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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO PIAUÍ-IFPI
CAMPUS PEDRO II
PÓS GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ATIVIDADE FÍSICA E
PROMOÇÃO DE SAÚDE

DIÓGENES MOREIRA NETO

ATIVIDADE FÍSICA NA PROMOÇÃO A SAÚDE DO PACIENTE HIPERTENSO

PEDRO II -PI
2016
DIÓGENES MOREIRA NETO

ATIVIDADE FÍSICA NA PROMOÇÃO A SAÚDE DO PACIENTE HIPERTENSO

Projeto de Pesquisa apresentado á Disciplina Trabalho de Conclusão de


Curso, ministrado Pela Professora Nalva Maria Rodrigues de Sousa, tendo
como ProfessoraOrientadora Alda Costa,como requisito parcial para
obtenção de nota de conclusão do Curso de Pós Graduação em Nutrição,
Atividade Física e Promoção de Saúde, do IFPI, Instituto Federal de Ciência
e tecnologia do Piauí, Campus Pedro II -PI.

PEDRO II -PI

2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 04
2 PROBLEMA......................................................................................... 05
3 JUSTIFICATIVA........................................................................................ 05
4 OBJETIVOS.............................................................................................. 05
4.1 Objetivo Geral............................................................................................ 05
4.2 Objetivos Específicos................................................................................ 05
5 METODOLOGIA........................................................................................ 06
6 REFERENCIAL TEORICO........................................................................ 06
7 REFERÊNCIAS......................................................................................... 08
8 CRONOGRAMA........................................................................................ 11
ANEXO
4

1 INTRODUÇÃO

As doenças cardiovasculares passaram a representar a primeira causa de


morte em todo o mundo. Nos últimos 100 anos, a melhora das condições de vida
das pessoas, embora insuficiente, levou a um controle na mortalidade por doenças
transmissíveis, resultando no envelhecimento da população. Passaram, então, a
predominar as doenças crônicas, particularmente as cardiovasculares, alterando
todo o perfil de morbimortalidade dos diferentes países desenvolvidos (ARAÚJO,
1992).
Dessa forma a relevância da hipertensão arterial (HA) como importante
fator de risco cardiovascular (FRCV), sua alta prevalência mundial e o aumento da
probabilidade de desfechos circulatórios fatais ou não fatais quando a ela estão
associados outros fatores de risco tornam muito importante o conhecimento de sua
ocorrência nacional e regional, assim como a correlação com outros possíveis
fatores potencialmente desencadeantes de eventos cardiocirculatórios (JARDIM e
VEIGA; et al. 2007 ).
As doenças cardiovasculares foram às causas de óbito mais importantes
no mundo no período de 2000 a 2012, segundo dados da Organização Mundial da
Saúde (OMS, 2014). No Brasil, apesar da redução da mortalidade por essas
doenças nos anos de 1996 a 2007, esse grupo ainda representou a principal causa
de óbito no país em 2011. No ano 2000, a doença cardíaca hipertensiva ocupava a
16a posição no ranking mundial de mortalidade, subindo para a 10 a posição em 2012
(MALTA e PRADO, 2014).
Em um estudo realizado por Andrade (2015), para o ano de 2013, a
prevalência de HA referida na população de adultos residentes nas capitais
brasileiras e no Distrito Federal foi de 24,1%. No período de 2006 a 2011, essa
prevalência aumentou progressivamente com a idade e foi maior entre mulheres e
adultos de menor escolaridade (zero a oito anos de estudo).
 De acordo com a Décima Revisão da Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), a doença
cardíaca hipertensiva abrange os seguintes diagnósticos: hipertensão essencial
(primária); doença cardíaca hipertensiva; doença renal hipertensiva; doença
cardíaca e renal hipertensiva; e hipertensão secundária.
5

Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH, 2016), o exercício


físico é um dos mais eficazes tratamentos para a hipertensão porque, naturalmente,
regula o funcionamento do organismo, atuando em mecanismos conhecidos e
alguns ainda especulados pela ciência. Além disto, fazer exercícios regularmente
previne o desenvolvimento de hipertensão. No entanto, como todo tratamento, para
ser eficaz, o exercício físico precisa ter dose e regularidade. Porém, precisa que seja
realizado na quantidade certa, numa dosagem semanal adequada.
Assim, nota-se que o tema em estudo possui grande importância, tanto
para a classe acadêmica quanto para a sociedade em geral, pois discorrerá sobre a
Hipertensão Arterial, problema que acomete grande parcela da população,
corroborando a conscientização da prática de exercício físico como forma de
promoção a saúde e uma qualidade de vida mais satisfatória.

2 PROBLEMA
As doenças cardiovasculares foram as principais causas de óbitos
durante o período de 2000 a 2012 no mundo, segundo a OMS, a principal delas é a
hipertensão arterial sistólica. No Brasil não é diferente, os dados de prevalência
dessa doença silenciosa são preocupantes, por isso a pergunta: a atividade física
promove melhorias na saúde do hipertenso?

3 JUSTIFICATIVA
Esse projeto se justifica pela relevância que o tema hipertensão arterial
representa diante de sua prevalência na sociedade brasileira, em números
alarmantes , segundo o Ministério da Saúde, por ser uma doença silenciosa e porta
de entrada para outras doenças. Relacionar a atividade física como um elemento de
combate a essa hipertensão em pacientes hipertensos em umaUnidade Básica de
Saúde do município de Piripiri-Pi norteia a dinâmica desse projeto.

4OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral


 Analisar a prática de atividade física como uma forma de promoção a saúde
do paciente hipertenso.
6

4.2 Objetivos Específicos


 Conceituar atividade física e hipertensão arterial fazendo a relação com os
pacientes em estudo.
 Relacionar a prática de atividade física como promoção e controle da
hipertensão arterial.
 Identificar os componentes da aptidão física no controle da hipertensão
arterial.
 Verificar se o exercício físico regular promove melhoria da saúde do
hipertenso.

5 METODOLOGIA
Para tanto, será confeccionado um estudo de caso, Segundo Cervo e
Bervian (2005, p. 67), o estudo de caso é a pesquisa sobre um determinado
indivíduo, família, grupo ou comunidade que seja representativo do seu universo,
para examinar aspectos variados de sua vida. Com quatro pacientes que participem
do grupo de HIPERDIA – DATASUS – MINISTERIO DA SAÚDE de uma unidade
básica do município de Piripiri-PI e que (sejam sedentários e que comecem a
praticar atividade física regular acompanhada por um profissional de educação
física.
Segundo Gil (2010, p. 37):

O estudo de caso consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou


poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado
conhecimento, tarefa praticamente impossível mediante outros
delineamentos já considerados. Hoje essa modalidade de estudo é
encarada como o delineamento mais adequado para a investigação
de um fenômeno contemporâneo dentro do seu contexto real.

Serão analisados níveis pressóricos registrados na caderneta do paciente


antes da prática dos exercícios físicos e após o término da atividade e durante todo
o cronograma do projeto. O instrumento de coleta de dados será um questionário
que deverá ser aplicado aos participantes. Os dados colhidos servirão para uma
comparação e relação existente ente exercício físico e a diminuição e controle da
hipertensão arterial nesses pacientes.
7

6 REFERENCIAL TEORICO
A Hipertensão Arterial, também chamada de pressão alta, é uma doença
crônica na qual a pressão arterial se mantém elevada. É uma doença muito comum
na população brasileira e mundial. Levantamentos populacionais mostram que cerca
de um terço da população adulta brasileira tem pressão alta. Esta proporção é ainda
maior em idosos - o que é preocupante, visto que a hipertensão é uma das principais
causas de doença ou morte cardiovascular (PESANHA, 2015).
Pressão arterial é a força com a qual o coração bombeia o sangue
através dos vasos. É determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a
resistência que ele encontra para circular no corpo. De acordo com a Organização
Mundial de Saúde (OMS, 2014) esses valores correspondem a:
 120 x 80 mmHg, constituindo um excelente nível de pressão.
 130 x 85 mmHg, caracterizado por indícios de fatores de risco.
 140 x 90 mmHg, caracterizado pela hipertensão.
A pressão arterial é obtida por uma aferição, e seus valores são
expressos em milímetros de mercúrio.
A aferição da pressão arterial pode ser realizada através da via direta ou
indireta. A medida direta pode ser obtida através de uma artéria ligada a um
transdutor que deve registrar a pressão continuadamente, esse método permite
obter o valor exato da pressão intra-arterial, mas não é utilizado pelo risco da técnica
(BRASIL, 2013).
O método indireto é pela técnica auscultatória, pode ser realizada com
aparelhos automáticos, esfigmomanômetroaneróide ou de mercúrio, a qual é a
medida mais utilizada para se aferir a pressão arterial. O meio mais utilizado para se
aferir a pressão arterial é o indireto. O esfigmomanômetro é formado pelo manguito,
bolsa de borracha inflável revestida por tecido, manômetro para registro da pressão
e sistema de válvulas, tubos e pêra de borracha, a qual permite a inflação e deflação
(BRASIL, 2013).
Cabe ressaltar, que qualquer pessoa pode ter uma pressão acima de 140
x 90 mmHg sem apresentar a doença, uma vez que pode ser caracterizado como
hipertensão, apenas quando os níveis elevados são encontrados em várias
medições ao dia, em variados momentos, posições e condições.
8

A pressão arterial é representada pela força exercida pelo sangue contra


as paredes arteriais, qualquer fator que contribua para que essa força seja elevada,
sugere o quadro de hipertensão arterial, ou seja, o sangue precisa ser empurrado
pelo coração com mais força e as paredes arteriais sofrem agressões.
O exercício físico é uma atividade realizada com repetições sistemáticas
de movimentos orientados, com consequente aumento no consumo de oxigênio
devido à solicitação muscular, gerando, portanto, trabalho. O exercício representa
um subgrupo de atividade física planejada com a finalidade de manter o
condicionamento (BARROSet al., 1999). Pode também ser definido como qualquer
atividade muscular que gere força e interrompa a homeostase (Silverthorn, 2003).
O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos
sistemas corporais e, em especial, no sistema cardiovascular. Com o objetivo de
manter a homeostasia celular em face do aumento das demandas metabólicas,
alguns mecanismos são acionados. Esses mecanismos funcionam sob a forma de
arcos reflexos constituídos de receptores, vias aferentes, centros integradores, vias
eferentes e efetores; muitas etapas desses mecanismos ainda não foram
completamente elucidadas(ARAÚJO, 2003).
Estudos epidemiológicos têm demonstrado relação inversa entre prática
ou aptidão física e os níveis de PA. Nesse sentido, já na década de 1980,
Paffenbarger (1988), acompanhando por 6 a 10 anos a incidência de HA em alunos,
relatou que indivíduos que não se engajavam em atividades esportivas vigorosas
tinham um risco 35% maior de desenvolver HA que aqueles que praticavam esse
tipo de atividade. Dessa forma fica evidente que o risco de aparecimento aumenta
com a idade. Em geral,tem um caráter genético, mas sua instalação é
fortementeinfluenciada pelo estresse da vida cotidiana, hábitos alimentares e pouca
atividade física, o que contribuem para o aparecimentoe o agravamento dessa
condição que atinge o sistemacirculatório (RODRIGUES, 2015).
Os riscos de sofrer um infarto são grandes, mascom orientação
profissional é possível, em alguns casos,tratar esse problema apenas mudando o
estilo de vida. É possível identificar vários benefícios com práticas frequentes de
exercícios, tanto a longo prazo como efeitosimediatos. Testes já comprovaram que
uma caminhada écapaz de reduzir a pressão arterial logo nas primeiras horas após
o exercício. Além de trabalhar na prevenção das mais diversas doenças, é possível
9

reconhecer o exercíciocomo forma de tratamento, e é um dos melhores


remédiosque alguém pode ter (F. SOBRAL e MONTEIRO, 2004).

7REFERÊNCIAS

ANDRADE, DR; COSTA, EF; RIBEIRO, EHC; SALVADOR, EP, GARCIA, LMTe
FLORINDO, AA. Dodiagnóstico à ação: A experiência da pesquisa Ambiente
Ativo na promoção da atividade física em Ermelino Matarazzo, na zona leste de
São Paulo, SP. Revista Brasileira de Atividade Física eSaúde. P. 235-238, 2015;

ARAÚJO, CGS. Fisiologia do exercício físico e hipertensão arterial. Uma breve


introdução. Revista Hipertensão, 2003;4. Disponível em: <http//www.sbh.
org.br/revista_N3_V4>. Acesso em 23-10-2016 as 21:20hs;

ARAÚJO, J.D. Polarização epidemiológica no Brasil. Informe Epidemiológico do


SUS, Brasília, v.1, n.2, p.5-16, 1992.

BARROS, TL Neto. et al.. Fisiologia do exercício. In: Ghorayeb N, Barros TL,


editores. O exercício. Preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e
preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999;

BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença


crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 37)

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice


Hall, 2005.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: 
Atlas, 2010.

JARDIM, Paulo César B. Veiga et al.Hipertensão arterial e alguns fatores de risco


em uma capital brasileira.Arquivos Brasileiros de Cardiologia. vol.88, São
Paulo; 2007.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
10

script=sci_arttext&pid=S0066-782X2007000400015> Acessado em 31-09-2016 as


16: 38;

MALTA, DC Moura L e PRADO RR. Mortalidade por doenças crônicas não


transmissíveis no Brasil e suas regiões, 2000 a 2011. Revista Epidemiologia
Serviço de Saúde, p. 599-608, 2014;

MONTEIRO, Maria de Fátima e F. SOBRAL, Dário C. Exercício físico e o controle


da pressão arterial. Revista Brasileira de Medicina Esporte. vol.10,
Niterói Novembro, 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbme/v10n6/a08v10n6>Acessado em 27-10-2016 as 19:
45hs;

OMS, World Health Organization. Health statistics and information systems


[Internet]. Geneva: World Health Organization; 2014 [cited 2014 Dec 15].
Availablefrom: Disponívelem:
<http://www.who.int/healthinfo/global_burden_disease/estimates/en/index1.html>.
Acessado em 27-10-2016 as 19: 45hs;

PAFFENBARGER, RS Junior. Contributions of epidemiology to exercise science


and cardiovascular, health.MedSci Sports Exerc, p. 426-438, 1988;

PEÇANHA, Tiago M.D. A prática de atividade física na hipertensão arterial.


Departamento de Atividade Física da Sociedade Brasileira de Hipertenção,
2015.Disponível em:<http://www.sbh.org.br/geral/atualidades-a-pratica-de-atividade-
fisica-nahipertensao arterial.asp>. Acessado em 24-10-2016 as 20: 30hs;

RODRIGUES, Maria Cássia.Atividade física e hipertensão arterial. Departamento


de Hematologia Laboratório Humberto Abraão. Março, 2015. Disponível em:
<http://www.humbertoabrao.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Atividade-
Hipertensao.pdf>Acessado em 24-10-2016 as 22: 30hs;

SBH, Sociedade Brasileira de Hipertensão. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão


Arterial. ArqBrasCardiol 2004. Disponível em:
11

<http://www.sbh.org.br/geral/atualidades-aderencia-ao-exercicio-
fisico.asp>Acessado em 31-09-2016 as 17: 45;

SILVERTHORN, DU. Fisiologia integrada. Fisiologia humana. Uma abordagem


integrada. 2a ed. Barueri-SP: Manole, 2003.
8 CRONOGRAMA

ATIVIDADE OUTUBRO DEZEMBRO JANEIR FEVEREIRO


O
Cumprimento
da Disciplina
TCC
Estruturação
do Projeto de
Pesquisa
Revisão
Bibliográfica
Fichamento
das Leituras
Planejament
o das
Atividades
de Campo
Elaboração
do
Instrumento
de Coleta de
Dados
Pesquisa de
Campos
Etapa
Analise dos
Dados
Escrita e
Revisão do
Artigo
Defesa do
Artigo
12

 
ANEXO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ – IFPI
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INOVAÇÃO – COPI
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
CAMPUS PEDRO II

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”


ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO DE
SAÚDE.

CARTA DE ACEITAÇÃO

Eu, Alda Costa, me comprometo a orientar o aluno Diógenes Moreira Neto no


desenvolvimento de seu Trabalho de Conclusão de Curso intitulado Atividade Física na
Promoção a Saúde do Paciente Hipertenso. Entendo que o trabalho citado acima é
requisito fundamental para que o aluno obtenha o título de Especialista em Nutrição,
Atividade Física e Promoção de Saúde, e que sou corresponsável pela execução do
mesmo.

Por ser expressão da verdade, dato e assino a presente Carta de Aceitação.

Pedro II, 29 de Outubro de 2016.

_____________________________________________________
Prof.º Alda Costa

Ciente:

_____________________________________________________
Coordenação
Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Nutrição, Atividade Física e Promoção de Saúd
QUESTIONÁRIO

I) DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS

I.1 SEXO: ( ) Feminino ( ) Masculino

I.2 IDADE: ______anos

I.3 Atualmente, qual é a sua ocupação profissional?


_______________________________________________________

I.4 Qual a renda mensal da sua família?_________________________________

I.5 Quantas pessoas moram na sua casa?________________________ pessoas

I.6 Qual o seu Grau de escolaridade?___________________________________

I.7 Idade:_______ anos

II) Você se considera uma pessoa sedentária?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

III) Quais são as patologias que você possui?

( ) Diabetes

( ) Pressão Alta

( ) Doenças do coração

( ) Outras
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

IV) Níveis pressóricos registrados na Caderneta do HIPERDIA-SUS antes da


prática de atividade física.

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

V) Níveis pressóricos registrados na Caderneta do HIPERDIA-SUS após o


inicio da prática de atividade física.

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________

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