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• Classificação de risco
• Classe A
• - Constituída de indivíduos sem risco para exercícios de média
intensidade. Compreende os indivíduos aparentemente sadios :
• 1- < 40 anos, assintomáticos, que não evidenciem cardiopatia e
dois ou mais fatores de risco coronário;
• 2- de qualquer idade, com TE negativo ou normal, que não
apresentem cardiopatia ou fatores de risco coronário.
CARDIOPATAS DE ALTO RISCO PARA EXERCÍCIOS NÃO
SUPERVISIONADOS E SEM ACESSO À REABILITAÇÃO
• Classificação de risco
• - Classe B
• - Formada por individuos de baixo risco para exercícios de média
intensidade. Compreende pacientes :
• 1- Cardiopatas de evolução estável e/ou TE normal ( ICC tipo I ou II da
NYHA );
• 2- Ausência de ICC;
• 3- FE > 50 %;
• 4- CAT com lesões uni ou bi-arteriais;
• 5- Ausência de antecedentes pessoais de PCR;
CARDIOPATAS DE ALTO RISCO PARA EXERCÍCIOS NÃO
SUPERVISIONADOS E SEM ACESSO À REABILITAÇÃO
• Classificação de risco :
• - Classe C
• - Composta de indivíduos de moderado a alto risco. Compreende :
• 1- Portadores de ICC CF III ou IV da NYHA
• 2- Portadores de arritmia ventricular complexa
• 3- FE entre 30 a 50 %
• 4- CAT com lesões tri-arteriais
• 5- Antecedentes pessoais de PCR e de 2 ou mais IAM´s
• 6- Capacidade insatisfatória de monitorização
CARDIOPATAS DE ALTO RISCO PARA EXERCÍCIOS NÃO
SUPERVISIONADOS E SEM ACESSO À REABILITAÇÃO
• Classificação de risco
• Classe D
• - composta por indivíduos de muito alto risco, proibitivos ao exercício.
Compreende :
• 1- Cardiopatias de evolução instável e restrição da atividade física;
• 2- ICC descompensada
• 3- Angina instável e / ou de repouso;
• 4- Estenose aórtica grave;
• 5- CAT : lesão de TCE ou equivalente, não-tratada.
CARDIOPATAS DE ALTO RISCO PARA EXERCÍCIOS NÃO
SUPERVISIONADOS E SEM ACESSO À REABILITAÇÃO
• Cardiopatas isquêmicos :
• 1- Grupo B – controle clínico, TE e avaliação laboratorial
inicialmente no 6 mês e a seguir, a cada 12 meses
• 2- Grupo C- supervisão médica constante, com TE a cada 3 ou
6 meses no início e 6 a 12 meses na evolução do programa
• 3- Grupo A- somente este grupo deve ser liberado para prática
de atividade desportiva
EXERCÍCIOS NÃO SUPERVISIONADOS E SEM
ACESSO À REABILITAÇÃO
• RCV e ICC
• 1- prescrição individualizada com base no TE convencional com
supervisão direta dos pacientes de alto risco
• 2- a intensidade do exercício deve situar-se entre 51 a 60 % da
FC máxima atingida
• 3- períodos de aquecimento e desaquecimento mais prolongados
• 4- promove melhora progressiva da tolerância ao esforço
• 5- aumento do limiar anaeróbico
• 6- redução da FC em repouso e esforço submáximo
EXERCÍCIOS NÃO SUPERVISIONADOS E SEM
ACESSO À REABILITAÇÃO
• RCV e Valvopatias
• CONCLUSÃO :
• 1- Equipe multidisciplinar – fundamental
• 2- Seleção adequada a pacientes de baixo risco – fundamental
para liberação de atividades não supervisionadas
• 3- Reserva-se a grupos de moderado a alto risco os programas
sob supervisão médica em ambiente extremamente preparado
• 4- Atividade não supervisionada – indicados em indivíduos
estáveis com orientação médica, avaliados criteriosamente
• 5- Os critérios de inclusão baseia-se na estratificação de risco
EXERCÍCIOS NÃO SUPERVISIONADOS E SEM
ACESSO À REABILITAÇÃO
• CONCLUSÃO :
• Quais pacientes de alto risco devem ser liberados para atividade não
supervisionada ?
• 1- capacidade funcional > 25 ml / Kg / min
• 2- ausência de isquemia do miocárdio
• 3- Função de VE normal
• 4- Ausência de isquemia do miocárdio
• 5- Nas fases pós- IAM, pós- RM , após um programa supervisionado, os
pacientes podem iniciar programas comunitários com supervisão médica
periódica
• 6- Atividades aeróbicas, dinâmicas com pequena sobrecarga de peso.
• OBRIGADO