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Capa
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DESENVOLVIMENTO RURAL E
POLÍTICAS TERRITORIAIS:
EVIDÊNCIAS NO NORDESTE BRASILEIRO
Vitória da Conquista – BA
2017
Copyright © 2017 by Organizador.
Todos os direitos desta edição são reservados a Edições Uesb.
A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,
constitui violação de direitos autorais (Lei 9.610/98).
175p. il.
ISBN 978-85-7985-107-0
CDD: 338.10981
Sobre os autores...........................................................................................7
Apresentação.................................................................................................9
Referências................................................................................................163
SOBRE OS AUTORES
Edvaldo Oliveira
Doutor em Geografia pelo PPGEO/UFS, Professor Adjunto
do Departamento de Geografia (DG), da Universidade Estadual
do Sudoeste da Bahia (UESB). Membro dos Grupos de
Pesquisa Análise Ambiental, Planejamento e Gestão Territorial
(APLAGET), Transformações no Mundo Rural e Geotecnologia
aplicada ao meio ambiente, agricultura e recursos florestais.
Introdução
produção pecuária acabou por incorporar terras, além de mão de obra que
migrava da indústria açucareira, isso porque “[...] na pecuária o capital se
repunha automaticamente sem exigir gastos monetários de significação”
(FURTADO, 1985, p. 61).
No século XVII, a metrópole portuguesa passa a incentivar a
migração interna espontânea, a fim de ocupar áreas de vazios demográficos,
como a capitania do Pará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por essa
colonização estimulada foram trazidos inicialmente grupos familiares
(colonização por casais) de açorianos, que se destinaram à prática agrícola
de subsistência em pequenos estabelecimentos previamente demarcados
em pequenas parcelas, de forma gratuita ou com crédito em longo prazo.
Segundo Prado Júnior (2000, p. 85), essa proposta de ocupação “[...]
Assemelha-se em suma àquilo que se praticou mais tarde, e até época
muito recente, com relação aos chamados ‘núcleos coloniais’ dos governos
federal e estaduais”.
O Nordeste desse período, de colônia portuguesa, passa ao
domínio ou foco de conquista holandesa. A capitania de Pernambuco,
a primeira sob esse domínio, tinha a sua economia baseada na trilogia:
latifúndio, monocultura e escravidão. As áreas de criação e de lavoura
voltadas ao abastecimento da própria capitania estava
Considerações finais
Introdução
Caracterização do território
Fonte: pesquisa de campo nos territórios rurais do estado de Alagoas, julho de 2014.
Fonte: pesquisa de campo nos territórios rurais do estado de Alagoas, julho de 2014.
Considerações finais
Introdução
Ação Regional (CAR), sendo esta uma empresa estatal criada em 1983,
vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (SEPLAN),
com a finalidade administrativa de coordenar e promover a execução das
políticas voltadas ao Desenvolvimento Regional Sustentável na Bahia.
Em 1995, a CAR ampliou suas funções e passou a atuar, também,
nas esferas rural e urbana do Estado, exceto na Região Metropolitana de
Salvador. Concretiza-se, assim, uma tentativa de solucionar as disparidades
existentes dentro do estado.
Dentre as ações e programas desenvolvidos pela CAR, chama
a atenção pela sua dimensão e proposta de aumento da produção e
produtividade agropecuária e do enfoque na busca do “combate à
pobreza” o Projeto de Desenvolvimento Comunitário da Região do Rio
Gavião – O Pró-Gavião.
A CAR lançou, em 1997, o Projeto Gavião, assim denominado
por compreender o espaço territorial limitado pela bacia do Rio Gavião,
que está situada ao sul da parte central do Estado da Bahia, caracterizada
por condições ambientais muito frágeis e por um contexto histórico e
socioeconômico que produziu um quadro de pobreza rural socialmente
abrangente.
Para a implantação do referido projeto, foi inicialmente realizado
um trabalho de diagnóstico da região. Com base nesse diagnóstico, o
Pro-Gavião foi então elaborado pelos técnicos da CAR, que apresentaram
como objetivo geral: aumentar a renda e melhorar as condições de
vida das famílias rurais pobres, através de investimentos na produção
agropecuária e agroindustrial e na melhoria e ampliação da infraestrutura
e dos serviços básicos.
Este objetivo, por sua vez, se apoiava em quatro linhas
estratégicas de intervenções, voltadas para o fortalecimento e/ou
criação de organizações rurais de base, sendo elas: o melhoramento
da participação de agricultores e agricultoras; a importância atribuída
à relação entre o desenvolvimento e a mulher do meio rural; a redução
dos riscos relacionados com a seca; e o desenvolvimento da produção
agrícola.
74 Fernanda Viana de Alcantara e Rafael Carvalho
Considerações Finais
Edvaldo Oliveira
Contextualização
1990, uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação (FAO) e pelo Instituto de Colonização e de
Reforma Agrária (INCRA) teve como princípio “estabelecer as diretrizes
para um ‘modelo de desenvolvimento sustentável’, sugerindo outra
forma de classificação dos estabelecimentos agropecuários brasileiros,
separando-os entre modelos: “patronal” e ‘familiar’” (SCHNEIDER,
2009a, p. 40). Veiga (2007) lembra que esse fenômeno não é próprio
do Brasil, mas pertence a uma discussão no âmbito do capitalismo.
Destaca ainda que o destino da agricultura tem muito caminho pela
frente e ressalta que a agricultura familiar marca a distinção clara sobre
a agricultura patronal.
A ratificação da dicotomia é feita por Schneider, que aponta a
agricultura patronal como aquela que tem como princípio a separação
entre gestão e trabalho, caracterizada pela organização descentralizada.
Mostra que “a ênfase na especialização produtiva é, em práticas agrícolas
padronizáveis, o uso predominante do trabalho assalariado e a adoção
de tecnologias, dirigidas à eliminação das decisões ‘de terreno’ e ‘de
momento’” (SCHNEIDER, 2009a, p. 40). Por outro lado, a agricultura
familiar tem como característica, ainda segundo Schneider, a manutenção
de uma relação íntima entre trabalho e gestão aliada à direção do
processo produtivo conduzido pelos proprietários, com a ênfase na
diversificação produtiva e na durabilidade dos recursos, bem como a
busca pela qualidade de vida da população que nela trabalha. O autor
também enfatiza que a agricultura familiar é marcada pela “utilização do
trabalho assalariado, em caráter complementar, e a tomada de decisões
imediatas, ligadas ao alto grau de previsibilidade do processo produtivo”
(SCHNEIDER, 2009a, p. 40).
Há que se considerar que a agricultura familiar, como modelo
de produção, de fato difere da produção patronal, o que não significa
não produzir em escala. Isso depende do modelo da tecnificação e
da capitalização, conforme aponta Graziano da Silva (2003), como
novo modelo de adoção da prática da agricultura familiar, no campo.
Abramovay lembra que as descrições sobre a agricultura familiar trazem
Capítulo 4 - Eucaliptocultura e a agricultura familiar – prevendo impactos: o caso do Planalto... 89
a terra bruta e a terra nua. Por terra bruta, a norma define aquela terra
não trabalhada, com ou sem vegetação natural e terra nua aquela em que
a terra se apresenta sem produção vegetal ou vegetação natural.
A valoração leva em conta também o que a norma avalia como
funcionalidade de benfeitoria, com grau de adequação ou atualidade
tecnológica da benfeitoria, na propriedade, em função da sua viabilidade
econômica, no imóvel e na região. Além disso, foram observados fatores
que interferem na valoração da terra, embora tais fatores não tenham
muita validade para o eucalipto da cadeia produtiva do Planalto. Contudo,
observou-se a situação do imóvel, o que, na eucaliptocultura, requer
proximidade com os centros de consumo, equivalendo a até 200km,
embora, no caso das siderúrgicas mineiras, essa distância ultrapasse os
500 km. Por fator de situação, a norma estabelece a homogeneização que
expressa, simultaneamente, a influência sobre o valor do imóvel rural,
decorrente da localização e das condições das vias de acesso.
Em virtude da rusticidade e em função do apelo às terras baratas,
os fatores de funcionalidade e de benfeitorias não são muito observados
na compra da terra para o eucalipto, uma vez que expressam o grau de
adequação ou de atualidade tecnológica de uma benfeitoria, em função
da sua viabilidade econômica, no imóvel e na região, contrariando, de
certa forma, a valorização observada acima. Na busca de resposta que
evidenciasse as alterações no preço da terra foram coletadas informações
de imobiliárias especializadas em imóveis rurais. Segundo dados da
Coplan e da Martins Agropecuária, além de consulta a outras de ramos
mais abertos, conforme dados contidos na Tabela 4, as informações dão
conta de que os preços dos imóveis não foram alterados, uma vez que a
compra de terras ficou concentrada no período de expansão da grande
empresa, entre 2007 a 2010:
Tabela 4 – Média de preço por ha* no Planalto da Conquista – 2007-2010
Área úmida Subúmida Semiárido
Município Preço médio**
Benfeitoria Terra nua Benfeitoria Terra nua Benfeitoria Terra nua
Vitória da Conquista 8.700 - 4.280 922 1.200 800 3.600
Encruzilhada - 4.800 2.000 1.200 1.000 700 2.000
Barra do
- 4.200 8,600 2.200 - - 4.000
Choça
Planalto 8.600,00 5.800 3.600 2.600 1.200 800 3.800
Poções 6.000,00 - 2.000 1.200 1.200 800,00 3.400
Cândido Sales 3.000,00 1.500 1.200 1.000 - - 2.000
Belo Campo - 2.500 1.200 1.000 1.000 800 1.800
Ribeirão do
4.300,00 - 3.500 - 1.500 1.000 2.600
Largo
Anagé - - 1.200 900 900 700 1.200
Cordeiros - 2.000 1.500 1.000 1.000 800 2.000
Piripá - - 1.500 1.000 1.000 700 1.800
Tremedal 4.000 2.000 1.800 1.000 900 800 2.000
Preço médio 2.500
*A medida agrária obtida em alqueire, muito comum na região. O alqueire padrão é de 19,6 ha. Na região, esse valor é arredondado para 20 ha. Os valores
colhidos em alqueire foram convertidos para hectare.
** Preço médio de mercado.
Fonte: Coplan/Martins Agropecuária/trabalho de campo.
Capítulo 4 - Eucaliptocultura e a agricultura familiar – prevendo impactos: o caso do Planalto... 103
104 Edvaldo Oliveira
Conclusão
Introdução
De acordo com Diniz (1984, p. 20), uma das formas para entender o que
significa agricultura [...] “é buscar seu significado etimológico ager (campo)
e cultura (trabalho)”. O autor chama atenção para a ampliação do conceito,
uma vez que este engloba, além da lavoura, a silvicultura, a criação do
gado e mesmo a piscicultura.
Conforme Coon (1960), foi a existência do machado de pedra
polida que deu sentido às atividades agrícolas e de criação de animais,
na medida em que possibilitou proteger os animais dos predadores e
desmatar as florestas para a plantação de lavoura.
Na realidade, não existe uma teoria única que explique as origens
da agricultura e a forma exata da transformação dos caçadores/coletores
em agricultores. No entanto, Mazoyer e Roudart (2010) afirmam que
os grupos humanos, apesar de serem pouco numerosos e distantes
uns dos outros, tornaram-se centros dispersores da revolução agrícola
neolítica, estendendo a agricultura para a maior parte das regiões do
mundo. Esses autores destacam quatro centros irradiadores: o centro
do oriente-próximo, que se constituiu na Síria-Palestina e talvez mais
amplamente no Crescente Fértil2; o centro-americano, que se estabeleceu
no sul do México; o centro chinês, que se constituiu, no princípio, no
norte da China e se estendeu depois para o nordeste e sudeste; e o centro
neoguineense que teria emergido no coração da Papuásia, Nova Guiné.
Acrescentam-se a esses mais dois centros que quase nada irradiaram: o
centro sul-americano, nos Andes peruanos ou equatorianos (há mais de
6000 anos antes da era atual); e o centro norte-americano que se instalou
na bacia do médio Mississipi (há 4000 e 1800 anos antes da era atual).
Nesse mesmo sentido, de acordo com Gebauer e Prince (1992),
existem diversas hipóteses para a Revolução Neolítica3, tendo maior
aceitação a do oásis, habitat natural, pressão populacional e simbiose
2
O Crescente Fértil é uma região do Oriente Médio, compreendendo os atuais Israel e Líbano, bem
como partes da Jordânia, da Síria, do Iraque, do Egito, do sudeste da Turquia e sudoeste do Irã.
O termo “Crescente Fértil” foi criado pelo arqueólogo James Henry Breasted, da Universidade
de Chicago, em referência ao fato do arco formado pelas diferentes zonas se assemelhar a uma
Lua crescente. A área é irrigada pelos rios Eufrates, Tigre e Nilo; a região cobre uma superfície de
cerca de 400 000 a 500 000 km² e é povoada por 40 a 50 milhões de indivíduos. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Crescente_F%C3%A9rtil>. Acesso em: 12 jun. 2010.
3
Essa expressão foi criada pelo arqueólogo australiano Vere Gordon Childe. Foi um movimento
que marcou o fim do nomadismo e início da sedentarização do homo sapiens.
114 Meirilane Rodrigues Maia
evitar uma catástrofe global. Entre esses, destaca-se Paul Ehrlich4 como
um dos principais representantes.
Os impactos ecológicos do crescimento populacional sobre os
recursos e o ambiente, e as implicações econômicas, políticas e sociais
são tratadas por P. R. Ehrlich e A. H. Ehrlich da seguinte maneira:
A modernização da agricultura
15
Sustentabilidade deve ser entendida como otimização da conservação ambiental em benefício da
população e democratização de acesso aos recursos ambientais.
16
A FAO foi fundada por intermédio da ONU, em uma Conferência em Quebec no ano de 1945.
128 Meirilane Rodrigues Maia
para aquele país não condiziam com sua realidade e iriam interferir
negativamente na economia norte-americana, recusaram-se a assinar o
documento.
A terceira Conferência das Nações Unidas, conhecida como
Rio+10, realizou-se em Johannesburgo, na África do Sul, entre os dias
23 de agosto e 4 de setembro de 2002. Nas discussões foram debatidas
questões sobre fornecimento de água, saneamento básico, energia, saúde,
agricultura e biodiversidade, além de cobrar atitudes com relação aos
compromissos firmados durante a ECO-92, principalmente colocar em
prática a Agenda 21. No geral, os resultados para alguns não foram muito
positivos. Um dos poucos resultados positivos refere-se ao abastecimento
de água, em que os países concordaram com a meta de redução pela
metade do número de pessoas que não têm acesso à água potável nem a
saneamento básico até 2015. Os países integrantes da Organização dos
Países Exportadores de Petróleo (OPEP), juntamente com os Estados
Unidos, não assinaram o acordo que previa o uso de 10% de fontes
energéticas renováveis.
O último grande evento referente às questões ambientais foi a
Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável,
Rio+20, que se realizou no Rio de Janeiro, no período de 20 a 22 de junho
de 2012, com a participação de chefes de Estado, governos, prefeitos
e da sociedade civil. Como resultado, foi elaborado um documento
intitulado “O Futuro que Queremos”. Nesse documento foi renovado
o compromisso para um desenvolvimento sustentável e a promoção
de um futuro econômico, social e ambiental para o planeta e para as
gerações presentes e futuras. O documento trata a erradicação da pobreza
como o maior problema que afeta o mundo na atualidade e como
condição indispensável para o desenvolvimento sustentável; reafirma
os compromissos internacionais acordados na Eco 92, referentes aos
aspectos econômicos, sociais e ambientais; reconhece que depois de
transcorridos vinte anos da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente e o Desenvolvimento, os progressos têm sido insuficientes, no
entanto, assume que existem avanços em matéria de desenvolvimento
sustentável nos planos nacional, regional e local.
134 Meirilane Rodrigues Maia
Considerações finais
Introdução
O povoamento
por um ciclo e deixar a terra com formação de pasto para o gado. Este
mecanismo continuou sendo utilizado durante a maior parte do século
XX, o que resultou na definição de paisagens marcadas por extensas e
uniformes áreas de pastagens.
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
ha % ha % ha % ha %
1950 30.815 4,2 399.650 55,1 210.334 29,0 84.636 11,7 725.435
1960 40.297 5,2 450.144 57,6 162.901 20,9 127.412 16,3 780.754
1975 47.909 5,3 646.091 71,4 126.681 14,0 84.224 9,3 904.905
1980 69.998 9,1 533.680 69,0 124.498 16,1 45.002 5,8 773.178
1996 64.004 9,2 527.573 75,8 77.054 11,1 27.401 3,9 696.032
2006 53.459 9,3 428.126 74,3 89.074 15,5 5.319 0,9 575.978
Fonte: Censo Agropecuário do IBGE. Organização: Os autores.
Fonte: Os autores.
Capítulo 6 - A agropecuária e as metamorfoses socioambientais no espaço rural dos municípios... 159
Fonte: Os autores.
Considerações finais
ARAÚJO, Tânia Bacelar et al. Gestão social dos territórios. Brasília: IICA,
2009.
COHEN, Mark N. The food crisis in prehistory: over population and the
origins of agriculture. Tradução e síntese de Jairo Henrique Rogge.
Yale: Yale University Press,1977. Disponível em:
<http://www.humanas.unisinos.br/disciplinas/arqueologia/Cohen >.
Acesso em: 20 mar. 2010.
______. Formação econômica do Brasil. 20. ed. São Paulo: Ed. Nacional,
1985.
HERRICK, James. Empowerment practice and social change: the place for
New Social Movement Theory. Trabalho apresentado em The New
Social Movement and Community Organizing Conference. Seattle:
University of Washington, nov. 1995.