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FALA HUMBERTO DE CAMPOS
POR INTERMÉDIO DE CHICO XAVIER H
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tü NO FIM DE NOVEMBRO SAIRÁ O

ALMANAQUE EU TUDO
PARA 1951
EDIÇÃO MELHORADA E AMPLIADA
CONTEiNDO ENTRE MIL E UMA ATRAÇÕES:
A história completa do "Tempo" e a ciência da sua medida,
es sobre o futuro do nosso planeta.

¦ HH Aeronáutico CALENDÁRIOS
II Mil Científico Católico
II11II Artístico Protestante
mi|l Esportivo Muçulmano
l-i Católico Israsüta
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Protestante Perpétuo das festas
Israelita - Muçulmano móveis

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E mais: - 1 comédia - 1 romance completo - Os mortos do ano - Os
campeões do ano - Contos - Charadas - Adivinhações - Provérbios -
Lendas - Historias infantis e deslumbrantes páginas coloridas.

ATENÇÃO! - Além da organização católica no Brasil, histórico


completo e a organização atual das Igrejas Evangélicas da nossa
terra, inclusive "Lições Dominicais" e "Evangelhos".

Preço - Cr$ 20,00


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Va FAÇAM DESDE JA SEUS PEDIDOS À
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RUA VISCONDE DE MARANGUAPE, 15 --¦ RIO DE JANEIRO
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INTERMÉDIO DE CHICO XAVIER ':. ' '


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A "REVISTA" VAI OUVIR. EM PEDRO LEOPOLDO. O MÉDIUM QUE RECEBEU AS DISCUTIDAS MENSAGENS DO ES- BELO HORIZONTE, outubro, 21 — Estamos regressando
CRITOR MARANHENSE • MAS QUEM FALA. AGORA. E' O "IRMÃO X". "PESSOA QUS NÂO DESEJA OU NÃO PODE de Pedro Leopoldo, onde pela segunda vez fomcs ouvir
SSR NOMEADA" • PSEUDÔNIMO DE QUEM FOL EM VIDA. "CONSELHEIRO XX"? • DEVEM SER PUBLICADOS OU o médium Chico Xavier para esta REVISTA. Melhor diria-
NAO OS CAPÍTULOS INÉDITOS DAS "MEMÓRIAS"? • "FELIZ COM AS RETIFICAÇÕES" • "ESTIMARIA A COLABORA- mos — ende fomos ouvir Humberto de Campos, se porven-
ÇÃO DE QUALQUER PROCEDÊNCIA EM FAVOR DA PAZ" • MAS COMOVE SE COM A ATITUDE DA FILHA QUE tura nos facultassem o direito dessa expressão; porque
ACONSELHA A DESTRUIÇÃO DOS ORIGINAIS • "DIA VIRA EM QUE OS VÉUS DA CARNE VOLTARÃO AO DEPÓ- de ambas, o motivo dessa viagem está vineuledo a um mi
SITO DE CINZAS E O TEMPO NOS REUNIRA SOB SUAS GRANDES ASAS" — DISSE, REFERINDO-SE A SUA FAMÍLIA
prato-de-resistência literário que vem mantendo intacto
o sabor da curiosidade pública, através de seis anes cen
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. TEXTO E FOTOS DE CELESTINO SILVEIRA secutivos.

AO INICIAR a sessão do Centro Espírita Luís Gonzaga, em Pedro Leopoldo. Minas Gerais, o repórter foi convidado a tomar parte na mesa. cem autorização des "guias"
chapas. Este foi o primeiro flagrante, com os trabalhos já iniciados. Chico Xavier, concentrado, p icograia centenas de receitas para doentes, para bater as
precedentes de vários pentos do Faír;

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Com a mão esquerda apoiada à cabeça
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quanto a direita vai psicografando as respos-
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pelo repor-
ter, Chico Xavier permanece, em transe,
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21,30 às 23,30, durante a ses.são realizada
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dia 20 de outubro último, em Pedro Leopoldo.

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FÁLÁ HUMBERTO DE CAMPOS...


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AS PERGUNTAS foram antecipadamente redigidas pelo repórter, em folhas avulsas, dei- — "QUE ESPÉCIE de "morto" poderá influir, em definitivo, sobre a liberdade dos vivos?" —
ftando espaço, para as respostas do "Irmão X", pseudônimo de Humberto de Campos escreve Chico Xavier. Há quem afirme ser a sua caligrafia igual à do romancista morto

Vale dizer, antes de mais nada, que o repórter não pro- de Humberto, e surgiram os primeiros manifestos pró e berto de Campos,-se pudesse comunicar-se cem os vivos,
íessa o credo espírita — e só repetiu a façanha desta contra a divulgação integral do famoso Diário. A coisa ia caberia o direito, em última análise, de dizer se esíá ou não
viagem, por dever profissional. Repórter tem de ser assim seguindo em boa marcha, com a deliberação formal dos de acordo com essa publicação. Faz dezesseis anes, quan-
mesmo, integrado nos assuntos mais diversos, hoje voltado herdeiros em favor dessa publicação, quando um deles, do se deu a sua morte, êle a autorizava formal e categò-
'¦—
para um tema de feição material intrínseca, amanhã de- justamente a filha do escritor, resolveu ievar o caso à ricamente, todos sabemos. Mas pensaria do mesmo medo
y-m
parando-se com outro de fundo místico, religioso ou espi- Justiça, pedindo que fosse anulado o contrato da publica- tanto tempo depois? Sua opinião, êle à manteria, hoje,
ritual. Há que assimilar tudo, apreender sem demora e ção assinado em 1949 com a Livraria Jackson. Dona Maria rigorosamente a mesma de quando em vida? E so: por-
dar ao público o que o público reclama: a informação pre- de Lourdes Campos Campeio é contrária à publicação dês- ventura uma transição fosse operada no seu pensamento,
cisa e imediata sobre o acontecimento que predomina. ses capítulos tão discutidos embora não conhecidos ainda onde quer que ela pudesse registrar-se? E se o romancista
"caso" — salvo pela família — e a polêmica vem repontando
Não é nossa a culpa se o Humberto de Campos andasse hoje, em qualquer outra região, movido de iníen- ¦'..'

volta ao tabuleiro das discussões, embora sob outra va- pelos jornais e revistas. Divergem as opiniões — e o caso cões outras, preferindo o véu do silêncio sobre a sua obra
riante. Discutia-se, em 1944, a autenticidade das mensagens- passa a dominar as atenções do grande público. Todas as póstuma?
que do além o escritor maranhense enviava por intermé- partes interessadas, e mesmo as que nada têm a ver com Evidentemente, era uma suposição muito vaga, a nossa.
"aparelho"
dio do Chico Xavier, para este mundo. Dis- o assunto, têm sido ouvidas: os herdeiros, os editores, os Mas ainda uma vez a função do repórter se impunha:
cute-se, agora, a publicação ou não publicação dos capí- membros da Academia porventura alfinetados nos capítulos lançar mão de todos os recursos possíveis e imagináveis 1
tulos inéditos, arquivados em vida, pelo romancista, na misteriosos, os juristas, gente do povo. Só alguém deixava para satisfazer a curiosidade geral, mesr-.o enveredando
'Letras,
Academia Brasileira de para serem' publicados este de ser consultado, embora fosse a parte mais diretamente pelo campo de abstrato. Foi o que resolvemos fazer, lem-
ano. Veio 1950, foram os originais entregues aos herdeiros visada no rumoroso incidente: o autor. Claro que a Hum- brando-nos do médium de Pedro Leopoldo, que per sinal

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LÁPIS EM PROFUSÃO, bem afiados, espalham-se sobre a mesa, à disposição do médium que os utiliza sem cessar a escrituração. Instintivamente, à proporção quo se gastam as pontas,
vai substituindo-o por outro. A mão firme de Chico Xavier enche laudas e laudas de papel que alguém vai colocando à sua frente. Muitos livros sobre a mesa, mas não são consultados '•¦"

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• ^* andava em maré de grande silêncio,
depois daqueles epi-
iiííçígft II»
V' sódics de 44. Se muita gente não
espíritas — outros nelas depositam
a totalidade

dos
crédito às divagações
o máximo de ié. Per
leitoras, qualquer que
outro lado, e para
nossa tentativa, o assunto não deixa-
1§1I&IIIPP1***Í*1Í fosse o resultado da
sua curiosidade natural.
1I11ÉP' ria de ter seu interesse,
E viemos.
w
ifltt
¦ *.í&m
WMtÊÊÊ&ÊfSmWm rc com a nossa
Francisco Cândido Xaxier surpreendeu
com o seu sorriso de homem bom,
presença. Recebeu-nos
a camaradagem feita
despido de vaidades, lembrando
com o repórter na jornada anterior, evocando mesmo a fi-
foram reproduzidas nestas
delidade com que suas palavras
— mas negando-se, de modo imperativo, a satis-
I- I páginas
fazer o desejo que nos levava a Pedro
Leopoldo.
— Melhor será não tratar desse assunto — começou por-
% -li r^n^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HW
dizer. Não tenho acompanhado o incidente
a que se refere
e só me cabe lamentar tudo o que está acontecendo. Mui-
«« tos dissabores me estavam reservados naqueles tristes epi-
sódios e não gostaria que se repetissem.
y[zS você não recebeu outras mensagens de Humberto?
.•. ... ¦¦¦¦¦¦>\/.^&^fy?'.. ,...0«; ;¦•¦
T)e Humberto, propriamente, não. Diante das compli-
cações surgidas, nada mais recebi diretamente em seu no-
mmí» \i>* me nem mais nada foi publicado.
illll M-js sabemos que você tem editado oulros livros...
Chico Xavier explica:
Sim, tenho editado, mas sob o pseudônimo de Irmão
SvVv
VVVV: "Lázaro Redivivo" e "Luz Acima", por exemplo, são
X.
obras que me foram transmitidas depois daquela fase, mas
"pelo espírito de Irmão X".
Mi mmm £ não será
"Irmão X" um
pseudônimo de Humberto
mm de Campos?
lllll A resposta é vaga e imprecisa. Quando, mais tarde, c

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FrancUcoCân^jdV Xavier
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lázaro Redivivo
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d« Irmão X-AAi -» ¦*
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uma ^^^^^nr^esíS^'
ESTA JOVEM parece iniciar-se nos trabalhos de mediunidade e apenas psiçografou do repórter: E melhor desi.tir... MEKSAOWS MEWÚNIOS K ALTO VMOI
delicadamente, a atender o pedido
Chico Xavier, em sua residência, quando se furtava,
v. ¦ I MOMl, OOüitlHÀtlO i twumo
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"LÁZARO REDIVIVO", obra ditada "Irmão X" e pico-


pelo
grafada pelo famoso médium e ofertada ao nosso redator

"Lázaro Redivivo
médium nos oferece um exemplar de
— que êle pagou de seu bolso na livraria do Centro Es
pírita Luís Gonzaga, onde se efetuam os seus trabalhos
e quando folheamos esse velume, é fácil reconhecer na
quelas cinqüenta crônicas, o estilo — verdadeiro ou pas
tichado — e o desenvolvimento técnico-litorário do reman
cista maranhense.
Concluía-se, daí, que Humberto de Camcos passou a ser
pv "Irmão
X", na sua *aina literária de além-túmulo. E um
pensamento de malícia nos açode:
HI — Não será "Irmão X", por sua vez, uma reminiscencia,
. .: embora ultra-terrena, do travesso "Conselheiro XX" de ou-
tros tempos?
w

Estávamos informados que nessa noits, sexta-feira, de-


veria realizar-se no Centro Espírita Luís Gonzaga, a costu-
meira sessão bi-semanal. A outra tem lugar às terças-
feiras.
-¦'-:r- ¦-;
Não poderíamos assisti-la? — indagemes do médium.
wÊÈé. -*' V..'*i Per que não? As sessões são
~$y<-'-&33ft' públicas, facultando-se
o direito de presença a qualquer um...
E sendo assim, não traba-
poderíamos, no curso dos
lhes, endereçar per seu intermédio, a Humbeito de Cam-
vm pos — ou ao irmãe X — as perguntas que são o motivo
da nossa presença em Pedro Leopoldo?
Chico Xavier reflete, antes de responder. Seus olhos «&<*
•"'•-¦""W- **?v- »¦";'.',,¦ '<;'-..\Vi':iVteJ

' '¦
fixados num ponto remoto — a catarata da vista esquerda WÊÊÊÊÈ
tem-se agravado, ocasionando-lhe sérios padecimentos — :¦:-.¦¦ :.y: .ri.... «sa íaaaasí»
e diz: Jil AHflfl
— Isso não lhe pode ser negado. Desde que não se
-trata de • perguntas em caráter particular e pessoal, mas
«L
emitidas durante a sessão — podemos experimentar. Nãc ,...;*-;-:¦-¦:-.-*:
Hl
y-.-yymyy-

ihe garanto o êxito mas vamos tentar... liiiililP


São dezo.to horas. O sino da igreja bate as Ave-Marias —
e marcamos novo encontro para hora e meia mais tarde,
à entrada do Centro, na rua São Sebastião
Chico despede-se para atender a outros compromissos.
Durante o dia, deu ccnta da sua tarefa de dactilógrafo na
fazenda experimental situada entre Pedro Leopoldo e Belo ;•:¦:•:¦:¦:•:¦:¦:¦:•:¦: :¦:¦¦•:¦:•:-:¦:¦:.:¦:-:¦:¦.¦¦¦:¦ ,.-:¦;¦:¦:¦„..¦: yyy..,yy.yyyy-yyyyyyyyy-yyy. 3gjflf5

Horizonte. Reparamos então no seu traje e na sua pessoa:


O psicógrafo, motivo de tantas discussões em outios tem- áíÉÊÊÈÊÊÊÈk
pos, tem envelhecido, embora com quarenta anos incomple- & wmWÊÈ
tos. Sua face está cavada, mais sombria e amarelada do 4 , «PB!!;
que por ocasião da nossa anterior visita, há seis anos. ¦W^ ¦ m- &mmm&
Suas roupas deixam tudo a desejar: o casaco é velho, em ' m '¦'¦
petição do miséria, com as bordas das mangas esfiapadas,
wmÊ WÊ - mWÊÊÊÊÈm
W$7?k
WíMãgÊMmm, >¦"'
U
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¦¦¦

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a gola visivelmente rota. A-calça, ainda mais gasta pela
m>. ^Mla m Wê%MUY«%
ação do tempo. A camisa, sem botões, aberta no peito, é
[7u fmA^0"

WÊÈ....&1SB
yy 'Um V .. sfri&S:&V8>.

quase um farrapo — o os sapatos cambados, sem atacado- èm \


WmÊÊÊÊ
res, reclamam substitutos sem protelação. Não calça meias. 1 ":"m
y/U/'A A ¦ ¦ ¦ \
E os cabelos, desalinhados, acusam uma longa ausência
na visita ao cabeleireiro.
/mi '/: , WÊ wm
À hora marcada, mesmo com o temporal que ameaçava
desabar, Chico Xavier dava entrada no Centro. Convida-
t 'AM

nos a acompanhá-lo; tem a seu lado o jovem Carlos Ca-


vaicanti, que em Belo Horizonte redige o periódico espírita
"Seara
Juvenil" — e mostra-nos as instalações da nova vaSíSa:;^
'Ayymmyyyym-yyyiwmmAtmimm
Am: y.mu/UymAyAy- A: yüÚffi:^wÜtâ&^Z
sede.
Quem presumir que a sede do Centro Espírita Luís Gon- iMÊk
zaga ofereça ao visitante qualquer caraclerística impres-
"que"
sionante, um de ritual decorativo -- ilude-se. Nada
mais que um prédio de pavimento térreo, de construção re-
y:;'yV;y ::....:: "*M
cente, claro, luminoso, de quatro peças bem dispostas e mo-
biladas com certo gosto. Numa delas, para onde nos leva
o médiurr. tudo está prepardo para os trabalhos que hora AyAAmUmU:

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MW<:';-flflflflflflflflflflflflJ :í||Í!ll|g;:í:l
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AS VELAS que se vêem sobre os copos, nada têm com o ritual dos trabalhos, mas foram utilizadas durante duas Inter-
H fl Bv?,V yíM^áfl vIÇV^^l*s - illlillllil rupçôes da força elétrica. Em baixo, uma assistente da sessão quando agradecia ao médium os favores recebidos
¦WflflYflflflfl ¦** % * flfV VWV HtâMÊ^WiVM
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FINDA A SESSSAO. Chico Xavier não pode evitar a invés-
tida dos que assistiram aos trabalhos e o querem saudar
¦flteJ'.-ii
¦;-:^:V.^tó
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e meia mais tarde devem ser iniciados. Nenhum vestígio
'USE/. - m
de sobrenatural ali encontramos: uma ampla mesa, ac H i*$fl
centro, com doze cadeiras dispostas em volta, para cs
;.v:v.v>:::-í:-':v
¦•:.-: '¦ -.::

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y>':y. .yyy y-y-ym;
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H
^^»ti^^^fl
componentes da tarefa noturna — alguns bancos corridos ^¦fl
"^ ;.:-:s^
alinhados de um e de outro lado da mosa, onde podem s ^*^fll
.«flflfli
sentar-se poucas dezenas de especiadores. Mais alguns "\\^flHHfl
^ B^B^B^B
fl w^fl
bancos avulsos, distribuídos nos intervalo,} dos outros —
eis tudo. ^ flfl
O mau tempo deve ter influído na freqüência à sessão,
que foi reduzidíssima: quando muito, vinte pessoas ali se m%W *k^
reuniram, entre homens, senhoras e crianças. As portas ' - ' "Vi--;-^^M
i."• ; ^^flfl
quedaram-se abertas, durante a sessão. A iluminação do B V*»
aposento, permaneceu forte, apenas com duas rápidas ?:**,,. mJB
interrupções por mctivo da tempestade que desabava lá ¦V .< , Jfl
flP^y -"'- ^^flfl
fora, minutos depois. Nesses intervalos, os trabalhes prós- fll' ^M
BflBBF ;.-. >A >.- V:y ^^•S^OTflflflflflflJ
Beguiram, enquanto algumas velas eram acesas e aderi-
HBUflfl
das ao fundo dos copos com que se serviam os componen-
tes da mesa, enchendo-os de água tirada de dois jarros ali
BflB
B.,ylW
colocados para esse fim. ¦flR y.y^V^fli

Precisamente às vinte e uma horas, a sessão é aberta,


com uma prece formulada pelo presidente, convidando os
assistentes a acompanha lo. E' o minuto âa. meditação — *íà^^
e um silêncio prolongado cái por sobre o aposento claro,
amplo, arejado. Em seguida, o presidente ordena a um de
seus companheiros para ler o Evangelho da noite — e êste
abre, ao acaso, as páginas do volume. Cái como tema ;^^'
eventual — a parábola que determina com função generosa,
(Cont. na pág. 52)
'*¦ S-' *
,, "•¦''' A*:

E SUAS RESPOSTAS
AS CINCO PERGUNTAS
Lucas, no capítulo. 9.
comparece dentro da narração de
yy'. .
inguietantes complicações do
túmulo fosse nova porta às me não falha. Inclinado
que a literatura de Humberto dè Campos, psi- feliz com a piedade versículos 57 a 60. se a memória
A; Y^EPOIS vida e estou certo de que se sentiria casa para cuidar do sepul-
Francisco Cândido Xavier, foi
me
de amor e esquecimento à vida nova. desejou voltar à
JD cograíada por ülial. interessada em lançar flores sumamente caro na ex-
tivo de uma questão judicial
- iní.rmou-noe o mé-
escrita deixou des- tamento de alguém que lhe fora
a ser captadas sob sobre os espinhos que a sua palavra no entanto, recomenda sem
dium - todas as mensagens passaram periência comum. O Mestre,
nudos e contundentes. "mortos" a obrigação de
'•;
o pseudônimo de
"Irmão X". Aparentemente seria outro hesitações, fosse facultada aos
jwA
PS*/ "mortos". Admito, meu caro. que o cre
livros que Francisco Cân- enterrar os seus
espírito a responder e a ditar os TERCEIRA PERGUNTA
"Luz Acima", "Lázaro mais alta. não recordaria
dido Xavier continuou publicando: nista. hoje crente de uma Igreja
"Irmão. X" nada mais _ OUTROS MEMBROS DA FAMÍLIA. ENTRETAN- outra imagem, além dessa, para
atender ao assunto.
Redivivo", etc. Na realidade, porém, DEIXAR DE CUM-
seu espírito, embora neste TO, PENSAM QUE NAO SE DEVE
seria que o próprio escritor, ou VIVO.
I caso referindo-se a uma terceira pessoa. São, portanto,
de PRIR A VONTADE DO AUTOR QUANDO QUINTA PERGUNTA
HUMBERTO DE
&¦-.-•¦

NAO SERÁ ESSE O DESEJO DE


i£«:~'
«ferido, as res-
Humberto de Campos sob o pseudônimo
"enquête" do nosso repórter.' CAMPOS? - FINALMENTE, UMA PALAVRA DE ESCLARE
postas cbtidas à
PARA
"morto" poderá influen- CIMENTO. DE ORIENTAÇÃO E CONFORTO.
RESPOSTA - Que espécie de A FAMÍLIA DO GRANDE ESCRITOR, LEVANDO-A
dos vivos? O mais
ciar. em definitivo, sobre a liberdade. A SOLUCIONAR ESSE DELICADO CASO SEM
a ressurreição
He ilustre dc todos/Jesus Cristo, não obstante CONFLITO.
if V-
impôr-se aos que ficaram.
í£¥ A CONSULTA gloriosa, não conseguiu ainda
i Estou convencido, porém, de que o pobre
escritor mara-
estimaria a cola-
RESPOSTA —• Você já pensou o que poderia
ter acon
- DESEJARIA. SENDO POSSÍVEL. OBTER.DE HUM- nhense. novamente lembrado por vocês, voltar ao santuário
tecido se o Rico da Parábola pudesse
EMISSÁRIO favor da sua paz,
BERTO DE CAMPOS - OU DE ALGUM boração de qualquer procedência, a lhe fosse favorável
doméstico? Que seria dele se Abraão
ÀS PERGUN- dentro da vida nova a que foi conduzido.
OU GUIA. POR ÊLE - A RESPOSTA as vantagens
à súplica? Felizmente o Evangelho guarda
TAS SEGUINTES. amigo. Descansem
Al|i| BÉé da omissão, nesse particular. Não. meu
velha paciência
os viajores do Além noutros climas, na
o Espírito de-
RESPOSTA — Meu caro Celestino. Sou cu. em que <* véus
¦1 de que não ignora a verdade. Dia virá
do oráculo. Não ¦ ^yí^mj^^L^BÊÊWmmmmmmmmmW^^^^^^y^y1
A;>-; signado para atender a você às portas em que o tempo
da carne voltarão ao depósito de cinzas,
' flr^rfl \W-~-
gr ^BBwBJBfla^íâ^flB
não de-
se surpreenda. Sou o Irmão X. isto é. pessoa que ' ~* *§* asas. Marchem
W jIIÍítT i nos reunirá de novo. sob as suas grandes
seja ou que não pode ser nomeada. ".'^te^v?. ¦£¦
com o
vocês para diante, sem excessiva preocupação
flHHKs&A ^^A^feBv -# u.^^BmflT

infalíveis da
reiógio. porque os ponteiros* são funcionários
PRIMEIRA PERGUNTA ^fli IBMuI bW. avancem os
Bfl -¦••-flaaflflBSjS&SSjflBMvflfl Bbbw. evolução e da renovação. Por mais que
BB::'flBSsgBB Bflrcg^flfl
Wü^^-mB Bj> se converteu em
flffl B processos científicos do Século XX, que
Si'
— TRANSCORRIDO O PRAZO ESTABELECIDO AAAAvAflflBflHHHHHB;' HÉÍsllllifl B&PA
BB BB assomantes ao
movimentada colmeia das novas gerações
^jflCT^y' j flfl

EM VIDA*PELO ESCRITOR. PARA A PUBLICAÇÃO con-


Terceiro Milênio, o livro de presença nos cemitérios
DOS CAPÍTULOS INÉDITOS DE SUAS MEMÓRIAS
- tinua sem alterações. Daqui podemos' contemplar muito
A: SER ¦¦¦ HHL-'
PÓSTUMAS — PERGUNTA-SE: DEVEM OU NAO
flfl - ¦

Inesperado
flfl máscara graciosa em vésperas de casamento
DIVULGADOS ESSES ORIGINAIS? de que os
^| bP^-:íÍíüébÍI com o pó e muito orgulho adornado esquecido
nos re-
o cojnen- cães vagabundos lhe perseguirão os ossos. Não
RESPOSTA — Conheci Humberto de Campos, da ilusão neces
de 1934 fl£^ Br ' ¦" - ^PaS^^^^m^^í^^^Çs^sBi Bfl prove as frases desalinhavadas à frente
tarista desencarnado, em princípios de dezembro Nao
sária que lhes protege a permanência no mundo.
— vendendo o miolo do cérebro para adquirir o miolo do - ^V""""A ^^ãH SIÍs
bbbv^-- *Wf *. " endereçai
o azedume que s ? W^ Sflfl RsESsIis&Sii possuímos outras sugestões de conforto para
pão cotidiano. Não era mau sujeito, embora
«§BflflflBfc^ ^"- Jfâ& ¦•
flk j£T'- IÍÉÍbI
- JB flBflpM
ü BfctA iBar*' no Có-
de aos nossos, senão as que se encontram expressas
lhe transbordava do vaso escuro do coração. No início <r£b1 1
BBfc-s*
«BTflW
^^BRwsas^SíáMilB
^íâÍPP?^S:'-:S^^»SiàiB8^^^fll
uns
chorou digo de Ouro dos ensinamentos do Cristo. Toleremo-nos
sua carreira literária, riu à moda do Rigoleto. mas
e impres- aos outros quando não nos possamos amar reciprocamente.
como Tiresias ao fim da vida. emitindo palpites
Emprestemos nossa túnica ao companheiro esfarrapado
soes do vale de sombras, do qual desceu aos precipícios ¦BaSflaNÉi?-^,:'" ¥v5?v'A; A A-A .¥ ¦': ¥ ¦ ^ * ' ¦ ¥' ámS^^^w^^^fo^gKí SllllIlllPlIlP
firamos
quando não possamos cedê-la integralmente. Não
da morte. Nã» acredito possa êle dar resposta à sua per- Se
intimação 1u- ASSIM ESCREVE o intérprete mediúnico de Humberto de o Inimigo, quando não nos seja possível auxiliá-lo.
gunta. Há bons seis anos. constrangido por •
Campos, quando não está em transe: com serenidade... perdoarmos as faltas alheias sete vezes por dia. já
dicial. não formulada em linguagem tabeliôa, abandonou
Eterni- serviço elogiável de nossa fé. se é impraticável ainda paro
o círculo estreito do mundo e fêz-se peregrino da
hu QUARTA PERGUNTA nós a fórmula do perdão setenta vezes sete. Por mais que
V7i- dade, consagrande-se ao serviço da imensa família
na selva nos separemos, estaremos sempre juntos e vale começar
mana, seguindo para a frente e embrenhandose
— TAMBÉM FOI ALV1TRADO QUE SE FIZESSEM o curso de elevação espiritual, enquanto o corpo nos re-
Wà •
*r. "
estranha do anonimato.
' ALTERAÇÕES NOS ORIGINAIS. SUAVIZANDO POS- tém a alma na oportunidade de aprender sem as aflições
#•¥;7 7

SÍVEIS IRREVERÊNCIAS, OU TALVEZ OFENSAS A do remorso inútil.


m\W* SEGUNDA PERGUNTA
PESSOAS AINDA VIVAS, E SÓ ENTÃO PUBLICANDO
r-í+i"
Creio, sinceramente, que se o nosso velho irmão de le
m — UMA FILHA DO ESCRITOR É CONTRÁRIA A OS CAPÍTULOS EM DISCUSSÃO. COMO APRECIA
trás pudesse escrever-lhe, outras não seriam as suas pa
fl^
ESSA PUBLICAÇÃO. E, RECEIANDO AS CONSE- HUMBERTO DE CAMPOS ESSA DECISÃO?
m QUÊNCIAS QUE A MESMA POSSA ACARRETAR,
lavras. Não se admire, pois. se eu terminar esta resposta
ao seu coração com os meus votos ardentes ao Cristo
I-A' "defuntos", com raras
Ws& ESTÁ PLEITEANDO EM JUIZO A DESTRUIÇÃO DÊS- RESPOSTA — Parece-me que os imperecívels.
pela nossa prosperidade nos interesses
SES ORIGINAIS. ESTARÁ HUMBERTO DE CAMPOS. exceções, se dariam por felizes com todas as retificações
como cada servidor faz somente o que pode. espero qu#
DC ACORDO COM ESSA SUGESTÃO? que se lhes impusesse no mundo, às opiniões e às obras. você me receba o abraço de carinho e iraternidade «•
Mas, em verdade, não lhes é lícito atuar nos corações que- "outro mundo".
qualquer receio do
ridos, que ainda palpitam à retaguarda. Com referência à
RESPOSTA — Suponho que o jornalista humilde, quando
o sua consulta, lembro-me daquele seguidor do Cristo que IRMÃO X
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redigia as suas memórias, estava longe de pensar que

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que se encontram expressas no Código de
Ouro dos ensinamentos do Cristo. TOLERE-
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10

K
mm »A SEMANA
ANO LI • N.° 44 • 4-11-50
PENTEADOS CIENTÍFICOS
ADEUS, TOURADAS
estamos numa época re-
Redator-Chete:
CELESTINO SILVEIRA
M
UITO antes da roa-
lização do campeo- INCONTESTAVELMENTE
voluoionária sob todos #^/dd
nato de futebol no Sabe o
os pontos de vista.
Chefe de Publicidade: os organizado- ter, no
Maracanã, leitor que vamos
J. M. COSTA JÚNIOR Ins-
res de atrações turísticas Rio, uma sucursal do
in- De-
Paginaçâo de destinadas à temporada titute M. Louis Hair
VICTOR TAPAJOfc ternacional, programaram sing, com sede nos Esta-

flãP
cenas próprias da ]*iínsu- dos Unidos? E sabe que
PUBLICAÇÃO DE ARTE, Ia ibérica: touradas... no esse Instituto de Pentea-
Rio. Mas, esse divertimen- dos é o detentor de paten-
LITERATURA E MODAS to que já teve sua época tes sobre penteados de
A decana das revistas nacionais. Pre- nesta capital, já não é senhoras? E sabe, ainda
miada com medalha de ouro na Bxpo- bem aceito pela imprensa mais, que o assunto é de
sicâo de Turim de 1911 e os Grande»e e por numerosa massa de tal forma complicado e tão
Prêmios nas Exposições de Sevilhalnter-
Antuérpia, em 193Ü, e na Feira I9áá habitantes da capital fe- científico que o sr. Louis <<Triangle
na cabeça das
Culr_ conclus0e3
nacional de Sáo Paulo, em sua •teoria dojTuangl-
teve que discutir
^£u^V^^ PaSSou a
ser -ati^a^e Einste n e Cs e
e nos legis ativos mulheres, com o famoso
ASSINATURAS PARA O BRASIL condenavam a idéia, debatendo-se na imprensa
do «coiffeur»? Sim ™*or\^'J™£j™ mais admirar-lhe
cousa de grande nnpoi
B AMÉRICAS do Rio o assunto, como se se tratasse de técni
tância A Sociedade Protetora dos Animais, professores,
IZ:: Zt, Por __. —ão *.*¦ ,-"SS
unanime: -
Porte simples — Um ano .. Cr$ 140,00 cos em turismo, etc. intervieram e foi
um «contra»
Seis meses £r| m00 era também da alçada do
Registrada — Um ano ... Cr| IvO.OU nada de touradas no Rio. Mas o caso
85.00 Fonseca apresentara um aescobvir T^S_SÍ_-f
1n -so: Z ali c,ue se chegou aeti-
Seis meses Cr$ legislatvo federal. O deputado Olinto .enteado
o divertimento. Sofrendo do círculo sem quebrar a
yf
':
ASSINATURAS PARA O EXTERIOR projeto à Câmara Federal permitindo caiu no Senado. Mas nitivamente à solução aa qua
^"'«^^^ra convencendo-se
sua redação várias emendas e substitutivos, Uta a. ^
com llnh curv„ revolacionando~g ^^ fcm,
Registrada Um ano Cr$ 270,00 "e
os iicurgos do Monroe não tiveram nenhuma contemplação o próprio Einstein *£££«5° demorou-se.
Cr$ 140,00 definitiva Aliás em estudos
Seis meses
tou toureiros e aprovou a rejeição total e
Para que mais pensar-se em tourada, tlina, o inventor co penteadecient engenhelro electrô-
O número avulso custa Cri 3.00 em 7o invalidou tarde. mesmp^sua can ..ir * ¦
todo o Brasil; atrasado. Cr$ 3.60 destinada ao tuiismo profundos, deixando ^^ ca.
quando sua finalidade era exclusivamente de Futebol? Passan.
durante os dias do IV Campeonato Mundial beca das mulheics. to fundamonte
Correspondentes — Na Bahia: J. Ma- Mas o Senado .agiu òs. penteadores
chadò Cunha, avenida Sete de Setem- do a éooca, passava o número diversional. sória:
hfo, 149. Cidade do Salvador, Bahia. sobre o caso.
muito bem. E. como que firmou «jurisprudência»
Em São Paulo: vendas na Capital a tanto cousa interessante
cargo da «Agência Zambardino», à rua Temos, neste grande e esquecido Brasil,
Capitão Salomão. 67, tel. 4-1569; Pu- aos próprios brasileiros! Para que
blicidade a cargo de Jarbas GalvRo, para mostrar aos turistas e
rua da Conceição n» 58, 1» andar, se preparem!
saia 101, telefone 6-6718 touradas de... Madri!

vingança JUSSARA FOI DERROTADA


TEM AGENTES EM TODAS AS
LOCALIDADES DO TERRITÓRIO
terrível os leito-
NACIONAL , jornais do dia 20 daquela morena
res
de outubro apareceu LEMBRAM-SE nos velo
Repru». [it-tnlett -- Noa Edtados Uni- NOSum telegrama de lindíssima que
doa -da América do Norte: Aguiar
Florianópolis, com a data de Goiás, para ser procla-
Mendonça, 19 West Street. New York «Miss Brasil», no
City, N. Y. Na Africa Oriental Portú- de 19, expedido pela Asa- % mada de [\eiaii**
guêsa: D. Spanos, Caixa Postal 434, concebido nestes concurso internacional
press,
Lourenço Marques. Em Portugal: He-
lena A. Lima. avenida Fontes Pereira
de Melo, 34. 2» distrito, Lisboa. No
Uruguai: Moratorio & Cia., Consti-
termos: «Na madrugada
de ontem (18), ocorreu na
im-
beleza mundial.
Marques (Jeveria
ris, afim de
ir
Jussara
até
apresentar-se
Pa- m&$!S$l «___.
cidade de Chapecó,
tuyente, 1746, Montevidéu. Na Argen- ã última etapa do concla-
tina: «Interprensa», Florida 299, tel. pressionante cena de bar-
32. avenida 9109, Buenos Aires barismo. Os irmãos Ar- ve de formosura feminina;
mando Lima, Orlando Li- mas, segundo parece, hou-
Toda correspondência deve ser ende- ma, Romano de Oliveira, ve umas tantas desarticu-
reçada ao diretor. O corno de colabo-
Raul de Oliveira e Ivo de lações lá pela Europa e. o
rariores da REVISTA DA SEMANA
está organizado. Só publicamos cola- Oliveira, presos preventi- fato é que não pôde viajar
boração solicitada pela redação. Não vãmente, como acusados a nossa eleita. Não tendo «__«__*_
*«»^J3
devolvemos originais, mesmo quando foram mortos a tiros den- na eleição para «Miss Universo»,
não publicados. Os trabalhos assinados de haverem incendiado a Igreja Matriz, sido muito feli* da capital
e depois arrastados e vereadores
são de responsabilidade dos autores tro da cadeia por mais de duzentas pessoas acedeu em fazer-se incluir cm chapas para ali, como en,
ernbcbidos Nome amplamente conhecido, tanto
empilhados no pátio interno, onde foram ^
Tmui terra.
na competição de beleza,
liste número consta de 60 páginas lina e em seguida queimados. Cm destacamento polic
ai de cin- tido o Brasil, em virtude de sua vitória sua ter*
capital de
,o praças não pôde reagir com receio de que
a multidão sacrifi- Jm^ra redobro» de atividade e saiu pela
à câmara.de. ..«•
Propriedade da COMPANHIA
casse os demais presos e a si próprios.
Pelo teor do telegrama natal a fazer propaganda de sua candidatura
EDITORA AMERICANA a Igreja Matriz». Nao Muita gente esperava que a mais linda do Bra
em «acusados de terem incendiado dores de Goiânia.
fala-se
desse incêndio, se. uma justiça aos seus
se dá a menor explicação sobre a realidade HU vencesse nas ninas. Não somente seria
Rua Visconde de Maranguape, 15 do crime. E se vier e, em última hipótese,
Rio de Janeiro em verdade, foram os trucidados os autores de dotes intelectuais, como à sua beleza física
incidiram os vingadores ter ido a Par.s. En-
à tona. mais tarde, o erro era que foi obra do uma compensação pela impossibilidade de
o incêndio do templo
Diretor-Presidente: Chapecó? Se ficar provado que tiveram certos aspecto,
outros malvados? Bem se tretanto, estas eleições de 3 de outubro
GRATULIANO BRITO acaso ou mesmo de autoria de outro ou outras
em relação a E Jussara Marques foi derrotada por
compreende a fúria das multidões, especialmente desnorteadores.
Diretor-Secretário: .i-enc. s religiosas. Há uma década, mais ou menos, um estu- competidoras femininas que também se candidataram
às elel_5e|
no espírito do povo imbuído
R. PEIXOTO DE ALENCAR «tiosõ dos efeitos da incredulidade
de S. Paulo, esta moda- para o mesmo lugar. Venceu-a a professora Julieta Fleury,
d* fé religiosa, experimentou, nas ruas ao de
ao diante dele uma procissão tradicional, conseguindo um número de votação muitíssimo superior
TELEFONES —Redação: 22-4447; Pu- lidade de teste: passar
A mais bela do
Os fiéis o atacaram Jussara, cousa que muita gente não esperava.
%.i
blicidade: 22-9570; Gerência: 22-8647: conservou o chapéu à cabeça. Foi a conta.
não fugisse com a rapidez Política... P°"
Contabilidade: 22-2550; Fotografia: aos gritos o protestos, e se o homem O caso, Brasil não obteve mais que uma centena de votos.
teria sido esfolado.
22-1013; Portaria: 22-5602 de lebre perseguida pelos galgos, lítica... verdadeiro «amigo da onça».
W' selvageria inominável.
¦
¦¦-
porém, de Chapecó, é de uma

i mmm os semi
na
cheque deveria ser entregue ao falsificadoi da apuração
do corrente ano registrou na his-
(~\ dia 23 de outubro manhã de 23, em frente à Biblioteca Municipal de
Sao
^"^
tória política do país um dos mais comentados epi-
Paulo, conforme o combinado pelo elemento de ligação,
sódios destes últimos tempos em matéria eleitoral. Na ca- aprazada, o
Carlos que era o dr. Salvador Elberto Vela. À hora
pitai paulista, é preso, em flagrante, o deputado mas,
'ato. transmitido sr. Newton recebia o cheque n. 65.788, contra o Banco Continental;
Nogueira, pelo PSD do Pará. por delito de suborno. O
'M, e con- no mesmo instante, eis que alguns policieis disfarçados em garis, que
f! imediatamente para todos os Estados, dominou a atenção pública
íaceias de estavam nas imediações, dão voz de prisão ao deputado subornador.
tinua a interessar os meios políticos e jurídicos, pelas diversas _______E___________--t d_a' .¦ ""¦ jB

Nogueira, que, já residindo em São Não estava previsto na transação em apreço a honestidade do peitado
que se compõe. O deputado Carlos deli-
como candidato dc para suborno, sr. Newton Silva Andrada, que, ciente das manobras
Paulo, pleiteava sua velia co Congresso Nacional
de outubro, articulara um tuôsas do deputado, simulou estar de acordo, mas imediatamente relatou
PTN. temendo ser derrotado nas urnas a 3 caso,
o fato ao diretor geral dc TRE e ao ju;z Laurindo Minhoto lúnior. O
"V--.

votação suficiente à sua reeleição. En-


processo ilícito para conseguir
Andrada, responsável ao escrevermos estas notas baseadas no noticiário, está afeto a Co
trando em entendimentos cem o sr. Newton Silva o
do TRE, propôs-lhe uma compensação _ão de Justiça da Câmara Fedsral, que está tratando de decidir o pedi
pela Seção de Legenda, Federais
Vela. se o cúmplice de licença para precesser o acusado. Per outro lado. o PTN ja impe
de CrS 500 000 00, cor intermédio do dr. Salvador ordem de
"habeas-corpus" Tc'*-* SCD Q
em favor do deputado perente o i_>&.
mil votos sua legenda, cem o que estaria
conseguisse aumentar em dois alegação fundamental do que o flagrante lavrado é nulo de p.eno
obteve esse dinheiro da sra. Deputado Carlos
eleito Fará pagar tão grande importância,
Clélia Damelio Candiotto, a financiadora
do suborno. Tudo combinado, o Nogueira reito. Tudo íaz crer, burjam vários outros fatos ligados ao delito. I
i

•!
-y**^ SÇIIP^?^^

11

Filhos sadios
12 PUXE PELO CÉREBRO M . As crianças sadias acham pra-
zer nas menores cousas. Elas pró-
prias inventam e confeccionam, com
alegria, muitos dos seus brinque-
NOSSA PÁGINA DE TESTES — OS SEIS PONTOS DA CULTURA dos, porque a sua bôa disposição
Nenhuma resposta certa . . Estado primitivo Homem-mocaco física lhes permite ser activas, es-
De Ia 3 Cultura inferior Selvagem
De 4 a 10 Cultura superior Estudante ginasial pertas e bem-humoradas.
De 11 a 15 Cultura média Universitário É, de facto, uma verdade incontestável que a inteligência, o espirito inven-
De 16 a 19 Genial Um sábio tivo se desenvolvem mais livre e harmoniosamente num sadio organismo
Todos as vinte O gênio em pessoa infantil.
— EM QUE ESPAÇO DE TEMPO FICOU PRONTA A AVENIDA RIO
1 BRANCO: Os médicos estão sempre ensinando e lembrando que a fraqueza, uma ...^
Dois anos? alimentação mal orientada, o funcionamento deficiente dos órgãos, as do-
Um ano e dois meses?
Seis meses? cnças, enfim, são causas freqüentes de atraso no desenvolvimento físico e
— QUAL O ESCRITOR QUE FEZ O SEU TESTAMENTO COM ESTAS PA- mental das crianças. Todas as pessoas esclarecidas sabem o quanto pode a
2 LAVRAS: «NADA TENHO, DEVO MUITO; O RESTO DOU AOS POBRES»: infância influir — favorável ou desfavoravelmente — na vida adulta de
Fvaneois Rabelais?
Schiller? cada ser humano. Uma meninice com saúde é patrimônio precioso, é indiscutível
Machado de Assis? f actor de êxito. Os pais devem, portanto, empregar os maiores esforços para que
QUANTAS CABEÇAS ROLARAM. DURANTE A REVOLUÇÃO FANCESA, seus filhos possam contar, no futuro, com essa apreciável reserva de energia.
3— NA PRAÇA DA CONCÓRDIA, EM PARIS:
504? Sentir-se-á, decerto, muito mais feliz a criança inteligentemente cuidada,
832?
3.000? o petiz robusto que imagina jogos divertidos e constrói, com poucos meios,
A — QUEM PRONUNCIOU ESTAS PALAVRAS AO SER COLOCADO NA GUI- pequenos mecanismos engenhosos, do que o garoto doentio, vítima da inexpe-
y LIIOTINA: «LIBERDADE! QUANTOS CRIMES SE COMETEM EM TEU riência dos pais, o qual, mesmo rodeado de bonitos brinquedos, será, na
NOME!»:
Luis XVI? maioria dos casos, desanimado e irritável.
Maria Stuart?
Madame Raland? Grande inimiga da saúde é a prisão de ventre, essa intoxicante atonia
r — EM QUE CAPITAL DA EUROPA FICA A TORRE EIFFEL: muscular dos intestinos, tão comum nas crianças e nos adultos,'e da qual
Berlim?
resultam perturbações gástricas, abatimento, falta de apetite, mau hálito,
Paris? nervosismo, erupções na pele e outros distúrbios mais sérios.
Londres ?
— POR QUE DERAM A UM BAIRRO PARISIENSE O NOME DE MÒNT- Ventre-Livre é o remédio de confiança para tratar a prisão de ventre
6 PARNASSE: e os desarranjos gastro-intestinais. De acção suaye e sabor agradável,
Por ter vivido ali M. Parnasse?
Por sua semelhança com o ria Grécia? Ventre-Livre é largamente usado pelas mães experientes e preferido pelas
Por sér refúgio e diversão dos estudantes? crianças, tanto no Brasil como nos demais países onde penetrou.
-y — QUE ACONTECIMENTO SENSACIONAL MARCA, EM NOSSA HISTÓ-
RIA, A DATA DE 10 DE NOVEMBRO: •
Declaração de guerra à Alemanha? - Não esquecer nunca:
Início do Estado Novo^?
Fim da ditadura Vargas? Ventre-Livre não é purgante.
Q — A QUE PAÍS PERTENCE A ARGÉLIA: ^
À França?
À Inglaterra?
Aos Estados Unidos?
— NA REPÚBLICA VELHA, A QUEM CABIA A APURAÇÃO ELEITORAL:
Q

|q
Ao Supremo Tribunal Federal?
À Polícia?
Ao Congresso Nacional?
—QUEM FOI AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS:
General do Exército?
Cristais da Bohemia!
Poeta lusitano?
Jurisconsulto brasileiro? -SEPAROU
O MAIS SUNTUOSO SORTIMENTO ATI HOJE!
— DE QUE DATA É O DECRETO QUE A IGREJA DO ESTADO"
1 1 Magníficas exposições de cristais, porcelanas, ¦ATÊXsm
'A^iiíilaS
7.1..189Q? ym
15.11.1889? faianças e serviços de mesa
12.12.1888?
m *y _ QUANTOS ANOS LEVOU A CANDELÁRIA PARA CHEGAR AO QUE É
¦y"
íáíá
1 Â HOJE:
40?
25?
124?
LUSTRES DE CRISTAL DA BOHEMIA
ANTES DE
13 — QUEM PRONUNCIOU ESTAS PALAVRAS, MOMENTOS E OBJETOS DE PRATA PARA PRESENTES
1 * MORRER: «MORRE UM LIBERAL, MAS NÃO MORRE A LIBERDADE»:
José do Patrocínio?
Silva Jardim? Visite as incomparáveis exposições da
Libero Badaró?
m* __ QUAL O MAIOR POETA DA ITÁLIA, NO CONCEITO UNIVERSAL:
Dante Alighieri?
Torquato Tasso?
Steccheti?
WIN:
Princesa dos Cristais
1Ç — QUAL O NOME POR INTEIRO DO NATURALISTA INGLÊS DAR
Charles Robert Darwin? SETE DE SETEMBRO, 97 e ASSEMBLÉIA, 90.
Erasme Darwin?
George Howard Darwin? '-§m_
m* _ COMO SE CHAMAVA O GIGANTE A QUEM DAVID MATOU:
Adamastor?
A 10 metros do Avenida
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Gol ias?
Prometeu ?
1 1 7 — EM QUE MÊS COMEÇAVA O PRIMEIRO CALENDÁRIO ROMANO:
neste local a informação que sistemática-
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Abril? mente vem sendo publicada no expediente desta revista:
REPRODUZIMOS
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Março? "O
corpo de colaboradores da REVISTA DA SEMANA está
IO — QUE SIGNIFICA A EXPRESSÃO LATINA: «CORAM POPULO»:
organizado. Só publicamos colaborações solicitada pela redação".
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Vergonha do povo? Essa advertência precisa ser ratificada quando chega ao nosso '£___!
Corar de vergonha? -
Em público? conhecimento que elementos estranhos, ou que não mais perten- '•¦¦"¦'-54
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IO — O QUE POVO PERTENCE O LIVRO SAGRADO ALCORÃO: <_
cem ao nosso corpo de colaboradores, estariam procurando enti-
Aos muçulmanos?
Aos israelitas? dades para serem entrevistadas, assegurando que suas reporta-
- E^ QUE POSIÇÃO FICA A CIDADE DE PENEDO, EM ALAGOAS: gens serão publicadas em nossas páginas. Os colaboradores desta
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à beira-mar? revista estão munidos de credencial com data periodicamente re-
A margem do S Francisco?
No alto sertão?1 an testo,. . -e.
.>S> novada, cuja exibição deve ser exigida pelos interessados.
(Resposta pagina

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NO DIA 22 DE SETEMBRO tiveram início os «Jogos da Primavera», pela segunda vez dispu lados no Rio e destinados exclusivamente a mocas. Na foto um flagrante da prova de Vela.

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PARADA FEMININA
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DIFERENTES * EFICIÊNCIA ESPORTIVA, GRAÇA, BELE-
ZA E CAMARADAGEM * REMO FEMININO PELA PRI-
MEIRA VEZ DISPUTADO NA AMÉRICA DO SUL * OS
RESULTADOS FINAIS E A ELEIÇÃO DA RAINHA.

Texto e fotos de SABINO C AN ALI NI


mulher desportiva é, sem dúvida, uma das afirma- história registra muitas vitórias daquelas sobre estes. Com-
A ções dos tempos modernos, muito recente mesmo,
oriunda do feminismo, ou seja, do movimento em
preendia-se então a grande vantagem tia vida levada para
o lado essencialmente naturalista. 0 ar-livre, o sol e a
favor da elevação das representantes do sexo feminino a água, os exercícios físicos de mistura com as
preleções
um nivel idêntico ao dos homens. Pelo menos no que filosóficas e morais, matemáticas e históricas, constituíam
diz respeito a direitos, já que os dever.es forçosamente são o ponto máximo atingido
pela educação e instrução na
diferentes, principalmente devido às diferenças fisiológicas pátria do belo. Cultuava-se a beleza do físico para que ela
e psíquicas. Nos tempos heróicos, no albor da história pudesse ser um digno repositório das belezas do espi-
da civilização, no seio de certos povos, a mulher livre rito, e para tanto usava-se o mínimo de roupa, de modo
gozava de prerrogativas bastante próximas às dos homens. que os músculos estivessem em contacto estimulante com
E' por isso que entre os gregos, por exemplo, podemos oh- a natureza. E isso aos
poucos foi compreendido pelos
servar a instituição de jogos, de competições, dc lutas, não povos modernos. A educação física voltou aos colégios,
só quanto às manifestações fio espirito, poesias, poemas, como matéria obrigatória, os
ginásios foram construídos,
canções, trovas, coros e teatros, como também, e princi- os campos invadidos. A mulher também
aos poucos co-
palmcnte, as competições desportivas. Os gregos aprovei- meçou a praticar "esportes,
provocando polêmicas c cs-
tavam todas as festas religiosas para comemorá-las com cândalos pelas atitudes,
pelas roupas cada vez mais SU-
concursos físicos, e o que admira até hoje é a presença márias, mas terminou vencendo. Os resultados foram sa-
"os
DURANTE as regatas, desfilaram alguns barcos enfeita-a da mulher nessas provas, às vezes violentas. As moças tisfatórios. A vida ntunl, levada num sentido ligeiramente
com flores, como esse que representava justamente helcnicas ficavam lado a lado com <>s melhores atletas e a "*;''
Olimpíada Feminina. (Cont. na pág

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NO Çlf.NARIO plácido da laffoa Rodrigo Freitas teve


lugar a prova do Vela, ao fundo a sagoma dedo Górcovadó, '
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inconfundível, destaca-se. flfl |*^ss^8^WB(P!^|*j^^^^^^^S^ííw-.í.->' i ^ ^^^^S^^^mjmagmàâmm^ ^BjSjííbB» i$&<$SÉ<$í l^Plilll
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do terceiro pareô na primeira regata feminina. '

ALINHADAS e atentas, esperam as veleiras


para a empolgante prova. A pinica prática do
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esporte foi
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superada pelo entusiasmo.

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CONFIANDO em suas habilidades,
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Ca para conseguir uma boa colocação na chegada,
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LEJNI SIQUEIRA foi a vencedora da prova de baleeira o
um lugar na regata feminina, a l'> na América do Sul.
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COMO tNICA representação paulista, veio o Pinheiros, popular clube bandeirante. A foto mostra o «five» de voley,
no «half-time» de uma partida, descansando sentado no chão, c recebendo instruções do treinador, sobre a maneira de
se conduzir na fase complementar.
O HIPISMO também teve seu dia, permitindo a sugestiva
vitória da equipe que representou o Clube Vasco da (. :.ma.
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HOUVE quem chorasse por não haver ganho, demonstran-
do assim a seriedade que as atletas jmzeram nas provas.
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MOVIMENTADO flagrante da renhida partida disputada entre o Pinheiros e o Flamengo, em oue levou vantairem o
elube carioca, correspondendo ao favoritismo, por ser campeão invicto da metrópole. Mas o título, nos «Joiros _!__ NA'ESGBIMA coube o l« lugar a.» Flamengo, sendo Nadía
Primavera», aue « levou foi o Icuruí.
MDoxoi, a vencedora individual dn i»r.»va de florete.

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KDNA Flaesehen, obteve o 3'.' lugar na prova de baleeira.
Concorreu, a representante vascaina, ao título <le Ilainha.
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S^?N«£iÍÍ?Íi«e
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A SO.MKKA do Pão de Açúcar, realizaram-se as de
pano, provocada pelos que invadiram a r:.ia e dos protestos injustos de extranhos, o iole franche . :M
atletismo no campo do Forte de S. João. Salto em provas
extensão.

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AS FLORES foram muitas vezes usadas, antes do início


dos jogos como homenagens singelas entre as agremiações

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Dircí Cout0 do Icarai ^enceu a prova de ei- ÍOÍ n.a -^- em Copacabana, constou de prova Rara bicicleta de corrida e de pas-
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usino, j»5tr »e tretotl qualquer «listinção ÍiSS?
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«n três ríflías <torrido
entre o p^stn 3 e o^^Ça
•, Esforçadamente.correram as. ciclislus
de classe »v rôr Houve algntoa queda, alguns .r«-
nnOw. tuas rad» terminou bem
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das belas moças que competiram ao titulo de Rainha, lima para cada clube
S e colégio. Pode se ver no centro da foto. a que ostenta o numero (.. Margaiet Selunidt,
quando ainda •*ào era Rainha.

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VARIAS das atletas mostraram sua versatilidade e adaptação a diferentes esportes. A


mesma moça que venceu no ciclismo agora executa, no atletismo, um salto em altura.
Muitas fizeram o mesmo.
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SITA MAGESTADE a Rainha dos «Jogos da Primavera», Margareta de Schmidt do Icaraí,


conseguiu o titulo graças a sua vitória na última prova disputada, \ela. Repetiu a
façanha de 49, é duas vezes Rainha.

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passeio. Vencido pelp Icarai, n<« O FLOllNEN colocado no resultado final


(VHiüâJJA de ama concorre ate à provade bicicleta de«Carmela Dutra», uma das forte* de sua* significativas vitórias. Eis o dos
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metros rasos uma jogos, teve »a prova dos cema .
setor colesial círobe a primeira colocação & «íoEscola
certame. vencedora. Helena C Menezes. instante da chegada, vendo-se V
ronu>etidó*eas

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JOGOS DA PRIMAVERA
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1 1È 7 di,,s- ('ai,d.id.ataí ao títu)o de Rainha, perfiladas ante os juizes, que demoraram em


YAIS° veredicto.
A 4-\ da esquerda ê a representante do Pinheiros, e a de,n. 3, a Princesa, 2< ;-fl
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NO SALTO em altura houve quem exibisse classe de verdadeira estilista, como Iracema dos
Santos Lima, da Escola de Educação Física, a única que pula com as duas pernas
juntas, como se vê na foto.
A PRINCESA DOS «Jogos da Primavera», segunda colocada Buth Ellen Bosenkraun, do
Fluminense, ganhou em fisionomia e plástica, mas perdeu em eficiência esportiva. E o
concurso não era apenas de beleza.,,

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O LAN'('A.MENTO DF. DISCO teve nas descendentes de anjjlo-savões as atletas expoentes


do esporte. Apesar de terem físico desenvolvido demais, no entanto graciosos eram seus n^* J?
«ação • HAL1J7T? Nao. feliz flagrante de basket, a finalíssima entre a Escola de Edu-
tísica e a Atlética do Grajaú, que conseguiu o título
mtn-imentos no lançamento por estreita margem, repetindo
o que fizera em 1949.

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— Si os pensamentos pudessem
ir traduzidos.
Veja é fácil, bata seguro no prog*

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— Depois que o Jorg.^ andou «onsertando n máquina, aconteco


sempre isso.

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~ Ah, é você Magda! Que coincidência. M.'S

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— Não acredito na conversa dele
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querida, toda semana

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O REI FAROUK, do Egito, tomou umas férias e as foi gozar tem França. Como, naquele
país, há milhares de egípcios,
facilmente foi organizada uma festa franco-egipciana, com todos os esplendores do Oriente. 600 convidados compareceram. H BsPSh
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--A POLICIA INTERVEIO PARA AFÃS- MM MS£P^Mr^p^'-^¥$M?M wêP:M wt'

TAR OS CURIOSOS -- O CASSINO DE


DEAUVILLE NUNCA VIU TANTA GENTE --
5AMIA GAMAL, dançarina egípcia de 18 anos de idade, foi convidada para dançar diante do seu rei. Ei-la aqui.
vestida
a caráter, com uma túnica oriental, interpretando "Esposa do Nilo", famosa composição do maestro
egípcio Almansa.

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|i|;-^^ B a dançar com os requebros serpenteantes e provocadores da gente ¦B flfl^ <
de sua raça, não é festa completa. Por esse motivo, o rei Farouk
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*SI b incluiu em seus números as coreografias de Samia Gamai, trajada
com o mais apurado
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gôsto.mesmo para os técnicos em bailados
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E o próprio rei Farouk, inebriado pela graça estonteante de Mlle.
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Gamai, uma egípcia de 18 janeiros, não lhe poupou exclamações de
entusiasmo, palmas de parabéns efusivos. Também o vemos à hora
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^^kWmmMWmmÊÊJBÊmmm da partida do Cairo, a passear incógnito em Deauville, admirando
"Yacht-Club". "J' ""^^^^Hflflflflflflflflfl|.^>€^OflflBI
o Vesúvio, e, enfim, indo ao
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21

UM REI QUE SABE DIVERTIR-SE


Embora o rei Farcuk não esteja correndo risco de aten-
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lados, sempre é bom ter cautelas. Isso acontece sempre r ¦ XrUyyy&iyáas /
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com os homens famoscs e que dirigem povos entre os quais ->¦¦ s r N
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sempre há descontentes. Para contrabalançar esses pe-
queninos contratempos, o rei Farouk aprecia as noitadas
de baile e bens manjares regados a vinhos generosos. Às mÊÊU WÊÊÈá WmmmÊ ¦' - - WItmÊÈ
MmjAM BBte , ;: I
suas costas há, constantemente, 40 olhes em vigilância. BSflsfc*^&»Bfe- -•¦' ^ ^aBBJflflBPfl^aB^BflM^flBflflfl^B^B^BflÉMfc* iS>B^Mâ&i&&^££*»A M'*^si
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"Cadillacs"
Cinco o acompanham para onde vai. Tem atual-
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mt^SíiMTSSmfXim\tm^^m^KMmmmmm^ •¦>¦¦-.l: 9i,y.y y* ..; ,/?¦* .O ^^^^ flEfl
mente 30 anos. Chama-se Fouad El Masri Pachà, ou rei ¦H flFralS

Farouk I, rei do Egito. Profissão: Rei. Freqüenta cassinos, BBfl^BflflBiHfll^ffiMB^ff^rlflfflfliBnfM


Bi MsSMl MmWm^^BE^^s^íé^^Sè^^SmMMSM . »S«to«g^-Kl^ .¦.^Kã^^gHÍg?w»^wkijH|j™- BKSaB
BHI
a^BBflJftwflBMM^fc*Aj*W^i^^ flflfl
onde joga paradas fabulosas. Mas também adora a dança. BCfljBflflW^flfl^BwWfly^SflW; ^^flflBBa^flflfeSKl^^^M^^S^^^wfly^^^^^^CTDaWM *jJÍ^flT BflBI
^flflJ^flW^B^fl^flflflB—j^^WBgjd^tífc^BBJplfl flfl

E aqui o vemos a executar uma rumba com Mme. Cons-


tanlin Kahil.
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Não é fácil apanhar desses flagrantes de S. Majestade.


v :<: ^^mÊ0^mmm Está êle sempre protegido por duas dezenas de fortes po-
NAS ÁGUAS de Nápoles, FarouK H.ciais que não têm qualquer tolerância em tais momentos.
fotografa pescadores E. AO PASSAR pelo Vesúvio, bate a clássica chapa
Os fotógrafos são justamente, isto é, injustamente os mais
sacrificados.
o rei Farouk sái a passeio, não deixa de honra, êle permitiu que os fotógrafos, esgotassem suas lâm-
fazer-se guardar por vários secretas de sua con-
QUANDO E' preciso ter paciência e muito jeito para tais flagran- padas e o pegassem em todos os ângulos. Mas foi tudo'
fiança. E, na França, o próprio governo local pôs à tes. Mas o rei Farouk também sabe ser cavalheiro e col"a- em ordem e obedecendo a uma estratégia quase litúrgica:
sua disposição vários guardas para- proteger o soberano borador com os profissionais do "flash". Na famosa noi- dentro de dez minutos, os repórteres entravam de dois
oriental. tada de Deauville, com a festa franco-egipeiana em sua a dois até sua presença e aproveitavam a chance.

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OS RABOS-DE-PEKE SA<^Ç0^RADO*
EM TODA A EXTENSÃO DÓ CAIS; O^NOR
ESPAÇO ABRIGA DEZENAS. ÊLES SAO COM-
PRADOS EM NOVA YORK, MAS AS LICENÇAS
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CâlS h* mPít,.> s^ «""strou pequeno para acomodar as centenas dc carros vindos nas últimas semanas. A Administração
?de 400 automóveis foram acomodados do Porto está se valendo de n&tio na redondzA*
no exíguo cspafio perto do Armazém 4. São Buieks. Lineolns, Pontiacs, mas o grosso mesmo é OadllUc.lí«íboidtos?de
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todls Iscore.^ fettio? flfl

JA' CHEGOU 0 SEU?


, UM ESCÂNDALO QUE SE ETERNIZA • FAZ IRONIAS A IMPRENSA
NORTE-AMERICANA • CARRO DE LUXO VAI ACABAR MAIS BA-
RATO NO RIO, QUE EM NOVA YORK... • A PORTA É O ART. 36l>AS
PRELIMINARES DA TARIFA • O MANDADO DE SEGURANÇA RE-
SOLVE, POIS O GOVERNO TOMOU PROVIDÊNCIAS ILEGAIS •
- :yx~xyyyxy^yym^y'y:!' ¦--*-•¦¦ *^-ft'-*-***
QUANDO UM AUTOMÓVEL DEIXA DE SER BAGAGEM
Reportagem de DANIEL CAETANO

o primeiro Cadillac tubo- Cadillac está mais barato aqui do que lá.
de-peixe féz a sua aparição nas ruas
QUANDO A imprensa americana faz ironias a pro-
do Rio e as autoridades não puse-
ram a mão nele, isto no começo do ano, pósito. Lembra a falta que nos faz artigos
de importância vital por falta de divisas
quase se pode afirmar que o escândalo dos e não compreende essa mania de Índio...
automóveis aqui chegados, com esbanja-
mento de divisas, já escassas para a compra (E* que os indios norte-americanos, prin-
cipalmente dc Oklahoma, donos de terras
das nossas coisas essenciais, foi de algum
modo estimulado pelo governo. A molesu petrolíferas, tiveram suas propriedades res-
da Fazenda Pública deu no que se está peitadas e se viram de repente com' altas
contas nos bancos; são uns pobres diabos
vendo. Os navios não param de trazer ""¦*'-^H^^_J^ "¦'^*':"',-,í--i:"--í'iV "•.'*"»*'--.", -¦>:'.^'í.-:;'
mflflflfl
^t^^^^j ^m^m\
mtmjMMWÊÊm\i t+y.'I^lm^M
wmt~ 'mm^-^mmt mmmít^mmWF*<v' ...^^^^wm
WWí ^^^^^^^^^^^_. í^ms^í-^-.,¦.¦.¦....¦,....¦<...j^c: ?¦. ¦ i,,/-:. v'¦¦¦¦'¦¦'¦¦¦''¦• em tudo, mas só gostam Cadillacs.).
Uuicks, Cadillacs, Lineolns, Pontiacs, e Ian-
Este fim de governo parece aumentar o»
los outros soberbos carros, cujos donos se W^LW^F'^^A I immmWi^^^Wmm^Ar ^É^l^h^l WA "W™W*t ^^^M^^^^MMMmm mmmmmmmtS^Eyiy^mT- AMK^^^WWmTiícy^***" apetites. Os jornais já aparecem com anún-
aproveitam de uma lei malfeita
para em- cios assim: "Embarque seu automóvel por
belezar as ruas com essas máquinas, efeti-
intermédio de nossos representantes em Nova
vãmente bem-acabadas, mas uni tanto caras
York, por outro lado, os jornais anunciam
demais para o Brasil — não para esses
facilidades aos brasileiros na aquisição do
cavalheiros bem comidos e bebidos. Há seu carro, pois está assente que um brasi-
pouco, as autoridades fazendárius resolve- leiro em Nova York é-sempre um sujeito
ram não acreditar na história contada
por apressado à procura de Cadillac.
todo passageiro vindo dos Estados Unidos. *%§Sfl Wx&yy^fi&y^Afè—ÇylA ^WfflkAF* j?'. ^^',íhAÊmmmiWm 'Ètí1 'y'<>$M2itâ^ÊÊÊmmA ISMP**v2^'
O presidente Dutra se mostrou então
par- O NEGÓCIO E' MUITO BOM
licularmente enérgico mandando, com muita
• alta de jeito, a Alfândega apreender os
carros. A medida era ilegal. Serviu apenas Ora, toda gente se lembra que foi um
escândalo enorme a chegada das primeiras
para dar urn ligeiro susto nessa espécie de
gente que eslá ganhando milhares de cru- grandes remessas. De repente, não entrava
zeiros do dia mais no porto um navio dos Estados Uni-
para a noite. Com um ca- dos sem carros para descarregar. Um deles
prichado mahdado-de-seguronça, a pouco e
trouxe dezenas. Os jornais na ocasião no-
pouco, cada automóvel foi sendo entregue
ao dono. Mas o susto ticiaram e comentaram o fato com vee-
já passou c os navios &'*>,
continuam trazendo em seus bojos dezenas mência. As importações se acham sujeitas
A CHUVA da semana passada encheu o'pátio do Armazém 6. As poças eram muitas e ao regime de licença prévia, mas uns tantos
dc caros, tantos, dentro deias os carros permanecem até que o sói volte. Os ffuiirdadores de toda aquela
que um jornal de Nova
>orl- eslá avisando: daqui n fortuna di?eni que a todo momento aparece alffiiér.i para vêr o tarro número tal, alguém privilegiados conseguem buscar automóvel
pouco, um nue se queixa e s;íi triste com o que vê. com evidente gasto de divisas. Acresce

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••; >?..

^à^&iAesSSSX^^!^^^^^9^^
drilha estava agindo aqui e nos Estados tados Unidos por algumas dezenas de mi
expli-
ainda a circunstância de que todos são prado carro nenhum, mas não sabia lhares de cruzeiros, sem nenhuma dificul-
car o seu nome na lista. Outro, este um Unidos, segundo um processo obscuramente
carros de luxo. O exame da situação nos exposto. Mas o que de fato impressionou dade, dá por aqui nada menos de algumas
seus detalhes deu na época conhecimento rapaz, depois de evidenciada a sua abso- dizia centenas de milhares.
luta falta de meios para adquirir uma bi- profundamente a todos foi que se
de pessoas sem recursos econômicos que
também estavam na posse- de documentos
para retirada de custosos automóveis. A
campanha da imprensa, naqueles primeiros
cicleta, teve de Justificar a origem do di-
nheiro para a compra de um Cadillac. O
moço garantiu, na maior calma, que uma
viúva rica norte-americana lhe dera o carro
então: uns tantos protegidos

por quem de direito e com aquilo


passando por cima da lei de
do governo
teriam no bolso certa papeleta assinada
estavam
licença-prévla.
0 ESCÂNDALO SE EXPLICA

O governo resolveu tomar providências.


I
dias, esteve cerrada.
Tais indivíduos estariam enriquecendo, é Os automóveis continuavam chegando, mas
Um senho'r, na lista de compradores, pro- de presente. Certo jornal, num sério cs- eram apreendidos pela Alfândega. Afinal,
claro, peis i*m Cadillac que fica nos Ks-
gwV;

curou as autoridades e disse não ter com- forço de reportagem, concluiu que uma qua-

este «™,d£^ eAsróíedrecu??ara8


OUTRO CANTO de cais, sem demora aproveitado. Nao há mais lugar. Acontece que S\

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QUANDO UM CARRO é liberado, os guardadores exultam. Êles o empurram até o posto de gasolina e por este serviço cada um recebe naturalmente gorgêta. O número de automóvel»
no momento é quase mil, o que por certo agrada muito a todos aqueles homens. Êles sonsolam os donos mais aflitos, garantindo que o mandado de segurança resolve a situação. E' verda-
de. Mas às vezes o juiz pede informações demais — e o caso demora, circunstância que tira o sono de muita gente. Parece que o escândalo só poderá ser paralizado em janeiro próximo.

Já se pode contar a história de tamanha Mas os tempos mudaram. Passou a ser não custou a surgir: era o art. 36 das Pre- diante passaria a trazer legalmente um carro
trapalhada de modo mais ou menos simples. um grande golpe trazer carro de fora. liminares da Tarifa. na bagagem. E foi o que se verificou.
Cada passageiro tem direito a trazer na Nesta altura, o Congresso atendeu à nova A transação se fazia de várias maneiras.
sua bagagem umas tantas coisas adquiri- situação, votando uma lei que vinha su- Mas aquilo de trazer um carro na baga- Quando alguém comprava passagem para o
das no estrangeiro, gozando mesmo de certo jeitar a compra no exterior ao regime de gem para uso próprio foi considerado Brasil, recebia logo uma proposta para as- :ífd$H
abatimento nos direitos aduaneiros. A lei licença prévia. Por ela, todos os artigos pouco. O grande negócio. seria importar sinar certos papéis no Rio, papéis que assi-
que regula a matéria é antiga, do tempo considerados de luxo são de algum modo para vender. Já que a única entrada era naria na qualidade de dono de um carro yy
que não era preciso controlar a importa- excluídos ou submetidos a tamanhos en- o»art. 36, por êle mesmo é que tudo ha- adquirido nos Estados Unidos, em troca
ção. O artigo das Preliminares da Tarifa traves que a importação se torna quase im- veria de ser feito. E foi. Talvez não tenha do que, a pessoa receberia uma importân-
menciona que na bagagem do passageiro possível. Os automóveis, portanto, não po- sido bem uma quadrilha o que se organi- cia combinada. Todo o mundo era levado y«

pode estar incluído um automóvel. Antiga- diam mais ser adquiridos com facilidades. zou então, mas simplesmente um grupo de a concordar. Nada mais simples e sem com-
mente, poucos se serviam da prerrogativa Não demorou muito, entretanto, para que pessoas dispostas a ganhar dinheiro de qual- promisso. A lei permite que a bagagem
porque automóvel era vendido aqui a-preço toda gente notasse que por alguma porta quer maneira. Se a lei não tinha força venha até trinta dias após o desembarque sasm
razoável, e ninguém ia se dar ao trabalho êles estavam entrando. As ruas passaram a para impedir a entrada dos carros, quando do pasageiro. Este vinha de avião, e na-
dc pôr ao lado das malas de viagem um contar com os últimos modelos, o que sus- trazidos por viajantes, a conclusão veio rá- quele período de tempo, o carro que êle nâo yv3
trambolho, i citou comentários e investigações. 0 motivo pida e clara. Todo passageiro dali por (Cont. na pág. 48>
y*s

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OS VIDROS de todos os carros têm seguramente uma dezena de rótulos e anotações, mos- gresso, entretanto, vem de adotar leis que darão uma parada nesse esbanjamento de divisas
trando que a burocracia para um desses carros chegar ató aqui ó grande e complicada. Talvez algumas centenas de carros «possantes» acabem entrando no pato, valendo-»»
Mas r verdade £ une ainda assim a disposição de trarê-los aumenta cadH vp» mais O Con das liberdades anteriores, mas o escândalo tendo ¦ acabar — • fé acaba tard»
^^^^^^^^¦¦m-
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"s.--'t-T^«rr-jn-i®- -—-s" -¦"-r??* "**-"» ~ *>--•?- ,
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26
t) veiculo aproxima-
•8 :V
\a-sc da rua Santa Cia-
Bi unia manliá. ia, onde residia; o ho-
sentada tranqulida- inoni mais idoso, senta-

0 AMOR
-

SOBRE
ESTAVA bonde do oni frente, era o du-

VARIAÇÕES
mente num
ii. 13, a
Ipanema. O
caminho
veículo
lizava lentamente, em
uníssono com meus pen-
samentos que se suce-
dei-
de

TRÊS no do estabelecimento
quo o atendera e que
voltava a casa para ai-
___ moçar.
passar
Despertou
Figueiredo
ao
de
diam em ritmo seme- Magalhães e com uni
lhante. Distraidamente, se- tom alacre, despediu-se do velho. «Então,
ouço a meu lado, um enfrentar um exército! Um instinto co-
ra. Enquanto nào sentia sua presa total- aceito; ah. aquilo para logo, não?»
rapaz jovem, dirigindo-se a ura homem mente alucinada, era esta a sua tática. gredava-lhe que seria bem Aquilo, era o «smocking*. a festa, o noi-
bela! Pensar quo
mais idoso, sentado no banco da frente: Nosso jovem já de ha muito andava
mo a vida ia-se tornar
sua noi- vado, a ventura...
seria
cEntão, aquilo para logo, nâo?» A frase, transtornado. Haviam-se encontrado di-
aquela deliciosa criaturinha XXX
dias, ouvir
de sentido tâo propositadamente velado, versas vezes, sós ou em companhia de va que poderia vê-la todos os Nosso jovem, tratado de todos os modos
tal tão comum-
ficou-me no espírito e insinuou-se de amigos; ainda na véspera a havia recon-
seu riso claro, de uma alegria
de minha imaginação,
a traba- ela, horas a fio! pelos caprichos
modo, que a imaginação pôs-se cativa e conversar com nem Frégoli,
duzido ao quarto da rua do Riachuelo, acaba- transforma-se agora, que
lhar em movimento acelerado, arquitetan- onde morava com uma companheira. Ti-
Se fosse, aceito, fariam planos:
clínica num recém casado. Havia pouco mais de
a
do explicações: «Aquilo para logol» Dei- nha-se despedido a contragosto. Quiz ria de formar-se e iria começar
três meses que desposara Lucita, e sua
cidadezinha
lhe três interpretações diferentes; a ti- beijá-la, louco de paixão; ela esquivou- no interior, escolhendo uma
lual de mel tinha sido uma embriagues!
Rio, afim
tulo de curiosidade, relato-as aqui. agradável, bastante próxima ao
se, porém, rindo, mandou-lhe um beijo muito longe da Haviam passeado por São Paulo, Santos.
«Então, aquilo para logo, nâo?» Naque- com a ponta dos dedos e cerrou a porta.
do que Sônia não ficasse
Guarujá e cada um destes lugares esta-
Den-
Ia tarde, nossos dois protagonistas deviam O jovem atordoado, ainda permaneceu
família, — Friburgo ou Terezópolis.
ria doravante associado no seu espírito a
aluga-
executar algum plano importante e aca- largo tempo, colado ao chão; afinal teve tro de uns dois anos casar-se-iam;
recordações inesquecíveis!
risonha
bavam de passar juntos alguns momentos, domi- ria alguma casinha aconchegada e De volta ao Rio, tinham ido viver num
que ir-se, mas a emoção duramente entendiam-
combinando pormenores. não tinha e lá iriam viver o seu paraíso; Voluntá-
O jovem, como seu trajar o indicava,
nada tornara-o raivoso; aquilo
se tão bem, eram um para o outro,
tão pequeno apartamento da rua dos
cabimento e precisava terminar de qual- rios: o quarto, saleta, banheiro e cozinha
a fa- bons companheiros, o futuro não podia
pertencia a uma boa classe social: no quer jeito; já não podia estudar, vivia
de que se compunha, valiam para êle mais
milia residia no sul e êle se achava desiludi-lo.
nervoso, esquivando-se dos amigos; pen- in- do que os mais ricos palácios da cidade.
Rio cursando uma Escola Superior, rece- ela; Teriam filhos, certamente; almejava
renunciar a
sou um momento em as Lucita tinha hábitos simples, mas um gôs-
bendo uma quantia razoável para atender mas... isto já não era mais possível. carnar nos seres maravilhosos que são
um to apurado e de um nada sabia fazer ma-
à bua manutenção, taxas de estudos, li- Naquela tarde, tinha um passeio com- crianças, a prova vida do seu amor:
dele... ravilhas: já vestira harmoniosamente ja-
vros, vestuário e mesmo divertimentos. binado para os lados da Ti jucá; deBta vêz pedacinho de Sônia, um pedacinho
tão nelas e portas com cortinas leves e fres-
Fazia um mês que conhecera, numa des- tomaria a sua desforra... haveria de bei- ah! este pensamento quase doía, de
sas farras de rapazes, uma pequena por olhos, deixava-se inva- cas, dispusera bem os móveis modestos,
bom! Fechando os
Mima, já-la longamente, repetidamente.. os bibelôs, presentes de casamento, as fo-
quem andava totalmente louco... Estava tudo bém combinado; aquela dir por uma onda do ventura e sonhava...
morena, esbelta, elegante, era um desses tografias de parentes e amigos, dando ao
tarde seria decisiva. E despediu-se: «En- sonhava...
a fer- apartamento uma atmosfera pessoal e in-
tipos femininos que põem o sangue
tão. aquilo para logo, não?» Fôra-lhe bastante fácil conseguir um
ver! Ondulante e sensual, tinha carícias convite para o baile, mas não tinha «smo- Uma.
e quando já sentia bem
XXX Ao regressar à tarde, encontrava-a sem-
que alucinavam
Nosso jovem c agora ura rapaz pobre: cking», nem conhecia ninguém que lhe pu-
presa sua vítima, esquivava-se
subitamen- desse emprestar um. Sucedeu, porém, que pie. deliciosamente bonita em seu «desha-
seu trajar limpo e decente revelava mais billé», a ler numa poltrona ou a coser ai-
te. nâo sem teiMido o cuidado de deixar ao ler o jornal aquela manhã, se lhe de-
apuro pessoal do que fartura de meios. feito de guma prenda doméstica. Voltando, na vés-
qualquer coisa em suspenso, qualquer Cm seu quarto barato de pensão, com que parará um anúncio que parecia
coisa que podia significar uma esperança êle: «Alugam-se trajes pera, procurara-a em vão pela casa e sua
cuidado retirava o terno ao findar o dia, propósito para
ausência causara-lhe estranheza: «Onde
maior, um paraizo, porém, para mais tar- completos para cerimonias: asseio rigoroso.
refazendo com a mão o vinco das calças, está d. Lucita?» perguntara à emprega-
de...
colocando-as sobre o encosto da cadeira, Visitem nosso estabelecimento à rua X,
Diabólica, simplesmente; parecia uma
número tal». da. — «Saiu com uma amiga; mas num
mansamente, que também recebia o paletó, as mangas disse onde dia. não sinhô.
gatinha, quando se achegava bem esticadas, para que perdessem as ru- Justamente estava voltando de lá na-
e seus braços enlaçavam nem Nosso jovem ficou amuado e pôs-se a
macia e tépida quele". momento: de estatura regular,
o do apaixonado, to- gas! fora difícil en- matutar por que não me terá dito nada?
os ombros, pescoço
Esta quasi se formando e andava perdi- gordo nem magro, não lhe
X
do o seu ser irradiando amor; se este. po- contrar um «smocking» que lhe assentas- A contrariedade de não vê-la logo ao en-
damente enamorado de Sônia que encon-
£¦¦¦¦

trar, tornava-o até injusto; esquecia-se


rém, reagindo no mesmo diapasâo, co- se bem. Podia dar-se ao luxo de comprar
trará numa festa da Faculdade. A meni- de que Lucita era muito independente, fô-
bria-lhe de beijos os cabelos, o rosto, e camisa e gravata adequada e tinha um
na era linda e parecia corresponder ao ra habituada a uma vida movimentada e
buscava sôfregamente sua boca, ela des- par de sapatos pretos que serviriam;
es-
seu amor; nunca lhe recusava uma dança tinha numerosas relações; se raciocinas-
fazia o abraço, rindo de um modo tão tava tudo feito.
e tinha um brilho no olhar, um jeitinho se com clareza, veria que era mais do que
provocador e tão cheio de promessas, que de conversar animadamente quando esta- Pelo bonde, vinha ainda sonhando...
o outro tinha vontade de agarrá-la e de Como iria abordar os assunto com Sônia? natural que tivesse saido a passeio com
vam sós, que não iludia ninguém. vezes, alguma amiga, assim, de repente, sem pia-
mordê-la. Provavelmente dançariam algumas
Naquela noite, havia uma festa a rigor
Não sei o que lhe passaria pela cabeça: conversando de coisas usuais; depois pe- nos prévios.
no Clube Naval, à qual Sônia iria certa-
escrúpulos não tinha, medo, tâo pouco; diria à orquestra que tocasse «Begin the Naquele dia, justamente, regressara a
do contrário como poderia viver no meio mente. Decidira falar-lhe, confessar o seu
beginning» e então deixaria que a emoção casa mais cedo; uma onda de paixão após-
onde se encontrava? Era antes uma des- amor, pedi-la em casamento; êlo, em ge-
ral tâo tímido, sentia-se com coragem de o arrastasse... sara-se dele e, como nos primeiros dias,
sas artistas do amor que gozam lentamen- almejara tê-la nos braços, apertá-la mui-
te suas emoções e sonegam um beijo para to contra o coração e beijá-la inteirinha,
dá-lo mais tarde, com um ardor que quei- DE DOMICIANA (Cont. na pág. 48)
ma. criando no outro uma sede abrazado-
NOVELA
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FESTA DA PENHA
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«•»
•i* ofitio os aue buscam o milagre para seu»

uma penha agreste - só acessível por


- imponente
TODOS SÃO ROMEIROS
um dos
no seu
o milagre que deu motivo ao culto a Nossa
Penha. Como sempre acontece, cm tais casos,
tas versões. A folclorista Mariza Lira.
Senhora da
surgem
no «Correio da
mui-

.-¦¦'.:

lados e abaulada pelas chuvas


tamanho enorme, e impressionante
no seu aspecto NACIONAIS E ESTRANGEIROS... Manhã». conta-*nos as seguintes:
BRANCOS E PRETOS, RICOS E
sol. procura
SOBRE devoto uma capalmha «Um caminhante. fugindo aos rigores do
hostil - construiu a piedade de um crescia
na Igreja _da abrigo entre a sombra copada do arvoredo, que
rústica que, com o tempo, se transformou
Penha. Hoje ela guarda a tradição
de milhões de cnatu- POBRES * NÃO HÁ DISTINÇÃO no sopé de uma grande rocha. Tendo adormecido,
acorda

DE CLASSES... MAS HA Dl FE-


medonho jacaré
os 365 degraus que horrorizado, vendo sair de um brejal um
ras que subiram e continuam subindo a tragá-lo. Num último
de fauces escancaradas, pronto
RENCA DE SORTE • ENQUAN-
à sua
a separam do solo. para ir rogar J**^^*" céus e divisa entre as nu-
do Altíssimo. anseio ergue os olhos para os
a esmola de um favor, a sua intercessão junto
TO UNS VÃO PARA SE Dl VER- magnânima. No mesmo
Passam-se os dias. os meses, os
anos. no seu rolai-cons- vens a Virgem Maria a sorrir-lhe
uma enor-
criada por instante desce da montanha em coleios ligeiros,
TIR, OUTROS VÃO EM BUSCA
e a vida
tante. Morrem uns. nascem outros, fere-o de
Deus. prossegue imutável na sua
essência e limitada pela me serpente que, travando luta com o jacaré,
Wc morte fatal e traiçoeira. Dos que morreram,
quantos terão DO MILAGRE PARA OS SEUS morte.
ordem
,
sobrenatural,
.
' •
o
graças con- Como que obedecendo a uma
MALES * E ASSIM É A VIDA...
Virgem as
ido pedir e agradecer à Santíssima a pedra lisa
seguidas?! Também os que nasceram
lá irão um dia... réptil envereda pela mataria e galga ligeira
Irão pedir ou agradecer, para confirmar
o que está es- MAS, RECRUDESCE, CONTUDO, '
até desagarecer no cume do rochedo nu.
— «Quererá
1:
uma para pedir e O viajante surpreso indaga de si mesmo: Et-
crito- - «O homem ajoelha duas
vezes:
de ingrato aquele A FÉ DO POVO CATÓLICO. esse animal mostrar o lugar onde deva agradecer
a Mae 1
outra para agradecer». «E será chamado Extasiado,
vque. tendo recebido uma graça, não
se dignar a agra- de Deus, o milagre que me acaba de salvar?».
Reportagem de ABDIAS RODRIGUES espera um sinal dos céus c logo divisa uma nuvem de
decê-la». cimo do
AS LENDAS Fotos de WALTER MORGADO brancura fulgurante a esgarçar-se em torno do
outros estudiosos, há
Historiadores sacros, folcloristas e penhasco.
o mistério, ou melhor
muito vêm procurando desvendar
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AS FAMOSAS roscas da Penha sio uma delícia, disse- £STE gaiato luso. no entanto Prefere o seu tradicional
nescera.
x. ?» h» Penha é apenas um pretexto par»
r|™ "j,^"^ onde
BICITA VKZ a Festa da „„» pedaço de galinha nos esta bonita mocinha sobracando um bocado delas. ralhau a portuguesa e o vinho lã da quinta
um piquenique.

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ao som de música.
APÓS A MISSA os crentes descem as escadas

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FESTA DA PENHA 30
A TRADICIONAL

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mmmíBíKiivitmmmmmiimmf, '.,;-;'.-. ¦

• fSTFSsâo do rói dos romeiros alegres. Sentados na grama, Jesus ao colo. despertou, certa manhã, desolado comUó Je-
Em vãò deu o viajante voltas ao rochedo sem eneon- comem e bebem 1a^ar ii™e <<A vi5a assim c outra coisa»! saparociiriéíito da imagem. O dia todo passou em buscas
trar sítio propício a uma escalada. Prostrou-se contrito pelas redondezas. Ao"*c:scureceri fatigado.
adormeceu e em
e firmou um voto ardente: — «Aqui ficarei até morrer*, .,. X¦-,:-. :A£ .... '¦ sonho viu no alto do morro a fulgurar uni halo esplêndido,
mundos e a Nossa Senhora». j-
dando graças ao Senhor dos a imagem da Santa. Madrugada, ansioso, subiu a encosta
do ey de
Assim foi. Construiu- com pays pato palmas
e-.cdespçrt§i.desesperado dc sede. .Entre os arbustos divisa um e lá no alto encontrou a imagem. Trouxe-a para a capela
coqueiro a cabana^glHeÉà-^ re-
.em festiva adoração. Esse acontecimento sobrenatural
_onde fica hQÍe;Íj||^
_____2__l___t üSfc* --35fe?"-- ^-" t._*
.*» u- á-k-.»ssifirt^«S
Y^á^^^sW_^f^aj____f!'w^JÍjirotrfô;."f.lb'o§aâgua'
SP«-W*wBk£ fresca, sa- * p|tiu-s^JBÍ?rfniais duasy.vêzes. VendO_i),a insistência.do
i. . -<tm\_,.-. *ís
mi- n
i-ÍÇtJossa ftejbor*. % tíftdóíáSoWego. .%^agi^>uír\ ilnaí ,dos ceús,, com: sacrifícios inauditos cons-y
tarde,
^futífrás^^^sões-e-TfeÍÉHíoü jftJK ^ ,„ ___ „._ ..—Ap o.-c^glhe/que fgalga a encosta ;^^f&iü?^^P|o|•."d^;|£o^^^o,' aiérmida>.'^ue'fçi mais
templo de hoje."
o enredo dá lenda. ITriria déías dii ^^^•^P_|^^^^-^^^^^-^viaãrtrit"eeÍKai5*^<^Btrar no.,alÍ.õpdò y'^transformada, tornando-se o belíssimo
«Procurara o viajante água pelas redondezas e não en- penhasco' a imagem ainda hoje venerada».
'ainda assim nos conta: «Do milagre ficou a lembrança fixada num antiquíssimo
contrara. Sedento, deitou-se e adormeceu. Em sonhos,, viu Outra
quadro, existente na sacristia da Misericórdia e nos
re-
Nossa Senhora que lhe diz haver no alto do monte uma «...Tendo o viajante construído uma capelinha rústica,
gisiros distribuídos pela Irmandade».
sua imagem, que lá devia ser adorada. Ao romper do dia onde venerava uma imagem da Virgem Conceição trazendo

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as sua« -cantigas dolentes, ftstes dois são


Os violeiros anônimos completam a festa rom anos Outro grupo de romeiros <mip posaram nara o nosso fotógrafo, Homens, mulheres e
fadistas portugueses. Há 29 lá vão nontualmente. crianças, todos tuérem aparecer na foto.

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111

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ASSDVLÉ A FESTA DA PENHA: UNS COM-


PRAlrôlllSSANGAS. OUTROS BEBEM A SUA
CERVEJA NO GARGALO DA GARRAFA; MAS
HÁ OS QUE PREFEREM DESTRINCHAR UM
LEITÃO ASSADO COM FARÓFIA OU SABO-
REAR UMA MACARRONADA Á ITALIANA !
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«OP* da escada da Igreja da Penha, Uma linda loura da
a» táte contraste é bem expressivo.
Na «Casa dos Milagres» os
Imola i Sm Preto velho.

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A HISTABIA E quanto ao terreno espiritual: — as aulas de catecismo
expli-
tôdas as quartas-feiras e sábados; missa diariamente;
festividades de
cação do Evangelho todos os domingos;
Todavia, segundo informa Monsenhor Alves Rocha, a Sebastião e res-
Nossa Senhora da Penha e do Mártir S.
devoção teve origem em terras de Espanha, no cume de vulgarizados,
uma montanha chamada «Penha de França» e daí tran- pectivas novenas, cujos hinos, aprovados e
«promessas de cera». Por são da sua autoria; primeira comunhão anual, renovação
«rentes adquirem as chamadas escadas sitou para Portugal.
veies crianças sobem as de joelhos. e comunhão pascal.
Vieira Fazenda é quem mais dados nos fornece, atri-
Do seu amor à instituição basta dizer que a escola da
buindo o início dessa devoção em terras brasileiras, ao
Irmandade, comportando 60 anos, foi desdobrada, por sua
capitão lusitano Baltasar de Abreu Cardoso, que possuía
iniciativa, em dois grandes colégios para cada um dos se-
imensas terras nas paragens de Irajá. E assim, por sua
xos. podendo hoje orgulhar-se de educar e instruir gra-
fervoresa devoção, levantou, em 1635. no topo do atual
um rústico tuitamtnee 500 alunos pobres, órfãos principalmente, cujo
penhasco, uma pequenina ermida, servida por
caminho, bem mortificante para os que tinham necessi- dispêndio excede a 120 mil cruzeiros anuais. E não é só.
dade de o percorrer. E ainda hoje se conserva, na sacris- A atividade de monsenhor Alves da Rocha, dentro dos do-
tia do Santuário, a( primitiva imagem de Nossa Senhora do mínios da Comunidade, vai muito mais longe em realiza-
ter
Rosário, que foi a invocação inicial desta devoção. ções — bastando citar o fato, entre todos notável, de
sido a sua cooperação a que mai3 contribuiu para trans-
Em 1728, foi reformada e aumentada a primitiva ermida;
e como o culto da Santíssima Virgem muito se houvesse formar em realidade a ciação da Paróquia do Bom Jesus
conseguiram da Penha — conforme os desejos, muitas vezes manifes-
generalizado, os seus devotos juntaram-se e
de quem de direito, a instituição da Irmandade que hoje tados, de S. Eminência o sr. Cardeal.
dirige os destinos daquele benemérito Sodalício, que é um Por todos esses esforços e empreendimentos, a Irman-
dos que maior número de fiéis reúne em torno das graças dade desejando dar público testemunho ao seu grande e
e do amoi que a Mãe de Deus consagra a êste Brasil tão eficaz cooperador, o nomeou definitivamente inspetor dos
bandeira seus colégios, tendo-lhe sido passado o respectivo título.
profundamente católico, que até na sua gloriosa
é o Cruzeiro do Sul o melhor ornamento, a confissão inter- E, com grande solenidade e simpatia geral, fêz colocar na
e
nacional da sua fé. galeria dos beneméritos o retrato do seu zeloso capelão
• Grande Benfeitor.
O Governo de Portugal, ou melhor, de sua Pátria, ciente
A Irmandade de Nossa Senhora da Penha deve muito ao de tudo isto, e tendo em alto apreço a conduta e a ação
benemérito monsenhor Alves da Rocha, que fora o seu ca- de Monsenhor Alves da Rocha, no Rio de Janeiro, onde,
incontestàvelmente, multas centenas de patrícios lhe de-
pelão por mais de 30 anos. À sua ação dentro da Penha
se deve, entre muitos outros melhoramentos, a reforma vem amparo e colocação, agraciou-o com o grau de Oficial
do altar-mór. a aquisição do histórico carrilhão, a cons- da Ordem Militar de Cristo. A seguir, por ocasião da visita
trução do magestoso e higiênico batistério, o levantamento que o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves
da capela do Sagrado Coração de Jesus e a aquisição da Cerejeira, fêz ao Brasil, no ano de 1934, a convite do Go-
respectiva imagem de fina e artística escultura, e o altar vêrno brasileiro, monsenhor Rocha foi designado por Sua
e devoção à Santa Teresinha. Eminência, o cardeal D. Sebastião Leme, para fazer parte
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ÍSi í.\^r8osrrP"^„«u«rx^
da Comissão de Recepção nas festas promovidas em honra
do ilustre visitante; e de tal forma contribuiu para o bri-
jhantismo e elevação dessas festas, que o Governo bra-
sileiro o agraciou com o grau de Cavaleiro da Ordem do
Cruzeiro do Sul.
Em 1936, Sua Santidade. Pio XI, por relevantes serviços
prestados à Igreja no Brasil, agraciou-o com o grau de
«Camareiro Secreto» e pelas mesmas razões, em 1940, Pio
XII promoveu-o a «Seu Prelado Doméstico» — título este
que corresponde à designação de Monsenhor.
Finalmente, também no ano de 1940 — o Governo por-
tuguês, apesar de já o haver agraciado, como ficou dito,
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resolveu distingui-lo mais uma vez, nomeando-o Comenda- flflVW^flP^^^E H ililÍMa^iaflflflflflflT " jjfl Wm AA 'f 4. y\ J^^L^flflflttfla! flfl^SflP^^^f ^flfl^^^flL.'
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dor da Ordem da Benemerência — pelos relevantes ser- ¦flflflflflT^flç^ íflPflaflfl^^^íflllSfl flfl^^l^ s JrtfrJflfll ¦fl^f^v''! MA. flfl flfl»^ ° flflflflflflflflflflflr^^flflflflflfll^^aflflaPSL^^^aÍflflflflaV:''^¦>V':*:*^^CT
viços prestados às duas Pátrias irmãs.

A FESTA DA PENHA

«Durante longos anos — volta a explicar Mariza Lira —


foi tambmém capelão da Penha o padre Ricardo a rt~T*,"*5fl22' ' *,*l,'wp^?BBaaB5S»^*g*J!^^ '^j,'*^\&flfl ^flflflB^"' flfll flfl^^flLl^^B^^I^BB^^^B^^^flfl^-itfwl l^flz^jSB^aflBt * *Jr *â
quem se deve a edificação da ponte no porto de Maria . 55b™JJ* **?^ZZ!Tl^m*m*mÊÍmwmmmÊmiiimmmmmmmÊÊÊÊmmmmmmmmwKim^^^ | l|» ^C i^fl^^ml^lWtMfeflfcmHBSi^^fl^^Bl flfll
Angu, hoje desaparecida, onde atracavam as barcas que '"'\ ''^^Nflfll flflfly'•'--
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traziam os romeiros que vinham por mar. E* fato verídico A:oJS8aaaiESj^ÍJ^tfffÍ^ :\w^fl S?l Tflfl fl^K^^^ft zÍw^^x^kSB nff™9£::'x*
<«^u *Bfip^BSJ5s5^^^55fl?
que o padre Ricardo subia sempre o penhasco, para ir fl wÈ$wayF ^flflflfè^flflÈ^V^^P! fll fll flTâ^Iflflirlfl flãSSi
celebrar a missa, montado comodamente num burro. Não ¦ ¦ ?I
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se pode pois taxar de desrespeito, o fato de um tal Cama- mmPwSm^ssssssssSSS^^^aa^^^^m B-IssIZi,- yfll E3i»9l IL9I Bmmk -<>^H
¦flflESSíS!!^ flfll flflflsflfl ¦gÊsS^sfll
rinha ter subido as escadas a cavalo. j^^Kffi^^sSatBSSBSBB^^^^a^^^^^fl^B^S^i^^^^^^^aB K*yy> j-Zyliai
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As romarias à Penha têm a tradição bem radicada na
«nmKlbi^^i^j&L^^fl „, flflflWflflfl flfl flfl flflfl^^* flfl

vida carioca. As transformações sociais, o progredir da ei- jg^^flK^*^


^^^^^^*^-^flfl^SÉÍKflflfl
^flfll flflflk. flflal flflflflfll flfl^^^' «fl! flfll
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dade, modificaram-lhe o aspecto, mas não lhe diminuíram ^^&^A^^^0AÊÊ0AA^^^i'^'ilA' Btv^y:4 ^B Bw^^flflfl^'¦¦•-'¦ ^m\ P™^^Tt^fll D||^>>' ^1
o esplendor. A princípio essas romarias de elementos lusi-
tanos, quase que exclusivamente, eram feitas em carros de ||^SflBfliiflE?^8BB™fi88EW^3fllnflBBBBBBflBflflBBBflflBBB»flBflK3 -.-, Tflfln^S^,i*t 'flfll Wm%' v * "' ' r'iVfiíí"iflíTMÍBflflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
bois, de burro, a pé, em penosa peregrinação atenuada
pelo ardor da alegria que reinava pelos caminhos. Caros
enfeitados com colchas e flores, carroças e carroções com ^^^^^^^^^y^
flfl^ $£'*' **:~ «"'abiSiflfll HaV *¦ flB -^t»*? -w ••''•V- *-V ?.•¦ -" ' *y A-^JB^^^g-ifiSS^Bí^B
toldos de esteiras, cheios de romeiros, conduzindo odores, ^A flflflflaf :'% flfl fl^*vT:-''\t

chifres, garrafões cheios de vinho tinto, sugados de mo-

(Cont. na pág. 68/


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— Estão iodas ansiosas por saber de quem será a primeira contradança!


O BAILE

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¦yy.--: >>:-:Z..
L, EMBRO-ME bem: ü meu amigo liavia desfeito u seu
semana da realização do casamento, com ^*
noivado na ¦'

surpresa geral, por motivos íntimos e desconhecidos.


.

Êle — rapagão forte, simpático, jovial e expansivo. Não ^^m


era rico, tendo, contudo, a ventura de possuir uma edu- lÉzy
caçáo primorosa, preparo sólido, coração bem-formado e
caráter nobre. Desfrutava posição definida. .Sendo de-
tentor de uma inteligência lúcida, a sua palestra versada \xCyyyy \
sobre qualquer assunto, bordada de espirito refinado c bom- i.\s
¦:
ZZ:;y
¦¦:¦.¦-¦:•¦-:-,

y.-yy ¦:¦:¦•'¦:¦:

humor, seduzia pela sua verve eloqüente. Temperamento


V
arrebatado de idealista, transportava quem o ouvia nos
vôos sublimes do seu entusiasmo, sempre a serviço das
causas justas. Sincero, prestimoso e insinuante, grnngcava
com facilidade a amizade de todos. szz»
Eia — jovem, requlntadamente prendada, viajada, domi-
nando seis idiomas, pintava com mérito, inculcando um
cunho característico de originalidade, que só os verdadeiros
artistas sabem imprimir às suas concepções. Tocava piano
¦ffvt-
com aprimorada técnica e sentimento, interpretando com
desenvoltura os clássicos. Bordava com perfeição, eostu- V
rava com apurado gosto, sendo exímia na arte culinária. \ 'mSrk
Meiga, carinhosa e cordata, jamais contrariava o seu que-
rido noivo, a quem se dedicava com amor e de quem um :»W

simples desejo tinha a força de um Mandamento Sagrado. M


Paciente, tolerante e de uma bondade inata, tinha esta es-
Bonita, esbelta, porte ma-
pontaneidade rara que cativa.
jestoso e, sobretudo, possuidora de graciosa simpatia que
lhe emoldurava a personalidade, numa auréola de atração
envolvente. Apesar de riquíssima, era destituída do orgulho
\y >
ridículo peculiar nos abastados.

a
Certa vez, fazia eu uma ligeira refeição, à noite, na
Cinclândia, quando alguém em minhas costas, batendo-me
dc leve ao ombro, diz:
— Boa-noite, dá-me licença?
—- Boa-noite, pois não, sente-se e queira servir-se.
Id
—- Obrigado, já fiz o mesmo ali, naquela mesa de- J
'¦: ¦.
fronte, desejo apenas bom-apetite c palestrar. y
:: íii>rl
• — Então conversemos. Como vai você? Que me conta?
—- Passo bem de saúde, entretanto sempre preocupado yy-" j
com certo caso cm minha vida, objeto da minha tristeza e
do meu sofrimento.
-- Trata-se efetivamente de um caso delicado e intimo,
causa das suas atribulaçõcs?
Sim. Isto mesmo.
Que é que há? Mágoa, desgosto, desilusão?
Tudo isto e mais alguma coisa, que você náo disse
e nem eu posso dizer, porque as palavras são exíguas para
exprimirem o profundo sentimento que me dilacera a alma,
causado pelo rompimento do meu noivado, cujas come-
quências foram tremendas, desastrosas.
Tive noticias; à propósito, a iniciativa foi sua, ou
dela?
Minha.
Naturalmente constrangido pelo procedimento dela, ou ¦mmmmè

por fortes in junções surgidas, criando a incompatibilidade. miWmê


yxymmxyiy
Sendo assim fêz bem cortar o mal pela raiz e o que está .mmmyym:
xyyymxxxyyy
feito é um fato consumado. Urge reagir com firmeza, re- kwmmyyyy
yáymyyyyy
calcando o sentimentalismo. Caso encontre dificuldade, ..Illlliiili
trate imediatamente de substitui-la por outra. E' preciso J|IlllI:;:Pili§I
Mmmmmmy
fôrça-de-vontade e dominio, numa ação decisiva. As mu- x-xyXíyXxyxyixyyyyyyX:
xymxyxxx-
i-í-M-<íí:-:':-A :¦¦¦¦¦¦
¦ - xy-yx:.
.•:*:':*:':¥.:¦:>.:?

lheres, meu caro, são como as ondas do mar, a rolar na


fra-
jp^- km
praia da nossa vida. Aquela que nos está envolvendo
gorosamente com o seu amor tumultuoso e com a carícia
: ¦mw.kr.
enleante do seu contacto, esta é, certamente a preferida.
Mas, desde que ela passe c se vá, cumprindo o ciclo normal
do seu destino, resta-nos apenas a sua recordação e sau- 'immWymcym
dade, que logo serão desvanecidas pela chegada de uma .yyyyy:-.
Myyyyyyx,
Z.ZvZ ypyyy'-
Wfis
m&
wm
outra, numa sucessão ininterrupta, a segunda diluindo a m&yyyyyyy yyy yyy
yyy Cyl
lembrança da primeira, numa compensação renovada e yyyyyy
yyymy
justa, porque enfim, amar é variar.
Agradeço as suas palavras cheias de consolo, fio-
:¦¦:¦¦ yyyyyy: ¦

d
ridas de bela imagem e inspirada comparação, que deno-
tam a generosidade das suas intenções. Permita-me relatar
todo o ocorrido fielmente e depois gostaria que você ex-
ternasse a sua opinião imparcial, sobre a minha atuação
neste caso compungente.
Certamente. Todavia, desejo esclarecer antes, o meu
conceito concernente ao sofrimento oriundo do amor: Penso
í
que o sofrimento é o selo indelével do amor, que o su-
blima e o enaltece. Quanto mais se sofrer para amar,
tanto mais se ama sofrendo. Os percalços e tormentos,
servem-lhe de estimulo. E' através do sofrimento que o
amor se nutre, desenvolve e robustecc. reito, posto que só consentiria no casamento, caso o con-
—- Concordo, mas não é este o caso. Vamos no fato : e íntima. Nós homens, passamos a formar um grupinho.
à parte, onde assuntos palpitantes, de atualidade, eram trato conjugai fosse lavrado no regime de comunhão dc
debatidos com discernimento. Em dado momento, o meu bens, ficando assim antecipadamente afastada quilquer fflBÈ

ex-futuro sogro se dirigiu a mim, dizendo que não desejava tentativa do recurso da separação dos mesmos. Nestas
interferir no meu noivado, para não prejudicá-lo, dc vez circunstâncias, a minha árdua profissão me absorvendo li-
Marcado que foi, com razoável antecedência, o dia do
que testemunhava a imensa afeição que nos unia e que um tcralmente o tempo, entraria em flagrante conflito coli-
casamento, que seria num sábado, atingimos finalmente a
era o complemento exato do outro. Mas que sendo pai, dindo com a administração dos bens, que não sendo com-
semana da sua realização, estando tudo providenciado,
nada faltando. Estávamos na última terça-feira, dia da era compelido a desempenhar o seu papel, cumprindo o plexa nem afanosa, exigia contudo dedicação, íêlo e, prin-
seu dever dc zelar, amparar c defender os interesses e a cipalmente, tempo suficiente, sem o que se tornaria inc-
chegada do Norte da minha família, especialmente con-
felicidade futura da sua filha que, de resto, seria a minha xequivel, surgindo a chocante incompatibilidade entre am-
vidada para assistir e paraninfar as solenidades. Fomos
própria. E como já se avizinhava de perto a realização do bos. E dc como não seria justo que se malbaratasse p>ló
recebê-la. Em seguida rumamos com destino à residência
casamento, tornava-se inadiável abordar o assunto magno, abandono estulto, um patrimônio secular c tradicional,
da minha ex-noiva, onde almoçaríamos todos, conforme
o que fazia contrafeito. Antes, porem, dirigia-me um subs- acumulado pelos esforços continuados c construtivos de
fora previamente combinado, o que foi feito com hospi-
tancial apelo, através do qual invocava todo o amor que várias gerações sucessivas, ou se dilapidasse pela incúria
talidade e fidalguia inexcedíveis, quando os anfitriões nos
eu dedicava à sua filha, sendo em nome deste, que me malsã, o produto do trabalho objetivo e honesto dos seus
cumularam de gentilezas. Após servido o lauto almoço,
pedia encarecidamenle, que eu concordasse em satisfazer maiores, que seria um atentado de lesa-gratidão às suas
dirigimo-nos para o salão de estar, onde aguardaríamos
Ires condições que formulava, onde se condensavam toda saudosas memórias, impunha-se imperativamente o meu
o licor final, en» cordial palestra. Conversávamos anima-
(lamente, estando eu exultante por notar o bom-entendi- a garantia e segurança da nossa felicidade comuni', pelo pedido de demissão, sendo esta a primeira das condições.
que contava com a minha boa-vontade. Prosseguiu adu- A segunda constava da minha promessa formal de não
mento e a simpatia compreensiva que existiam entre todos,
/.indo que sendo a sua filha dona dc considerável fortuna ausentar-me do Rio de Janeiro, salvo caso excepcional, dc
dando ao ambiente uma atmosfera sadia de confiança,
própria, de raiz, o seu marido, necessariamente, teria de fôrça-maior c transitório, regressando logo que- cessasse o
alegria e intimidade fnmilial, que encantava. Exibiam-se
administrá-la, como seu legítimo dono, ile falo e de di- (Cont. na pág. 53)
agora as finíssimas peças de um principesco enxoval, onde
vaporosas cambraias, sêdns ondulantcs, rendas custosas,
bordados e fitas de todas as procedências e matizes, em-
prestavam a tonalidade viva da côr. àquela reunião festiva CONTO DE CELSO B. RAMOS • ILUSTROU OSWALDO DA CUNHA
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saíram de seus claustros. Aqui vemos alguns monges de San Lorenzo do Escnrial.
A Espanha sempre foi orna terra de espirito religioso, e são numerosos os apóstolos qnr

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ESPANHA DE HOJE A MESMA DE SEMPRE-II
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AS REGIÕES MARAVILHOSAS DO SUL DO PAÍS * NA
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PONTA DA EUROPA... • SANTANDER, A CIDADE
m- QUE TEM UMA HISTÓRIA... * IRUM, A TERRA DO
mW^^-^^^HM 2K:M» Mr^MB MM^^B MMMB KaaJ«B«fl&.:^ CONTRABANDO * ESPANHÓIS QUE NÃO ENTEN-
&M?liÍíMÍMfl RK-^Í^I^^ ? "** ^:«.yJMBE^fti^J^:.JaBKJ>:-k!: *l..jr«.^L^JHtt^f..»a. X
iPA^AMyylfc'$Ax$j&-
*¦¦¦'¦¦' yy.:v$y. TjB-%fl- £#¦''-• DEM ESPANHÓIS * O MAIS IMPORTANTE
r MOSTEIRO DO PAÍS.
(Exclusividade da IPÁ — REVISTA DÁ SEMANA)

sul da Espanha é uma região ma- te lugar pequeno porto de


insignificante,
O ravilhosa! Algésiras, por exemplo, pesca, há um palácio enorme, um dos mais
é a cidade mais meridional, peque- belos hotéis da Espanha, o «Maria Cria-
no porto, quando comparada a Gibraltar tina», que é algo de inesperado. Mas. há
e Tanger. Chega-se a Gibraltar a pé ou uma explicação: é em Algésiras que se
de taxi. passando por La Medina. Vai-se aguarda para deixar a Europa: é onde se
a Tanger, ao lado africano do mar. a três espera um navio, um barco, um «visto».
horas de navio. E' a ponta da Europa! Durante a guerra,
'
Algésiras é uma pequena cidade, bas- oste palácio esteve sempre cheio, e mui-
tante pobre, que vive do contrabando. tos do seus hóspedes atravessaram o jar-
Tem algo já de africano. Faz calor du- dim, à noite, tomando o caminho do raar,
rante o ano inteiro. A polícia dorme. Nos- lançando-ae às águas, ou por não poderem
Madri, ama das mais belas capitais da Europa, procura acompanhar o progresso do mundo.

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terem mais com o quo pagar o luxuoso ho-


tel, quo em tempos normais, sua. cliente- Er *" *^flflgflaMBKjil^^f .t*—'*' ** "- *¦•*, '/-''y^mammmmw '^fl Püy^fll B

Ia se compõe doa viajantes para Tanger,


que perdem o navio. E, por extraordiná-
rio que pareça, eles sempre o perdem, pois
o expresso de Madrid faz durante a noite ^flBflflflcáflKiKB^P*. *B3rO
fv^BJflBflflBfsVKPKâgaK^nV^Swr'' x_-< . ^l i. **SK''
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pequenas paradas táo incompreensíveis B^SÍ?flfl^^fl^^2I^BK' 5S*tv*W^ ^* ^C ^i^' x- ><^Â* '"\


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?flL '&*Z&tmF*M0fl£. ' * '*•'**•¦*•. A A: •*„';• >v ¦
^r~-~ **v £ ¦ £¦
quanto prolongadas, em plena campina
aberta, e em vez de chegar a Algósiras a &£flflfl£aflf?~2^ Wjf
'•$£¦
^sflfci &£ i "• ' ^^í '
^fl| flP^x3B I I

uma hora, chega às três.


''lP'ym'^...' ; '''fl^fl I
O navio acaba de sair. Mas como só há Bm1*AA^AVJÉ'*Lf'St' flaflW IjfrY^y ?' "Ç^í-lí.'*"

navio três vezes por semana, o taxi do


«Maria Cristina» já está à espera de seus BflMC^A*jifl" 'JflBBmJJPh 4 '
r tT--"****^^a ¦ ¦'¦ :*:?flr< ¦**"',:SBB Hfl"
'- "
hóspedes forçados. Há ainda uma outra flRfffp^ rátfc-^-' ^mm^AimwOmy^V^"™
*
V il\ *?»'- ' '^mMrl • ' 'v^flfl BBflfll HflV'

solução para os mais apressados: procu-


rar o cônsul inglês ,e tentar arranjar um
evisto» de passagem por Gibraltar, o que
só conseguirão por um milagre, e tomar
um avião para Tanger, o que raramente
há. Isso, entretanto nãoevita que se pas-
se uma noite em Algósiras, onde os pe-
quenos hotéis, cheies de persevejo, não
atraem os viajantes.

NA OUTRA EXTREMIDADE OUTRAS


PARTICULARIDADES
'À '-¦ .'jêí: -*. ~ " ^^ffitfllffi^
Bfl flfer ¦>
Irun, na fronteira francesa é também a
terra do contrabando. Aqui se sabe logo
que não se está mais na França, mas não
parece que se tenha penetrado inteiramen-
te na Espanha. E* o pais dos bascos. Fa-
Ia-se basco, língua absolutamente incom-
preensivel, tanto para franceses como pa-
ra espanhóis, e cuja íinica semelhança não
está nem em inglês, alemão, árabe, mas
sim no húngaro e no japonês, e isso mes-
mo, de maneira muito vaga. Pais que es-
Ao fnndo, ''y-éÈ&
capa a todo e qualquer cpntrôle, onde as do Hotel aian» tmm». «=«« cado
Hvre de melancia8 e melões saborosos.
casas 3ão construídas em estilo especial e
os habitantes têm costumes e alimentação
multo particular.
A Espanha é um país de curas. A Igre-
ja tem muita força, exercendo influência
nos negócios do Estudo. Os padres são
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frequüentemente ministros e os conventos
são O mais importante é o
numerosos.
'Lorenzo
Mosteiro do San do Escoriai. Lá mwkwÊS^mWm
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foram sepultados todos os i-eis de Espa- JHflflfljk ,. flh^Rflfl fl JW^^^^y^m^BUm

nha. Os monges saem de lá mui raramen- iü3 hW;. :- AaBB Bwfli BÊÉSHifl
te, e mesmo assim nunca sozinhos.
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UMA HISTÓRIA ^flBBBBflflllgBBBBBBBBKBBBBBBBBBBa'IliillIlB"^^-y **^BflP^PfliB«l^MBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB I
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Santar.der. por sua vez, é uma cidade
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nitidez incrivel... de cerca de um metro.
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construções provisórias. Certas ruas fica- IflS flvt-vc^"!^'4P flflBB Bi I
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Está-se reconstruindo na Espanha. Fa- BB ' íAMbw^^^Í^^W^HHÍ^S
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Ia-se muito na futura auto-estrada que Bflflr liiihi flítiMiii Bi TT^lPTHinfll BHfli flBBfll • ¦ I fllij iüflF^ 1 "flUD^fl .^üjM
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ligará breve Madri ao seu aeroporto. BPPBBB^^BB^^Bf<
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Quando sc passar por ela, levará apenas m^mfL^^yyjfy^SfmmfMmM HHfl Bi v "^^íffS HnP^PP *mâ' •'«flflfll
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sete minutos de automóvel para percorrer ¦fl ÍIW''HBH'[
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o trajeto. Esta estrada serviria, ao mes-
mo tempo, estúdios cinematográficos
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de Madri. Também se reconstroem pontes ¦lifl r^y^iB!


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demolidas ou danificadas, principalmente BBP^PB Pv- ^ia^yfl BP^ fl^^B BL'^P^B II
na zona da capital. Bfl Hl ||s
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Madri vai se assemelhar, em vinte anos, fl BH! r fl fl?p. BLmÉI BPflKSflk Bg^.. Bflr^' fll
a uma pequena Nova York, onde se pode-
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rá viver mesmo com as tradições mllena-
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CELEBRES 38
VIDAS DE MULHERES
f% • BI mortais, i >>> mortais não compreendiam cn
'C embaixo «« amor dos deuses. Quem eram

A VIDA IE ISADORA
Hl I A RI
uai.quer mulher que escrevesse ii lll I I II IV ac[iièles dois americanos: uniu dupla de h,-
verdade sobre a sua vida,, escreveria um SI U f| II náticos a viver fora de época? Raymond
Dau
grande livro".; Mas que mulher já escre- detinha a gente que vinha chorar seus mor-
¦B P-" veu a verdade sobre a sua vida? Nenhum tos no cemitério de Chelsea e lhe falava sô-
Walt Whitman ou Rousseau feminino nos 1878—1927 ore a filosofia da alma, de Platão. E Isa-
"Porque dora procurava ensinar à mesma gente que
deu até agora suas Confissões.
a vida não era um desfile solene, mas uma
todas as mulheres deixam estranhamente
em silêncio os grandes momentos de ale-
Por HENRY THOMAS e DANA LEE THOMAS dança.
gria ou angústia". Mas quem sabe se nós REVISTA DA Passado algum tempo, Isadora recebeu
1
não temos uma só verdade e uma só vida, (Direitos adquiridos com exclusividade pela convites para dançar com sua túnica grega
e sim múltiplas .visões que nos povoam a SEMANA com a Livraria do Globo, de Porto Alegre) em jantares e reuniões ao ar-livre. Os ar-
cabeça c o coração? "O que existe é n visão tistas e atores presentes a essas reuniões
que os nossos amigos têm de nós; a visão afirmavam que a Vitória Alada da Sarao-
que temos .de nós mesmos; e a visão que trácia retornara à vida. Um jovem poeta
aquele que nos ama tem de nós". Não há á cena em Nova
"Onde tadas; havia de ser uma mudança que atrai- pantomima que levarei escocês renegou seu Keats e se ajoelhou aos
uma personalidade simples, singular. York, em outubro...
ria a atenção." pés dela. E declarou que nunca em sua vida
posso encontrar a mulher que eu fui em E assim Isadora conseguiu seu primeiro E, um dia, a catástrofe. O hotel em que fora invadido por tal beleza.
todas as minhas aventuras? Paracc-me que vida ela e sua mãe depositavam seus pertences
contrato, começo de uma jornada de — De que parte cio mundo vem? — per-
não houve uma, mas centenas; e a minha incendiou-se completamente. Nem uma sim-
rotineira, de busca frustrada, de esperança, guntou êle.
alma, pairando no alto, realmente não foi de fome e de desespero. Sc ao menos ai- pies maleta escapou. - Da lua — respondeu ela.
afetada por nenhuma delas". guém a deixasse dançar a .veu modo! Achava-se agora numa situação bem se- Isadora dirigiu-se a Paris com Raymond.
.; Isadora nasceu em San Francisco, cidade — Por favor, Mr. Wiggins, por favor, melhante à dos seus antepassados desbrava- Levantava-se cedo e dançava nos Jardins
à beira-mar, onde recebeu doritmo das ondas Mr. Smithens, por favor, Mr. Daly. Nâo dores do Oeste, os Duncans que tinham cru- do Luxemburgo, enquanto Raymond fazia
suas primeiras inspirações para o movi- é bem uma dança diferente... Tenho uma zado as planícies num carro. Nada que os esboços dos vasos gregos do Louvre. Às
mento da dança... e sua primeira tentação grande idéia a lhe apresentar. detivesse cm casa, e uma visão a lhes acc- vezes ela ficava imóvel no seu estúdio du-
para se rebelar contra um mundo que per- Entrou de escritório em escritório, com nar para que a seguissem. Isadora reservou
rante horas, esperando a alvorada para des-
mitia a blasfêmia dos cortiços junto à li- seu narizinho irlandês arrebitado em riste. passagem num navio de transporte de gado
pertar com ela, procurando aquele primeiro'
herdade do mar. A dança dela não era bem uma dança co- que partia do Novo para o Velho Mundo.
A família de Isadora era pobre. Sua mãe gesto de onde brotaria unia série de mo-
muni. "Descobri a dança. Descobri a arte E para os seus amigos que a olhavam cs-
vimentos de dança, empenhando-se em pe-
era uma professora de música, uma cato- que se perdeu durante dois mil anos. O. pantados, ela dirigiu estas palavras:
lica irlandesa que se tornara descrente e — Marcho rumo ao triunfo. netrar "a unidade da qual se origina toda
senhor é um grande empresário teatral, mas
começara a ler Bob Ingersoll quando seu a diversidade de movimentos". O segredo
falta no seu programa uma coisa que fêz "Para
marido se lhe mostrara infiel e originara II da dança é o segredo da própria vida.
a grandeza do velho teatro grego, e essa
um divórcio. Era uma mãe com a alma as minhas danças estudo os movimentos
,-.í coisa é a arte da dança, o coro-trágico. . . A principio, Londres lhe deu pouco di-
cheia de beleza esmagada por um mundo da natureza... Li que os elefantes dançam
rle hipocrisia. Seus quatro filhinhos já eram erguendo suas trombas ao luar. Os bruscos
rebeldes antes mesmo de compreenderem a meneios dos leões e dos tigres chegaram
significação da palavra rebeldia. a se associar no meu espirito com as agi-
Isadora era uma rude c rija pirralha taçôes de cabeça das Bacantes... Existe
Quando freqüentava a escola secundária Já coisa mais linda ou maravilhosa na natu-
era sabida demais para a sua idade. A reza do que os delicados movimentos amo-
.praia foi o cenário dos seus contos de ..„:yyyyyy: '¦ yy^iy..
rosos das plantas? Tudo são expressões du
y .7'•' 7.77777' 7'7777/:;:. amor da dança que perpassa na vida."
fadas; os estivadores incultos c prnguc- mr-yp-ym-m. y pymm-y
jadores foram os seus príncipes encantados. Nada de dançar mecanicamente como um
Sua franqueza dava uma. agradável impres- titere, de ser como dançarina unia hri-
são. Um dia, a professora pediu às alunas lhante boneca de engonço, uma artista de
que fizessem uma redação tomando por as- exercícios de ginástica. Era preciso pôr
sunto suas vidas; foi ura alvoroço na aula fim àquele absurdo do arabêsco e do gro-
quando Isadora se levantou para ler sua tesco. Isadora libertaria o corpo humano,
composição: apresentaria o evangelho de uma nova re-
"Quando eu tinha cinco anos nós mi»- ligião, revelaria o segredo do renascimento
rávamos numa casinha na Rua 23. Não da vida à prosaica monotonia do mundo.
pagando o aluguel, não podíamos ficai Dominada por esse sonho, dirigiu-se a Bcr-
nela, e nos mudamos para a Rua 17* e den- lim, a Viena. "Descobri que o segredo da
tro em pouco, como as nossas posses es- perpétua juventude está na dança. Sigam-
cassearam, o proprietário estrilou, de ma- me, e ninguém jamais tornará a morrer".
neira que nos mudamos para a Rua 22, Vai para Budapest, onde as melodias ei-
onde hão nos deixaram viver tranqüila- ganas vibram no próprio vento. Dança n
mente, e então nos., mudamos para a Bacanal coberta de rosas vermelhas, e os
Rua 10". i
espectadores atiram os chapéus para o ar
Mas havia um lindo sonho que preservava e gritam "Eljen!". Em Munich os estudan-
a menina de uma queda. Isadora Duncan tes agarram-lhe a carruagem e a levam
era uma dançarina. Como sabia dançar! para uma taberna, onde Isadora dança de
Quando tinha apenas seis anos, reunia as mesa em mesa entre caudais de vinho. E
crianças da vizinhança que ainda eram eles entoam um cântico, entusiasmo de um
Em*1 > muito pequenas para caminhar, e sentando- mundo interior, que aflui com a aurora:
'as "Isadora, você transformou nossa vida num
no chão as ensinava a ondular os bra-
ços. Quando mais crescida, os pais mau- sonho mágico!" Rasgam o xale dela em pe-
Br davam suas filhas para a "escola de dança" daços, com os quais ornam os chapéus en-
dela; e o negócio se tornou tão proveitoso, quanto caminham pelas ruas.
que ela achou que podia muito bem deixar Entãp essa jovem deusa vestida com uma
k7;. a escola, "a qual não é mais que um des- túnica entra na mansão de Vênus. Em Bay-
perdicio de tempo, já que eu posso fazer reuth, não longe do deus adormecido que
dinheiro". encantou o mar com seu tritão a celebrar
Que espantoso conglomerado de estranhas sua agonia em música, dançou a Bacanal
disposições de espirito e de caprichos os de Tannháuser num frenesi. Mas nem sem-
anjos haviam juntado e chamado Isadora. pre Vênus é dominada por Dioniso. Muitas
Um dia sua mãe a levou a um professor vezes Isadora está sob o fascínio dé Apoio,
de bailado para receber lições de dança. m . 7 - èZ *7 e seus pasos são castos e serenos. Quando
Et
Quando êle disse que ela ficasse na ponta 7 dança de pés descalços, com suas vestes
Y*m iZmX-
dos pés, Isadora perguntou: V
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>y. 'vysy.
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folgadas c esvoaçantes, com seus xales azuis
Por quê? e seus mantos brancos, cada expressão sua
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¦BBB9r-»S^'"

Porque é bonito — respondeu êle.


parece uma estátua viva feita de lua. Suu
Não, é feio e contrário à natureza '. dança, seu caminhar é "tão
__Fg£r I S A I) O li A It V S C A N próprio
Disse isso c saiu .para nunca mais voltar. divinamente lindo, que arranca lagri-
Buliçosa como um selvagem, e misteriosa mas dos olhos". Os que repararem bem
¦r como uma sereia que residisse no fundo nela sabem que a sua arte não é uma
do mar, naquele mar que se estendia de paixão, mas unia religião; unia consagração
Frisco "até o fim do mundo". Mal atin- digna de se situar entre os quadros de Leo-
gira a adolescência quando incitou sua mãe nardo, a música de Bcethoven, e as mais
a encaminhá-la numa carreira. Juntando Trago-lhe a idéia que vai revolucionar toda comer c não muito lugar onde dormir. belas ações dos santos e dos heróis da hu-
todo o dinheiro de que podia dispor, a a nossa época... Mas havia a National Gallery onde ela manidade.
mãe de Isadora comprou-uma passagem de po-
v. Toda a nossa época, Mr. Joncs, nem mais dia regalar os olhos. Durante dias contem- III
trem para Chicago, "a cidade dos teatros". nem menos!... Visitou cidade por cidade, plou a Vênus c Adônis de Correggio, mas-
Isadora compareceu ante os empresários e enfrentou empresários após empresários, tigando pãezinhos baratos e observando os Após beber um copo transbordante de To-
dançou envolta numa túnica grega. Mas os "movimentos"
ano após ano, sorriso após sorriso de incre- criadores -dos artistas. Seu kai, enquanto a fumaça de um café de
empresários menearam as cabeças. Que cs- dulidade. "Mostrarei o caminho até que irmão Raymond, um magro asceta envolto Budapeste se espalhava de envolta com
pécic de dança era aquela, afinal de contas? toda a América dance à música dos cânticos tanto na erudição como nas roupagens da as notas de uma canção cigana, Isadora
Um deles, entretanto, diretor do Templo de Walt Whitman; com milhões de ame- antiga Grécia, viera com ela mergulhou seu olhar no olhar do seu pri-
Maçônico Jardim Suspenso, ficou um tanto para Londres,
ricanos de mãos dadas..." ansioso por compartilhar com a irmã suas meiro amnnte. No estúdio dos poemas em
Bí,";í"-'-' impressionado. Andava à procura rle um experiências c seus' sonhos. Ambos iam dar mármore de Rodin, ela conhecera certa vez
K'"
número de dança "com saias, peitilhos, e Os empresários mascavam os charutos e
BBS meneavam a cabeça. De quando em quando um giro pelo mundo passado de um a paixão dos homens. E despertava a pai-
K"' pernas levantadas... Bem que podia apre- ríodo de dois mil anos, retrocedendo pe- xão deles em todas as cidades do conti-
ela recebia uma resposta evasiva : ao
sentar aquele troço grego primeiro, e depois reino da beleza paga, quando os deuses nente, nbrindo caminho nos corações com
B passar para os peitilhos e as pernas levnn- Bem. lenho um pequeno papel numa não estavam lá «„ cima cortejando os
B íCont. na pág- 50)
^p^i^-f-^Tinr^rr-y: m~

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1
"MAILIOTS" DE HOLLYWOOD

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a vinda dos dias quentes, as praias se enchem e aparecem os primeiros modelos de


COM «maillots». Hollywood é quom primeiro dita a moda em roupas de banho. Em cima,
ANN BAXTER e COLEEN GRAY da Fox, com dois sugestivos modelos em cetim lastex;
em baixo, JUNE HAVER o novamente ANN BAXTER desta vêz em dois modelos exó-
um
ticos e de grande efeito: por fim, temos novamente a morena ANN BAXTER com
audacioso e sugestivo modelo em lastex estampado em cores vivas.

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A AMADA I M OV E L
de ser filmada na Argentina, sob o título «La Amada Inmóvil,das a letras bio-
grafia do poeta Amado Nervo, um dos nomes não so do México mas
ACABA hispano-americanas mais amados no Brasil. +«a,W Ar.
A propósito, procuramos conhecer o livro de Nervo de que: foi tomado o titulo do
filmei pois «La Amada Inmóvil» é o título da - «ENCONTRADA ene camino de
Ia vida ei 31 de agosto de 1901 — PERDIDA — para siempre? ei 7 de eneio de
1912» — como está na dedicatória. , . „moj.
a amada
O prefácio deste livro de amor de tão emocionantes acentos, dedicado incansável
imóvel e imortal, recapitula, não apenas a história desse romance de
ternura vivido pelo poeta, mas o drama do amante, exacerbado pela doi, em luta
desesperada contra ó mistério do Além. nnamo hí<s-
*
Amado Nervo, desde o título tão expressivo e confrangedor de S.GU P0/3™;? Depois
cute com o irremediável. A bem amada não morreu: está apenas imó\el.
na dedicatória, êle a considera perdida mas não quer acreditar que o seja lnda paia
sempre. Em pouco, está no caminho da sobrevivência e do espiritualismo.
¦ ga. Bate a todas ás portas. Desanimado pelas teorias metafísic:as e ao achan-
W
do consolo nas religiões - encontra nos poetas, em alguns Pensadores^palavias de
conforto, pensamentos afins. Mas apenas isso. Tem então, que buscar em si
mesmo a sua certeza, aquela certeza certa de que sua alma ferida ei sual cai ne san
- necessitam para viver, para viver sofrendo - porque final êle,.como.o
grando seus andrajos, a alma diiace
«Pequeno Mendigo», de Murilo, quer expor ao sol os
^Élte0"! £poTgcm-£?um
dos mais dolorosos poemas de amor de todos os tempos canta
canto de paixão e de angústia junto ao túmulo da amada movel jOutios
ram a indiferença o perjúrio, o abandono, a volubilidade da mulher, algunsa clio- uma
rafam Sesmo fmorte das aniantes extintas, e Ravel dedicou umai pavano de dói ape
linda infanta defunta. Mas Amado Nervo não lança os seus gemidos
nas à lápide que recobre o frio corpo desaparecido - e seu grito dondosi que-
anmsfera
rem penetrar as próprias sombras do além-túmulo, para chegar aquela -seu amor nao só
ignorada em que êle sonha novos esponsais com a criatura que
imortaliza mas também materializa nos intermundios desconhecidos. Nao e mui
to mais pungente essa dôr e muito mais dramática essa esperança.
"rX
•¦-."T
-*-r*r n~i'.,..-<——
¦WAii<tS-"-l'-J.\ Jg-
jgggp^ag»»"

40
francesa, em modelo, de maillots e calças, para
¦ A PPESENTAMOS alguma, criações
em linho, usada com blu-
A 0 week-end na praia ou na montanha. Calças três quartos
solto em íazen-
tecido. Calças compridas listradas e casaco
Oa d, duas cores do mesmo
eeouro , b!U3a listrada. Interessante
da escura Conjunto de .ehort, . eoiete . tecido
com dois babados franzidos formando mangas.
modelo de'«maüloti inteiro, estampado,

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Be apreteo^J
X hora do cocktail, nas reuniões elegantes e nas «boites» é que a muller
luxuosos e tr*Ç*\
A ta no máximo de elegância. Os modelos para estas ocasiões sao
à esquerda elegante,mo^
lhados. Em cima dois notáveis modelos de Paquim. em preto;
solta formando grande go-^
dêlo em tafetá, saia justa, mangas japonesas compridas, pala
branca, manga trte-,i
ia; em baixo, modelo em linho cinza chumbo, corpo abotoado, gola
quartos, saia pregueada.

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»-7-t7- •• jry»*^»*
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¦ .7.7-

A medida que se aproxima o verão, de maior utilidade


lóves e de fácil la-
f\ se tornam os vestidos em tecidos
6 no caso. o material mais procurado e
vagem O algodão,
dos modelinhos simples, pró-
empregado na confecção
lírios para passeio ou esportes, nos dias quentes. Nesta
nossas leitoras, sugestivos e en-
fl flfl _____¦ ___^^I^_I^_^___bRPi^7 ''7-itói_fLS_ w..
página apresentamos às
várias horas do dia, desde a

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são alguns dos modelos de chapéus paia puma AP
vera, apresentados em um desfile de modas em No-
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va York. Caracterizam-se pela originalidade e são confec-
cionados em tecidos leves como tafetá, organza, etc, Co-
pa alta. com pequena aba adornada com três*, laços su-
perpostos em tafetá quadriculado. A aba deste chapéu ter- yxyxxyyyyyy
mina em bico na frente e é enfeitada com palha preta ren-
dada. C<;pa em tafetá, enfeitada com organza branca ¦yyyy yyyyyyy

franzida, ã direita em cima, modelo original em veludo s|Bte':i-:


cinza, e em baixo, algumas criações próprias para o cock- fei?
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,, Sâtaflflflflaal
EDMUNDO LYS

ÁLBUM DE FAMÍLIA
SU TE DOS LIOS
(NÚMERO QUATRO)
REYNALDO BAIRÃO
••'¦"¦' ~ AmmMmmmWÊÈÉÈÊÈ*
' AáM¥yyMâm
amsmÈA
8p|j WBAft"*"*'
fljyÉ. A morte
M WÈÊA mW- 'C- me rouba a presença dos mortos,
mas a morte é a continuação de

Wm fll ' Escolhido o Assombro,


encontro a alegria dos mortos.
[mim. ...
mW Â Wky
AWÈâxA >c-- ' Am'
•%
Me perco na minha própria divin-
[ dade,
- flA mi
flfl B& %
¦•* I Os mortos habitam a Cidade
e em tudo a presença dos mortos ânsia de me esconder de
' causa pavor.
oh, a
[mim!.:',-'
^MflSB^^:Í^ |*'
mmÊs^^^^^^AAaw^^AmWmwmáW 'SIVI
mm^^^^^^íW¥^h^aaa^mpy^^^Êkmi^^^mL^
*>.- .-.4M
ísra^^z*"? y \ >.>«i
II V
flfJ^BB^^^flHKy^ ^^'y'.¦--¦» Z'4
Aquele que en fui Os mortos geraram o Espanto
¦flMflaa^flflflsSflflWaW t§& *> f 4» continua num túmulo escuro..
iP\iyí enquanto eu ressuscitava em dor...
aflflffl^^Ka^*^l*|fOÍlfll^MSrl*' \ Z. > VV?*H
• ' JflfllflfV $Mryk m
AHHKWlVffe^
Há nos homens
wámÊÊ*í ¦ ^fl^^^Siw ,-flflBBflflSG^^W^^^^ - h o silêncio de quem se recolhe..:-
VI
'^^ll^flBBal Há na morte =
fl B^HWpr&*'' flfl flSSÉfliÉF'^ *'' "': yJ
Sim, não me desdigam!
1 flflBP^'-' • ' y$m ífe^pf^P^ --Jfl o abandono de quem se esqueceu,y Desconheci minha refletida imagem
IfliflflBHBtS^í^^s^''^ F^^^s^l^^^^wSy^^^P^' p* •^SiiisZ tí^wi^ssP^^a
e o sòliho que vivi foi aquele que

*à^y-y&$m [me matou. . .
¦ l^^R<:;i^tewv'
A W^m^^^ém&^^mm^m^ *.-y-yf$í\ - '¦yc.yiyMm
Imponderável desejo Houve, em mim, o medo de ontem,
de persistir em morrer. houve, em Deus, a misericórdia'de
[mim;,,.
O que já pjrdi, não importa...
Não, não posso mais ser contrariado!
Importa não mais reviver! Aquele que eu já fui ; w|
¦ ¦ WÊ^m'r^^^y sAaWam Oh, sim, tudo que eu já fui, esqueci tem ânsias de se esconder de mitfiy.
[em mim.
Agosto de C>0.
Pavor, Assombro, Cansaço e Espanto, (Do livro inédito:
"O Tempo do Cansaço")
eis a noite intransponível em mim...
**%
¦ •^-^^W^íy^n^maSHaBlã^^'^uw^m
¦•»*^"i> L-Sítm. ^. ¦*aÇ'^*tfl&í-JflHflfl.j ffjiÃ*ril^P-'!à&ftBaaWãW

-NOTICIÁRIO
aperfeiçoamento progressivo de sitas fina- Foi aberta ao público a exposição de arte
GÍ7Y DE AÍ.4Í7P.4S5;AA*T — Guy de Maupassant, um dos grandes realistas fran- gráfica italiana, apresentada uo ex-Asslrio,
ceses, cujo centenário de nascimento está sendo comemorado êsle ano, nasceu em lidades e de sua amplitude.
1850 e. faleceu em 1893. Oriundo da Normandia, onde passou toda a infância, com uni esplendido material. O livro ita-
m-yc-' Maupassant estudou em Paris, passando depois a empregado publico nos Ministérios liano de hoje, como se pode admirar' na
da Marinha e da Instrução Pública. Embora muito mais perto de Flaubert do que referida exposição, é do que de melhor
de Zola, Maupassant também fêz parte do grupo "Ade Medan, quando se apresentou "O Livro dos Pro.-
ao.público com a sua primeira grande novela, Bola de Sebo", de 1880. Dai Acabam de aparecer: se produz no mundo. yyZiy
.y--
em diante, não mais deixou de escrever, destacando-se sobretudo no conto, em que vérbios", atribuído a Salomão, tradução do
foi realmente um grande mestre. Discipulo de Flaubert, a quem dedicava embora profunda
admiração e amizade, Maupassant seguiu-lhe de perto a maneira literária, a Padre Antônio Pereira de Figueiredo, pre-
"Mont-Oriol", talvez influência dos conselhos de Taine. tenha
partir do romance por fácio dc Tristão dc Ataide, Coleção Rubaiyat;
- modificado alguns de seus pontos de vista literários em função do realismo, "Uma como
até então praticara. Suas obras principais são: "A Casa Tellier", de 1881;
"Cancioneiro do Amor'-', antologia de poesia Acabam" de aparecer: "O Poço da S0IÍ7
"Horla", de 1887 e "Nolre Coeur", de 181)0.
Vida", de 1883; "Bel-Ami", de 1885; "Pierre "Fort comme Ia de amor brasileira, por Nilson Lõtisada, dão", romance de Radclyffé Hall, tradução
"Alimentação Humana e
O último dos livros citados, e mais et Jean", de 1888, e Coleção Rubaiyat; ¦ déVJòsé Geraldo Vieira, Coleção Fogos Cru-
mort" pertencem, aliás, a uma segunda fase da evolução literária de Maupassant,
onde a análise psicológica se sobrepõe mais intensamente à realidade pura e
Realidade Brasileira", por A. da Silva Melo; zados; "A Peste", romance de Albert Ca-;
'"Noivos
!?mj ' simples. Nos derradeiros anos de sua vida, atacado por grave doença mental, e Esposos" (Problemas do matri- mus, tradução de G. R., Coleção Fogos
Wtfy dessa fase em alguns"Qui dos seus trabalhos,
Maupassant deixou traços acentuados "Lui", "Le Horla", mônio), pelo Padre A. Negrqmontc, terceira Cruzados; "Recordações da Casa dos Mor-
entre os. anais se destacam "La Peur", Sait", ele, onde
edição, Coleção de Obras Educativas;
"Anos
a própria'experiência de enfermo serviu-lhe para estudar a perda da personalidade tos", romance de F. M. Dostoiewski, Ira-
"de
e as alue inações, entrando muitas vezes no terreno do mais puro fantástico. de Tormenta", romance de A. J. Cronin, dução dc Rachel de Queiroz, prefácio
terceira edição; "As Chaves do Reino", ro- Brito Broca, 2;> edição, Coleção Fogos Cru-
J mance de A. J. Cronin, quinta edição, Co- zados; "Noivos e Esposos" (Problemas do
leção Fogos Cruzados. matrimônio), pelo Padre A. Negromonte,
"Ali-
Com o belo romance de Frank Yerby — 3? edição, Coleção Obras Educativas;
FALECEU ABEL HERMAN "A Sombra do Pecado" — traduzido por
Lia Cavalcanti, o Clube do Livro Selecio-
mentação Humana e Realidade Brasileira',
Melo; "Cancioneiro
'do'
por A. da Silva
Não será necessário insistir-se na situa-
m•
JM

A -.OÍV 88«anos de idade, faleceu no oi- nado, apresenta a sua oitava seleção. Em- Amor", antologia da poesia de amor brà-
a*&&" y\ yvidò de sua pátria o escritor fran- bora de fundação recente, o Clube do Livro ção crítica que vem atravessando a indús- sileira, por Wilson Lousada, Coleção Ru-
- Selecionado, que obedece à orientação li- tria editorial alemã posterior à guerra, in- baiyat; "Corpo c Alma da Bahia", por
{cêsr; Abel Herman, ex-colaboracio-
terâria de Raquel de Queiroz, José Lins do dústria que foi uma das mais importantes Eduardo Tourinhõ; "Sob a lub de um noyo
nista e.írjor.. isso, confinado em uma prisão,
desde a vitoria, dos Aliados. Rego e Agripino Grieco, já ofereceu aos seus de um país tão justamente famoso, pelas sol", poemas de liealrix dos Reis Car-
associados obras de grande valor literá- suas tradições de cultura, porque tal fato valho.
J Abel: Herrtíán foi um dos nomes de maior rio, incluindo-se entre elas os romances pode ser deduzido por qualquer leitor in-
prestígio -das letras francesas no principio
'do
"Moby Dick", de Herman Melville, e "Peste", teligente. Lutando contra a escassez de
século.: de Albert Camus, além de livros outros papel, de máquinas e de mão de obra, os
de grande aceitação em todas as camadas editores alemães viram pesadamente dimi-
de leitores. Vale acentuar, ainda, cjue o nuidas suas possibilidades de produção em
Clube do Livro Selecionado, além de pro- larga escala, apesar da boa-vontade das
MA porcionar aos seus sócios obras de alto autoridades das diversas zonas i\i- ocup-
e' Está ¦ anunciado o aparecimento das se- nível literário, assinada por escritores de ção. No entanto, apesar de tantos obstáculos
ry 'guintes
obras: "Mistérios e realidades dèstc fama universal, ainda distribui numerosos sérios, a indústria editorial alemã vem it-
Zetio outro mundo", por A. da Silva Melo, cheques de cinqüenta a quinhentos cruzeiros nascendo das cinzas, vagarosamente! é ver-
'¦'.'— "O Jardineiro",
\ 21 edição: aumentada.- e numerosos brindes dc utilidade imediata, dade, e já em"li) 17 publicai;mi-se cm todo
Rubaiyt, como por exemplo canetas Parker-, etc. Daí, o país 8f>12 obras, das quais 7287 eram no-
por lRabindranathrTagore. Coleção
«Quase Política", discursos naturalmente, o justo prestígio que vem vidades. A literatura concorreu para esse
¥*?*?¦ ' yili parlamcn-
"O Grande Pes-
tares dcGilÈcrtó Freyre. — conquistando o Clube do Livro Selecionado número com 1027 títulos, a religião com 1299
-cador" (A Vida romanceada de São Pedro), entre leitores brasileiros de todos os qua- e as traduções com 528. Dessas obras" 6.0.S:t
Wanda Mur- drantes do país, que nele podem reunir la- não contavam mais de 101) páginas, e 580
por LIoyd Douglas. Trad. de
•gel dê Castro. Coleção O Romance da Vida. cilmente o útil ao agradável. Visando, no tinham mais de 300 páginas. Funcionavam
•—. ''Contos de Aprendiz", por Carlos Drum- entanto, aumentar ainda mais o renome então cerca de 150 editoras dc primeira ca-
"A Sombra do Pe- Z?CC'$'#¦'*&'!¦ i—y%j*~if£fy *S£o I—í*^sa
morid de Andrade. — já conquistado, os responsáveis pelo Clube tegoria, quantidade essa positivamente ani-
cadõ", romance de Frank Yerby. Trad. do Livro Selecionado estão no firme pio- madoia num pais ainda cheio de cicatrizes
dèZLia Cavalcanti. Coleção Fogos Cruzados. pósito de melhorá-lo cada vez mais, num da guerra. *cyl ;^*^??39wsS

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uww^ "- t^»^ '" iS^y^j^s^R5^;

45

CINEMA E LITERATURA presente na missão


tes e muitos outros
do
versos
fogo.
do livro
Es-
é
esta não será, real-
que nos dizem que
I^MPIIM mente, uma poesia sem importância.
iS"'mm
>y< m
'^kmW
i S m á^B escritora Lü-
VESPEEAÍ A
teni
COM CHUVA -- cia Benedetti
Lúcia Benedetti versado muitos gê-
' 'SlIiP ''¦ --¦ry — Grafica Tupy neros com igual
- ¦ JÊè ». i ' vim
^s^ãSí!?** ' 1SF a 7 A SOMBRA DO Alina Paini é, en- a figura da Raquel, heroina central do Ltda. Editora — êxito. Estreiando-s?
romance, reativo admirável para o Rio de Janeiro, c o;m o; romancista,
PATRIARCA — tre as novas escrito-
epílo- deu-nos dois . ro-
anacronismo do tio Ramiro, que
Alina Paifn — ras do Brasil, uma -
ga reàlísticamentè, em vez de cair no mances de primeira qualidade,:-sem . ¦ -m
Editora Globo — das do mais alto desfecho simbólico .— merece toda a indecisões, sem fraquesas, .livros';.sòli--
um :aspec- , ..-m. ¦-!:

nossa simpatia e, fechado o livro, con- damente construídos e com


.

Porto Alegre. — merecimento.


a escn-
A».
myy .; y::.:,A&<' U ro- tinua a conviver conosco, tão nítida c to de simplicidade, que marea
¦ : Os sucessivos talentos
mm ^mym ^ real como as moças de carne e osso tora como um dos mais belos
mances nos- tem dado vêm mar-
v-L(M:.':.-.-M'-:'" i^XM^***-' sse»
que que conhecemos de nossa jovem literatura- \ infan-
canelo unia vocação das mais firmes Em seguida, Lúcia fez teatro
fjÉÉÈgÉps^s tíl e. já por várias vezes, tivemos
opor-
que conhecemos era nossas letras, jus- ela cabe
tunidade de assinalar- que a
.
v ¦ ¦$&' :
tamehte neste gênero em que as mu- ter fundado a literatura
a glória de
lheres são arrastadas, com raras exce- suas
INQUIETUDE - Trata-se aqui de teatral infantil, entre nós, pois.
situam a perder de vis-.,
ções, ao romanesco banal, ao senti- Carlos Werlang uma coletânea de duas peças se.
ta do repertório anterior. E, sobretu-
montai ismo inconseqüente, a todas as - Rio de Janeiro contos apologau, à
do, possuem um extfaordinrio senti--
, maneira árabe, pe-
BALZAC trivial!dades que o gênero comporta. mento de teatro, do-espetacular,
visto.
quenas histórias de símbolos e alego- •.. . ¦ "'im
A romancista sergipana, entre- revela aptipão através do ângulo infantil-.
O cinema francês acaba de fazer rias, em que o autor
Agora, Lúeia-aparece como
-contista,
a gldiüf-icáçãò (lo imortal romancista, tanto, íage a esses limites por par- para o gênero, com um estilo no tom entre nós, en-
e no movimento dos apólogos árabes. gênero muito cultivado
assim contribuindo para o maior cs- ticularidad.es que a tornam unia figu-
Lê-se o pequeno livro com agrado e, tretanto ainda pobre de grandes
no-
plenclor das comemorações do cen- indispensá-
''Comédia Mu- ra invulgar, com os dotes
nôle, aqui e ali, colhem-se frutos de mes, tanto parece certo que contamos
tenário do gênio da bons autores,, üo ,.
veis para uma espécie de ficção em que amável sabedoria. pelos dedos nossos
mana". Trata-se de uma realização contos. O conto será talvez próprio
das ¦
de Jean Vida.!, lendo como opera- se firmou desde o início, sabendo en- climas /meiios.,
grandes literaturas, dos
dores Ilenri c Daniel Sarrade, sendo riquecer suas histórias de um mundo exuberantes, das paisagens mais '
-áus-
a música de autoria de Güy Ber- real e chocante, de aspectos novos o teras, dos artistas-escritores inaisy-pa-.
nard. O celulóide é uma evocação de sentido superior.
POESIAS SEM O poeta Leoni
cientes e menos retóricos,ypois nada
é.^
biográfica que nos apresenta a vida IMPORTÂNCIA. Machado Filho leva
tão exaustivo de escrever como uma.,
e a" obra de Baizac relembradas por é familiar dos proble- — Leoni Ma- sua modéstia — ou mesmo tènti- .,
Esta escritora
— páginas breve, que seja, aò
gravuras e documentos de época. mas do tempo e das paisagens que,
chado Filho sua vaidade, por-
po, uma grande página. .'¦ AA-
NãQ seria o caso do instituto Nacio- Pongetti — Rio. que elas às vezes
¦ nos seus livros, não servem apenas à E' no • conto que agora aparece Lúcia.
se confundem — ao •que,
nal de Cinema Educativo, sempre Benedetti. E, outra vez,' temos '
atento -na obra de educação e cul- evolução dos acontecimentos, o primei- ponto de dar êste título ao seu livro uma nova vi-,
reconhecer que consegue '
de poemas, publicado êste ano. O li-
tura, por meio de cinema, adqui- ro, e ao cenário dos fatos e das cria- tória. Seu livro foi justamente pre-
vro tem boa apresentação, o que é um de Le-,
rir cópias desse novo documentário turas, as segundas. Depois, Alina miado pela Academia Brasileira
sinal da importância que têm para o a especial preferência.,
francês? Paini nos forçene vida mesma, cjm
autor, q nos traz versos modernos, de
trás e, embora
— segundo a dos acadêmicos pelos nomes femininos,
sangue, suor e lágrimas inspiração lírica, repassados de sensu- dificilmente
devemos acentuar que
feliz — essa vida indispen- alismo. certame um livro;
expressão poderia aparecer no
E' verdade que êste estreante <iinda como o que
sável ao romancista atual, e põe de pé, tão forte, tão brilhante,
FIGURAS DO à nossa frente, criaturas humanas, não está completamente liberto de pre-
conceitos técnicos e artísticos e não
nos traz os contos primorosos
tia. .
de L.Ú-
ri
"
com as suas falhas e as suas interca- breves me-
MOMENTO dências, como é próprio da condição
revela, ainda, toda a força de sua ins<
piraçâo. Mas. esta é uma poesia sim«
Qualquer destas páginas
rece um lugar nas antologias. E é com
lemos estes con-
humana. pâtica, em que encontramos, apesar de particular agrado que
certas notações de originalidade re- tos, tão vivos, tão ágeis, tão saborosos,
Aqui, neste esplendido romance, ar- momen- m
buscada, alguns momentos de verda- fixando instantes e criaturas,
,«/* w-/ m 'li üiiWfix dente de vida, Alina aborda um casa deiro lirismo, interpretados por um los de lírico encantamento, com
tan-

mm^má\ fascinante, isto é, o do patriarcado ru-


tal. E', êste, um fenômeno muito bra-
poeta deste tempo. Vejam por exem-
pio êste poema:
jos aspectos deliciosos,
ça ou do drama da existência
na, uma criança, uma mulher,
cheios da ffra- ,
cotidia-
um bi

,
siíeiro, uma espécie de pageiança he cho, um ângulo de casa ou. de jardimv.
reditária e cuja influência persiste, PI R O G N O S T I C I S M O — que são um novo mundo de poesia,''
'
através do tempo, atenuada apenas na de humor, de verdade, de ternura. im
chíuua do maçarico.
orla civilizada do mar. nos grandes Sódio dá amarelo,
centros industriais, nas cidades mais
Ai, por esses Brasis dar.
Potássio dá violeta
o Cálcio alaranjado.
LIVROS ILUSTRADOS
\ < \\ V
#
adiantadas.
extensas zonas agrícolas e pastoris, ês-
I se patriarcado permanece, como uma O Strôncio dá vermelho,
das forças de agregação doméstica, o Mágnêãio dá branco,
quase sempre de influências deforma- o branco Eário dá verde

\w
p o Cromo também o dá.
tivas, nas famílias numerosas. A ro-
jtW^tBs£.í "'* jSJPfcffftt'*"'p X^HbÇ^^^Í"-^ \Xmbbt
niancista apresenta o caso através do
iròs'iJ!tÃ^ttjí''V'fl'VV"™>

«?<:*>
tio Ramiro, desde já um dos melhores
O Manganês é grãnfino,
W
tipos do romance brasileiro, pelo cui-
CAMUS, cuja obra «A Peste», acaba de dado que ela teve em não fazer um

e
na chama o ametista
o Cationte ferroso,
¦ 'J9
aparecer em tradução brasileira. «tipo*. O tio Ramiro representa o pa so fosse rubrico, azul. ¦AAmL
triarcado, mas sem simbolismo, sem
composição, antes guardando traços fogo
Experimentemos o
ela
pessoais o âiferenciaddres! Assim, que a tudo dá uma côr,
u£&*~;~y - -não nos quer. dar uma tese, mas um para ver de que côr é,
m^^ episódio característico que prova, no
a chama do nosso amor.
Vi*1
1C
ela investe, isto é, no
$r^- *9'-sS
to rumo em que Não vemos aqui apenas uma

*ns3
sentido de .mostrar um estágio social. bizarrice do poeta, mas. in-
clusiye, uma força subterrâ-
fAATATAL tf* medievíilesco; que nos é próprio. E,
adquire traços
nea que lhe deu algo novo
portanto, esse estudo para dizer do amor, como se-
universais, ausente dele, qualquer re- ja essa ligação entre os mila-
gionalismo, qualquer propósito
de pi- gres elementares do fogo, sô-
colorido. bre os corpos inorgânicos, o
torêsco, de colorido pelo
a possibilidade de sua aplica-
Como o tio Ramiro. todos os ou-
^ai ção ao amor. Juntam-se. nós-
IBlilriitt
«DVBsBaral^^l^wW'' •w tros heróis de Alina Paim têm vida te poema, muitos
é
mistérios
funda-
singular, caminham, marcham, não diri- passionais, tanto
-A-,
de uma mental da paixão a ânsia de
gidos. mas autônomos, gozando
'que os situa no plano
«vêi*» o amor c -tanto é íntima Esta é uma primorosa ilustração dC- '-.-A
yy
independência dessa paixão o desejo de pu- edição de 1833 (Bentley) do romanteyA
— "CTrpuU™ e Preçon^;
dos/Verdadeiros personagens de ro- rificaçãe que. no poema de de Jane Ausiiii
W. SÒMERSET 31 Al GUAM, cuja edição marice." portadores de registro civil.
F. Leoni Machado Filho, está ceiio". '..".'
brasileira de «lin Gosto c Ssis Vinténs».
ncabn di* atmreçer em nova tiragem,
,... „..,....„..... fts&itoTa' f-mb'i>l

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B&v '8

BOLO DE VINHO lhe ura pouco de Kirsch ou Maras-


111m chino.
V^^» VN
70 gr de açúcar, 50 ovos, 100 gr SALADA DE BATATAS
de amêndoas raladas, 100 gr de
farinha de pão embebida em rluim. Cozinham-se batatas que se cor-
1 % colher de sopa de cidra cris- tam em rodelas. Descascam-se e duas
ou três maçãs que se picam que
talizada bem cortadinha. Bate-se com as batatas. Co-
o açúcar, as gemas, as amêndoas, se misturam
bre-se tudo com molho de salada
e a farinha de pão durante 20 mi-
nutòs;; adicionarn-se a cidra e as e, por fim, acrescentam-se cebolas
F JÉifl \f ¦ iHi^^^aflW^^flflaM: claras bem batidas, leva-se ao forno e salsas picadas.
em forma de anel bem untada e
E polvilhada com semolina.
SALADA GENEBRA
Toma-se unia folha de alface
Creme: Cozinham-se 200 gr de
açúcar com um pouco de água, 1 se cobre com 2 a 3 colheres
que "petits-pois"
pedaço de canela em pau, alguns de misturados com
cravos e 1/4 de litro de vinho molho maionese. Em seguida, vao
tinto. Ferve-se novamente um pou- se dispondo alternadamente 3 ro-
co e ainda quente despeja-se, por delas de tomate e 3 rodelas de
um passador, em cima do bolo. ovos cozidos.
SONHOS DE ARROZ PÃOZINHO À MARINHEIRA
Com arroz" cozido em leite, ba- Passam-se 3 gemas cozidas por
nanas cortadas em fatias e 1 ôvo uma peneira e misturam-se as mes-
faz-se uma massa e formam-se com mas, em seguida, com um pouco
as mãos umas bolas que se passam

*WV*J fl
BLUSAS em massa de panquecas e fritam-
se em gordura quente. Servem-se
com ameixas, refogados ou calda
BâPPi I LIGEIRAS
de frutas.
Vyf^â (ir^rri.
I Iffü I VIRGENS ALEGRES
BS^?'ü»,^s'•' >'-'-*^^B B
100 gr de açúcar, G ovos, 0 colhe-
B^fip' '*w | coleção de blusas, em di- res de sopa de farinha de trigo, 2
^BPfc&" - JPfl B
BpBíWy s- ^^B ESTA versos tecidos, são fáceis de colheres de sopa de farinha de ba-
fazer e práticas tanto no uso co- tatas, casca ralada de limão e 1 pi-
mo na lavagem. O algodão lista- tada de sal.
Bi ^B«t>***
Bfl^íí^M-
S.U*'*
• #^
^fl
do forma o feitio desta blusa sem
Bfl #...<
mangas. Blusa branca, de man- Para a calda: 3/4 de litro de vi-
wWk'-7-
¦ '
mmmm±y- gas japonesas, em gáse, inteira-
nho branco, 200 gr de açúcar, 1
Wmx'i- r ¦¦ m fl wÊmí pedacinho de cebola.
mente pregueada. Modelo em se-
1¦ Ute ¦
^mm^ymAr/:-miyrAm:mmmMmmW^
^ ' fl wm da escura com decote alto. Man- Bate-se o açúcar, com o sal, as
B
Bfe*
¦
JrmT
jkW^ <4ffl gas bem franzidas e botões origi- gemas, e a casca ralada de limão
mMÈÈm m nais. Blusas em seda com pala até ficar em creme espumoso. Adi-
franzida e a parte da frente bor- cionam-se a farinha de trigo e a
ilada. farinha de batatas, misturam-se as
claras bem batidas, fazem-se pe- de manteiga, mostarda, sal, suco
quenos bolinhos com o auxílio de de limão, cebolinha ou salsa bem
uma colher, e assa-se em bastante
banha quente. Enquanto isso, fer- picada. Passa-se esta mistura sô-
ve-se o vinho branco, o açúcar e bre fatias de pão que se guarnecem
cora rodelas de pepino em con-
)7uA/ÀiAA ¦ canela durante dois a três minu- serva e "filets" de sardinha.
tos. Servem-se os sonhos com a
/yymy/yAy.
;¦¦:":¦
MMv^VW ¦
'í.S^xíV.yy:
mmyyyyyyyyyy
:'W: calda enquanto quentes. CREME RUSSO
A/^myAAymmyUy/m/Â-
<¦'..,.
PUDIM DE ARROZ
Batem-se 2 gemas com 100 gr de

* - M' \
3/4 de litro de leite, 125 gr de açúcar, até formar espuma, jun-
- . >'v tando-se em seguida Mt litro de
¦
;
'-"
¦V''-.'• *:•. * "•'»' ¦. ¦¦» yy
arroz, 60 gr de açúcar, 40 gr de nata batida, bem como uma colher
manteiga, 4 ovos, casca ralada de de rhum. Êste creme que se serve
um limão ou essência de baunilha.
gelado é muito apreciado nas rcu-
,» \ Escalda-se o arroz com água fer- niões de senhoras.
vente, deixa-se escorrer, passa-se
a *' V ;v:.v. .'.-.
IVVVVyVyV por água fria e ferve-se com leite BôLO DONDON
adoçado. Tira-se a caçarola do
fogo, mistura-se a manteiga, as ge- 6 ovos, 12 colheres de açúcar,
mas e por fim as claras batidas em 12 colheres de farinha, 1 xícara de
neve. leite, 1 colher de fermento. Bata
Põe-se a massa em uma fôrma as claras, as gemas, depois o açú-
de barro e cozinha-se no forno em car, a farinha e por último o fer-
banho-maria até que se forme uma mento no leite. Leve a assar em
crosta marron. Serve-se com calda uma fôrma grande. Pode também
de frutas ou chaudeau. dividir era duas partes; na pri-
gv raeira ponha um pedacinho de bau-
LARANJAS REAIS nilha. Na segunda, 2 colheres de
W chocolate em pó e algumas nozes
V..-ÍA'
Corta-se a tampinha de laran- picadas e um pouco de licor de
Um jas das quais se tiram cuidadosa- cacau. Pode também assar em 3
A- mente as polpas que se passam por fôrmas e juntá-las com geléia. Êste ¦
uma peneira. Na cavidade das la- bolo é muito prático por ser rá-
ranjas, colocam-se morangos pol- pido, o mais econômico, bastante
vilhades com açúcar. Espalha-se grande e se prestar para combinar
%:'¦
¦
por sobre os morangos um pouco ções. Pode também assar em tabu-
My&//UmÊ^S« da polpa que se passou pela pe- leiros, partir em losangos, rechear
neira, enfeitando-se com creme com creme e cobrir com glacê.
Chantilly. Também pode assar em forminhás
e cobrir com suspiro. Pode juntar
COMPOTA DE PÊSSEGOS chocolate na metade, e fazer 2 bo-
los diferentes. Não deve assar de-
Tomam-se uns 20 pêssegos ma- mais; fica muito seco.
duros, descascam-se. partem-se ao
ív;
meio, tirando-se os caroços. Dei- BôLO TRICOLOR
tam-se em uma calda fervendo, on-
de se deixam amolecer. Quando a Bata um bolo com 6 claras em
m compota estiver fria, mistura-se- neve, 8 gemas, 400 gr de manteiga,

js-.rM?- WS
E'0:y77u.

ÊlfeM1' m,rr-
my>mw^ :""T,"*íTTV1"-1..' .•"•'. ¦"-. •'
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s=jc____B!a_i7':

_______¦ l ¦ _______ ^______L f l * / ^^b I ________ I fl i __B V_^_^^____i____________p


______________H___________________________________B _____¦ I ^r__^___fl_^__________B

4U0 gr ('ll> «ÇÜcar, -100 gr de fari- com sal; regula 1/4 de xícara, mais
nha, 1 colher de fermento, 1 xí- ou menos. Forre as forminhas e w__::lf9III^^^^^^BBÉB|jM-^^^<áSl______________i
rara de leite, e 1 cálice de cognac. guarde a metade da passa para co-
Divida em 3 parles. Deixe unia brí-las.
simples, na segunda junte um pau O recheio: Leve ao fogo 1 co- ^Iil_aJ*|p^i ^mm
de chocolate ralado, e a terceira lher de manteiga, 1/2 eeDola pi- ••."_. X „,¦»-¦» yf^my.^:\jmíst,x,
.- -"S.¦"¦* •_á'->:_''''__':5__í •P?'%iv *.'¦*v-:ís__<__r^__r3-'-.-
cada e 1 cenoura regular em rode-
'¦' .'.... *^ ¦ .'..
8-8*s*'- *'"y
tinja de rosa. Leve a assar em 3
% & '¦ -eflt-
¦»¦••-. '¦:¦¦:¦¦¦:. -Xi^y, ¦
. •¦¦.¦¦:¦".*%*<.-*£.
:''

linhas finas. Junte 1 colher de fa-


........ ¦': **-"-%

formas rasas. Depois unam-nas com


doce de amêndoas e cubra com rinha de trigo, toste um pouco mais
glacê rosa. Enfeite com frutas e regue, com 3 xícaras de leite. - é'i
cristalizadas partidas, formando Deixe cozinhar, tempere com sal,
flores ou arahescos e deixe endu- e passe pela peneira. Tome 1/2 k
recer. Também pode cobrir com de camarões, lave, cozinhe em água Flagrante feito quando discursava monsenhor Mello Souza, vendo-se, a contar d* «f™*.
e sal e depois descasque. Cozinhe üa: dr. Vitor Barbosa Gtiizard, sr. Nelson Filizola Barbosa, dr. Breu» B«™a/des_%igXSk
suspiro. ra, diretores do Banco, dr. Felix Gui/.ard Filho, presidente mons MelG"1™"^**«Sou™ sr.
em água a ferver com sal e 1 co- Rio, comendador Oscar da Costa, dr. g*»»
lher de açúcar, umas 0 cenouras tas, gerente da filial do ?«"{"
do Banco da Barra do PtoS
rirai.
advogado do Ronco, e o dr. Leon Camile Legay, presidente
DOCE DE AMÊNDOAS e. depois parta aos pedacinhos de
1 cm. Misture os camarões com

BANCO DO VALE DO PARAÍBA S/A


Faça uma calda com 2 xícaras molho e as cenouras e encha as
de açúcar, junte 2 gemas, 100 gr forminhas forradas. Cubra com a
de amêndoas, e leve ao fogo só até massa reservada, doure com 1 ôvo i1 *
ferver. desmanchado e leve a assar no
forno. A INAUGURAÇÃO DA FILIAL DESTA CAPITAL -.''

CEVADINHA COM LEGUMES


CARNE ENROLADA da f"ial_,^3"c0d^
dia 11 de outubro último realize.u-se a solene inauguração numero de aos
a cevadinha em do Paraiba S.A. À cerimônia compareceu grande
Cozinham-se Às vezes não se obtém um peso NO Vale meios econômicos e financeiros da metrópole tendo a nossa ^mentos
água e sal, juntando-se em seguida XK^ola Fihzola Bar
Baí
bom para assar, então tome o peso entre outra, pessoas, as seguintes:, srs. dr Vitor BarbosajGuizard, dr. ^on
Hamiicar «eviiaciiud,
manteiga e legumes refogados, fino, lave e ponha no centro algu- bh<___ dr Breno Bernardes de Oliveira, sr. Raul Fialho de Faria, João Vieira Xa-
como ervilhas, couve-flor, couve- píanciio¦p.-i.r, de"paSa MoStSiro Machado, dr. Alcides da Costa Guimarães aa cosw, v.iu
devendo as cou- mas fatias de presunto cru, ou tou- .-,__,. .... Jrssfi c_:_mmli dr Felix Guizard Filho, comendador
A
uscar
bençãp das instala-
rabano e batatas, cinho inglês ou mesmo toucinho Brotas dr Loon CaS le Legay, dr píulo Guimarães de Almeida.
ves e as batatas ter sido picadas. comum. Enrole, amarre com um
barbante. Tostie gordura com man-
FATIAS DE SEMOLINA teiga com rodeias de 1 cebola
ta Capital, à rua Visconde de Inhaúma, 101.
grande e aí deite a carne. Deixe
125 gr de semolina, 1/4 de litro fritar bem de todos os lados. Junte
de leite, sal, 1 a 2 ovos, gordura. 1/2 colher-de-chá de farinha de
Despeja-se a semolina no leite fer- trigo, molhe com o caldo ou água
"deixe
.x-ííswi^B BB
vendo, misturando-se-lhe sal e me- e cozinhar lentamente até ' /^Í^__fl
xendo-se continuamente até for- ficar bem macia. Dcsengordurc o
mar um mingau grosso. Tira-se do molho e deite dentro 2 ovos duros
fogo, deixa-se esfriar, e corta-se a picados. Tome fatias de pão tor-
massa cm fatias que se passam em rado, passe manteiga e deite num
ôvo batido e que se frigem em prato. Parta carne em rodelas e
gordura. arrume cada uma sobre uma fatia
de pão. Na hora de servir despeje
AIPO, CASTANHAS E SALSICHAS o molho por cima.

Cozinhe 12 talos de aipos em ARROZ COM COMPOTA DE


água, sal e gotas de limão Cozi- PÊSSEGOS WMm ' .SP^^liií^fl
nhe 250 gr de salsichas de Viena
em água a ferver, deixe uns 5 mi-
nulos no fogo, escorra e parla em Prepara-se o arroz comum. Em
pequenos toros. Leve ao fogo 1 fri- uma travessa funda arruma-se uma 'V'

gideira com 2 colheres de man- compota de pêssegos com calda


leiga com 1 colher-de-chá de açu- bem grossa. Sobre esta compota
car, junte o aipo, passe um pouco, coloca-se o arroz, sobre o qual se . ¦ •isflHL ',^1_M He*!^*^ v^__t______B___Í____________Bi^____BI

junte o resto, esquente e deite ao esparrama uma camada grossa de _____£__?4b_ ______Tn______l ã^âfljfejj£é^^^êi^â&jidH^KãStt|^^èÍjffi^& ____B^_k-^^^__»S^^__________Í

redor da língua. Serve também açúcar. Queima-se êste com um "'^!^^^^^^^^M___i__B>Ba^Kv]__________flF


para acompanhar pato ou galinha. ferro quente. £____^9^_]_B HW^^^r
^9"Sfe3_flS ___Bfe>.'
mamai
.W__ÍB^-_l_BMPBPT^^^__BfrHÍ__í_^
¦ ->:*____¦> ¦' ¦"¦: wjHK^Í^ff^*1" '^"SMEáB^Bs.-•^">'m. *&8££ÊÈÊmw$''>
0_a_Í_____________fc::>-_
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j^-r*
¦•* * -_^c__%v_^__fl ____K_m^______f^___fl _BS
¦_ ___________a_k____bw. i'_____TnWTBi BIW___f^:'^____________fl
ÍÍ?S» _>>:!:vl??iW_BE5!!_wS&itft:-

Na falta de castanhas, empregue


cenouras ou nabos pequeninos. BANANAS COM CHANTILLY ^^^^**^WÊtiWÊr ^ ^mm^^^ ^^WSm^^^^^^mSm
íí^^^''í^<_^^^_____________Hwte' m~ - ^______^B^Sf^^____.

EMPADINHAS DE CAMARÃO Descascam-se algumas bananas


que se cortam pelo meio no sen- Na foto acima vê-se o sr. Cid Bretas discursando, aparecendo ainda o dr. Felix Guizard
Massa setn ovos: Amasse l/2 k de tido do comprimento e arrumam- Filho, monsenhor Mello Souza e dr. Paulo Guimarães de Almeida.
farinha de trigo peneirada, com 1 se cm um prato de vidro. Cobrem-
xícara de banha, 1 colher de man- se com geléia vermelha e enfeitam-
teiga e vá juntando água morna e se com creme Chantilly. ¦BjÉ|ÍÍJMWU________i___________
HÉHHftMi.A. -. a__r___ _.__. ^'vW^^^Hnfl
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.. P . . 'Vw. pçA^^i-.-pP^ÉlfelsSIfe?: :»
xJ&yi Wmxix. :; . .p:_.p':4_pv-

üm grupo em palestra, do qual se destacam os srs. dr. Alcides da Costa Guimarães, ge-
senhora
rente do Banco do Brasil, sr. João Vieira Xavier de Brito, do Banco do Brasil,laulo.
Cid Bretas, sr. José Giancoli, gerente do Banco dó Vale do Paraíba em Sao
• BBS9BSRBS8CBSmmmfK^smm^^^BI^Ê^

48
«
6 de ma a-h
veremos mais adiante,
vinha apenas tapar
o sol com pon
a
^R,
f^UEOA D05[
* » n ^1 | | Ml
CO
TRÊS VARIAÇÕES...
(Cont. cia pag. .«. (CAS PA CABELO^ (CALVOE
LUÍS
negócio cia dc ta
ponto. O bas a B
o „ Hvf"*sp feito. ieiui Sentiu-se natun.ln.enle j. C|ii<
como se nunca o tu esse Üenciadorcs a ag.., se que a
imaginação a ai riquccldos, continuaram
frustrado, colérico; sua nica í4
quitetava mil coisas:
Ilida de mim; *uem
«Estará ficando can
sabe. ja nao me ama
da[ ilegalidade do
decreto. Sab.-n
¦ mtdu,° i e;;::r;r zzm *¦ JUVENTUDE conto

tanto"» Este pensamento


de tal foi ma o cciro noventa dias após i ALEXANDRE lapsos
repente, não .«upar- o mais Gòntii
aíomentou. que, de
ver -^f^_ Preciso comprar E o ^^
,s
resultado , o cs.? 'cessar F&W/d os w • • m \s m A.J
tou mais a idéia de se Foi o que fizeram. [CABELOS, premoturA apro ví
saiu, sem dizer aon i queda}
e. batendo a porta, dc hoje, cheio. dox 1
de ia.
y WnC05, I^j CalvicieÍ está
isso,
Lucita ner- 0 CASO Ç.BUOS
S^ ^B Meia hora depois, chegava O JUDICIÁRIO RESOLVEU cado.
I WM^ÁmM mr ¦ B i' de estar a ia-
vosa. ofegante. com receio EUI
" ^fl da saleta.c«m recebera ordens para
zada; olhou para o relógio Mas a Alfândega
Kg», _«. « dúvid
B f JÉ H^ '-^flj e o marido costmnava
.pender todos. O pr.,0
^1 só seis e um quarto, foi posto to log
o radio, to
voltar às seis e meia. Ligou entrar em vigor no estrangeiro to ã
a lêr enquanto não liberar nenhum
rnou uma revista e pô-se d" lado A ordem era cónse
BP^^B ^B^^**/^^B foram-se pas- logo depois tudo^
'^B esperava, mas os minutos - sete ho- Houve o escândalo, e procu
mmmMBE&.f dos
mwtm ifca&rM sando: sete menos um quarto mais feio, porque um m ficçãc
então a sen- dos ^ ^^
cuntados,
ras _ sete e meia! Começou carro sem comprar, um colab
à sogra, às autoridades d.
tir-se inquieta e a telefonar anto aflito, procurou as calço:
Bi iiykJBP^- 'í^^ilB Bü cunhadas, aos amigos mais
íntimos; mil-
não era seu. Se nao ciaJcio.
confortavam- q„e o carro dono fc
comp
j:.'.;^™ Bifo Y: ^S^B __Bp>]( -*^^^Sá^íísi!SiP^'BF3B o-uém vira seu marido, mas de quem seria? O verdade.ro Llf
' ^B £__ fl^- ^B
***
tfHffWÉfcA^^rar* • - aBflâÉB^B na: «Algum atraso imprevisto»...
Por sua
tão convidado a aparecer.
Mas o *ç.oa '
NO MERf/DO DE PERFUMES!
tem «Livi
«Nao muito bem do qu(
vez. Lucita pôs-se a torturar-se: deiro dono desconfiou próxi
de mim»... se apresentasse
mais pressa de vir para junto lhe poderia suceder, caso MA
o co- Fazenda Pu-
e uma grande amargura apertou-lhe é da
ração.
Se não é de ninguém,
blica. Acabou em leilão.
Mas os -uti-os NOVA TABELA devei
de r
na fecha- verdadeiros ....
Oito menos dez... Uma volta carros, cujos donos eram Essên- Extra- Lo para
de ex- fazer. Espua-
dura e nosso jovem entra sem jeito, falsos, não sabiam o que cias tos ções mais
contrariedade ainda TIPOS DE
pressão mudada; sua ^Na 10 gr. 50 Rr. Vi de P
magoada, rece- verdade, entre os carros
apreendidos PERFUMES do s
Wy'-¥- persistia e Lucita também Cr$ Cr$ Cr$
sem entu- foram honesta-
beu-o friamente. Beijaram-se há muitos de pessoas que Se d
mais de lá voltaram — 12.00 22.00 10.00
siasmo, cada qual se aprofundando mente aos Estados Unidos e Crepe A Super Siga
em
x- em seu tormento, porém encerraram-se
explicações com um para uso pessoal.
E' gente que
vitima,
Madeiras A — Super 12.00 22.00 30.00 eser<
seu orgulho e nenhum pediu simples — Supor 1.1.00 22.00 10.00 , oriei
entra na trapalhada como Rosa Natural
e do governo — 10.00 22.00 30.00 [
•?¦¦'¦¦¦
ao outro. vitima do grupo de negociatas Jasmin Super pois
..^mWmmmmmm
passaram ou inconsciente- — Super .... 11.00 22.00 30.00 do f
Jantaram quase em silêncio, que não fêz, consciente Violeta B
falar e retiraram-se sen. bre- — Super 15.00 25.00 35,00 Of
parte da noite sem se mente, a lei de licença prévia Q. Fleurs
mesma disposição — 15.00 25.00 35.00 mos
para o quarto com a chás. Para sanar o erro, sabe-se, primeiro F. Amor Super
briga», modi- 1S.00 25.00 35,00 VI
hostil. «Nossa primeira pensava foi baixado um decreto pretendendo Mitzíko — Super
«paciência... outras Tarifa, o que é 20.00 15,00 40,00 to j
Lucita tristemente; ficar as Preliminares da Arp. S — Super
mando ilegal. Em 15,00 40,00 deci
virão»... Deitou-se. esperou pelo evidentemente um dispositivo Tabac B — Super 21.00
sua «toi- a ma 25.00 15.00 40,00 J.
que prolongava demasiadamente seguida, reconhecendo o Executivo Tabul — Super
esto ato, encaminhou men- 40,00 ceb(
lette». fingindo quo dormia, quando qualidade do primeiro Chan 5 — Super 25.00 15.00
de N
entrou no quarto; podia senti-lo presa sagens ao Congresso, pedindo uma
lei paia
Nuit N — Super 25.00 15.00 40,00
uma luta interior fortíssima, parecendo- legais à primeira me- 25.00 15,00 40,00 pen;
dado momento, ten- dar características Cuir R — Super te,
mesmo, que a um até aqui, não votou 15,00 40,00
lhe
teimou em dida. Mas o Congresso Narciso N — Super .. 25.00 nos
tara aproximar-se dela, porém, a lei solicitada. 15,00 45.00 55,00

¥Bm\m
Pretx. Super prii
fingir-se adormecida. . Ora, um dia certo dono de automóvel .15,00 45,00 55.00
Rumores — Super can
da
Êle afinal desistiu e acabou por conci- impetrou mandado-de-segurança e o juiz Escândalo — Super ... 15.00
45,00 55,00
Cor
com
liar o sono; Lucita pôs-se a chorar Segunda Vara da Fazenda, dr. Raimundo Tabul GR — Supor 15.00
e C
desespero... Chorou por muito tempo de Macedo, deferiu o pedido. Para tanto, Flor Maçã LF 50.00 70,00 90,00
os pen- Fói
a descarga fez-lhe bem aos nervos; invocou exatamente o art. 36 das Preli- Souppless LF 50,00 70,00, 90,00
mais claros, prii
Y\ samentos foram-se tornando minares da Tarifa. Dai por diante, cada Biarritz LF 50.00 70.00 90,00
somos, de tor- poi
menos amargos; «Que tolos carro vem saindo do cais à custa de man- Monte Cario LF 50.00 70,00 90,00
to
não fazemos as
turar-nos assim; porque dado-de-segurança, e, como até agora o Con- Arabesque LF 60.00 S0.00 100,00 16.
em seus braços o pes- as Prclimi-
pazes?» E enlaçou gresso não resolveu modificar Heno dei Campo LF ... 60.00 80.00 100,00
Gei
coco do marido. nares da Tarifa, cada viajante pode conti- 60.00 SO.OO 100,00
o ver- Casino LF (
Mesmo antes de dar plenamente acordo nuar trazendo um Cadillac, sendo
Violette Feuilles LF ... S5.00
105.00 125,00
em
o o que
de si, este já a havia estreitado contra dadeiro dono ou ... não. E é isto
La Rose Rougeatrc LF S5.00
105,00 125,00
o i
o rosto de Lucita se está vendo, pois o negócio é bom. O 60,00 80,00 100.00
peito; ao despertar com Champagne LF jul
de bei- 9.00
junto ao seu, começou a cobri-la «•ais está cheio outra vez.
Despesas Reembolso .. 9.00 9,00
Ri
amor renas-
jos apaixonados; todo o seu ga
cia mais vibrante, mais incontido e essa de
Não aceitamos pedidos menores
noite foi a mais completa, a mais feliz, de LI
Cr.! 100,00. Os perfumes marcados
]
A VIDA DE CATHARINA...

vlHH
manhã -
quantos tinha tido até então. Na são legítimos franceses
seguinte, ao passar pela rua do Ouvidor, (Cont. do número anterior) tu;
VENDAS PELO REEMBOLSO TOSTAI
entrou numa loja de flores e escolheu três — A Sibéria é uma região tão grande, e tem
co
orquídeas para Lucita; havia planejado
sairem à noite para jantar fora e dansar tantas direções!
Palmilharam à toa centenas de milhas nas mon- A Feira das Essências üia
um pouco.
tanhas, ziguezagueando, e afinal foram captura- — Sob.
Quase valera a pena a briga, para
co-
dos pela polícia. Av. Marechal Floriano, 67 rar
vei
nhecer de novo aquela embriagues! «En-
Outro período de prisão nas minas de Kara, sei
tão, aquilo para logo, não?» dizia despe- com rações de pão preto e umas poucas onças
RIO DE JANEIRO
dindo-se do velho florista seu freguês, a de carne podre. Cinqüenta por cento dos prisio- ob
quem acabara de encomendar as orquí- neiros morreram Üe escorbuto, mas Catarina nem Çã
deas que Lucita certamente usaria aquela
noite •
mesmo ficou doente. Era protegida por seus lar- A BELEZA
DOS SEIOS „ . . ou
BÉL-HORMON
... aem
se»
co
gos ombros, seu reforçado tórax e seu inexpug- Quando o busto fôr insuficiente
dc
nável Sonho. Estava decidida a não abandonar firmeza, use BÉL-HORMON m
^^!
esse Sonho até que a Rússia se tornasse livre. quando fôr ao contrário dema^adamen ny lii
te volumoso, use BÉL-HORMON
JÁ CHEGOU O SEU ?
— Mr. Kennan — declarou ela ao correspon-
dente americano que a visitou na Sibéria — nós
BÉL-HORMON,
é um preparado
à base de hormOng
modernlssimo,
ciente, de aplicação local e. Wf»0?
» I
m

(Cont. na pág. 25? podemos morrer no exílio, nossos filhos podem


morrer no exílio, e os filhos dos nossos filhos po- imediatos. Adquira-o nas fa"nâciaB
comprara estava aqui, momento em que era. droga-ias ou pelo Correio.
dem morrer no exílio, mas alguma coisa resitl-
do grupo-
:M' procurado por um dos agentes tara disso um dia. BÉL-HORMON
assinar os papéis alfandegários e re- :'BS IJ»
para ^H^Hk'Ít< Distribuidores
ceber o dinheiro. Todo o incômodo estava todo o B»"»:u5í-
na assinatura. Houve até quem se prestasse
à transação na melhor boa-fé, sem interesse <lj
Ltda. Bu»
na comissão, atendendo apenas a pedidos
Solta em 1896, regressou da Sibéria e visitou
seus amigos da nobreza na ssuas luxuosas resi-
ri ii MT ' ¦ \
l\^mwmWW f 'A- -a\ Carioca-»*» ¦*
Bio
t^!BmW!W:.r^m. r - fií^«^k
de amigos. dências. Preferia as privações dela ao fausto deles. Janei"
"Afligem-se
Mas o negócio começou a crescer. O com o café; afligem-se com o jardim;
medo ou a vertigem do lucro fácil fêz com afligem-se com tudo. Durante trinta anos eu rin-
mKÈjSBm
j*
que os revendedores se entregassem furio- dei sem bagagem, e não me aflijo com coisa
samente à procura de nomes emprestados. alguma". tr
Sabe-se de muitas pessoas que iam aos Es- Após uma breve temporada que passou com os
Soe. Farmacêutica Quintino^r"èerí{.
tados Unidos apenas por alguns dias, vol- '.tda. —
amigos, voltou à sua atividade revolucionária para. Queiram enviar-me l^io r
'»ftlsn Postal um vidro de cliKU ^op.
tando com direito a ter na bagagem uni como chistosamente observou, aliviar esses amigos
\TON» n«
carro. Ora, dezenas deles entrando no porto das suas preocupações. Certa vez, como tempos •nME
^^ /^™^\ levaram o governo a arrumar um decreto- atrás, disfarçou-se em camponesa. Reiteradas vê- Nf •-
de última hora, restringindo o automóvel zes os guardas tentaram prendê-la, mas cia agiu
iri\DF rstaPO
na bagagem apenas aos que permanecessem sempre de maneira a lhes escapar. Uma ocasião,
nos Estados Unidos durante um ano. A quando visitava uns parentes na campanha, cs Cr$ 50.00
1'reçii paru tndi« " lirnsü
medida a que recorreu o governo, como policiais cercaram a casa. Acontecia que era o

*;,.; .-'.• A.«-r... .-^".-^V^ ...


<<««^nfwp.fj y;,.,-«. i i*" r'.'"-^T gg spai
.««¦¦¦.': ArTriÇT"!

49
¦ P=& -
.-:¦« * HAm

Seus amigos pediram-lhe que ficasse na Ame- 1869 Aderiu à causa revolucionária. "pre- mj.gmmmwswmvg''^''~üjÉbfâá{Sfflrim>m: "¦{..¦ J^w
CORREIO DA REVISTA
Foi desterrada para a Sibéria por
rica, onde estaria a salvo de futuros incômodos. i«73
Mas ela não lhes deu ouvido. gar o evangelho da liberdade".
1896 — Foi solta. Organizou o Partido Revolucio-
- Ri<> - «Paisagem —Não posso me demorar mais tempo; precisam
LUNAI-I-EL-MAR nário Socialista.
aprovado. Notámos de mim na Rússia. Um dia hei de voltar, quando
ouc Foge», não foi 1904 — Visitou a América. De volta à Rússia, foi ¦ H3
mas sua tec- a Rússia fôr livre.
aue a autora tem imaginação, novamente condenada à Sibéria.
defeitos para o Retornou, assim, à sua pátria, onde novo exí-
lca «o ressente c4e vários os 1917 — Regressou à Rússia com as boas-vindas
do
conto literário.
Também são numerosos lio a esperava. Dessa vez (1912) foi sentenciada
A um repórter que lhe ex- governo de Kerensky.
...somente por causa de uma
Mas não desanime. à prisão perpétua.
lausos de linguagem. 1918 — Deixou a Rússia devido à sua oposição única pulga — é uma grande
a escrever, a ler bons autores pressou sua simpatia na véspera de ela partir,
Gòntinui aos bolcheviques. Abriu uma escola para
V — S. Paulo — Seu conto foi afirmou: maçada!
A j M crianças na Tchecoslováquia.
Sc ainda não saiu. Não se preocupe; já passei por tudo isso
aprovado a 14 de março. 1934 — Morreu na Tchecoslováquia.
e paciência, que, sem antes.
está pertinho. Calma
neste mundo comph- As autoridades julgavam que dois ou três in-
isso, não se triunfa
vemos nos gelos siberianos dariam cabo daquela
"obstinada
^EUNICE — Belo Horizonte — Não temos agitadora" de sessenta e oito anos.

dúvida nenhuma de que


o seu próximo con- Estavam enganados, porém. Ela parecia se tor- LIVRAI-ME DO...
do tantos anteriores. Quan- nar mais forte com os anos. Um de seus com- (Cont. do número anterior)
to logre o êxito Üm
não está conosco. panheiros de exílio a descreve na sua segunda
to à reportagem, "De Mas voltemos ao Hélio. Implorei-lhe que
se servir de fatos reais, ida à Sibéria: compleição forte, face rosa-
conselho: quando terminássemos o namoro, satisfazendo
as-
com os recheios da da (prestei especial atenção: não tinha rugas),
procure robustecê-lo sim o desejo de seus parentes; mas cie
re-
a continuidade de .sua olhos cintilantes, e cabelos grisalhos pendendo
ficção Aguardamos cusou-sc tenazmente. Disse «pie se eu ter-
ao «revés», são per- sobre uma testa tão brilhante que era difícil
colaboração. Quanto minasse o namoro passaria 11 vigiar-me e
Mas isso será re- acreditar tivesse ela quase setenta anos". Outro
JJ ealços de quem escreve.
vitórias. exiiado escreve a respeito dela numa ocasião o primeiro homem que me acompanhasse
compensado com as próximas
- Ri» - Muito bom o seu "Pareceu-me
que desde 1905... teria que se avir com ele. Até as ameaças ^^^^
LISA CASTRO posterior da viagem: "ml/ri Ü+
Sairá num dos ela se tornara mais jovem. Estava em excelente anteriores foram repetidas por esse meu
«Livrai-me do casamento».
ES! provimos números.
Talvez neste mesmo disposição. . . E isso depois de cinco dias de terceiro marido. O que poderia eu fazer? má
MARY ANN PENI
- Rio - Todos nós
penosa marcha, todo o tempo sob uma chuva
íor- Meu destino era casar... casar... casar. Não se aborreça... Polvilhe sô-*
em dia os estudos Fiquei num estado de nervos capaz de en-
devemos manter sempre rendai, e passando as noites em barracas ou ao bre o lençol e o próprio corpo
B os que têm vocação redor do fogo". louquecer qualquer cristão menos equili- ¦4

Lo
dc português.
para as letras e desejam aparecer,
o
ainda
inclinação
Os guardas se admiravam da resistência dela, da
"Parece
que nada a pode abater. Esta
brado. Iria cometer trigamia e estaria
jeita a processos, cadeia,
o diaho. Mesmo
su- NEOCID em pó... e continue í
ções mais Não renuncie ao prazer sua fibra.
ao ho- seu sono, tranqüilo. Use o pó,
de produzir intelectualmente,
transforman- mulher tem feitiço' . Escalaram dois espias para assim permaneci firme: Só pertenceria
que não irrita a pele e
"Não
Vi
do seus pensamentos em criações literárias. a vigiar, depois quatro, e finalmente seis. mem que fosse meu marido, a despeito de
Cr$ os
Se deseja ser escritora,
como vai desistir? talando do que é capaz de fazer. Velha como é', tudo e dc todos. E passamos a preparar
Escreva, corriam os pro- não deixa cheiro.
30.00 Siga este lema: Ação e
Correção. todavia tem bastante audácia para tentar fugir papéis. Em pouco tempo .-:-•
boas fontes de clamas e a data ficou marcada. Meu co-
30.00 escreva sempre, procure
e vencera
outra vez".
de ansiedade. Mi- Para pequenas aplicações I
30.00 , orientação literária o cultural, E tentou; desta vez quase com êxito. Foi re- ração andava pequenino
com du-
lhe falta. Qual o título capturada após ter andado milhares de milhas. nha futura sogra presenteara-me de
30.00 E pois talento não "Como ajudaram a comprar prefira a latinha
30.00 do outro conto que nos mandou? conseguiu percorrer tal distância" escreveu zentos cruzeiros, que
— S. Paulo — Va- "isso
a fazenda para o vestido e combinação,
o NEOCID <0*yí&£
35,00 OSWALDO D. BELLO um siberiano, não podemos compreender".
sapato, etc. Eu mesma fiz o meu enxoval
35,00 mos examinar o seu trabalho. — E isso que a polícia logrou interceptá-la somente
— Rio Seu con- alcançasse a modestíssimo, c certa manhã nos encontra-
35,00 VICTORIA KRESCH uma ou duas horas antes que ela
¦ m. - *.^&y m^*m -:. mtsSPi'"'- ¦
Não

NE0IID
Muito agra- mos no cartório com os padrinhos.
40,00 to já está com os julgadores. fronteira.
40,00 decidos pelas expressões amáveis. Aparentemente tão perto da liberdade, e con- sei como consegui assinar o livro e respon-
— Porto Alegre — Re- — der às perguntas do juiz. Parecia "ela que ai-
40,00 J.M. BARCALA tudo tão longe observou ela tranqüilamente.
e diria: não
40,00 cebemos. .Aguarde a decisão. — Com a Rússia, porém, acontece o contrário guém surgiria de inópino
bem o seu tranqüila-
40,00 NÍSIA: — Deixe amadurecer acrescentou. — Aparentemente tão longe da
pode casar". Mas tudo
terminou
Organize, mentalmen- mente. Voltamos para o quarto que aluga-
40,00 pensamento criador. liberdade, e contudo tão perto. - ¦ m
1
substância, c ramos dias antes e passamos a viver a
nos-
40,00 te a história, dê-lhe vida. Suas palavras acerca da Rússia eram mais pro-
receios. Todos os há oito
55,00 nos mande. Não tenha féticas do que ela poderia esperar. Mandaram-na sa vida conjugai. Estamos casados
Especialmente a anos e continuo com um grande vazio
den-
55,00 princípios são difíceis. para o ponto mais setentrional
da Sibéria, onde
literário
caminhada em busca de um nome mesmo a mais robusta constituição sucumbiria ao tro de mim. Hélio não é o meu príncipe-

CORPO ESBELTO
55,00
Coragem. frio. . 1 encantado. Tem muitas falhas de caráter
— Juiz. de _ Aqui _ •*- estou guardada como
90,00 CARLINDO CERQUEIRA disse ela que me deixam desesperada.
na Só depois de tantos anos é que você
Fura — «As'Férias de Policarpo» sairá um arenque salgado num barril. E suponho que
, 90,00 demora havida ê meu
primeira oportunidade. A aqui morrerei sem ter visto a libertação do chegou a essa conclusão?
90,00
90,00
100,00
porque há vários na fila. Quanto
to ligado ao publicado na edição
16. de 22.4.1950, transmitimos sua carta
ao assun-
número
à
povo.
Pouco se importava com a própria "Osorte, mas se
entristecia com a sorte da Rússia. caminho é
Não; mas só agora é que tive coragem
de tomar esta iniciativa. Tenho empregado
todos os meus esforços no sentido de
con-
E FACEIRO!...
i 100,00
i 100,00
Gerência para providenciar. tão longe, e a noite tão escura..." seguir sua aquiescência sobre nossa
sepa- VINHO CHICO MINEIRO-
— Não consta, raiou de repente a alvorada. fazendo tudo não fugir
í 125,00 C. ELMANO — S. Paulo Mas, um belo dia, ração. Estou para Seja inteligente! Não espere engordar
Breshkovsky, êle não concorda
I 125,00 em meio ao número de trabalhos a julgar, Uma mensagem para Catarina "A
para uma terceira vez, mas demais, tome de hoje em diante VINHO'
foi Rús- não
o seu conto «Sagitana». Com certeza já todos os. prisioneiros políticos na Sibéria: em que nos separemos. Afirma que CHICO MINEIRO que conservará o seu
) 100.00 «Na companhia, que
) 9,00 julgado ou não nos chegou às mãos. si; é livre !" poderá viver seni minha porte elegante. A perda de peso é natu-
êle encon-
Rinha» foi recebido e o passamos aos jul- sou tudo em sua vida. Sei que ral, não faz mal e não provoca rugas.
VII simpá-
de gadores. Aguarde. traria logo quem o consolasse. E' Insista no tratamento e depois do tercei-
homem
LF M. DE ARAÚJO — S. Paul»» vez tico, bonito mesmo, carinhoso... um ro vidro o seu corpo tomará linhas fir-
Ela veio a Moscou e se lançou mais uma outra mulher... mas v mes e delgadas adquirindo forma ele-
— O Curso de Literatura, Estilística o Por- ms- que pode conquistar
PLÁCIDO à sua atividade, desta vez para mobilizar os mim.
tuguês a que se refere, é na Av. Rio Bran- que só quer a gante indispensável à mulher moderna.
OSTAL sos não contra a crueldade dos Romanoffs mas A senhora quer que eu anule o terceiro
co 117-3?, sala 305 — Rio. contra a selvageria dos Hohenzollerns. Porfiou an- A venda nas boas Farmácias
na guerra casamento apresentando a certidão do
PARA COMPLETAR A SUA BELEZA
cias Os vasculha-
em que os russos deviam permanecer
(1917) contra a Alemanha.
"Não
desejo ver a terior?
Exatamente. Não importa que eu res- E PERSONALIDADE USE ESTES ^&&£Mm
dia de folga da cozinheira. polícias desejo ver a
destruição do alemão, mas vá parar na cadeia. PRODUTOS DA MULTIFARMA:
.Sob. ram a casa de alto a baixo, enquanto Catarina,
povo
ponda processo ou que
do seu criminoso e desumano desres- livre novamente.
vestida com a roupa da cozinheira, preparava sos- destruição
com todas as outras nações". Adver-
O meu objetivo é ficar EUTRICHOL ESPECIAL
segadamente o jantar na cozinha. peito para Livre de qualquer homem. Quero viver só... '
que faz voltar a côr natural aos cabelos
se viu tiu o governo bolchevista contra a paz prema- sem qualquer preo-
Esse foi um dos muitos papéis que ela
alemã. Sua adver-
viver do meu trabalho brancos. Fórmula completamente inofen-
a máquina militar
obrigada a representar, e representar com perfei-
tura com
cupação sentimental. Sei que não nasci para siva, não contém nitrato de prata ou outro
no entanto, foi inútil. Lenin concluiu o coisa
ção teatral, no seu contínuo brinquedo
dc es- tência,
o casamento e não tenho feito outra sal prejudicial à saúde. Revigoriza 6 ca-
tratado de Brest-Litovsk. Eduardo!
conder com a polícia. Tornara-se perita na arte em minha vida. Por favor, dr. belo, não o deixando quebradiço. Pôde
ad- — Derrubastes uma tirania só para vos sujeitar
u sem do disfarce. Quando visitou a América, um Livre-me dessa agonia. ser usado indefinidamente e o seu uso
1; e de a outra tirania — disse ela, e melancòlicamente — O seu caso não é nada fácil nem co-
amen- mirador rico presenteou-a com uma batelada
vez o exílio. Mas desta previne a queda do cabelo e elimina a
mais uma para
n» 2. lindos trajes.
rumou
mum. Dar-me-á muita dor de. cabeça. Seu caspa. Anres de acabar o primeiro vidro,
Que hei de fazer com todos estes vestidos? vez era um exílio voluntário na Tchecoslováquia. o seu cabelo estará completamente revi-
iflnios, marido sabe dêsse seu propósito?
, eíi- trabalho estava feito. A vovòzi-
Fêz essa interrogação, mas em seguida seu rosto Seu principal
ver a reali- Não, doutor! Èle não me deixaria vir gorizado, tendo voltado, portanto, à sua
iltados nha da Revolução Russa vivera para êle
cias e se iluminou.
Não era exatamente como aqui e até sua vida correria perigo se côr natural.
zação do seu Sonho. esse fim.
Já sei 7 Vou aproveitá-los nos meus dis- descobrisse que o procurei para
o sonhara, verdade seja dita. Mas ela
era bis- LEITE DE ARROZ
tON farces quando regressar à Rússia.
tante sábia para compreender, embora não
fosse E a senhora pode pôr assim em pe- Para manter a limpeza e a higiene da
, para bastante paciente para aceitar, a diferença entre rigo a vida de um semelhante? pele, use LEITE DE ARROZ pela ma-
I: Soe V I
o resultado final e o plano original.
A realiza- Êle não descobrirá. Falta-lhe imagi- nhã, à tarde antes da maquilagem e à
U«in-
inheiro ção há de ficar sempre aquém
da expectativa.
nação. Só tomará conhecimento do fato noite antes de deitar. Para fixar o pô
Sua visita à América fêz parte de uma extensa "Afinal de contas, só temos nosso imperfeito ma-
Jna «a quando já não haja remédio.
de arroz não há melhor que . o próprio
. 83 - viagem empreendida com o fim de ganhar a ira-
terial de construção humano com o qual E se eu conseguir o que me pede... LEITE DE ARROZ. O seu uso constan-
Bio 4* simpatia do mundo para a causa de uma Rússia te remove as partículas mortas e quei-
lanei"' livre". Foi uma excursão triunfal. Em toda a
balhar". o que vai fazer depois?
uma escola crianças pobres em Pra- madas da pele, sardas, manchas, panos e
parte, quando ela aparecia no estrado ou na Abriu para Viver do meu emprego. E a propósito, cravos, tornando-a lisa, macia, aveluda-
"o velha de setenta e seis anos. E
tribuna, público levantava-se em massa,
len- ga, aquela jovem dr. Eduardo, quais os seus honorários para da e eliminando o cheiro desagradável
o ar, lá, durante os últimos catorze anos da sua vida,
ços eram agitados, chapéus voavam para resolver o meu problema? do suor.
choviam sô- tratou de enriquecer novos espíritos com novos
palavras afetuosas em muitas línguas "Uma época se aproxima, sinto Eu não havia pensado nisso... creio (Exigir a embalagem verde)
inheim bre ela de todos os cantos da sala, e os aplausos sonhos. grande é que
Reeiii' isso no íntimo da alma, uma época em que todas que uma idéia no meu subconciente
,-HOP- eram ensurdecedores". O povo gritava, na e
as nações se unirão numa única família humana".
me impedia de estabelecer uma média para MULTIFARMA
chorava — certa assistência quase lhe rasgou a esse caso... Praça Patriarca, 26 — 2»
roupa no esforço coletivo para a abraçar — cn- Ai o dr. Eduardo Menezes parou dc falar
DATAS IMPORTANTES NA VIDA DE São Paulo
*? quanto a grisalha Dttbnsbka, vovòzinha. recebia o e envolveu Maria Célia num longo olhar
CATARINA BRESHKOVSKY Semessa pelo Reembolso Postal

50.0°
triunfo com a mesma tranqüilidade sorridente com
que recebera o martírio.
r"> anos de sofrimento"
"Só
os seus olhos traiam
18',-'. — Nasceu.
de admiração. £le era rapaz solteiro, com
trinta-e-cinco anos de idade e dez de tiro- II
. ¦'¦

!::-.v;.-.-.-..-..-íwVt- .
—nn-r——.

MSffi|§p^£$^!^^

50
I... ras ela construiria uma escola baseada no
estava por chegar
Quando a criança límpido c mágico culto tia expressão na-
do Mar do Noite.
Livrai-me do casamento A vida ds Isadora Dancan dora foi viver nas praias
Sua casa estava encarapitada
nas duna tural.
(Cont. da pág. ?>$) Uma tarde a governanta saiu com Dcir-
m escadaria d< cem J*
(Cont. da pág areia no topo dc uma Dcirdre, d dre c Palrick paia um passeio dc autonió-
sua filha
onde degraus. E oi nasceu a vel. Isadora beijou a janela no lugar eni
cinio. Conhecia relativamente a humani- sua dança. Uma ocasião, cm Londres, ei, -dos. E Isadora continuou antes sua filha en-
nin- dc dança, cabete que poucos momentos
dade e confessava não ter encontrado começara sua jornada continental o narizinho. Em seguida
Craig, costara grosso
guém comparável com a criatura sentada travara conhecimento com Gordon com um millo- num diva a fim dc repousar
à sua frente. Quantos anos ela teria?
Trinta, filho da famosa atriz Ellcn Terry. Êle foi Viajou pelo Nilo acima estirou-sc para
ca, „..i ,1o secundo filho dela, o seu espetáculo dc dança à noite. De re-
nos anos decor- dela. O corpo de nàrio que se fêz pai do segunu
no máximo, baseando-se pai do primeiro filho foi doce paia entrou no quarto com sem-
casamento para cá, Craig era tão delicado como o dc
uma Patrick. 0 vinho do amor pente alguém
ridos de seu primeiro agitadamente
não teria mais mãos de gros- ela no Egito. Mas ela passou blante aterrorizado:
porque, aparentemente, ela menina, mas suas polcgares
ma- Seus filhos morreram.
de vinte-c-cinco. O advogado continuava sos e com ponta reta, como os de um para outros braços.
um atleta. de um 0 seda em que o chofer levara as crian-
com os olhos pregados na moça, fazendo caco, indicavam a força de Era a supermulher nietzschiana
sua re- no rio Sena. A gover-
um balanço mental do seu tipo: Não pesaria Era "uma criatura semelhante a Shelley, mundo futuro. Sua arte, seu
amor, ças a passear caíra
dois frutos nantá foi encontrada abrnnçando-as contra
mais de cinqüenta quilos. Cintura sensível- feito de fogo e relâmpago", c tinha planos ligiáo eram seus filhos, aqueles
um gênio os pode- Logo que o peito como que tanlando pateticamente
mente delgada, busto proporcional, ancas para um teatro como só do seu ser, almas da sua alma.
desenvolvidas, talhe flexível, cabelos casta- cia os cnsi- resguardá.-his tia água que invadia o auto.
ria conceber. eles aprenderam a caminhar,
ao,
nhos claros, olhos rasgados... Com efeito, nou a dançar; quando os acompanhava Centenas dc estudantes reuniram todas as
Para Isadora, à primeira vista êle não com suas túnicas
Maria Célia oferecia um lindo quadro para piano, eles dançavam flores brancas que puderam achar e as es-
era desta terra. Quando chegou a .conhece- tinham nada
um homem de gosto apurado.
Io melhor, convenceu-se de que êle viera brancas como passarinhos. Não palháram nos arbustos
tio jardim de Isa-
"Êle outras cr.an-
Chegou à uma conclusão? — perguntou de um planeta onde habitavam anjos. da educação convencional das dora. As crianças foram levadas para casa,
tão livres de ver-
a moça, interrompendo-lhe a reflexão. vivia num estado de exaltação da manhã ças. Eram tão naturais, foram vestidas com suas roupas mais finas,
de sol após um çh.u-
à noite. Já com a primeira xícara dc café, gonha como dois raios c tiveram seus cabelos penteados e encara-
Sim. Se eu conseguir libertá-la desse matinal. Eles seriam mestres na
sua imaginação ficava em fogo e cintilava. visqueiro colados como se estivessem apenas dormindo
casamento sem que você vá parar na cadeia, dança para todas as outras crianças,
dizia "Jazem
Um passeio comum pelas ruas com êle era e fossem acordar com o sol. dc
ficando ainda, livre de qualquer processo, ela. Pois que a esperança do mundo estava
risonhos".
como um passeio na Tebas do Antigo Egi- mãos dadas como dois anjos
o meu preço é... casarmo-nos. nas criancinhas. Em torno dessas crian-
Oh! to com um Sumo Sacerdote superior". Isndora se ajoelhou. Não queria saber de
"Eles nunca tiveram um
lágrimas. pesar;
não devemos estar pesarosos hoje. Quero ser
bastante corajosa para fazer a morte linda,
por todas as outras mães que perderam*"
• seus filhos.. ."
Quando levaram aqueles pequenos cada-
MííCS carinhosas... veres para o forno cremntório, cia sentiu
que a vida toda era um sonho. Se assim
e previdentes não fosse, quem poderia sobreviver a suas
tragédias? Cortou seu cabelo c o arrcnies-
sou ao mar. Depois tusso sua dança tor-
nou-se ainda mais bela. Dançava com bra-
"Quem
ços que nada embalavam. poderá
mm esquecer os gestos dos braços maternos que
não embalavam nada?"
com «*{!» Em busca de novos desígnios na vida,
Isadora foi com Rnymónd para a Albânia,
confirmam tle onde vinha notícias dc grande fome
entre o povo. Auxiliou-o a organizar um
grupo dc mulheres «pie teciam à beira-mar,
c as ensinou a cantarem ao mesmo tempo
" que trabalhavam, para aliviar a monotonia

par*a5G #? ammpO - \ da sua tarefa. Fizeram um grande número


de bonitas colchas, e Raymontl as vendeu
em Londres. Com n quantia que rendeu
essa venda êle comprou alimentos para as
tccclãs famintas e suas famílias.
Isadora regressou a Paris justamente
quando os tambores da Primeira Guerra
Mundial começavam a rufar seu ritmo dc
morte.
0 governo se apoderou da sua escola de
MB ^BS£â&SBíÍ jâJHjjjaÉfll bM) dança c a transformou num hospital. Isa-
dora achava-se muito doente. Carregaram- ,
™fl WAílã *$mm\
WmW^mm^&m&* J^Ér na numa padiola para lhe mostrar o que
I: ^fl Éfe..-- estava sendo feito. Os pratos decorativos
^áiã ^é0^mWÈÊk
^^H Ibmbb**-» ^:'.-ÉhÍ e as leias que ela tão triunfalmcnte pen-
^^B BFbV - - ttm __ y^^)^mmm mmW^mmmXtW
durara nas paredes estavam sendo retiradas,
para serem substituídas por Jesus Crucifi-
cado. "Dioniso fora completamente vencido.
Ali reinava Cristo".

IV
àW ' ^^^^bbbbSb^^^^^v^ w ^1^ f A4 ^ÈÊÈmmmW
Os anos de guerra passaram. Firmou-se
na Rússia um governo revolucionário.
Quando Isadora soube da notícia, meteu-se
na túnica vermelha com a qual freqüente-
' ' mwAjg"'
l | 'iÍ|>BJ BmÍ^HIBI WÊ& iÈ$&íÊÉÈÊ BrPlk mente dançava a Marsclhesci, e dançou pelo
advento da segunda aurora tio mundo.
^A
x^ mgjs&mgsgjgte^
-" ^^^^^mxyyyxx,xyyy
Ibb^bbbk?^ ' RPlTmrf»
í» %
inrtPQ fllPOTTP"!
Em 1921, o governo comunista convidou-a
a ir a Moscou abrir uma escola para crian-
com
ças bailarinas. Ela aceitou o convite
o sen-
&J louco entusiasmo. Ali estava afinal
tido da vida. Não estava interessada na po-
.
litica da nova ordem, mas se interessava
extraordinariamente pela oportunidade de j
uma nova arte. Agora mostraria ao mundo
o que quisera cxni-ess-ii com a sua dança.
diversão para
Nunca almejara criar uma tliveis.
• •- o
platéia, mas uma religião para c povo.
Não havia nada mesquinho na si sua arte.
Ifi^rr'í~''íí.].'Ví v^B BB. ^^^ca*** yyê^^ã^Im,*<*W. fllÜil -vM^$M^i^mí^*Bm)
ura um meiocio
Era construir uma
método para consumi umi hui
nidade melhor: a inteligência mais alta no
corpo mais livre. Êssc tinha sido o segredo
da democracia na Grécia antiga. Lia ,a
' de Moscou uma Atenas; faria uma Atenas
BV'"^B^v5 fl' ÊjjÊA BHBF&\ A^mmm^W VaM Iv^aal
do mundo inteiro! E lidaria com crianças.
Não queria nunca mais sentir a perda
i Dcirdre e Patrick. Ensinaria os filhos dos-
trabalhadores e dos camponeses a se
c
primírem com beleza, e eles por sua veze
nariam outras crianças até que um
todas as crianças do mundo dançassem
som da Nona Sinfonia tle Reethovcn, tor-
nnndo uma coisa real a fraterndade 1,UI"**
52)
(Cont. da V^S

--—.
':.:'
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¦^(-~yfry: RS51 T- miyy'7'

51
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PALAVRAS CRUZADAS
N? 26 — PARA NOVATOS
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PROBLEMA
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BflflS? - tmW^nJmÊiáB^mWí jflltt fl Vi Ifl^ WwBB c R kS ¦

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te ÈmmI n»
— 4.
HORIZONTAIS: — 1. Fruto de palmeiras
— 9 Criada —
Gostas — 8. Para barlavento — —
10. Raspo — 12. Ilha de coral 13. Cume
— Albuminá dq ovo —
"ÃvTpRINCÊSA 15. Pedra de altar 17. —
ISABFL.12S-0*F0NES 37-1200 E 37-
Bltndmuirü' ^^BaUM iniAflL^Jb^Sd 20. Espaço aberto no interior dum edifício
^¦MJIWllUrflBís^ r>LíáflrclMln'lBflflH HflflP^^ —
flwfa«&fl ÉwB ?k^aai* flfl^^ 22 Território brasileiro — —24. Sofrimento
AO TÚNEL NOVO 25'. — Seguias — 26. Rezar 27. Esticada.
- JUNTO
VERTICAIS: - I. —5. Semblante - 2.— Folha de pai-
ma — 3. Taça Destrua 6. Senhor r-
— li.
7. Compartimento principal duma ecasa azulada —
sendo impugnada a primeira das condições, pelas
razões Pedra semi-preciosa de côr leitosa de feijão cosido
12. - Comida feita de massa
Fim de um noivado explícitas e a segunda sendo uma sua decorrêneia precípua,
re-
f>t.- em azeite, de dendê - 14. Cólera
- 17. Substância— produzdape.
- 16.
(Cont. da pág. 35) estaria concomitantemente prejudicada e igualmente Destino, sorte 19. Movei de
comprometia-me apenas, sa- Ias abelhas — 18. - — Agudeza — 23. 1U
motivo. Finalmente, a terceira e última, seria eu me com- pudiada. Quanto à terceira, sala de refeição 21. Grande porção
tisfazê-la em parte, isto é, residiria no apartamento quando Titulo abissinio.
com eles, isto é, ocupar
prometer solenemente, a residir e sempre que servisse nesta Guarnição. E que
reputava Uê
o apartamento recentemente construído em seu próprio do- altamente ofen- PROBLEMA N9 26 - PARA VETERANOS
a aceitação global e irrestrita das condições,
micilio, especialmente para nós, sendo amplo, moderno e consubs-
sivas ao meu brio, desinteresse e desprendimento,
luxuoso, já se achando ricamente mobilado e decorado, ri-
tanciando uma troca deslavada da minha posição pela
segundo o gosto da sua filha. Sem n quebra do respeito ser rico, com evidente
minha ex-noiva, disse- queza, despersonalizando-me para
que tributava ao venerando pai da mim, deixando-me seduzir pela ten-
lhe toda a verdade à luz da razão, primando pela não prejuízo moral para
"dizendo das minhas modestas as-
tação do fausto, em detrimento
omissão. Comecei que impugnava sumariamente obstinadamente Barril
a primeira das condições, por ser absurda, descabida e pirações profissionais.
Retrucou, reiterando
e que sendo estas impugnadas
H" m
manter as suas condições Ã^J—^^B flWfli~^flflflBvi ¦
extemporânea: Absurda, porque não havia nada no mundo de imprevisíveis 41 flj fl fl 1
foiçar a demissão, visto-como o tomo o foram, estava declarado o impasse íT~ ¦^^flM^^^^^^^ZJflu- \
que me pudesse pedir da ameaça velada
tonsequências. Possesso de raiva, diante
amor que dedico à minha Pátria, 6 um sentimento ele- liquidando
lesta insinuação, resolvi romper decisivamente,
vado e superior, que se não confunde e se sobrepõe a o preço exigido
indistintamente, tratando-se de vez a controvérsia, dizendo-lhe que
tôdas as afeições secundárias lar e constituir família era exor-
de um ideal, sacramentado por um compromisso e um ju- pelo direito de possuir um u» ¦fl**~r^ ri Bb__j I
bitante, estando muito além e acima das minhas parcas
ramento sagrados. Descabida, porque para administrar-se eu perdesse o decoro, a com-
uma fortuna, já feita e consolidada, maciça e inalienável, possibilidades, a menos que
devo a mim mesmo, denegrindo
nada tendo de transcendente, seria elementar e rotineiro, pustura e o respeito que
falência moral.
a minha consciência, aceitando a minha
bastando para isso, critério e bom-senso, uma vez que descer tão baixo, hu-
Se para eu me casar fosse preciso
tudo já estava feito, tratando-se apenas da sua conser- suborno, mergu-
milhar-me tanto, corrompendo-mc pelo
vação e não do seu desenvolvimento. Demais, várias Com- escrúpulos,
conceituado renome e lhando na venalidade, como um desfil.rado, sem
panhias c Bancos desta praça, de o casamento não havia sido feito para mim.
ilibada honestidade, mediante módica comissão, cncàrre- positivamente irrevogável-
responsabili- Portanto, a partir daquele momento, eslava
gavam-se desses misteres, tomando sob sua mente anulado o num noivado, ficando ambos os noivos
dade exclusiva, esta parte de somenos importância; pre- compromisso anteriormente assu- flBflflr^^T^^^i^ Bb^ B^fl^ fl
liberados de qualquer
tender o contrário, seria falsear a verdade, complicar fatos Encerrei o assunto com a
niido, para todos os efeitos.
singelos, encarados pela enganosa lente de aumento de coação exercida. Apre-
minha repulsa em face da insólita
um egoísmo desmedido, que tudo reivindica cavilosamente ter que me re-
seriam admissíveis tais sentei as minhas excusas, cortêsmente, por
si. Extemporânea, porque da minha
para tirar, penitenciando-me por possíveis excessos
condições se formuladas, na ocasião em que foi feito o nos fora
e lhe parte e agradecendo o fidalgo tratamento que
pedido e não na véspera do casamento que quando e a minha
obtive resposta favorável dispensado, notadamente a mim, em particular,
havia pedido a mão da filha,
família, de um modo geral. Retirei-me.
e pleno consentimento paterno, não me sendo apresentadas TTfYRT7rvMTAlS' — 1. Iguaria feita de camarões -e
condições, exigências, ou ohjeções de qualquer espécie ou -9Süabo? W5. FiaScog- 9. Cabelos brancos
natureza. Se tal houvesse acontecido, teriam sido altiva- Que sucedeu depois? 10 — Interjeição dos índios e caboclos do
espanto, alegria — lá. u
mente repelidas, jamais me sujeitando às restrições de Contaram-me os meus, que lâ permaneceram, por Amazonas exprimindo - de vinho
mesmo que preguiça 15. Espécie
ontem, como às imposições intempestivas de hoje. Destarte, (Cont. da pág. 53) — 17. Grande massa —- 18. Rio da
do Mame Anstofanes
China — 19. Comédia satírica— de 25. Nome que
21 Rolão — 24. Carlinga
-\ ;
••''•'/'!
••: • -y *:¦->•,-..A -.. A : AAA A ¦ A >f ¦¦¦".?/; Aí Aí/
I' - '- ' -- recebem as piabas pequenas — 27. Feminino
alfabeto grego — 28. Ligar

29.
12» letra do
de
7:7':Ar:7yrm'myy.y
é"K Teriala - 33. Deus egípcio
'¦ mmum ?uf£o «aS - 30.
flPk. ':¦•*!'' m9Mk mW*. my^^m áf^k.
mm. ' 34 Aragem — 36. Permanecer muito tempo
40* Pessoa exímia — 42. Espécie de— seta
muito aguda — 44. Em partes iguais 45.
da Itália - 47. Senhor - 48. Espgcie
M»Z$m^§wkpy mt f/ -* ^í§>ff -%ç.'-^f\A¦¦|f \p;f \ C mtsfl ' \u Vulcão
yw > ww de mosquito miúdo — 50. Cachaça de mau — 52. A
gos-
to — 51. 10» letra do alfabeto árabe — 5á.
segunda pessoa da trindade -—confuciana — õb.,
Sufixo que designa o agente 55. Modo
Avedo-paraiso — 58. íntimo — 60. Renques-r;
w \€7'm\ %x ims:Sb;- MêmM'^F^m^M^A-S <A\!j0SMr tJÍ H Ma tf i 61. Divisão de um caule.
yy-A/ '-"A -\ --A-W'^9
^Vw 1*4-.! aM * Sw myy- ¦:-?.?¦: >/ }M — 2. Flecha usada pelos antigos tur-
i; :% w» flflfl v *^m -P-'' *': Jm my - ¦{'-? VERTICAIS:
- — 5.,
• ;| '* ¦¦ ¦., j. BB m** yyr ¦' i »t cos _ 3. Ladrão do mar — 4. Entrada — 7. A ti -—
Popa — 6. Curvatura de r-bóbada —
11 _ parto — 12. Bando de animais 14..
de meninas e moças —
Tratpméhto familiar — 18.
Í6. Caminhar — 17. Canhamo da índia
Fechar as asas para desefer mais oepressa_—. — TU.
20. Curada — 22. Aranha amazônica — letraJS*gdo
gaço de que se faz a a guapo 24. 16"
alfabeto grego - 26. Forma antiga da 1» nota
musical — 2S. Pelo que cobre o carpo de çer-
tós animais - 31. Fértil - 32.-Pedra preciosa.
34. Pequeno peixe da fmnPia dos^ Garacndeos
35. Pequena abertura, fenda — 37. •— Espe=
cie de macaco — 38.— - Interjeição ímitativa
d- tiro ou pancada 39. Retaguarda — 40.
— 4.1. 17». ie-
Cadeiras — 41. Deserto africano
(Cont. tia pág.'82^
l,,s1 ninno da professora 31 ria Aparecida França; Borges,
"diretora'
Flnjrrante obtido por ocasião do recital ;\h,nas J^>S';M',".;' j",*ànídisi" Sodré, da Escola Na.í.uial ile

i» rn.tfmi—m"f
' *5-,y'-.íVtt*»í?i

.j;^;^^^^^;^^^
í^i^i^y^j^^. vfffWá v^s

W. \l.
52
í

IMÓVEL
CICLISTAS! A AMADA (Cont.

Zfofe e O Al0i>O ^;— ~"


om aquela criança ae«P™8*;, êsse
— «II n'y a pas no desejo da morte que.
pelo amo» "nr ^ noggog olhna;
Amado Nervo conseguiu menos ia/.
fundir totalmente polo
,Y un dia te fuiste
ay triste! ay triste!
Pero te hallaré;
púes oculta ciência
dice a mi conciençia
que em outra existência
te recobrará.»
I
K adiante:
«Estov citado
con una muerta, de ,,„m„r ,.»
llamar. sia
ha
y uri dia de estes
— não
otimista • quase miraculosa, de cujo prodígio
,.*«<,« otin
Todo o livro e —essa certeza J> £ também um pouco. E temos a impres-
o possível negar '- acabamosvpaiuciPa^u^^
^^^mmtíàBTmõyél Por
ímM.pl uor um instante,
instante. para acordar
L Y S E
f-

estava por demais ocupado com a alimen-


A vida de Isadora Duncan tação dos trabalhadores para se inquietar
com a dança deles. A escola de Isadorn
(Cont. da pág. 50)
ÀmmW>LmmK\m\mW^a\\V flflflMflP^^flfl^flT¦bSlMflflfl^^^^^^^^flflMflWSfll^^flflH^flU
internacional teve
na. Enquanto viajava para Moscou,
can- para a criação da beleza
um fim prematuro.
tavam-lhe no espírito estas palavras:
"Deixem-se invadir pelo amor, vocês mi- Que remédio, era a vida! Entre os ar-

ÍA
wyà Ja}/ PERFEITO. o mais Ihões. Eis um beijo para todo o mundo!..."
E Isadora, na companhia de sua foliei-
tistas para quem ela «lançava, divinisou uma
cabeça loira. Ficou arrebatada e se lançou
ope- aos pés de Sergei Alexandrevitch Essehinc.
dade rceém-achada, apareceu ante os
IM»! FREIO CONTRA PEDA1 rários russos na sua túnica vermelha, e
Com um sublime
dan- Sergci salientava-se entre os jovens poetas
da revolução. Tocava balalaica divinamente.
çou a Marcha Eslava.
W- 00 MUNDO gesto se ergueu da posição
atirou-se
de joelhos em
trás e quebrou
Era um alto c vigoroso camponês, incapaz
de comprcnclcr uma palavra da linguagem
que estava, para
Tina mulher magnética,
os grilhões da humanidade, enquanto os daquela mulher.
trabalhadores aplaudiam e cantavam a ln- ardente, parecida com Vênus até que se
FABRICADO E GARANTIDO PELA ternacional. visse de perto o rosto dela. Era um rosto
"pelos anos e pelas lagrimas", ftlr
sulcado

itíA
Mas o rinmdo não se achava bastante pre-
russo não tinha mais do que vinte-e-sete anos.
parado para a arte dela. O governo
\y PERRY CHAIN COMPANY LIMITED Pnrmenor importante: no ato de serem
i ¦ FALA HUMBERTO DE. iniciados esses trabalhos, o presidente
BIRMINGNAM INGLATERRA parte na tor-
I convidou o repórter a tomar
da 7) inação da mesa. Assim, mais de perto foi
(.Cont. ses-
Ü
pág. possível acompanhar as minúcias darepor-
A, são. Mas precisávamos ilustrar esta
não ver a mão esquerda, a esmola que a tagem com uma imprescindível documen-
direita tiver dado. Após a leitura do ver- tação fotográfica. Solicitamos do presi-
sículo, tem lugar as apreciações, os comen- dente, autorização nesse sentido. E con-
tários, as preleções a propósito, desenvol- sultado o «guia» e a resposta não se faz
GRIPE/ / vidas por outros componentes da mesa.
Tudo simples, sem transes, sem os espas-
mos, sem nenhum ritual de extravagân-
tardar: Sim, podemos levantar-nos quan-
tas vezes se ia de nossa vontade e bater as
chapas que julgarmos necessárias. Assim
RESFRIADO/ /^^\
cia ou «cheirando» a sobrenatural.
Reparamos, então, que nesse meio-tem-
po, Chico Xavier e outro médium atacam
fizemos.
Duas horas o meia
meia-noite, atendido todo
.
mais
A .
tarde,
-A
quase
o receituário,
— era en-
1
MEVRALGIÂ/ outra tarefa: cada qual, cobrindo o rosto
com a mão esquerda, o cotovelo apoiado
no tampo da mesa, com a mão direita mu-
respondido os
cerrada a sessão.
nossos quesitos
E depois de atender às ultimas cônsul-
,
nida do lápis, vai rabiscando centenas de tas que, pessoalmente, lhe faziam peregri-
folhas em branco que foram colocadas ã nos, crentes, enfermos, procedentes de lu-
sua frente. E em cada folha — podemos gares remotos, Francisco Cândido Xavier
observar também— há, na parte mais alta, saía em nossa companhia. Nosso carro
vol^a.a
um nome e um endereço. São os pedidos preparava-se para a jornada de
de receituário provindos de lugares dis- Belo Horizonte, onde chegaríamos hoje,
tantes do Estado e de todo o Brasil, que madrugada alta. Oferecemos condução ao
os dois médiuns vão atendendo, numa es- médium — êle a aceita, em companhia ae
crituração ininterrupta, sem tempo, se- um amigo. Mas quando pensamos —QUesvai
quer, para fixar o nome e o endereço. nedir-nos para deixá-lo em casa tmeo
Mesmo porque ambos estão de olhos ta- Xavier mora na mesma rua, duas quadias
BB pados. adiante — eis que solicita levêmo-lo ato
mw Na montanha de folhas soltas que vão mais adiante, onde vai ainda visitar uma
passando pela mão firme de Chico. Xa- pessoa enferma. .
vier, encontram-se as seis laudas em que Voltamos enfrentando a chuvarada,a
redigimos as nossas perguntas insertas estrada lamacenta, os perigos da noiie.
em outra página desta reportagem. Fo- Mas com as chapas batidas — e os ongi-
nais das respostas de Humberto de i^m
&•- — DÔRE/ ram escritas antes de iniciados os traba-
lhos, na mesa de um bar, onde fizemos o
nosso «lunch», enquanto se aguardava a pos — ou Irmão X — no bolso. O resto,
outras impressões pormenorizadas aesse
hora da sessão — e entregues a Chico Xa- episódio, ficam para a próxima correspon
vier momentos antes. dência. -nuMm

V^^V/ <A- CABEÇA


«v

PALAVRAS CRUZADAS
TRAN5PIRDL
r ÍU
(Cont. da pág-
tra do alfabeto grego — 46. 3» letra do alfa-
my — «*
beto árabe — 48. Espécie de esturninno
Medida japonesa de peso — 52. Tumor - joeno
°^
m lho de alguns animais — 54. Fruta-pao
Outra cousa — 57. Epiglotte — 58. Conduzir
59. Rio da Sibéria. ^r^ncwiín
y SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS DO NUME»"
ANTERIOR — RARA NOVATOS
HORIZONTAIS: — Cal — Tal — Te — Emendar _
Em — Idosos — Areado — Lema ¦— J»ar ~ gô
Prós — Rádio — Trair — Loas — Pu?e Z-
— Tu — Pões — Tôni — Corso —JT™£. _
I Moda — Aar — Volt — Emendar — Eiosao
Lê — Olarias — Ró — Ror — Ora.
Ceder — Lesado
VERTICAIS: — uener *•-<— -Le-
j-^sauu — Trepas — Ar „
dor — Til — Mó — Esmos — Darto — a»
Mós — Omalópe — Arientinos — Iates — £" r

mm^íWSSLw' M
Orador — Soara — Tirei — Nevoso ^w
Elara — Mel — Toé — Al — Rã.
PARA VETERANOS 1&m *
HORIZONTAIS: — Mamão — Aspas — Sal
Magas — Aspes — Iva — Iracema —¦ ¦*ffifa
-— Repicar — Róridos — Arurá _— Cne Amura
Aaião — Olaia — LiípL — Amura
Toa — latas — Saturno — Pássaro -~ Cró r
Aórtico —- D:il — Salta — Áureo — L"l°
Mi<'Sc — Iroso.

^MMMMMMMMMMMMMMMMML <?.<£r'' II VERTICAIS: — Asa — Magicar — Alara


Si3- -

^^^HflflflflflflflflflflflflflflflBflflflflflflflflflflw 6°
mo — Papar — Ame — Pirar — MrapUi -
Vôo _
flflflflfli co — Aéreo -- Sadia — Massa — Ver
Irapurú — Ioiocas — Api —• Lua — —d-oi36tío
Lutos — Parálio — Atora — Mapia
Atado — Isola - Mar - Ará - Now
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Aruar — Mi — Era.

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^K^^ffi9 K.-'
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53
quase podia ser filho dela.
Ficou luscinudu va de nossos confrades do «Jornal dos
Esportes», com uma Olimpíada Feminina,
MUSICA Í1
Mas ela era per-
por cia... e a desprezou. por enquanto restrita apenas ao círculo de
sistente. Aprendeu expressões russas para influência da Capital da República. Mes-
mo assim, nêsle ano registrou-se a efi-

A CONSTRUÇÃO DE ERICH KLEIBER


dizer a êle: lindas palavras de amor.
estúpida! ciente presença do clube Pinheiros, de São
Mulher dc idade, pedante, Paulo, mostrando que a tendência é para
Ya gotova chcvolat cledi tvoik nog —• incluir representações de todos os recan-
— Adoro até o chão tos do Brasil, o que acreditamos se dará
disse ela suavemente. em futuro bem próximo. Essa olimpíada
em que pisas 1 tem um nome altamente sugestivo: «Jogos de FILHO (Especial para a REVISTA DA SEMANA)-
— Vá para o diabo! — respondeu Scrgcl. da Primavera». Não se poderia denomi- ROBERTO LYRA
nar melhor, pois que representa de fato
Ela passava os dedos pelos cabelos dele. uma exibição da «primavera» de nossa ju-
regente, destacando as
Tinha grandes planos para cie. Ela, que ventude feminina. Moças, mocinhas, ver- -pENTEMOS analisar o comportamento de Erich Kleiber, como
havia jurado jamais se casar com homem dadeiros «brotinhos», lindas, graciosas, um posto singular, próprio, exclu-
com êle. Eéz um testa- ágeis e compenetradas de seus deveres es- I qualidades que o credenciam para a ocupação de
algum, casou-se portivos, estiveram durante três semanas se de-
sivo, entre os grandes maestros. Na constelação dos valores artísticos, que
mento legando-lhe todos os seus bens. E em competição, representando vinte du- "estrelas". Ainda recentemente, recebemos n
61e dava-lhe pontapés, balia-lhe na face, bes e oito colégios, em onze esportes di- dicani ao setor sinfônico, há uma série de
v ferentes. Soberba foi a demonstração de de momentos
rasgava-lhe os retratos das crianças...
eficiência, de cuidado nos treinos, de res- visita de unia, sem dúvida de primeira grandeza, que nos deixou a recordação
escrevia poesias geniais! ponsabilidade, de disciplina e amizade, en- em programas con-
fim, de esportividade, mesmo nas derro- excepcionais, de entusiasmo, vibração e sensibilidade desenvolvidos
Isadora levou-o para fora da Rússia. tas. Se algum senão houve, foi provocado sagrados pelo mais expressivo sucesso: foi Serge Koussevitsky.
Vestiu-o com roupas caras c causou sen- por pessoas estranhas às competições, co- à avaliação de
sação por todas as partes da Europa em mo no caso do sr. Gastão, do Icaraí, que Depois de dilatarmos os nossos padrões comuns de julgamento, afeitos
esse "urso louco da Rús- se desmandou em impropriedades por oca- Koussevitsky, toda a gran-
que viajou com
sião da realização das regatas, protestan- performances menos deslumbrantes, compreendendo, perante
sobra para êle
sia". do contra os resultados dos juizes, profe- deza da função do regente, que categoria restará para Kleiber, que posição •vyssfiaBiSÍ
Vieram à América. Isadora dançou no
i::"yfi-'Sjmpm
ridos diretamente da «jamanha» na baliza
agitou um len- de chegada, resultados esses os mais im- na hierarquia do nosso apreço?
Symphony Hall, em Boston, parciais e justos, segundo observamos, figuras situadas x£i81»a
cabeça e gritou his- Não interessa determinar, entre os grandes, quem é o maior. São doas
çò vermelho sobre a pois estávamos assistindo e colhendo foto-
de sua expc-
({ricamente: grafias. Ainda outro caso evitável foi o
da torcida fluminense, que queria a todo num plano superior, cada qual independente, original, no pleno uso e gozo
— Isto é vermelho. E' a côr da vida e distinta. Mas — se
custo fosse o título da Rainha dos jogos riência, de sua maturidade artística, cada qual com uma personalidade
.Ia força. Já fôstes uma vez selvagens aqui. levantado pela representante do tricolor. uma avalluçà..
Apenas, haviam esquecido que o julga- consideramos ocioso e mesquinho pôr lado a lado valores heterogêneos, para „
Não vos deixeis domar 1 mento obedecia a três notas, uma de fi- a qualidade, a nato-
Em conseqüência disso, várias senhoras sionomia, uma de plástica e enfim outra comparativa de méritos — é indispensável que saibamos distinguir
levantaram-se dos seus nos mesmos superlu-
i idosas c cavalheiros de eficiência esportiva, já que se tratava reza da contribuição de cada um. Não podemos envolver os dois yy
da eleição da Rainha de uma competição
lugares c saíram pressurosos, conquanto os « nossa capacidade
continuassem esportiva. Na realidade, a representante tlvos, confundindo-os na mesma estima intelectual. E' preciso que
jovens estudantes de Harvard tricolor ganhou em beleza, mas foi supe- feições salientes, as ca-
ii aplaudir. rada na contagem de pontos obtidos nos de apreciar determine o endereço da admiração, indicando as
com os homens jogos, e a Rainha, Margaret Schmidt, de-
Em todas as entrevistas
ve o seu título a uma bela vitória na pro- racteristicasprincipais de cada uni.
de imprensa, Sergei meneava a cabeça vigo- va de vela, pela qual seu clube conseguiu Assim, não basta classificar Erich Kleiber entre os que estão à frente, pelos
seus mé-
rosamente: o bi-campeonato nesse esporte, o bi-cam- todos, nem
—•Isadora, estou com fome... comer... pconato em todos os jogos, já que venceu ritos, do batalhão de maestros: sob pena dc não ser possível distingui-los,
os de 49 também, e ela pessoalmente pela dc nosso senso crítico, é preciso deixar bem
comer! segunda vez é aclamada Rainha dos Jo- justificar a alta opinião que êlcs merecem
arte que cultiva com
Novamente dc volta a Paris, nu Hotel gos da Primavera. cloro, inequívoco, patente o que cada vulto individual trouxe á
Este ano, como novidade, foram apre-
Crillon. Sergei, no acaloramento com que sentadas as regatas femininas, pela pri- tanta proficiência
recitava suas poesias, arremessava as ca- meira vez realizadas no Brasil e em toda
deiras pela janela, despedaçava os móveis, a América do Sul. Como curiosidade da- UM ARQUITETO
segurava remos os resultados finais dos jogos, dan-
quebrava os espelhos e as portas, do os vencedores entre os clubes e entre
seus convidados para a ceia pelo pescoço . os colégios: de tudo, um eonstrutor. Enquanto recebem, ,e.»ni
outros regentes
Erich Kleiber é, antes
Foi Natação: Icaraí e Inst. Educação; Espri-
e os empurrava em torno da neça os elementos
êle, explican-
ma: Flamengo e La-Fayette; Vôlei: Ica- impaciência, uma orquestra desarticulada, maltratada, Kleiber sabe encontrar
preso. Isadora intercedeu por raí e La-Fayette; Ciclismo: Icaraí e Esc. máximo.
do que o marido era um homem mesmo Carmela Dutra; Hipismo: Vasco e La- úteis, as aptidões destes, e desenvolvê-las, extraindo o rendimento
fayette; Atletismo: Pinheiros e La-Fayet- fugir apavorado se não
doente, que sofria de ataques de epilep-
te; Tênis: Fluminense e La-Fayette; Bas- O lemperamental Toscanini é capaz dc atirar longe a batuta c
sia. Soltaram-no em virtude do compro- e nervoso. Kleiber
quetc: Atlética Grajaú e Lafayette; Tênis sente, logo, a receptividade da orquestra ao seu comando trepidante
misso que êle deixaria a França imediata- dc Mesa: Grajaú T.C. e Esc. Carmela Du- dirigindo-se a cada
tra; Remo: Icaraí e La-Fayette; Vela: é diferente: meticuloso, preciso, desmonta o mecanismo sinfônico,
mente. O casal atravessou a fronteira da Icaraí e Inst. Educação. — Classificação - a cada músico, portanto - ajustando, com paciência, os desali-
Alemanha. Na noite seguinte Sergei, sen- final: — 1" — Icaraí; — 2» — Fluminense; peça desse mecanismo
3v Esc. Educação Física; 4» — Vasco; 5" — o edifício orquestral, im.
tado nos seus aposentos do hotel, tocou nhamentos individuais, construindo, com desvelo, aos poucos,
Tijuca; 6" — Pinheiros; 7» — Flamengo.
os seus resultados: a Jimpidez, a nitidez, que Kleiber
y''y
sentimentalmente sua balalaica, enquanto .— Entre os colégios: 1" — La-Faye.tte; 2» qual o trabalho minucioso mostra y
a luz inocente de um céu azul fluía dos seus — Inst. Educação; :-J? — Anglo-Americano.
Com alegria, reconhecemos a perfeita ca- consegue, é, justamente, o resultado da cuidadosa preparação.
olhos. Mas de súbito se levantou em toda "domado" o "instrumento" - c o "ins-
Foi internado maradagem existente entre todas as mo- Vem a segunda fase, então, depois de ter sido
acesso de quebrar móveis.
ças, fossem elas descendentes de emigran- é a orquestra. Já é possível y
num hospício. Mais uma vez Isadora diri- tos nórdicos, louras, altas e sardentas, ou trumento", infinitamente complexo e delicado, do maestro
súplice hs autoridades, pedindo por morenas de sangue africano. Exemplo dos no padrão geral da execução, traçado
giu-se mais belos para ser imitado e incentivado. obter dos seus componentes n integração perfeita
seu amado Sergei. Não podia viver sem
êle. pela batuta,
com a atenção aplicada
O lindo rapaz era incompreendido, ex- O mais extraordinário, porém, é que tal esforço descentralizado,
plicou ela. Êle era um encanto: tão
FIM DE UM NOIVADO
sensível, a cada elemento, não compromete a visão geral que funde
a partieipaçfio individual dos.
Prometeu havia de as arestas, retiradas
tão apaixonado! que (Cont. da pág. 51) músicos, no teor musical desenvolvido harmoniosamente: polidas
lhe controlar os caprichos. "as fluência da linguagem sinfônica revela toda a sua nm-
Puseram-no em liberdade; e não demo- pedras do meio do caminho", a
princípios humanitários, prestando os pri- traça o desenho e acentua o tra/
rou muito que êle já estivesse a brandii meiros socorros. leabilidadc, obedecendo, documente, á mão firme que
Socorros'.'
uma pistola, ameaçando de atirar cm Isa- Sim. Houve uma cena daulesca. Um çado, com variedade especial de
matizes.
dora. Noite após noite ela saia do quarto Sendo, essencialmente,
quadro sinistro, horrível! Um desastre com- Por tais qualidades, Kleiber é o regente de que inais precisamos.
de dormir à de outro quarto, u fim pleto. A minha ex-noiva, criatura fina e uma orquestra, educa, aperfeiçoa,
procura
vida. E na manhã se- delicada, moça de grande sensibilidade, os uni mestre, um professor, a sua presença, à frente de
de salvaguardar a seus nervos não suportaram a violência do uma série de lições admiráveis.
guinte êle vinha sc ajoelhar diante
dela; acrescenta ao patrimônio artístico do conjunto o beneficio de
golpe brutal, desferido inesperadamente, de AA
<: ela o acariciava afetuosamente. surpresa. Foi acometida de aguda comoção -y
A caminho de Moscou, Sergei espatifou cerebral e forte ataque nervoso, perdendo
definitivamente a razão, enlouquecendo, não
ns janelas do trem. Roubou o dinheiro dc havendo esperanças de restabelecimento re- ATIVIDADES DO INSTITUTO DOS BANCÁRIOS
sua esposa c malbaralou montes de cédulas moto. A sua velha mãe, cardíaca bastante lhe foi deUneada e>cum-
adiantada, seu coração claudicante e débil, O Instituto dos Bancários, prosseguindo na tarefa que sennor t»e-
pelos cafés. Trazia constantemente consigo n.VnH' «« Hirptrizes esneciais traçadas pelo governo do Excelentíssimo visando
não resistiu ao choque de assistir à lou- todos os5esforços ao seu alcance con-
uma maleta, e ameaçava matar quem quer cura da sua única filha, falecendo repenti- Eera? Eurico Dutlf, tem dedicando cirúrgica e hospitalar, junta-
ced?r da fornTa à mais anipia a assistência médica
que a afastasse dele. Mas um dia deixou-a namente, na mesma ocasião, vitima de uni
mente com os benefícios assegurados pelo seu regulamento. -
aaqueia as
daauela as-
em casa; Isadora abriu-a e achou nela rou- colapso.
O velho foi bem castigado! ü.-ílicou-se outrossim. aos problemas relacionados com a concessão
pas e outros pertences seus, dos quais tinha Tanto quanto mereceu, pelo seu egoís-
dado falta. mo e orgulho. O remorso lhe consumirá o
61) Percebeu que o mundo começava a sc minguado resto de vida, como causador da
loucura da filha e da morte da esposa.
aborrecer com o espetáculo de uma artista Aceite os meus parabéns e condolências
de meia-idade a se agarrar desesperada- conjuntamente. Parabéns, pela atuação mag-
mente à sua "turbulência de gênio". Até nífica que teve neste drama doloroso da
sua vida; condolências, pelo descnlace fatal Alegre e Í!a"^
seus antigos adeptos eram capazes de dizer: ™*i* outros três em construção, nas cidades de Salvador, rorto
m^mTc°omba1eTtubercul^
que lhe cortou a felicidade.
(Cont. no próximo número) Muito lhe agradeço. conira v^r* *«¦.?»•¦»»$» v>
rente ano, a apreciável soma de Cr$ 5.20b.á7»,»u,
t0ReSuuf corresponde à di-
dàde já. portanto, uma diminuição nessa despesa que
minuicáo dos doentes e conseqüente reabilitação para o serviço. '.LlUÃm -m
JOGOS DA PRIMAVERA BANCO DO * Nos outros ramos da assistência médica, cirúrgica e hospitalar,
distribuída am-
™*£V™g**™^™âo*
(Cont. da pág. 12) slus° associados e beneficiários, bem como
plSnte aos
esportivo, é muito mais suportável do que
o era há trezentos anos. O ritmo veloz de
COMERCIO S. A. ni*t<m disnendeu o Instituto a elevada quantia de Cr$ 17.051.535..A), admissão, no
auontê uSa demonstrar a sua extensão, que abrange exames
aplicações ««^^fcsIfsTins *
para
\oiume e»o

nossa existência exige um preparo ade- FUNDADO BM 1875 ?ual LTndui a ábreugrafia. consultas, rúrgicas e internações para diversos nns.
O mala antigo da prata ««To radiografias intervenções c
quado Quanto à «imoralidade», ela existe > não descuidou a instituição dos benéficos assegurados pelo
nas almas e não nos corpos. A mentalida- do Bio de Janeiro ConíomUantemeht
invalidez aposentadoria ordintój.
Sede: seu ÍSSSnto. tais como. aposentadoria por
de evoluiu e já não causa surpresa ver benefício
moças praticando esportes, cobertas ape- nensõe! auxílio.funeral, auxílios natalidade e doença e ^eral propor-
ór-
nas por simples maios. Nas Olimpíadas,
felizmente restauradas em fins do século
RUA DO OUVIDOR, 93-95 ?ionandô-os emíteínpo
gãO%í?ofdo?1t)e1ide0fícios
útil, através a Delegacia do Distrito Federal e demais
a impor-
passado, foi admitida a presença de mu- TEL. 43-8966 pagos no primeiro semestre de 1950, ascendeu
o exercício;anterior.
lheres entre os competidores, instituindo- tància d? C?$ le.573 466 70, contra Cr$ 31.261.444,40.. durante todo o acento geral
se provas exclusivamente femininas. Re- Agência no: DISTRITO FEDERAL e Acresce njtal que o IAPB. antecipando-se à Lei que assegurou institutos e caixas,
ESTADO DE SAO PAULO dos proventos das aposentadorias e pensões concedidos Pelos
presentantes de todas as nações nelas apa- 1950, oscj-
recém. E na vida esportiva de cada nação, Seção Especializada para Gnarda de aAnartir de 1" de julho último, majorou, a partir de !•> de Janeiro de
demonstrando mais
aos calendários das atividades, constam Títulos e Valores fadS benefícios, numa porcentagem que variou de 10 a 27%. encontra. .
mais de uma competição dedicada só a uma vez. assim, a posição de inteiro equilíbrio em que se
«J^nj* £?
participantes femininas. O Brasil não quis TAdas as operações bancaria». Vem o instituto dos Bancários, desse modo. cumprindo sua missãode previdência.
ficar atrás, e além dos vários campeona- Inclusive câmbio. ciai proporcionando aos seus segurados os benefícios da legislaçfio
tos. interelubes, interestaduais, conta, des-
>)• " min pnppndn. por moHtória iniciatt-

x."":y*g

_ .^^àtmÊrnm
]
¦ *¦•»}¦ W'.1»«W>7 j B 5 •í-.BiBWl^-ilIS-í.fW. «. __.—.^..„_,:j.r_.._.^^^^

Na tarde seguinte, ao sair- do escritório, voei


«¦wnmmvwipn" , Muito felizes estávamos por pod.ern-.es ír. morar em um
apartamento na cidade. Minha companheira Fran, para casa. Queria chegar lá antes de-Ted. Eu tinha

SURPRESAS DE UM CASAMENTO
•grande surpresa para êle.
m iéndo-se cosado, fora passar fera umas duas semanas.
Ccmo gostei de ir para lá, ao lado de Ted!
-— ^» H
sao "• •* *.
" !¦¦ i 11 i li,
Cláudia! jü /Sua nova poltrona para des- 1\^ I 1
i it
í$sl|l
'-;|p
..-
"V^Não
Você esquece se preocupe, meu bem! Es- Que ^ >«?J j canso, querido Não a^i1 li] ^_^ '7.
que eu posso V -lOU habituada a esses serviços. isto?^^0y_7l X* uma beleza? AcaVY^A |í\ Wm
'-Wi
lazer esse tra- 7 p-j—r—r^T^W^ Durante muito • ^^^Ts
co fl^^TxVws (líadechegar!..

^M' ..e-cs declaro marido


e mulher.
75 Fci encantador, tanto para mim ccmo para Tod, à primeira
visia. -entrarmos em nessa câmara nupcial. Ted estudava nc-
Universidade. Nac tinha dinheiro nem emprego. Mas nos amá-
vemes tanto, eme, deis meses após nesso primeiro encontro, ca-
sevame-nes. Ccnvenci-o de que, temporariamente, iríamos vi-
vendo cern o meu salário, até aue êlo se fermasse em junho.
E nos casamos ncauele mês de setembro, numa terde. Eu es-

fíL 6 ^m\ W<^*\\ tava csrta de a.ue nada toldaria nossa íelicidade.
i
iHÉndl
j m-m r^fi^ê—J4A
11 h- \ò JS*^ A^ÊÈ&r Wzx/ J lll
Í^L^3fc/\A
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I ^->^- X**
/^v /Tr ^"^<j»3l W^-iXs "•ttrt llrVW IflvW
^m |i /r?"** \ WÊZ^ A. ErErv^y^H II—"—
¦
Oh! Sinto muito,
-1 J
Vccê devia ter-me dito algo/ Está muito bem Cláudia! Sei auo vccê só faz o que
antes, Cláudia. Tenho
meu querido!. Não está direito. E muito a aprecio por isso. Que tal
pensei nisso, você sa- um beijinho, amor?
uma. velha poltrona
em meus antigos apo-
iava
be... Esta cadeira es-
em meus planos an- r

mllwmmwí
sentos,' e estava tra«
nes antes de casar-me. Eu
tando de trazê-la
quis agora fazer-lhe
para cá. Agora já *
não <• posso mais
não' mais ! Jmww^mY^^^^SlT
trazê-la.

^ffillllim/vj
E saímos para nessa lua de mel...
Oh! Ted, mas isso resultaria em
gaslarmcs uma perção de di-
A casa de campo
e Ted femes muito
era adorável. Eu
íelizes. Estou certa
I
Foi íácií dissipar aquela' ligeira nuvem com um beijo.
E eu ficuei satisfeita com a cempra da cadeira. Não
———————«—¦
CláudiaT vou pro-
curar um emprê-
go nas horas va«j
Per favçr, Ted. Combinamos
que viveríamos de meu salário
até você diplomar-se.'Eu o amo
• xM

nheiro. Além disso, estaremos de que êle jamais pensou em passar Não quero tanto, led! Não devemos
' quis ver em nesse lindo .apartamento, a velha cadeira qas.
Não é maravilhoso muito a gcslo na casa de cam- ali lão bela lua de mel. esteja^
Oh! Sim. de Ted. Êle continuava a estudar fortemente e eu .re- que você permitir que nada interfira em
que possamos ir pas- Mas vccê po. E' a primeira vez que va- dobrava de trabalho no escritório. a trabalhar seus estudos. Tente-se. Ted.. Vcu
sar na casa de campo j sabe Cláu- mes ficar juntinhos em casa! tanto!
de minha prima, dia, pode-
uma semana?
:.:yy:. -<--¦•¦-
^e^^^^f^^K £-^^^^í:-'^.^

55

TUDO ISTO ACONTEC U


NUDISMO PÚBLICO
ai pelos subúrbios das grandes capitais,
ainda se tolera. Uma vida ao sol, ao ar-
livre, completamente desataviada de vesti-
mentas e complicações sobre o corpo, é
até muito saudável. Mas, ane se queira es-
tender esses hábitos nudistas para fora
dás portas dos clubes privados, é não
que-
rer respeitar os sentimentos alheios. Foi
o oue sucedeu agora no Canadá. Funda-
ram ali uma seita estranha, a dos "Dnnk-
hobor", onde os adeptos vivem despidos.
Funciona o credo em Kingslon. Enquanto
elas se mantinham confinadas em seus pró-
prios domínios, tudo ia muito bem; mas, Bp' fl
um dia, grande número dessas ninfas sem M0 ¦** jr fl
qualquer vèúzihho convencional, vieram
completamente nuas até o centro da cidade. ¦
W* A "Aim
Diante do escândalo propositadamente feito,
wÚÉ I
teve a policia que intervir e prendê-las.
S~\ uso de roupas é uma conseqüência Foram todas parar no xadrez de Kingslon. flflflflflflplllllí?cy:.. il
da civilização. O indivíduo humano W "W'
¦' m ¦ mcm
\^y Depois de certas formalidades processuais, Ifl?
que procura regredir aos tempos das
cavernas, também deveria renunciar à ali-
foram remetidas para Toronto. Como não ¦?
¦¦¦¦? AA HH I
podia deixar de suceder, a noticia se es- ¦flfll' llHafli&fl
¦fl
< wBBA
inentação, à água filtrada, ao sapato, ao
palhou com celeridade, e todo mundo açor- fl tSh. Ir^fl flr^flflfl
pente, a toda espécie de higiene que a cul- reu à estação para ver os fenômenos de ¦flfl '¦»«. -^ÊM^ ^fll flr ^r^flflflflflflflfll
tara nos deu. Isso de querer viver, em Hflflr \âsÉ-Jà"
¦¦av-- vg&Sii-gSy y '&MÊÈÈ&.S.
¦¦-.i-.55®aK:fe;. ¦*£*. ^aal
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¦ w-- y^flflflflfl
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Evas nestas alturas da civüzáção. Quatro wWmmm\
MAMMWH-y -v-v-^ISflKHBS^^•¦-'¦¦-."¦¦ §&^^5B8£ £$¦¦
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LflflT * .JT;
m-JaT-<yfÁ:<^AmA
pleiw século XX, como vivem os selvagens corpos dc policia lhes montavam guarda
¦¦¦1
II mÈ â **
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e cafres do interior africano, é um contra-
para evitar aglomeração. Elas se mantém **W mmmmmmmW ^^^^l1
senso que só se explica, e, com boa-vontade,
pela filosofia. Que haja clubes de nudismo
firmes: não usarão roupa. Nasceram nuas
e assim viverão e morrerão. E' da crença...
WL
TAPIARAM AO BIÓLOGO AÊmAmy 3?*
'%¦flflfl
WaW^JáíBA. l^flflfl flflr^ âflUflflBflflt ^flflflflk^, atife* ^«P^anl
flfla%flflflra& %^flfll fl^l Iflflla^^fl flv -^áWk mmm^-'^^mmmm^Amm^k^WL^^k:yy^^^A^
Bfll BBl5»^hHc. ^flfll flflK^flflflfll flflv .mt Í™?Mk^* flflflflftíaflBBBBBBfl^BraiflB&^Sy Ta?
os aristocratas, milionários, banqueiros, ^ li Raf» ,;jflp^-.j^g^BflÍBflfl flC^flfl flflflraflflflaS * ^í
mmmmmmm W9^^^SSmW^
* mmw ' :ol^^^i^^'.' flfl^^flflfllÈ'"^Kfl PBfla^^flflflflflfl^'-^VV;-^-" '*:. -; - ^
gente rica e que sabe comer bem e do \WW^ ,;*^F^ilâw^™*fl flflr âflflflflflMlW^^flflflK *Aç mmmW yA> flflflfl
melhor, fica sempre com limitadíssimo flfl flfliéJPzfr.'..^ mmT flflflfflW Jft WÈ 'flfllL^^I lar^fl flfl
número de filhos. Mas, do lado oposto, ¦fl&flfl! flar^i^^fll flflflflfl flflr $k ^^liflwL ,. yfl^^P?^|fl.flflLflflp
isto é, do lado daqueles que vivem n comer
do pão que o diabo amassou, a filharada
é mesmo que moco: às dúzias e, por vezes,
gêmeos e poligêmeos. . . Enlão os senhores W W m '% y^mWkwÈÊÊi
/ :^^l - «rafl»;
flr Jy%^ *Wm -y jaflfr*-. JÊm®ÊÊÊÈÊÊ$
professores da Universidade de Chicago en-
traram a fazer consideração cm torno do
assunto e chegaram a esta conclusão: "A
aaWBaA

¦¦rW
âW'-^:-'í#4S!3Hav

jf
•~rç?^flV-.:>.V$&:aflfev-:

aifffi^figBai^fl^Hii^^^-^^ifl^SMfli
- ^^s9SÊ^x>sA^^^^^.i^^^mWm&líl8aA^^i

^•^JBflwi Kpai
flr
flr ar
Jr ®ÊÊA Mm
-yW ^^mkwÊmWAw^ÊÊÊm
causa é a qualidade das comidas". Comida *y$y'm
flr W IPlIilllillll
vulgar, ruim ou menos gostosa, já sabe: fi- IHHHHHHHHHHHHHHHHr ,#r ¦ AWWa^^^'^^^yyÂWy''
lhos cm penca. Boas comidas, excelentes fl flbflaw/ J^ ^^^HflB
acepipes, belíssimos cardápios, uni ou dois IE*^lflBfe& Jp JP JÈLí %'*<'• ym-yÍ^Êmt H
LBflat^fl flKJsS&foco. -JflF .flp^ ^KÊ&rx **k *"" dflBfllflfl
filhotes, se muito. Com certeza tapiaram os flafe^f AmW: k' '-¦ mm&yyyWÊlMmmmÚ
senhores biologistas. A causa da pequena
natalidade entre os aristocratas, milionários
c gente dinheiruda, não tem essa causa.
O fato é muito outro. Os filhos, de qual-
r—I OUVE em Atlantic City, Estados Uni- quer maneira causam certos transtornos aos "ALGY" habitante do museu oceano-
ESTE «v-rinnw
É O GC'1 FIKIHO MI.V3T #
dos, uma reunião de biólogos. Isso, pais. Ora, todos sabemos, e os biólogos ri?w
rida. o„ i completou um ano de vida, o diretorffrtfico
finando
de Mariland Ma Flo.
aliás, é coisa que há todos os anos naquela de Chicago também, que uma senhora da do estabelecimento homena-
jíeoii-o com um «bolo» de aniversário, ador-i-do com a resnectiva ve'inha. Mas o
localidade. Mas, como sempre há teses es- alta sociedade, com compromissos diários, «bolo» de um golfinho tem que ser algo diferente dos «cakes» da
1 or isso foi-lhe oferecido um prato com saborosos camarões e jrente humana.
quisitas entre esses sábios, apareceu uma não pode estar a serviço da sociedade com de belo aspecto c delicioso sabor. Tudo preparado, começou a festapeixinhos frescos
que versava sobre isto: "Quanto mais apu- um filho por ano. E, dai... os anticoncep- e, enquanto ai-
numas pessoas cantavam eco happy birtliday to vou», o golfinho botava a cabeça
rada e melhor é a comida para as cionais, as operações antinàtálicas, o que <!«! tora e apuava a vela... com jatos dágua. O resto é fa-.il de imaginar-se: de-
pessoas
humanas, tanto menor será sua vorou camarões e peixinhos até fartar-se. Só a vela e o prato escaparam...
prole". não se dá com a pobreza. Divertimento de
Reduzindo isso a trocados, temos o seguinte: gente pobre é ver filho nascer. . .

flSBi''fll I flflflKZ'V *""•' .¦¦¦¦¦¦»»mctw. yy^M^m—_^—„— .„___


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flfll KAriStifl iV. ¦>- .^mWy^mm mmi.: im ''wMÉfl flHflT nl ÍP^I hHk ¦ ^'iflflv;*8áf' <^fll
I flfl BS^''' '• J flfll B^^BIs r**^^jBflffJ Cflt' í/j BftflJ II fl;'^'* 1
I My afl HL^mS -^H-lflKflflMflflJ flfll ,Pí*JÍfl Rw^t: y-^flfl^S ¦w^ZWI
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K^^ll^fl BV 3 Lflflr ^fl flVl» •J^y^fBflflaSaflWJa^SflKÍ flflfl./^ ^jj flTjflfl flflSfcA^^flk. ' ^flflflflflflflP^flflH flflflW

¦b^h fl. it. iifll ^ y ,'*P<^^^sfl^™i^ys A_fll Bâ»fl


flflVflflflflLflRIflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflflflEflflflB^flflfllflflWfllfl^ '.'if^iw^M ¦''^iP IpkI flflfl
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^'^^^'^^^^mmmmmmmaw^aaWk^Ê^kaMaMam ".,y\ . :':'V': ' "'^'^'-^^^¦^

COMO SERÁ
"fc UMA
** WfTli-i LUTA romana «"tre as tartarugas? Ou entre
bUI/\ do outro. O mais «ágil» nos golpes, pula por cima da enrapaça
do contendor. mas
_ os cáffados e jnbotís? Quanto às pri. esto, aplicando toda a ciência tartarugal do «catch-as-catch-can»
rneiras, nao e muito fácil para nós, da espécie humana, apreciarmos; mas. quanto quelónico, fau uma
na cagados e jabotís, isso é mais fácil. E nesta fotografia podemos ver uns lances negaça com o corpo e o atacante vai para a frente. Se ficar de
«Io «match» em cinco rounds. Ambos os quelônios se aproximam «rapidamente» um pernas para o ar, é
«knock-out», pois morrerá se algum assistente ou
juiat amável não desvirá-lo...
¦-*¦•--¦¦
SÍTSMCpç? ;¦-¦-. .ftV-J
¦WWzm
mm^m^^m^^my'

56
TUDO ISTO ACONTECEU
MIL CONTOS NO GETÚLIO
-mm- Vir A coisa curiosa e interessante
a
/WM ainda virá a público em relação
£'*¦ eleições de
episódios em torno das
Mas, esla do capi-
3 de outubro de 1950.
a maior, em
talista de S. Paulo é, talvez,
aposta po-
se tratando de dinheiro como
iitica. E' o sr. Gabriel Pedro Moacir,
do P.S.P.
am % —i . ft
...y.
.ft SS
¦ ¦

dos prúceres mais destacados


no Estado do Rio Grande.
Logo que as -*->-
urnas começaram a mostrar-se favoráveis
uo s- Gelidio Vargas, no páreo
em direção ao Calele, o
fez uma visita à estância
sr.
de S.
dos quatro
Pedro
Pedro,
a
Moacir
onde
Porto
A\ 2^ ^'m €1
'-
MM M^^-^ÍIb^Í^mIv^Íc--'1'--^L ¦ ^9 estava o ex-ditador. Ao regressar
lhe pediram no-
ilegre, vários jornalistas
o entre-
vidades para suas folhas, tendo "Fui Éjfl
declaração inédita:
vistado feito esta ¦y :¦*&>¦¦
cheque que um grande ca-
portador de um
pitalista de S. Paulo
ofereceu ao sr. Ge-
Pre-
\*S P
túlio Vargas, como presente, ao futuro
dele
^p 'ft^^B^^Mi
sidente da República, para que fizesse
^^^fl BB^k:'^" as\>
''-'^Bk.^^VJ B^B Hb
o que bem entendesse".
— De quanto era
IW^-^r^l bW W.
BKa: VtftilBkV
A "flfc B^l BÉ^^^MP
KJ
BBs^MUMl^^^^
R3| B^IBnB
'''"*' — ticnlar, não queria ver seu nome em
1PR o cheque? — perguntaram os rapazes. cheles de jornal. Fizera aquilo
sem qua
"Pe um milhão de cruzeiros" — respondeu
vesse de mexer em siius economias. IS
«ü ^^^Éai Moacir. Como era de esperar,
:^í ÜLmm^^ Brfi Pabw^bbJkIbB.
*
o sr. Pedro como?... Perguntaram. E o político e.i
i- ft':
¦"¦¦•«mbb lfc^-ife?lM_%^B^^*B bMl*^bb Jr^j**^™»! "^^FvIím^^LTsr - Mas, pergun-
iWm m£
a informação era sensacional. mil
cou: Esse milionário ganhou esses
taram alguns, quem era esse grande capita- capitalista .„•
jjffiE^ ^j§M IbB^B BsL :*^~™! BMSBM^^B^^MBg^MM^ «*
dc tão grande tos de réis, de dois outros ¦¦«.
lista que lança mão assim a
mão beijada? O entre- apostaram contra Getúlio. Êle topara
quantia para dar de rada e ganhara. Para não ficar com
o c< >ce,
divulgar-lhe
vistado pediu licença para não ao futuro Presidente, que nor
do passara-o
o nome, pois que o generoso amigo sua vez, deu de presente ao PT.II.
cm par-
p T.tí. c do sr. Getúlio Vargas
maÊÈÊmÊiÊy !* IIéIIIII^ .^s^B BüJ^t B ~ ....ftH B^^mbB BtlÜhk.. vv?*ft§
'**
H»vJflBg^ • '>-<M'-flk.
BBwtMBflL^
* ^afe-^^-.w^^
^BssaS"*"** j^yB HLJ1
<-*SMS£3hMB bbmí^wI
WmrAmm**^mww*± 'vmKSmWWÉ&A.
'^BaR^tesES^- ^<slQ ™JrJ&&Tí^be^w9
BP jsr^Msv.ir^^aKBKíM IBÉ;^£3£&
MMP^BRitti^l
¦ftS
BnUfet*' ft&^tW ^eS£:^ /«mI^Bi Bral I ^QBflaB^^aPB'^ ^'xSãBIvflB BTtv! ¦.BBMfSSBBgi

VAIDADE FEMININA ¦•*$

Vi
Economia da Holanda
-P^l b^^^'->mJr $¦ t^^u HL^bY v ^L:'^*^*flB bbSbT^i^Lv Bi f*-^ ministro da
( estava impressionado com o aumento y
-*—')
do custo da vida em seu país, es- •y
B4 BKiâ^ ^*4i \ \V^^P ~ AmtimL^A penalmente em relação
a artigos para se-
nhoras. Achava êle que devia haver
um ®MGm&
a marcha das despesas
jeito para deter
de
entre o belo sexo e chegou à conclusão
'^^^WL^^S^m^Êm^ÊMmmmml m ¦-¦¦-'**Çm] WB^Ammmm\,':í-2^*\ BK **^##,*,Í^BEV *émWWfè .'M
JLTTv ...ftQJErm iMBtZvrvTlw
K. '
"'¦.iSW^ftssií
BTOBfl BlljÜVlB&4QP"v__We. B qúc um dos artigos
mais responsáveis
desperdício eram os sapatos. Entrando
pelo
em
fabricantes Wm0\ -iá À,
confabulações e entrevistas com
e lojista,*acertou um plano, que lhe pa-
receu genial e definitivo: sugeriu às fábricas
holandesas que passasem a fabricar um tipo
em
de calçado para senhoras e senhoritas,
-<*;-,-'- *\*W? ***., í^V "\ *j ?JB a baixo
^^^PVn-*S!í^**Í<Vs^'<Í .^ft-V, V^ ,'>^*^^Pf^\ modelos resistentes, mas preço.
os
Sendo dc baixo custo, era evidente que
sapatos não tossem tão elegantes e dei-
xassem de ter certos adornos, que tanta
femininos. Ne-
graça e beleza dão aos pés
nhuma fantasia nos novos calçados cconô-
nas vi-
1 kl ifl
micos de salvação nacional. Postos
trinas, todos os vendedores passaram a
notar que as clientes não compravam nc-
ram
nhum desses tipos de economia. Sapato luxo, os elegantes, os dc fantasias, en Ira
no mercado-negro. . . Pior a emenda que "
faz parte da elegância feminina. Deixa tle vida ai :. n tou
ser exclusivamente um objeto tle utilidade soneto. 0 encarecimento da
é tão imprevistamente em matéria tle calça
para alimentar-lhes a vaidade que dtar
velha como o Zuider-See. E o resultado foi Holanda. E, agora, tudo terá que •ia,
t
este: enquanto os calçados da sugestão do como estava mesmo: calçado é elegai
mulher sem elegância c vaidade. asecn
sr. Ministro da Economia iam mofando nas
°"«V morta. . .
caixas e perdendo a côr nas vitrinas, os de
'"'-'¦;/'Vft*:VV<:,V.'* ¦ • '¦ *.¦:¦;..;'...'
feiVftftV" .".¦'"'."¦ '

PARA DESCOBRIR NUM CÉREBRO O PALHAÇO O QUE É?


enfermo o local exalo do "0 l/iflfí
ção publicitária do seu circo:
MMMMmWI'"***-•• ¦¦myyxy-xyx.yx.y.x
BmBmBMBMBmMii f "iBBiíiiisT" "' —
.,...%%
'"'*'vf,'"'gTfti'i^ tumor canceroso oculto nos o que é?" E a meninada respon
cr
ms^m^mm^» ¦'-> 'Wm&
M? lli tecidos cerebrais, utiliza-se coro: "E' ladrão dc miíié!" Mas o
receb u nu
na França de hoje. o oscilo- que assim perguntava e assim
resposta leviana, jamais foi ladrão uni-
grafo que tem o nome do sen lher. Muitas vezes elas è que o rou iKIJÍi.
'

casando-se com eles e os afastando


'
/'¦

inventor, o dr. Fischgold. 0 /),:•


cadeiro. Entretanto, por incrível •Itli'
cirurgião o aplica depois de reça, acabam os jornais do Rio de
•nc
ciar um palhaço que eslá mesmo b
ter praticado a trepaiíação na ¦prfl
o "ladrão de mulher". Segundo quei
abertura da caixa craniana. sentada por uma ex-artista de um
., if
ii'
fl
^*^*B *^*^*r 11 M mado lá pela Av. Presidente Var<
Este aparelho comporia uma
' >'^^H
MB ¦ BMMMMMMB
flfl
BBBBBB
- y-yxy. m
¦¦¦¦ fl dos palhaços da empresa teve a l/Ü

BBBB ' y'í


flfl
i 1
' *l-SÍaâá^^
flfl -B B
# série de eleclrodos que osci- de ir ao camarim da jovem e agan
ri

flfl 1 JB Iam sob os efeitos de ondas lentamente com intenções de beija


mV
V
a prévia licença. A moça proles
emitidas pelos diferentes cen- d(
circo em que trabalhava anterionm
híi
tros cerebrais. Essas oscila- xando-0 porque não pudera acom
¦ 'li-
numa excursão pelo interior, os •,ej(,j
^y^ttn HMfl H_B| M>; $ ções são registradas, ampli- eram todos homens respeitador»
*^JíB1 BP^If**' "traduzi- de compostura. São estava halu
<Vi :
'ft* ficadas e, por fim, sofrer desses vexames. Entretanto, .Io::
das" por meio de um grá- do circo, apesar de estar ouviu
ii r;
"escola era abi '¦¦

fico inscrito numa tira de A* 1 queixa muito séria e digna de


.ft!
A XT1GAMEXTE, quando a

M"
J^a^^B^BB^'^BwMT^^VImM^?^BB™Ml
-Hv Ji^^*PãB^»l^si 3* Bh^: Jf ^"W.v'
Js papel e as vibrações assi-
A r 'isonha e franca", a propaganda dos
circos erii feita com a excursão que
"rigoroso inquérito", não deu a u>
portância e até sorriu! <> pior.
III.
li"'

illli'
nalüdas indicam o local exato o palhaço fazia pelas ruas principais das que a moça ofendida em seus brio> •ÍO x
cidades, montando num burrico e seguido feminino, perdeu o emprego. peU
flfl^Mji WA "At^r AB/Bh **-"MHç
em que sc formou o tumor. de dúzias de garotos em ulgazurra, Era ter dado parte do palhaço, cujo <
"ladrão de
garaiite lambem ser
li'/""-
costume exclamar q palhaço em plena fun-
' »' -¦ *—ww*w*w ••«.¦»¦• "j"""
^^^^w^ww)pw^,^,,p,www^pw*ip*w*ww*ws*w*^'"
57

PRÊMIO NOBEL DA PAZ


mana, involuntariamente. Aliás, isso tam-
bém sucedeu com Santos Diunont, após ter
descoberto a dirigibilidade do mais leve
^ *~V~ _ que o ar, e, em seguida, do mais pesado,
o aeroplano. Invenção que deveria servir
ao progresso dos povos, passou a ser arma
de guerra. Morrendo Nobel em 1869, deixou
estabelecido cinco prêmios anuais da Paz,
sendo: para as ciências e medicina, três;
para a Literatura, um; para os propósitos
de paz, uni. No ano de l!)f>0 foi eleito como ''mm
uK&kb1HÉhjl Hw^!£^iteinifi|jÉ^fi^2
detentor desse direito, o sr. Ralph E. B.un-
che, homem de côr de 46 anos, filho de
Detroit, Estados Unidos. 0 dr. Bunchc é
- 'dtyywmw^M
um homem de grande cultura. Tendo subs- ;imjmsmm^^^msmmmmm^^^:v^^mm^^m }vl-'.$ . mm^x^mm^Mm^sS^^^Km^ ^^v v*p >

tituído o conde Bernadotte no trabalho pe-


rigoso de conseguir a paz entre Israel e os
árabes, esse norte-americano fêz um traba-
lho meritórip, Como candidatos ao mesmo
prêmio de li)50, enfileiravam-se Churciiill,
Truman, o Gen. Marshall c o sr. Pandit
Nehru, primeiro ministro da índia. Mas,
ftlém desses, havia outros vihte-é-quatro
^^^^^^^^
candidatos com os ollios no prêmio Nobel çBfl ' ?' mVM ^^k.
sueco Alfredo Nobel, certo dia des- da Paz de 1!lf>0, não falando em seis ins- ral iV flfl mmm
''

cobriu uni agente explosivo de ter- tituições! Mas a comissão que analisa c ou-
rível poder destruidor: a dinamite. torga esses prêmios, não teve nenhuma dú-
O
Mas, infelizmente, desde logo as nações mi- vida e distinguiu, dentre todos, o nome de
litarlstas passaram a usar a dinamite para Ralph Bune.li, o primeiro homem de côr
iins guerreiros. O coração cie Nobel se cons- a ser honrado com tal prêmio. E o paci-
ternou e ele morreu com imensa tristeza. ficador do Oriente Próximo, recebeu BO mil
Eslava concorrTndo para a desgraça hu- dólares e uma medalha de ouro!
^^B ^B ~;^l ilB

BORRACHA QUE ENCURTA


comprou o território do Acre, incorporando
ao patrimônio físico e econômico do Brasil
mais de 170 mil quilômetros quadrados.
No quarto ano de anexaçãq, já havia o Acre
produzido borracha que deu para saldai\
os compromissos assumidos pelo Governo
Manaus
para tal negociação com a Bolívia.
e Belém recebiam grandes e custosas com-
'-Amazonas" '? .............. «-.v-».\.»....»\ v<>...
panhius líricas, e os teatros do " »'\ .•..-...¦¦..>¦.¦....¦

e da "Paz", este em Belém, viveram noi-


tadas inesquecíveis, de opulência e luxo. ESTE OPERÁRIO É TELÉSFORO CARBONI
Mas, depois, a borracha das ilhas do Pa-
o sa pule iro do Papa Pio XII,
cifico sob a ocupação inglesa e holandesa, e de muitos representantes do

i li ?^^T" se- ' 'dxZ-rZ'-


passaram a produzir borracha, cujas alio clero. Antes dele, quem
¦'?*" r 1lÍL -' -;
mentes foram levadas do Amazonas. E Indo
a fazia os sapatos para o então
foi feito cientificamente. Começou então
decadência amazônica. Essa riqueza era ;/«-
cardeal Pacelli, era outro téc-
runtida pela borracha; acabando-se o im- nica em calçados eclesiásticos,

£ffl#
,-gépMwr^ mrZdmmmmmmmFmW pério da borracha, estava liquidada
qitcza da famosa
sábio Humboldl.
guerra, supôs-se
Hilêia,

que
Com
o
na
a
classificação
última
borracha
a ri-
do
grande
ia nova-
Giuseppe Cqltefóglie; mas, um
dia, seus modelos não se adap-
taram bem ao formato dos pés
de Sua Santidade, e então, Te-
Ta "T .1 primeira década deste século, a mente dar aos amazonenses e paraenses, dias les foro Carboni lhe tomou o lu-
de grande glória e desafogo financeiro. Mas
l\l Amazônia nadava em ouro. Ma-
gar, tornando-se o sapateiro do
naus e Delem eram cidades muito tudo foi -em vão. Mais de trinta mil nor- Papa. 0 número que o Príncipe m %fsÊ^MÊÊM wtAdm\ m\. ?
nuas importantes, do ponto de vista arlis- destinos, mineiros e cariocas, morreram na
ofensiva do
"exército da borracha". E agora da Igreja de Roma calça é 42; ^LWmfiiíÊítÊ: mmF ¦¦mFêÍ $Mm mmWíX> '¦-'*'-
tico, cultural e social, do que o Rio, cá- mas, nem todo calçado dessa me- Mmmvx aBBg«BSK3«3CTÍ8iBBBBr mmmmiLi ^Hfl Hfis9HHHr
a volta a Amazônia a pedir auxilio para não mFmWTmmW^^^Am^^^^MmWw flK 3§m1 iVflfll mmW: ¦ d-
pitai do pais. O motivo era simples: dida lhe serve. Os pés do Papa
borracha estirava cada vez mais c dava para desaparecer de todo. Segundo denunciam,
enriquecer a gregos e troianos. Foi nessa estamos na iminência de... importar são longos e finos, exigindo,
época de imensa prosperidade que o Brasil borracha! pois, medidas especiais e não
"standard", como as de qualquer
mortal. E, quem lhe prepara os ' '--swM mmv-Jmm
..-'¦-'•¦. --Xm mW- w
sapatos é o velho Carboni, que WM ^Wpv

A CURA DA LEPRA começou com sandálias de fra- ¦ X xX'''.^MÈÈm^mWdmXxyx ¦xmimm


'' ¦ ¦ '¦ ^^^V
^fM» WFr'''"''''
des e terminou no Vaticano.
incurável? Eis uma pergunta
p a lepra
j— que tem feito correr rios de tinta e
'— mexido com a cultura especializada de
muitos sábios bacteriologistas. Até hoje, o
conselho geral é negativo: a lepra, o mal B^^'-*<". Jdsm&mmmmmm WM?''-'
¦• -?:::*3fl lS<V*<-:
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de Hansen, não tem cura. O que se pode
fazer é dar aos doentes uma vida mais con-
fortável, para que Cies possam esquecer
um pouco a desgraça que os vitimou, llá,
contudo, certas espécies de lepra que são
curáveis. E isso já tem sido demonstrado
na prática e em numerosos congressos de
leprologia, lauto no Brasil como em outros

W4/Lm
países. Agora mesmo, ocorreu na Bahia
um caso convincente. Tendo-se internado no
leprosário de Águas-Claras uma doente,
deu-se de tal maneira com o tratamento
que ftie foi prescrito, que, a 18 de outubro
deste ano, foi considerada curada. O as-
do
[sunto interessou os meios científicos jjSB THJjfrffi.'. Vfcj& jraj^^^K'flBSVaflflflflK
e o dr. Otávio Mangabeira, wP^iflfllV mmWmTA^^M '\^mm\. *
pais governador R Hm sBflK^Í^^3^3hBHBL.' '^l «Iflflr^flÉHflflflW ^^kflflflflflflk ***"'**" <**„
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Ido Estado, fêz questão de entregar à in- ?FEBnF%&
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Remada um diploma de cura, de maneira JflBBBBflà gz& «HW mm wlflflflyii flflflfl WW Hfl
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.que a paciente pudesse, voltar ao seio das mMLf£/m*\ % ^r^B mV]Amm*
sem vente e vem provar que o mal de Hansen ?^8BeT ^SIL ¦ •'GSsÈÊmWí >:' m ' ~ y>\ mF^m^F^mm^^ ' t
[pessoas de sua família c da sociedade,
o menor receio. Passara ela mais de um é curável. E' curioso acrescentar que, no ^HaMt^^wMflBK^iB <^fcfcv'" zt '-&xffiiHBfâ^mwmwv>*g'.
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lano em tratamento e a medicação usada mesmo mês de outubro, no Leprosário S. j^a^^Bf
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foram as sulfonas com adicionamento de Julião, em Campo Grande, Mato Grosso, de- ' «^ ¦ml^,^^^^^AMW^'iyfFf'^dm'' \^wÊÊM. }"'''' .flflflfl

vitaminas e reconstituinte geral. O ato so- zoito hansenianos recebiam alta e deixavam _ Z ^j:*?' d:: ¦-. JS2ms*<^r ^iíí^S33W^fe* víii^fi^^:->iMmmm^mmmmmm^mmm\w -^^^^^^^^^^^^^^^

Iene da entrega do diploma de cura pelo o hospital. Resta saber se o tratamento foi
sr. Otávio Mangabeira foi muito como- semelhante ao de Águas-Claras.

¦
NESTE NUMERO
REPORTAGENS
Fala Humberto de Campos
':':V°:':::;:::::':;:;:':.::;v;'!>¦:¦¦ ':.
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:>::?:::::::::í£;:...*:¦:?.-.^'-lííí¦:;:;:¦ -S:::^¦•"':¦:-:¦ i;!:/: . ;i ¦¦¦:¦':'¦¦:. :':::::::::::::*'::.:.:XfX':':¦:'.'¦':•::';:xSi:;';.:.;'''^.. K; :0!:. ::?í:::::í:í:í^^ . .
(Celestino Silveira) li/!)
Parada Feminina (Sabino
Canalini) 12/1'?
Já chegou o seu? (Daniel
Caetano) 22/2:
Todos são romeiros (Ah-
dias Rodrigues) 28'33
Espanha de Hoje 36/37
LITERATURA
Três variações sobre o
amor (Domiciana) 26
Fim de um noivado (Celso
B. Ramos) 35
Ss "* '^^ ;¦:¦¦¦.¦_¦¦.'-¦.-.., ',,,,",,,,','';"'':'"tS^^^^W®;
& >x-, ¦, .Â&ãH^^^^flF^^E^'''^ ' '''y'*> ^S^ ¦" %
'A Vida de Isadora Duncan
(Henry-Dana Lee Tho-
mas) 38
Semana Literária (Edmun-
do Lys) .14/45

ATUALIDADES
Um rei que sabe diver-
tir-se 19/21
HUMORISMO
Bom Humor 18
Noite de lua (Nicodemus). 27
O Baile (Theo) 34

SEÇÕES PERMANENTES
A Semana em Revista.... 10
Personagem da Semana... 10
Puxe pelo cérebro 10
Palavras Cruzadas 51
Música (Roberto Lyra Fi-
lho) 53
Tudo isto aconteceu 55/57

FEMININAS
Maillots de Hollywood 39
Week-End na Praia 40
Hora do Cocktail _]
Modelos em algodão 42
Chapéus exóticos 43
Blusas Ligeiras 46
Week-End na Cozinha 46 47
Modelos em tafetá 47
FOLHETIM
Surpresas de um casamento
ILUSTRAÇÃO
Osvaldo da Cunha

BONECOS
Rafael

FOTOS
Celestino Silveira - Sabino Ca
nalini - Walter Morgado - It -.
Avulsas.
NA CAPA:
Marilyn Maxwell
(Foto M.G.M.)

Respostas ao teste
1—6 meses (7.3.1904 a 7.9
mesmo ano)
2—François Rabelais

0 HOMEM BOM DE PEDRO LEOPOLDO


í 15—
3—3.000
4—Madame Roland
5—Paris
6—Por ser refúgio e diver:
o repórter da REVISTA DA SEMANA saltou em Belo Horizonte para entrevistar dos estudantes.
Chico 'Xavier e por seu intermédio 7—Início do Estado Novo
tentar uma comunicação mediúnica com o espírito de Humberto de Campos, de todas .as
QUANDO bocas ouviu referências piedosas h
pessoa dessa discutida personagem. Gente de todas as classes _ homeiís públicos, engenheiros, médicos S—França
garçons mòtôris' 9—Congresso Nacional
tas. mulheres do povo ou da sociedade - timbravam em proclamar as virtudes do humilde
datilografo que durante'o dia dá
conta da sua tarefa, debruçado à sua máquina, na fazenda experimental do 10—Jurisconsulto brasileiro
governo, a poucos quilômetros de Pedro I eonoldo
Mesmo os que não alimentam fé espírita, a êle se referem com pa'avras generosas: - ,E',mi 11—7 de Janeiro de 1S90
homem virtuoso incapaz de ciualauer
ação menos digna e pronto, sempre, a trabalhar pelo seu semelhante» - diziam em toda a 12—124 (De 1775 a 1S99)
parte. Mas não fot fácil encontra Io P • 13—Libero Badaró (S. Paulo)
vontade própria, Chico Xavier não voltaria à evidência por motivo algum o só em consideração
à honestidade com que de outra vto
foram as suas palavras reproduzidas nesta revista, êle, aquiesceu. " 14—Dante Alighieri
Este fotografia foLÔatida quando, ao cair da noite, êle entrava no seu lar modestíssimo, 15—Charles Robert Darwin
de quase mendigo, depois de um dia de
estafantes serviços. Vestindo uma roupa surrada a gola do casaco visivelmente rota. a eanvsa 16—Golias
gasta e som botões os ,n„ntn r, Z 17—Março
baios, desprovidos de atacadores. os pés sem meias, êle é o homem que não se
preocupa com as aparências'de alma e coração
voltados para a sua crença, da qual se faz apóstolo sem requintes de vaidade. Sincero? Evidentemente IS—Em público
<:m UltimPmcnte -e
agravando a enfermidade da vista que o atormenta há vários anos. mas conforma-se com a sua 19—Muçulmanos
sorte, repetindo as ««lavra, ml» Z
hábito dMge a quem o procura em busca de conforto espiritual: - «Cada um tem o seu destino 20—À margem do S. Francisco
a cumprir e a^ -X-X i-,
fazem parte. Suportando-as com resignação, estamos contribuindo para que sejam minoradas, resgatando
a nossa divida do*8 f '
mento».

»..-«. . -- -T. ...


Nôveis e oecoraç^es

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Hollywood tem hoje mais fumantes do que nunca - conta, ¦ *íí?$Sp'ívA ífI"i,?xjr*vi *
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na verdade, com mais fumantes do que todas as marcas FQ Si! hh^'^^
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da mesma categoria combinadas... o que vem provar, bím^^_

mais uma vez, que Hollywood é o cigarro eleito das pes- Mm awafBut m\
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soas de bom gosto. Esta inequívoca preferência é o w^ mm /'M amimim mm
resultado de qualidades intrínsecas, pois Hollywood é o àmW^
fl ^ *¦ 1^7//^T^fí^mWm^^ammmmmX
# I ¦ y » mm -m- ^mW^wmmm- ^Hl ¦¦

cigarro em que a excelência dos fumos nada fica a dever M rsáiiiíi///f r /# 77^ li
à perfeição da mistura. Como era de esperar, os fumantes ^UÊÊ^^^UUt^^M
exigentes, que sabem escolher, fizeiam de Hollywood mais .
¦•-¦*!.,

que um cigarro... uma tradição da sociedade brasileira!

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