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MAGNETISMO NO CAMPUS
DA UFLA COMO TRAÇADORES
AMBIENTAIS
MAPEAMENTO DE SOLOS E
MAGNETISMO NO CAMPUS DA UFLA
COMO TRAÇADORES AMBIENTAIS
Lavras - MG
2016
Editora UFLA
Campus UFLA - Pavilhão 5
Caixa Postal 3037 – 37200-000 – Lavras – MG
Tel: (35) 3829-1532 – Fax: (35) 3829-1551
E-mail: editora@editora.ufla.br
Homepage: www.editora.ufla.br
CDD – 631.4
NILTON CURI
Engenheiro Agrônomo, Ph.D. em Ciência do Solo
Professor e Bolsista do CNPq
Departamento de Ciência do Solo
Universidade Federal de Lavras
Lavras, Minas Gerais
O termo solo (do latim solum: superfície, base, suporte) representa uma delgada
camada na superfície da Terra denominada pedosfera. É resultante da interface entre
atmosfera, litosfera, biosfera e hidrosfera, e é um ambiente onde ocorrem elementos
nas fases gasosa, líquida e sólidos minerais e orgânicos (Kämpf; Curi, 2012a). Ao
contrário de animais e plantas, cujos indivíduos são facilmente distinguidos uns dos
outros, os solos ocorrem como um continuum na paisagem e a transição entre uma
classe de solo e outra acontece, em geral, de maneira gradativa.
A formação do solo se dá em decorrência da combinação e interação dinâmica
dos cinco fatores de formação dos solos: clima, organismos, material de origem,
relevo e tempo, além de outros fatores de importância local, organizados na equação
proposta por Jenny (1941), com base no modelo de Vasily Vasilievich Dokuchaev
(1846-1903), geólogo russo considerado o responsável pelo primeiro conceito de
solo como corpo natural (Resende et al., 2014).
Os fatores de formação do solo são aqueles que atuam de maneira significativa
na pedogênese e a magnitude de cada fator pode ser variável. Como exemplo,
em um local onde o bioclima é mais ativo, com maior taxa pluviométrica e altas
temperaturas, ocorre uma maior taxa de alteração do material de origem gerando
solos mais profundos e intemperizados. Por outro lado, em um bioclima menos ativo,
com menor pluviosidade e/ou baixa temperatura, a taxa de alteração do material de
origem tende a ser menor, consequentemente, os solos terão menor espessura, menor
grau de intemperismo-lixiviação e relativamente maior fertilidade natural.
Na formação do solo, a presença de organismos e a sua intensidade de atuação
influenciam diretamente no avanço do manto de intemperismo do material de
origem. Esses organismos são seres vivos que englobam desde microrganimos a
animais e plantas superiores atuando como agentes do intemperismo e promovendo
a aceleração do processo pedogenético.
O material de origem é considerado todo material a partir do qual o solo se
desenvolveu, podendo ser tanto rocha quanto sedimentos. Quando o solo é autóctone,
ou seja, formado sobre a rocha subjacente, seus atributos físicos, químicos e
mineralógicos relacionam-se intimamente com o material que o originou. Assim, de
maneira geral, solos desenvolvidos de materiais de origem mais ricos em nutrientes,
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tais como basalto, gabro e tufito, tendem a apresentar fertilidade natural mais elevada,
especialmente se ainda não sofreram intensos processos de intemperismo-lixiviação,
contrariamente aos solos originados de material de origem com menor proporção de
nutrientes.
Quanto ao relevo em que se encontra o solo, este pode elucidar a relação
entre os processos de formação e processos de remoção natural e antrópica de solo,
e pode ser entendido como a forma em que o solo se apresenta na paisagem visto
que se trata de um corpo tridimensional. O relevo imprime variações de drenagem,
transporte e deposição de sedimentos, lixiviação, translocação de materiais solúveis,
tanto na superfície quanto em subsuperfície do solo (Kämpf; Curi, 2012b). Na
região de Lavras, em geral, locais mais íngremes da paisagem (aqui considerando
uma expressão das relações entre relevo, vegetação e substrato geológico) tendem a
apresentar solos com atributos bem contrastantes em relação a solos em relevos mais
planos. Essas relações estabelecidas entre paisagem e atributos do solo são chamadas
relações solo-paisagem.
No estudo da relação solo-paisagem é comum associar a classe de solo com o
relevo em que esta se encontra, podendo ser mensurado pela declividade da encosta,
medindo o seu grau de inclinação, classificando-o em classes: plano (0-3%), suave
ondulado (3-8%), ondulado (8-20%), forte ondulado (20-45%), montanhoso (45-
75%) e escarpado (>75%) (Santos et al., 2013), além da pedoforma (forma externa
do solo) (Schaetzl; Anderson, 2005).
De modo geral, quanto maior a inclinação, maior tende a ser a remoção de
solo da superfície por erosão, ocasionando menor espessura do solum (espessura
dos horizontes A + B), menor seu grau de intemperismo-lixiviação, maior sua
fertilidade natural, maiores os teores de silte, etc. O material tende a ser removido
de áreas mais altas e íngremes e depositado em áreas mais baixas e receptoras da
paisagem. Já em uma superfície mais aplainada e que apresenta um bioclima mais
ativo, ao longo do tempo é esperado o desenvolvimento de um solo mais profundo,
mais intemperizado e com taxa de erosão/pedogênese menor, ou seja, há menos
erosão que pedogênese, o que torna o solo mais profundo. Porém, em um bioclima
menos ativo, pode-se encontrar solos rasos e menos desenvolvidos também em
relevos planos.
Além das relações com declividade, ao observar uma paisagem é possível
notar diferentes formas externas do solo (pedoformas), tais como côncava, convexa e
linear, que apresentam diferentes dinâmicas hidrológicas, influenciando os atributos
dos solos destes locais.
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cores acinzentadas indicam ausência de Fe3+, que é reduzido nessas condições a Fe2+
pela ação microbiana. Tais observações e relações puderam ser feitas no campus
da Universidade Federal de Lavras (UFLA), que, aliadas a análises laboratoriais,
coletas de campo e pesquisa na literatura, geraram um estudo minucioso que aqui se
materializa.
A UFLA localiza-se no município de Lavras, no Sul de Minas Gerais, situa-se
na Superfície do Alto Rio Grande, pertencente à unidade geomorfológica do Planalto
Atlântico. A região de Lavras apresenta 5 superfícies geomórficas (Curi et al., 1990),
delimitada ao sul pela serra da Bocaina e ao norte pelo Rio Grande.
A primeira é a Superfície Gondwana, com altitudes que variam de 1100 a
1300 m, representada pela Serra da Bocaina, formada por micaxistos e quartzitos,
caracterizada por relevo montanhoso e escarpado, com presença de solos rasos
e menos intemperizados, como os Neossolos Litólicos, Neossolos Regolíticos
e Cambissolos, e com afloramentos frequentes de rochas e vegetação de Campo
Rupestre, Campo Limpo e Campo Cerrado. A segunda superfície geomórfica é a
Superfície Pós-Gondwana, com altitudes de 990 a 1090 m, formada por gnaisses
graníticos leucocráticos e quartzitos. Apresenta relevo movimentado, caracterizada
por solos com horizonte B textural, mas também apresenta solos pouco desenvolvidos,
como Cambissolos, e afloramentos de rochas ocasionais. A terceira é a Superfície
Sul-Americana, com altitudes de 875 a 950 m, formada por gnaisses graníticos
leucocráticos e mesocráticos e eventuais intrusões de materiais máficos, como o
gabro. Apresenta relevo mais suavizado, encostas convexas e solum profundo. Os
Latossolos são a classe mais expressiva geograficamente. A quarta é a Superfície
Velhas, com altitudes de 815 a 870 m, formada por gnaisses graníticos e calcário.
Apresenta relevo suavizado de antigos terraços do rio e é frequente a presença de
seixos de material quartzoso inseridos na massa do solo. Os Latossolos também têm
grande expressão geográfica nesta superfície. A quinta é a Superfície Paraguaçu,
com altitudes de 800 a 810 m, formada por sedimentos predominantemente areno-
siltosos, em relevo plano de várzea, caracterizada por solos com caráter flúvico, por
apresentarem camadas estratificadas de sedimentos. O campus da UFLA se insere
predominantemente na Superfície Sul-Americana.
As variações físicas, químicas e mineralógicas entre os solos da região dentro
destas cinco superfícies geomórficas são resultantes das diferentes interações entre
material de origem e relevo (Curi et al., 1990; Silva et al., 2016).
O conjunto de interações entre os fatores e processos de formação do solo
culmina com a variabilidade dos solos, que pode ser melhor entendida e detalhada
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KÄMPF, N.; MARQUES, J. J.; CURI, N. Mineralogia de solos brasileiros. In: KER,
J.C. et al. (eds). Pedologia - Fundamentos, Viçosa: SBCS, 2012, p. 81-146.
KÄMPF, N.; CURI, N. Conceito de solo e sua evolução histórica. In: KER, J. C. et
al. (eds). Pedologia - Fundamentos, Viçosa: SBCS, 2012a, p.1-20.
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a 65,44% da área total do campus (Figura 2.1). Essas áreas apresentam uso atual da
terra diversificado, como vegetação nativa (floresta tropical, cerrado, floresta ciliar,
vegetações hidrófilas e higrófilas de várzea) e plantios de eucaliptos, pinus, culturas
agrícolas e pastagens.
Figura 2.1 – Área do campus da Universidade Federal de Lavras com destaque para
a área mapeada.
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Tabela 2.1 – Classes de relevo e sua abrangência (ha e %) na área mapeada do campus
da Universidade Federal de Lavras.
Classes de relevo Área (ha) Área (%)
Plano 13,55 4,31
Suave ondulado 31,14 9,90
Ondulado 193,04 61,39
Forte ondulado 75,65 24,06
Montanhoso 1,08 0,34
Total 314,46 100,00
Inicialmente, foi realizada uma busca por informações a respeito da área do campus
através de revisões bibliográficas de trabalhos relacionados aos solos locais, mapas
geológicos, cartas planialtimétricas, informações climáticas, mapas de solos da região
(normalmente em escala menor, menos detalhados), fotografias aéreas e dados de satélite.
Em sequência, foram realizadas campanhas de campo, com caráter de
reconhecimento, para melhor compreender os componentes da paisagem e sua
relação com os solos. Foram utilizadas estradas e trilhas para o deslocamento e,
desta forma, foram feitas as primeiras avaliações a respeito do terreno e dos solos,
sendo estes avaliados em cortes de estradas e barrancos. A partir daí foram definidos
a metodologia de trabalho, escala do mapa e tipo de amostragem.
Por escala, entende-se o grau de detalhe e a quantidade de informações que
serão apresentados no mapa final. Quanto maior a escala, maior o detalhamento no
mapa e, consequentemente, mais locais deverão ser visitados durante os trabalhos
de campo. Por exemplo, um levantamento de solos que gerou como produto
um mapa final (X) na escala de 1:20.000 indica que cada centímetro do mapa
corresponde a 20.000 cm (ou 200 m) na paisagem. Já um mapa (Y) de escala
1:500.000, tem cada centímetro no mapa representando 500.000 cm (ou 5.000 m
ou 5 km) na paisagem. Portanto, no mapa Y, um centímetro quadrado representa
uma área muito maior (25 km²) do que um centímetro quadrado do mapa X (0,04 km²
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ou 4 ha), ou seja, mais detalhes podem ser visualizados no mapa X, por ser este um
mapa de maior escala.
O número de locais visitados em um levantamento de solos, sejam eles para
observações ou amostragem (coleta de solos), é dependente da variabilidade da área e
da escala do levantamento de solos (quanto maior a variabilidade, maior o número de
observações e/ou amostragens necessárias para melhor entender a distribuição dos solos).
Os levantamentos de solos podem ser classificados quanto à escala de
publicação, o que está relacionado à quantidade de detalhes, à finalidade do
levantamento e à área mínima mapeável, que representa o menor polígono a ser
representado no mapa. Os tipos de levantamentos são divididos em dois grupos:
a) autênticos ou originais e b) compilados. Os autênticos ou originais envolvem
trabalhos de campo e são subdivididos, em decrescente de escala, em ultradetalhados,
detalhados, semidetalhados, reconhecimento (de alta, média ou baixa intensidade)
e exploratórios. Já os compilados, feitos basicamente através de trabalhos em
escritório, são enquadrados como generalizados ou esquemáticos.
Segundo Mendonça-Santos; Santos (2007), a maioria dos mapas de solos no
Brasil é de escala exploratória ou de reconhecimento (menos detalhes) e apenas áreas
em que são desenvolvidos projetos específicos apresentam mapas mais detalhados.
Já o mapa de solos do Estado de Minas Gerais (UFV-CETEC-UFLA-FEAM, 2010)
apresenta escala de reconhecimento (1:650.000). A Tabela 2.2 representa melhor
cada tipo de levantamento e principais características.
Em relação ao uso de informação dos mapas, a partir de um mapa de escala mais
detalhada é possível diminuir a sua escala, reduzindo a quantidade de informações
apresentadas, caso a finalidade do mapa não requeira muitos detalhes. Por outro lado,
se for necessário ampliar a escala de um mapa de solos, isso só poderá ser realizado
através da inserção de mais dados ao mapa, o que exigirá coletas de mais informações em
campo, uma vez que a escala está relacionada à quantidade de detalhes representados.
Nos levantamentos de solos, a densidade de observações/amostragens é
dependente da escala do levantamento, como já discutido, e da variabilidade da
área. Áreas com menor variabilidade de solos tendem a requerer menor densidade
de observações/amostragens. Entretanto, ainda não se tem um consenso sobre
o número exato de observações/amostragens que devem ser feitas nos diversos
tipos de levantamentos. Segundo o Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 2015),
há algumas sugestões para a definição do número de observações/amostragens,
conforme a Tabela 2.3. No levantamento de solos do campus da UFLA, em todas
as observações foram realizadas amostragens, resultando em densidade amostral de
0,3/ha, correspondente ao levantamento do tipo detalhado.
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Nos perfis modais, 60 amostras foram coletadas. Nessas amostras foram realizadas
as análises físicas e químicas supracitadas, além da digestão pelo ataque sulfúrico
(EMBRAPA, 1997), apenas nas amostras dos horizontes A e B. De posse de todos
os dados, os solos foram classificados segundo o Sistema Brasileiro de Classificação
dos Solos (EMBRAPA, 2013) até o quinto nível categórico (família). A partir desta
classificação, foram criadas Unidades de Mapeamento Pedológicas (UMP) simples
para a representação das classes até o quinto nível categórico, com informação mais
detalhada, mas também até o segundo nível categórico, mais generalizado, criando-
se dois mapas de solos visando a atender usuários que busquem informações tanto
mais quanto menos detalhadas.
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evidenciar diferenças de importância prática (Dent; Young, 1981) como uso, manejo
e estudos de erosão do solo.
e) Inferência espacial de valores de atributos do solo em locais não amostrados
a partir de técnicas de interpolação.
Como material básico cartográfico para auxiliar o mapeamento de solos
do campus da UFLA, foi utilizado mapa planialtimétrico obtido do banco de
dados da Prefeitura Municipal de Lavras, representando curvas de nível com
distância vertical de 1 m entre curvas (Figura 2.3A), a partir das quais foi criado
um Modelo Digital de Elevação (MDE) (Figura 2.3B) com resolução espacial de
5 m, através da ferramenta Topo to Raster do software ArcMAP 10.3 (ESRI), com
o intuito de melhor caracterizar o relevo do campus. O MDE possibilitou a criação
dos seguintes atributos do terreno: mapa de declividade (Figura 2.3C) e o mapa do
índice de umidade (Beven; Kirkby, 1979), usado para distinguir a propensão das
áreas acumularem água (Figura 2.3D).
Figura 2.3 – Mapa planialtimétrico (A), Modelo Digital de Elevação (MDE) (B) e mapas
de declividade (C) e índice topográfico de umidade (D) do campus da Universidade
Federal de Lavras.
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ARGISSOLOS (P)
Solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte B textural em
subsuperfície.
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CAMBISSOLOS (C)
Solos constituídos por material mineral, com horizonte B incipiente subjacente
a qualquer tipo de horizonte superficial, desde que não satisfaçam os requisitos
estabelecidos para serem enquadrados nas classes dos Chernossolos, Plintossolos
ou Gleissolos.
LATOSSOLOS (L)
Solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte B latossólico
abaixo de qualquer tipo de horizonte A.
GLEISSOLOS (G)
Solos constituídos por material mineral com horizonte glei iniciando-se dentro
de 150 cm da superfície do solo.
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NEOSSOLOS (R)
Solos pouco evoluídos constituídos por material mineral ou por material
orgânico com menos de 20 cm de espessura, não apresentando qualquer tipo de
horizonte B diagnóstico.
ORGANOSSOLOS (O)
Solos constituídos por material orgânico (conteúdo de carbono orgânico maior
ou igual a 80 g kg-1 de TFSA) e que apresentam horizonte O hístico.
NITOSSOLOS (N)
Solos constituídos por material mineral com 350 g kg-1 ou mais de argila,
inclusive no horizonte A, que apresentam horizonte B nítico. Não apresentam
policromia acentuada no perfil.
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Foram identificadas 66 UMP (Figura 2.6 e Tabela 2.5), a maioria delas nas
subordens Latossolos Vermelhos (LV) e Argissolos Vermelho-Amarelos (PVA), com
13 e 11 UMP cada uma, respectivamente.
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Figura 2.5 – Área ocupada por classe de solo (segundo nível categórico - subordem)
e corpos d’água no campus da Universidade Federal de Lavras.
Tabela 2.4 – Classes de solo até o segundo nível categórico encontradas no campus da
Universidade Federal de Lavras e sua área de ocorrência.
Sigla Classe de solo Área (ha) Área (%)
CX Cambissolo Háplico 28,59 9,09
GM Gleissolo Melânico 0,54 0,17
GX Gleissolo Háplico 14,16 4,50
LA Latossolo Amarelo 7,55 2,40
LV Latossolo Vermelho 108,59 34,53
LVA Latossolo Vermelho-Amarelo 51,01 16,22
NV Nitossolo Vermelho 9,17 2,92
OX Organossolo Háplico 0,60 0,19
PA Argissolo Amarelo 2,23 0,71
PV Argissolo Vermelho 20,33 6,47
PVA Argissolo Vermelho-Amarelo 64,52 20,52
RR Neossolo Regolítico 0,59 0,19
Corpos d’água 6,58 2,09
Total 314,46 100,00
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Figura 2.6 – Mapa de solos (5o nível categórico) do campus da Universidade Federal
de Lavras.
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Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 35
CXbdf Cambissolo Háplico Tb Distroférrico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 1,16 0,37
CXbd1 Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura média, horizonte A moderado 2,64 0,84
CXbd2 Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura média, epicascalhento, horizonte A moderado 2,05 0,65
CXbd3 Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A proeminente 3,75 1,19
CXbd4 Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura argilosa, epicascalhento, horizonte A moderado 1,73 0,55
CXbd5 Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 8,33 2,65
Cambissolo Háplico Tb Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado, moderadamente
CXbe1 3,91 1,24
profundo
Cambissolo Háplico Tb Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado, adensado,
CXbe2 2,31 0,73
moderadamente drenado
CXbe3 Cambissolo Háplico Tb Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 2,72 0,86
GMbd Gleissolo Melânico Tb Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 0,54 0,17
GXbd1 Gleissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura média, horizonte A moderado 0,46 0,15
GXbd2 Gleissolo Háplico Tb Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 13,69 4,35
LAd1 Latossolo Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 4,07 1,29
LAd2 Latossolo Amarelo Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado, adensado 2,41 0,77
LAe Latossolo Amarelo Eutrófico típico, textura argilosa, endocascalhento, horizonte A fraco 1,07 0,34
LVdf1 Latossolo Vermelho Distroférrico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 7,01 2,23
LVdf2 Latossolo Vermelho Distroférrico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 16,39 5,21
LVd1 Latossolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A fraco 1,26 0,40
LVd2 Latossolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 18,27 5,81
35
Levantamento de solos
Continua...
01/12/2016 17:40:30
Tabela 2.5 – Continuação.
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UMP Legenda Área (ha) Área (%)
LVd3 Latossolo Vermelho Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A fraco 12,88 4,10
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 36
LVd4 Latossolo Vermelho Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 31,23 9,93
LVef Latossolo Vermelho Eutroférrico típico, textura muito argilosa, horizonte A fraco 2,13 0,68
LVe1 Latossolo Vermelho Eutrófico típico, textura argilosa, endocascalhento, horizonte A fraco 3,57 1,14
LVe2 Latossolo Vermelho Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A fraco 3,43 1,09
LVe3 Latossolo Vermelho Eutrófico típico, textura argilosa, cascalhento, horizonte A moderado 2,11 0,67
LVe4 Latossolo Vermelho Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 3,79 1,21
LVe5 Latossolo Vermelho Eutrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A fraco 3,03 0,96
LVe6 Latossolo Vermelho Eutrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 3,49 1,11
Latossolo Vermelho-Amarelo Distroférrico típico, textura argilosa, horizonte A moderado,
LVAdf 2,84 0,90
adensado
Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, epicascalhento, horizonte A
LVAd1 2,87 0,91
moderado
LVAd2 Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 10,10 3,21
LVAd3 Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado, adensado 3,66 1,16
LVAd4 Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A proeminente 2,63 0,84
LVAd5 Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A fraco 1,65 0,52
LVAd6 Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 8,80 2,80
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
LVAe1 Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A inexistente 5,06 1,61
LVAe2 Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 6,42 2,04
LVAe3 Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 6,95 2,21
NVd1 Nitossolo Vermelho Distrófico latossólico, textura argilosa, horizonte A fraco 2,31 0,73
Continua...
01/12/2016 17:40:30
Tabela 2.5 – Continuação.
UMP Legenda Área (ha) Área (%)
NVd2 Nitossolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A fraco 0,86 0,27
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 37
NVd3 Nitossolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A proeminente 0,53 0,17
NVd4 Nitossolo Vermelho Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 0,51 0,16
NVe1 Nitossolo Vermelho Eutrófico latossólico, textura argilosa, epipedregoso, horizonte A moderado 4,34 1,38
NVe2 Nitossolo Vermelho Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 0,62 0,20
OXs Organossolo Háplico Sáprico típico 0,60 0,19
PAd1 Argissolo Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, epipedregoso, horizonte A moderado 0,41 0,13
PAd2 Argissolo Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 1,82 0,58
PVd1 Argissolo Vermelho Distrófico típico, textura média, horizonte A moderado 6,32 2,01
PVd2 Argissolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A fraco 3,60 1,14
PVd3 Argissolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 0,90 0,29
Argissolo Vermelho Distrófico típico, textura argilosa/muito argilosa, horizonte A moderado,
PVd4
férrico 2,73 0,87
PVef Argissolo Vermelho Eutroférrico latossólico, textura argilosa, horizonte A moderado 1,29 0,41
PVe1 Argissolo Vermelho Eutrófico típico, textura média/argilosa, horizonte A moderado 2,38 0,76
PVe2 Argissolo Vermelho Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A fraco 3,11 0,99
PVAd1 Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura média/argilosa, horizonte A moderado 2,21 0,70
PVAd2 Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 9,73 3,09
PVAd3 Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado, adensado 5,18 1,65
Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado,
PVAd4
moderadamente profundo 5,60 1,78
PVAd5 Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa/muito argilosa, horizonte A fraco 5,17 1,64
37
Levantamento de solos
Continua...
01/12/2016 17:40:30
Tabela 2.5 – Continuação.
38
UMP Legenda Área (ha) Área (%)
Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura argilosa/muito argilosa, horizonte A
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 38
PVAd6
moderado 10,14 3,22
PVAd7 Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 5,49 1,75
Argissolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura média/argilosa, epipedregoso,
PVAe1
endocascalhento, horizonte A moderado 2,79 0,89
PVAe2 Argissolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura argilosa, horizonte A moderado 11,85 3,77
PVAe3 Argissolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura muito argilosa, horizonte A moderado 5,42 1,72
Argissolo Vermelho-Amarelo Eutrófico típico, textura argilosa/muito argilosa, horizonte A
PVAe4
moderado 0,97 0,31
RRd Neossolo Regolítico Distrófico típico, textura média, horizonte A fraco 0,59 0,19
Corpos d’água 6,58 2,09
TOTAL 314,46 100,00
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
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Levantamento de solos
DENT, D.; YOUNG, A. Soil survey and land evaluation. London: George Allen e
Unwin, 1981. 278p.
39
IBGE. Manual técnico de pedologia. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE. (Manuais técnicos
em geociências, n. 1). 2015. 430p.
40
41
43
Uma vez que não existe um modelo de predição espacial que se ajuste a todos
os propósitos, escalas e regiões (Grunwald, 2009), testes e validações dos diferentes
métodos aplicados a diferentes atributos do solo são recomendados. No campus da
UFLA, a krigagem ordinária (método geostatístico) foi aplicada a priori aos 90 pontos
de amostragem em malha regular, com distância de 200 x 200 m, para espacialização
dos atributos pH, matéria orgânica, teores trocáveis de P, Ca, Mg, K, Al, H+Al,
saturação por bases (V%), capacidade de troca de cátions potencial (T), efetiva (t)
e teor de argila dos horizontes A e B dos solos. A krigagem se baseia na ideia de
que se pode fazer inferências a partir de uma função aleatória Z(x), originando os
pontos Z(x1), Z(x2), ..., Z(xn). A função Z(x) = m(x) + γ(h) + ε apresenta a média
constante, a correlação espacial e o erro residual. A correlação espacial é dada pelo
semivariograma γ(h) = ½ N(h) Σi[Z(xi) – Z(xi+h)]2, onde N(h) é o número total de
pares de observações separadas pela distância h. Os modelos exponencial, gaussiano e
esférico foram ajustados aos dados e a krigagem ordinária foi usada para interpolação.
Para os casos em que ocorreu o efeito pepita puro, ou seja, quando o
semivariograma é constante e igual ao patamar para qualquer valor de h, o IDW
foi aplicado aos dados. Em tais casos, como a maior parte dos atributos do solo
apresenta distribuição contínua, o semivariograma tende a não detectar as variações
de correlação espacial devido ao intervalo de amostragem ser maior do que a escala
espacial de variação do atributo do solo. Os valores inferidos pelo IDW em locais
não amostrados são estimados usando uma combinação linear de valores dos pontos
amostrados, onde os pesos são obtidos por uma função inversa da distância a partir
de pontos amostrados de interesse. Os valores interpolados são expressos como:
1
∑ in=1 2
.X i
Xp = di (1)
1
∑ in=1 2
di
onde Xp: variável interpolada; Xi: valor da variável da i-ésima localidade vizinha; di:
distância euclidiana entre o i-ésimo ponto de vizinhança e o ponto amostrado.
Aqui, a acurácia dos mapas foi acessada por meio de validação cruzada, onde
foram calculados os índices estatísticos erro médio (ME) e raiz quadrada do erro
médio (RMSE), como seguem:
44
1 n
=ME ∑ i=1 ( ei − mi ) (2)
n
1 n
∑ i =1 ( ei − mi )
2
=
RMSE (3)
n
onde n: número de observações, ei: valor estimado de um dado atributo do solo pelo
IDW e mi: equivalente aos valores medidos (dados de laboratório).
A estatística descritiva dos atributos dos solos é apresentada nas Tabelas
3.1 e 3.2, respectivamente. As análises de rotina (química e granulométrica) e de
micronutrientes dos pontos amostrados encontram-se nos Anexos 2 a 7.
Tabela 3.1 – Estatística descritiva relacionada aos atributos do horizonte A dos solos
no campus da Universidade Federal de Lavras.
Atributo do solo* Mínimo Máximo Média Desvio Padrão
pH 4,0 7,2 5,84 0,63
Matéria orgânica 2,11 14,14 6,22 2,31
Al 0,00 2,40 0,15 0,42
H+Al 0,90 18,11 3,59 3,14
P 0,84 178,57 11,57 24,34
Ca 0,83 17,40 4,36 2,52
Mg 0,40 8,50 1,69 1,12
K 40,00 392,0 150,51 74,83
V 12 93 64 19,17
T 4,19 29,37 10,03 3,87
t 1,52 26,57 6,58 3,38
Argila 19 73 43 10
Zn 0,12 54,55 5,21 7,02
Cu 0,10 38,59 2,09 4,11
Fe 10,65 1167,79 122,04 175,33
Mn 8,73 275,81 97,12 80,71
*pH em água; matéria orgânica em dag dm-3; Al, H+Al, Ca, Mg, T e t em cmolc dm-3; P, K, Zn,
Cu, Fe e Mn em mg dm-3; argila em %.
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Tabela 3.2 – Estatística descritiva relacionada aos atributos do horizonte B (ou C) dos
solos no campus da Universidade Federal de Lavras.
Atributo do solo* Mínimo Máximo Média Desvio Padrão
pH 4,1 7,40 5,14 0,59
Matéria orgânica 0,24 28,21 2,08 2,96
Al 0,00 2,40 0,38 0,51
H+Al 0,90 16,76 3,96 2,69
P 0,38 12,75 1,01 1,80
Ca 0,10 5,90 1,35 1,08
Mg 0,10 2,60 0,40 0,37
K 6,00 134,00 29,93 22,99
V 1 87 34 20
T 2,29 16,99 5,78 2,57
t 0,45 6,02 2,21 1,13
Argila 0 76 54 12
Zn 0 12,12 0,70 1,57
Cu 0,13 39,17 3,02 4,33
Fe 3,68 800,48 105,34 137,92
Mn 1,25 385,75 33,02 50,32
*pH em água; matéria orgânica em dag dm-3; Al, H+Al, Ca, Mg, T e t em cmolc dm-3; P, K,
Zn, Cu, Fe e Mn em mg dm-3; argila em %.
46
Tal reclassificação dá uma noção geral a respeito das diferentes classes de fertilidade
do solo.
O horizonte A dos solos, em sua maioria, possui textura argilosa, com boa
fertilidade química, apresentando em sua maioria pH variando de bom a alto, com
elevado teor de matéria orgânica, bases trocáveis (Ca, Mg, K) e saturação por bases
(maioria é eutrófica) e teores de Al muito baixos. Tais valores estão relacionados ao
padrão de uso dos solos do campus da UFLA, com histórico de cultivo agrícola e
sucessivas correções do solo (calagem e adubação). As áreas de fertilidade natural
mais baixa encontram-se principalmente em áreas sob mata nativa. Com relação aos
micronutrientes, os teores de Zn, Fe e Mn são altos e os teores de Cu variáveis (muito
baixo a alto).
O horizonte B (ou C) dos solos apresenta textura argilosa em sua maioria,
diferindo-se do horizonte A pela sua baixa fertilidade química. A maior parte dos
solos apresenta baixos valores de pH, matéria orgânica, P e bases trocáveis, com
saturação por bases variando de baixa a média. Com relação aos micronutrientes, os
teores de Cu, Fe e Mn são considerados altos e os de Zn baixos.
47
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Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Figura 3.3 – Parâmetros de ajuste dos semivariogramas dos atributos do horizonte A dos solos no campus da Universidade
Federal de Lavras.
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Figura 3.4 – Parâmetros de ajuste dos semivariogramas dos atributos do horizonte A dos solos no campus da Universidade
Federal de Lavras (continuação).
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Atributos físicos e quimicos do solo e sua variabilidade espacial
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Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Figura 3.5 – Parâmetros de ajustes dos semivariogramas dos atributos do horizonte B (ou C) dos solos no campus da
Universidade Federal de Lavras.
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Figura 3.6 – Parâmetros de ajustes dos semivariogramas dos atributos do horizonte B (ou C) dos solos no campus da
Universidade Federal de Lavras (continuação).
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Atributos físicos e quimicos do solo e sua variabilidade espacial
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Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Figura 3.7 – Interpolação espacial dos atributos do horizonte A dos solos no campus da Universidade Federal de Lavras.
52
Figura 3.8 – Interpolação espacial dos atributos do horizonte A dos solos no campus da Universidade Federal de Lavras.
53
Figura 3.9 – Interpolação espacial dos atributos do horizonte A dos solos no campus da Universidade Federal de Lavras.
54
Figura 3.10 – Interpolação espacial dos atributos do horizonte A dos solos no campus da Universidade Federal de Lavras.
55
Figura 3.11 – Interpolação espacial do teor de micronutrientes do horizonte A dos solos no campus da Universidade Federal
de Lavras.
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Atributos físicos e quimicos do solo e sua variabilidade espacial
Lavras.
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Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Figura 3.13 – Interpolação espacial dos atributos do horizonte B (ou C) dos solos no campus da Universidade Federal de
Lavras.
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Atributos físicos e quimicos do solo e sua variabilidade espacial
Lavras.
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Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Figura 3.15 – Interpolação espacial dos atributos do horizonte B (ou C) dos solos no campus da Universidade Federal de
Lavras.
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Atributos físicos e quimicos do solo e sua variabilidade espacial
Federal de Lavras.
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Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Nas Tabelas 3.3 e 3.4 são apresentados os índices estatísticos para acessar a
acurácia dos mapas de interpolação apresentados, tanto pelo IDW (matéria orgânica,
Mg, T e t do horizonte A) quanto pela krigagem ordinária (demais atributos do solo).
O erro médio reflete o viés da predição, sendo que quanto mais próximo a zero for
o valor, menor é o viés. Valores negativos indicam subestimação e valores positivos
superestimação dos dados em relação ao dado real. Os mapas gerados tanto para o
horizonte A quanto para o B (ou C) apresentaram baixos valores de erro médio. A
raiz quadrada do erro médio indica a acurácia da predição e, novamente, valores
mais próximos a zero denotam elevada acurácia. Com base nesses índices, a acurácia
dos mapas é considerada adequada.
Tabela 3.3 – Acurácia dos mapas de interpolação obtidos a partir da validação cruzada dos
atributos do solo do horizonte A dos solos no campus da Universidade Federal de Lavras.
Atributo do solo* Erro médio Raiz quadrada do erro médio
pH -0,0048 0,6986
MO -0,0159 2,3093
Al -0,0034 0,4467
H+Al 0,0022 3,1917
P 0,0527 25,5414
Ca 0,03900 2,5362
Mg 0,0078 1,1311
K -0,9591 77,8231
V -0,0077 19,3898
T -0,0296 3,8406
t -0,0036 3,3331
Argila -0,1323 8,8639
Zn 0,0042 7,1965
Cu 0,0345 3,9888
Fe 1,2695 170,4371
Mn 1,0791 71,7137
*pH em água; matéria orgânica em dag dm-3; Al, H+Al, Ca, Mg, T e t em cmolc dm-3; P, K, Zn,
Cu, Fe e Mn em mg dm-3; argila em %.
62
63
64
65
67
Si4+
1s 2s 2p
↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓
Fe3+
1s 2s 2p 3s 3p 3d
↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑
68
69
70
Valores médios dos sub-horizontes B de cada solo. (2) Rochas metamórficas e sedimentares:
(1)
71
(Grimley et al., 2008; Liu et al., 2012; Vodyanitskii et al., 2009) e em estudos
relacionados ao monitoramento da poluição urbana (Cervi et al., 2014; Lourenço
et al., 2012; Meena et al., 2011). Camargo et al. (2014), estudando três superfícies
geomórficas no estado de São Paulo, uma mais antiga, com declive de 0 - 4%, e
duas mais jovens, erosivas e com maior declividade, até 7%, observaram que o
conteúdo, o grau de cristalinidade dos óxidos de Fe e a suscetibilidade magnética
foram dependentes da idade das superfícies geomórficas, obtendo maior
variabilidade nas superfícies mais jovens. Cervi et al. (2014) relacionaram a
suscetibilidade magnética com teores de metais pesados na camada superficial de
solos desenvolvidos de basalto e arenito, sob diferentes usos (agrícola, industrial,
comercial/residencial, áreas de recreação e beiras de estrada), possibilitando a
separação de diferentes ambientes litogênicos. Os autores observaram ainda
maiores teores de metais pesados em solos desenvolvidos de basalto, inclusive
em subsuperfície, o que permitiu relacionar que os maiores valores de metais
pesados nestes solos estão associados ao material de origem e não à poluição
antrópica.
72
Tabela 4.4 – Tipos de rochas e composição mineral das principais unidades litológicas
da região de Lavras (MG).
Unidades
Rochas Minerais essenciais Minerais acessórios
litológicas
Quartzo Muscovita
Gnaisses Plagioclásios Epídoto
Gnáissicas cataclásticas
cataclásticos Microclina Sericita
Biotita Apatita
Quartzo Epídoto
Biotita granulito Plagioclásios Sericita
Gnaisses Biotita gnaisse
Biotita Apatita
leucocráticos migmatizado
Gnaisse granodiorítico Muscovita Zircão
Microclina Titanita
Quartzo Cianita
Quartzito Muscovita Rutilo
Micaxistos e
Quartzito micáceo Biotita Óxidos de ferro
Quartzitos
Muscovita-Biotita Xisto Apatita
Zircão
Plagioclásios Quartzo
Gabros Piroxênios Apatita
Gabro epimetamórfico
epimetamórficos Biotita
Epídoto
Quartzo Hornblenda
Migmatito Plagioclásios Epídoto
Protomilito Biotita Titanita
Migmatitos
porfiroblásticos Anfibolito Hornblenda Zircão
Microclina Augita
Alanita
Adaptado de Bueno et al. (1990).
74
75
76
77
78
maior é a chance daquele local (pixel) ser representado pela condição ideal
e, portanto, maior valor (entre 0 e 100) aquele pixel receberá. Caso contrário,
receberá um valor mais baixo (mais próximo de 0). Por exemplo, se é sabido
que certa classe de solo (Y) ocorre em declividade variando entre 13 e 18% e
apresenta índice topográfico de umidade entre 7,1 e 9,3, todos os locais (pixels)
que atenderem a essa condição ideal terão mais chance de apresentarem a classe
de solo Y. Em vez de classes de solos, tal procedimento foi realizado para o
mapeamento dos materiais de origem do campus da UFLA tendo como base os
valores de suscetibilidade magnética.
Para utilizar tal ferramenta, é preciso conhecer um valor típico de variáveis
(p.ex. suscetibilidade magnética) que se relacionem com o que se deseja mapear
(p.ex. materiais de origem). Este valor típico (um para cada material de origem) foi
determinado pela média dos valores obtidos para cada amostra de solo coletada e ele
representa a condição ideal (100%) de ocorrência de cada material de origem. Além
do valor típico, são necessários desvios deste valor, que são somados e subtraídos
do ideal, resultando em um intervalo de “condições ideais”, cujos limites inferiores
representam 50% de semelhança em relação ao ideal (100%). Valores típicos e desvios
a eles somados ou subtraídos resultam em intervalos de valores de suscetibilidade
magnética mais propensos para cada material de origem. Tais condições são inseridas
no ArcSIE para a classificação de cada pixel de acordo com à sua semelhança às
“condições ideais” de cada material de origem. Deste modo, cada pixel representará
o material de origem mais adequado, gerando-se, assim, o mapa final de material de
origem dos solos no campus da UFLA.
Sobrepondo o mapa de solos ao mapa de material de origem, observa-se que
39% da área mapeada está sobre gnaisse leucocrático, seguido do gnaisse mesocrático
(36%), gabro (20%) e uma pequena área sobre sedimentos (5%) (Figura 4.9).
No campus da UFLA, os solos desenvolvidos sobre sedimentos estão em áreas
mais baixas da paisagem, em condições receptoras, e por isso favorecem a formação
de Gleissolos e Organossolos. Esses solos apresentaram os menores valores médios
de suscetibilidade magnética (1,9 x 10-7 m3 kg-1) e grande amplitude de valores de
P-Rem e argila, além dos maiores valores de matéria orgânica (Tabela 4.5). Os baixos
valores de suscetibilidade magnética são consequência da ausência ou do baixo teor
de compostos de Fe III nos Gleissolos e do predomínio de material orgânico nos
Organossolos.
Na área sobre gnaisse leucocrático houve a maior variação de classes de solos,
uma vez que das 12 classes observadas no campus, 9 estavam sobre este material,
79
80
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 81
Ordens (% RMO)* S.M. I.V.** I.V.M.*** MOS P-Rem Argila Silte Areia
Origem
x 10-7 m3 kg-1 dag dm-3 mg L-1 --------- % --------
Sedimentos OX (4%), Min 0,3 0 0 0,5 1,0 32 5 19
n=6 GM (4%), GX (92%) Max 1,9 2 5 28,2 22,9 67 28 63
5% Med 1,1 1 1 8,5 11,8 46 15 40
Gnaisse NV (0,6%), RR (0,6%), Min 2,5 0 0 0,2 3,0 17 10 17
leucocrático PV (0,8%), PA (2%), LA (6%),
n = 47 LV (13%), LVA (22%), CX (24%), PVA Max 23,3 15 8 3,1 28,3 76 39 59
40% (31%) Med 7,4 7 4 1,3 14,2 49 14 35
Gnaisse
Min 3,4 3 3 0,2 1,9 38 4 9
mesocrático CX (2%), NV (5%), PV (7%), LVA (22%),
n = 41 PVA (28%), LV (36%) Max 76,9 15 8 4,3 20,2 73 38 51
35% Med 26,7 10 6 1,6 7,7 57 15 28
Gabro Min 52,6 4 5 0,8 0,7 54 8 11
CX (2%), PVA (3%), NV (5%),
n = 24 Max 522,6 20 10 4,3 6,7 75 33 48
LVA (6%), PV (7%), LV (77%)
20% Med 193,1 14 9 2,4 3,5 65 18 22
*porcentagem relativa aos solos dentro do mesmo material de origem; **I.V. = índice de vermelho conforme Torrent et al. (1980); *** I.V.M =
índice de vermelho modificado.
81
Atributos físicos e quimicos do solo e sua variabilidade espacial
01/12/2016 17:40:46
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
82
• Teores médios dos atributos argila: 57%; silte: 15%; areia: 28%; MOS:
1,6 dag dm-3; P-Rem: 7,7 mg L-1.
4) Solos com suscetibilidade magnética acima de 90 x 10-7 m3 kg-1
• Latossolos Vermelhos e Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelhos e
Vermelho-Amarelos, Nitossolos Vermelhos e Cambissolos Háplicos
desenvolvidos principalmente de gabro;
• Índice de vermelho médio de 14;
• Teores médios dos atributos argila: 64%; silte: 18%; areia: 22%; MOS:
2,4 dag dm-3; P-Rem: 3,5 mg L-1.
Essas informações, obtidas a partir do mapa de materiais de origem, mostra
que há uma relação interessante entre cor, suscetibilidade magnética, P-Rem e
argila. Uma comparação detalhada de medidas de suscetibilidade magnética com
a cor (expressa pelo índice de vermelho – I.V. proposto por Torrent et al., 1980)
relacionado à mineralogia foi realizada por Kumaravel et al. (2010). Neste trabalho,
os autores observaram que os maiores I.V. calculados se referiam a solos com maior
intensidade de vermelho e que apresentavam matizes variando de 5YR a 7,5YR, com
mais hematita. Por outro lado, I.V. menores se referiam à coloração mais amarelada,
com predomínio dos matizes 10YR a 5Y, com mais goethita. Os autores constataram
ainda que o I.V. foi influenciado por uma combinação da mineralogia (hematita e
goethita) e suscetibilidade magnética, exceto em alguns horizontes que continham
magnetita.
Assim, no intuito de relacionar estas características, foi determinado o I.V.,
calculado a partir da fórmula descrita em Torrent et al. (1980):
MxV
IV = (1)
C
83
84
85
86
GRIM, R. E. Clay Mineraology, 2.ed., McGraw Hill, New York, 596 pp, 1968.
87
KÄMPF, N.; MARQUES, J. J.; CURI, N. Mineralogia de solos brasileiros. In: KER,
J. C. et al. (eds). Pedologia - Fundamentos, Viçosa: SBCS, 2012, p. 81-146.
88
MENEZES, M. D. et al. Digital soil mapping approach based on fuzzy logic and
field expert knowledge. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, 37:287-298, 2013.
SHI, X. et al. Integrating different types of knowledge for digital soil mapping. Soil
Science Society of America Journal, Madison, 73:1682-1692, 2009.
ZHU, A. X. et al. Derivation of Soil Properties Using a Soil Land Inference Model
(SoLIM). Soil Science Society of America Journal, Madison, v.61, 1997. p.523.
89
Anexo 1
91
Continuação.
Ponto Latitude Longitude Tipo de Horizonte A Cor UMP
26 7652045 502985 Moderado 5YR 2,5/1 GMbd
27 7652040 503180 Moderado 10R 3/6 LVd2
28 7652045 503358 Moderado 10YR 4/3 GXbd2
29 7652045 503544 Moderado 2,5YR 3/4 LVd4
30 7652256 501499 Moderado 5YR 5/4 CXbd5
31 7652230 501680 Moderado 5YR 4/4 CXbe1
32 7652230 501866 Fraco 2,5YR 3/6 LVe2
33 7652230 502053 Fraco 2,5YR 4/6 PVd2
34 7652230 502239 Fraco 2,5YR 4/8 NVd1
35 7652281 502327 Moderado 10R 3/6 LVdf2
36 7652230 502985 Moderado 2,5YR 3/6 LVd2
37 7652230 503171 Moderado 2,5YR 3/6 PVd4
38 7652230 503358 Moderado 2,5YR 3/4 LVdf1
39 7652230 503544 Moderado 2,5YR 3/4 LVd4
40 7652230 503731 Moderado 2,5YR 3/6 LVd4
41 7652428 501153 Fraco 2,5YR 4/8 LVd1
42 7652426 501339 Proeminente 7,5YR 5/4 CXbd3
43 7652416 501494 Moderado 7,5YR 4/6 CXbe3
44 7652419 501662 Moderado 5YR 5/8 PVAd6
45 7652416 501866 Moderado 5YR 3/4 PVAe1
46 7652409 502015 Moderado 5YR 4/6 PVAd1
47 7652416 502239 Moderado 10R 3/6 LVdf2
48 7652436 503105 Moderado 10R 3/4 LVdf2
49 7652415 503358 Moderado 2,5YR 3/4 LVd4
50 7652415 503544 Moderado 5YR 4/4 LVAe3
51 7652415 503731 Fraco 2,5YR 3/4 LVd3
Moderado seguido
52 7652415 503917 - OXs
de horizonte hístico
53 7652459 504114 Moderado 5YR 3/4 PVAd6
54 7652601 501494 Moderado 7,5YR 5/6 CXbd5
55 7652601 501680 Fraco - RRd
56 7652613 502948 Moderado 10R 3/3 LVdf2
Continua...
92
Continuação.
Ponto Latitude Longitude Tipo de Horizonte A Cor UMP
57 7652635 503365 Moderado 5YR 4/6 LVAd6
58 7652601 503544 Proeminente 5YR 4/6 LVAd4
59 7652601 503731 Moderado 2,5YR 3/4 LVd4
60 7652601 503917 Moderado 5YR 4/6 PVAd7
61 7652601 504104 Fraco 5YR 4/4 LVAd5
62 7652770 501490 Moderado 7,5YR 6/6 CXbd5
63 7652797 501689 Moderado 5YR 4/6 LVAd2
64 7652786 502985 Fraco 7,5R 2,5/4 LVef
65 7652810 503208 Moderado 2,5YR 3/4 LVd4
66 7652786 503358 Moderado 5YR 5/8 PVAe3
67 7652889 503589 Moderado 5YR 5/6 PVAe3
68 7652786 503731 Moderado 5YR 4/6 CXbe2
69 7652744 503940 Moderado 7,5YR 4/6 LAd2
70 7652786 504104 Moderado 5YR 5/6 PVAd4
71 7652972 502985 Moderado 10R 3/4 LVd4
72 7652972 503172 Moderado 10R 3/4 LVd4
73 7652972 503358 Fraco 2,5YR 3/6 NVd2
74 7652972 503544 Fraco 2,5YR 4/6 PVe2
75 7652971 503731 Fraco 2,5YR 4/6 LVe1
76 7652974 503922 Moderado 2,5YR 4/6 PVd1
77 7652971 504104 Moderado 5YR 3/4 PVAd2
78 7652971 504290 Moderado 7,5YR 5/6 LAd1
79 7653157 503172 Moderado 5YR 5/6 LVAdf
80 7653191 503358 Moderado 2,5YR 3/6 LVd2
81 7653157 503544 Moderado 2,5YR 4/8 LVe3
82 7653164 503714 Moderado 5YR 4/6 CXbd1
83 7653135 503904 Moderado 5YR 4/7 PAd1
84 7653157 504104 Moderado 5YR 5/6 LVAd3
85 7653378 503203 Moderado 5YR 5/8 LVAe2
86 7653342 503358 Moderado 2,5YR 3/4 LVe4
87 7653349 503555 Moderado 5YR 5/8 PVAe2
88 7653410 503721 Moderado 5YR 4/6 PVAd2
89 7653365 503941 Moderado 5YR 3/4 PVAd3
Continua...
93
Continuação.
Ponto Latitude Longitude Tipo de Horizonte A Cor UMP
90 7653528 503172 Moderado 5YR 5/8 PVAe2
91 7652204 502899 Moderado 10R 3/6 PVef
92 7651887 503071 Moderado 2YR 4/6 LVd4
93 7651729 502909 Moderado 5YR 5/8 CXbd4
94 7651631 502824 Moderado 5YR 2,5/1 GXbd2
95 7651886 502505 Moderado 5YR 5/6 LVAd2
96 7651872 502160 Moderado 5YR 4/6 LVAd2
97 7652088 502248 Moderado 5YR 5/8 PVAd2
98 7652308 502070 Moderado 5YR 5/6 PVAd6
99 7652330 502131 Moderado 2,5YR 4/6 PVd3
100 7652119 501923 Moderado 5YR 5/6 CXbd5
101 7652321 501439 Moderado 5YR 5/6 CXbd2
102 7652474 501174 Moderado 2,5YR 4/6 LVd2
103 7651602 502738 Moderado 5YR 5/8 LVAd1
104 7653187 503203 Moderado 5YR 5/8 PVAe2
105 7653049 503306 Moderado 2,5YR 4/8 NVd4
106 7653093 503373 Moderado 10R 3/4 NVe2
107 7653454 503227 Moderado 5YR 5/6 PVAe4
108 7653489 503417 Moderado 2,5YR 3/6 NVd3
109 7652678 503963 Proeminente 2,5YR 3/6 LVAd4
110 7652324 503763 Fraco 10R 3/6 LVdf2
111 7652560 503312 Moderado 2,5YR 3/6 LVd4
112 7652512 501983 Moderado 5YR 5/6 PVAd2
113 7652536 502074 Moderado 10R 3/6 PVd4
114 7652653 501608 Moderado 5YR 5/8 CXbd5
115 7652293 501532 Moderado 5YR 4/6 CXbd4
116 7652343 502364 Moderado 10R 3/4 LVdf2
117 7651373 502699 Moderado 5YR 5/8 LVAd2
118 7651257 503128 Moderado 2,5YR 3/6 LVe6
94
Análises químicas do horizonte A dos solos amostrados no campus da Universidade Federal de Lavras.
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 95
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ---------------------------- cmolc dm ------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
1 LVe6 6,0 118 2,6 4,5 0,8 0,0 1,9 5,6 5,6 7,5 75 0 3,1 16,9
2 LVAe2 5,9 232 8,7 2,3 1,0 0,0 2,2 3,9 3,9 6,2 64 0 4,3 27,3
3 PAd2 5,7 150 6,2 4,3 1,2 0,1 2,8 5,9 6,0 8,7 68 2 6,7 26,6
4 PVAe2 5,0 40 1,4 1,5 1,1 0,3 3,7 2,7 3,0 6,3 42 10 3,4 25,1
5 PVAd2 4,9 90 3,5 3,9 1,2 0,3 4,8 5,3 5,6 10,1 52 5 6,7 25,8
6 LVAe1 5,7 130 4,5 2,4 1,3 0,0 1,8 4,0 4,0 5,8 69 0 3,4 25,8
7 LAd1 5,3 148 7,2 3,9 1,9 0,0 2,3 6,1 6,1 8,4 72 0 4,0 25,8
8 LVAd2 6,2 152 2,6 3,6 1,2 0,0 2,2 5,1 5,1 7,3 70 0 4,1 23,6
9 LVe5 5,8 80 9,5 2,3 0,6 0,0 2,1 3,1 3,1 5,2 59 0 2,1 19,6
10 LVd3 6,9 150 16,5 3,7 1,7 0,0 1,4 5,8 5,8 7,2 80 0 3,4 14,6
11 LAe 5,8 96 7,9 2,5 1,2 0,0 1,8 4,0 4,0 5,8 68 0 3,4 27,3
12 PVAd5 6,4 108 19,1 4,2 2,1 0,0 1,9 6,6 6,6 8,4 78 0 4,9 26,6
13 PAd2 6,1 120 7,6 5,1 1,6 0,0 2,2 7,0 7,0 9,2 76 0 6,3 24,3
14 LVAd6 5,9 280 16,0 2,1 1,2 0,0 2,2 4,0 4,0 6,1 65 0 3,8 24,3
15 LVAd2 5,3 176 2,6 2,7 0,8 0,0 2,5 3,9 3,9 6,4 61 0 4,9 20,2
16 LVd3 6,3 192 18,0 3,0 1,3 0,0 1,8 4,7 4,7 6,5 73 0 5,3 21,6
17 LVe4 5,5 100 2,0 2,4 1,7 0,0 2,8 4,3 4,3 7,1 61 0 4,6 23,6
95
Anexos
Continua...
01/12/2016 17:40:47
Continuação.
96
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ---------------------------- cmolc dm ------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 96
18 LVAe3 6,5 184 3,2 4,4 1,5 0,0 1,7 6,4 6,4 8,1 79 0 5,4 26,6
19 PVe1 6,6 240 3,2 5,8 3,9 0,0 1,4 10,3 10,3 11,7 88 0 8,5 26,6
20 PVAd4 5,7 64 2,0 3,1 0,9 0,1 3,7 4,2 4,3 7,9 53 2 5,4 25,8
21 GXbd2 5,8 148 7,9 5,1 1,0 0,0 3,4 6,4 6,4 9,8 65 0 6,7 16,9
22 GXbd1 5,9 130 2,6 2,2 1,0 0,1 3,9 3,5 3,6 7,4 47 3 5,6 24,3
23 CXbdf 5,4 52 0,8 0,8 0,5 0,1 2,8 1,4 1,5 4,2 34 7 2,1 5,2
24 LVd2 5,8 192 3,5 3,1 1,8 0,0 3,2 5,4 5,4 8,6 63 0 7,3 16,9
25 NVe1 5,3 132 2,3 2,7 1,8 0,0 3,6 4,8 4,8 8,4 57 0 7,3 14,6
26 GMbd 4,6 66 1,4 2,4 1,5 2,4 18,1 4,0 6,4 22,1 18 38 4,6 3,2
27 LVd2 5,7 204 2,0 1,5 0,5 0,0 2,6 2,5 2,5 5,1 49 0 5,3 15,0
28 GXbd2 5,6 160 2,9 2,0 1,7 0,1 4,7 4,1 4,2 8,8 46 2 5,4 13,8
29 LVd4 5,9 100 3,5 3,7 1,7 0,0 2,9 5,6 5,6 8,5 66 0 5,8 16,4
30 CXbd5 5,6 80 2,6 1,7 0,8 0,1 3,3 2,7 2,8 6,0 45 4 3,7 22,9
31 CXbe1 5,7 128 37,2 2,8 1,4 0,0 2,3 4,6 4,6 6,9 67 0 3,8 32,4
32 LVe2 7,0 240 9,8 4,2 1,7 0,0 1,3 6,5 6,5 7,8 83 0 3,8 24,3
33 PVd2 5,9 160 2,6 3,7 2,9 0,0 2,8 7,0 7,0 9,8 71 0 7,3 24,3
34 NVd1 6,0 66 1,7 2,6 0,9 0,0 2,5 3,7 3,7 6,2 59 0 4,6 24,3
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
35 LVdf2 5,6 148 5,5 5,5 3,2 0,1 3,6 9,1 9,2 12,7 71 1 9,5 20,9
36 LVd2 7,0 392 6,5 5,6 3,8 0,0 1,5 10,4 10,4 11,9 87 0 11,2 20,2
37 PVd4 5,9 180 3,8 5,1 1,4 0,1 4,4 7,0 7,1 11,4 61 1 9,7 14,2
Continua...
01/12/2016 17:40:47
Continuação.
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ---------------------------- cmolc dm ------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 97
38 LVdf1 6,4 96 6,2 3,1 0,7 0,0 2,3 4,1 4,1 6,3 64 0 4,8 14,2
39 LVd4 5,8 130 2,0 1,8 0,6 0,1 4,0 2,7 2,8 6,8 40 4 4,6 12,9
40 LVd4 5,9 220 2,6 2,0 1,2 0,0 3,2 3,8 3,8 7,0 54 0 5,4 13,8
41 LVd1 6,5 172 6,2 8,1 3,5 0,0 1,6 12,0 12,0 13,6 89 0 7,3 31,1
42 CXbd3 5,2 50 3,2 1,9 1,1 0,5 5,3 3,1 3,6 8,4 37 14 4,3 25,7
43 CXbe3 6,0 74 3,2 5,2 0,6 0,0 2,0 6,0 6,0 8,0 75 0 4,6 31,1
44 PVAd6 7,0 192 2,0 5,1 2,0 0,0 1,3 7,6 7,6 8,9 85 0 3,4 24,0
45 PVAe1 6,6 264 132,2 6,8 3,0 0,0 1,3 10,5 10,5 11,8 89 0 7,3 35,1
46 PVAd1 6,4 172 7,9 9,4 3,1 0,0 1,5 12,9 12,9 14,4 90 0 9,7 36,1
47 LVdf2 5,9 130 2,0 6,7 4,1 0,0 3,4 11,1 11,1 14,6 77 0 8,9 19,0
48 LVdf2 7,2 240 3,2 3,9 1,7 0,0 1,7 6,2 6,2 7,9 79 0 3,8 10,3
49 LVd4 4,8 52 2,6 2,6 0,8 0,8 10,1 3,5 4,3 13,6 26 18 6,3 15,0
50 LVAe3 4,7 56 4,2 2,4 0,4 1,5 11,9 2,9 4,4 14,8 20 34 9,2 12,1
51 LVd3 6,3 372 26,7 5,9 1,6 0,0 2,5 8,5 8,5 10,9 77 0 6,0 20,9
52 OXs 4,8 72 6,5 2,2 0,6 1,9 17,9 3,0 4,9 20,9 14 39 14,1 3,9
53 PVAd6 5,3 204 15,0 2,8 1,0 0,1 5,5 4,3 4,4 9,8 44 2 6,2 13,8
54 CXbd5 5,8 92 4,8 6,1 2,1 0,0 2,7 8,4 8,4 11,1 76 0 6,7 35,1
55 RRd 4,9 48 5,1 3,6 0,8 0,3 5,1 4,5 4,8 9,6 47 6 7,1 32,1
56 LVdf2 4,0 84 4,8 1,1 0,5 1,7 13,1 1,8 3,5 14,9 12 48 7,6 12,5
57 LVAd6 4,8 112 4,2 5,0 1,4 0,4 9,7 6,7 7,1 16,4 41 6 9,7 22,2
Continua...
97
Anexos
01/12/2016 17:40:48
Continuação.
98
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ---------------------------- cmolc dm ------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 98
58 LVAd4 4,6 96 4,8 2,2 0,7 0,9 9,4 3,2 4,1 12,6 25 22 7,1 20,9
59 LVd4 5,5 156 2,9 3,7 1,4 0,1 5,3 5,5 5,6 10,8 51 2 6,7 17,7
60 PVAd7 6,6 164 68,0 4,6 2,0 0,0 1,9 7,0 7,0 8,9 79 0 4,9 19,6
61 LVAd5 6,4 236 27,4 5,0 3,3 0,0 1,7 8,9 8,9 10,7 84 0 5,4 24,3
62 CXbd5 5,3 96 4,8 4,5 1,6 0,1 4,0 6,4 6,5 10,3 62 2 5,4 33,1
63 LVAd2 4,6 76 1,4 1,0 0,4 0,9 8,9 1,6 2,5 10,5 15 36 5,3 13,8
64 LVef 6,2 208,0 179 4,7 1,4 0,0 2,5 6,6 6,6 9,1 73 0 4,6 13,3
65 LVd4 5,5 172,0 4 8,0 3,2 0,0 3,9 11,6 11,6 15,5 75 0 9,5 15,9
66 PVAe3 7,0 62 13,2 12,2 0,9 0,0 0,9 13,3 13,3 14,2 94 0 7,6 22,2
67 PVAe3 5,4 216 2,3 6,0 3,4 0,0 4,3 10,0 10,0 14,2 70 0 11,2 24,3
68 CXbe2 6,3 118 34,4 4,0 1,3 0,0 1,7 5,6 5,6 7,3 77 0 4,6 25,8
69 LAd2 5,6 176 40,9 4,9 1,7 0,0 3,8 7,1 7,1 10,8 65 0 6,0 24,3
70 PVAd4 5,8 276 40,9 3,5 1,2 0,0 3,1 5,4 5,4 8,5 63 0 4,9 26,6
71 LVd4 6,3 82 13,6 9,0 1,4 0,0 2,3 10,6 10,6 13,0 82 0 6,3 18,3
72 LVd4 5,3 156 9,1 5,1 1,6 0,2 6,8 7,1 7,3 13,9 51 3 10,0 24,3
73 NVd2 5,6 66 3,8 4,9 1,8 0,0 4,0 6,9 6,9 10,8 63 0 6,7 20,2
74 PVe2 6,1 62 8,3 4,6 1,4 0,0 2,3 6,2 6,2 8,4 73 0 4,6 27,3
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
75 LVe1 5,7 86 2,0 5,0 2,8 0,0 3,0 8,0 8,0 11,0 73 0 6,5 22,9
76 PVd1 5,9 240 4,5 3,6 1,7 0,0 2,8 5,9 5,9 8,7 68 0 6,5 32,1
77 PVAd2 6,6 224 4,2 6,7 2,7 0,0 1,7 10,0 10,0 11,7 85 0 8,5 29,2
Continua...
01/12/2016 17:40:48
Continuação.
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ---------------------------- cmolc dm ------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 99
78 LAd1 6,8 198 11,1 4,0 1,6 0,0 1,7 6,1 6,1 7,8 78 0 4,8 24,3
79 LVAdf 5,3 90 3,8 3,5 1,4 0,1 3,7 5,1 5,2 8,8 58 2 4,9 26,6
80 LVd2 6,5 260 7,2 17,4 8,5 0,0 2,8 26,6 26,6 29,4 90 0 11,8 25,1
81 LVe3 6,9 352 18,6 8,7 1,9 0,0 1,3 11,5 11,5 12,8 90 0 8,9 24,3
82 CXbd1 6,0 140 2,6 4,4 1,7 0,0 2,4 6,5 6,5 8,8 73 0 5,6 35,1
83 PAd1 6,0 170 3,5 5,6 1,8 0,0 2,1 7,8 7,8 10,0 79 0 6,3 36,1
84 LVAd3 6,2 252 6,2 7,3 2,8 0,0 2,1 10,8 10,8 12,9 84 0 10,9 29,2
85 LVAe2 5,8 112 1,7 2,4 0,8 0,0 1,5 3,5 3,5 5,0 70 0 3,8 27,4
86 LVe4 6,3 188 11,9 5,0 1,8 0,0 1,4 7,3 7,3 8,7 84 0 7,6 28,3
87 PVAe2 5,9 72 7,2 4,1 1,7 0,0 2,5 6,0 6,0 8,4 71 0 6,0 29,2
88 PVAd2 6,2 134 3,8 10,2 2,7 0,0 2,1 13,2 13,2 15,3 86 0 10,0 32,1
89 PVAd3 5,2 118 3,2 4,1 1,3 0,1 3,5 5,7 5,8 9,2 62 2 5,6 32,1
90 PVAe2 6,3 232 6,2 5,0 2,0 0,0 1,7 7,6 7,6 9,3 82 0 6,3 34,1
91 PVef 6,4 84 0,6 3,3 0,3 0,0 1,8 3,8 3,8 5,6 68 0 2,4 13,8
92 LVd4 4,8 52 0,8 2,6 0,5 0,1 2,1 3,2 3,3 5,3 61 3 2,9 15,5
93 CXbd4 5,0 100 1,4 1,2 0,3 0,2 4,6 1,8 2,0 6,4 28 10 2,1 23,6
94 GXbd2 4,0 30 0,6 1,2 0,1 2,0 16,6 1,4 3,4 18,0 8 59 1,4 7,0
95 LVAd2 3,8 66 1,1 1,0 0,5 0,3 4,8 1,7 2,0 6,4 26 15 1,4 11,8
96 LVAd2 4,3 78 0,3 1,1 0,3 0,4 3,6 1,6 2,0 5,2 31 20 1,8 23,6
97 PVAd2 5,6 40 0,0 2,4 0,4 0,1 2,9 2,9 3,0 5,8 50 3 1,4 25,8
Continua...
99
Anexos
01/12/2016 17:40:48
Continuação.
100
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ---------------------------- cmolc dm ------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 100
98 PVAd6 4,5 60 1,4 1,5 0,8 0,5 7,5 2,5 3,0 10,0 25 17 2,7 21,6
99 PVd3 3,8 38 2,9 0,4 0,2 1,5 5,8 0,7 2,2 6,5 11 68 1,9 15,9
100 CXbd5 4,2 66 1,1 1,2 0,5 1,3 7,8 1,9 3,2 9,7 19 41 2,9 24,3
101 CXbd2 3,5 54 1,1 0,3 0,2 1,0 9,0 0,6 1,6 9,6 7 61 0,8 15,9
102 LVd2 4,2 54 1,1 0,7 0,2 0,9 11,1 1,0 1,9 12,2 9 46 2,7 11,4
103 LVAd1 5,1 64 1,1 2,7 0,7 0,1 2,2 3,6 3,7 5,8 62 3 2,5 24,0
104 PVAe2 4,6 40 2,3 1,7 0,4 0,3 3,5 2,2 2,5 5,7 38 12 1,9 25,1
105 NVd4 5,3 60 0,8 4,7 0,9 0,0 4,3 5,8 5,8 10,0 57 0 3,6 30,2
106 NVe2 5,5 154 3,8 4,3 1,6 0,0 4,4 6,3 6,3 10,7 59 0 4,0 17,9
107 PVAe4 5,6 60 1,4 4,6 0,6 0,0 2,4 5,4 5,4 7,8 69 0 3,0 33,1
108 NVd3 3,7 66 1,1 1,8 0,7 0,3 7,7 2,7 3,0 10,4 26 10 2,1 13,3
109 LVAd4 5,3 132 1,1 3,0 1,0 0,0 5,3 4,3 4,3 9,6 45 0 3,3 18,4
110 LVdf2 5,3 240 19,1 5,1 1,1 0,0 3,4 6,8 6,8 10,2 67 0 4,3 17,4
111 LVd4 4,0 32 1,1 0,9 0,4 0,8 17,9 1,4 2,2 19,3 7 37 4,1 6,1
112 PVAd2 4,8 78 2 5 1,1 0,1 6,8 6,3 6,4 13,1 48 2 4,6 27,3
113 PVd4 6,2 108 10 9,6 0,9 0 2,1 10,8 10,8 12,8 84 0 4,6 25,1
114 CXbd5 4,1 40 2 1,9 0,5 0,9 12 2,5 3,4 14,5 17 27 3,8 17,9
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
115 CXbd4 5,2 72 1 4,6 1 0 2,5 5,8 5,8 8,3 70 0 3,7 28,9
116 LVdf2 6,2 102 5 8,4 1,5 0 2,4 10,2 10,2 12,5 81 0 3,8 13,3
117 LVAd2 4,9 44 2 4,5 1 0,1 5,8 5,6 5,7 11,4 49 2 4,3 22,9
118 LVe6 5 26 0 2,8 0,4 0,1 3 3,3 3,4 6,2 52 3 1,8 5,8
01/12/2016 17:40:48
Anexo 3
Análises químicas do horizonte B (ou C) dos solos do campus da Universidade Federal de Lavras.
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 101
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ------------------------------- cmolc dm --------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
1 LVe6 7,4 8 0,8 5,9 0,1 0,0 0,9 6,0 6,0 6,9 87 0 2,4 8,2
2 LVAe2 6,1 24 0,6 1,8 0,6 0,0 1,2 2,5 2,5 3,7 67 0 1,2 14,6
3 PAd2 5,5 8 0,3 1,6 0,1 0,2 2,2 1,7 1,9 3,9 44 10 0,9 12,1
4 PVAe2 5,4 6 0,3 1,7 0,5 0,1 1,8 2,2 2,3 4,1 55 4 0,8 11,8
5 PVAd2 4,4 22 1,4 0,4 0,2 1,6 7,0 0,7 2,3 7,7 9 71 3,1 11,8
6 LVAe1 5,5 10 0,3 1,1 0,2 0,0 1,2 1,3 1,3 2,6 52 0 1,2 4,9
7 LAd1 5,5 14 0,3 1,3 0,2 0,1 1,7 1,5 1,6 3,2 48 6 1,1 5,0
8 LVAd2 5,3 40 0,6 0,5 0,2 0,1 2,2 0,8 0,9 3,0 26 11 0,8 5,0
9 LVe5 5,7 16 0,6 2,0 0,1 0,0 2,0 2,1 2,1 4,2 51 0 1,9 12,5
10 LVd3 5,9 12 1,1 1,6 0,1 0,0 1,9 1,7 1,7 3,6 48 0 1,6 10,6
11 LAe 5,8 16 0,6 1,8 0,3 0,0 1,7 2,1 2,1 3,8 56 0 1,2 14,6
12 PVAd5 5,0 14 0,6 1,2 0,2 0,2 2,5 1,4 1,6 4,0 36 12 1,0 9,9
13 PAd2 4,9 10 0,6 1,6 0,2 0,0 2,1 1,8 1,8 3,9 47 0 0,8 5,3
14 LVAd6 5,3 10 0,6 1,2 0,5 0,0 2,2 1,7 1,7 3,9 44 0 1,0 5,5
15 LVAd2 4,9 26 0,6 1,1 0,1 0,0 1,9 1,3 1,3 3,2 39 0 1,9 6,1
16 LVd3 5,0 24 0,6 1,3 0,2 0,0 2,1 1,6 1,6 3,7 43 0 2,1 3,7
17 LVe4 5,4 10 0,6 1,9 0,8 0,0 2,6 2,7 2,7 5,3 52 0 1,4 12,5
18 LVAe3 5,8 16 0,6 2,4 0,1 0,0 2,4 2,5 2,5 4,9 51 0 1,4 15,0
101
Anexos
Continua...
01/12/2016 17:40:48
Continuação.
102
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ------------------------------- cmolc dm --------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 102
19 PVe1 5,3 18 0,6 1,2 1,2 0,0 2,4 2,5 2,5 4,8 51 0 1,3 5,6
20 PVAd4 5,4 20 1,1 1,1 0,2 0,5 2,9 1,4 1,9 4,3 32 27 1,2 22,9
21 GXbd2 5,2 72 6,9 2,6 0,5 0,2 4,8 3,3 3,5 8,1 41 6 4,6 19,6
22 GXbd1 4,9 70 1,4 0,9 0,3 0,4 4,8 1,4 1,8 6,2 22 22 2,9 22,9
23 CXbdf 5,4 32 0,6 1,8 1,0 0,2 3,9 2,9 3,1 6,8 42 6 3,4 6,7
24 LVd2 5,2 30 0,6 1,4 0,3 0,2 4,2 1,8 2,0 6,0 30 10 2,6 6,1
25 NVe1 4,8 8 0,6 1,4 0,3 0,0 1,7 1,7 1,7 3,5 50 0 0,9 2,0
26 GMbd 4,6 44 1,1 0,8 1,1 2,4 12,3 2,0 4,4 14,3 14 54 1,1 5,8
27 LVd2 5,6 12 0,6 1,1 0,6 0,0 1,9 1,7 1,7 3,7 47 0 0,8 3,2
28 GXbd2 5,0 22 0,6 2,1 2,6 0,8 7,3 4,8 5,6 12,0 40 14 1,9 3,0
29 LVd4 5,1 40 1,1 2,1 0,6 0,2 5,1 2,8 3,0 7,9 36 7 4,0 5,3
30 CXbd5 5,1 18 0,6 0,5 0,1 0,8 3,1 0,7 1,5 3,8 17 55 1,1 23,6
31 CXbe1 5,7 30 0,8 2,3 0,6 0,0 1,9 3,0 3,0 4,8 62 0 1,2 25,8
32 LVe2 6,4 42 0,6 2,5 0,9 0,0 1,5 3,5 3,5 5,1 69 0 1,4 5,3
33 PVd2 5,8 12 0,3 0,2 0,7 0,0 1,4 0,9 0,9 2,3 41 0 0,2 1,9
34 NVd1 4,4 10 0,3 0,7 0,1 0,5 3,7 0,8 1,3 4,6 18 38 1,0 6,7
35 LVdf2 4,8 24 0,6 0,3 0,2 0,4 7,3 0,6 1,0 7,8 7 42 3,7 3,0
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
36 LVd2 4,7 38 0,3 0,4 0,1 0,0 2,1 0,6 0,6 2,7 22 0 2,4 0,7
37 PVd4 5,2 52 0,6 0,3 0,1 0,1 4,1 0,5 0,6 4,7 11 16 4,3 2,4
38 LVdf1 6,1 54 0,3 1,9 0,2 0,0 2,4 2,2 2,2 4,6 49 0 3,3 3,7
Continua...
01/12/2016 17:40:48
Continuação.
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ------------------------------- cmolc dm --------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 103
39 LVd4 5,0 24 0,6 0,6 0,1 0,2 5,0 0,8 1,0 5,8 13 21 3,3 3,8
40 LVd4 5,2 48 0,8 1,0 0,4 0,1 4,2 1,5 1,6 5,7 27 6 3,4 3,0
41 LVd1 4,7 28 0,6 0,6 0,5 0,4 4,5 1,2 1,6 5,6 21 25 2,0 5,5
42 CXbd3 4,7 22 0,8 0,7 0,3 0,9 4,6 1,1 2,0 5,7 19 46 1,2 22,9
43 CXbe3 5,8 20 0,3 2,1 0,1 0,0 1,7 2,3 2,3 4,0 57 0 1,4 20,9
44 PVAd6 5,4 10 0,3 1,8 0,3 0,0 2,2 2,1 2,1 4,3 49 0 1,0 3,0
45 PVAe1 6,8 44 12,8 4,2 0,6 0,0 1,3 4,9 4,9 6,2 79 0 1,8 18,3
46 PVAd1 4,9 92 0,6 0,6 0,3 0,4 2,7 1,1 1,5 3,8 30 26 0,9 19,6
47 LVdf2 5,4 18 0,3 0,1 0,3 0,0 2,5 0,5 0,5 2,9 15 0 1,6 2,4
48 LVdf2 5,5 6 0,3 0,9 0,1 0,0 3,1 1,0 1,0 4,1 25 0 1,9 2,4
49 LVd4 4,7 8 0,3 0,1 0,1 0,4 6,0 0,2 0,6 6,3 4 65 2,0 3,9
50 LVAe3 4,2 14 0,6 0,2 0,1 0,8 6,9 0,3 1,1 7,2 5 70 2,6 3,9
51 LVd3 4,6 86 0,6 0,9 0,1 0,5 6,0 1,2 1,7 7,3 17 29 2,6 4,3
52 OXs 4,9 10 1,4 0,1 0,1 2,2 16,8 0,2 2,4 17,0 1 91 28,2 1,0
53 PVAd6 4,6 36 1,1 0,8 0,3 0,7 8,0 1,2 1,9 9,2 13 37 3,4 5,2
54 CXbd5 4,6 56 2,9 1,6 0,7 0,7 4,4 2,4 3,1 6,8 36 22 2,6 25,7
55 RRd 5,7 20 0,3 1,7 0,1 0,1 2,1 1,9 2,0 4,0 47 5 1,0 13,3
56 LVdf2 4,1 40 0,8 0,1 0,1 1,2 8,0 0,3 1,5 8,3 4 80 3,4 3,9
57 LVAd6 4,5 20 1,1 0,2 0,1 1,2 7,3 0,4 1,6 7,6 5 77 2,4 5,5
58 LVAd4 4,5 20 0,8 0,1 0,1 1,5 7,5 0,3 1,8 7,8 3 86 2,4 6,1
Continua...
103
Anexos
01/12/2016 17:40:49
Continuação.
104
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ------------------------------- cmolc dm --------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 104
59 LVd4 4,6 26 0,8 0,6 0,1 0,7 7,8 0,8 1,5 8,6 9 48 2,9 4,2
60 PVAd7 4,2 62 0,6 0,3 0,1 0,9 5,8 0,6 1,5 6,4 9 62 1,6 4,4
61 LVAd5 4,3 72 1,1 0,7 0,3 1,2 8,1 1,2 2,4 9,3 13 50 2,5 5,0
62 CXbd5 4,8 36 1,1 0,8 0,3 0,7 2,5 1,2 1,9 3,7 32 37 1,0 27,4
63 LVAd2 4,8 18 0,3 0,1 0,1 0,5 3,8 0,3 0,8 4,1 6 67 1,6 6,1
64 LVef 5,8 28 0,6 1,6 0,4 0,0 1,9 2,1 2,1 4,0 52 0 1,0 1,7
65 LVd4 5,1 64 1,4 4,3 0,7 0,3 7,3 5,2 5,5 12,4 42 5 4,3 11,4
66 PVAe3 5,6 24 1,1 2,5 0,4 0,0 1,8 3,0 3,0 4,8 62 0 1,6 5,0
67 PVAe3 5,2 42 0,6 2,2 1,1 0,1 3,1 3,4 3,5 6,5 52 3 1,9 20,2
68 CXbe2 6,2 12 0,3 3,3 0,2 0,0 1,6 3,5 3,5 5,1 69 0 0,8 17,7
69 LAd2 4,5 52 1,1 1,2 0,5 0,7 6,7 1,8 2,5 8,5 22 28 2,0 8,5
70 PVAd4 4,3 22 1,1 0,7 0,1 0,6 4,0 0,9 1,5 4,9 18 41 1,2 12,5
71 LVd4 4,7 12 5,5 0,6 0,1 0,9 8,6 0,7 1,6 9,3 8 55 2,6 4,0
72 LVd4 4,8 24 9,8 1,4 0,9 0,8 9,2 2,4 3,2 11,6 20 25 4,0 6,0
73 NVd2 4,7 12 0,8 0,3 0,3 1,3 6,5 0,6 1,9 7,2 9 67 2,1 6,0
74 PVe2 6,0 14 0,8 2,9 0,9 0,0 1,9 3,8 3,8 5,8 66 0 1,2 4,2
75 LVe1 5,2 10 0,3 3,5 1,1 0,0 2,3 4,6 4,6 7,0 66 0 0,9 12,5
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
76 PVd1 4,6 10 0,6 0,1 0,1 0,7 2,3 0,2 0,9 2,5 9 75 0,5 15,5
77 PVAd2 4,7 30 0,3 0,3 0,2 0,6 4,7 0,6 1,2 5,3 11 51 1,0 12,1
78 LAd1 5,0 26 0,6 1,0 0,4 0,1 2,7 1,5 1,6 4,2 35 6 1,4 11,8
Continua...
01/12/2016 17:40:49
Continuação.
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ------------------------------- cmolc dm --------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 105
79 LVAdf 4,4 18 0,3 0,5 0,4 1,0 4,8 1,0 2,0 5,7 17 51 1,0 5,6
80 LVd2 5,6 50 0,3 1,5 0,3 0,0 2,0 1,9 1,9 3,9 49 0 1,0 2,4
81 LVe3 5,8 22 0,6 3,7 0,7 0,0 2,2 4,5 4,5 6,7 67 0 1,0 6,7
82 CXbd1 5,1 20 0,3 1,2 0,4 0,4 2,6 1,7 2,1 4,2 39 20 0,8 19,4
83 PAd1 5,0 52 0,6 0,6 0,3 1,0 3,1 1,0 2,0 4,1 25 49 0,5 25,1
84 LVAd3 4,5 66 0,6 0,4 0,3 0,4 5,6 0,9 1,3 6,5 13 32 2,4 6,8
85 LVAe2 5,2 16 0,3 2,0 0,5 0,0 2,2 2,5 2,5 4,7 54 0 0,5 6,1
86 LVe4 5,2 88 0,6 3,2 0,7 0,0 2,7 4,1 4,1 6,8 61 0 1,6 6,7
87 PVAe2 5,4 12 0,3 2,1 0,7 0,0 2,4 2,8 2,8 5,3 54 0 1,1 5,5
88 PVAd2 5,0 26 0,6 1,7 0,8 0,6 4,2 2,6 3,2 6,8 38 19 1,3 20,2
89 PVAd3 4,1 38 1,1 0,4 0,4 1,1 7,9 0,9 2,0 8,8 10 55 2,1 18,3
90 PVAe2 5,5 134 0,3 1,2 0,8 0,0 1,9 2,3 2,3 4,2 56 0 0,5 6,7
91 PVef 6,0 22 0,0 1,8 0,1 0,0 1,5 2,0 2,0 3,4 57 0 0,9 1,8
92 LVd4 4,4 24 0,0 0,7 0,1 0,1 1,8 0,9 1,0 2,6 33 10 1,0 4,7
93 CXbd4 5,3 50 0,3 1,6 0,2 0,0 2,1 1,9 1,9 4,1 48 0 1,0 13,8
94 GXbd2 3,9 16 0 0,5 0,1 1,6 6,9 0,6 2,2 7,5 9 71 0,5 18,3
95 LVAd2 3,8 48 1,1 0,7 0,2 0,4 7,0 1,0 1,4 8,0 13 28 1,6 4,2
96 LVAd2 4,5 34 0,0 0,5 0,1 0,3 1,6 0,7 1,0 2,3 30 30 1,2 19,6
97 PVAd2 5,1 24 0,0 1,2 0,2 0,1 2,0 1,5 1,6 3,4 43 6 0,8 18,3
98 PVAd6 4,8 16 0,0 0,4 0,3 0,1 1,7 0,7 0,8 2,4 30 12 0,7 3,8
Continua...
105
Anexos
01/12/2016 17:40:49
Continuação.
106
Ponto UMP pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem
-3 -3 -1
-- mg dm -- ------------------------------- cmolc dm --------------------------- ----- % ----- dag kg mg dm-3
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 106
99 PVd3 3,2 20 0,3 0,1 0,1 1,7 7,1 0,3 2,0 7,4 3, 87 1,8 12,9
100 CXbd5 4,3 50 0,0 0,5 0,2 1,0 2,9 0,8 1,8 3,7 22 55 1,1 23,6
101 CXbd2 4,4 20 0,3 1,0 0,3 0,1 1,9 1,4 1,5 3,3 42 7 0,2 28,3
102 LVd2 4,5 36 0,3 0,5 0,2 0,3 4,0 0,8 1,1 4,8 16 28 1,4 5,6
103 LVAd1 4,0 16 0,3 0,8 0,1 0,0 3,2 0,9 0,9 4,1 23 0 0,5 3,1
104 PVAe2 4,8 32 0,3 1,5 0,2 0,1 1,5 1,8 1,9 3,3 54 5 0,8 6,1
105 NVd4 5,0 24 0,0 1,0 0,4 0,0 2,1 1,5 1,5 3,5 42 0 0,9 6,7
106 NVe2 5,3 22 0,6 1,8 0,2 0,0 1,4 2,1 2,1 3,5 59 0 1,2 2,1
107 PVAe4 5,3 20 0,3 2,3 0,2 0,0 1,1 2,6 2,6 3,6 70 0 0,4 3,9
108 NVd3 4,0 24 0,3 1,7 0,1 0,1 4,9 1,9 2,0 6,7 28 5 0,8 17,1
109 LVAd4 3,5 36 0,0 0,4 0,2 0,7 8,1 0,7 1,4 8,8 8 50 1,3 5,8
110 LVdf2 4,6 40 0,0 0,5 0,2 0,0 1,9 0,8 0,8 2,7 30 0 1,6 1,7
111 LVd4 4,3 22 0,3 0,4 0,4 1,3 10,1 0,9 2,2 10,9 8 60 3,0 5,6
112 PVAd2 4,4 24 0,0 0,4 0,2 0,8 2,3 0,7 1,5 3,0 22 55 0,9 8,5
113 PVd4 4,4 44 0,3 0,8 0,2 0,3 3,6 1,1 1,4 4,7 24 21 1,8 4,2
114 CXbd5 3,7 22 0,3 0,3 0,2 0,7 4,6 0,6 1,3 5,1 11, 56 1,2 16,4
115 CXbd4 4,4 30 0,6 1,5 0,3 0,4 1,9 1,9 2,3 3,8 49 18 1,3 22,9
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
116 LVdf2 4,8 84 0,3 0,5 0,2 0,0 2,0 0,9 0,9 2,9 32 0 1,2 2,4
117 LVAd2 4,7 22 0,0 1,3 0,2 0,2 2,1 1,6 1,8 3,7 42 11 0,8 11,0
118 LVe6 5,9 18 0,0 2,3 0,5 0,0 1,7 2,9 2,9 4,6 62 0 1,1 3,4
01/12/2016 17:40:49
Anexos
Anexo 4
1 LVe6 4,1 1,1 37,6 53,4 30 CXbd5 1,1 0,6 107,7 56,9
2 LVAe2 5,3 1,2 196,7 32,2 31 CXbe1 4,1 1,6 68,3 70,9
3 PAd2 1,4 1,2 132,6 241,8 32 LVe2 3,2 2,2 21,9 65,0
4 PVAe2 0,6 1,1 146,7 111,4 33 PVd2 5,5 0,5 25,0 36,5
5 PVAd2 1,1 1,4 87,2 73,6 34 NVd1 1,7 1,3 179,3 37,0
6 LVAe1 2,7 1,8 114,6 17,4 35 LVdf2 4,1 2,9 47,0 223,1
7 LAd1 2,9 1,3 152,7 20,2 36 LVd2 27,9 2,5 73,4 143,2
8 LVAd2 1,9 1,4 70,0 37,7 37 PVd4 54,6 1,2 32,5 82,8
9 LVe5 3,2 1,9 83,6 8,7 38 LVdf1 1,6 2,6 56,0 48,5
10 LVd3 7,1 1,6 49,4 12,4 39 LVd4 4,0 1,9 64,9 14,0
11 LAe 2,0 0,9 58,4 11,6 40 LVd4 1,4 2,9 118,6 25,3
12 PVAd5 11,6 0,5 48,0 169,2 41 LVd1 6,6 0,9 27,7 165,8
13 PAd2 5,0 1,6 39,6 275,8 42 CXbd3 1,1 0,2 145,8 88,0
14 LVAd6 5,8 0,9 46,9 19,3 43 CXbe3 0,8 0,7 135,2 29,8
15 LVAd2 2,8 1,3 54,3 19,0 44 PVAd6 1,9 3,9 162,0 212,5
16 LVd3 5,9 1,6 48,0 17,6 45 PVAe1 22,5 3,7 44,4 175,6
17 LVe4 2,2 2,2 212,9 167,4 46 PVAd1 4,1 0,7 25,6 275,0
18 LVAe3 3,5 1,1 167,2 122,4 47 LVdf2 4,4 1,3 22,0 264,3
19 PVe1 13,0 1,9 30,7 157,9 48 LVdf2 1,7 0,8 47,8 14,1
20 PVAd4 21,8 2,6 251,3 91,9 49 LVd4 2,0 1,4 91,8 17,7
21 GXbd2 9,2 2,6 1136,9 92,7 50 LVAe3 1,4 1,1 169,0 16,0
22 GXbd1 1,7 1,0 429,2 104,2 51 LVd3 11,0 1,9 37,3 20,0
23 CXbdf 0,8 2,6 76,9 50,8 52 OXs 1,6 0,7 45,8 16,0
24 LVd2 4,1 3,8 125,5 138,9 53 PVAd6 3,9 2,0 73,2 65,3
25 NVe1 4,2 10,2 112,7 214,7 54 CXbd5 2,0 0,5 54,5 167,7
26 GMbd 3,7 38,6 361,7 49,7 55 RRd 1,3 0,3 71,8 48,0
27 LVd2 3,0 5,5 427,7 27,3 56 LVdf2 1,5 1,4 256,1 14,7
28 GXbd2 7,7 4,7 1167,8 46,0 57 LVAd6 2,1 1,5 184,1 50,7
Continua...
107
Continuação.
Ponto UMP Zn Cu Fe Mn Ponto UMP Zn Cu Fe Mn
------ mg dm ------
-3
------ mg dm ------
-3
29 LVd4 2,8 1,2 152,4 57,4 58 LVAd4 1,4 0,7 157,5 19,1
59 LVd4 2,0 1,5 117,2 28,7 89 PVAd3 2,2 0,1 32,3 255,8
60 PVAd7 9,1 2,8 69,2 17,2 90 PVAe2 2,6 0,4 28,5 75,9
61 LVAd5 7,6 1,3 30,9 22,9 91 PVef 0,9 1,7 114,8 5,2
62 CXbd5 2,5 0,5 140,0 132,3 92 LVd4 0,0 2,0 100,5 8,3
63 LVAd2 0,6 1,3 185,5 10,4 93 CXbd4 0,2 1,7 90,9 25,5
64 LVef 7,6 5,5 26,0 120,8 94 GXbd2 2,2 1,0 319,0 28,3
65 LVd4 14,9 0,4 42,6 129,7 95 LVAd2 0,2 1,8 104,8 86,0
66 PVAe3 2,3 0,5 10,6 132,5 96 LVAd2 0,3 1,1 273,8 19,9
67 PVAe3 3,2 1,8 335,0 267,9 97 PVAd2 0,8 5,5 272,2 110,0
68 CXbe2 0,1 0,4 62,2 71,7 98 PVAd6 0,4 1,9 134,4 45,8
69 LAd2 1,9 3,3 32,0 33,9 99 PVd3 1,4 2,7 45,5 111,7
70 PVAd2 3,3 2,3 62,0 41,5 100 CXbd5 2,8 2,7 48,9 223,8
71 LVd4 3,7 0,2 45,9 42,1 101 CXbd2 1,6 1,6 53,4 128,0
72 LVd4 3,5 0,6 62,9 52,2 102 LVd2 2,1 1,7 81,8 15,2
73 NVd2 1,3 1,9 70,3 262,0 103 LVAd1 5,1 4,2 49,1 13,0
74 PVe2 3,7 3,0 76,2 112,3 104 PVAe2 0,2 2,2 128,6 7,9
75 LVe1 13,0 4,0 194,2 234,5 105 NVd4 2,2 1,6 149,7 44,4
76 PVd1 9,3 0,6 105,9 217,9 106 NVe2 5,6 2,8 389,1 115,6
77 PVAd2 3,9 0,5 36,4 107,1 107 PVAe4 0,4 1,6 306,2 59,0
78 LAd1 7,5 1,6 57,5 14,8 108 NVd3 0,5 0,9 85,3 59,6
79 LVAdf 1,6 0,1 64,2 25,3 109 LVAd4 5,9 3,0 47,6 163,1
80 LVd2 3,1 0,2 57,0 249,3 110 LVdf2 1,8 1,6 344,9 65,6
81 LVe3 5,9 3,2 106,3 137,1 111 LVd4 1,5 4,5 58,0 62,6
82 CXbd1 7,0 1,3 45,8 179,4 112 PVAd2 1,5 2,4 39,6 15,3
83 PAd1 2,8 0,4 53,8 159,2 113 PVd4 1,2 2,9 92,6 83,3
84 LVAd3 5,3 0,7 31,0 136,8 114 CXbd5 0,2 1,6 291,2 23,2
85 LVAe2 0,3 0,9 68,8 50,1 115 CXbd4 0,2 1,5 208,0 28,9
86 LVe4 8,4 1,7 67,9 201,8 116 LVdf2 1,0 1,9 163,6 13,6
87 PVAe2 4,2 2,3 98,5 194,5 117 LVAd2 1,0 2,1 47,1 112,1
88 PVAd2 5,6 0,7 41,2 199,4 118 LVe6 0,2 2,1 25,0 66,5
108
Anexo 5
1 LVe6 0,1 0,6 12,0 153,3 30 CXbd5 0,4 1,0 141,8 10,5
2 LVAe2 0,2 0,5 42,1 8,2 31 CXbe1 0,4 1,8 163,8 36,1
3 PAd2 0,0 0,4 62,8 6,8 32 LVe2 0,4 1,4 45,6 37,0
4 PVAe2 0,1 0,6 31,3 3,2 33 PVd2 0,3 1,3 34,9 3,3
5 PVAd2 0,3 0,9 135,4 24,8 34 NVd1 0,1 1,6 34,1 3,5
6 LVAe1 0,1 1,2 28,3 4,6 35 LVdf2 1,1 8,7 52,5 116,2
7 LAd1 0,1 0,3 22,5 2,4 36 LVd2 0,5 7,3 61,7 24,6
8 LVAd2 0,1 0,6 21,6 1,9 37 PVd4 0,4 4,5 58,6 19,4
9 LVe5 0,1 1,5 38,2 5,1 38 LVdf1 0,3 5,2 49,8 14,0
10 LVd3 0,5 1,4 31,1 2,0 39 LVd4 0,4 3,1 48,8 5,9
11 LAe 0,1 0,5 36,4 1,8 40 LVd4 0,6 3,9 97,2 18,2
12 PVAd5 0,1 1,1 21,0 12,2 41 LVd1 0,3 5,0 88,8 27,7
13 PAd2 0,0 1,8 12,2 7,2 42 CXbd3 0,4 0,5 274,6 9,2
14 LVAd6 0,1 0,7 12,9 3,4 43 CXbe3 0,1 1,2 118,0 4,4
15 LVAd2 0,1 0,9 19,4 1,6 44 PVAd6 0,2 2,9 53,2 14,0
16 LVd3 0,1 1,7 32,3 4,8 45 PVAe1 2,4 5,9 78,2 153,9
17 LVe4 0,4 2,0 54,1 49,5 46 PVAd1 0,3 2,7 127,7 75,5
18 LVAe3 0,1 0,8 32,8 27,8 47 LVdf2 0,4 4,9 50,0 13,1
19 PVe1 0,3 7,6 46,1 24,7 48 LVdf2 0,3 2,0 45,3 5,0
20 PVAd4 6,1 0,1 446,6 4,0 49 LVd4 0,1 2,7 34,3 2,7
21 GXbd2 6,4 2,6 714,8 53,0 50 LVAe3 0,2 2,1 103,5 4,1
22 GXbd1 1,1 1,9 800,5 31,5 51 LVd3 0,4 3,1 61,8 2,5
23 CXbdf 1,1 4,0 102,5 385,8 52 OXs 0,2 0,8 3,7 1,7
24 LVd2 0,3 5,5 69,5 61,3 53 PVAd6 0,3 1,0 76,6 23,5
25 NVe1 0,2 5,0 76,6 23,1 54 CXbd5 0,6 1,3 250,3 104,1
26 GMbd 1,8 39,2 525,8 20,2 55 RRd 0,5 1,4 88,5 38,4
27 LVd2 0,9 4,2 167,8 93,9 56 LVdf2 0,4 2,3 123,8 4,5
28 GXbd2 2,5 11,2 607,0 36,1 57 LVAd6 0,1 3,5 145,7 10,1
Continua...
109
Continuação.
Ponto UMP Zn Cu Fe Mn Ponto UMP Zn Cu Fe Mn
------ mg dm-3 ------ ------ mg dm-3 ------
29 LVd4 0,4 2,2 34,7 43,5 58 LVAd4 0,5 1,9 223,0 9,8
59 LVd4 0,1 2,0 94,2 6,0 89 PVAd3 0,2 0,8 90,5 17,8
60 PVAd7 0,1 1,5 68,1 6,3 90 PVAe2 0,1 1,4 26,4 15,6
61 LVAd5 0,5 3,0 108,2 10,0 91 PVef 0,1 1,5 39,8 0,8
62 CXbd5 0,7 0,8 263,8 19,3 92 LVd4 0,1 1,6 35,8 1,7
63 LVAd2 0,2 1,8 67,6 2,1 93 CXbd4 0,2 2,0 36,0 3,9
64 LVef 0,1 6,8 60,8 40,9 94 GXbd2 1,2 1,8 705,0 14,1
65 LVd4 12,1 1,4 72,3 45,7 95 LVAd2 0,1 1,2 26,9 5,7
66 PVAe3 0,3 4,2 50,8 41,1 96 LVAd2 0,0 1,2 53,8 3,7
67 PVAe3 0,8 4,4 56,6 114,4 97 PVAd2 0,0 4,4 59,8 33,0
68 CXbe2 0,1 1,1 27,1 11,9 98 PVAd6 0,1 1,5 23,2 2,9
69 LAd2 0,7 2,2 58,7 8,8 99 PVd3 0,1 2,6 29,0 7,8
70 PVAd2 2,6 2,0 109,6 10,4 100 CXbd5 0,3 3,6 67,1 56,5
71 LVd4 1,4 1,9 71,9 7,3 101 CXbd2 0,1 1,2 27,5 6,6
72 LVd4 0,7 2,2 62,5 30,2 102 LVd2 0,0 1,5 43,1 2,0
73 NVd2 0,0 3,6 105,4 76,3 103 LVAd1 0,1 2,9 30,2 2,5
74 PVe2 0,7 3,8 54,3 35,5 104 PVAe2 0,3 2,4 87,6 5,8
75 LVe1 0,8 5,5 84,4 43,0 105 NVd4 0,2 1,0 31,4 1,9
76 PVd1 0,0 1,2 21,4 1,2 106 NVe2 0,3 4,1 45,1 15,8
77 PVAd2 0,2 2,0 62,1 13,8 107 PVAe4 0,1 1,0 184,7 1,3
78 LAd1 0,1 1,5 45,2 1,9 108 NVd3 0,3 0,7 137,4 16,6
79 LVAdf 0,1 1,3 50,3 3,3 109 LVAd4 0,3 6,2 42,3 14,4
80 LVd2 0,2 2,8 71,4 47,4 110 LVdf2 0,1 1,1 43,6 3,8
81 LVe3 2,4 5,8 120,9 75,5 111 LVd4 0,2 7,0 79,2 22,1
82 CXbd1 0,1 6,7 91,7 84,2 112 PVAd2 0,4 1,7 30,2 3,1
83 PAd1 0,2 0,9 79,0 33,4 113 PVd4 0,6 2,3 56,1 48,5
84 LVAd3 0,1 3,7 105,7 59,5 114 CXbd5 0,1 0,6 22,7 0,7
85 LVAe2 0,1 1,8 27,6 8,0 115 CXbd4 0,1 0,9 12,6 1,1
86 LVe4 1,1 3,1 171,9 107,5 116 LVdf2 0,0 0,7 14,6 1,5
87 PVAe2 0,3 4,3 79,0 62,8 117 LVAd2 0,0 1,8 43,8 56,6
88 PVAd2 0,1 1,7 109,3 70,7 118 LVe6 0,2 2,3 16,9 26,9
110
Anexo 6
111
Continuação.
Ponto UMP Argila Silte Areia (Grossa) Areia (Fina)
--------------------------- % ------------------------------
29 LVd4 47 31 16 6
30 CXbd5 31 23 34 12
31 CXbe1 32 24 30 14
32 LVe2 42 23 22 13
33 PVd2 52 20 18 10
34 NVd1 38 18 28 16
35 LVdf2 54 33 8 5
36 LVd2 45 44 5 6
37 PVd4 34 46 13 7
38 LVdf1 44 42 8 6
39 LVd4 61 26 8 5
40 LVd4 62 29 5 4
41 LVd1 40 28 18 14
42 CXbd3 33 30 26 11
43 CXbe3 35 16 30 19
44 PVAd6 40 26 25 9
45 PVAe1 34 24 27 15
46 PVAd1 30 22 33 15
47 LVdf2 54 26 13 7
48 LVdf2 52 34 8 6
49 LVd4 60 20 12 8
50 LVAe3 60 24 9 7
51 LVd3 54 24 14 8
52 OXs 30 43 22 5
53 PVAd6 54 14 21 11
54 CXbd5 30 31 27 12
55 RRd 29 35 22 14
56 LVdf2 73 14 8 5
57 LVAd6 50 23 17 10
58 LVAd4 38 16 35 11
59 LVd4 62 23 10 5
Continua...
112
Continuação.
Ponto UMP Argila Silte Areia (Grossa) Areia (Fina)
--------------------------- % ------------------------------
60 PVAd7 44 24 22 10
61 LVAd5 50 29 13 8
62 CXbd5 32 24 27 17
63 LVAd2 52 15 21 12
64 LVef 51 35 6 8
65 LVd4 54 23 14 9
66 PVAe3 42 34 16 8
67 PVAe3 30 30 23 17
68 CXbe2 49 7 29 15
69 LAd2 57 15 18 10
70 PVAd4 42 8 32 18
71 LVd4 46 29 14 11
72 LVd4 62 17 12 9
73 NVd2 51 22 16 11
74 PVe2 39 21 23 17
75 LVe1 43 25 18 14
76 PVd1 27 23 37 13
77 PVAd2 39 15 33 13
78 LAd1 48 7 32 13
79 LVAdf 41 11 30 18
80 LVd2 43 32 15 10
81 LVe3 38 31 19 12
82 CXbd1 24 25 40 11
83 PAd1 19 21 44 16
84 LVAd3 46 21 22 11
85 LVAe2 39 16 29 16
86 LVe4 37 19 33 11
87 PVAe2 33 13 41 13
88 PVAd2 46 25 21 8
89 PVAd3 39 5 44 12
90 PVAe2 30 13 37 20
Continua...
113
Continuação.
Ponto UMP Argila Silte Areia Total
----------------------------------%-----------------------------------
91 PVef 45 16 39
92 LVd4 59 15 26
93 CXbd4 41 16 43
94 GXbd2 46 20 34
95 LVAd2 48 9 43
96 LVAd2 51 12 37
97 PVAd2 37 13 50
98 PVAd6 36 12 52
99 PVd3 44 14 42
100 CXbd5 38 19 43
101 CXbd2 33 16 51
102 LVd2 42 40 18
103 LVAd1 45 11 44
104 PVAe2 41 14 45
105 NVd4 54 16 30
106 NVe2 50 29 21
107 PVAe4 35 15 50
108 NVd3 53 10 37
109 LVAd4 56 2 42
110 LVdf2 66 19 15
111 LVd4 70 8 22
112 PVAd2 44 16 40
113 PVd4 35 24 41
114 CXbd5 38 18 44
115 CXbd4 30 14 56
116 LVdf2 53 35 12
117 LVAd2 43 15 42
118 LVe6 63 15 22
114
Anexo 7
115
Continuação.
Ponto UMP Argila Silte Areia (Grossa) Areia (Fina)
----------------------------- % ---------------------------------
29 LVd4 58 17 18 7
30 CXbd5 38 20 30 12
31 CXbe1 40 20 28 12
32 LVe2 50 15 23 12
33 PVd2 60 8 19 13
34 NVd1 44 18 23 15
35 LVdf2 63 19 10 8
36 LVd2 56 33 5 6
37 PVd4 62 18 13 7
38 LVdf1 59 27 8 6
39 LVd4 72 15 8 5
40 LVd4 64 25 6 5
41 LVd1 54 22 14 10
42 CXbd3 37 21 29 13
43 CXbe3 46 10 29 15
44 PVAd6 76 5 14 5
45 PVAe1 57 10 19 14
46 PVAd1 41 8 36 15
47 LVdf2 75 10 9 6
48 LVdf2 71 14 9 6
49 LVd4 69 11 11 9
50 LVAe3 69 11 12 8
51 LVd3 69 11 13 7
52 OXs - - - -
53 PVAd6 67 6 16 11
54 CXbd5 49 10 29 12
55 RRd 41 17 27 15
56 LVdf2 75 12 7 6
57 LVAd6 61 15 13 11
58 LVAd4 48 13 28 11
57 LVAd6 61 15 13 11
58 LVAd4 48 13 28 11
Continua...
116
Continuação.
Ponto UMP Argila Silte Areia (Grossa) Areia (Fina)
----------------------------- % ---------------------------------
59 LVd4 72 12 10 6
60 PVAd7 64 6 21 9
61 LVAd5 65 17 11 7
62 CXbd5 36 17 32 15
63 LVAd2 60 10 18 12
64 LVef 63 25 5 7
65 LVd4 67 10 13 10
66 PVAe3 65 18 10 7
67 PVAe3 69 5 17 9
68 CXbe2 40 25 23 12
69 LAd2 66 13 14 7
70 PVAd4 46 11 25 18
71 LVd4 69 8 13 10
72 LVd4 67 9 13 11
73 NVd2 51 17 21 11
74 PVe2 60 14 15 11
75 LVe1 48 33 11 8
76 PVd1 29 37 20 14
77 PVAd2 45 12 30 13
78 LAd1 45 18 24 13
79 LVAdf 56 16 16 12
80 LVd2 56 26 11 7
81 LVe3 44 26 19 11
82 CXbd1 29 22 38 11
83 PAd1 37 4 42 17
84 LVAd3 45 19 24 12
85 LVAe2 56 16 17 11
86 LVe4 43 23 23 11
87 PVAe2 54 10 26 10
88 PVAd2 45 16 26 13
89 PVAd3 45 8 31 16
90 PVAe2 56 10 19 15
Continua...
117
Continuação.
Ponto UMP Argila Silte Areia Total
----------------------------- % ---------------------------------
91 PVef 58 29 13
92 LVd4 61 16 23
93 CXbd4 50 19 31
94 GXbd2 34 12 54
95 LVAd2 51 8 41
96 LVAd2 50 13 37
97 PVAd2 52 11 37
98 PVAd6 68 5 27
99 PVd3 38 30 32
100 CXbd5 37 31 32
101 CXbd2 17 39 44
102 LVd2 46 37 17
103 LVAd1 58 12 30
104 PVAe2 57 13 30
105 NVd4 63 16 21
106 NVe2 54 27 19
107 PVAe4 61 12 27
108 NVd3 43 11 46
109 LVAd4 72 11 17
110 LVdf2 72 16 12
111 LVd4 73 7 20
112 PVAd2 50 20 30
113 PVd4 75 13 12
114 CXbd5 38 14 48
115 CXbd4 36 13 51
116 LVdf2 73 18 9
117 LVAd2 57 10 33
118 LVe6 70 9 21
118
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 119
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7652415; Longitude: 502239.
Anexo 8.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Latossolo Vermelho Distroférrico
típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
-3 -3 -1 -1
- mg dm - ------------------------ cmolc dm -------------------- --- % ---- dag kg mg L x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 5,2 82 0,3 1,7 1,3 0,2 4,9 3,2 3,4 8,1 40 6 3,7 4,9 246
BA 10-30 5,3 26 0,0 0,3 0,4 0,2 3,3 0,8 1,0 4,1 19 21 2,2 3,5 259
Bw1 30-50 4,9 20 0,0 0,2 0,2 0,0 2,4 0,5 0,5 2,9 16 0 1,4 2,3 271
Bw2 50-80 5,3 16 0,0 0,2 0,2 0,0 1,8 0,4 0,4 2,2 20 0 1,0 0,8 277
Bw3 80-100+ 5,5 16 0,0 0,2 0,3 0,0 1,4 0,5 0,5 1,9 28 0 0,8 0,6 273
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
Anexo 8.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Latossolo Vermelho Distroférrico típico.
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
------------------------------------------------ % ------------------------------------------------
A 0-10 70 11 19
BA 10-30 74 11 15
Bw1 30-50 74 11 15
Bw2 50-80 69 17 14
Bw3 80-100+ 69 16 15
119
Anexos
01/12/2016 17:40:51
Anexo 8.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Latossolo Vermelho Distroférrico típico.
120
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
--------------------------------- % ------------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 120
A 0-10 13,51 26,46 20,23 1,98 0,071 0,87 0,58 2,05
Bw3 80-100+ 10,79 28,89 23,97 2,46 0,026 0,64 0,42 1,97
Anexo 9
Anexo 9.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Latossolo Vermelho Distrófico
típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
-3 -3 -1 -1
- mg dm - ----------------------- cmolc dm ------------------- --- % ---- dag kg mg L x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 4,8 52,0 0,8 2,6 0,5 0,1 2,1 3,2 3,3 5,3 61 3 2,9 15,5 21
BA 10-25 4,9 28,0 0,3 1,5 0,2 0,1 4,7 1,8 1,9 6,5 27 5 2,0 13,8 23
Bw1 25-40 4,8 30,0 0,0 1,3 0,2 0,1 3,0 1,6 1,7 4,6 34 6 1,8 7,4 22
Bw2 40-80 4,5 26,0 0,0 0,9 0,2 0,1 3,8 1,2 1,3 5,0 23 8 1,2 6,5 21
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Bw3 80-100+ 4,4 24,0 0,0 0,7 0,1 0,1 1,8 0,9 1,0 2,6 33 10 1,0 4,7 23
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
01/12/2016 17:40:51
Anexo 9.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Latossolo Vermelho Distrófico típico.
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 121
A 0-10 59 15 26
BA 10-25 61 15 24
Bw1 25-40 59 16 25
Bw2 40-80 60 15 25
Bw3 80-100+ 61 16 23
Anexo 9.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Latossolo Vermelho Distrófico típico.
121
Anexos
01/12/2016 17:40:51
Anexo 10
122
Latossolo Vermelho Eutrófico típico.
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 122
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7651255; Longitude: 503133.
Anexo 10.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Latossolo Vermelho Eutrófico típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
--- mg dm-3-- ----------------------- cmolc dm-3 ------------------- --- % --- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-15 4,4 24,0 0,6 2,6 0,5 0,1 6,8 3,2 3,3 10,0 32 3 2,1 6,3 85
AB 15-25 4,6 26,0 0,8 2,5 0,6 0,1 4,4 3,2 3,3 7,6 42 3 2,0 6,3 97
Bw1 25-40 5,5 32,0 0,8 2,7 0,9 0,0 1,8 3,7 3,7 5,5 67 0 3,0 7,0 66
Bw2 40-70 5,9 20,0 0,0 2,6 0,7 0,0 1,8 3,4 3,4 5,2 65 0 1,6 4,4 91
Bw3 70-100+ 5,9 18,0 0,0 2,3 0,5 0,0 1,7 2,9 2,9 4,6 62 0 1,1 3,4 96
1
SM: Suscetibilidade magnética.
Anexo 10.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Latossolo Vermelho Eutrófico típico.
AB 15-25 57 18 25
Bw1 25-40 57 19 24
Bw2 40-70 69 9 22
Bw3 70-100+ 70 9 21
01/12/2016 17:40:51
Anexo 11
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 123
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7651669; Longitude: 502803.
Anexo 11.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo
Distrófico típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
-3 -3 -1 -1
-- mg dm -- ------------------------ cmolc dm -------------------- --- % ---- dag kg mg L x 10-7 m3 kg-1
A 0-22 4,9 90 0,8 1,7 0,4 0,3 4,6 2,3 2,6 7,0 34 11 2,0 15,0 5,3
AB 22-25 5,1 42 0,0 1,5 0,3 0,0 1,6 1,9 1,9 3,6 54 0 0,7 7,6 4,6
Bw1 25-60 4,9 42 0,0 1,0 0,3 0,1 4,2 1,4 1,5 5,6 25 7 0,5 6,8 3,9
Bw2 60-85 4,7 50 0,0 0,6 0,2 0,1 2,7 0,9 1,0 3,6 26 10 0,3 4,7 3,3
Bw3 85-100+ 4,8 76 0,3 0,9 0,3 0,0 3,4 1,4 1,4 4,8 29 0 0,3 6,0 3,9
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
Anexo 11.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico.
123
Anexos
01/12/2016 17:40:51
Anexo 11.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico.
124
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
------------------------------- % ------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 124
A 0-22 16,80 20,82 3,88 0,81 0,040 1,37 1,23 8,43
Bw3 85-100+ 19,38 24,11 5,49 0,74 0,044 1,37 1,19 6,89
Anexo 12
Anexo 12.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo
Distrófico típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
- mg dm-3- ------------------------ cmolc dm-3 --------------------- --- % --- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 3,8 66,0 1,1 1,0 0,5 0,3 4,8 1,7 2,0 6,4 26 15 1,4 11,8 21
BA 10-25 4,5 116,0 1,1 1,1 0,4 0,1 1,9 1,8 1,9 3,7 49 5 1,3 5,6 26
Bw1 25-60 4,5 44,0 0,8 0,9 0,2 0,1 4,5 1,2 1,3 5,7 21 8 0,8 6,5 24
Bw2 60-80 4,4 48,0 0,8 0,9 0,2 0,2 3,4 1,2 1,4 4,6 27 14 1,1 3,5 25
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Bw3 80-100+ 3,8 48,0 1,1 0,7 0,2 0,4 7,0 1,0 1,4 8,0 13 28 1,6 4,2 20
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
01/12/2016 17:40:51
Anexo 12.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico.
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 125
A 0-10 48 9 43
BA 10-25 61 9 30
Bw1 25-60 60 8 32
Bw2 60-80 61 6 33
Bw3 80-100+ 51 8 41
Anexo 13
Anexo 13.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Latossolo Vermelho-
Amarelo Distrófico típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
- mg dm-3- ----------------------- cmolc dm-3 ------------------- --- % --- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 5,1 64,0 1,1 2,7 0,7 0,1 2,2 3,6 3,7 5,8 62 3 2.5 24.0 2,6
AB 10-15 4,8 22,0 0,3 1,6 0,2 0,1 3,1 1,9 2,0 4,9 38 5 1.2 15.0 3,4
Bw1 15-30 5,1 20,0 0,3 1,7 0,2 0,0 1,7 2,0 2,0 3,6 54 0 1.0 11.4 3,2
Bw2 30-65 5,2 16,0 0,3 1,3 0,1 0,0 2,7 1,4 1,4 4,1 35 0 0.5 4.6 3,2
Bw3 65-100+ 4,0 16,0 0,3 0,8 0,1 0,0 3,2 0,9 0,9 4,1 23 0 0.5 3.1 4,0
1
125
Anexos
01/12/2016 17:40:51
Anexo 13.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico.
126
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
--------------------------------------- % ------------------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 126
A 0-10 45 11 44
AB 10-15 54 10 36
Bw1 15-30 54 9 37
Bw2 30-65 51 10 39
Bw3 65-100+ 58 12 30
Anexo 13.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico.
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
------------------------------- % ------------------------------
A 0-10 15,9 19,8 4,2 0,8 0,047 1,36 1,20 7,42
B 65-100+ 17,5 28,8 5,8 0,9 0,034 1,03 0,92 7,79
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
01/12/2016 17:40:51
Anexo 14
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 127
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7652328; Longitude: 502136.
Anexo 14.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Argissolo Vermelho Distrófico
típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
- mg dm-3- ----------------------- cmolc dm-3 --------------------- --- % ---- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-20 3,8 38,0 2,9 0,4 0,2 1,5 5,8 0,7 2,2 6,5 11 68 1,9 15,9 7,7
Bt1 20-40 3,6 38,0 1,1 0,6 0,3 1,5 11,0 1,0 2,5 12,0 8 60 1,4 14,2 9,9
Bt2 40-80 3,8 34,0 0,8 0,7 0,4 1,5 6,2 1,2 2,7 7,4 16 56 1,2 5,6 7,5
BC1 80-100 3,9 28,0 0,6 0,5 0,2 1,5 9,3 0,8 2,3 10,1 8 66 0,2 14,2 5,9
BC2 100-120+ 3,2 20,0 0,3 0,1 0,1 1,7 7,1 0,3 2,0 7,4 3 87 1,8 12,9 4,6
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
127
Anexos
01/12/2016 17:40:51
Anexo 14.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Argissolo Vermelho Distrófico típico.
128
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
---------------------------------------------- % ---------------------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 128
A 0-20 44 14 42
Bt1 20-40 55 17 28
Bt2 40-80 53 21 26
BC1 80-100 47 24 29
BC2 100-120+ 38 30 32
Anexo 14.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Argissolo Vermelho Distrófico típico.
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O 5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
----------------------------------- % ----------------------------------
A 0-20 20,20 18,71 7,34 0,76 0,040 1,84 1,47 4,00
Bt2 40-80 24,87 25,00 4,80 0,62 0,023 1,69 1,51 8,18
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
01/12/2016 17:40:51
Anexo 15
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 129
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7652202; Longitude: 502904.
Anexo 15.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Argissolo Vermelho Eutroférrico
típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
- mg dm-3- ------------------------- cmolc dm-3 --------------------- --- % --- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 6,4 84,0 0,6 3,3 0,3 0,0 1,8 3,8 3,8 5,6 68 0 2,4 13,8 117
BA 10-25 6,5 60,0 0,0 3,0 0,2 0,0 0,9 3,4 3,4 4,3 78 0 1,8 1,7 252
Bt1 25-50 6,8 32,0 0,0 2,8 0,1 0,0 1,6 3,0 3,0 4,5 66 0 1,3 1,3 254
Bt2 50-70 5,7 26,0 0,0 2,3 0,1 0,0 1,7 2,5 2,5 4,2 59 0 1,1 1,3 248
Bt3 70-100+ 6,0 22,0 0,0 1,8 0,1 0,0 1,5 2,0 2,0 3,4 57 0 0,9 1,8 264
1
SM: Suscetibilidade magnética.
Anexo 15.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Argissolo Vermelho Eutroférrico típico.
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
---------------------------------------------- % --------------------------------------------------
A 0-10 45 16 39
BA 10-25 54 34 12
Bt1 25-50 56 32 12
Bt2 50-70 56 33 11
Bt3 70-100+ 58 29 13
129
Anexos
01/12/2016 17:40:52
Anexo 15.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Argissolo Vermelho Eutroférrico típico.
130
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
----------------------------------- % -----------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 130
A 0-10 11,74 17,24 17,73 1,50 0,29 1,16 0,70 1,53
Bt3 70-100+ 17,53 25,55 30,27 1,88 0,11 1,17 0,66 1,30
Anexo 16
Anexo 16.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Argissolo Amarelo Distrófico
típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
- mg dm-3- --------------------- cmolc dm-3 ------------------- ---- % ---- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 4,9 60,0 1,4 1,9 0,8 0,2 3,0 2,9 3,1 5,8 49 7 2,4 19,4 8,5
AB 10-30 4,2 26,0 0,3 0,6 0,3 0,5 5,7 1,0 1,5 6,7 15 34 1,1 15,5 5,5
BA 30-50 4,2 18,0 0,0 1,0 0,3 0,3 2,8 1,4 1,7 4,2 32 18 0,5 7,0 3,8
Bt1 50-70 4,5 16,0 0,3 1,5 0,2 0,1 3,9 1,7 1,8 5,6 31 5 0,4 15,5 2,9
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
Bt2 70-100+ 3,9 22,0 0,6 1,7 0,2 0,1 4,2 2,0 2,1 6,2 32 5 0,4 16,9 2,3
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
01/12/2016 17:40:52
Anexo 16.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Argissolo Amarelo Distrófico típico.
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
-------------------- % ---------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 131
A 0-10 43 7 50
AB 10-30 45 6 49
BA 30-50 58 10 32
Bt1 50-70 60 8 32
Bt2 70-100+ 60 7 33
Anexo 16.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Argissolo Amarelo Distrófico típico.
131
Anexos
01/12/2016 17:40:52
Anexo 17
132
Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico (Foto 6: Anexo 27).
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 132
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7651888; Longitude: 502581.
Anexo 17.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
- mg dm-3- -------------------- cmolc dm-3 ---------------------- --- % --- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 3,5 54,0 1,1 0,3 0,2 1,0 9,0 0,6 1,6 9,6 7 61 0,8 15,9 1,8
BA 10-20 4,0 34,0 0,3 0,3 0,1 0,5 2,6 0,5 1,0 3,1 16 50 0,3 17,9 1,5
Bi 20-40 4,5 20,0 0,0 1,1 0,1 0,1 3,0 1,3 1,4 4,2 29 7 0,1 22,9 0,6
BC 40-60 4,8 18,0 0,0 1,2 0,2 0,1 1,4 1,5 1,6 2,8 52 6 0,1 33,1 0,5
C 60-120+ 4,4 20,0 0,3 1,0 0,3 0,1 1,9 1,4 1,5 3,3 42 7 0,2 28,3 0,7
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
Anexo 17.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico.
BA 10-20 38 22 40
Bi 20-40 33 27 40
BC 40-60 17 38 45
C 60-120+ 17 39 44
01/12/2016 17:40:52
Anexo 17.3 - Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico.
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
------------------------------ % --------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 133
A 0-10 14,86 20,42 3,95 0,57 0,054 1,24 1,10 8,11
Bi 20-40 21,46 24,39 3,52 0,59 0,036 1,50 1,37 10,87
Anexo 18
Anexo 18.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Nitossolo Vermelho Distrófico
típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
-3 -3 -1 -1
- mg dm - -------------------- cmolc dm ----------------- --- % --- dag kg mg L x 10-7 m3 kg-1
A 0-10 3,7 66,0 1,1 1,8 0,7 0,3 7,7 2,7 3,0 10,4 26 10 2,1 13,3 59
AB 10-25 4,4 34,0 1,1 2,6 0,7 0,2 3,6 3,4 3,6 7,0 49 6 2,1 14,2 48
BA 25-40 4,5 30,0 0,8 2,4 0,6 0,1 6,4 3,1 3,2 9,5 33 3 1,6 14,2 39
Bt1 40-80 4,6 32,0 0,8 2,3 0,3 0,1 4,3 2,7 2,8 7,0 38 4 1,6 14,2 43
Bt2 80-100+ 4,0 24,0 0,3 1,7 0,1 0,1 4,9 1,9 2,0 6,7 28 5 0,8 17,1 35
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
133
Anexos
01/12/2016 17:40:52
Anexo 18.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Nitossolo Vermelho Distrófico típico.
134
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
------------------------------------------------ % --------------------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 134
A 0-10 43 15 42
AB 10-25 48 12 40
BA 25-40 41 15 44
Bt1 40-80 41 15 44
Bt2 80-100+ 43 11 46
Anexo 18.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Nitossolo Vermelho Distrófico típico.
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
------------------------------- % -------------------------
A 0-10 12,76 20,92 10,87 1,38 0,103 1,04 0,78 3,02
Bt2 80-100+ 14,71 17,43 8,67 1,79 0,055 1,43 1,09 3,16
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
01/12/2016 17:40:52
Anexo 19
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 135
Coordenadas (UTM, fuso 23K, datum WGS84): Latitude: 7651631; Longitude: 502824.
Anexo 19.1 – Resultados de análises químicas e do teor de matéria orgânica de amostras de Gleissolo Háplico Tb Distrófico típico.
Horizonte Prof. (cm) pH K P Ca2+ Mg2+ Al3+ H+Al3+ SB t T V m M.O. P-Rem S.M.1
-- mg dm-3-- --------------------- cmolc dm-3 ------------------- --- % --- dag kg-1 mg L-1 x 10-7 m3 kg-1
Ap1 0-10 4,0 30,0 0,6 1,2 0,1 2,0 16,6 1,4 3,4 18,0 8 59 1,4 7,0 0,7
Ap2 10-28 4,0 18,0 0,3 0,9 0,2 1,5 4,9 1,2 2,7 6,0 19 57 0,7 19,4 0,4
2A 28-50 4,2 16,0 0,0 0,6 0,1 1,6 9,9 0,7 2,3 10,7 7 68 0,7 15,0 0,4
2Cg 50-80+ 3,9 16,0 0,0 0,5 0,1 1,6 6,9 0,6 2,2 7,5 9 71 0,5 18,4 0,3
1
S.M.: Suscetibilidade magnética.
Anexo 19.2 – Resultados de análise granulométrica de amostras de Gleissolo Háplico Tb Distrófico típico.
Horizonte Profundidade (cm) Argila Silte Areia
------------------- % ---------------------
Ap1 0-10 46 20 34
Ap2 10-28 38 11 51
2A 28-50 39 10 51
2Cg 50-80+ 34 12 54
135
Anexos
01/12/2016 17:40:52
Anexo 19.3 – Resultados de ataque sulfúrico de amostras de Gleissolo Háplico Tb Distrófico típico.
136
Horizonte Profundidade (cm) SiO2 Al2O3 Fe2O3 TiO2 P2O5 Ki Kr Al2O3/Fe2O3
------------------------------------- % -----------------------------------
Livro_Mapeamento_de_Solos.indd 136
Ap1 0-10 22,67 21,13 2,97 1,19 0,037 1,82 1,67 11,18
2Cg 50-80+ 16,15 15,47 14,15 0,76 0,016 1,78 1,12 1,72
Mapeamento de solos e magnetismo no campus da UFLA como traçadores ambientais
01/12/2016 17:40:52
Anexos
Anexo 20
137
Anexo 21
138
Continuação.
S.M. por horizonte S.M. por horizonte
Ponto UMP Ponto UMP
A B (ou C) A B (ou C)
x 10-7 m3 kg-1 x 10-7 m3 kg-1
28 GXbd2 10,4 1,9 56 LVdf2 170,5 229,6
57 LVAd6 15,6 17,1 88 PVAd2 14,0 6,2
58 LVAd4 5,1 5,0 89 PVAd3 6,3 8,1
59 LVd4 53,1 61,3 90 PVAe2 5,4 5,4
60 PVAd7 22,2 20,5 91 PVef 117,4 264,1
61 LVAd5 24,5 23,4 92 LVd4 21,3 22,7
62 CXbd5 1,4 0,7 93 CXbd4 4,4 3,0
63 LVAd2 9,7 10,5 94 GXbd2 0,7 0,3
64 LVef 195,6 229,3 95 LVAd2 20,9 20,2
65 LVd4 37,5 36,0 96 LVAd2 4,0 4,6
66 PVAe3 28,8 30,4 97 PVAd2 3,8 3,1
67 PVAe3 22,5 30,3 98 PVAd6 16,2 14,4
68 CXbe2 4,3 4,1 99 PVd3 7,7 4,6
69 LAd2 12,3 12,9 100 CXbd5 8,4 2,1
70 PVAd2 9,8 11,4 101 CXbd2 1,8 0,7
71 LVd4 87,5 105,4 102 LVd2 23,6 21,1
72 LVd4 63,9 67,3 103 LVAd1 2,6 4,0
73 NVd2 38,6 33,2 104 PVAe2 6,5 7,7
74 PVe2 21,2 31,4 105 NVd4 21,2 20,8
75 LVe1 22,1 22,4 106 NVe2 172,6 522,6
76 PVd1 7,9 14,3 107 PVAe4 6,7 7,8
77 PVAd2 21,2 9,8 108 NVd3 58,5 34,9
78 LAd1 11,2 5,2 109 LVAd4 8,8 10,5
79 LVAdf 5,4 130,9 110 LVdf2 81,0 111,5
80 LVd2 143,4 76,9 111 LVd4 21,0 22,8
81 LVe3 40,1 9,7 112 PVAd2 4,9 3,4
82 CXbd1 15,8 2,8 113 PVd4 23,8 114,1
83 PAd1 6,8 16,4 114 CXbd5 4,9 4,1
84 LVAd3 23,0 6,0 115 CXbd4 2,4 2,2
85 LVAe2 6,7 56,1 116 LVdf2 218,8 383,7
86 LVe4 61,9 11,2 117 LVAd2 3,2 4,3
87 PVAe2 21,5 9,9 118 LVe6 91,5 95,9
139
Anexo 22
140
Anexo 23
141
Anexo 24
142
Anexo 25
143
Anexo 26
144
Anexo 27
145
Anexo 28
146
Anexo 29
147
Anexo 30
148