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PROJETO PILOTO PARA DESCARTE DE

RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES


NO MUNICÍPIO DE CURITIBA

“Medicamento não é lixo: Descarte no lugar certo”


Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Este Projeto Piloto foi desenvolvido com a colaboração de profissionais de


diferentes instituições engajadas nas questões de saúde pública e ambiental,
representando instituições públicas e privadas.

ELABORAÇÃO:

GRUPO DE TRABALHO DE MEDICAMENTOS DO PARANÁ


 Conselho Regional de Farmácia/Paraná - CRF/PR
 Secretaria Municipal de Saúde – SMS/CURITIBA
 Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA/CURITIBA
 Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Paraná – SINDIFAR
 Departamento de Design da Universidade Federal do Paraná - UFPR

APOIADORES/COLABORADORES/PATROCINADORES:
 CRF-PR
 SINDIFAR
 SMS - CURITIBA
 SMMA-CURITIBA
 UFPR
 CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE – UNIANDRADE
 PRATI-DONADUZZI
 HERBARIUM
 BRASIL HEALTH SERVICE - BHS
 SERQUIP TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
 CAVO SERVIÇOS E SANEAMENTO S/A
 ANFARLOG/PR - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS ATUANTES EM
LOGÍSTICA

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

1. PROJETO
Este Projeto tem por objetivo receber os resíduos de medicamentos vencidos, inutilizados
ou sobras provenientes dos domicílios no Município de Curitiba e destiná-los adequadamente,
sendo o título do projeto: “MEDICAMENTO NÃO É LIXO: DESCARTE NO LUGAR CERTO”.

2. ESCOPO DO PROJETO
O Grupo Técnico de Trabalho do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná,
instituído pela Portaria CRF-PR nº 1275/2014 (ANEXO I), propõe este Projeto, na forma de um
Piloto, para se obter dados reais de geração de resíduos de medicamentos vencidos,
inutilizados ou de sobras originadas em domicílios, que analisados quali-quantitativamente
subsidiarão o estudo de viabilidade econômica para a implantação da logística reversa no
município de Curitiba.

Será selecionado um grupo representativo de farmácias/drogarias, pelos seguintes


critérios: a) por categoria de farmácia (de rede, independente, magistral e farmácia-escola), b)
por densidade demográfica, e c) por circulação de pessoas; de modo atender uniformemente à
demanda da população.

O consumidor terá a responsabilidade de entregar o seu resíduo de medicamento nos


locais de recolhimento.

Os resíduos de medicamentos recebidos serão coletados nas farmácias/drogarias, por


meio de equipamento específico e serão encaminhados para tratamento, utilizando a
incineração e, as cinzas terão sua destinação ambientalmente adequada em aterro industrial.

A adesão a este Projeto será voluntária pelos cidadãos, pelas indústrias,


farmácias/drogarias, empresas de gestão, transporte, tratamento e de destinação final dos
resíduos, legalmente habilitadas.

O projeto compreenderá um período de seis meses prorrogáveis até a conclusão do


Acordo Setorial em tramitação junto aos órgãos federais competentes.

Como resultado da execução do projeto, espera-se consolidar as informações sobre


quantidade, tipos de medicamentos descartados e custo financeiro envolvido e, assim,
contribuir na efetiva implementação da Lei Municipal nº 13.978/2012 e da Lei Estadual
17.211/2012 que tratam deste tema.

3. JUSTIFICATIVAS
Os resíduos de medicamentos são classificados conforme a Resolução da Diretoria
Colegiada (RDC) nº 306 de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)(1) e
Resolução nº 358 de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)(6) como resíduo

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químico, o qual, pode apresentar características de periculosidade, necessitando manejo


diferenciado, bem como tratamento adequado.

É de conhecimento da comunidade científica o fato de que substâncias medicamentosas


possuem grande potencial poluidor ambiental, especialmente dos ambientes aquáticos(2,10),
solos e água subterrânea(2,5,14), conforme indicam e concluem estudos efetuados em todo o
mundo. Tal situação se origina do fato de que medicamentos são lançados inadvertidamente
pelas pessoas, em locais impróprios como no lixo comum, nas fossas, redes de águas pluviais
(ligações irregulares) e de esgoto(4). Os estudos realizados sobre sua permanência e efeito
ambiental, sobre a saúde humana e dos seres ainda não oferecem um cenário completo (2),
porém, muitos destes estudos indicam alterações fisiológicas sexuais como as observadas em
algumas espécies de peixes(10), ou no desenvolvimento de bactérias resistentes a antibióticos
devido a exposição a eles no ambiente(2).

É evidente a urgência da imediata redução ou interrupção do aporte de medicamentos


para o meio ambiente, principalmente, aqueles descartados como resíduos junto ao lixo
comum ou por descarte no vaso sanitário. Ainda não vislumbramos a interrupção do aporte de
medicamentos resultantes do consumo humano ou animal considerando a eliminação por vias
excretoras (fezes, urina), já que os processos de tratamento de esgotos não possuem
alternativas para a neutralização ou retenção destas substâncias de modo realmente
eficiente(4,14).

Pesquisas demonstram que a intoxicação promovida pela ingestão acidental ou mesmo


intencional de medicamentos é a forma de intoxicação mais frequente(8,9), especialmente por
crianças(7,8), medicamentos estes, muitas vezes até impróprios para o consumo por estarem
vencidos ou alterados devido a inadequações no seu armazenamento, também constitui uma
preocupação relacionada ao acúmulo de medicamentos nas residências(7).

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, na I Semana de Vigilância Sanitária no


Congresso Nacional ocorrida em maio/2012, estabeleceu às diretrizes iniciais para a
construção do processo de logística reversa de resíduos de medicamentos, em atendimento a
Lei Federal 12.305/2010(3) (Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS). No sentido de
catalisar este processo, a ANVISA colocou-se como mediadora nas discussões iniciais
assumindo a coordenação das ações que possibilitem o acordo setorial.

Desta forma, o objetivo fundamental da ANVISA é o de elaborar proposta de logística


reversa de medicamentos dentro dos parâmetros estabelecidos pela PNRS, subsidiando a
elaboração do Edital de chamamento para o Acordo Setorial, dando embasamento ao Grupo
Técnico de Assessoramento - GTA e o Comitê Orientador na tomada de decisões pertinentes
ao tema. Com vistas a este objetivo, sugeriu a criação de Grupos de Trabalho (GT), estaduais,
regionais e municipais com o intuito de adquirir experiências e informações úteis ao
estabelecimento do acordo setorial. O uso da iniciativa dos Projetos Piloto de recolhimento de
medicamentos como forma de mobilizar os diferentes setores da cadeia de produção e
consumo, além de possibilitar a coleta de informações, servirá também para o
estabelecimento de referenciais práticos sobre o que é necessário quanto à logística do
processo entre outras informações.
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Curitiba alinhada à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010)


editou a Lei Municipal nº 13.978/2012(12) como um dos marcos regulatório a nortear as ações
do município sobre esta matéria.

Desde então, foi formado o Grupo de Trabalho, que vem desenvolvendo estudos e formas
para a implantação da logística reversa no município de Curitiba, de modo a definir a forma
operacional e de compartilhamento de responsabilidades com os geradores.

Além, dos resultados esperados inicialmente, indiretamente este Projeto Piloto permitirá
sensibilizar à população para o uso racional de medicamentos, alertar para o consumo
inadequado e sem prescrição médica, sensibilizar às redes de farmácias/drogarias da
importância de seu papel enquanto gerador de resíduos e dos benefícios ambientais
favorecidos pela redução do descarte incorreto.

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivos Gerais


 Atender aos marcos regulatório legais vigente: Lei Federal nº 12.305/2010(3), Lei
Estadual 17.211/2012(11) e a Lei Municipal nº 13.978/2012(12).

 Estabelecer uma referência experimental no município, que possa ser ampliada sua
abrangência para a totalidade de Curitiba e que esta experiência possa ser
multiplicada para outros municípios do Estado do Paraná.

4.2. Objetivos Específicos


 Organizar um sistema de recebimento, transporte, tratamento e disposição
ambientalmente adequada de medicamentos domiciliares (vencidos e sobras), no
município de Curitiba, por adesão voluntária de todos os envolvidos da cadeia
produtiva (farmácias, drogarias, empresas de tratamento de resíduos fabricantes,
importadores, transportadores e distribuidores de medicamentos).

 Estabelecer as referências quantitativas e qualitativas dos resíduos de medicamentos


domiciliares no município de Curitiba.

 Estimar os custos relativos ao processo da logística reversa dos resíduos de


medicamentos domiciliares no município de Curitiba.

 Buscar financiamento para execução do projeto.

 Elaborar materiais informativos e educativos para divulgação dos objetivos e ações do


projeto.

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 Sensibilizar a população para o descarte correto e uso racional dos medicamentos, por
meio de campanhas, palestras e dos materiais elaborados pelo GT, divulgados em
diversas mídias.

 Levantamento de dificuldades do processo a serem superadas.

 Encaminhar à ANVISA (GTT de Medicamentos), o resultado dos dados coletados, bem


como a organização da logística para o recebimento dos resíduos de medicamentos
domiciliares no município de Curitiba.

5. METODOLOGIA

5.1. Período de Realização do Projeto Piloto


O início da realização do projeto está previsto para março de 2014, com duração estimada
de seis meses prorrogáveis até a conclusão do Acordo Setorial ainda em discussão junto ao
Governo Federal.

5.2. Convite para Adesão do Projeto Piloto


Todos os participantes que constituem a cadeia produtiva de medicamento (indústria,
farmácia/drogaria, distribuidora, transportadora e importadora de medicamentos) e/ou que
subsidiarão qualquer etapa de desenvolvimento do projeto (empresas de gestão, transporte,
tratamento e destinação final de resíduos, cooperativas ou seguradoras de planos de saúde
suplementar, universidades) serão convidados por meio de um ofício (ANEXOS II) e deverão
assinar o Termo de Adesão e Responsabilidade (ANEXOS III, IV, V, VI, e VII) de modo a firmar o
compromisso de sua participação.

Esses Termos tem o objetivo de formalizar a responsabilidade do estabelecimento


participante junto ao GT e o comprometimento com as obrigações que lhe cabem até o final
do período do Projeto, inclusive se ocorrer prorrogação.

5.3. Habilitação das Farmácias/Drogarias – Pontos de Recebimento

5.3.1. Critérios de seleção dos pontos de recebimento


As farmácias/drogarias serão selecionadas por meio de três critérios de seleção:

 Por proporcionalidade ao número total de categorias de farmácias relativo aos seus


percentuais no município de Curitiba e distribuídos em cotas (de rede, independentes
e de manipulação),

 Por densidade populacional,

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 Por áreas de grande circulação de público.

As duas farmácias-escola existentes no município de Curitiba serão pré-selecionadas por


sua finalidade educacional.

A distribuição dos pontos voluntários será da seguinte forma:

 Para farmácias/drogarias de redes serão selecionadas 03 lojas por rede, totalizando 27


pontos,

 Farmácias independentes: 14 pontos,

 Farmácias de manipulação: 07 pontos,

 Farmácia-escola: 02 pontos.

Secundariamente, os pontos voluntários serão selecionados com base em critérios de


densidade populacional dos bairros com base nos dados da Prefeitura Municipal de Curitiba do
ano de 2010(13) e de áreas de grande circulação de público com o objetivo de atingir o maior
número de pessoas.

Não poderão aderir farmácias que já possuam sistema de coleta implantado para a
população.

5.3.2. Critérios de conformidade


Os critérios estabelecidos para verificação de conformidade são:

 Designar um profissional responsável pelo gerenciamento e envio dos dados


pertinentes ao recebimento de resíduos;

 Assinar o Termo de Adesão e Responsabilidade;

 Apresentar a Documentação requerida no formulário de cadastro, (Alvará de


funcionamento, Licença Sanitária, Certidão de Regularidade Técnica CRF-PR, PGRSS do
estabelecimento). Toda a documentação deverá estar vigente;

 Oferecer condição apropriada e segura para o armazenamento temporário dos


resíduos de medicamentos domiciliares dentro do estabelecimento. O
estabelecimento inscrito deverá cumprir com o envio das informações solicitadas, nos
tempos informados, sob a supervisão do responsável técnico.

5.3.3. Convite e formalização da adesão dos pontos de recebimento


As farmácias/drogarias selecionadas pelo Grupo de Trabalho serão convidadas por meio de
um ofício dirigido ao estabelecimento para participação no projeto. No ofício será apresentada
uma breve descrição do projeto, custo de adesão e fundamentação legal.
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Cada uma das convidadas fará sua opção de adesão ou não à participação no projeto.
Havendo desistência, será feita uma nova seleção com base nos mesmos critérios e outras
farmácias/drogarias serão convidadas, até que se complete o número previsto, de 50
participantes.

Manifestado o interesse da farmácia/drogaria em participar, o estabelecimento deverá


entregar o formulário de cadastro preenchido e os documentos que atendam aos critérios de
conformidade para que sejam avaliados e efetivamente tornem-se habilitadas para a sua
participação do projeto.

O cadastro conterá informações básicas das empresas: razão social, nome fantasia, CNPJ,
número das licenças, número do certificado de regularidade do estabelecimento, classificação
do estabelecimento – farmácia, drogaria, de rede, independente, de manipulação, farmácia-
escola. Deverá entregar cópia dos seguintes documentos, com data vigente: Alvará de
funcionamento, Licença Sanitária, Certidão de Regularidade Técnica CRF-PR, PGRSS do
estabelecimento.

Caso, a farmácia/drogaria convidada não atenda aos critérios estabelecidos, esta será
eliminada da seleção e uma nova farmácia será convidada.

Aprovada a documentação, a farmácia/drogaria estará habilitada. Para receber o coletor, a


farmácia/drogaria deverá assinar o Termo de Adesão e Responsabilidade e custear a taxa de
uso do coletor. As taxas cobradas estão indicadas na planilha de custos do Projeto (ANEXO
VIII). Após assinatura do Termo, o responsável técnico e outros funcionários do
estabelecimento receberão a capacitação relativa aos procedimentos a serem realizados nos
pontos de recebimento.

O cadastro do estabelecimento terá a finalidade de identificação dos estabelecimentos


participantes e controle de atividades, tais como: participação em treinamentos, registro do
cumprimento das obrigações do estabelecimento quanto ao envio de dados referentes ao
recolhimento de resíduos, registro de ocorrências não conformes, entre outras informações de
monitoramento.

As farmácias deverão produzir por seus próprios recursos o material de divulgação,


devendo manter a identidade homogênea da campanha, conforme Termo de Adesão e
Responsabilidade. Minimamente deverá produzir um banner de indicação de participação no
Projeto Piloto.

5.4.Dispositivo coletor
A produção da estação coletora de resíduos de medicamentos será custeada pela parceria
da empresa BHS e das indústrias instaladas no Estado. O dispositivo coletor possui dois
compartimentos de depósito: um para medicamentos (líquidos, comprimidos, spray, pomadas)
e outro para caixas e bulas (ANEXO IX), que devem ser rasgadas antes do descarte, com o
objetivo de descaracterização da embalagem e para evitar uso inadequado. Os resíduos

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recicláveis deverão ser encaminhados para a reciclagem. Desta forma, apenas os resíduos de
medicamentos deverão receber tratamento.

Os coletores têm aberturas do tipo “boca de lobo” e portas com fechamento à chave,
impedindo a retirada do material depositado. Antes de fazer o descarte, o consumidor registra
o tipo do medicamento que irá depositar, por meio de um leitor de código de barras instalado
no próprio equipamento. Esse sistema permite o rastreamento de remédios, evitando que
esse tipo de medicação seja desviada para fins ilegais, tais como os controlados.

Os dados registrados no equipamento serão utilizados para a elaboração do relatório


qualitativo e quantitativo dos resíduos de medicamentos domiciliares recolhidos.

5.5. Logística de Coleta, Tratamento e Destinação Final dos resíduos de


medicamentos domiciliares
A coleta nos pontos de recebimento deverá ser solicitada pelo responsável técnico da
farmácia junto à BHS, assim que verificar o atingimento do limite de capacidade de
recebimento de medicamento do coletor. Estima-se que a freqüência de coleta seja mensal,
porém poderão ocorrer coletas extras, caso se faça necessário.

A BHS irá enviar pessoa habilitada para coleta dos dados do chip e acionará a empresa de
coleta dos resíduos de medicamentos domiciliares que irá transportá-los a empresa
responsável pelo tratamento e destinação final.

5.6. Programa de Capacitação


Todos os envolvidos diretamente no gerenciamento dos resíduos, previstos neste projeto,
sejam nos pontos de recolhimento, nas empresas de transporte ou de tratamento dos
resíduos, deverão participar do programa de capacitação contínua que será organizado e
ministrado pela empresa BHS. O conteúdo do treinamento e capacitação será de
responsabilidade da empresa BHS (ANEXO X).

A BHS disponibilizará aos estabelecimentos os Procedimentos de Operações Padrão -


POP’s para cumprimento das atividades pertinentes à suas funções (ANEXO XI).

5.7. Programa de Sensibilização do Cidadão


O projeto piloto terá sua divulgação efetuada em diferentes mídias abordando aspectos
relativos a responsabilidade compartilhada do cidadão em descartar o seu resíduo de
medicamento de forma correta.

A campanha de divulgação e sensibilização é apresentada de forma detalhada no ANEXO


XXII. A Campanha compreenderá duas etapas, sendo o primeiro voltado ao publico em geral e

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o segundo de cunho educativo e realizado em parceria com a Secretaria Municipal de


Educação.

5.8. Certificado de Participação


Todas as instituições e empresas participantes do Projeto Piloto receberão Certificados de
Participação conforme modelo apresentado no ANEXO XIII.

6. PARTICIPANTES

6.1. Apoio ao Planejamento e Execução do Projeto Piloto

6.1.1. Elaboração do projeto


 CRF/PR,
 SMS/CURITIBA,
 SMMA/CURITIBA,
 SINDIFAR/PR,
 Departamento de Design da UFPR;
 UNIANDRADE

6.1.2. Elaboração do material para divulgação


 Departamento de Design, LAI-DI Laboratório de Animação Interativa e Design da
Informação da UFPR
 Departamento de Farmácia da UFPR
 PMC (SMMA, SMS, Secretaria Municipal de Educação - SME);
 CRF/PR,
 SINDIFAR/PR.

6.1.3. Coordenação e monitoramento da execução das etapas do projeto piloto


 CRF/PR,
 SMS/CURITIBA,
 SMMA/CURITIBA,
 SINDIFAR/PR,
 BHS,

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 UFPR: Departamento de Design, LAI-DI Laboratório de Animação Interativa e Design


da Informação e Departamento de Farmácia (Campanha)
 UNIANDRADE

6.2. Pontos de Recebimento de resíduos de Medicamentos Domiciliares


Farmácias e drogarias independentes, farmácias de rede, farmácias de manipulação de
fórmulas e farmácias-escola.

6.3. Empresas Responsáveis pela Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação


Final dos Resíduos Objeto do Projeto Piloto
As empresas instaladas e licenciadas para o tratamento de resíduos de serviços de saúde
no município de Curitiba serão convidadas a participar da execução destas etapas no projeto.

6.4. Patrocinadores

6.4.1. Patrocinadores de material de divulgação (impresso, propaganda em


diversos veículos de comunicação):
 Farmácias e drogarias,
 Indústrias,
 Empresas de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos,
 Empresas de transporte e distribuidoras de medicamentos,
 BHS,
 PMC,
 CRF/PR,
 SINDIFAR
 Seguradoras e Cooperativas de Planos de Assistência à Saúde Suplementar,
 Universidades.

6.4.2. Patrocinadores do coletor para recebimento dos medicamentos objeto do


projeto piloto
 BHS
 Indústrias

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OBSERVAÇÃO: A ANFARLOG irá realizar o transporte dos dispositivos coletores da fábrica


que os produzirá até os pontos de recebimento selecionados.

7. RESPONSABILIDADES

7.1. Do Grupo de Trabalho de Medicamentos do Paraná – GT/PR


 Elaborar, acompanhar, orientar e coordenar o desenvolvimento do Projeto;
 Efetuar levantamento de dados, compilação, análise e contribuição junto ao GTT de
Resíduos de Medicamentos da ANVISA;
 Promover a capacitação dos envolvidos na execução do projeto;
 Buscar apoio de outras instituições, empresas para manutenção/expansão do projeto;
 Dirimir questões não previstas no projeto/termo de adesão;
 Emitir certificado de participação para as farmácias e drogarias voluntárias
participantes, bem como às empresas que custeiam o projeto, às transportadoras de
resíduos e às empresas de tratamento e destinação final de resíduos;
 Elaborar e divulgar relatório parcial e final dos resultados obtidos no desenvolvimento
do projeto.
 Elaborar campanha de comunicação para sensibilizar e educar a comunidade para o
descarte consciente e correto de medicamentos, contribuindo para o uso racional de
fármacos e a preservação do meio ambiente.

7.2. Do Setor Público


 Colaborar tecnicamente na avaliação dos registros das informações obtidas nos pontos
de recebimento e dos resultados obtidos;
 Auxiliar na seleção dos estabelecimentos envolvidos;
 Colaborar no desenvolvimento das ações de capacitação;
 Promover a divulgação na mídia oficial da Prefeitura Municipal de Curitiba, com a
elaboração de informações atualizadas para conhecimento do público em geral;
 Monitorar e fiscalizar todas as ações e etapas de execução do Projeto Piloto.

7.3. Dos Patrocinadores/Apoiadores


 Contribuir para a divulgação do Projeto Piloto de recebimento de medicamentos;

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 Manter nos produtos de divulgação do estabelecimento a identidade do material


homogênea, devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento de
Medicamentos no Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo – Descarte no lugar
certo”;
 Custear a elaboração e produção de material de divulgação impresso e outros meios
de mídia;
 Custear total ou parcialmente os custos da execução do projeto (coletores, gestão,
coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos, entre outros).

7.4. Das Indústrias Farmacêuticas


 Integrar-se ao processo de gerenciamento do recebimento dos medicamentos;
 Contribuir para a divulgação do Projeto Piloto de recebimento de medicamentos;
 Manter nos produtos de divulgação do estabelecimento a identidade do material
homogênea, devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento de
Medicamentos no Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo – Descarte no lugar
certo”;
 Custear a elaboração e produção de material de divulgação impresso e outros meios
de mídia;
 Custear parcialmente os custos da execução do projeto (coletores, gestão, coleta,
transporte, tratamento e destinação final dos resíduos, entre outros);
 Manter-se na logística reversa até que seja estabelecido o Acordo Setorial.

7.5. Das Farmácias/Drogarias


 Comprometer-se a não utilizar a logística do Projeto para o descarte de seus resíduos
próprios;
 Disponibilizar coletor em local seguro, visível e acessível ao consumidor, para o
descarte dos medicamentos vencidos, inutilizados ou sobras, entregues pela
população;
 Zelar e armazenar temporariamente os resíduos recolhidos até a coleta por empresa
de transporte, em condições apropriadas e seguras;
 Orientar os usuários de medicamentos quanto ao descarte correto, evitando o
descarte de seringas, agulhas, materiais perfuro-cortantes, cartuchos e bulas nas

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caixas coletoras de medicamentos, ou outras substâncias químicas que não constituam


medicamentos;
 Participar da divulgação do Projeto;
 Atender todas as orientações e determinações estabelecidas no Termo de Adesão;
 Participar nos treinamentos e capacitações;
 Custear a taxa de uso dos coletores;
 Preencher corretamente os formulários com os dados solicitados;
 Repassar periodicamente os dados para consolidação das informações;
 Manter-se na logística reversa até que seja estabelecido o Acordo Setorial;
 Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.

7.6. Das Empresas de Gestão, Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação Final


dos Resíduos Objeto do Projeto Piloto
 Realizar a coleta e pesagem dos resíduos;
 Coletar os resíduos nos pontos de coleta e realizar o transporte até o local de
tratamento, atendendo as normas técnicas, a legislação ambiental e sanitária, assim
como demais legislação vigente;
 Garantir o adequado transporte e o armazenamento correto dos recipientes contendo
os resíduos de medicamentos;
 Dispor de local adequado de transbordo para armazenamento temporário apropriado
e seguro dos resíduos, caso não seja imediatamente tratado (incinerado);
 Efetuar o tratamento dos resíduos e sua destinação final em acordo com a legislação
ambiental e sanitária vigente, assim como emitir o Certificado de Tratamento e
Destinação Final dos resíduos de medicamentos domiciliares;
 Disponibilizar os dados referentes ao tratamento e disposição final dos resíduos de
medicamentos;
 Preencher corretamente o formulário com os dados solicitados;
 Repassar periodicamente os dados para consolidação das informações;
 Elaborar e cumprir plano emergencial com providências a serem tomadas em caso de
acidente ou desvios durante o transporte e/ou armazenamento temporário;
 Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.
 Destacamos que as transportadoras e distribuidoras de medicamentos não poderão
realizar o transporte de resíduos, elas deverão participar como patrocinadoras.

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7.7. Da População
 Levar os medicamentos vencidos, inutilizados e sobras até os postos de recebimento,
 Depositar os resíduos nos coletores apropriados e identificados seguindo as instruções
contidas no próprio coletor ou de pessoa habilitada do estabelecimento participante.

7.8. Pela Divulgação do Projeto


A divulgação do projeto deverá ser uma responsabilidade dos órgãos e estabelecimentos
públicos de saúde, vigilância sanitária e meio ambiente da Prefeitura Municipal de Curitiba,
empresas de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos, empresas que
integram a cadeia produtiva do setor de medicamentos (farmácias/drogarias, transportadoras,
distribuidoras, importadoras, indústrias farmacêuticas), instituições de ensino que participarão
no processo como parceiros na divulgação e com o possível caráter consultivo (se necessário) e
informativo.

8. RELATÓRIOS
O GT elaborará Relatórios periódicos contendo os resultados obtidos referente aos
resíduos de medicamentos domiciliares recolhidos, por ponto de coleta e volume total dos 50
pontos distribuídos no município de Curitiba. Os resultados serão apresentados por meio de
dados quantitativos e qualitativos dos resíduos, com objetivo de controle e levantamento
frequente dos resultados. Nos relatórios, também, constará as ações de divulgação realizadas,
as instituições participantes, assim como quaisquer não conformidades ocorridas no período,
devendo estar descritas as ações corretivas.

No relatório final constarão os resultados obtidos condensados no desenvolvimento do


projeto e este deverá ser publicado no prazo de 90 dias após a conclusão do Acordo Setorial.

9. RESULTADOS ESPERADOS DO PROJETO PILOTO


O Projeto permitirá a obtenção dos dados quali-quantitativos dos resíduos de
medicamentos domiciliares recolhidos, assim como, a coleta das informações sobre o custeio
do processo de forma a identificar possíveis dificuldades e medidas para superá-las.

Espera-se também, tornar os integrantes da cadeia produtiva mais consciente do seu


papel e da sua importância neste ciclo produtivo, enquanto gerador de resíduos,
responsabilizando-se por contribuir para os benefícios ambientais decorrentes do descarte
correto dos resíduos.

Permitirá também, que ocorra uma sensibilização da população para o uso racional e
consciente de medicamentos e o correto descarte deste tipo de resíduo.

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Como resultado da execução do projeto espera-se contribuir na efetiva implementação da


logística reversa dos resíduos de medicamentos domiciliares no município de Curitiba.

Adicionalmente, servir de referência para estabelecer novos modelos de gestão de


logística reversa para outros tipos resíduos e ampliação de atendimento em Curitiba, para
outras cidades do Paraná e outros Estados.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS


 O processo de sensibilização e conscientização da população será efetuado por meio
de campanha de comunicação com selo e slogan próprios “Medicamento não é lixo -
Descarte no lugar certo”, a serem divulgados nas diferentes mídias existentes e
disponíveis;
 Por tratar-se de serviço de utilidade pública, serão buscadas parcerias com os veículos
de comunicação e/ou outras empresas para divulgação do Projeto.
 Há previsão de execução de segunda etapa do projeto na qual serão inseridas
iniciativas na área de educação ambiental junto às escolas municipais e estaduais do
município de Curitiba.

11. EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PILOTO

11.1. Equipe de Elaboração do Projeto


 Eloisa Maria Wistuba – SMMA/Curitiba
 Giselle Poitevin Pirih – SMS/Curitiba
 Javier Salvador Gamarra Junior – Uniandrade – CRF/PR
 Lia Melo Almeida – SINDIFAR/PR
 Raquel Mauerberg de Castro – SMMA/Curitiba
 Simone Ribas – SMS/Curitiba
 Sônia Dorneles – CRF/PR

11.2. Equipe de Colaboração do Projeto


 Camila K. Costa – Departamento de Farmácia/UFPR
 Carla Galvão Spinillo – Departamento de Design/UFPR
 Cristiane Maria Born – SMMA/Curitiba
 Eliane Train - SMMA/Curitiba

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 Josiana Saquelli Koch – SMMA/Curitiba


 Lúcia de Araújo – SMS/Curitiba

11.3. Apoio para o Georeferenciamento


 Luis Alberto Lopez Miguez – SMMA/Curitiba

11.4. Equipe de Elaboração da Campanha de Comunicação


 Carla Galvão Spinillo (Coordenadora) – UFPR
 Camila K. Costa (vice-coordenadora) – UFPR
 Christopher Hammerschmidt – UFPR
 Rafaela Raboni – UFPR
 Rafael Castro – UFPR

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

12. CRONOGRAMA

12.1. Fase Preliminar do Projeto


ANO 2013/2014
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

Parceria com empresa


de coleta e tratamento
de RSS

Seminário para
implantação do Projeto
Piloto

Parceria com Depto


Design/UFPR

Chamamento da cadeia
produtiva para
apresentação da
proposta do Projeto

Parceria com empresa


BHS

Criação da campanha de
comunicação

Parceria com indústrias

Parceria com
Farmácias/Drogarias

Articulação para
divulgação do Projeto
Piloto

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

12.2. Fase de Execução do Projeto


ANO 2014
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Formalização
documental dos
Participantes

Treinamento

Implantação dos
coletores

Execução do projeto

Monitoramento das
atividades

Elaboração de relatório
preliminar

Elaboração do relatório
semestral

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


1. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 306 de 2004.
Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Servicos+de+Sau
de/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Residuos>. Acesso em: jun 2012.
2. BILA, D. M.; DEZOTTI, M. Revisão. Fármacos no Meio Ambiente. Quim. Nova, Rio de
Janeiro, v. 26, n. 4, p. 523-530, 2003.
3. BRASIL. Lei Federal nº 12305 de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636
Acesso em: 30 out 2013.
4. CARVALHO, E.V.; FERREIRA, E.; MUCINI, L; SANTOS, C. Aspectos legais e toxicológicos
do descarte de medicamentos. Revista Brasileira de Toxicologia, Campinas, v. 22, n.1-
2, p. 1-8, 2009.
5. CASTIGLIONI, S.; FANELLI, R.; CALAMARI, D.; BAGNATI, R.; ZUCATTO, E. Methodological
approaches for studying pharmaceuticals in the environment by comparing predicted
and measured concentrations in River Po, Italy. Regulatory Toxicology and
Pharmacology, v. 39 (2004), p. 25-32, 2003.
6. CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 358 de 2005.
Disponível em:
<http://www.resol.com.br/textos/RESOLUÇÃO%20CONAMA%2083.htm>. Acesso em:
jun 2012.
7. Escola Nacional de Saúde Pública, FIOCRUZ. Medicamentos é a principal causa de
intoxicação no Brasil. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-
ensp/informe/site/materia/detalhe/17667. Acesso em: 12 out 2013.
8. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Saúde. HC registra 600 casos de
intoxicação por medicamentos ao mês. Disponível em:
http://www.saude.sp.gov.br/ses/noticias/2013/fevereiro/hc-registra-600-casos-de-
intoxicacao-por-medicamentos-ao-mes. Acesso em: 12 out 2013.
9. Governo do Estado do Paraná – Secretaria de Saúde. (CCE) Intoxicações por
medicamentos. Disponível em:
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1447
Acesso em: 12 dez 2013.
10. Marcantonio, A.S.; Vieira, E. M. Hormônio feminino pode ser uma ameaça aos peixes.
Pesquisa & Tecnologia, São Paulo, vol. 8, n. 107, 2011.
11. SEMA – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Paraná. Lei
Estadual nº 17.211 de 2012. Dispõe sobre a responsabilidade da destinação dos
medicamentos em desuso no Estado do Paraná e seus procedimentos. Disponível em:
http://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/pesquisarAto.do?action=exibir&codAto=70
132&indice=1&totalRegistros=1 Acesso em: 10 out 2013.
12. PMC - Prefeitura Municipal de Curitiba. Lei Municipal nº 13.978 de 2012. Dispõe sobre
a coleta de medicamentos vencidos ou não utilizados por pontos de venda de
medicamentos instalados no município de Curitiba e da outros procedimentos.
Disponível em: http://www.cmc.pr.gov.br/wspl/system/LogonForm.do Acesso em: 30
out 2013.
13. PMC. Área em km² e hectare, população e densidade demográfica segundo os bairros
de curitiba_2010. Disponível em:
http://curitibaemdados.ippuc.org.br/Curitiba_em_dados_Pesquisa.htm Acesso em:
08/10/2013.
14. REIS FILHO, R. W.; BARREIRO, J. C.; VIEIRA, E. M.; CASS, Q. B. Fármacos, ETEs e corpos
hídricos. Ambi-Agua, Taubaté, v. 2, n. 3, p. 54-61, 2007.
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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO I – PORTARIA nº 1275/2014 DO CRF

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO II – CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO DO PROJETO PILOTO

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

GT - PARANÁ
Projeto Piloto para Descarte de Resíduos de Medicamentos Domiciliares no
Município de Curitiba

Ao .............................................

Em cumprimento ao §2º do art. 33 da Lei nº 12.305/2010 e Decreto nº 7.404/2010,


que estabelecem a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o GRUPO TÉCNICO DE
TRABALHO DO PARANÁ,

CONVIDA seu estabelecimento a participar de Projeto Piloto de Recebimento de


Resíduos de Medicamentos Domiciliares no município de Curitiba, o qual terá como título:
“MEDICAMENTO NÃO É LIXO – DESCARTE NO LUGAR CERTO”.

A participação neste projeto preparará seu estabelecimento para a futura implantação


obrigatória da PNRS, que está sendo discutida a nível Federal, e cumprimento das Leis Estadual
17.211/2012 e Municipal nº 13.978/2012 onde determinam que toda Farmácia e/ou Drogaria
será um ponto de coleta de medicamentos em desuso pela população, bem como
proporcionará que sua empresa seja reconhecida como um estabelecimento que realiza ações
de sustentabilidade para a preservação do meio ambiente e de proteção à saúde pública.

Sua participação contribuirá para o estudo de viabilidade técnica/econômica, por meio


da coleta e disponibilização de dados qualitativos e quantitativos (volumes, custos e logística
do processo), bem como na definição do compartilhamento de responsabilidade para
implementação do futuro processo de Logística Reversa de Medicamentos domiciliares.

O projeto terá início em 20 de janeiro de 2014, com duração de seis meses


prorrogáveis até a conclusão do Acordo Setorial que está ocorrendo a nível Federal.

A adesão a este Projeto é voluntária e o estabelecimento participante contribuirá para


uma Curitiba melhor e sustentável e receberá, ao final do Projeto, todos os resultados obtidos
na execução do Projeto e um Certificado de Participação como forma de reconhecimento pelo
empenho e agradecimento pela contribuição.

Para que seja apresentado o Projeto Piloto, bem como a forma de adesão ao mesmo,
o GT-PARANÁ convida para uma reunião no dia 03/12/2013, às 14h30min, no auditório do
Conselho Regional de Farmácia do Paraná, à Rua Itupava, 1235 – Alto da XV – Curitiba.

A Coordenação do Grupo Técnico agradece antecipadamente e solicita a confirmação


da presença na reunião através do e-mail info@sindifar-pr.org.br.

Cordialmente,

Grupo Técnico de Trabalho de Medicamentos do Paraná

Curitiba, 27 de novembro de 2013.

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO III – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA AS


FARMÁCIAS

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE – FARMÁCIAS E DROGARIAS

Termo de adesão e responsabilidade que a farmácia/drogaria..........., razão social


....................................., estabelecida no endereço............................................ no município de
Curitiba, inscrita no CNPJ sob nº....................................................., neste ato representado por
seu representante legal ...................................................., estabelece com o CONSELHO
REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ, Autarquia Federal instituída pela Lei
3.820/60, com sede na Rua Itupava, 1.235, Juvevê, Curitiba - PR, neste ato representado por
JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR, nomeado pela Portaria 1275/2014, a adesão ao
presente Termo, unindo esforços para a realização do projeto nas condições adiante
delineadas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETIVO DO TERMO


1.1. O objetivo do serviço ora proposto é a adesão voluntária ao PROJETO PILOTO DE
DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES, intitulado “Medicamento Não É Lixo –
Descarte No Lugar Certo”, com o recebimento de medicamentos impróprios para consumo
(vencidos e sobras) que se encontram em domicílio, os quais serão depositados
espontaneamente pela população, de acordo com o projeto elaborado pelo Grupo de Trabalho
instituído pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná para tal finalidade.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ADESÃO ESPONTÂNEA E VOLUNTÁRIA


2.1. A adesão ao recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares é voluntária e será
realizada de forma espontânea, sem cobrança de nenhuma instituição ou cidadão/usuário,
ou qualquer tipo de encargo financeiro ou restituição de valor.

CLÁUSULA TERCEIRA – PERÍODO DE DURAÇÃO


3.1. A empresa participará do Projeto Piloto no período de 16 de janeiro de 2014 estendendo-
se por seis meses, prorrogáveis até a conclusão do acordo setorial.

CLÁUSULA QUARTA – RESPONSABILIDADES DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO


ESTADO DO PARANÁ
4.1. O CRF-PR por sua Comissão de Farmácia de Manipulação e pelo Grupo de Trabalho
criado para a elaboração do projeto de descarte de medicamentos será responsável por:
a. Elaborar, acompanhar, orientar, divulgar e coordenar o Projeto Piloto, objeto deste Termo,
b. Elaborar os Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s), Promover a capacitação contínua
dos envolvidos no gerenciamento dos resíduos de medicamentos domiciliares nos pontos
de recebimento,
c. Efetuar levantamento e análise qualitativa e quantitativamente de dados,
d. Elaborar e divulgar relatório parcial e final dos resultados obtidos no desenvolvimento do
projeto,
e. Emitir Certificado de Participação às farmácias e drogarias voluntárias participantes,
f. Prestar orientações e esclarecimentos de dúvidas que porventura possam surgir durante o
período do projeto piloto,
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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

g. Dirimir questões não previstas no Projeto Piloto ou neste Termo.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF/PR


indicará os pontos voluntários de recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares.

CLÁUSULA QUINTA – RESPONSABILIDADES DA FARMÁCIA/DROGARIA


5.1. São responsabilidades da Farmácia/Drogaria
a. Permanecer no Projeto Piloto durante o período de realização do mesmo ou até que seja
estabelecido o Acordo Setorial para a Logística Reversa;
b. Não utilizar a logística do Projeto Piloto para o descarte de seus próprios resíduos de
medicamentos,
c. Apresentar um ou mais responsáveis técnicos habilitados pela gestão do equipamento
coletor, pelo gerenciamento de resíduos de medicamentos domiciliares, pelo registro e
envio de dados e informações ao GT,
d. Participar dos treinamentos e capacitações,
e. Prestar orientações e esclarecimentos à população, quanto ao descarte correto, evitando
o descarte de seringas, agulhas, materiais perfuro-cortantes, cartuchos e bulas nas caixas
coletoras de medicamentos, ou outras substâncias químicas que não constituam
medicamentos;
f. Disponibilizar coletor padronizado em local seguro, visível e acessível ao
usuário/cidadão, para o descarte dos medicamentos vencidos, inutilizados ou sobras,
g. Zelar e armazenar temporariamente os resíduos coletados até o recebimento por
empresa de transporte, em condições apropriadas e seguras,
h. Custear a taxa de adesão e utilização dos coletores,
i. Divulgar e manter nos produtos de divulgação a identidade do material homogênea,
devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento de Medicamentos no
Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo – Descarte no lugar certo”.

PARÁGRAFO ÚNICO: A farmácia/drogaria será responsável pelo coletor e pelos resíduos


coletados, enquanto estiverem em seu poder, evitando extravios, danos físicos ao coletor e
manipulação dos resíduos por pessoas não autorizadas.

CLÁUSULA SEXTA – DO REPASSE DE INFORMAÇÕES


6.1. A farmácia/drogaria compromete-se a:
a. Atender todas as orientações e determinações estabelecidas no Termo de Adesão e no
Projeto Piloto,
b. Encaminhar periodicamente ao GT as informações contidas nos formulários de
acompanhamento para consolidação de dados,
c. Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO ENCERRAMENTO DO TERMO


Fica eleito o CRF/PR para dirimir quaisquer questões provenientes do presente Termo.

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Por estarem de acordo, assinam este TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE em 03 (três)


vias de igual teor na presença de duas testemunhas para que surta os devidos efeitos legais.

Curitiba, ___ de ___________ de 2014.

______________________________________________________________
JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ

______________________________________________________________
EMPRESA:.........................................................................................................
CNPJ...............................................................

________________________ ________________________
CPF........................... CPF...........................
Testemunha Testemunha

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO IV – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA AS


INDÚSTRIAS

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE – INDÚSTRIAS

Termo de adesão e responsabilidade que a empresa .................., razão social ...............,


estabelecida no endereço..........................., no município de ........................., inscrita no CNPJ
sob nº.................., neste ato representado por seu representante legal ...................................,
estabelece com o CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ, Autarquia
Federal instituída pela Lei 3.820/60, com sede na Rua Itupava, 1.235, Juvevê, Curitiba - PR,
neste ato representado por JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR, nomeado pela Portaria
1275/2014, a adesão ao presente Termo, unindo esforços para a realização do projeto nas
condições adiante delineadas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETIVO DO TERMO


1.1. O objetivo do serviço ora proposto é a adesão voluntária ao PROJETO PILOTO DE
DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES, intitulado “Medicamento Não É Lixo –
Descarte No Lugar Certo”, assim como comprometer-se ao cumprimento de todas as
responsabilidades definidas neste documento e de acordo com o projeto elaborado pelo
Grupo de Trabalho instituído pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná para tal
finalidade.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ADESÃO ESPONTÂNEA E VOLUNTÁRIA


2.1. A adesão ao Projeto Piloto de Descarte de Medicamentos Domiciliares é voluntária e será
realizada de forma espontânea, sem cobrança de nenhuma instituição ou cidadão/usuário,
ou qualquer tipo de encargo financeiro ou restituição de valor.

CLÁUSULA TERCEIRA – PERÍODO DE DURAÇÃO


3.1. A empresa participará do Projeto Piloto no período de 16 de janeiro de 2014 estendendo-
se por seis meses, prorrogáveis até a conclusão do acordo setorial.

CLÁUSULA QUARTA – RESPONSABILIDADES DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO


ESTADO DO PARANÁ
4.1 - O CRF-PR por sua Comissão de Farmácia de Manipulação e pelo Grupo de Trabalho
criado para a elaboração do projeto de descarte de medicamentos será responsável por:
a. Elaborar, acompanhar, orientar, divulgar e coordenar o Projeto Piloto, objeto deste
Termo,
b. Elaborar os Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s),
c. Promover a capacitação contínua dos envolvidos no gerenciamento dos resíduos de
medicamentos domiciliares nos pontos de recebimento,
d. Efetuar levantamento e análise qualitativa e quantitativa de dados,
e. Elaborar e divulgar relatório parcial e final dos resultados obtidos no desenvolvimento do
projeto,
f. Emitir Certificado de Participação aos participantes do Projeto Piloto,
g. Prestar orientações e esclarecimentos de dúvidas que porventura possam surgir durante
o período do projeto piloto,
h. Dirimir questões não previstas no Projeto Piloto ou neste Termo.
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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

PARÁGRAFO ÚNICO: O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF/PR


indicará os pontos voluntários de recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares.

CLÁUSULA QUINTA – RESPONSABILIDADES DA INDÚSTRIA


5.1 – A indústria será responsável por:
a. Permanecer no Projeto Piloto durante o período de realização do mesmo ou até que
seja estabelecido o Acordo Setorial para a Logística Reversa;
b. Integrar-se ao processo de gerenciamento do recebimento dos medicamentos,
c. Contribuir para a divulgação do Projeto Piloto de recebimento de medicamentos;
d. Divulgar e manter nos produtos de divulgação a identidade do material homogênea,
devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento de Medicamentos no
Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo – Descarte no lugar certo”.
e. Custear a elaboração e produção de material de divulgação impresso e outros meios de
mídia,
f. Custear parcialmente a execução do Projeto (coletores, gestão, coleta, transporte,
tratamento e destinação final dos resíduos, entre outros),

CLÁUSULA SEXTA – DO REPASSE DE INFORMAÇÕES


6.1. A indústria compromete-se a:
a. Atender todas as orientações e determinações estabelecidas no Termo de Adesão e no
Projeto Piloto,
b. Encaminhar periodicamente ao GT as informações contidas nos formulários de
acompanhamento para consolidação de dados,
c. Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO ENCERRAMENTO DO TERMO


Fica eleito o CRF/PR para dirimir quaisquer questões provenientes do presente Termo.
Por estarem de acordo, assinam este TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE em 03 (três)
vias de igual teor na presença de duas testemunhas para que surta os devidos efeitos legais.
Curitiba, ___ de ___________ de 2014.

______________________________________________________________
JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ

______________________________________________________________
EMPRESA:.........................................................................................................
CNPJ...............................................................

________________________ ________________________
CPF........................... CPF...........................
Testemunha Testemunha

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO V – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA A


EMPRESA DE COLETA DE RESÍDUOS

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE

EMPRESAS DE COLETA E TRANSPORTE

Termo de adesão e responsabilidade que a empresa CAVO Serviços e Saneamento S/A,


estabelecida no endereço Rua João Negrão, 1517, no município de Curitiba, estado do Paraná,
inscrita no CNPJ sob nº 01030942/0008-51, neste ato representado por seu representante
legal ........................................................................................, estabelece com o CONSELHO
REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ, Autarquia Federal instituída pela Lei
3.820/60, com sede na Rua Itupava, 1.235, Juvevê, Curitiba - PR, neste ato representado por
JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR, nomeado pela Portaria 1275/2014, a adesão ao
presente Termo, unindo esforços para a realização do projeto nas condições adiante
delineadas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETIVO DO TERMO

1.1 – O objetivo do serviço ora proposto é a adesão voluntária ao PROJETO PILOTO DE


DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES, com o recolhimento e transporte dos resíduos
de medicamentos domiciliares que foram depositados nos pontos de coleta, de acordo com o
projeto elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pelo Conselho Regional de Farmácia do
Estado do Paraná para tal finalidade.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ADESÃO ESPONTÂNEA E VOLUNTÁRIA

2.1 - A adesão ao Projeto Piloto de Descarte de Medicamentos Domiciliares é voluntária, será


realizada de forma espontânea e sem retorno financeiro ou qualquer outro tipo de
remuneração.

A adesão ao recolhimento e transporte dos resíduos de medicamentos domiciliares, que foram


depositados nos pontos de coleta, para a empresa de tratamento e destinação final, é
voluntária e será realizada de forma espontânea, sem cobrança de nenhuma instituição ou
cidadão/usuário, ou qualquer tipo de encargo financeiro ou restituição de valor.

CLÁUSULA TERCEIRA – PERÍODO DE DURAÇÃO

3.1 - A empresa participará do Projeto Piloto no período de 16 de janeiro de 2014 estendendo-


se por seis meses, que poderão ser prorrogados de acordo com o interesse das partes
formalizado mediante aditivo ao termo de convênio.

CLÁUSULA QUARTA – RESPONSABILIDADES DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO


ESTADO DO PARANÁ

4.1 - O CRF-PR por sua comissão de farmácia de Manipulação e pelo Grupo de Trabalho criado
para a elaboração do projeto de descarte de medicamentos será responsável por:

a) Elaborar, acompanhar, orientar e coordenar o desenvolvimento do Projeto, objeto


deste Termo,
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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

b) Elaborar os Procedimentos Operacionais Padrão – POPs,


c) Promover a capacitação contínua dos envolvidos no gerenciamento dos resíduos de
medicamentos domiciliares nos pontos de recebimento,
d) Efetuar levantamento e análise qualitativa e quantitativa de dados,
e) Elaborar e divulgar relatório parcial e final dos resultados obtidos no
desenvolvimento do projeto,
f) Emitir Certificado de Participação aos participantes do Projeto Piloto,
g) Prestar orientações e esclarecimentos de dúvidas que porventura possam surgir durante o
período do Projeto Piloto;
h) Dirimir questões não previstas no projeto/termo de adesão.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF/PR indicará


os pontos voluntários de recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares.

CLÁUSULA QUINTA – RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS DE COLETA E TRANSPORTE

5.1 – A empresa de coleta e transporte dos resíduos de medicamentos domiciliares será


responsável por:

a) Comunicar às demais partes eventual impossibilidade de permanecer no Projeto


Piloto durante o período de sua realização ou até que seja estabelecido o Acordo
Setorial para a Logística Reversa, com a antecedência de trinta dias de modo a
possibilitar os reajustes das providências e evitar o comprometimento do projeto.
b) Divulgar e manter nos produtos de divulgação a identidade do material homogênea,
devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento de
Medicamentos no Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo – Descarte no
lugar certo”,
c) Coletar os resíduos nos pontos de recebimento, realizar a pesagem e o transporte até
o local de tratamento, atendendo as normas técnicas, a legislação ambiental e
sanitária, assim como demais legislação vigente,
d) Garantir o adequado transporte e o armazenamento correto dos recipientes contendo
os resíduos de medicamentos,
e) Dispor de local adequado de transbordo para armazenamento temporário apropriado
e seguro dos resíduos, caso não seja imediatamente encaminhado para o tratamento,
f) Disponibilizar os dados referentes ao volume de resíduos recolhidos e encaminhados à
empresa de tratamento e disposição final,
g) Elaborar e cumprir plano emergencial com providências a serem tomadas em caso
de acidente ou desvios durante o transporte e/ou armazenamento temporário.

PARÁGRAFO ÚNICO: A empresa será responsável pelos resíduos coletados nos pontos de
recebimento de resíduos de medicamentos domiciliares, enquanto estiverem em seu poder,
evitando extravios e manipulação dos resíduos por pessoas não autorizadas.

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

CLÁUSULA SEXTA – DO REPASSE DE INFORMAÇÕES

6.1. A empresa de tratamento e destinação final dos resíduos compromete-se a:

a. Atender todas as orientações e determinações estabelecidas no Termo de Adesão e no


Projeto Piloto,

b. Encaminhar periodicamente ao GT as informações contidas nos formulários de


acompanhamento para consolidação de dados,
c. Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO ENCERRAMENTO DO TERMO

Fica eleito o CRF/PR para dirimir quaisquer questões provenientes do presente Termo.

Por estarem de acordo assinam este TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE em 03 (três)


vias de igual teor.

Curitiba, _____de_________ de 2014.

______________________________________________________________

JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ

______________________________________________________________

....................................................................................

EMPRESA:.........................................................................................................

CNPJ...............................................................

____________________________ ______________________

........................................................ .............................................

CPF................................................ CPF.....................................

Testemunha Testemunha

34
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO VI – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA A


EMPRESA DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE

EMPRESAS DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL

Termo de adesão e responsabilidade que a empresa SERQUIP Tratamento de Resíduos PR


Ltda., estabelecida no endereço Rua Stefano Soik, 153, no município de Curitiba, inscrita no
CNPJ sob nº 06208833/0001-29, neste ato representado por seu representante legal
.............................................................................., estabelece com o CONSELHO REGIONAL DE
FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ, Autarquia Federal instituída pela Lei 3.820/60, com sede
na Rua Itupava, 1.235, Juvevê, Curitiba - PR, neste ato representado por JAVIER SALVADOR
GAMARRA JUNIOR, nomeado pela Portaria 1275/2014, a adesão ao presente Termo, unindo
esforços para a realização do projeto nas condições adiante delineadas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETIVO DO TERMO

1.1 – O objetivo do serviço ora proposto é a adesão voluntária ao PROJETO PILOTO DE


DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES, intitulado “Medicamento Não É Lixo –
Descarte No Lugar Certo”, para dar tratamento e disposição final adequada aos resíduos de
medicamentos domiciliares que foram depositados nos pontos de coleta, conforme os
procedimentos aprovados pelo Grupo de Trabalho instituído pelo Conselho Regional de
Farmácia do Estado do Paraná para tal finalidade.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ADESÃO ESPONTÂNEA E VOLUNTÁRIA

2.1. A adesão ao recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares, que foram


depositados nos pontos de coleta, para dar tratamento e disposição final adequada, é
voluntária e será realizada de forma espontânea, sem cobrança de nenhuma instituição ou
cidadão/usuário, ou qualquer tipo de encargo financeiro ou restituição de valor.

CLÁUSULA TERCEIRA – PERÍODO DE DURAÇÃO

3.1. A empresa participará do Projeto Piloto no período de 16 de janeiro de


2014 estendendo-se por seis meses, que poderão ser prorrogados de acordo
com o interesse das partes formalizado mediante aditivo ao termo de
convênio.

CLÁUSULA QUARTA – RESPONSABILIDADES DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO


ESTADO DO PARANÁ

4.1 - O CRF-PR por sua comissão de farmácia de Manipulação e pelo Grupo de Trabalho criado
para a elaboração do Projeto de Descarte de Medicamentos será responsável por:

36
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

a) Elaborar, acompanhar, orientar, divulgar e coordenar o Projeto Piloto, objeto deste Termo,
b) Elaborar os Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s),
c) Promover a capacitação contínua dos envolvidos no gerenciamento dos resíduos de
medicamentos domiciliares nos pontos de recebimento,
d) Efetuar levantamento e análise qualitativa e quantitativa de dados,
e) Elaborar e divulgar relatório parcial e final dos resultados obtidos no
desenvolvimento do projeto;
f) Emitir Certificado de Participação aos participantes do Projeto Piloto,
g) Prestar orientações e esclarecimentos de dúvidas que porventura possam surgir durante o
período do Projeto Piloto,
h) Dirimir questões não previstas no projeto/termo de adesão.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF/PR indicará


os pontos voluntários de recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares.

CLÁUSULA QUINTA – RESPONSABILIDADES DA EMPRESA DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO


FINAL DOS RESÍDUOS

5.1 – A empresa de tratamento e destinação final dos resíduos de medicamentos domiciliares


será responsável por:

a) Comunicar às demais partes eventual impossibilidade de permanecer no Projeto Piloto


durante o período de sua realização ou até que seja estabelecido o Acordo Setorial
para a Logística Reversa, com a antecedência de trinta dias de modo a possibilitar os
reajustes das providências e evitar o comprometimento do projeto.
b) Divulgar e manter nos produtos de divulgação a identidade do material
homogênea, devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento
de Medicamentos no Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo –
Descarte no lugar certo”,
c) Dispor de local adequado de transbordo para armazenamento temporário
apropriado e seguro dos resíduos, caso não seja imediatamente tratado
(incinerado),
d) Garantir o adequado transporte e o armazenamento correto dos recipientes
contendo os resíduos de medicamentos tratados;
e) Receber os resíduos de medicamentos domiciliares, que foram depositados nos pontos
de coleta, efetuar o tratamento e destinação final adequados e emitir o Certificado de
Tratamento e Destinação Final dos resíduos de medicamentos domiciliares;
f) Disponibilizar os dados referentes ao tratamento e disposição final dos resíduos
de medicamentos domiciliares;
g) Elaborar e cumprir plano emergencial com providências a serem tomadas em
caso de acidente ou desvios durante o transporte e/ou armazenamento
temporário.

37
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

PARÁGRAFO ÚNICO: A empresa será responsável pelos resíduos recebidos dos pontos de
coleta participantes do Projeto Piloto, transporte este feito por empresa autorizada, enquanto
estiverem em seu poder, evitando extravios e manipulação dos resíduos por pessoas não
autorizadas.

CLÁUSULA SEXTA – DO REPASSE DE INFORMAÇÕES

6.1. A empresa de tratamento e destinação final dos resíduos compromete-se a:

a. Atender todas as orientações e determinações estabelecidas no Termo de Adesão e no


Projeto Piloto,

b. Encaminhar periodicamente ao GT as informações contidas nos formulários de


acompanhamento para consolidação de dados,
c. Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO ENCERRAMENTO DO TERMO

Fica eleito o CRF/PR para dirimir quaisquer questões provenientes do presente Termo.

Por estarem de acordo assinam este TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE em 03 (três)


vias de igual teor.

Curitiba, _____de_________ de 2014.

______________________________________________________________

JAVIER SALVADOR GAMARRA JUNIOR

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ

______________________________________________________________

EMPRESA:.........................................................................................................

CNPJ...............................................................

DESTINADOR FINAL

____________________________ ______________________

........................................................ .............................................

CPF................................................ CPF.....................................

Testemunha Testemunha
38
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO VII – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA A


EMPRESA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS (BHS)

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE

A empresa BHS situada no endereço rua ......., ......, na cidade de ......, estado do .....
inscrita no CNPJ sob nº ........., neste ato representado por seu representante legal Senhor
(Senhora)..................., neste ato ADERE VOLUNTARIAMENTE ao Projeto Piloto
“MEDICAMENTO NÃO É LIXO – DESCARTE NO LUGAR CERTO” junto ao CONSELHO REGIONAL
DE FARMÁCIA do Estado do PARANÁ – CRF/PR, situada no endereço rua Itupava, 1235, na
cidade de Curitiba, estado do Paraná inscrita no CNPJ sob nº. 76.693.886/0001-68, neste ato
representado por seu representante legal Senhor (Senhora)................... .

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETIVO DO TERMO


Este Termo de Adesão e Responsabilidade tem como objetivo a adesão voluntária da empresa,
acima indicada, ao Projeto Piloto de recebimento de resíduos de medicamentos vencidos,
inutilizados ou sobras provenientes dos domicílios no Município de Curitiba, intitulado
“Medicamento Não É Lixo – Descarte No Lugar Certo”, assim como comprometer-se ao
cumprimento de todas as responsabilidades definidas neste documento e previstas no Projeto
Piloto.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ADESÃO ESPONTÂNEA E VOLUNTÁRIA


A adesão ao Projeto Piloto “Medicamento Não É Lixo – Descarte No Lugar Certo” é voluntária
e será realizada de forma espontânea, sem fins lucrativos.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS RESPONSABILIDADES DO CRF/PR


O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF/PR em conjunto com os
representantes do Grupo Técnico de Medicamentos do Paraná - GT serão responsáveis por:
a. Elaborar, acompanhar, orientar, divulgar e coordenar o Projeto Piloto, objeto deste
Termo,
b. Elaborar os Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s),
c. Promover a capacitação contínua dos envolvidos no gerenciamento dos resíduos de
medicamentos domiciliares na unidade da empresa,
d. Efetuar levantamento e análise qualitativa e quantitativamente de dados,
e. Elaborar e divulgar relatório parcial e final dos resultados obtidos no desenvolvimento
do projeto,
f. Emitir Certificado de Participação aos participantes,
g. Prestar orientações e esclarecimentos de dúvidas que porventura possam surgir durante o
período do projeto piloto
h. Dirimir questões não previstas no Projeto Piloto ou neste Termo,

PARÁGRAFO ÚNICO: O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF/PR


indicará os pontos voluntários de recebimento dos resíduos de medicamentos domiciliares.
CLÁUSULA QUARTA – RESPONSABILIDADES DA EMPRESA DE APOIO À GESTÃO DO PROJETO
PILOTO
A empresa BHS será responsável por:

40
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

a. Permanência do seu empreendimento no Projeto Piloto durante seis meses


prorrogáveis até a conclusão do Acordo Setorial,
b. Divulgar e manter nos produtos de divulgação a identidade do material homogênea,
devendo sempre constar o nome do Projeto Piloto de Recebimento de Medicamentos no
Município de Curitiba: “Medicamento não é lixo – Descarte no lugar certo”,
c. Participar espontaneamente do Projeto Piloto, subsidiando o fornecimento dos
coletores e dando apoio na gestão do projeto, sem auferir lucro,
d. Subsidiar e fornecer o coletor para recebimento dos resíduos de medicamentos
domiciliares, de acordo com o estabelecido junto ao GT,
e. Disponibilizar os dados referentes a coleta, transporte, tratamento e de destinação final
dos resíduos de medicamentos domiciliares.

CLÁUSULA QUINTA – DO REPASSE DE INFORMAÇÕES


A empresa BHS compromete-se a:
a. Atender todas as orientações e determinações estabelecidas no Termo de Adesão e
no Projeto Piloto,
b. Encaminhar periodicamente ao GT as informações contidas nos formulários de
acompanhamento para consolidação de dados,
c. Comunicar imediatamente quaisquer não conformidades encontradas.

CLÁUSULA SEXTA – DO ENCERRAMENTO DO TERMO


Fica eleito o CRF/PR e GT para dirimir quaisquer questões provenientes do presente Termo.
Por estarem de acordo, assinam este TERMO DE ADESÃO E RESPONSABILIDADE em 03 (três)
vias de igual teor na presença de duas testemunhas para que surta os devidos efeitos legais.

Curitiba, XX de XX de 2013.
_______________________ ___________________________
Assinatura do CRF/PR Assinatura do Responsável Legal
(denominação, CNPJ, cargo) pela empresa
(denominação, CNPJ, cargo)

_________________________ ___________________________
Testemunha 01 Testemunha 02
(nome, CPF) (nome, CPF)

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO VIII – PLANILHA DE CUSTOS DO DESENVOLVIMENTO DO


PROJETO

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Infraestrutura Premissas Valor Quantidade Total

Completa

Gestão R$ 180,00 306 R$ 55.080,00


Sacos e lacres

Layout e adesivos

R$ 1.380,00 51 R$ 70.380,00
Estação Produção e adesivação
Coletora
R$ 350,00 51 R$ 17.850,00
Transporte da estação

R$ 50,00 300 R$ 15.000,00


Transporte
Resíduos
R$ 40,00 300 R$ 12.000,00
Destinação Final

R$ 4.000,00 1 R$ 4.000,00
Produção

Marketing R$ 6.000,00 1 R$ 6.000,00


Gráfica

R$ 3.000,00 1 R$ 3.000,00
Publicações

R$ 183.310,00

3 Cotas Janeiro Fevereiro Março


Valor por
R$ 7.507,20 R$ 5.630,40 R$ 5.630,40
Cota

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO IX – COLETOR DOS MEDICAMENTOS DOMICILIARES

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO X – CONTEÚDO DO TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AS


FARMÁCIAS

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Resumo de Treinamento para Farmácias

1. Esclarecer a temática “sustentabilidade”.


2. Exemplo de ações de Varejo em prol do meio ambiente.
3. Experiências de coletas de medicamentos no exterior e no Brasil.
4. A logística proposta pelo Projeto.
5. Uso de EPIs recomendado.
6. Funcionamento do Display.
a. Apresentação da Estação Coletora de Medicamentos – ECOMED
b. Compõem sacos plásticos, lacres numerados, dinamômetro, tela de
computador, leitor de código de barras.
c. Colocação dos sacos nas bombonas
d. Descarte dos medicamentos

i. Separação por bombona


1. Separação da caixinha do medicamento
2. Pomadas e comprimidos
3. Líquidos e sprays

ii. Automação do Display


1. Ligar e desligar
2. Informações na tela para o consumidor
3. Código de barras
4. Identificação do medicamento
5. Dificuldades
e. Fechamento dos sacos, lacre numerado
f. Retirada dos sacos
g. Colocação do lacre nos sacos
h. Chamada e agendamento
Fone: 0800 2727

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

i. O Preservômetro é um painel eletrônico, idealizado pela BHS, com o


objetivo de apresentar um calculo estimado de volume de água
preservado pelo não lançamento de medicamentos no ambiente.
Para maiores detalhes, contatar diretamente a BHS.

7. Medicamentos controlados poderão ser descartados no display


8. O comportamento frente a fiscalização
9. O comportamento frente ao consumidor
10. O comportamento frente a um repórter
11. Na falta de material como sacos, lacres ou problemas de
manutenção, ou dúvidas, ligar para Fone: 0800 2727

________________________

José Francisco Agostini Roxo


BHS Brasil Health Service

Av. Ibirapuera, 2907 conj. 1001 – Moema – SP/SP – CEP 04029-200 - Fone (011) 50539713
bhs@bhsbrasil.com.br - www.bhsbrasil.com.br
CNPJ. 04.481.274/0001-09
LICENÇA ANVISA DE FUNCIONAMENTO: G314HW06YH2W

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO XI – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

PÁGINA: 50/68

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REVISÃO: 00


RECOLHIMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS OU EM
DESUSO DA POPULAÇÃO DATA: 02/2014

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos operacionais referentes ao recolhimento de medicamentos
vencidos, ou sem desuso de acordo com os requisitos estabelecidos pelo GTM PR para
a Coleta de Resíduos Domiciliares de Medicamentos para Amostragem
Subsidiária ao Acordo Setorial.

2. DEFINIÇÕES
Embalagem primária: Invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento,
removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter,
especificamente ou não, os medicamentos.

Classe terapêutica: categoria que congrega medicamentos com propriedades e/ou


efeitos terapêuticos semelhantes.

3. RECOMENDAÇÕES GERAIS

 A unidade receberá medicamentos fora de uso ou vencidos da população, não


sendo possível o descarte por parte de hospitais, clínicas ou estabelecimentos
semelhantes;
 Serão aceitos medicamentos de todas as classes terapêuticas;
 Os medicamentos deverão ser entregues na farmácia da seguinte forma:
a) formas farmacêuticas sólidas orais (comprimidos, drágeas e cápsulas)
nas embalagens primárias;

b) formas farmacêuticas líquidas (injetáveis, tinturas, xaropes,


suspensões, extratos, loções, emulsões) dentro dos frascos originais e
suas embalagens primárias;

c) formas farmacêuticas tópicas semi-sólidas (pomadas, cremes, géis,


pastas) e formas farmacêuticas sólidas (supositórios, óvulos) nas
embalagens primárias.

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Efetivado em:

_________________ ________________ _________________ _________________

50
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

PÁGINA: 51/68

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REVISÃO: 00


RECOLHIMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS OU EM
DESUSO DA POPULAÇÃO DATA: 02/2014

 Será permitido o descarte de medicamentos vencidos ou em desuso da


população fora da embalagem primária.
 O recebimento dos medicamentos vencidos será mediante as observações que
serão seguidas nos Procedimentos Específicos.

Todas as lojas devem ter os materiais abaixo para fazer o descarte dos medicamentos
de forma correta:

a) Estação coletora de medicamentos, aqui descrita sempre por Ecomed®.

b) Sacos resistentes de plástico reciclado e lacres numerados fornecidos pelo


gestor BHS

c) Bombona fornecida pela Transportadora para o caso de guarda provisória.

d) EPIs – descritos no Plano de Gerenciamento de Resíduos

e) Fichas de recebimento dos EPIs

4. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

 Toda a filial deverá ter, no interior do estabelecimento, local específico e


identificado para esta finalidade:
a) Local visível e de acesso ao público para Ecomed®, com ponto de
energia próximo;

b) Local seguro para, se necessário, instalar uma Bombona fora do local


de comercialização do estabelecimento.

I. Conforme a disponibilidade da área física na filial, uma fita


colorida deverá

ser colocada no chão para delimitar o espaço específico


para o local da bombona;

II. A bombona deverá estar rotulada e devidamente identificada;

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Efetivado em:

_________________ ________________ _________________ ________________

51
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

PÁGINA: 52/68

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REVISÃO: 00


RECOLHIMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS OU EM
DESUSO DA POPULAÇÃO DATA: 02/2014

III. Para cada pessoa que fizer a entrega de medicamentos


vencidos na filial autorizada receberá material educativo e orientativo
sobre o assunto;

IV. A BOMBONA É PARA GUARDA PROVISÓRIA NO CASO DE


EXCEDENTE,

POIS CADA ESTAÇÃO COLETORA ECOMED® TEM


ESTOQUE PARA

GUARDA NO GAVETÃO INFERIOR, ATÉ 10 QUILOS.

 Após descarte dos medicamentos vencidos no saco plástico esse deve ser
fechado, pesado e colocado o lacre. As informações deverão ser repassadas a
empresa gestora BHS, para controle da filial e destinação final adequada,
através do envio de uma MTR a transportadora.

5. RECOLHIMENTO DE RESÍDUOS NAS FILIAIS

 O recolhimento se dará mensal ou bimestralmente por empresa autorizada para


este transporte junto com manifesto de transportes (MTR);
 O MTR deverá ser apresentado pela transportadora a farmácia que deverá ficar
com cópia assinada e, guardada em pasta no estabelecimento;

REFERÊNCIAS

 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/93 – Dispõe sobre destinação dos resíduos sólidos


de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários.
Onde define a responsabilidade do gerador quanto o gerenciamento dos
resíduos desde a geração até a disposição final.

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Efetivado em:

______________ ________________ _________________ ________________

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

PÁGINA: 53/68

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REVISÃO: 00


RECOLHIMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS OU EM
DESUSO DA POPULAÇÃO DATA: 02/2014

 RDC 306/04 – Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de


resíduos de serviços serviço de saúde.
 NBR 10004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais
ao meio ambiente e à saúde pública.
 NBR 7500/87 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de resíduos sólidos.
 NBR 12235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na

 NBR 10004 – procedimentos.


 NBR 12807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.
 NBR 12810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.
 NBR 13853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou
cortantes – requisitos e métodos de ensaio.
 RESÍDUOS – MTR e dá outras providências.
 Resolução CFF 481 – 25/06/2008 – dispõe sobre as atividades de meio
ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social.
 RDC 44/2009 – Dispõe sobre as Boas Práticas Farmacêuticas para o controle
sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e
da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras
providências.

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Efetivado em:

______________ ________________ _________________ ________________

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO XII – CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Campanha de Comunicação
Descarte de Medicamentos Curitiba – PR
UFPR- Universidade Federal do Paraná |Departamento de Design | PPGDesign

Equipe UFPR
Dra. Carla G. Spinillo
Ba. Rafael Castro | Mestrando
Ba. Christopher Hammerschmidt | Mestrando
Me. Claudio Silva | Doutorando
Rafaella Raboni | Graduanda

1. Caracterização e configuração da Campanha

A Campanha de comunicação tem caráter informativo-educativo, se configurando por ações


em mídias - através de peças gráficas e publicitárias – e ações comunitárias em locais e
instituições públicas e privadas parceiras. Propõe-se que esta Campanha seja parte de um
´Programa de Descarte consciente de medicamentos de Curitiba | Paraná´, que através de
ações e políticas farmacêuticas e ambientais, vise implementar e consolidar a gestão
integrada de descarte de medicamentos com adoção de logística reversa. O Programa teria
caráter permanente, alinhado a políticas públicas, podendo ter diversas campanhas conforme
se faça necessário para o alcance de seus objetivos. Já a presente Campanha tem duração
determinada, considerando seu lançamento e término, conforme calendário a ser definido
pelo GT de Curitiba- Paraná.

Propõe-se que a Campanha tenha gestão colaborativa através de parceria UFPR +


outra Instituição membro do GT, estando o design e produção de peças gráficas digitais e
impressas sob a coordenação da UFPR. Estas peças seriam desenvolvidas a partir daquelas
produzidas pelos alunos da UFPR, Curso de Design Gráfico na disciplina Linguagem Gráfica
(2013-1) ministrada pela Prof. Dra. Carla G. Spinillo, como resultado da pareceria com o
Sindifar- Sindicato dos Farmacêuticos do Paraná. Já as peças para mídia eletrônica (rádio e
televisão), divulgação nos meios de comunicação e ações comunitárias sob a coordenação da
outra Instituição. Assim sendo, propõe-se que a Campanha ocorra durante 12 meses em duas
fases:

Fase 1: Lançamento

Apresentação da Campanha (objetivos e divulgação dos locais de descarte) para a


comunidade através de peças de mídias de massa (impressa e digital) e ações de
sensibilização do público.

Duração prevista: 6 meses (meses 1 a 6)

Envolvidos: Secretarias de Saúde, Meio Ambiente, Universidades, Escolas,


Estabelecimentos farmacêuticos e parceiros afins.

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Fase 2: Consolidação

Atuação nas instituições de ensino fundamental e médio para formação de consciência


sobre o descarte correto de medicamentos junto a crianças e adolescentes, e seus
educadores, entendendo todos estes como agentes sociais multiplicadores da
informação. Assim, a campanha atuará na mudança de comportamento quanto ao
descarte de medicamentos, na formação de futuros adultos cidadãos. Esta fase se dará
através de peças gráficas específicas para este tipo de público (e.g., histórias em
quadrinhos, cartilhas), e ações de sensibilização e informação (e.g., palestras, debates,
gincanas, concursos de cartazes)

Duração prevista: 6 meses (meses 7 a 12)

Envolvidos: Secretarias de Educação, Saúde, Meio Ambiente, Universidades, Escolas,


Estabelecimentos farmacêuticos e parceiros afins.

2. Objetivos da Campanha

Objetivo geral

Sensibilizar e educar a comunidade para o descarte consciente e correto de medicamentos,


contribuindo para o uso racional de fármacos e a preservação do meio ambiente.

Objetivos específicos

1. Informar sobre:

a. a importância do descarte correto de medicamentos para a/o cidadã(o) e para


o meio ambiente [porque descartar]

b. quando os medicamentos devem ser descartados (em desuso, vencidos,


sobras) [quando descartar]

c. os locais de descarte dos medicamentos e onde não descartar (lixo comum)


[onde descartar/não descartar]

d. a forma de descartar os medicamentos (separação de partes) [como


descartar]

2. Sensibilizar para as questões acima através de ações dinâmicas públicas nos espaços
urbanos e educativos (e.g. atividades em praças, escolas, universidades)

3. Fomentar a mudança de comportamento/atitude da comunidade quanto ao descarte


de medicamentos, consolidando o objetivo educativo da campanha.

56
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

3. Peças gráficas, mídias e veiculação

A campanha deverá utilizar-se de mídias impressas, digitais e eletrônicas (rádio e TV), com
veiculação através de parcerias com indústria farmacêutica, empresas/estabelecimentos
(farmácias) e meios de comunicação (governamentais e privados). Assim, propõe-se a
produção das seguintes peças:

Peças da Campanha na Fase 1: Lançamento (meses 1 a 6)

Objetivos Peças
Página Cartaz RIT 1 Cartaz* Folder Banner* Adesivo Sacola
web/redes geral farmácias (embalagem) (farmácias)
sociais
1.a Informar o o o o
porque descartar
(importância)
1.b Informar o o O o o o o
quando descartar
(medicamentos em
desuso, vencidos)

1.c Informar onde o o


descartar (locais)
Informar onde não o o o o o o
descartar (lixo)
1.d Informar como o o
descartar
(separação partes)

*Veiculação durante os 12 meses da Campanha

Peças da Campanha na Fase 2: Consolidação (meses 7 a 12)

Objetivos Peças
Página web/redes Cartaz RIT 2 Cartilha História Bottom Adesivo
sociais Quadrinhos selo
1.a Informar porque o o o o
descartar
(importância)
1.b Informar quando o o o o o o
descartar
(medicamentos em
desuso, vencidos)

1.c Informar onde o o


descartar (locais)
Informar onde não o o o o o
descartar (lixo)
1.d Informar como o o
descartar (separação
partes)
3. Mudança o o o o o
comportamento/
educação

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

4. Conceito da Campanha para Curitiba-Paraná

Selo: Marca da campanha (identificação | assinatura das peças)


Conceito
Simplicidade + direto + síntese (texto + imagem) = facilitar fixação/memória
Palavras
Medicamento + Descarte
Formas
Circular (Gestalt) + Imagens (simples = pictogramas)
Padrão cromático
Paleta = Verde + Azul + Laranja + Branco
Referências: Cores do Paraná + Cor resíduos químicos = Contraste cromático

Proposta do Slogan + Selo e aplicação no Banner para as farmácias que aderiram à


Campanha

Medicamento não é lixo


Descarte no lugar certo
Slogan

Cores

Formas

O selo

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Aplicação no Banner

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Configuração tipográfica e aplicação em material impresso com texto

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

5. Encaminhamentos

Para realização dos objetivos da Campanha de Comunicação e de suas atividades, sugerem-se


os seguintes encaminhamentos:

Fases Peças Mês


Fase 1: Lançamento Responsáveis 1 2 3 4 5 6
Design do Selo da Campanha UFPR o
Aplicação nas peças gráficas
Cartaz RIT 1
- Design UFPR o
- Impressão SMC - PMC (Clear Channel) o
Empresa parceira (definir)
- Distribuição SMC - PMC (Clear Channel) o
Folder
- Conteúdo GT o
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição GT o o o o o
Banner farmácias
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição GT o o o o o o
Página web/redes sociais
- Design UFPR o
- Manutenção GT o o o o
Adesivos (embalagem)
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição Empresa parceira (a definir) o o o o o
Sacola
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição Empresa parceira (a definir) o o o o o

Fases Peças Mês


Fase 2: Consolidação Responsáveis 7 8 9 10 11 12
Cartaz RIT 2
- Design UFPR o
- Impressão SMC - PMC (Clear Channel) o
Empresa parceira (definir)
- Distribuição SMC - PMC (Clear Channel) o
Cartilha
- Conteúdo GT o
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição GT o o o o o
História em Quadrinhos
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição GT o o o o o o
Bottom e Adesivo selo
- Design UFPR o
- Impressão Empresa parceira (a definir) o
- Distribuição GT o o o o o

61
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

Atuação junto à comunidade nas Fases 1 e 2 da Campanha

As atividades de divulgação da campanha junta à comunidade com ações locais (debates,


palestras, ações em parques, praças da cidade) em ambas as fases (Lançamento e
Consolidação) estariam sob a responsabilidade de uma instituição membro do GT. Esta
também coordenaria a atuação junto a mídia de massa.

Atuação junto a mídias de comunicação em massa

A atuação junto a mídias de comunicação, como jornais, rádios, televisão, será realizada
através de produção de material jornalístico (press realises), proposição de pautas e peças de
divulgação da campanha (spots para rádio e TV), assim como a manutenção da página web e
redes sociais. Devido à natureza jornalística, estas atividades estariam sob a responsabilidade
de uma instituição membro do GT, através de sua assessoria de imprensa e comunicação,
atuando em conjunto com a UFPR nas atividades gráficas e de divulgação.

6. Considerações e encaminhamentos finais

Para o sucesso da Campanha faz-se necessário:

1. A definição imediata da instituição membro do GT que junto `a UFPR coordenará as


atividades de comunicação e divulgação na comunidade. Assim, em seguida seria
definido o calendário da Campanha, com as ações propostas e atividades a serem
realizadas, e levantamento de serviços/custos para composição das empresas
parceiras da Campanha.

2. Identificação de empresas/instituições parceiras para a produção das peças e


divulgação da Campanha na mídia (articulação das instituições membro do GT)

3. Envolvimento da Secretaria de Educação e de estabelecimentos de ensino (escolas,


universidades) para a fase de Consolidação da Campanha.

Curitiba, 01 de outubro de 2013

Dra. Carla G. Spinillo: UFPR

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

ANEXO XII – CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO ÀS INSTITUIÇÕES E


EMPRESAS PARTICIPANTES DO PROJETO

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SUMÁRIO
1. PROJETO ................................................................................................................................ 2

2. ESCOPO DO PROJETO ............................................................................................................ 2

3. JUSTIFICATIVAS...................................................................................................................... 2

4. OBJETIVOS ............................................................................................................................. 4

4.1. Objetivos Gerais ................................................................................................................ 4

4.2. Objetivos Específicos ......................................................................................................... 4

5. METODOLOGIA...................................................................................................................... 5

5.1. Período de Realização do Projeto Piloto ........................................................................... 5

5.2. Convite para Adesão do Projeto Piloto ............................................................................. 5

5.3. Habilitação das Farmácias/Drogarias – Pontos de Recebimento ..................................... 5

5.3.1. Critérios de seleção dos pontos de recebimento.......................................................... 5

5.3.2. Critérios de conformidade ............................................................................................ 6

5.3.3. Convite e formalização da adesão dos pontos de recebimento ................................... 6

5.4. Dispositivo coletor............................................................................................................. 7

5.5. Logística de Coleta, Tratamento e Destinação Final dos resíduos de medicamentos


domiciliares ................................................................................................................................... 8

5.6. Programa de Capacitação ................................................................................................. 8

5.7. Programa de Sensibilização do Cidadão............................................................................ 8

5.8. Certificado de Participação ............................................................................................... 9

6. PARTICIPANTES ..................................................................................................................... 9

6.1. Apoio ao Planejamento e Execução do Projeto Piloto ...................................................... 9

6.1.1. Elaboração do projeto ................................................................................................... 9

6.1.2. Elaboração do material para divulgação ....................................................................... 9

6.1.3. Coordenação e monitoramento da execução das etapas do projeto piloto ................ 9

6.2. Pontos de Recebimento de resíduos de Medicamentos Domiciliares............................ 10

6.3. Empresas Responsáveis pela Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação Final dos
Resíduos Objeto do Projeto Piloto .............................................................................................. 10
Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

6.4. Patrocinadores ................................................................................................................ 10

6.4.1. Patrocinadores de material de divulgação (impresso, propaganda em diversos


veículos de comunicação): .......................................................................................................... 10

6.4.2. Patrocinadores do coletor para recebimento dos medicamentos objeto do projeto


piloto 10

7. RESPONSABILIDADES........................................................................................................... 11

7.1. Do Grupo de Trabalho de Medicamentos do Paraná – GT/PR ....................................... 11

7.2. Do Setor Público .............................................................................................................. 11

7.3. Dos Patrocinadores/Apoiadores ..................................................................................... 11

7.4. Das Indústrias Farmacêuticas .......................................................................................... 12

7.5. Das Farmácias/Drogarias................................................................................................. 12

7.6. Das Empresas de Gestão, Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação Final dos
Resíduos Objeto do Projeto Piloto .............................................................................................. 13

7.7. Da População................................................................................................................... 14

7.8. Pela Divulgação do Projeto ............................................................................................. 14

8. RELATÓRIOS ........................................................................................................................ 14

9. RESULTADOS ESPERADOS DO PROJETO PILOTO ................................................................. 14

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................. 15

11. EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PILOTO .............................................................. 15

11.1. Equipe de Elaboração do Projeto ................................................................................ 15

11.2. Equipe de Colaboração do Projeto.............................................................................. 15

11.3. Apoio para o Georeferenciamento ............................................................................. 16

11.4. Equipe de Elaboração da Campanha de Comunicação ............................................... 16

12. CRONOGRAMA ................................................................................................................ 17

12.1. Fase Preliminar do Projeto .......................................................................................... 17

12.2. Fase de Execução do Projeto....................................................................................... 18

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 19

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Projeto Piloto | “ Medicamento Não é Lixo: Descarte no Lugar Certo”

SUMÁRIO DOS ANEXOS

ANEXO I – PORTARIA nº 1275/2014 DO CRF............................................................................... 20

ANEXO II – CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO DO PROJETO PILOTO ............................................... 22

ANEXO III – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA AS FARMÁCIAS ..................... 24

ANEXO IV – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA AS INDÚSTRIAS..................... 28

ANEXO V – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA A EMPRESA DE COLETA DE


RESÍDUOS .................................................................................................................................... 31

ANEXO VI – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA A EMPRESA DE TRATAMENTO


E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS ......................................................................................... 35

ANEXO VII – TERMO DE ADESÃO E DE RESPONSABILIDADE PARA A EMPRESA DE GESTÃO DOS


RESÍDUOS (BHS) .......................................................................................................................... 39

ANEXO VIII – PLANILHA DE CUSTOS DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO.............................. 42

ANEXO IX – COLETOR DOS MEDICAMENTOS DOMICILIARES...................................................... 44

ANEXO X – CONTEÚDO DO TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AS FARMÁCIAS .................. 46

ANEXO XI – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO ............................................................ 49

ANEXO XII – CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO ............................................................................. 54

ANEXO XII – CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO ÀS INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES DO


PROJETO ...................................................................................................................................... 63

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