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Implantação do
SPD no Cerrado:
Práticas, Manejo e
Oportunidades
Bem-vindo ao Módulo 3 Implantação do SPD no Cerrado: Práticas, Ma-
nejo e Oportunidades!
Aqui você conhecerá as práticas de manejo e conservação em sistemas já
estabelecidos, como é feito o SPD em sistemas integrados com a pecuá-
ria, quais as principais oportunidades para conversão de áreas agrícolas
ou pecuárias em SPD e os principais desafios e ações para fortalecimento
e desenvolvimento do SPD no Cerrado.
Módulo 3 – Implantação do SPD no Cerrado: Práticas, Manejo e Oportunidades
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Módulo 3 – Implantação do SPD no Cerrado: Práticas, Manejo e Oportunidades
Aula 1:
Práticas de manejo e
conservação
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Molibdênio (Mo) 21 15 25 18 29 21
Zinco (Zn) 183 120 220 144 256 168
Manganês (Mn) 390 90 468 108 546 126
Cobre (Cu) 78 30 94 36 109 42
Boro (B) 231 60 277 72 323 84
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Adubação de sistemas
A adubação do sistema é uma prática de recomendação que, além dos
resultados da análise de solo (teores disponíveis), considera:
• os créditos de nutrientes deixados pelos restos culturais anteriores;
• as expectativas de produtividades para cálculo da extração e da
exportação de nutrientes;
• as demandas nutricionais de cada cultura;
• a eficiência de aproveitamento dos Evolução da fertilidade do solo
fertilizantes; e Nutrientes que estão sendo
acumulados e nutrientes que
• a evolução da fertilidade do solo. estão sendo esgotados.
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Pré-semeadura Pós-semeadura
Na pré-semeadura, as plantas Em pós-semeadura, utilizam-se
daninhas são eliminadas antes os mesmos herbicidas recomen-
da implantação das culturas. No dados para o sistema convencio-
manejo, geralmente são utiliza- nal, incluindo-se os pré-emer-
dos produtos de ação total. gentes e os pós-emergentes, e
excluindo-se os que necessitam
de incorporação.
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Manejo de pragas
No passado, o controle de pragas
baseava-se no método de aplica-
ção em larga escala e continuada
de inseticidas, devido ao baixo cus-
to e ao largo espectro. Entretanto,
com o tempo, verificou-se que essa
prática era inadequada por provo-
car contaminação no agroecossis-
tema, causando, dessa maneira,
seu desequilíbrio.
Algumas espécies tornaram-se resistentes, outras ressurgiram mesmo
estando previamente controladas. Ocorreram surtos epidêmicos de pra-
gas historicamente de importância secundária e redução da população de
insetos benéficos. Além disso, passaram a ser observados efeitos danosos
em animais selvagens, domesticados e no homem, bem como acúmulo de
resíduos tóxicos no solo, na água e nos alimentos.
Entretanto, progressos foram obtidos durante os últimos 30 anos devido
à formulação da teoria do controle biológico, por meio do manejo do ecos-
sistema, baseado num maior conhecimento de ecologia aplicada e de di-
nâmica populacional.
Nas décadas de 50 e 60, surgiu o conceito Controle integrado de pragas
controle integrado de pragas, cuja caracte- Controle aplicado de pragas
rística é empregar com maior amplitude as que combina e integra os
controles químico e biológico.
táticas de controle dos agentes nocivos.
Com o passar dos anos, esse conceito tornou-se mais abrangente, até
chegar à definição adotada pela FAO.
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Aula 2:
O SPD em sistemas
integrados com a
pecuária ou iLPF
Frequentemente, a falta de opções para a rotação de culturas é apontada
como um problema para a consolidação dos três princípios do SPD. Em
diversas regiões do País, faltam espécies agrícolas com uma cadeia estru-
turada que possibilite a implantação, o manejo e a comercialização a pre-
ços compatíveis. Dessa forma, as “rotações” mais comuns passam a ser a
soja na safra e o milho na safrinha. Por sua frequente repetição ao longo
dos ciclos agrícolas, o sistema atinge o status de sucessão de culturas,
deixando de cumprir um dos preceitos do SPD.
iLPF
Fonte: CNA Brasil.
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Mão no bolso
Olá!
Gramíneas da pastagem
A utilização da rotação de culturas que incluem
as gramíneas da pastagem, que possuem raí-
Em geral, braquiárias.
zes mais profundas do que a maioria das cultu-
ras agrícolas, provoca ampla colonização da subsuperfície por suas raízes,
permitindo o tráfego de nutrientes e água no perfil do solo por meio de
seus processos fisiológicos.
Uma vez dessecada para posterior plantio da cultura de verão, as plan-
tas de braquiária, além de cobrir o solo, trazendo todos os benefícios já
destacados anteriormente, vão passar por um processo de decomposi-
ção, promovendo a ciclagem de nutrientes. Além disso, muito possivel-
mente, grande parte das raízes dessa forrageira morrerá, transformando
o espaço ora ocupado por elas em dutos no solo, melhorando a aeração,
facilitando a infiltração de água e agindo, de certa forma, como agente
descompactador do solo.
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Foto: João K.
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Nessas condições, a área poderá receber a nova pastagem, que pode ser
de outra espécie, ou da mesma, em Plantio Direto. O procedimento é bas-
tante simples, no entanto demanda mais tecnologia, tanto em máquinas
quanto em conhecimento do produtor. Uma plantadora/ adubadora es-
pecífica para sementes finas faz o plantio do capim e aplica os nutrientes
necessários, via adubação formulada.
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Aula 3:
Oportunidades para
conversão de áreas
em SPD
Vamos dar início à terceira aula do Módulo 3, que trata das principais
oportunidades para conversão de áreas agrícolas ou pecuárias em Siste-
ma Plantio Direto.
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Mão na Terra
Lá na fazenda Rio Novo não era diferente! Também tra-
balhávamos com o Plantio Convencional.
Dica do Técnico
Pois é, ainda bem que vocês perceberam a tempo que o plantio convencional
não é uma boa opção para sua propriedade.
Um abraço!
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Boa leitura!
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Mão na Terra
Não estava ainda muito claro pra mim, as diferenças
entre Plantio Direto e Sistema Plantio Direto, então, fa-
lei com o Marcos e ele me enviou um áudio explicando.
Dica do Técnico
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O resultado da conversão do PD
para SPD será a longo prazo, espe-
cialmente pelo efeito das diferen-
tes culturas no solo, que serão bem
mais marcantes do que aquelas do
sistema soja/milho. A alternância
das culturas subsequentes, com
seus diferentes sistemas radicula-
res, propicia diferentes horizontes
de exploração do solo: há algumas
raízes com grande volume superficial (até 20cm) e outras com exploração
das camadas profundas (até 1,5m no solo), contribuindo com a ciclagem
e com o reaproveitamento de nutrientes que, porventura, foram lixiviados.
Além da rotação de culturas, no SPD necessita-se de cobertura no solo ao
longo de todo o ano, fator que o binômio soja/milho não é capaz de forne-
cer no cerrado. Por mais que todo o resto cultural da segunda cultura seja
mantido na área, sua decomposição é rápida, de forma que, no plantio sub-
sequente, a área estará descoberta, ou pior, coberta por plantas daninhas.
Assim, é fundamental que uma terceira cultura seja inserida no sistema,
seja em consórcio com a segunda ou plantada na sequência. Um bom
exemplo de cultura que fornece cobertura para o solo e muitos outros
benefícios são as braquiárias, que podem, inclusive, ser implantadas em
consórcio com o milho, quando este é a segunda cultura.
Na imagem a seguir, você pode conferir um consórcio de milho com bra-
quiária. O milho encontra-se pronto para colheita e o capim permanece-
rá na área.
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Outro ponto que merece atenção são as possíveis ações para a redução
da compactação. Nem sempre é necessário revolver o solo para que o pro-
blema seja solucionado. Vale salientar que, nos primórdios da agricultura,
o revolvimento era necessário para o controle de invasoras, e não por mo-
tivos ligados à compactação.
Como opções, têm-se a rotação
de culturas e a utilização de espé-
cies com sistema radicular profun-
do, como as braquiárias, o milheto
ou as leguminosas como o feijão
guandu e a crotalária.
Além da ocupação do solo, tais es-
pécies podem ser planejadas para
compor o sistema agrícola de for-
ma que a área permaneça coberta o ano todo, favorecendo a atividade
biológica e radicular, contribuindo para a redução da compactação super-
ficial e incrementando a matéria orgânica do solo.
Em contrapartida, o revolvimento afeta diretamente o processo de mine-
ralização da matéria orgânica, podendo comprometer ainda a quantidade
de palha na superfície e resultar em processos erosivos. O revolvimento
deve ser empregado em casos específicos:
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Aula 4:
Desafios e ações
para fortalecer e
desenvolver o SPD no
cerrado
Chegamos à última aula do Módulo 3, e você conhecerá os principais de-
safios e ações para fortalecimento e desenvolvimento do Sistema Plantio
Direto no Cerrado.
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Porém, é razoável admitir que há muito o que melhorar, tanto por novas
técnicas de cultivo quanto para se recuperar de retrocessos como:
• a confusão conceitual entre PD e SPD;
• o rebaixamento de terraços;
• a pouca utilização do controle biológico; e
• o revolvimento do solo em áreas consolidadas.
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Mão na Terra
É isso que eu falo para os produtores vizinhos! Bus-
quem informações, se atualizem, procurem as coopera-
tivas, o SENAR, o técnico. Sempre podemos melhorar
nossa produção usando as tecnologias certas.
Confira!.
Dica do Técnico
Se precisar, é só chamar.
Um abraço!
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Atividade de
aprendizagem
As questões a seguir são baseadas na história que apresentamos no Mó-
dulo 1. Relembre a história do seu João.
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1. acertar as questões; ou
2. usar todas as suas tentativas.
Questão 1
No módulo anterior, vimos que Seu João está ávido por informações para
implantar o sistema plantio direto da forma adequada para poder desfru-
tar dos benefícios que essa técnica trará à propriedade. Conversando com
o técnico do Senar, Seu Carlos, ele fez o seguinte questionamento:
“Seu Carlos, quando eu já tiver meu sistema estabelecido, como serão re-
alizadas as adubações para as diferentes culturas?”
Analise as possíveis resposta do técnico Carlos:
1. “Como as extrações de nutrientes são bem diferentes, dependendo
do tipo da cultura, sempre faça as adubações em grandes quantida-
des, visando quantidades maiores. Não importa a safra.”
2. “Como as produções principais são aquelas do período da safra,
não há necessidade alguma de adubação para a segunda safra, ou
safrinha.”
3. “O sistema plantio direto considera o efeito residual da adubação,
portanto, há uma maior flexibilidade nas quantidades. A cultura
seguinte por exemplo, poderá requerer uma adubação em menor
quantidade.”
Agora, responda qual ou quais afirmativas correspondem às recomenda-
ções de adubação adequadas para o sistema plantio direto (SPD)?
a) 1, 2 e 3.
b) Apenas 2.
c) Apenas 3.
d) 2 e 3.
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Questão 2
Seu João viu que seu vizinho utilizou uma técnica muito interessante para
auxiliar a conter a água da enxurrada e, consequentemente, a erosão do
solo. Como ele ainda não implantou o sistema, está se informando para
saber qual o tipo de terraço é mais adequado para sua propriedade.
Analise as sentenças a seguir sobre terraços:
1. O tipo Nichols deve apresentar uma boa palhada para sua execução.
2. Deve-se usar grade aradora na construção do terraço tipo Man-
ghum.
3. Podem ter terraços de base larga, média ou estreita, todos movi-
mentam uma pequena faixa de solo.
4. Terraços de base estreita são mais comuns em pequenas proprie-
dades, nas quais o nível tecnológico é menor.
5. Os terraços tipo Manghum mais largos, são construidos revolvendo
faixas de terra de ambas os lados, superior e inferior.
Qual(is) alternativa(s) está(ão) correta(s)?
a) Alternativas 1, 2, 3 e 5.
b) Alternativas 1, 3, 4 e 5.
c) Alternativas 1, 4 e 5.
d) Alternativas 2 e 3.
Questão 3
Até agora, Seu João já conseguiu avançar bastante! Aprender técnicas de
como conter a erosão é realmente fantástico!
Entretanto, ele quer evoluir ainda mais! Pois, quando ele cultivava soja, em
monocultura, ele realizava o controle de pragas aplicando inseticidas em
larga escala. Hoje, ele não quer mais proceder dessa forma, pois percebeu
que essa prática é inadequada. Ela contamina e desequilibrava o meio
ambiente.
Seu João pretende realizar o manejo integrado de pragas, o que permite
aplicar técnicas que possibilitam maior controle populacional de insetos
sem trazer prejuízos ao produtor nem ao meio ambiente.
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Questão 4
Seu João participou junto de seus vizinhos de um dia de campo do Senar.
Nesse evento, eles foram levados a uma cidade próxima para conhecer
uma propriedade que adotou o sistema de integração lavoura-pecuária
(ILP). Seu João gostou muito do resultado que viu e se animou em voltar a
criar gado de corte.
Sobre as formas de integração entre as atividades agrícola e pecuária para
o cerrado, analise as sentenças abaixo:
1. O sistema soja + milho safrinha, plantado juntamente com uma for-
rageira e pastejado após a colheita do milho.
2. O sistema soja + milho e capins por um período e pastagem por
outro período.
3. O sistema milho + sorgo granífero é plantado juntamente com uma
forrageira e pastejado após a colheita do sorgo.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta com a(s) senten-
ça(s) que representa(m) corretamente as formas de integrar as atividades
agrícola e pecuária consolidadas para o cerrado.
a) Apenas 1.
b) 1, 2 e 3.
c) Apenas 1 e 2.
d) Apenas 2 e 3.
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Questão 5
Com todo apoio e orientações recebidos, Seu João já está convencido a
implementar em sua propriedade o sistema plantio direto com integração
com a pecuária.
Agora, ele vai receber a visita do técnico do Senar para definir os próximos
passos.
Ajude Seu João a entender a sequência temporal correta para a conversão
do plantio convencional da soja em um sistema plantio direto (SPD):
1. Mecanização
2. Plantio
3. Planejamento
A sequência temporal correta é:
a) 3, 2 e 1.
b) 3, 1 e 2.
c) 1, 2 e 3.
d) 1, 3 e 2.
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Encerramento
Muito bem! Você chegou ao final do curso Sistema Plantio Direto!
Aqui, você conheceu algumas técnicas para implantação do SPD, bem
como os benefícios que este sistema traz para sua propriedade, além de
favorecer a diminuição de gases de efeito estufa que promovem o aque-
cimento global.
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Referências
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DE MARIA, I. C. Erosão e terraços em plantio direto. Boletim Informativo da
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LOPES, A. S. et al. Sistema plantio direto: bases para o manejo da fertilidade do solo.
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