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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
GERAJU - EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
GÊNERO, RAÇA-ETNIA E JUVENTUDE.
MEMORIAL
“GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA”
Brasília – DF
2009
MARCUS ALBERTO MOURA MACIEL
MEMORIAL
“GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA”
Brasília – DF
2009
"A principal meta da
educação é criar homens que sejam
capazes de fazer coisas novas, não
simplesmente repetir o que outras
gerações já fizeram. Homens que sejam
criadores, inventores, descobridores. A
segunda meta da educação é formar
mentes que estejam em condições de
criticar, verificar e não aceitar tudo que a
elas se propõe." (Jean Piaget)
AGRADECIMENTOS
O Homem!
Tempos antes Oxum, que antes gostava de vir a Terra brincar com as mulheres,
dividindo com elas sua formosura e vaidade, ensinando-lhes feitiços de adorável
sedução e irresistível encanto, recebeu de Olorum um novo encargo: preparar os mortais
para receberem em seus corpos os orixás.
E porque não a MULHER? Tem que ser o HOMEM? E não me venham com
esse discurso de que quando fala em HOMEM refere-se ao humano...há
tempos sutiãs foram queimados...Salve o Feminismo! Abaixo o Machismo e a
Homofobia!
VIVE LA DIFFÉRENCE!!!
PRIMEIRA SEMANA
SEMANA DE AMBIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO
6 Refere-se aos povos indígenas, que desde a época do Descobrimento, mantiveram-se afastados de todas as transformações
ocorridas no País. Eles mantêm as tradições culturais de seus antepassados e sobrevivem da caça, pesca, coleta e agricultura
incipiente, isolados do convívio com a sociedade nacional e com outros grupos indígenas. Os índios isolados defendem bravamente
seu território e, quando não podem mais sustentar o enfrentamento com os invasores de seus domínios, recuam para regiões mais
distantes. Pouca ou nenhuma informação se tem sobre eles e, por isso, sua língua é desconhecida. Entre eles, a demarcação das terras
onde vivem e a proteção ao meio ambiente, de forma a garantir sua sobrevivência física e cultural. No processo de ocupação dos
espaços amazônicos, o conhecimento e o dimensionamento das regiões habitadas por índios isolados são fundamentais para que se
possa evitar o confronto e a destruição desses grupos. Há na FUNAI, desde 1987, uma unidade destinada a tratar da localização e
proteção dos índios isolados, cuja atuação se dá por meio de sete equipes, denominadas Frentes de Contato, atuando nos estados do
Amazonas, Pará, Acre, Mato Grosso, Rondônia e Goiás. Disponível em: http://www.funai.gov.br, acesso em 20 de agosto de 2009.
o lema que a grande poetiza deixou: FELIZ AQUELE QUE APRENDE
ENSINANDO (Cora Coralina). Com relação ao ALELUIA é que o sistema não
estava me aceitando...rsrsrsrs coisas da informática. Como dedicado historiador
que sou, tenho estudado a Mitologia Afro-brasileira tentando traçar um
denominador comum com a Mitologia Greco-romana. Desejo a todos em
especial a nossa tutora Edileuza que tenhamos uma convivência salutar no
decorrer desse curso.
SEGUNDA SEMANA
MODULO 1 DIFERENTES MAS NÃO DESIGUAIS VIVA A DIFERENÇA
APRESENTAÇÃO
SEGUNDA SEMANA
MÓDULO 1 – DIVERSIDADE
OBJETIVOS
SEGUNDA SEMANA
MÓDULO 1
7 Fragmentos da Apresentação do Livro Diversidade na educação: reflexões e experiências Diversidade na educação: reflexões e
experiências / Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Jorge Manoel Adão, Graciete Maria Nascimento Barros. - Brasília: Secretaria
de Educação Média e Tecnológica, 2003. 170 p.
CONHECIMENTOS PRÉVIOS
(*) Considerando as doutrinas racistas totalmente destituídas de base científica, a UNESCO desde a década
de 60 recomendou o abandono da palavra raça no meio científico e o uso de designações menos
discriminatórias. Desde então, o termo grupo étnico tem sido empregue para referir situações de grupos
sociais minoritários, que são percebidos e classificados em função da sua diferenciação cultural face aos
padrões estabelecidos pela cultura dominante. (UNESCO 1960/1973). Le racisme devant la science. Paris:
Gallimard.
Na escola, lembro que meu avô me levava sempre com carros diferentes;
daqueles americanos que precisavam de um posto de gasolina a reboque; o
que fazia com que ouvisse comentários que era rico porque cada dia um carro
diferente me deixava na escola, isso me causava certo constrangimento...
Devido minha alta miopia usava óculos, “fundo de garrafa” e tinha jeito de “cdf”
Um aluno dedicado e estudioso frequentava a Igreja dos Mórmons, era
escoteiro, colecionava selos e era radioamador.
9 O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação
evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual
de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam
possível a intimidação da vítima. Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de
BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes: Colocar apelidos, Ofender, Zoar,
Gozar, Encarnar, Sacanear, Humilhar, Fazer sofrer, Discriminar, Excluir, Isolar, Ignorar, Intimidar, Perseguir, Assediar, Aterrorizar,
Amedrontar, Tiranizar, Dominar, Agredir, Bater, Chutar, Empurrar, Ferir, Roubar, Quebrar pertences. Disponível em:
<http://www.bullying.com.br/BConceituacao21.htm#OqueE> acesso em 02/06/2009.
10 Miscigenação Brasileira MAMELUCO - Originou-se da união entre os colonizadores portugueses e os indígenas. Essa união
tornou-se comum no século XVI, poucos anos após a chegada dos portugueses ao Brasil. Sua pele é escura, mas não tanto quanto a
dos mulatos e a dos cafusos. MULATO - É originário da união entre o branco e o negro. O mulato era bastante comum em Minas
Gerais, na época da exploração do ouro, nos séculos XVIII e XIX. Com o tempo, também era muito encontrado em outras regiões do
país. Geralmente sua pele é escura, assim como seus olhos. CAFUSO - Surgiu como resultado da união entre índios e os negros
africanos que vieram para o Brasil. Foi também na época da mineração, em Minas Gerais, que houve maior mistura entre os povos
negros e indígenas. Sua pele geralmente é mais escura que a do mulato. Disponível em:
<http://www.terrabrasileira.net/folclore/origens/origens.html>acesso em 02/06/2009.
filhas dela com as miçanguinhas no cabelo, que não precisava levá-las no salão
bastava fazer aquele penteado. VEJAM O VIDEO (Não consegui fazer igual a
nossa colega) http://www.youtube.com/watch?v=XNoDY8Eo-Dg
SEGUNDA SEMANA
MÓDULO 1
CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
Confesso que neste item do curso foram raras as vezes que fui um “bom
aluno”, pois devido uma falha na comunicação não ficaria claro a
obrigatoriedade em fazer os registros, após entender da necessidade, na
medida do possível passei a realiza-los, outras vezes as minhas participações
já eram o próprio registro...
TERCEIRA SEMANA
MODULO 4 UNIDADE 1
TERCEIRA SEMANA
CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO RACISMO
APRESENTAÇÃO
O curso trazia sempre material “top de linha” haja vista o power point
entitulado “Elevador” me fazendo reviver um trabalho realizado na minha
graduação em Geografia, na disciplina Introdução a Antropologia, é certo que
minhas várias colocações causaram um certo mal estar entre alguns colegas
que faziam um curso a distância pela primeira vez e certamente estavam
desavisados que neste tipo de curso a participação e trocas de experiências é
uma das prerrogativas que o aluno possui ser avaliado pela tutoria.
Olorum Deus
Assessoria e apoio:
www. .org.br
Planaltina-DF
2009
PROJETO
Ser Humano de Valor
OBJETIVO GERAL
(Re)construir e valorizar atitudes de respeito ao Outro, indistintamente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Garantir o respeito às diferenças em todos os âmbitos, em nível social, cultural,
sexual, étnico, linguístico, religioso, estimulando a tolerância entre os pares em
sociedade;
Reconhecer a presença dos princípios que fundamentam normas e leis no contexto
social;
Refletir criticamente sobre as normas morais, buscando sua legitimidade na
realização do bem comum;
Promover e divulgar documentos e legislação que tratam dos direitos individuais e
sua inviolabilidade em âmbitos regional, nacional e internacional;
Compreender a vida escolar como participação no espaço público, utilizando os
conhecimentos adquiridos na construção de uma sociedade justa e democrática;
Assumir posições segundo o próprio juízo de valor, considerando diferentes
pontos de vista e aspectos de cada situação;
Construir uma imagem positiva de si, de respeito próprio e reconhecimento de sua
capacidade de escolher e realizar seu projeto de vida, em harmonia com a
coletividade;
Compreender o conceito de justiça baseado na eqüidade, empenhando-se em
ações solidárias e cooperativas;
Adotar atitudes de respeito pelas diferenças entre as pessoas, repudiando as
injustiças e discriminações;
Valorizar e empregar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar
decisões coletivas para o bem comum.
JUSTIFICATIVA
CULMINÂNCIA
SUGESTÕES DE LIVROS
LIVRO/ AUTOR TEMA(S) GÊNERO INDICAÇÃ
O
Declaração universal dos direitos Direitos Legislação 3ª série
humanos – Adapt. Ruth Rocha e Otavio
Roth
A lagartixa que virou jacaré – Izomar Respeito, diferenças, ética Narrativa 2º série
Camargo Guilherme
Felicidade não tem cor– Júlio Emílio Braz Etnia, respeito diferenças Conto 3ª série
Todos temos direitos – Vários autores Direitos Legislação 3ª série
Valores e virtudes – Cléia A. Buchweitz e Ética, cidadania, diferenças Narrativa 3ª série
Paulo M. Aragão
Mais respeito, eu sou criança – Pedro Direitos, cidadania, respeito Poesia 3ª série
Bandeira
A ovelha negra – Bernardo Aibê Diferenças, Etnia, Raça e Cor Narrativa Ed. Infantil
Menina bonita do laço de fita – Ana Diferenças, Etnia, Raça e Cor Narrativa 2ª série
Maria Machado
SUGESTÕES DE FILMES
TÍTULO/ DESCRIÇÃO TEMAS DURAÇÃO INDICAÇÃO
“Shark Tale” – “Espanta tubarão” – Diferenças, respeito, 90 min. 3ª, Acelera
Longametragem de animação (EUA, sexualidade, tolerância
2004).
"Boundin'" – “Pular” – curta-metragem Diferenças, respeito, tolerância 5 min. Ed. Infantil
de animação (EUA, 2004).
SUGESTÕES DE ATIVIDADES E EXPRESSÕES ARTISTICAS A SEREM
DESENVOLVIDAS, TENDO COMO PONTO DE PARTIDA O LIVRO/TEXTO
LIDO OU FILME ASSISTIDO.