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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia MEIRA

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Helio Rubens

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 741


Sérgio, boa tarde.

MEIRA é comprovado que é de origem JUDAÍCA.

Encaminho para o seu estudo o que abaixo está descrito.

MEIRA………………. 11 páginas e 1 brasão.

JUDEUS – Origem do tipos… Arquivo copiado na mensagem.

Lista da primeira consulta no Googlo sobre a origem Judaica.

Que tenha uma boa pesquisa.

Afrânio Franco de Oliveira Mello


IHGGI / ROL – Região On Line

Meira
sobrenome de origem galega. Sobrenome de raízes toponímicas, foi tirado da vila de Meira, na diocese de Tui, na Galiza. Fazem-na
derivar de Rodrigo Afonso da Meira, marido de D. Ourana Correia, filha de Paio Soares Gravel, com geração que deu continuidade a este
apelido.

Na atualidade, são conhecidas pelo menos três famílias deste apelido a residir em Viana do Castelo sem que estejam estabelecidas
relações de parentesco entre si.

Vem esta família de Pedro de Novais, o velho, rico-homem de D. Sancho II. Seu solar era junto à lagoa chamada Meira, donde nasce o rio
Minho. Passou a Portugal Paio de Meira, no tempo de D. Diniz, fal. em 1325, rei de Portugal (Antenor Nascentes, II, 64). Brasil: Para o
Brasil, em princípios do séc. XVII, vieram Marcos de Meira [1693- ?] e Luiz de Meira [1706- ?], filhos de Baltazar de Meira. Vieram ainda
criança e foram habitar Serro Frio (Minas Gerais). Dali a família se ramificou e desceu até o Estado da Bahia. Um ramo ficou no Estado do
Rio de Janeiro, onde viviam os Alves Meira, outro para São Paulo, onde existem os Meira Penteado, Meira Godói, Meira Botelho, etc. Na
Cidade de Camamu (BA), nasceu Francisco Antunes Meira, em princípio do séc. XVIII o qual veio estabelecer-se na Paraíba do Norte e aí
casou-se com D. Isabel Mariana de Castro. Deste casal descendem todos os Meiras do Norte do Brasil, hoje também dispersados pelo
Sul do Brasil – do Pará ao Rio Grande do Sul (Anuário Genealógico Brasileiro, IV, 165). Antiga família de origem espanhola estabelecida
em Minas Gerais, com ramificações na Bahia, onde chegou o capitão Francisco de Souza Meira, que do julgado de São Romão, em Minas
Gerais, passou para a fazenda Brejo do Campo Seco, onde se estabeleceu, dando origem ao lugar de Bom Jesus dos Meiras, atual cidade
de Brumado. Entre os seus descendentes, registra-se o filho, Rodrigo de Souza Meira Sertã, de quem descendem os Meira de Brumado,
do seu casamento com Maria Carlota de Castro, filha de Joaquim Pereira de Castro, patriarca desta importante família Pereira de Castro
(v.n.), da Bahia. Destes Meira descendem os Pinheiro Canguçu. Ainda, entre os membros desta família, registra-se Ana Joaquina de Santo
Antonio Meira, do Brumado, cujos filhos foram os fundadores das famílias Cristal (v.s.) e Mirante (v.s.), ambas da Bahia [Arquivo do
genealogista Jorge Ricardo Fonseca – Bahia]. Heráldica: um escudo em campo vermelho, com uma cruz florenciada e vazia, de ouro.
Timbre: um galgo de negro, com língua e coleira de vermelho (Armando de Mattos – Brasonário de Portugal, II, 26).

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Judeus-Origem dos tipos


Por: Jane Bichmacher de Glasman *

A maioria das pessoas considera os judeus um “bloco” ou divididos em ashkenazim e sefaradim. Mas há muito mais “im” do que
supomos. Segue um pequeno resumo, de meu livro “À Luz da Menorá”:

Os judeus espalharam-se através dos continentes assimilando parte da cultura dos povos entre os quais viveram. Em cada área
desenvolveram-se costumes, tradições, linguagens, rituais diferentes e até características físicas.

Além dos citados, outros grupos menores e menos conhecidos serão mencionados.

Ashkenazim:
Formaram-se no Vale do Reno, na Idade Média, para onde foram levados cativos pelos romanos após a destruição do Templo. Seu
número aumentou com a chegada de oriundos da Itália, na Alta Idade Média, estimulados por Carlos Magno.
As Cruzadas (séculos XI-XII) abateram-se sobre eles obrigando-os a imigrar em massa para a Europa Oriental, para onde levaram sua
linguagem germano-renana que teve uma evolução filológica diferente da alemã. Conservou arcaísmos, introduziu neologismos, adotou
palavras russas, polonesas e até latinas, adaptou palavras hebraicas e aramaicas, modificou-se morfológica e foneticamente e era escrita
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com o alfabeto hebraico: é o judaico ou iídiche.
O min’hag ashkenazi segue os costumes das Academias Talmúdicas do Vale do Reno. Os ashkenazim não usavam sobrenomes até o
século XVIII, adotados por imposição dos Déspotas Esclarecidos para seu registro e arrecadação de impostos.
São sobrenomes alemães, russos, poloneses, húngaros, iugoslavos, conforme a área em que vivam, caracterizados pelo grande número
de consoantes, geralmente nomes de lugares (ex. Frankfurter, Berlinski) e profissionais (ex. Bichmacher, Sznajder).

Sefaradim:

Têm o seu nome derivado de Sefarad – Espanha em hebraico. Os judeus já viveriam na Península Ibérica desde os tempos de Salomão,
mencionada na Bíblia (I Reis 10:22 e II Crônicas 9:21) como o local onde suas naus iam buscar prata; na Espanha, segundo uns, ou na
Sardenha, segundo outros. Seu número cresceu com a chegada dos cativos trazidos pelos romanos após a destruição do Templo e com
a invasão árabe, a partir do século VIII. Na Espanha medieval os judeus falavam o mesmo romanche ibérico da população cristã da
Península. Os séculos XI e XII são conhecidos como a Época de Ouro. Adotaram sobrenomes espanhóis e portugueses principalmente
em função dos batismos forçados. Com a expulsão no fim do século XV levaram para o Norte da África, Império Otomano, Hamburgo,
Amsterdã, Londres, Ferrara, Salônica, Ismirna, etc. sua língua latina com novo rumo evolutivo, mantendo formas arcaicas e
acrescentando palavras portuguesas, árabes, gregas, turcas, hebraicas, além de neologismos, usando para a escrita o a lfabeto hebraico,
conservando, todavia, estreita identidade com espanhol e português.
Foi o ladino (Judesmo ou Espanholito) dos judeus da Grécia, Turquia, Romênia, Bulgária, sul da Iugoslávia, Albânia e até Hungria, distinta
da Haquitia, baseada no árabe, no Norte do Marrocos. O min’hag sefaradi segue tradições da Península Ibérica e do Marrocos,
principalmente.

“Outros im”:

Mizrahim (Orientais):
Os Mizrahim são do Iraque, Síria, Líbano, Egito etc., sem origem na Espanha. Sua fala e nomes são árabes.
Desde a Antigüidade viviam no Oriente, muito antes que chegassem os Sefaradim expulsos, com quem são muito confundidos.

Teimanim (iemenitas):
Estão no Iêmen desde o tempo de Salomão quando para lá teria ido um grupo de judeus acompanhando a rainha de Sabá.
Assemelham-se lingüisticamente aos mizrahim (falam árabe), porém sua tez é morena escura; possuem uma riqueza cultural (folclore)
muito típica.

Beta-Israel:
São do Norte da Etiópia e também remontam suas tradições ao período de Salomão. Não usam o hebraico, mas o ge’ez ou am’hári como
língua religiosa, são observadores estritos do Shabat e da kashrut; seu longo isolamento do restante do povo originou questões sobre
sua qualificação religiosa. O termo falasha é pejorativo.

Judeus da Índia:
A Índia possui quatro comunidades judaicas bastante distintas.
Os mais conhecidos são os Bene Israel, de Bombaim.
Sua cor é escura e a língua cotidiana é o marata. Sua vida diária pouco difere da população indiana, exceto quanto à religião.

No Sul da Índia, em Cochin, há os judeus negros, cuja língua é o malaiala, idioma falado pelos habitantes originais antes das invasões
indo-européias.
Lá, outro grupo, os pardesi, de pele muito mais clara, mantém sinagogas separadas, proíbe o casamento com os judeus negros e
considera-se superior a estes. Há ainda os baghdali, em Calcutá e Bombaim. Conforme seu nome, descendem de judeus oriundos do
Iraque e falam o árabe.

Judeus da China:
Viviam na cidade sobre o Rio Amarelo, Hoang-Ho na China oriental. Missionários cristãos relatam sobre eles, nos séculos XVI e XVII, como
idênticos aos demais chineses, física e culturalmente, inclusive nos nomes próprios. No século XIX foram encontradas as ruínas de sua
sinagoga e vários de seus Livros Sagrados localizados em mãos de antiquários.

Judeus índios:
Um grupo no México e outro no Chile, de origens obscuras, com características físicas e culturais índias, praticam uma forma de
Judaísmo. Organizados separadamente dos judeus locais, lutam por reconhecimento haláchico, sendo exigida sua conversão, do que
discordam por se considerarem judeus.

Judeus negros americanos:


Nos Estados Unidos há grupos de negros que praticam o judaísmo e se chamam de “judeus etíopes”. Sua posição é um tanto radical em
relação aos judeus brancos.

Há ainda judeus Italquim, Crimchas, Mustarabes, Georgianos, Persas, do Cáucaso, Bocairanos e Curdos… além de grupos que
eventualmente surgem declarando origem judaica, das “10 Tribos Perdidas”

* Jane Bichmacher de Glasman é doutora em Língua Hebraica, Literaturas e Cultura Judaica-USP,

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Aproximadamente 24.400 resultados (0,54 segundos)

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Resultados da pesquisa

SOBRENOMES DE JUDEUS EXPULSOS DA ESPANHA EM 1492 …


https://tokdehistoria.com.br/…/sobrenomes-de-judeus-expulsos-da-espan…

1. Em cache

23 de mar de 2014 – SOBRENOMES DE JUDEUS EXPULSOS DA ESPANHA EM 1492 – VEJA SE … uma lista com 5.220 nomes esobrenomes
de origem judaica, que serão ….. Medoza, Medrano,Meira, Mejía, Mejías, Melara, Meléndez, Melgar, …

Sobrenomes Judaicos – Vida e Sociedade – Chabad.org em português


www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/…/Sobrenomes-Judaicos.htm

1. Em cache
2. Similares

Os judeus sefaradim dão a seus filhos o nome dos avôs, que geralmente … A Origem dos Sobrenomes … E carvalho de sobrenome é de
origem judaica tb.

Coisas Judaicas : Sobrenomes Sefarditas


www.coisasjudaicas.com › cristãos-novos

1. Em cache
2. Similares

14 de abr de 2010 – 2.2 – Sobrenomes de famílias Judaico-Sefarditas na Diáspora para ….. é Barros Carneiro, fico muito feliz em saber
que tenho origens judaica.

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