Orquestra Sinfônica do UNASP

Canções de Conquista

PROGRAMA

Prelúdio “49th Parallell”

Ralph Vaughan Williams (1872-1958)

Sinfonia em Ré Maior, Op. 18, No. 4

Johann Christian Bach (1735-1782)
Allegro con spirito
Andante
Rondó – Presto

Abertura “Egmont”, Op. 84

Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Adágio para Cordas

Samuel Barber (1910-1981)

Concerto para Piano e Orquestra No. 1 em Sol Menor, Op. 25

Felix Mendelssohn (1809-1847)
Molto Allegro con fuoco
Andante
Presto – Molto Allegro e vivace
Victória Paulino de Souza, piano

NOTAS DE PROGRAMA

O Prelúdio “49th Parallel” é considerado um hino em louvor a liberdade e a confiança mútua. É parte da trilha
sonora do filme homônimo e é utilizado no momento em que as majestosas montanhas Rochosas aparecem no filme.
Johann Christian Bach é o 18o. filho do mais famoso compositor de música sacra de todos os tempos, Johann
Sebastian Bach. Johann Christian atingiu o ápice de sua carreira de compositor trabalhando em Londres. Em função
disso ficou conhecido como o “Bach londrino” ou o “Bach inglês”. Johann Christian foi uma influência fundamental no
estilo do concerto para instrumento solo de Mozart e muito contribuiu para o estabelecimento e amadurecimento do
classicismo musical. Seu estilo é cheio de energia rítmica e momentos de beleza melódica, características marcantes de
sua Sinfonia em Ré Maior.
O conteúdo narrativo da Abertura “Egmont” é a vida e heroísmo de Lamoral, Conde de Egmont. Beethoven
expressa sua visão política exaltando o sacrifício de um homem condenado à morte por lutar contra a opressão. A
Abertura “Egmont” se tornou o hino extra-oficial da revolução húngara de 1956.
A gênesis do Adágio para Cordas de Barber passa pela sugestão do famosos maestro Arturo Toscanini para que
o compositor transformasse o movimento lento de seu 1 o. Quarteto para Cordas em uma peça para orquestra de
cordas. O resultado não poderia ser melhor, e esta peça se tornou a mais conhecida do compositor. Cheia de melancolia
e expressões de dor e sofrimento, este adágio caminha lentamente, mas com firmeza para seu destino final, um acorde
de Fá maior, algo totalmente inesperado e que contribui para o sentimento de bálsamo e conforto desta intensa peça,
que foi usada nos funerais de Franklin Delano Roosevelt e do Príncipe Rainier de Mônaco.
O Concerto para Piano e Orquestra No. 1 em Sol Menor foi escrito em 1831 quando o compositor tinha apenas 22
anos. Rapidamente se tornou uma peça tocada por diversos pianistas e é uma das obras mais amadas do compositor.
Este concerto possui três andamentos que são tocados de forma contínua, da mesma forma que o concerto para violino
de Mendelssohn. O concerto começa tempestuoso, mas o segundo tema dá algum alívio trazendo liricismo à peça. As
duas ideias são usadas por todo o primeiro movimento. O segundo movimento, Andante, é uma canção intimista de
grande beleza que nos leva ao finale da obra, o Presto. Neste terceiro e último andamento, Mendelssohn utiliza
fanfarras e um estilo pianístico muito brilhante para trazer este concerto à sua conclusão impetuosa.

SOBRE OS MÚSICOS
Victória Paulino de Souza tem apenas 17 anos, mas já possui um belo currículo desenvolvido ao piano. É vencedora
do Concurso Yamaha de piano (2017) e do Concurso Lang Lang & Telefônica (2012). Como prêmio deste último, tocou
na O2 Arena em Berlim, Alemanha. Atualmente é orientada pela renomada professora Maria José Carrasqueira. Seu
maior sonho é continuar os estudos de piano fazendo graduação em performance de piano, e dando sequência aos
estudos no mestrado e doutorado, de preferência nos EUA.

Jetro Meira de Oliveira é doutor em regência e musicologia pela University of Illinois. Assumiu a Orquestra Sinfônica
do UNASP em 2012 com quem tem realizado concertos memoráveis do grande repertório sinfônico, incluindo o
Concerto para Piano e Orquestra de Grieg, a Sinfonia 25 de Mozart, O Quebra Nozes de Tchaikovsky e o concerto Dança
Comigo? no 1o. semestre de 2018. Como convidado, já regeu a Orquestra Sinfônica de Americana e a Orquestra
Adventista de Brasília. Em 2018 foi indicado como regente em residência no Oregon Music Festival (EUA), onde regeu
concerto com a Orpheus Academy Orchestra em junho de 2018.
 Jetro M. de Oliveira, diretor artístico
Josué Calderón, regente assistente
Kelwin Miranda Domingues, gerente operacional

Violino I Flauta
Samuel Krähenbühl, spalla *Silvana Poll
Andressa Lanini da Silva Côrtes Nicole Almeida
H. Samuel Antunes Nicolle Cristina Souza
Ingrid Rainier Lacerda Barbosa Nahila Sarham de Lima
Liane R. B. Lima
Stefany Oliveira Alves da Silva Oboé
Wesley Dhiego Câmara de Aguiar Derosdete Serafim
Josué Martin Calderón Vinueza Paulo Nathan Teixeira
Higor Bonot Mendes
Luis Miguel Nina Nina Clarineta
Yasmin Suárez *Benedito Carvalho
Helen Ataíde
Violino II
Clarone
*Kemelly Ferreira Pinto
Luccas Gabriel
Andrew Oliveira
Daniela Priscila Orellana Montero Trompa
Gabriel Assis Felipe
*Suellen Magalhães
Ingrid Andrade de Aguiar
Joel Pereira
Jahaziel Benjamin Ramos Ayala
Kelwin Miranda Domingues
Larissa Menegazzo Nunes
Trompete
*Gerson Arrais
Natália Borger Richter
Willian Alves Ferreira
Tâmilly Grubba Pinheiros
Marcelo Oliveira
Thiago Henrique Bezerra Teles
Vanessa Boell Kinars
Weber Dorneles dos Santos Trombone
*Jairo Aranha
Viola Matheus Lucas Fellix Magalhães
*José Ademar Teixeira Rocha
Cibele Cristina Rodrigues Freitas Tuba
Camila de Santana Gonçalves Daniel Sokasheski
Raul Ponce Leon
Quemuel Henrique de Araújo Percussão
Adriana Elizabeth Lobato *Camila Roberta Avansini
*Célia Caroline Huf Ferraz Sokasheski
Violoncelo Samuel Becerra Caba
Letícia Dobelin Loeschner
*Ana Clara Alves
José Maikson Amorim Alves
Marco Santana Piano
Vivian Boell Kinars Alexandre Gustavo Chaves
Júlia Rocha

Contrabaixo *chefe de naipe

*Daniel Moreira Félix
Jonathan Peixoto Souza
Luan Reis
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Canções de Conquista

(ARTE)

Regência: Maestro Jetro Meira de Oliveira

Solista convidada: Victória Paulino de Souza, piano

Domingo, 25 de novembro de 2018

Igreja do UNASP, Campus Eng. Coelho
20h

Quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Centro de Cultura e Eventos, Holambra-SP
20h