Você está na página 1de 86

 acidentes com navios petroleiros;

 uso de embarcações despreparadas;

 explosão dos poços;

 extração de volume superior à capacidade do tanque de coleta;

 lançamento no mar da água utilizada para lavagem dos tanques.


 O petróleo, por ser menos denso do que a água, permanece na superfície do
oceano. Com isso, ele bloqueia a passagem de luz, impedindo a fotossíntese de
diversas espécies de algas e plantas. Dessa forma, esses organismos não
conseguem mais produzir matéria orgânica e morrem por falta de energia.

 O óleo denso entra pelas brânquias dos peixes e não permitem que eles respirem,
levando à morte por asfixia. O petróleo também gruda no corpo de aves,
dificultando a regulação da temperatura e as impedindo de voar. Os mamíferos
marinhos também têm a capacidade de regular a temperatura prejudicada e
acabam morrendo em consequência do frio.

 Além disso, os animais podem ingerir o óleo e contaminar toda a cadeia


alimentar. O homem, além de sentir os impactos ambientais, também sofre com
problemas econômicos, uma vez que o problema afeta a pesca e o turismo. Esses
setores ficam abalados por muito tempo, já que a poluição por derramamento de
petróleo leva muitos anos para ser corrigida, e nem sempre os resultados são
satisfatórios.
Plano de Emergência Individual (PEI)

O PEI, bem elaborado, conforme as diretrizes da Resolução CONAMA Nº


398/2008, apresenta hipóteses acidentais que poderão contaminar o meio
aquático por incidentes de poluição por óleo, decorrentes das atividades
realizadas pela instalação e/ou a ela relacionadas, como atracação e
desatracação de navios, operação de abastecimento de óleo combustível,
operação de carga e descarga com caminhões-tanque ou composições
ferroviárias, entre outras.
 Corrida contra o tempo
Rapidez é fundamental para conter o
derramamento e retirar a sujeira do mar
 1. Quando ocorre um vazamento, a primeira ação
das equipes de limpeza é tentar diminuir o estrago
do acidente. Para isso, os técnicos usam barreiras
flutuantes que cercam a mancha de óleo na
direção contrária aos ventos e correntes marítimas.
Além de conter o vazamento, as barreiras tornam o
óleo mais concentrado, facilitando a remoção da
mancha e barrando a entrada da sujeira em regiões
de preservação, como mangues e corais
 2. A etapa seguinte é a retirada do produto que
vazou. Como óleo e água têm densidades
diferentes e não se misturam, o líquido derramado
geralmente forma uma mancha de poucos
centímetros de espessura na superfície. Para
removê-la, entram em ação barcos recolhedores,
com esteiras mecânicas aderentes que extraem o
óleo do mar, despejando-o em dois tanques com 4
mil litros de capacidade
 3. Quando os recolhedores já retiraram boa parte
do óleo e a mancha está menos espessa, os
técnicos lançam na água substâncias químicas,
chamadas de dispersantes, que quebram a
mancha de óleo em partes menores, facilitando o
trabalho das bactérias do mar que degradam
naturalmente o petróleo. Como alguns desses
produtos podem ser tóxicos à fauna e à flora, seu
uso só é permitido com autorização dos órgãos
ambientais
Fatores que influem no grau de
impacto em ecossistemas costeiros
 Ventos
 Amplitudes das marés
 Época do ano
 Hidrodinamismo
 RESGATE ANIMAL
 No salvamento dos bichos, a ação começa na própria praia.
Primeiro, os biólogos utilizam panos para retirar o óleo mais grosso.
Depois, os animais são levados para contêineres onde recebem
banhos com água morna e detergentes. Em seguida, eles são
medicados com uma aplicação de carvão ativado, que consegue
diminuir a absorção de petróleo pelo organismo, e passam por um
período de repouso antes de serem devolvidos à natureza
 CHAMAS CONTROLADAS
 Uma forma mais radical de remover a sujeira é atear fogo à mancha
de petróleo. O incêndio, porém, é calculado: uma barreira inflável
com um revestimento à prova de chamas confina a mancha e
consegue resistir à queima do óleo na água. A prática é proibida no
Brasil, mas faz parte do combate em países como os Estados Unidos,
quando a recuperação do óleo é difícil e o fogaréu é considerado
seguro — geralmente, longe da costa
 TRINCHEIRA DUPLA
 Dois tipos de barreiras são usadas nos vazamentos. A primeira, de
contenção, é formada por flutuadores de plástico revestidos por
uma lona impermeável. A outra, de absorção, é feita de
polipropileno, um material poroso derivado do petróleo capaz de
sugar o líquido do mar. Para dar uma idéia, cada 3 metros de
barreira absorvem 70 litros de óleo
 DE GRÃO EM GRÃO
 Para recuperar as praias, as equipes de limpeza dispõem de
aspiradores que sugam a areia suja para dentro de um barril.
Quando não há esse aparelho, o mais comum é raspar a areia com
rodos, retirando a sujeira aos poucos. As duas técnicas prejudicam
menos o meio ambiente que a raspagem feita por tratores, que
mata os microorganismos da praia
 Removendo o petróleo
 Quando o petróleo, ou qualquer outro óleo
derivado dele, cai no mar, ele imediatamente
forma uma grande mancha na superfície,
uma vez que água e óleo não se misturam.
Depois utilizar barreiras de contenção para
isolar a parte afetada são necessárias ações
visando a retirada do óleo.
 Skimers: O óleo é removido a partir de
dispositivos mecânicos como bombas,
sistemas de vácuos, escovas, cilindros
rotatórios, entre outros. Deve ser utilizado em
vazamentos marítimos e demanda um mínimo
de profundidade para funcionar.
 Dispersantes: Os dispersantes são produtos químicos, geralmente detergentes ou surfactantes que reduzem a tensão superficial
do petróleo, permitindo que o vento e as ondas consigam quebra-lo em gotículas microscópicas. Essas gotas são dispersadas
pelo mar e mais facilmente atacadas por bactérias que se alimentam do petróleo. Sua utilização causa polêmicas entre alguns
especialistas que afirmam que, além de possuírem também agentes nocivos ao meio ambiente, durante o tempo que leva até
ser degradado, o petróleo se mistura na água, e pode ter um efeito ainda pior sobre a fauna.

 Coagulantes ou floculantes: Os floculantes podem ser usados tanto em terra quanto em alto mar, sendo colocados diretamente
sobre a mancha que deve ser retirada. Ele absorve o petróleo através de suas propriedades tensoativas. No entanto sua
aplicação é limitada o que acaba por resultar em uma eficiência mais baixa.

 Biorremediação: Na biorremediação microrganismos especialmente selecionados são utilizados em diferentes processos para
acelerar a biodegradação natural do petróleo ou do óleo que necessita ser retirado. O processo conta com a ajuda de
bactérias, fungos, algas e protozoários.

 Magnéticos: Algumas substancias são capazes de magnetizar outras. Nessa técnica, materiais com propriedades semelhantes
ao sabão magnético são jogadas por cima da mancha, se misturando ao óleo, e o tornando também sensível a um campo
magnético e possível de ser completamente retirado da água.

 Absorvedores: Os absorvedores são substâncias capazes de armazenar o óleo quando colocadas em cima da mancha. São
geralmente hidrofóbicos, o que permite que apenas do óleo, sem a água do mar, seja absorvido. Eles podem vir em vários
formatos como em pó, em flocos, ou em mantas, cordões e travesseiros.
Reator Nuclear

TECNOLOGIA POLÊMICA

MUITO EFICIENTE, MAS E SE ALGO SAIR ERRADO?...


O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS?
PROBLEMAS AMBIENTAIS RELACIONADOS COM A MINERAÇÃO
 Barragens e condicionantes geológicos
 Grandes barragens: Maior influência no meio em que se inserem.
 Pequenas centrais hidrelétricas(PCH): Barragens de dimensões menores, que
tem como intuito a geração de energia com um menor impacto no meio.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Grandes barragens: Maior influência no meio em que se
inserem.
 Pequenas centrais hidrelétricas(PCH): Barragens de
dimensões menores, que tem como intuito a geração de
energia com um menor impacto no meio.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Grandes barragens:Maior influência no meio em que se
inserem.
 Pequenas centrais hidrelétricas(PCH): Barragens de
dimensões menores, que tem como intuito a geração de
energia com um menor impacto no meio.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Grandes barragens: Maior influência no meio em que se inserem.
 Pequenas centrais hidrelétricas(PCH): Barragens de dimensões menores,
que tem como intuito a geração de energia com um menor impacto no
meio.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Grandes barragens: Maior influência no meio em que se inserem.
 Pequenas centrais hidrelétricas(PCH): Barragens de dimensões
menores, que tem como intuito a geração de energia com um
menor impacto no meio.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Finalidades:
 •Abastecimento de água
 •Irrigação
 •Geração de energia
 •Criação de peixes
 •Retenção de detritos
 •Controle de vazão (cheias)
 Barragens e condicionantes geológicos
 Definição:
 •Barragem de terra
São aquelas em que a estrutura é fundamentalmente constituída por
solo. Divide-se em dois tipos: homogênea, quando há
predominância de um único material (embora possam ocorrer
elementos como filtros, rip rap, etc.), e zonadas, nas quais são feitos
zoneamentos de materiais terrosos em função das características de
permeabilidade.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Definição:
 •Barragem de enrocamento
 Consiste em um maciço formado por fragmentos de rocha compactados em camadas cujo peso e
imbricação cria a estabilidade do corpo submetido ao impulso hidrostático. Podem ter o núcleo
impermeável, feito com predominância de material rochoso e núcleo argiloso que veda a
passagem de água, ou ter face impermeável, cuja vedação da água é garantida pela
impermeabilização da face montante da barragem com uma camada de asfalto, chapa de aço ou
outro material.
 Barragens e condicionantes geológicos
 Definição:
 •Barragem de concreto
 Construídas essencialmente com materiais granulares produzidos
artificialmente aos quais se adicionam cimento e aditivos químicos, são
divididas em cinco tipos diferentes:
 – Gravidade: barragens maciças de concreto com pouca armação;
 – Gravidade Aliviada: tem estrutura mais leve e é desenvolvida com o
objetivo de imprimir menor pressão às fundações ou economizar
concreto;
 – Em contraforte: ainda mais leve que a barragem de Gravidade
Aliviada, concentra em uma pequena área da fundação os esforços
causados pela pressão hidrostática;
 – De concreto rolado ou compactado: é uma barragem de gravidade em
que o concreto é espalhado com trator de esteira e depois compactado;
 – Abóbada: são aquelas cujas curvaturas ocorrem em duplo sentido, ou
seja, na horizontal e na vertical. Parte das pressões hidráulicas é
transmitida às ombreiras por estes arcos.
 Barragens em arco (abóboda)
 •A forma em curva faz com que as pressões sejam
transferidas para as ombreiras;
 •O vale deve ser estreito e regular com relação entre o
comprimento da crista ea altura máxima menor do que 5;
 •Exigem grandes escavações para atingir a rocha sã e
para garantir o suporte adequado;
 •Os esforços sobre a fundação são maiores (no fundo e nas
ombreiras);
 •A estabilidade depende da geologia, principalmente
descontinuidades da rochanas ombreiras.
 Barragens de gravidade em concreto
 •São empregadas quando se dispõe de fundação competente e espaço restrito;
 •São alternativas quando não se dispõe de facilidade para terraplenagem (falta de
acesso ou falta de solos e enrocamento);
 •Estabilidade crítica por deslizamento e tombamento;
 •Maioria dos acidentes são por erosão das ombreiras ou da fundação.
 O princípio das barragens de concreto massa é transferir as pressões de
água para o assoalho da fundação. A preparação da fundação é uma etapa
muito importante, portanto.
 Barragens de contrafortes de concreto
 •Exemplo maior é a barragem principal de Itaipu;
 •Sub-pressão fica reduzida devido a pequena área da base;
 •Aumento da compressão sobre a fundação;
 •Exige maior tratamento das fundações como tirantes e
injeção de calda de cimento;
 •Maior economia de concreto, mas necessita controle
geológico maior.
 Barragens de enrocamento com face de concreto
 •É um aterro construído com fragmentos de rocha e
cascalho, compactado em camadas com rolos vibratórios
 •Construídos sobre fundações de rocha sã, mas podem ser
feitos sobre rocha alterada, aluviões compactados e outros
materiais resistentes
 •Exemplos: Segredo, Machadinho, Itá
 •O maior problema dessas barragens é a acomodação do
enrocamento com o peso e a saturação que podem trincar a
face.
 Barragens e condicionantes geológicos

 Elementos:
 •Barragem:obra transversal à um vale, com o intuito de elevar o
nível de água;
 •Dique: semelhante à barragem, porém não barra o rio;
 •Paramentos: superfície que envolve o elemento da barragem;
 •Crista: parte superior da barragem;
 •Comprimento: extensão ao longo da crista;

 Base:superfície de apoio da barragem;


 •Corpo: limitado pela crista, base e pelos paramentos;
 •Ombreiras: são as extremidades de uma barragem, limitada
pelo apoio da fundação na encosta;
 •Fundação: elemento de infraestrutura no terreno natural onde
será apoiada a base da barragem;
 Barragens e condicionantes geológicos
 Tensões em barragens:
 •Tensão normal: Peso da Barragem divido pela sua área de
base, vale salientar que esta tensão não é constante;
 •Tensão de cisalhamento: Tensão de cisalhamento será a
força aplicada pelo empuxo de água na área da base da
barragem, sentido montante para jusante;
 •Poro-pressão: pressão de água aplicada na base de uma
barragem, que considera-se de baixo para cima. Deve-se
considerar as perdas de carga por técnicas, tais como, redes
de fluxo;
 Com aproximadamente 2.400km de extensão, o rio Tocantins é o segundo maior curso d’água 100%
brasileiro, ficando atrás somente dos cerca de 2.800km do rio São Francisco. O Tocantins nasce entre os
municípios goianos de Ouro Verde de Goiás e Petrolina de Goiás. Ele também atravessa Tocantins,
Maranhão e tem sua foz no Pará perto da capital Belém. O rio também pode ser chamado de Tocantins-
Araguaia, por se encontrar com o rio Araguaia entre Tocantins e Pará. A área de drenagem dos dois cursos
d’água formam a Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia, sendo considerada a maior bacia
hidrográfica inteiramente brasileira. Por serem rios interestaduais, a gestão das águas do Tocantins e do
Araguaia é de responsabilidade da ANA.

 No rio Tocantins estão instaladas importantes usinas hidrelétricas, sendo eles, de montante a jusante: Serra
da Mesa, Cana Brava, São Salvador, Peixe Angical, Lajeado, Estreito e Tucuruí. O potencial de geração de
energia elétrica no rio é de, aproximadamente, 11.500 MW, que corresponde ao terceiro maior do Brasil.
Desde 2015, a bacia do rio
Tocantins vem enfrentando
condições hidrometeorológicas
desfavoráveis, com vazões e
precipitações abaixo da
média. A crise hídrica
permaneceu ao longo dos
anos de 2016 e 2017 o que vêm
impossibilitando a recuperação
dos reservatórios de
acumulação, em particular
Serra da Mesa, concebido para
regularizar a cascata de
geração hidrelétrica na bacia.
As vazões naturais médias
anuais na UHE Serra da Mesa,
nos últimos três anos, foram as
menores registradas no histórico
de 87 anos, sendo que em
2017, ano mais crítico, o valor
médio anual ficou em apenas
 Fatores físicos
 • Clima: precipitação, evaporação, umidade, ventos e balanço hídrico a
montante da barragem;
 • Geologia e geotecnia: aspectos estruturais, potencial sísmico (risco de
sismicidade induzida), aquíferos, risco de deslizamento e desmoronamento de
rochas;
 • Pedologia: tipo de solo, erodibilidade, potencial agrícola e produtivo;
 • Geomorfologia: tipo de relevo, morfogênese, potencial de erosão e
assoreamento;
 • Recursos hídricos: caracterização hidrológica da bacia hidrográfica,
disponibilidade hídrica e fontes de sedimentos, quantidade de sedimentos na
calha fluvial. Águas superficiais e subterrâneas. Hidrogeologia
 Aspectos físicos:
 • Regime de escoamento dos rios (velocidade, vazão e níveis de água);
 • Transporte de sedimentos (ações entrópicas a montante da barragem, velocidade de
escoamento, ciclo hidrológico e características fisiográficas das bacias);
 • Lençol freático e produtividade dos aquíferos, além da susceptibilidade à contaminação;
 • Formação de áreas úmidas e alagadas;
 • Ocorrência do fenômeno de colapsividade dos terrenos, e/ou de expansividade;
 • Ocorrência de fenômenos de instabilidade e erosão de encostas marginais;
 • Sismicidade induzida (enchimento do reservatório);
 • Potencial agrícola, pecuário e de extração mineral das terras;
 • Belezas cênicas;
 • Deposição de sedimentos ou partículas no lago (assoreamento);
 • Erosão pela água nas margens em função da oscilação do nível da água no reservatório;
 • Alterações físico-químicas da água e do solo em função da introdução de substâncias
químicas (por exemplo, ao agregar rochas basálticas no concreto, pode-se acelerar o
intemperismo químico das rochas).
Inundação de Johnstown
1889
PARQUE EÓLICO DE OSÓRIO
Recursos energéticos

Energia eólica
Biomassa
 É a combustão de matérias biodegradáveis;
 Gera energia elétrica através de termelétricas;
 Produz combustível automotivo;

Dividido em 3 classes:
Biomassa sólida: residuos agricolas,(casca, bagaço),
florestais;
Biomassa líquida: chamadas “culturas energeticas”,
derivado de plantas oleoginosas e liquidas :
Ex: biodiesel: soja, girassol, dende, manona;
etanol: cana-de açucar, milho;
Biomassa gasosa:efluentes(estrume) agropecuário
vindo da agroindustria e do meio urbano
Vantagem Biomassa

 É uma fonte de energia renovável e limpa;

 Contribuí também positivamente para a economia, na


medida em que há menos desperdício de matéria, e porque
fornece ao mesmo tempo vários postos de trabalho;

 É uma energia segura e com grande potencial.


DIVERSIDADE DE MATERIAS PRIMAS PARA DIFERENTES LOCAIS
CANA-DE-AÇÚCAR
BABAÇU-MAMONA-PALMA

DENDÊ

CANA-DE-AÇÚCAR
SOJA-MAMONA-
ALGODÃO (CAROÇO)

CANA-DE-AÇÚCAR
SOJA-ALGODÃO-GIRASSOL

SOJA-ALGODÃO-GIRASSOL-CANOLA
Desvantagens
 Concentração do capital na mão de grandes
fazendeiros e usineiros.
 Criação de grandes latifúndios.
 Ocorreria um êxodo rural, aumentando as camadas
pobres das grandes metrópoles.
 Extinção da dinamização de culturas.
• Grande eliminação de CO2, tanto
no corte da cana, quanto na
produção do etanol.
• Aumento dos preços dos
alimentos(boicote).
• Uso de trabalho semi-escravo nas
plantações de cana(bóias-frias).
• Maior consumo em relação a
gasolina.
Energia solar
 Praticamente inesgotável;
 Produção de eletricidade;
 Aquecimento de ambientes (calefação);
Vantagens:
✓ não polui;
✓ Bom em lugares de difícil acesso;
✓ Viável em Países tropicais
Desvantagens:
✓ baixo rendimento em Países de media e alta latitude;
✓ Custos elevados;
Maior produtor mundial é o Japão seguido da Alemanha
e EUA.
ISLÂNDIA (Iceland) – ESTÁ
LOCALIZADA EM
UMA DORSAL OCEÂNICA: ZONA DE
ALTO
FLUXO TÉRMICO.
CENAS DO APROVEITAMENTO DA
ENERGIA
GEOTERMAL.

Você também pode gostar