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2ª ediçã o
2016-01-11
DS/EN 1630:2011-A1:2015
Copenhaga
Projeto DS: M301281
ICS: 13.310; 91.060,50
DS-publikationstyper
Dansk Standard publica diferentes tipos de
publicaçõ es. O tipo desta publicação aparece na
primeira pá gina.
--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
Padrão dinamarquês
padrõ es elaborados a nível nacional ou com base no padrã o nacional de outro país, ou
padrõ es elaborados a nível internacional e/ou europeu e que foram dadas status padrã o dinamarquês
DS-information
publicaçã o produzida a nível nacional que nã o alcançou status padrã o, ou
publicaçã o produzida a nível internacional e/ou europeu que nã o tenha sido dado status padrã o, por exemplo, um relató rio
té cnico;
Priestandard
Manual DS
coleta de normas, suplementadas quando apropriado por material informativo;
Livreto DS
publicaçã o com material informativo
Para esses tipos de publicaçõ es,
sobretaxas e folhas de correçã o;
DS-publikationsform
Os tipos de publicaçã o sã o publicados de diferentes formas, respectivamente
publicaçã o em texto completo (a publicaçã o é impressa na íntegra) helhed)
folha de aprovaçã o (a publicaçã o vem em uma có pia com uma capa DS impressa)
eletrô nico (a publicaçã o é entregue em meio eletrô nico)
Etegnelse DS-b
A designaçã o de todas as publicaçõ es de til hovedst andarden, eller at det er indført i hovedstandarden. Cor, betyder det, enten at det er et tillæg
eller et rettelsesblad DS 383 , DS/EN 5414 osv. Hvis der efter nr. er angivet et DS começa com DS seguido de um A ou mais
prefixos e um nã o.
A designaçã o DS está indicada na primeira pá gina.
Versã o em inglês
Esta Norma Europeia foi aprovada pelo CEN em 2 de dezembro de 2010 e inclui emenda aprovada pelo CEN em 17
dedezembro de 2015.
Os membros do CEN estã o obrigados a cumprir o Regulamento Interno do CEN/CENELEC que estipula as condiçõ es para dar
a este Padrã o Europeu o status de norma nacional sem qualquer alteraçã o. Listas atualizadas e referências bibliográ ficas
relativas a tais normas nacionais podem ser obtidas em aplicaçã o no Centro de Gestã o CEN-CENELEC ou a qualquer membro
do CEN.
Este Padrã o Europeu existe em três versõ es oficiais (inglês, francês, alemã o). Uma versã o em qualquer outro idioma feita
por translaçã o sob a responsabilidade de um membro do CEN em sua pró pria língua e notificada ao Centro de Gestã o CEN-
CENELEC tem o mesmo status das versõ es oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de padrõ es da Á ustria, Bélgica, Bulgá ria, Croá cia, Cyprus, Repú blica Tcheca,
Dinamarca, Estô nia, Finlâ ndia, Repú blica Iugoslava da Macedô nia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islâ ndia, Irlanda, Itá lia,
Letô nia, Lituâ nia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polô nia, Portugal, Romênia, Eslová quia, Eslovênia, Spain, Suécia, Suíça,
Turquia e Reino Unido.
Pá gina de
conteú do
.............................................................................................................................................................. Prefácio
........................................................................................................................................................... europeu4
1 Escopo................................................................................................................................................ 6
2 Referências........................................................................................................................................
normativas6.......................................................................................................................................
3 Termos.............................................................................................................................................. e
definições.......................................................................................................................................... 7
4 Aparelho e............................................................................................................ equipe de teste 8
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ON 1630:2011+A1:2015 (E)
7.7 Conjunto de ferramentas A6 resistance class 6 (ver Figura A.6) – Aplicação do conjunto de
ferramentas A6
na............................................................................................................................................ classe de
resistência 6................................................................................................................................ 17
8 ........................................................................................................................... Relatório de teste
........................................................................................................................................................... 17
.............................................................................................................................................................
Anexo A ................................................................................................................................................. (sem
.......................................................................................................................................................... rmative)
Conjuntos......................................................................................................................... de ferramentas 19
...........................................................................................................................................................................
A.1 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A1 19
Prefácio europeu
Este documento (EN 1630:2011+A1:2015) foi elaborado pelo Comitê Técnico CEN/TC 33
"Portas, janelas, persianas, prédios hadware umd cortina muring", secretaria da qual é realizada
pela AFNOR.
Este Padrã o Europeu será dado o status de padrã o nacional, seja por publicaçã o de um texto
idêntico ou por endosso, no mais tardar até junho de 2016, e as normas nacionais conflitantes
serã o retiradas no má ximo até junho de 2016.
Chama-se atençã o a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento possam estar
sujeitos a direitos de patente. O CEN [e/ou CENELEC] nã o será responsá vel pela identificaçã o de
qualquer ou todos os direitos de patente.
Este Padrã o Europeu é um de uma série de padrõ es para portais de pedestres resistentes a
roubo, janelas, paredes de cortinas, grades e persianas. Os outros padrõ es da série sã o:
Esta norma é uma revisã o de, e substitui EN 1630:2011 . As duas ú ltimas normas desta
série sã o revisõ es e substituiu EN 1628:2011 e EN 1629:2011, respectivamente.
O uso das ferramentas detalhadas nos vá rios conjuntos de ferramentas está descrito neste
padrã o. Isso tem a vantagem de melhorar a reprodutibilidade do teste.
4
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5
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1 Escopo
Esta Norma Europeia especifica um método de teste para a determinaçã o da resistência a
tentativas manuais de roubo, a fim de avaliar as características resistentes ao roubo de portais
de pedestres, janelas, paredes de cortina, grades e persianas. É aplicá vel aos seguintes meios de
abertura: Girar, inclinar, dobrar, inclinar-se, inclinar-se, inclinar-se para cima ou para baixo,
deslizar (horizontal e verticalmente) e rolar, bem como construçõ es fixas.
Este Padrã o Europeu nã o cobre diretamente a resistência de fechaduras e cilindros para atacar
com ferramentas de separaçã o. Também nã o cobre o ataque de produtos de construçã o
resistentes a assaltantes elétricos, eletrô nicos e eletromagnéticos usando ferramentas de
ataque que possam derrotar essas características.
Reconhece-se que há dois aspectos para o desempenho de resistência a roubo de produtos de
construçã o, sua resistência normal à operaçã o forçada e sua capacidade de permanecer fixo ao
edifício. Devido à limitaçã o de reproduzir os métodos de fixaçã o e construçã o em ambiente de
laborató rio, esse aspecto nã o está totalmente coberto pela norma. Isso é particularmente
verdadeiro com produtos embutidos em um edifício. O desempenho da parte fixa do produto é
avaliado utilizando um subquadrado padrã o. É responsabilidade do fabricante garantir que a
orientaçã o sobre a fixaçã o do produto esteja contida nas instruçõ es de montagem e que esta
orientaçã o seja adequada para a classe de resistência ao assaltante reivindicada para o produto.
Como com as outras normas referenciadas, esta especificaçã o utiliza um subquadrado padrã o e
o produto é montado de acordo com as instruçõ es dos fabricantes. Um exemplo para o conteú do
da instalaçã o do fabricante instruions é dado no anexo A da EN 1627:2011. Este método de teste
nã o avalia o desempenho da fixaçã o no edifício.
Este Padrã o Europeu nã o se aplica a portas, portõ es e barreiras, destinados à instalaçã o em
á reas ao alcance de pessoas, efo r que os principais usos pretendidos estã o dando acesso seguro
a bens e veículos acompanhados ou conduzidos por pessoas em instalaçõ es industriais,
comerciais ou residenciais, conforme coberto pela EN 13241-1.
2 Referências normativas
Os seguintes documentos referenciados sã o indispensá veis para a aplicaçã o deste documento.
Para referências datadas, apenas a ediçã o citada se aplica. Para referências nã o datadas, aplica-
se a ú ltima ediçã o do documento referenciado (incluindo quaisquer alteraçõ es).
EN 356:1999, Vidro em construção - Vidros de segurança - Teste e classificação de resistência
contra ataque manual
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3 Termos e definições
Para efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definiçõ es dados na EN 1627:2011 e os
seguintes.
texto excluído
3.1
amostra de teste
produto de construçã o completo e em pleno funcionamento, conforme detalhado no escopo deste padrã o
3.2
subinsolto
quadro circundante em que a amostra de teste é montada de acordo com as instruçõ es
do fabricante
3.3
plataforma de teste
em torno de estrutura de aço substancial com suportes de aço mó vel em que os subquadrados
contendo amostras de teste de vá riosíons dimensõ es podem ser montados
3.4
conjunto de ferramentas
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``,``
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conjunto de ferramentas alocadas para uso para uma
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---
determinada classe de resistência Nota Para obter detalhes
3.5
tempo de descanso
tempo tomado quando a pessoa de teste realizando o teste manual de roubo interrompe seu
trabalho para um descanso
3.6
tempo de mudança de ferramenta
tempo para a troca ou substituiçã o de uma ferramenta ou uma parte dela, por exemplo, uma
broca defeituosa, uma lâ mina de serra sem corte etc.
3.7
tempo de observação
tempo necessá rio para a equipe de teste para observar o teste e decidir sobre sua execuçã o adicional
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ON 1630:2011+A1:2015 (E)
3.8
tempo total de teste
combinaçã o dos tempos de resistência, os tempos de descanso, os tempos para as
mudanças da ferramenta e os tempos de observaçã o durante o teste principal
3.9
abertura acessível
abertura permitindo que um bloco de teste de seçã o transversal de qualquer uma das dimensõ es
mostradas em 6.7 seja passado por ele
texto excluído
A plataforma de teste consiste em um quadro rígido no qual as amostras de teste podem ser
montadas com seu subquadro. Anexo C, Figura C.1 mostra um exemplo de uma plataforma de
teste. A rigidez da plataforma deve ser de tal forma que uma força de 15 kN aplicada a qualquer
um dos pontos definidos nã o cause uma deflexã o de mais de 5 mm. A plataforma de teste deve
suportar o subquadro. A plataforma de teste nã o deve impedir a execuçã o do teste.
Para produtos destinados a be instalados em orientaçõ es que nã o sejam verticais (por
exemplo, luzes do telhado) a amostra de teste deve ser testada na orientaçã o de seu uso
pretendido. Quando considerada uma série de orientaçõ es pretendidas, o teste deve ser
realizado na orientaçã o mais vulnerá vel para a amostra de teste.
4.2 Equipe de teste
4.2.1 Pessoal
Os requisitos para o pessoal da equipe de teste devem estar de acordo com a EN ISO/IEC
17025:2005, 5.2.
4.2.2 Composição da equipe de teste
Para realizar o teste manual, os membros da equipe de teste poderã o demonstrar que sã o:
— mentalmente alerta e bem motivado para manter um ataque de roubo sustentado;
— livre de deficiências de mobilidade e ter visã o normal, corrigida quando necessá rio;
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— capaz de refletir o modus operandi atual durante ataques de roubo usando força razoá vel,
mas nã o excessiva, refletindo o ataque antecipado relevante para a classe de resistência.
Além disso, a equipe de teste poderá demonstrar conhecimento detalhado e compreensã o de:
— o projeto e fabricaçã o de produtos de construçã o resistentes a a assaltantes, incluindo as
fechaduras, hardware e materiais utilizados;
4.2.4 Treinamento
NOTA: Os registros de vídeo também podem ser a base para demonstrar a competência dos membros da
equipe de teste.
O pré-teste e o teste principal realizado em cada amostra de teste devem ser totalmente
registrados com um gravador de vídeo. A fita de vídeo e quaisquer có pias dela nã o devem
ser publicadas nem mostradas publicamente sem a permissã o do requerente.
NOTA 1 O vídeo pode ser usado como referência quando alteraçõ es subsequentes forem feitas no
produto. NOTA 2 Umareferência ou có digo de ime tme deve ser mostrado no vídeo.
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NOTA 3 Quando um laborató rio de teste é solicitado a realizar o teste e um vídeo é gravado, o laborató rio
de teste deve incluir restriçõ es sobre o uso do vídeo em seus termos e condiçõ es de contrato com o
submissã o.
4.4 Tolerâncias
A menos que seja declarado em contrá rio neste Padrã o Europeu, as seguintes tolerâ ncias devem
ser aplicadas ao equipamento de teste:
— Hora ±1
%
--
``,``
— Temperatura ± 1°
,,`,,,
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,`,,``
— Umidade ±5
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`,,`,,
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---
relativa do ar %
4.5 Subquadrado
O subquadrado simulará o suporte dado ao produto quando instalado em um edifício e deve ser
levado em consideraçã o nas instruçõ es de instalaçã o do fabricante. É tipicamente constituído
pelo seguinte:
a) para os produtos do grupo 1 ao grupo4, um tubo metá lico retangular 120 mm x 120 mm x 5
mm ou uma estrutura de madeira retangular 100 mm x 50 mm;
5 Amostra de teste
5.1 Geral
A amostra de ensaio deve ser um produto funcional completo com seus quadros, hardware,
trilhos-guia, cortina, tubo, caixa de rolo e acessó rios, conforme apropriado.
A amostra de teste deve ser fixada quadrada e prumo e sem torçã o ou dobra em um
subquadrado. Ainsta llation deve ser realizada de acordo com as instruçõ es do fabricante
conforme detalhado na Clá usula 10 da EN 1627:2011, incluindo o método de fixaçã o, suportes
de embalagem, requisitos de vedaçã o etc., conforme mostrado no anexo D, Figuras D.1 a D.18. O
espectro de teste deve estar localizado na plataforma de teste a uma altura relativa ao solo,
nominalmente o mesmo pretendido em uso. O espectro de teste deve ser instalado no
subquadro e na plataforma de teste o mais pró ximo possível do testador para dar o má ximo de
acesso à amostra de teste.
Texto excluído
Para produtos destinados a serem instalados em orientaçõ es diferentes das luzes verticais
(por exemplo, luzes do telhado) a amostra de teste deve ser testada na orientaçã o de seu uso
pretendido. Quando considerada uma série de orientaçõ es pretendidas, o teste deve ser
realizado na orientaçã o mais vulnerá vel para a amostra de teste.
O nú mero de amostras de teste necessá rias está descrito em EN 1627:2011, Clá usula 11.
NOTA 1 Em circunstâ ncias específicas, podem ser necessá rias amostras adicionais.
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NOTA 2 A amostra utilizada no teste está tico realizado de acordo com EN 1628:2011+A1:2015 , e no teste
dinâ mico realizado de acordo com EN 1629:2011+A1:2015 , também pode ser usado no pré-teste,
desde que qualquer dano causado por
esses testes nã o afetarã o o resultado do pré-teste.
Para efeitos desta norma, a amostra de teste deve ser envidraçada de acordo com a classe de
ressistâ ncia de vidraças relevanteda EN 356:1999, correspondente à classe de resistência do
produto de construçã o de acordo com EN 1627:2011, conforme mostrado na Tabela 1. Vidros de
segurança, quando usados em uma unidade de vidro isolante, normalmente sã o posicionados no
interior do edifício. Fou o propó sito deste teste o painel de vidro que ofereça o nível de
segurança mais alto deve ser posicionado no lado de ataque da amostra.
NOTA 3 Se um grau mais alto de vidro for usado na amostra de ensaio, pode nã o ser possível avaliar
o uso de vidro de grau inferior dentro desses produtos sem realizar novos testes. Isso porque os graus
mais altos de vidro podem aumentar a rigidez do produto.
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6 Procedure
6.1 Geral
As á reas de ataque para produtos de construçã o mó vel, como janelas, portas, persianas e grades
mó veis, devem ser as seguintes:
— peças de bloqueio;
— peças mó veis;
— corpo do elemento;
— hardware;
As á reas de ataque para produtos de construçã o fixa, como paredes de cortinas e grades, devem
ser as seguintes:
— fixaçã o de peças (excluindo a fixaçã o do produto de construçã o no subquadrado);
— corpo do elemento;
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O requerente definirá o lado do ataque. O lado do ataque deve ser descrito e registrado no
relató rio de teste. Durante o teste, o operador poderá ficar em uma plataforma para trabalhar
em uma posiçã o conveniente. A plataforma deve ser uma estrutura rígida e está vel com altura
má xima de 1,5 m acima do nível do solo.
6.5 Pré-teste
Antes do teste principal, um pré-teste deve ser realizado para estabelecer as á reas fracas e
vulnerá veis da amostra de teste.
Durante o pré-teste, cada á rea de ataque indicada em 6.3.2 ou 6.3.3 (conforme aplicá vel) deve
ser testada. Cada á rea de ataque deve ser submetida a um pré-teste de pelo menos 25 % do
tempo de resistência para a classe esperada.
A eficácia de cada uma das ferramentas especificadas no conjunto de ferramentas relevante
deve ser avaliada em cada á rea ataque.
O pré-teste deve ser gravado no vídeo.
6.6 Teste principal
No teste principal, devem ser feitas tentativas de forçar a abertura da amostra de teste ou criar
uma abertura acessível, visando as á reas fracas e vulnerá veis da amostra de teste identificadas
durante o pré-teste utilizando a ferramenta mais eficaz ou conjunto de ferramentas apropriadas
para a classe de resistência da amostra de teste, conforme especificado na Clá usula 7. Isso deve
ser feito dentro do tempo de resistência e do tempo total de teste para a classe de resistência de
acordo com EN 1627:2011.
O teste principal deve ser gravado no vídeo.
O tempo de resistência e o tempo total de teste devem ser medidos.
6.7 Critérios de falha
O produto deve ser considerado como falhou se uma abertura acessível for criada na amostra de
teste.
7 Conjuntos de ferramentas
7.1 Geral
Conjunto de ferramentas A1 deve ser utilizado para a preparaçã o da amostra de teste na classe
1 antes de realizar o teste de carregamento está tico (EN 1628:2011+A1:2015,) e o teste de
carregamento dinâ mico (EN 1629:2011+A1:2015,).
As ferramentas definidas A1 também devem ser utilizadas durante o pré-teste e o teste manual
principal na classe de resistência 2 ou superior.
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O pé-de-cabra pode ser usado para alavancar. A extremidade reta pode ser mergulhada na
amostra de teste para gerar abertura avaliavel ou acesso a componentes de bloqueio. Nã o deve
ser usado como um martelo ou um machado para impactar a amostra de teste ou outras
ferramentas.
A serra de serra, serra de corte e serra de almofada do compasó pode ser usada em grades
e dobradiças acessíveis. O tubo de extensã o só pode ser usado em grades.
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No caso das unidades de vidraça de acordo com a EN 1627:2011, Tabela 1, que sã o maiores que
uma abertura acessível, de acordo com 3,9 o vidro deve ser atacado. Para testar sistemas de
vidro e retençã o, consulte 6.3. O martelo spalling deve ser usado para impactar a amostra de
teste um má ximo de 20 vezes.
Qualquer limitaçã o no uso de ferramentas na ferramenta definida A1 a A3 só é aplicá vel à s
classes de resistência relevantes.
Tabela 7 — Conjunto de ferramentas A6
Ferramenta definir A5 mais o seguinte Ferra
menta
Nº.
1 Broca elétrica; Nominal 1050 W ± 10 %, com açã o de percussã o 6.1
1 Moedor de ângulo; Nominal 2300 W ± 10 %, diâ metro do disco má ximo 6.2
230 mm
4 Discos; Ø 230 mm maxi, espessura 3,0 mm (para aço ou pedra excluindo 6.2.1
diamante)
1 Martelo spalling; comprimento (800 ± 50) mm, peso da cabeça (3,5 ± 6.3
0,25) kg
2 Cunhas de aço; comprimento (200 ± 10) mm, largura (80 ± 10) mm, 6.4
altura (40 ± 5) mm
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8 Teste Relatório
O relató rio de teste incluirá os seguintes detalhes:
a) nome e endereço da pessoa ou corpo que realiza os testes;
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1) tipos de construçã o;
d) designaçã o de materiais;
e) data de fabricaçã o;
k) desenhos dimensionados da amostra, para incluir o seguinte, que deve ser inspecionado e
carimbado pelo laborató rio de testes e retido pelo requerente:
2) lista das vá rias partes dos produtos de construçã o, incluindo adesignaçã o do fabricante
pré-cise;
o) relató rio da condiçã o da amostra antes e depois do teste, incluindo descriçã o detalhada de
qualquer dano causado durante o teste (ver 5.1, NOTA 2);
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Anexo A
(normativo)
Conjuntos de ferramentas
A.1 Conjunto
de
ferramenta
s A1
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Figura A.5 — Conjunto de ferramentas A5
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Anexo B
(normativo)
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`,`,,`
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Anexo C
(normativo)
Chave
1 Suporte ajustá vel para corrigir a amostra de 3 Suporte ajustá vel para corrigir o aplicador de carga
teste
4 Quadro principal
2 Suporte ajustá vel para fixar o equipamento de
mediçã o
26
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Anexo D
(informativo)
Chave
1 Subquadrado
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Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 4 Enchimento, se necessá rio, de acordo com o
instruçõ es de montagem do
fabricante
2 Estrutura de porta de 5 Braçadeira
aço
3 Subquadrado 6 Peça de embalagem
7 Costura de soldagem
Chave
1 Suporte mó vel da plataforma de 4 Braçadeira
teste
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Peça de
embalagem
3 Embalagem de acordo com as instruçõ es de 6 Subquadrado
montagem do fabricante
Chave
1 Suporte mó vel da plataforma de 3 Peça de
teste embalagem
2 Fixaçã o de amostras de teste 4 Braçadeira
5 Subquadra
do
Chave
1 Subquadrado
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Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Subquadrado
3 Peça de embalagem 6 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante
Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Subquadrado
3 Peça de embalagem 6 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante
--
``,``
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,`,,``
```,`
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`,,`,,
`,`,,`
---
30
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Chave
1 Subquadrado
Dimensõ es em mm
Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 4 Clamp
2 Subquadrado 5 Montagem de acordo com as instruçõ es de montagem
do fabricante
3 Peça de embalagem
31
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ON 1630:2011+A1:2015 (E)
Chave
1 Suporte mó vel da 4 Peça de embalagem
plataforma de teste
2 Subquadrado 5 Braçadeira
3 RHS 80 x 40 x 5, soldado 6 Montagem de acordo com as O fabricante
instruçõ es de montagem
32
--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
ON 1630:2011+A1:2015 (E)
--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
Chave
1 Tubo de aço retangular 120 mm x 3 Placa base de aço de 8 mm, consistindo de vá rias peças
120 mm x 5 mm
2 Tubo de aço retangular 40 mm x 4 Abrindo na parede
40 mm x 3 mm
33
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Dimensõ es em mm
Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador
Dimensõ es em mm
--
``,``
,,`,,,
,,`,,`
,`,,``
```,`
,`-`-
`,,`,,
`,`,,`
---
Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
3 Peça de embalagem 6 Proteçã o por meio de um â ngulo de aço
7 Cortina do obturador
Dimensõ es em mm
Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
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3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador
Dimensõ es em mm
Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador
Cha
ve
1
Figura D.16 — Teste espécime em
Subquadrado subquadrado
Dimensõ es em mm
Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 3 Clamp
2 Peça deembalagem 4 Grade
Dimensõ es em mm
--
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---
Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 4 Peça de embalagem
2 Grampo de tijolo 5 Clamp
3 Grade
36
ON 1630:2011+A1:2015 (E)
Bibliografia
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