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Padrã o dinamarquês DS/EN 1630:2011+A1:2015

2ª ediçã o
2016-01-11

Conjuntos de portas, janelas, paredes


de cortinas, grades e persianas -
Padrão dansk de direitos autorais
Fornecido pela IHS Markit sob licença com ds-DANSK Licensee=Underwriters Laboratories - São Paulo, Brasil/5909636121, User=Vogel, N
Não é permitida reprodução ou rede sem licença do IHS Not for Resale, 27/08/2019 06:50:55 MDT
Proteção antifurto - Método de teste
para determinar resistência a
tentativas manuais de roubo
Porta-portas para pedestres, janelas, paredes de
cortinas, grades e persianas – Resistência a assaltantes
– Método de teste paraa determinação da resistência a
tentativas de roubo manual

Padrão dansk de direitos autorais


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DIREITOS AUTORAIS © Fundaçã o Dinamarquesa de Padrõ es. Nã o para uso comercial ou reproduçã o. DS/EN
1630:2011+A1:2015

DS/EN 1630:2011-A1:2015
Copenhaga
Projeto DS: M301281
ICS: 13.310; 91.060,50

A primeira parte do nome desta publicação é:


DS/EN, o que significa que é um padrão europeu que tem o status de padrão dinamarquês.

A conformidade desta publicação é: IDT


com: EN 1630:2011+A1:2015.

A publicação DS está em inglês.

Esta publicação substitui: DS/EN 1630:2011.

DS-publikationstyper
Dansk Standard publica diferentes tipos de
publicaçõ es. O tipo desta publicação aparece na
primeira pá gina.

Estes podem incluir:

--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
Padrão dinamarquês
 padrõ es elaborados a nível nacional ou com base no padrã o nacional de outro país, ou
 padrõ es elaborados a nível internacional e/ou europeu e que foram dadas status padrã o dinamarquês
DS-information
 publicaçã o produzida a nível nacional que nã o alcançou status padrã o, ou
 publicaçã o produzida a nível internacional e/ou europeu que nã o tenha sido dado status padrã o, por exemplo, um relató rio
té cnico;
 Priestandard
Manual DS
 coleta de normas, suplementadas quando apropriado por material informativo;
Livreto DS
 publicaçã o com material informativo
Para esses tipos de publicaçõ es,
 sobretaxas e folhas de correçã o;

DS-publikationsform
Os tipos de publicaçã o sã o publicados de diferentes formas, respectivamente
 publicaçã o em texto completo (a publicaçã o é impressa na íntegra) helhed)
 folha de aprovaçã o (a publicaçã o vem em uma có pia com uma capa DS impressa)
 eletrô nico (a publicaçã o é entregue em meio eletrô nico)
Etegnelse DS-b
A designaçã o de todas as publicaçõ es de til hovedst andarden, eller at det er indført i hovedstandarden. Cor, betyder det, enten at det er et tillæg
eller et rettelsesblad DS 383 , DS/EN 5414 osv. Hvis der efter nr. er angivet et DS começa com DS seguido de um A ou mais
prefixos e um nã o.
A designaçã o DS está indicada na primeira pá gina.

Conformidade com a segunda publicação:


A conformidade pode ser IDT, EQV, NEQ ou MOD
 IDT: Quando a publicaçã o é idê ntica a uma determinada publicaçã o.
 EQV: Quando a publicaçã o é tecnicamente consistente com uma determinada
publicaçã o, mas a apresentaçã o mudou. ændret.
 NEQ: Quando a publicaçã o é tecnicamente ou apresentaçã o nã o de acordo com um
determinado padrã o, mas é preparada com base nisso.
Padrão dansk de direitos autorais  MOD: Quando a publicaçã o é modificada em relaçã o a uma determinada publicaçã o.
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1630:2011+A1:2015
PADRÃO EUROPEU
IN 1630:2011+A1
PADRÃ O EUROPEU N
ORM dezembro de 2015
ICS 13.310; 91.060.50 Supersedes EN 1630:2011

Versã o em inglês

Portas de pedestres, janelas, paredes de cortinas, grades e


persianas - Resistência a assaltantes - Método de teste
para a determinaçã o da resistência atentativas manuais de
roubo

Blocos de porta para pedestres, janelas, fachadas de


Portas, janelas, fachadas de cortinas, elementos de
cortinas, portõ es e fechamentos - Resistência ao
treliça eabstinência - Prevençã o de roubo -
arrombamento - Método de teste para determinar a
Procedimento de teste para determinar a resistência a
resistência à s tentativas de arrombamento manual
tentativas manuais de roubo

Esta Norma Europeia foi aprovada pelo CEN em 2 de dezembro de 2010 e inclui emenda aprovada pelo CEN em 17
dedezembro de 2015.

Os membros do CEN estã o obrigados a cumprir o Regulamento Interno do CEN/CENELEC que estipula as condiçõ es para dar
a este Padrã o Europeu o status de norma nacional sem qualquer alteraçã o. Listas atualizadas e referências bibliográ ficas
relativas a tais normas nacionais podem ser obtidas em aplicaçã o no Centro de Gestã o CEN-CENELEC ou a qualquer membro
do CEN.

Este Padrã o Europeu existe em três versõ es oficiais (inglês, francês, alemã o). Uma versã o em qualquer outro idioma feita
por translaçã o sob a responsabilidade de um membro do CEN em sua pró pria língua e notificada ao Centro de Gestã o CEN-
CENELEC tem o mesmo status das versõ es oficiais.

Os membros do CEN são os organismos nacionais de padrõ es da Á ustria, Bélgica, Bulgá ria, Croá cia, Cyprus, Repú blica Tcheca,
Dinamarca, Estô nia, Finlâ ndia, Repú blica Iugoslava da Macedô nia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islâ ndia, Irlanda, Itá lia,
Letô nia, Lituâ nia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polô nia, Portugal, Romênia, Eslová quia, Eslovênia, Spain, Suécia, Suíça,
Turquia e Reino Unido.

COMITÊ EUROPEU DE PADRONIZAÇÃ O C OMITE


UR O'En DE N ORMA LI SA TIO N COMITÊ
EUROPEU PARA NORMUN G

Centro de Gestão CEN-CENELEC: Avenida Marnix 17, B-1000 Bruxelas

© CEN 2015 Todos os direitos de exploraçã o de qualquer forma e de


Ref. No. EN 1630:2011+A1:2015 E
qualquer meio reservado mundialmente aos membros
nacionais do CEN.

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Pá gina de
conteú do

.............................................................................................................................................................. Prefácio
........................................................................................................................................................... europeu4
1 Escopo................................................................................................................................................ 6
2 Referências........................................................................................................................................
normativas6.......................................................................................................................................
3 Termos.............................................................................................................................................. e
definições.......................................................................................................................................... 7
4 Aparelho e............................................................................................................ equipe de teste 8

4.1 Plataforma de teste........................................................................................................................ 8


4.2 Equipe de................................................................................................................................. teste8
4.2.1 Pessoal............................................................................................................................................... 8
4.2.2 Composição da..................................................................................................................... equipe de
teste................................................................................................................................................... 8
4.2.3 Recursos essenciais dos.............................................................................................. membros da
equipe................................................................................................................................ de teste8
4.2.4 Treinamento.................................................................................................................................... 9
4.3 Dispositivos............................................................................................ de medição e gravação 9

4.3.1 Equipamento............................................................................................................. de medição9


4.3.2 Gravação de........................................................................................................................... vídeo9
4.4 Tolerâncias.................................................................................................................................... 10
4.5 Subquadrado................................................................................................................................. 10
5 Amostra de........................................................................................................................... teste10
5.1 General............................................................................................................................................ 10
5.2 Preparação e exame................................................................................................................... do
espécime......................................................................................................................................... 11
6 Procedimento............................................................................................................................... 12
--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
6.1 Geral................................................................................................................................................. 12
6.2 Clima....................................................................................................................................... da sala de
teste.................................................................................................................................................. 12
6.3 Áreas............................................................................................................................................... de
ataque.............................................................................................................................................. 12
6.3.1 General............................................................................................................................................ 12
6.3.2 Produtos de construção com.................................................................................... elementos
móveis............................................................................................................................................ 12
6.3.3 Produtos de.................................................................................................................. construção
fixa12....................................................................................................................................................
6.4 Lado de ataque e............................................................................................................. altura de
ataque............................................................................................................................................. 13
6.5 Pré-teste......................................................................................................................................... 13
6.6 Teste....................................................................................................................................................
principal13.........................................................................................................................................
6.7 Critérios.......................................................................................................................... de falha13
7 ..................................................................................................................................... Conjuntos de
ferramentas...................................................................................................................................... 14
...........................................................................................................................................................
7.1 General............................................................................................................................................ 14
7.2 Conjunto de ferramentas A1 resistance class 1 (ver Figura A.1) – Aplicação do conjunto de
ferramentas A1
na............................................................................................................................................... classe de
resistência 114............................................................................................................................. 14
7.3 Conjunto de ferramentas A2 resistance class 2 (ver Figura A.2) – Aplicação do conjunto de
ferramentas A2
na............................................................................................................................................... classe de
resistência 2.................................................................................................................................. 15
7.4 Conjunto de ferramentas A3 resistance class 3 (ver Figura A.3) –Aplicação do conjunto de
ferramentas A3
na............................................................................................................................................... classe de
resistência 3.................................................................................................................................. 15
7.5 Conjunto de ferramentas A4 resistance class 4 (ver Figura A.4) – Aplicação do conjunto de
ferramentas A4
na............................................................................................................................................... classe de
resistência 4.................................................................................................................................. 16
7.6 Conjunto de ferramentas A5 resistance class 5 (ver Figura A.5) – Aplicação do conjunto de
ferramentas A5
na............................................................................................................................................... classe de
resistência 5.................................................................................................................................. 16

2
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

7.7 Conjunto de ferramentas A6 resistance class 6 (ver Figura A.6) – Aplicação do conjunto de
ferramentas A6
na............................................................................................................................................ classe de
resistência 6................................................................................................................................ 17
8 ........................................................................................................................... Relatório de teste
........................................................................................................................................................... 17
.............................................................................................................................................................
Anexo A ................................................................................................................................................. (sem
.......................................................................................................................................................... rmative)
Conjuntos......................................................................................................................... de ferramentas 19
...........................................................................................................................................................................
A.1 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A1 19

A.2 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A2 20

A.3 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A3 21

A.4 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A4 22

A.5 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A5 23

A.6 Conjunto....................................................................................................... de ferramentas A6 24

Anexo B .................................................................................................................................. (normativo)


Sequência de teste para teste manual das classes de resistência 2......................................... a 6
...................................................................................................................................................................... 25
B.1 ............................................................................................................... Sequência de teste para
teste manual das classes de resistência 2.............................................................................. a
......................................................................................................................................................... 6
25........................................................................................................................................................
Anexo C .................................................................................................................................. (normativo)
Exemplo de equipamentos de teste Dimensões................................................................... no mm 26
...........................................................................................................................................................................
Anexo D ............................................................................................................................... (informativo)
Exemplos de arranjos de..................................................................................................... montagem
...................................................................................................................................................................... 27
D.1 Exemplos de arranjos de montagem.............................................................................. para
portais.......................................................................................................................................... 27
D.2 Exemplos de arranjos de montagem.............................................................................. para
janelas.......................................................................................................................................... 29
D.3 Exemplos de arranjos de montagem para asas e............................................. persianas
dobráveis.................................................................................................................................... 30
D.4 Exemplos de arranjos de montagem para trilhos-guia e persianas de rolo em
a.................................................................................................................... plataforma de teste 33
.............................................................................................................................................................
D.5 Exemplos de arranjos de montagem para grades na plataforma de teste..............36
Bibliografia............................................................................................................................................... 37
3
--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Prefácio europeu

Este documento (EN 1630:2011+A1:2015) foi elaborado pelo Comitê Técnico CEN/TC 33
"Portas, janelas, persianas, prédios hadware umd cortina muring", secretaria da qual é realizada
pela AFNOR.

Este Padrã o Europeu será dado o status de padrã o nacional, seja por publicaçã o de um texto
idêntico ou por endosso, no mais tardar até junho de 2016, e as normas nacionais conflitantes
serã o retiradas no má ximo até junho de 2016.

Chama-se atençã o a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento possam estar
sujeitos a direitos de patente. O CEN [e/ou CENELEC] nã o será responsá vel pela identificaçã o de
qualquer ou todos os direitos de patente.

Este documento inclui a Alteraçã o 1 aprovada pelo CEN em 2015-11-17.

Este documento substitui en 1630:2011 .

O início e o término do texto introduzido ou alterado por alteraçã o é indicado no texto


por tags .

Este Padrã o Europeu é um de uma série de padrõ es para portais de pedestres resistentes a
roubo, janelas, paredes de cortinas, grades e persianas. Os outros padrõ es da série sã o:

— EN 1627:2011, porta-entradas para pedestres, janelas, paredes de cortinas, grades e persianas


— Resistência a assaltantes — Requisitos e classificação;;

— AT 1628:2011+A1:2015 , Portas de pedestres, janelas, paredes de cortinas, grades e


persianas — Resistência a assaltantes — Método de teste para a determinação da resistência
sob carregamento estático;
--
``,``
,,`,,,
,,`,,`
,`,,``
```,`
,`-`-
`,,`,,
— EN 1629:2011+A1:2015 , Porta-portas para pedestres, janelas, paredes de cortinas,
`,`,,`
--- grades e persianas — Resistência a assaltantes — Método de teste para a determinação da
resistência sob carregamentodinâ mico.

Esta norma é uma revisã o de, e substitui EN 1630:2011 . As duas ú ltimas normas desta
série sã o revisõ es e substituiu EN 1628:2011 e EN 1629:2011, respectivamente.

Esta revisã o incorpora grades e paredes de cortina na faixa de aplicaçã o.

O teste manual descrito neste padrã o abrange as á reas de vulnerabilidade nã o adequadamente


avaliadas pelos the testes está ticos de carregamento e carregamento dinâ mico descritos em
EN 1628:2011+A1:2015 e EN 1629:2011+A1:2015 . Certos requisitos bá sicos de
segurança para as fechaduras, mó veis e cilindros estã o cobertos pelos requisitos detalhados na
Tabela 3 da EN 1627:2011. Essas características de segurança nã o sã o reavaliadas neste padrã o
de teste e os métodos de ataque e os tempos de teste foram limitados para refletir isso.

O uso das ferramentas detalhadas nos vá rios conjuntos de ferramentas está descrito neste
padrã o. Isso tem a vantagem de melhorar a reprodutibilidade do teste.

4
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

De acordo com o Regulamento Interno do CEN-CENELEC, as organizaçõ es nacionais de padrõ es


dos seguintes países estã o obrigadas a implementar este Padrã o Europeu: Á ustria, Bélgica,
Bulgá ria, Croá cia, Chipre, Repú blica Tcheca, Dinamarca, Estô nia, Finland, Ex-Repú blica
Iugoslava da Macedô nia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islâ ndia, Irlanda, Itália, Letô nia,
Lituâ nia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polô nia, Portugal, Romênia, Eslová quia,
Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia e Reino Unido.

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--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

1 Escopo
Esta Norma Europeia especifica um método de teste para a determinaçã o da resistência a
tentativas manuais de roubo, a fim de avaliar as características resistentes ao roubo de portais
de pedestres, janelas, paredes de cortina, grades e persianas. É aplicá vel aos seguintes meios de
abertura: Girar, inclinar, dobrar, inclinar-se, inclinar-se, inclinar-se para cima ou para baixo,
deslizar (horizontal e verticalmente) e rolar, bem como construçõ es fixas.
Este Padrã o Europeu nã o cobre diretamente a resistência de fechaduras e cilindros para atacar
com ferramentas de separaçã o. Também nã o cobre o ataque de produtos de construçã o
resistentes a assaltantes elétricos, eletrô nicos e eletromagnéticos usando ferramentas de
ataque que possam derrotar essas características.
Reconhece-se que há dois aspectos para o desempenho de resistência a roubo de produtos de
construçã o, sua resistência normal à operaçã o forçada e sua capacidade de permanecer fixo ao
edifício. Devido à limitaçã o de reproduzir os métodos de fixaçã o e construçã o em ambiente de
laborató rio, esse aspecto nã o está totalmente coberto pela norma. Isso é particularmente
verdadeiro com produtos embutidos em um edifício. O desempenho da parte fixa do produto é
avaliado utilizando um subquadrado padrã o. É responsabilidade do fabricante garantir que a
orientaçã o sobre a fixaçã o do produto esteja contida nas instruçõ es de montagem e que esta
orientaçã o seja adequada para a classe de resistência ao assaltante reivindicada para o produto.
Como com as outras normas referenciadas, esta especificaçã o utiliza um subquadrado padrã o e
o produto é montado de acordo com as instruçõ es dos fabricantes. Um exemplo para o conteú do
da instalaçã o do fabricante instruions é dado no anexo A da EN 1627:2011. Este método de teste
nã o avalia o desempenho da fixaçã o no edifício.
Este Padrã o Europeu nã o se aplica a portas, portõ es e barreiras, destinados à instalaçã o em
á reas ao alcance de pessoas, efo r que os principais usos pretendidos estã o dando acesso seguro
a bens e veículos acompanhados ou conduzidos por pessoas em instalaçõ es industriais,
comerciais ou residenciais, conforme coberto pela EN 13241-1.

2 Referências normativas
Os seguintes documentos referenciados sã o indispensá veis para a aplicaçã o deste documento.
Para referências datadas, apenas a ediçã o citada se aplica. Para referências nã o datadas, aplica-
se a ú ltima ediçã o do documento referenciado (incluindo quaisquer alteraçõ es).
EN 356:1999, Vidro em construção - Vidros de segurança - Teste e classificação de resistência
contra ataque manual

EN 1303:2005, Hardware de construção - Cilindros para fechaduras - Requisitos e métodos de teste

EN 1627:2011, porta-entradas para pedestres, janelas, paredes de cortinas, grades e persianas -


Resistência a assaltantes - Requisitos e classificação

EN 1628:2011+A1:2015 , Porta-portas para pedestres, janelas, paredes de cortinas, grades


e persianas - Resistência a assaltantes - Método de teste para a determinação da resistência
sob carregamento estático

1629:2011+A1:2015 , Portas de pedestres, janelas, paredes de cortinas, grades e persianas -


--
``,``
,,`,,,
Resistência a assaltantes - Método de teste para a determinação da resistência sob carregamento
,,`,,`
,`,,``
```,`
,`-`-
dinâmico
`,,`,,
`,`,,`
---

EN 1906:2010, Hardware de construção - Alças de alavanca e móveis de botão - Requisitos e


métodos de teste

6
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

EN 12209:2003, Hardware de construção - Travas e travas - Travas, travas e placas de bloqueio


operadas mecanicamente - Requisitos e métodos de teste

EN ISO/IEC 17025:2005, Requisitos gerais para a competência dos laboratórios de teste e


calibração (ISO/IEC 17025:2005)

3 Termos e definições
Para efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definiçõ es dados na EN 1627:2011 e os
seguintes.

texto excluído

3.1
amostra de teste
produto de construçã o completo e em pleno funcionamento, conforme detalhado no escopo deste padrã o

3.2
subinsolto
quadro circundante em que a amostra de teste é montada de acordo com as instruçõ es
do fabricante

3.3
plataforma de teste
em torno de estrutura de aço substancial com suportes de aço mó vel em que os subquadrados
contendo amostras de teste de vá riosíons dimensõ es podem ser montados

3.4
conjunto de ferramentas
--
``,``
,,`,,,
conjunto de ferramentas alocadas para uso para uma
,,`,,`
,`,,``
```,`
,`-`-
`,,`,,
`,`,,`
---
determinada classe de resistência Nota Para obter detalhes

sobre o conjunto de ferramentas, consulte a Clá usula 7 e Anexo

Um. Excluído Texto

3.5
tempo de descanso
tempo tomado quando a pessoa de teste realizando o teste manual de roubo interrompe seu
trabalho para um descanso

3.6
tempo de mudança de ferramenta
tempo para a troca ou substituiçã o de uma ferramenta ou uma parte dela, por exemplo, uma
broca defeituosa, uma lâ mina de serra sem corte etc.

3.7
tempo de observação
tempo necessá rio para a equipe de teste para observar o teste e decidir sobre sua execuçã o adicional
7
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

3.8
tempo total de teste
combinaçã o dos tempos de resistência, os tempos de descanso, os tempos para as
mudanças da ferramenta e os tempos de observaçã o durante o teste principal

3.9
abertura acessível
abertura permitindo que um bloco de teste de seçã o transversal de qualquer uma das dimensõ es
mostradas em 6.7 seja passado por ele

texto excluído

4 Aparelho e equipe de teste

4.1 Plataforma de teste

A plataforma de teste consiste em um quadro rígido no qual as amostras de teste podem ser
montadas com seu subquadro. Anexo C, Figura C.1 mostra um exemplo de uma plataforma de
teste. A rigidez da plataforma deve ser de tal forma que uma força de 15 kN aplicada a qualquer
um dos pontos definidos nã o cause uma deflexã o de mais de 5 mm. A plataforma de teste deve
suportar o subquadro. A plataforma de teste nã o deve impedir a execuçã o do teste.
Para produtos destinados a be instalados em orientaçõ es que nã o sejam verticais (por
exemplo, luzes do telhado) a amostra de teste deve ser testada na orientaçã o de seu uso
pretendido. Quando considerada uma série de orientaçõ es pretendidas, o teste deve ser
realizado na orientaçã o mais vulnerá vel para a amostra de teste.
4.2 Equipe de teste

4.2.1 Pessoal

Os requisitos para o pessoal da equipe de teste devem estar de acordo com a EN ISO/IEC
17025:2005, 5.2.
4.2.2 Composição da equipe de teste

A equipe de teste deve ser composta por um mínimo de duas pessoas.


Pelo menos dois membros da equipe de teste serã o capazes de realizar o teste manual.
Pelo menos um membro da equipe de teste será competente para registrar os dados e
observaçõ es de tal forma que um relató rio de teste possa ser estabelecido.
Para cada teste em uma á rea de ataque apenas uma membro da equipe de teste deve ser permitida.
4.2.3 Recursos essenciais dos membros da equipe de teste

Para realizar o teste manual, os membros da equipe de teste poderã o demonstrar que sã o:
— mentalmente alerta e bem motivado para manter um ataque de roubo sustentado;

— fisicamente capaz de realizar o teste, e sã o capazes de suportar a tensã o física que


provavelmente será imposta durante a duraçã o do teste;

— livre de deficiências de mobilidade e ter visã o normal, corrigida quando necessá rio;

8
--``,``,,`,,,,,`,,`,`,,`````,`,`-`-`,,`,,`,`,,`---
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

— capaz de refletir o modus operandi atual durante ataques de roubo usando força razoá vel,
mas nã o excessiva, refletindo o ataque antecipado relevante para a classe de resistência.

Além disso, a equipe de teste poderá demonstrar conhecimento detalhado e compreensã o de:
— o projeto e fabricaçã o de produtos de construçã o resistentes a a assaltantes, incluindo as
fechaduras, hardware e materiais utilizados;

— modus operandi atual durante ataques de roubo;

— operaçã o e controle de equipamentos de teste;

— operaçã o, controle e manutençã o dos conjuntos de ferramentas de ataque;

— operaçã o, controle e manutençã o dos equipamentos de mediçã o;

— o manuseio das ferramentas utilizadas na realizaçã o do teste para resistência a assaltantes.

4.2.4 Treinamento

A equipe de teste terá a oportunidade de desenvolvimento contínuo de habilidades e expertise


adequadas ao desempenho dos testes, incluindo:
— verificaçã o e avaliaçã o da gravaçã o de vídeo dos testes pela equipe de teste;

NOTA: Os registros de vídeo também podem ser a base para demonstrar a competência dos membros da
equipe de teste.

— a troca de conhecimento e experiência entre ó rgã os de testes e ó rgã os policiais;

— treinamento suplementar, por exemplo, técnicas de mediçã o, informaçõ es materiais, novos


produtos deconstruçã o novas técnicas de abertura e fechamento.

4.3 Dispositivos de medição e gravação

4.3.1 Equipamento de medição

Os seguintes equipamentos devem ser fornecidos:


a) cronô metro para medir o tempo de resistência;

b) cronô metro para medir o teste total tempo;

c) equipamento para determinar temperatura e umidade relativa.

4.3.2 Gravação de vídeo

O pré-teste e o teste principal realizado em cada amostra de teste devem ser totalmente
registrados com um gravador de vídeo. A fita de vídeo e quaisquer có pias dela nã o devem
ser publicadas nem mostradas publicamente sem a permissã o do requerente.
NOTA 1 O vídeo pode ser usado como referência quando alteraçõ es subsequentes forem feitas no

produto. NOTA 2 Umareferência ou có digo de ime tme deve ser mostrado no vídeo.

9
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

NOTA 3 Quando um laborató rio de teste é solicitado a realizar o teste e um vídeo é gravado, o laborató rio
de teste deve incluir restriçõ es sobre o uso do vídeo em seus termos e condiçõ es de contrato com o
submissã o.

4.4 Tolerâncias

A menos que seja declarado em contrá rio neste Padrã o Europeu, as seguintes tolerâ ncias devem
ser aplicadas ao equipamento de teste:
— Hora ±1
%
--
``,``
— Temperatura ± 1°
,,`,,,
,,`,,`
,`,,``

— Umidade ±5
```,`
,`-`-
`,,`,,
`,`,,`
---
relativa do ar %

4.5 Subquadrado

O subquadrado simulará o suporte dado ao produto quando instalado em um edifício e deve ser
levado em consideraçã o nas instruçõ es de instalaçã o do fabricante. É tipicamente constituído
pelo seguinte:
a) para os produtos do grupo 1 ao grupo4, um tubo metá lico retangular 120 mm x 120 mm x 5
mm ou uma estrutura de madeira retangular 100 mm x 50 mm;

b) adicionalmente para produtos do grupo 3 e produtos do grupo 4, um tubo de aço 40 mm x


40 mm x 3 mm e uma placa base de aço de 8 mm, consistindo de vá rios segmentos que
devem ser removíveis para fins de carga, se necessá rio.

5 Amostra de teste

5.1 Geral

A amostra de ensaio deve ser um produto funcional completo com seus quadros, hardware,
trilhos-guia, cortina, tubo, caixa de rolo e acessó rios, conforme apropriado.
A amostra de teste deve ser fixada quadrada e prumo e sem torçã o ou dobra em um
subquadrado. Ainsta llation deve ser realizada de acordo com as instruçõ es do fabricante
conforme detalhado na Clá usula 10 da EN 1627:2011, incluindo o método de fixaçã o, suportes
de embalagem, requisitos de vedaçã o etc., conforme mostrado no anexo D, Figuras D.1 a D.18. O
espectro de teste deve estar localizado na plataforma de teste a uma altura relativa ao solo,
nominalmente o mesmo pretendido em uso. O espectro de teste deve ser instalado no
subquadro e na plataforma de teste o mais pró ximo possível do testador para dar o má ximo de
acesso à amostra de teste.
Texto excluído
Para produtos destinados a serem instalados em orientaçõ es diferentes das luzes verticais
(por exemplo, luzes do telhado) a amostra de teste deve ser testada na orientaçã o de seu uso
pretendido. Quando considerada uma série de orientaçõ es pretendidas, o teste deve ser
realizado na orientaçã o mais vulnerá vel para a amostra de teste.
O nú mero de amostras de teste necessá rias está descrito em EN 1627:2011, Clá usula 11.
NOTA 1 Em circunstâ ncias específicas, podem ser necessá rias amostras adicionais.

10
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

NOTA 2 A amostra utilizada no teste está tico realizado de acordo com EN 1628:2011+A1:2015 , e no teste
dinâ mico realizado de acordo com EN 1629:2011+A1:2015 , também pode ser usado no pré-teste,
desde que qualquer dano causado por
esses testes nã o afetarã o o resultado do pré-teste.

Para efeitos desta norma, a amostra de teste deve ser envidraçada de acordo com a classe de
ressistâ ncia de vidraças relevanteda EN 356:1999, correspondente à classe de resistência do
produto de construçã o de acordo com EN 1627:2011, conforme mostrado na Tabela 1. Vidros de
segurança, quando usados em uma unidade de vidro isolante, normalmente sã o posicionados no
interior do edifício. Fou o propó sito deste teste o painel de vidro que ofereça o nível de
segurança mais alto deve ser posicionado no lado de ataque da amostra.

Tabela 1 — Teste os requisitos de vidraças de amostra


Classe de Classe de resistência de vidraças de acordo
resistência com EN 356
RC 1 N P4 A
RC 2 N P4 A
RC 2 P4 A
--
``,``
,,`,,,
,,`,,`
,`,,``
RC 3 P5 A
```,`
,`-`-
`,,`,,
`,`,,`
---
RC 4 P6 B
RC 5 P7 B
RC 6 P8 B

NOTA 3 Se um grau mais alto de vidro for usado na amostra de ensaio, pode nã o ser possível avaliar
o uso de vidro de grau inferior dentro desses produtos sem realizar novos testes. Isso porque os graus
mais altos de vidro podem aumentar a rigidez do produto.

5.2 Preparação e exame do espécime

A temperatura da amostra de teste deve ser mantida entre 15 °C e 30 °C por um período nã o


inferior a 8 horas antes do teste.
A amostra de teste e o subquadrado montado na plataforma de teste devem ser examinados
visualmente para danos, defeitos ou outras condiçõ es específicas de acabamento, etc. Estes
devem ser gravados.
Cada amostra de teste deve ser examinada e deve ser observada a direçã o para desengatar cada
ponto de bloqueio.
A amostra de teste deve ser fechada e bloqueada na condiçã o de fechamento declarada de
acordo comas instruçõ es do fabricante.
Todo o hardware de bloqueio que pode ser desligado do lado de ataque sem o uso de uma chave
ou ferramenta deve ser desligado durante todos os testes.
NOTA Isso inclui, por exemplo, parafusos de trava nã o-prendedores que nã o estã o engajados na
posiçã o locking.

O requerente fornecerá as amostras pré-instaladas em subquadrados (seçã o de madeira,


alumínio ou caixa de aço) de acordo com suas instruçõ es de instalaçã o, com a lacuna má xima
permitida entre o quadro da amostra e o subquadrado. Este deve ser representativo de uma
instalaçã o típica e deve ser registrado no relató rio de teste. Durante o teste, a plataforma de
teste nã o suporta a linha articular entre o quadro da amostra e o subquadrado.

11
ON 1630:2011+A1:2015 (E)

6 Procedure

6.1 Geral

A sequência de teste deve ser dada no anexo B, Figura B.1.


6.2 Clima da sala de teste

A temperatura ambiente do teste deve ficar entre 15 °C e 30


°C. A umidade relativa do ar deve ficar entre 30 % e 70 %.
6.3 Áreas de ataque
--
``,``
,,`,,,
6.3.1 Geral
,,`,,`
,`,,``
```,`
,`-`-
`,,`,,
`,`,,`
---
Para produtos de construçã o nas classes de resistência 2 a 4 da EN 1627:2011, o vidro em si nã o
deve ser atacado diretamente. O sistema de retençã o de envidraçamento e enchimento deve ser
atacado. Para produtos de construçã o nas classes de resistência 5 e 6 da EN 1627:2011, o vidro
em si e o sistema de retençã o de envidraçamento e enchimento devem ser atacados. Para
produtos de construçã o sem hardware desbloqueá vel chave na entrada lateral nã o-ataque pode
ser ganho penetrando o produto e operando o hardware. Esta vulnerabilidade deve ser
explorada.
Se o vidro quebrar durante qualquer teste, o teste prosseguirá e o laborató rio de teste
poderá aplicar película adesiva na á rea exposta do vidro para melhorar a proteçã o do testador
para RC 2-RC 4.
Para produtos de construçã o sem hardware desbloqueá vel chave na entrada lateral nã o-ataque
pode ser ganho penetrando o produto (incluindo enchimentos de vidro) e operando o
hardware. Essa vulnerabilidade deve ser explorada em todas as classes de resistência.
6.3.2 Produtos de construção com elementos móveis

As á reas de ataque para produtos de construçã o mó vel, como janelas, portas, persianas e grades
mó veis, devem ser as seguintes:
— peças de bloqueio;

— peças mó veis;

— corpo do elemento;

— hardware;

— sistema de retençã o de vidraças e enchimento;

— quaisquer outras á reas relevantes.

6.3.3 Produtos de construção fixa

As á reas de ataque para produtos de construçã o fixa, como paredes de cortinas e grades, devem
ser as seguintes:
— fixaçã o de peças (excluindo a fixaçã o do produto de construçã o no subquadrado);

— corpo do elemento;

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

— sistema de retençã o de vidraças e enchimento;

— quaisquer outras á reas relevantes.

6.4 Lado de ataque e altura de ataque

O requerente definirá o lado do ataque. O lado do ataque deve ser descrito e registrado no
relató rio de teste. Durante o teste, o operador poderá ficar em uma plataforma para trabalhar
em uma posiçã o conveniente. A plataforma deve ser uma estrutura rígida e está vel com altura
má xima de 1,5 m acima do nível do solo.
6.5 Pré-teste

Antes do teste principal, um pré-teste deve ser realizado para estabelecer as á reas fracas e
vulnerá veis da amostra de teste.
Durante o pré-teste, cada á rea de ataque indicada em 6.3.2 ou 6.3.3 (conforme aplicá vel) deve
ser testada. Cada á rea de ataque deve ser submetida a um pré-teste de pelo menos 25 % do
tempo de resistência para a classe esperada.
A eficácia de cada uma das ferramentas especificadas no conjunto de ferramentas relevante
deve ser avaliada em cada á rea ataque.
O pré-teste deve ser gravado no vídeo.
6.6 Teste principal

No teste principal, devem ser feitas tentativas de forçar a abertura da amostra de teste ou criar
uma abertura acessível, visando as á reas fracas e vulnerá veis da amostra de teste identificadas
durante o pré-teste utilizando a ferramenta mais eficaz ou conjunto de ferramentas apropriadas
para a classe de resistência da amostra de teste, conforme especificado na Clá usula 7. Isso deve
ser feito dentro do tempo de resistência e do tempo total de teste para a classe de resistência de
acordo com EN 1627:2011.
O teste principal deve ser gravado no vídeo.
O tempo de resistência e o tempo total de teste devem ser medidos.
6.7 Critérios de falha

O produto deve ser considerado como falhou se uma abertura acessível for criada na amostra de
teste.

Modelo - um retâ ngulo de 400 mm ± 2 mm x 250 ± 2 mm;


E1: mm Ou
Modelo E2: - uma elipse de 400 mm ± 2 mm x 300 ± 2 mm;
mm Ou
Modelo E3: - um círculo de 350 mm x 2 mm
diâ metro
Todos os modelos devem ter pelo menos 420 mm de comprimento.
13
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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

7 Conjuntos de ferramentas

7.1 Geral

Durante o teste, o operador deve escolher qualquer ferramenta ou ferramenta da ferramenta


definida adequada à classe de resistência da amostra a ser testada, conforme dado em 7.2 a 7.7 e
conforme ilustrado no anexo A.
A classificaçã o de potência para ferramentas elétricas eletricamente descritas nos conjuntos de
ferramentas é a potência de entrada necessá ria. O fabricante da ferramenta, na literatura
técnica, normalmente declara o poder de entrada.
Antes de iniciar cada teste de entrada forçada individual, as ferramentas devem ser
inspecionadas para garantir que estejam em uma condiçã o adequadamente boa para conduzir
efetivamente o teste e que as ferramentas de corte sã o afiadas. Se uma ferramenta for quebrada
durante um pré-teste ou um teste principal, a ferramenta poderá ser substituída por uma nova
ferramenta. Cada tipo de ferramenta só deve ser alterada uma vez durante um teste.
O objetivo do pré-teste é obter o má ximo de informaçõ es possível sobre a resistência que o
produto oferece a vá rios métodos de ataque usando vá rias combinaçõ es de ferramentas. Se uma
ferramenta for em francída durante um pré-teste, ela poderá ser afiada. Por exemplo, danos
sofridos a uma ferramenta por uso ineficiência durante o pré-teste pode ser negados, e o
testador pode visar evitar tais danos durante o teste principal. O afiaçã o de uma ferramenta
durante um teste principal nã o é permitido.
7.2 Conjunto de ferramentas A1 resistência classe 1 (ver Figura A.1) – Aplicação
da ferramenta definida A1 na classe de resistência 1

Conjunto de ferramentas A1 deve ser utilizado para a preparaçã o da amostra de teste na classe
1 antes de realizar o teste de carregamento está tico (EN 1628:2011+A1:2015,) e o teste de
carregamento dinâ mico (EN 1629:2011+A1:2015,).
As ferramentas definidas A1 também devem ser utilizadas durante o pré-teste e o teste manual
principal na classe de resistência 2 ou superior.

Tabela 2 — Conjunto de ferramentas A1


Ferra
menta
Nº.
1 Múltiplos alicates de agarramento de articulação de deslizamento; 1.1
comprimento má ximo de 260 mm
1 Chave de fenda; Lâ mina plana, comprimento total (260 ± 20) mm, 1.2
diâ metro do eixo de (8 ± 2,2) mm e largura da lâ mina (10 ± 1,2) mm
1 Conjunto de pequenas chaves de fenda; comprimento má ximo de 250 1.3
mm, diâ metro má ximo do eixo 8 mm. Formas típicas da lâ mina, como
mostrado na Figura A.1.
Chaves hexagonais allen; comprimento má ximo de 120 mm. Formas de 1.4
lâ mina, conforme mostrado na Figura A.1.
Spanners; comprimento má ximo de 180 mm 1.5
1 Alicates; comprimento má ximo de 200 mm. As formas típicas do plier 1.6
sã o mostradas na Figura A.1.
1 Pinça 1.7
1 Faca; comprimento má ximo da lâ mina 120 mm, espessura da lâ mina 1.8
má xima de 3 mm. A lâ mina nã o deve serrilhada.
1 Tocha 1.9
Ganchos; Vá rias formas e tamanhos, diâ metro má ximo de 4 mm. Ganchos 1.10
podem ser moldados com conjunto de ferramentas relevante.
Fio de aço; Vá rios diâ metros até um diâ metro má ximo de 4 mm, 1.11

incluindo aço e fio elétrico. Sem restriçã o de comprimento.


Fita adesiva 1.12
String; Vá rios diâ metros e tipos, incluindo corda, cordã o e linha de 1.13
lavanderia. O material nã o deve ser elá stico. Sem restriçã o de
comprimento.
1 Martelo de borracha; Dureza (90 ± 10) costa; peso da cabeça (100 ± 20) 1.14
g,
peso total (145 ± 20) g, comprimento (260 ± 20) mm
1 Chave de bloqueio universal; incluindo as funçõ es de bloqueio de 1.15
gabinete e cilindro de perfil. As teclas típicas sã o mostradas na Figura A.1.

7.3 Ferramenta conjunto A2 resistance class 2 (ver Figura A.2) – Aplicação do


conjunto de ferramentas A2 na classe de resistência 2
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Para testar sistemas de vidro e retençã o, consulte 6.3.


O martelo de borracha serve para a proteçã o do testador, eles podem usar o martelo (em vez de
sua mã o) para martelar as cunhas ou chaves de fenda. O martelo de borracha deve ser usado
apenas para martelar as cunhas ou chaves de fenda em aberturas na amostra de teste. Pretende-
se simular golpes usando a mã o. O martelo de borracha nã o deve fazer contato direto coma
amostra deteste.
Nenhuma outra ferramenta deve ser usada com uma açã o de martelada.
A serra da bú ssola, a serra e a serra do bloco só podem ser usadas em grades e dobradiças
acessíveis. O tubo de extensã o só pode ser usado em grades.

Tabela 3 — Conjunto de ferramentas A2


Ferramenta definir A1 mais Ferra
o seguinte menta
Nº.
1 1 Chave de fenda; Lâ mina plana, comprimento (365 ± 25) mm, largura da lâ mina (16 ± 2.1
2,2) mm
1 1 Chave de cano; comprimento (240 ± 20) mm 2.2
2 Cunhas plásticas; comprimento (200 ± 25) mm, largura (80 ± 10) mm, altura (40 ± 5) 2.3
mm
2 Cunhas de madeira; comprimento (200 ± 25) mm, largura (80 ± 10) mm, altura (40 ± 2.4
5) mm
1 Serra da bússola; com duas lâ minas bimetais ou HSS, comprimento total (310 ± 25) 2.5
mm
1 Pad viu; com duas lâ minas bimetais ou HSS, comprimento total (310 ± 25) mm 2.6
1 Serra de corte, com duas lâ minas bimetais ou HSS, comprimento da lâ mina (330 ± 30) 2.7
mm
1 Tubo de extensão de aço, comprimento (500 ± 5) mm, diâ metro externo (30 ± 0,5) 2.8
mm, espessura má xima da parede (3 ± 0,3) mm

7.4 Conjunto de ferramentas A3 resistance class 3 (ver Figura A.3) – Aplicação


da ferramenta definida A3 na classe de resistência 3

Para testar sistemas de vidro e retençã o, consulte 6.3.


Omartelo de travas só pode ser usado junto com os socos dos pinos. O martelo dos serralheiros
nã o deve impactar diretamente a amostra de teste.

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

O pé-de-cabra pode ser usado para alavancar. A extremidade reta pode ser mergulhada na
amostra de teste para gerar abertura avaliavel ou acesso a componentes de bloqueio. Nã o deve
ser usado como um martelo ou um machado para impactar a amostra de teste ou outras
ferramentas.
A serra de serra, serra de corte e serra de almofada do compasó pode ser usada em grades
e dobradiças acessíveis. O tubo de extensã o só pode ser usado em grades.

Tabela 4 — Conjunto de ferramentas A3


Conjunto de ferramentas Ferra
A2 mais o seguinte menta
Nº.
1 Chave de fenda; Lâ mina plana, comprimento (365 ± 25) mm, largura da lâ mina 3.1
(16 ± 2,2) mm
1 Pé de cabra; comprimento (700 ± 20) mm 3.2
1 Martelo de serralheiros; peso da cabeça (200 ± 20) g, comprimento (300 ± 20) 3.3
mm
1 Conjunto de socos de pino; diâ metros entre 3 mm e 10 mm 3.4
1 Broca manual; comprimento má ximo de 355 mm 3.5
1 Conjunto de brocas; Brocas de torçã o paralelas de haste HSS ou HS/CO 3.6
(jobber), Ø 1,0 mm a Ø 6 mm em passos de 0,5 mm. Apenas um pedaço de broca
de cada diâ metro pode ser usado.

7.5 Conjunto de ferramentas A4 resistance class 4 (ver Figura A.4) – Aplicação


da ferramenta definida A4 na classe de resistência 4

Para testar sistemas de vidro e retençã o, consulte 6.3.


Qualquer limitaçã o no uso de ferramentas na ferramenta definida A1 a A3 só é aplicá vel à classe
de resistência relevantees.

Tabela 5 — Conjunto de ferramentas A4


Ferramenta definir A3 mais o seguinte Ferra
menta
Nº.
1 Martelo do clube; comprimento (300 ± 25) mm , peso da cabeça (1,25 4.1
± 0,1) kg
1 Cinzel frio; comprimento (250 ± 25) mm, largura da lâ mina (30 ± 5) 4.2
mm
1 Cinzel de madeira; comprimento (350 ± 25) mm, largura da lâ mina 4.3
(30 ± 5) mm
2 Tesouras de placa; corte esquerdo e corte à direita, comprimento (260 4.4
± 25) mm
1 Machado; comprimento (350 ± 25) mm, peso da cabeça (800 ± 30) g 4.5
1 Cortador de parafusos; comprimento (460 ± 50) mm 4.6
1 1 Máquina de perfuração sem fio; Sem açã o de percussã o, com duas 4.7
baterias nominais de 14,4 V (até 3,2 Ah cada)
1 Conjunto de brocas; Brocas de torçã o paralelas de haste HSS ou 4.7.1
HS/CO (jobber), Ø 1,0 mm a Ø 13 mm em passos de 0,5 mm. Apenas
um pedaço de broca de cada diâ metro pode ser usado.

7.6 Ferramenta conjunto A5 resistance class 5 (ver Figura A.5) – Aplicação do


conjunto de ferramentas A5 na classe de resistência 5
No caso das unidades de vidraça de acordo com a EN 1627:2011, Tabela 1, que sã o maiores que
uma abertura acessível, de acordo com 3,9 o vidro deve ser atacado. Para testar sistemas de
vidro e retençã o, consulte 6.3.

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Qualquer limitaçã o no uso de ferramentas na ferramenta definida A1 a A3 só é aplicá vel à s


classes de resistência relevantes.
Tabela 6 — Conjunto de ferramentas A5
Ferramenta definir A4 mais o seguinte Ferra
menta
Nº.
1 Broca elétrica; nominal 650 W ± 10 %, com açã o de percussã o 5.1
1 Conjunto de brocas; Brocas de torçã o paralelas de haste HSS ou 5.1.1
HS/CO (jobber), Ø 1,0 mm a Ø 13 mm em passos de 0,5 mm. O
nú mero má ximo de brocas nã o é restrito.
1 Conjunto de brocas; as brocas paralelas de torçã o da haste (jobber), 5.1.2
Ø 3,0 mm a Ø 13 mm em etapas de 1,0 mm. Pode-se usar o má ximo
de dois brocas de cada diâ metro.
1 Conjunto de brocas principais; HSS, HS/CO, carboneto, Ø 50 mm no 5.1.3
má ximo
1 Serra de sabre elétrico; nominal 1 100 W ± 10 % 5.2
5 Lâminas de serra; bimetal 5.2.1
1 A serra elétrica; nominal 650 W ± 10 % 5.3
5 Lâminas de serra; bi-metal 5.3.1
1 Moedor de ângulo; nominal 1 100 W ± 10 % 5.4
3 Discos; nominal Ø 125 mm, espessura 2,5 mm (para aço ou pedra 5.4.1
excluindo diamante)

7.7 Conjunto de ferramentas A6 resistance class 6 (ver Figura A.6) – Aplicação


do conjunto de ferramentas A6 na classe de resistência 6

No caso das unidades de vidraça de acordo com a EN 1627:2011, Tabela 1, que sã o maiores que
uma abertura acessível, de acordo com 3,9 o vidro deve ser atacado. Para testar sistemas de
vidro e retençã o, consulte 6.3. O martelo spalling deve ser usado para impactar a amostra de
teste um má ximo de 20 vezes.
Qualquer limitaçã o no uso de ferramentas na ferramenta definida A1 a A3 só é aplicá vel à s
classes de resistência relevantes.
Tabela 7 — Conjunto de ferramentas A6
Ferramenta definir A5 mais o seguinte Ferra
menta
Nº.
1 Broca elétrica; Nominal 1050 W ± 10 %, com açã o de percussã o 6.1
1 Moedor de ângulo; Nominal 2300 W ± 10 %, diâ metro do disco má ximo 6.2
230 mm
4 Discos; Ø 230 mm maxi, espessura 3,0 mm (para aço ou pedra excluindo 6.2.1
diamante)
1 Martelo spalling; comprimento (800 ± 50) mm, peso da cabeça (3,5 ± 6.3
0,25) kg
2 Cunhas de aço; comprimento (200 ± 10) mm, largura (80 ± 10) mm, 6.4
altura (40 ± 5) mm
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8 Teste Relatório
O relató rio de teste incluirá os seguintes detalhes:
a) nome e endereço da pessoa ou corpo que realiza os testes;
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b) nome do requerente, mais o nome do fabricante da amostra de teste, se diffealuguel;

c) detalhes da amostra de teste, para incluir:

1) tipos de construçã o;

2) referências de perfil (có digos, nomes, dimensõ es etc.);

3) tipos de materiais utilizados;

4) espessura de enchimento e vidraças;

d) designaçã o de materiais;

e) data de fabricaçã o;

f) classificaçã o declarada de vidraças utilizadas na amostra de teste de acordo com en 356:1999;

g) classificaçã o declarada de hardware de acordo com en 1303:2005, EN 1906:2010 e EN


12209:2003 ou o resultado de testes adicionais se relevante (ver EN 1627:2011, Clá usula
6);

h) lado de ataque/s da amostra de teste;

i) condiçõ es de bloqueio efetuadas durante o teste;

j) conjunto de ferramentas utilizado;

k) desenhos dimensionados da amostra, para incluir o seguinte, que deve ser inspecionado e
carimbado pelo laborató rio de testes e retido pelo requerente:

1) dimensõ es e tolerâ ncias;

2) lista das vá rias partes dos produtos de construçã o, incluindo adesignaçã o do fabricante
pré-cise;

l) instruçõ es de instalaçã o do produto (ver Anexo A da EN 1627:2011);

m) todos os resultados de testes relevantes;

n) gama de tamanhos de fabricaçã o;

o) relató rio da condiçã o da amostra antes e depois do teste, incluindo descriçã o detalhada de
qualquer dano causado durante o teste (ver 5.1, NOTA 2);

p) data do relató rio;

q) assinatura de pessoa responsá vel.

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Anexo A
(normativo)

Conjuntos de ferramentas

A.1 Conjunto
de
ferramenta
s A1

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Figura A.1 — Ferramenta definida A1

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A.2 Conjunto de ferramentas A2

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Figura A.2 — Conjunto de ferramentas A2

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A.3 Conjunto de ferramentas A3

Figura A.3 — Conjunto de ferramentas A3

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A.4 Conjunto de ferramentas A4

Figura A.4 — Ferramenta definida A4

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A.5 Conjunto de ferramentas A5

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Figura A.5 — Conjunto de ferramentas A5

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A.6 Conjunto de ferramentas A6

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Figura A.6 — Conjunto de ferramentas A6

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Anexo B
(normativo)

Sequência de teste para teste manual das classes de


resistência 2 a 6

B.1 Sequência de teste para teste manual das classes de resistência 2 a 6

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Figura B.1 — Sequência de teste para teste manual das classes de


resistência 2 a 6
25
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Anexo C
(normativo)

Exemplo de equipamentos de teste Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte ajustá vel para corrigir a amostra de 3 Suporte ajustá vel para corrigir o aplicador de carga
teste
4 Quadro principal
2 Suporte ajustá vel para fixar o equipamento de
mediçã o

Figura C.1 — Exemplo de uma plataforma de teste

A unidade de impacto completa deve ser ajustá vel.


NOTA A unidade de impacto pode ser instalada na plataforma de teste ou como uma unidade independente.

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Anexo D
(informativo)

Exemplos de arranjos de montagem

D.1 Exemplos de arranjos de montagem para portais

Chave
1 Subquadrado

Figura D.1 — Teste espécime em subquadrado

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Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 4 Enchimento, se necessá rio, de acordo com o
instruçõ es de montagem do
fabricante
2 Estrutura de porta de 5 Braçadeira
aço
3 Subquadrado 6 Peça de embalagem
7 Costura de soldagem

Figura D.2 — Porta articulada

Chave
1 Suporte mó vel da plataforma de 4 Braçadeira
teste
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Peça de
embalagem
3 Embalagem de acordo com as instruçõ es de 6 Subquadrado
montagem do fabricante

Figura D.3 — Porta articulada


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Chave
1 Suporte mó vel da plataforma de 3 Peça de
teste embalagem
2 Fixaçã o de amostras de teste 4 Braçadeira
5 Subquadra
do

Figura D.4 — Porta deslizante

D.2Examples de arranjos de montagem para janelas

Chave
1 Subquadrado

Figura D.5 — Teste espécime em subquadrado


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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Subquadrado
3 Peça de embalagem 6 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante

Figura D.6 — Janela articulada lateral

D.3 Examples de arranjos de montagem para asas e persianas dobrá veis

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Subquadrado
3 Peça de embalagem 6 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante

Figura D.7 — Janela articulada lateral

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Chave
1 Subquadrado

Figura D.8 — Teste espécime em subquadrado

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 4 Clamp
2 Subquadrado 5 Montagem de acordo com as instruçõ es de montagem
do fabricante
3 Peça de embalagem

Figura D.9 — Asa/obturador dobrável

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Peça de embalagem
plataforma de teste
2 Subquadrado 5 Braçadeira
3 RHS 80 x 40 x 5, soldado 6 Montagem de acordo com as O fabricante
instruçõ es de montagem

Figura D.10 — Asa/obturador dobrável

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D.4 Exemplos de arranjos de montagem para trilhos-guia e persianas de


rolo na plataforma de teste
Dimensõ es em mm

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Chave
1 Tubo de aço retangular 120 mm x 3 Placa base de aço de 8 mm, consistindo de vá rias peças
120 mm x 5 mm
2 Tubo de aço retangular 40 mm x 4 Abrindo na parede
40 mm x 3 mm

Para o carregamento, os segmentos individuais devem ser removidos.

NOTA A estrutura surround consiste em tubos de aço soldado retangulares.

Figura D.11 — Exemplo de arranjos de montagem para persianas de rolo

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador

Figura D.12 — Obturador de rolo

Dimensõ es em mm

--
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---

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
3 Peça de embalagem 6 Proteçã o por meio de um â ngulo de aço
7 Cortina do obturador

Figura D.13 — Obturador de rolo


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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem

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3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador

Figura D.14 — Obturador de rolo

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Braçadeira
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo Co O fabricante
com as instruçõ es de m
montagem
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador

Figura D.15 — Obturador de rolo


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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

D.5 Exemplos de arranjos de montagem para grades na plataforma de teste

Cha
ve
1
Figura D.16 — Teste espécime em
Subquadrado subquadrado
Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 3 Clamp
2 Peça deembalagem 4 Grade

Figura D.17 — Grade fixa

Dimensõ es em mm

--
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---

Chave
1 Suporte mó vel da plataformade teste 4 Peça de embalagem
2 Grampo de tijolo 5 Clamp
3 Grade

Figura D.18 — Grade fixa

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ON 1630:2011+A1:2015 (E)

Bibliografia

[1] EN 13241-1, portas e portões industriais, comerciais e de garagem — Padrão do


produto — Parte 1: Produtos sem resistência a incêndio ou características de controle
de fumaça

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