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Os Ofícios de Cristo
1. Profeta
2. Sacerdote
Jesus Cristo é o eterno Grande Sacerdote, que se ofereceu a si mesmo como sacrifício
perfeito a Deus a fim de tirar os pecados da humanidade. É por meio dele que Deus
faz uma nova e perfeita aliança com o seu povo. E é por meio de Jesus Cristo que se
consegue a salvação eterna. Hb 9. 11 - 27
3. Rei
b. Cumprido. Lc 1. 30 - 33: "Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus.
Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus.. Este
será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de
Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá
fim.". Preste atenção novamente às palavras giifadas.
Jesus era nosso representante e obedeceu em nosso lugar naquilo que Adão falhou e
desobedeceu. Vemos isso nos paralelos entre a tentação de Jesus (Lc 4.1-13) e a ocasião da
prova de Adão e Eva no jardim (Gn 2.15–3.7). Também reflete-se claramente na discussão
de Paulo sobre os paralelos entre Adão e Cristo, na desobediência de Adão e na obediência
de Cristo
Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim
pela obediência de um muitos serão feitos justos. (Rm 5.18-19).
“... aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou”
(1Jo 2.6),
e nos lembra que “quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele” e que essa
esperança de futura conformidade com o caráter de Cristo confere mesmo agora pureza
moral cada vez maior à nossa vida (1Jo 3.2-3). Paulo nos diz que estamos continuamente
sendo “transformados [...] na sua própria imagem” (2Co 3.18), avançando, assim, para o
alvo para o qual Deus nos salvou: sermos “conformes à imagem de seu Filho” (Rm 8.29).
Pedro nos diz que, especialmente no sofrimento, temos de considerar o exemplo de Cristo:
“pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os
seus passos” (1Pe 2.21).
2. Sua Morte.
Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por
nossos pecados, segundo as Escrituras,
1 Coríntios 15:3
Para ser um sacrifício substitutivo. Se Jesus não tivesse sido homem, não poderia
ter morrido em nosso lugar e pago a penalidade que nos cabia. O autor de
Hebreus nos diz: “Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a
descendência de Abraão. Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se
tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas
coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo” (Hb
2.16-17; cf. v. 14).
Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar
a sua vida em resgate de muitos.
Mateus 20:28
E dirás naquele dia: Graças te dou, ó SENHOR, porque, ainda que te iraste contra
mim, a tua ira se retirou, e tu me consolas.
Isaías 12:1
E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele
reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as
que estão nos céus.
Colossences 1:20
3. Sua Ressurreição
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que
dormem.
1 Coríntios 15:20
c. O significado. Rm 1.4
Para ser o padrão de nosso corpo redimido. Paulo nos diz que quando Jesus
ressuscitou dos mortos, ressuscitou num novo corpo “na incorrupção [...] ressuscita em
glória [...] ressuscita em poder [...] ressuscita corpo espiritual” (1Co 15.42-44). Esse novo
corpo ressurreto que Jesus possuía quando ressurgiu dos mortos é o padrão do que será
nosso corpo quando formos ressuscitados dos mortos, porque Cristo é “as primícias” (1Co
15.23) — uma metáfora agrícola que compara Cristo à primeira amostra da colheita, que
demonstra como será o outro fruto daquela colheita.
E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o
recebeu, ocultando-o a seus olhos.
Para ser o único mediador entre Deus e os homens. Porque estávamos alienados de
Deus por causa do pecado, necessitávamos de alguém que se colocasse entre Deus e nós e
nos levasse de volta a ele. Precisávamos de um mediador que pudesse representar-nos
diante de Deus e que pudesse representar Deus para nós. Só há uma pessoa que
preencheu esse requisito:
Se Jesus não tivesse existido na condição de homem, não teria sido capaz de conhecer por
experiência o que sofremos em nossas tentações e lutas nesta vida. Mas porque viveu
como homem, ele é capaz de compadecer-se mais plenamente de nós em nossas
experiências.