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Licenciado pela UNMZ para o distribuidor de padrõ es CSN-Jiri Volejnik-Technicke

Padrõ es Baixado: 2017-05-04


Puvodni Inglê s texto CSN EN

NORMA EUROPEIA EN 1628:2011+A1


PADRÃO EUROPEU
NORMA EUROPEIA NORMA dezembro de 2015

EUROPEIA NORM
ICS 13.310; 91.060.50 Supersedes EN 1628:2011

Versã o em inglês

Porta-portas para pedestres,janelas, paredes de cortinas,


grades e persianas - Resistência a assaltantes - Método de
teste para a determinaçã o da resistência sob
carregamento está tico
Blocos de porta para pedestres, janelas, fachadas
Portas,janelas, fachadas de cortinas, elementos de
de cortinas, portõ es efechamentos - Resistência
treliça e fechamentos - Prevençã o de roubos -
l'effraction ao arrombamento - Método de teste
Métodos de der teste para die determinar a
para determinar a resistência à rideauxcarga resistência sob carga está tica
está tica

Esta Norma Europeia foi aprovada pelo CEN em 2 de dezembro de 2010 e inclui emenda aprovada pelo CEN em 17 de
novembro de 2015.

Os membros do CEN estã o obrigados a cumprir o Regulamento Interno do CEN/CENELEC que estipula as condiçõ es para dar
a este Padrã o Europeu o status de norma nacional sem qualquer alteraçã o. Listas atualizadas e referências bibliográ ficas
relativas a tais normas nacionais podem ser obtidas em aplicaçã o no Centro de Gestã o CEN-CENELEC ou a qualquer membro
do CEN.

Este Padrã o Europeu existe em três versõ es oficiais (inglês, francês, alemã o). Uma versã o em qualquer outro idioma feita
por traduçã o sob a responsabilidade de um membro do CEN em seu pró prio idioma e notificada ao Centro de Gestã o CEN-
CENELEC tem o mesmo status das versõ es oficiais.

Os membros do CEN são os organismos nacionais de padrõ es da Á ustria, Bélgica, Bulgá ria, Croá cia, Chipre, Repú blica Tcheca,
Dinamarca, Estô nia, Finlâ ndia, Ex-Repú blica Iugoslava da Macedô nia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islâ ndia, Irlanda, Itá lia,
Letô nia, Lituâ nia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polô nia, Portugal, Romênia, Eslová quia, Eslovênia, Espanha, Suécia,
Suíça, Turquia e Reino Unido.

COMITÊ EUROPEU DE PADRONIZAÇÃ O C OMITE


UR O'En DE N ORMA LI SA TIO N COMITÊ
EUROPEU PARA NORMUN G

Centro de Gestão CEN-CENELEC: Avenida Marnix 17, B-1000 Bruxelas

© CEN 2015 Todos os direitos de exploraçã o de qualquer forma e de qualquer meio


Licenciado pela UNMZ para o distribuidor de padrõ es CSN-Jiri Volejnik-Technicke
Padrõ es Baixado: 2017-05-04
Puvodni Inglê s texto CSN EN
reservado mundialmente aos membros nacionais do CEN.
Ref. No. EN 1628:2011+A1:2015 E
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Pá gina de
conteú do

........................................................................................................................................................................... Prefácio
........................................................................................................................................................................ europeu5
1 Escopo............................................................................................................................................................. 7
2 Referências.....................................................................................................................................................
normativas7....................................................................................................................................................
3 Termos........................................................................................................................................................... e
definições....................................................................................................................................................... 7
4 Aparelho......................................................................................................................................................... 9
4.1 Plataforma de teste..................................................................................................................................... 9
4.2 Aplicadores................................................................................................................................................ decarga9
4.3 Ganchos.......................................................................................................................................................... 9
4.4 Alças................................................................................................................................................................ 9
4.5 Almofadas de................................................................................................................................. pressão9
4.6 Equipamento.......................................................................................................................... de medição9
4.7 Subquadrado................................................................................................................................................. 9
4.8 Tolerâncias................................................................................................................................................. 10
5 Amostra de........................................................................................................................................ teste10
5.1 General......................................................................................................................................................... 10
5.2 Preparação e exame da............................................................................................... amostra de teste12
6 Procedimento............................................................................................................................................. 12
6.1 Clima.................................................................................................................................................... da sala de teste
12........................................................................................................................................................................
6.2 General......................................................................................................................................................... 12
6.3 Testes de produtos de............................................................................................................ construçãodo
grupo 1 e grupo 212......................................................................................................................................
6.3.1 Pontos de carregamento para............................................................................................ os produtosdo
grupo 1...................................................................................................................................... e grupo 212
6.3.2 Procedimento de teste para o sistema de retenção média de enchimento (grupos de produtos 1
e..................................................................................................................................................................... 2)13
6.3.3 Procedimento de teste para a folha (grupo do produto 1,................................................... classe de
resistência ao assaltante 1)................................................................................................................... 14
6.3.4 Procedimento de teste para a folha (grupo de produtos 1, classes de resistência a roubo 2 e
maior)........................................................................................................................................................... 14
6.3.5 Procedimento de teste para a folha (grupo do produto 2,................................................... classe de
resistência ao assaltante 1)................................................................................................................... 14
6.3.6 Procedimento de teste para a folha (grupo de produtos 2, classes de resistência a roubo 2 e
maior)........................................................................................................................................................... 15
6.4 Expressão dos resultados para os grupos de produtos 1............................................................... e 2
15........................................................................................................................................................................
6.5 Testes de produtos de............................................................................................................ construçãodo
grupo 316.........................................................................................................................................................
6.5.1 Pontos.......................................................................................................................... de carregamento16
6.5.2 Direção........................................................................................................................ de carregamento16
6.5.3 Procedimento de carregamento e........................................................................................... medição
16........................................................................................................................................................................
6.5.4 Expressão................................................................................................................................................. dos
resultados................................................................................................................................................... 17
6.6 Testes de produtos de............................................................................................................ construçãodo
grupo 417.........................................................................................................................................................
6.6.1 General......................................................................................................................................................... 17
6.6.2 Resistência aos elementos
móveis ................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................... 18
6.6.3 Resistência de outros..................................................................................................................... pontos de
carregamento............................................................................................................................................ 18
6.6.4 Expressão................................................................................................................................................. dos
resultados................................................................................................................................................... 18
7 Relatório de teste...................................................................................................................................... 18
Anexo A (normativo)....................................................................................................... Equipamento de teste20
A.1 Exemplos para os pontos de carregamento F1.................................................................................. e F3
20........................................................................................................................................................................

2
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.2 Exemplo de..................................................................................................................................................


plataforma.................................................................................................................................................. de
teste............................................................................................................................................................... 22
A.3 Exemplos de almofadas de pressão para conjuntos de portas, janelas.................................... e
persianas..................................................................................................................................................... 23
A.4 Exemplos de almofadas de pressão para conjuntos de portas, janelas e persianas em
locais onde é necessário fazer a ponte de qualquer item de mobiliário ou............................
uma................................................................................................................................................................
fechadura.................................................................................................................................................... 23

A.5 Exemplos de almofadas de pressão para...........................................................................................


persianas..................................................................................................................................................... de
rolo................................................................................................................................................................ 24
A.6 Exemplos de almofadas de pressão para persianas de rolo – teste separado para.............
trilhos-guia................................................................................................................................................. 25

A.7 Exemplos de almofadas de pressão..................................................................................................... para


grades........................................................................................................................................................... 26
A.8 Exemplos de equipamentos de carregamento para portas deslizantes, portas de correr de
folhas duplas,.............................................................................................................................................
janelas..........................................................................................................................................................
deslizantes e...............................................................................................................................................
persianas26................................................................................................................................................
A.9 Exemplos..................................................................................................................................................... para
ganchos........................................................................................................................................................ 27
A.10 Medidores de lacuna................................................................................................................................ 28
A.11 Exemplos de arranjos de montagem para.........................................................................................
conjuntos de portas..................................................................................................................................
30...................................................................................................................................................................
A.12 Exemplos de arranjos de montagem................................................................................................... para
janelas.......................................................................................................................................................... 33
A.13 Exemplos de arranjos de montagem para asas e............................................................................
persianas.....................................................................................................................................................
dobráveis..................................................................................................................................................... 34
A.14 Exemplos de arranjos de montagem para trilhos-guia e persianas de rolo na plataforma
de
teste37..........................................................................................................................................................
A.15 Exemplos de arranjos de montagem para grades na.....................................................................
plataforma de............................................................................................................................................. teste
42...................................................................................................................................................................
A.16 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3 e F2) na classe de resistência 1
a...................................................................................................................................................................... 6
45...................................................................................................................................................................
A.17 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3) na classe de resistência 1.... a
6...................................................................................................................................................................... 47
A.18 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F1 e F3) na classe de resistência 1
a...................................................................................................................................................................... 6
49...................................................................................................................................................................
A.19 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3) na classe de resistência 1.... a
6...................................................................................................................................................................... 51
A.20 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3 e F3.a) na.................................... classe
de resistência 153.................................................................................................................................... 53
A.21 Pontos de carregamento adicionais nos conjuntos de portas (carga F3.a e F3) na.............. classe
de resistência 1......................................................................................................................................... 54
A.22 Pontos de carregamento adicionais nos conjuntos de portas (carga F3, F3.a e F2) na....... classe
de resistência 1......................................................................................................................................... 56
A.23 Pontos de carregamento nas janelas (carrega F1 e F3) na classe de resistência 1.............. a
6...................................................................................................................................................................... 57
A.24 Pontos de carregamento adicionais nas janelas (carga F3.a e F3) na....................................... classe
de resistência 158.................................................................................................................................... 58
A.25 Pontos de carregamento adicionais em.............................................................................................
janelas..........................................................................................................................................................
duplas dobradiças.................................................................................................................................... 59
A.26 Pontos de carregamento adicionais nas janelas (carregar F3.a) na......................................... classe
de resistência 160.................................................................................................................................... 60
A.27 Pontos de carregamento adicionais nas janelas (carga F3.a e F3) na....................................... classe
de resistência 161.................................................................................................................................... 61
A.28 Pontos de carregamento nas janelas (carrega F1 e F3) na classe de resistência 1.............. a
6...................................................................................................................................................................... 62
A.29 Pontos de carregamento em um único obturador de folhas (carga F3) na classe de resistência
1...................................................................................................................................................................... a
6...................................................................................................................................................................... 63
A.30 Pontos de carregamento em um obturador de várias folhas (carrega F1 e F3) na classe de
resistência 1............................................................................................................................................... a
6...................................................................................................................................................................... 64
A.31 Pontos de carregamento em um obturador de asa de várias folhas (carrega F1 e F3) na classe
de resistência 1 para
6..........................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................
A.32 Guiar teste único ferroviário em..........................................................................................................
persianas..................................................................................................................................................... de
rolo................................................................................................................................................................ 66
A.33 Pontos de carregamento em persianas de rolo (carga F3) na classe de resistência 1........ a
6...................................................................................................................................................................... 67
A.34 Pontos de carregamento em persianas de rolo (carga F2) na classe de resistência 1........ a
6...................................................................................................................................................................... 68

3
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.35 Pontos de carregamento em persianas de rolo (carga F1) na classe de resistência 1.......... a 6
69........................................................................................................................................................................
A.36 Pontos de carregamento em grades fixas (carga F3) na classe de resistência 1..................... a 6
70........................................................................................................................................................................
A.37 Pontos de carregamento em grades moveveis (carga F3) na classe de resistência 1........... a 6
71........................................................................................................................................................................
A.38 Pontos de carregamento em grades de rolo (carga F3.2) na classe de resistência 1............. a 6
72........................................................................................................................................................................
Anexo B (normativo) Sequência de teste para carregamento estático nas classes de resistência 1 a
6................................................................................................................................................................................... 74
Anexo C (normativo) Deslocamento do hardware da janela contra a......................................... direção de
bloqueio.................................................................................................................................................................... 76
C.1 General......................................................................................................................................................... 76
C.2 Critérios de............................................................................................................................................ teste76
C.3 Método.............................................................................................................................................. de teste76
Bibliografia............................................................................................................................................................... 79
4
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Prefácio europeu

Este documento (EN 1628:2011+A1:2015) foi elaborado pelo Comitê Técnico CEN/TC 33 "Portas,
janelas, persianas, construçã o de ferragens e paredes de cortinas", secretaria da qual é realizada pela
AFNOR.

Este Padrã o Europeu será dado o status de padrã o nacional, seja por publicaçã o de um texto idêntico ou
por endosso, no mais tardar até junho de 2016, e as normas nacionais conflitantes serã o retiradas no
má ximo até junho de 2016.

Chama-se atençã o a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento possam estar sujeitos
a direitos de patente. O CEN [e/ou CENELEC] nã o será responsá vel pela identificaçã o de qualquer ou
todos os direitos de patente.

Este documento inclui a Alteraçã o 1 aprovada pelo CEN em 2015-11-17.

Este documento substitui en 1628:2011 .

O início e o término do texto introduzido ou alterado por alteraçã o é indicado no texto por tags .

Este Padrã o Europeu é um de uma série de padrõ es para portais de pedestres resistentesaroubo,
janelas, paredes de cortinas, grades e persianas. Os outros padrõ es da série sã o:

— EN 1627:2011, porta-entradas para pedestres,janelas, paredes de cortinas, grades e persianas —


Resistência a assaltantes — Requisitos e classificação;;

— EN 1629:2011+A1:2015 , Porta-portas para pedestres , janelas, paredes de cortinas, grades e


persianas — Resistência a assaltantes — Método de teste para a determinação da resistência sob
carregamentodinâ mico; doorsets

— EN 1630:2011+A1:2015 , Porta-portas para pedestres , janelas, paredes de cortinas, grades e


persianas — Resistência a assaltantes — Método de teste para determinação da resistência a
tentativasmanuais de roubo. doorsets

Esta norma é uma revisã o de, e substitui EN 1628:2011 . As duas ú ltimas normas desta série sã o
revisõ es e substituiu EN 1629:2011 e EN 1630:2011, respectivamente. of, and

Esta revisã o incorpora grades e fachadas na faixa de aplicaçã o.

Há dois aspectos para o desempenho de resistência a assaltantes de um produto de construçã o: sua


resistência à operaçã o forçada e sua capacidade de permanecer fixo ao edifício. Devido à limitaçã o de
reproduçã o dos métodos de fixaçã o e da construçã o de edifícios em ambiente laboratorial, esse aspecto
nã o está totalmente coberto pela norma. Isso é particularmente verdadeiro com produtos embutidos
em um edifício. O desempenho da parte fixa do produto é avaliado utilizando um subquadrado padrã o.
É responsabilidade do fabricante garantir que a orientaçã o sobre a fixaçã o do produto esteja contida
nas instruçõ es de montagem e que esta orientaçã o seja adequada para a classe de resistência ao
assaltante reivindicada para o produto. Como com as outras normas referenciadas, esta especificaçã o
utiliza um subquadrado padrã o e o produto é montado de acordo com as instruçõ es dos fabricantes. O
método de fixaçã o a ser considerado está detalhado no anexo A da EN 1627:2011. Este método de teste
nã o avalia o desempenho da fixaçã o no edifício.

5
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

De acordo com o Regulamento Interno do CEN-CENELEC, as organizaçõ es nacionais de padrõ es dos


seguintes países estã o obrigadas a implementar este Padrã o Europeu: Á ustria, Bélgica, Bulgá ria,
Croá cia, Chipre, Repú blica Tcheca, Dinamarca, Estô nia, Finlâ ndia, Ex-Repú blica Iugoslava da Macedô nia,
França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islâ ndia, Irlanda, Itália, Letô nia, Lituâ nia, Luxemburgo, Malta,
Holanda, Noruega, Polô nia, Portugal, Romênia, Eslová quia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia e
Reino Unido.

6
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

1 Escopo
Este Padrã o Europeu especifica um método de teste para a determinaçã o da resistência ao
carregamento está tico, a fim de avaliar as propriedades resistentes ao roubo de conjuntos de portas de
pedestres, janelas, paredes de cortina, grades e persianas. É aplicá vel aos seguintes meios de abertura:
Girar, inclinar, dobrar, inclinar-se, inclinar-se, inclinar-se, deslizar (horizontal e verticalmente) e rolar,
bem como construçõ es fixas.
Este Padrã o Europeu nã o se aplica a portas, portõ es e barreiras, destinados à instalaçã o em á reas ao
alcance de pessoas, e para as quais os principais usos pretendidos estã o dando acesso seguro a bens e
veículos acompanhados ou conduzidos por pessoas em instalaçõ es industriais, comerciais ou
residenciais, conforme coberto pela EN 13241-1.

2 Referências normativas
Os seguintes documentos referenciados sã o indispensá veis para a aplicaçã o deste documento. Para
referências datadas, apenas a ediçã o citada se aplica. Para referências nã o datadas, aplica-se a ú ltima
ediçã o do documento referenciado (incluindo quaisquer alteraçõ es).
EN 356:1999, Vidro na construção — Vidros de segurança — Teste e classificação de resistência contra
ataque manual

EN 1303:2005, Hardware de construção — Cilindros para fechaduras — Requisitos e métodos de teste

EN 1627:2011, porta-entradas para pedestres,janelas, paredes de cortinas, grades e persianas — Resistência


a assaltantes
— Requisitos e classificação

EN 1630:2011+A1:2015 , Porta-portas para pedestres,janelas, paredes de cortinas, grades e


persianas — Resistência a assaltantes — Método de teste para a determinação da resistência a tentativas
manuais de roubo

EN 1906:2010, Hardware de construção — Alavancas e móveis de botão — Requisitos e métodos de teste

EN 12195-2, Conjuntos de contenção de carga em veículos rodoviários — Segurança — Parte 2:


Amarração web feita a partir de fibras feitas pelo homem

EN 12209:2003, Hardware de construção — Travas e travas — Travas, travas e placas de bloqueio


operadas mecanicamente - Requisitos e métodos de teste

3 Termos e definições
Para efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definiçõ es dados na EN 1627:2011 e os seguintes.
texto excluído

3.1
amostra de teste
produto de construçã o completo e em pleno funcionamento, conforme detalhado no escopo deste padrã o

7
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

3.2
subinsolto
quadro circundante em que a amostra de teste é montada de acordo com as instruçõ es do fabricante

3.3
plataforma de teste
em torno de estrutura de aço substancial com suportes de aço mó vel em que os subquadrados contendo
espécimes de teste de vá rias dimensõ es podem ser montados

3.4
aplicador de carga
ram hidrá ulico ou dispositivo de carregamento similar que pode aplicar as forças de teste necessá rias

3.5
almofada de pressão
almofada instalada na extremidade ativa do aplicador de carga para espalhar a carga

3.6
pontos de bloqueio
todos os pontos de conexã o entre o elemento de abertura e o elemento fixo, incluindo o seguinte:

— bloqueio principal;

— parafusos de fechaduras adicionais ou fechaduras de vá rios pontos;

— dobradiças;

— parafusos de dobradiça;

— fixaçõ es de elementos fixos;

— rolamentos de rolo e slides em guias de elementos deslizantes;

— junçã o de grades

Nota 1 para entrada: A localizaçã o de cunhas nã o é considerada como sendo de construçã o de hardware
ou pontos de fixaçã o, a menos que também atuem como uma garra de segurança/dogbolt.

3.7
folha inativa
folha de uma janela ou porta de folhas multi-folhas, destinada a ser movida

apó s a folha ativa [FONTE: EN 12519:2004, definiçã o 2.1.8]

3.8
folha ativa
folha de uma janela ou porta de folhas multi-folha destinada a ser movido primeiro para fornecer abertura

8
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

4 Aparelho

4.1 Plataforma de teste

A plataforma de teste consiste em uma estrutura de aço rígido com suportes de aço mó vel nos quais
podem ser montadas amostras de teste de vá rias dimensõ es, como mostrado na Figura A.5. A rigidez da
plataforma deve ser de tal forma que uma força de 15 kN aplicada a qualquer um dos pontos definidos
e normal ao plano do quadro nã o causará uma deflexã o de mais de 5 mm. A plataforma de teste nã o
deve impedir a execuçã o do teste.
4.2 Aplicadores de carga

Os aplicadores de carga que consistem em um ram hidrá ulico ou dispositivo de carregamento


semelhante devem ser capazes de aplicar as forças de teste necessá rias progressivamente e sem
choque.
4.3 Ganchos

Ganchos sã o mostrados na Figura A.12.


4.4 Correias

As correias devem estar em conformidade com a EN 12195-2 ou equivalente e ter uma resistência
mínima de traçã o de 5kN. Estas correias podem ser usadas para aplicar algumas das cargas.
4.5 Almofadas de pressão

As almofadas de pressã o sã o mostradas nas figuras A.6 a A.11.


4.6 Equipamento de medição

O equipamento de mediçã o consiste no seguinte:


a) equipamento para exibir e/ou registrar as forças que estã o sendo aplicadas;

b) um cronô metro com exibiçã o de segundos para medir os tempos de carregamento;

c) equipamentos para determinar temperatura e umidade relativa;

d) calíper e/ou medidor de profundidade;

e) instrumento de mediçã o de â ngulo;

f) quatro medidores de lacunas como mostrado nas Figuras A.13 e A.14: o medidor de lacuna A deve
ter 10 mm de diâmetro, o medidor de lacuna B deve ter 25 mm de diâmetro, o medidor de lacuna C
deve ter 50 mm de diâmetro, o medidor de lacuna D deve ter uma forma elíptica com um diâ metro
maior de 250 mm e um diâ metro menor de 150 mm.

NOTA Os vá rios medidores de lacuna detalhados em A.10 sã o usados para avaliar a resistência a uma carga
aplicada. Eles representam um nível aceitá vel de deformaçã o dos vá rios produtos acima dos quais as
vulnerabilidades podem ser expostas. Eles nã o têm a intençã o de representar nenhum método de ataque
específico, mas sã o usados como um método simples para estabelecer falhas.

4.7 Subquadrado

O subquadrado deve simular o suporte dado ao produto quando instalado em um edifício e deve ser
levado em consideraçã o nas instruçõ es de instalaçã o do fabricante. É tipicamente constituído pelo
seguinte:
9
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

a) para os produtos do grupo 1 ao grupo 4, um tubo de metal retangular 120 mm x 120 mm x 5 mm ou


uma estrutura de madeira retangular 100 mm x 50 mm;

b) adicionalmente para os produtos do grupo 3 e do grupo 4, um tubo de aço 40 mm x 40 mm x 3 mm;


e uma placa base de aço de 8 mm, consistindo de vá rios segmentos que devem ser removíveis para
fins de carga, se necessá rio.

Veja os nú meros A.15 a A.32.


4.8 Tolerâncias

A menos que seja declarado em contrá rio neste Padrã o Europeu, as seguintes tolerâ ncias devem ser
aplicadas ao equipamento de teste:
Carga ±5%
Dimensõ es < 20 mm ± 0,5
mm
≥ 20 a 500 mm ± 1,0
mm
≥ 500 a 2 000 mm ± 2,0
mm
≥ 2 000 mm ± 3,0
mm
 ngulo ± 2°
Hora ±1%
Temperatura ± 2 °C
Umidade ±5%
relativa do ar

5 Amostra de teste

5.1 Geral

Cada amostra de teste deve ser um produto funcional completo com seus quadros, hardware, trilhos-
guia, cortina, tubo, caixa de rolo e acessó rios, conforme apropriado. Ao testar as persianas do rolo, pelo
menos duas amostras de teste constituídas por seçõ es separadas dos trilhos-guia devem ser fornecidas
para teste. Estas seçõ es devem ter 1 m de comprimento (ver Figura A.56).
A amostra de teste deve ser fixada quadrada e prumo e sem torçã o ou dobra em um subquadrado. A
instalaçã o deve estar de acordo com as instruçõ es do fabricante conforme detalhado na Cláusula 10 da
EN 1627:2011, incluindo o método de fixaçã o, suportes de embalagem, requisitos de vedaçã o, etc. (ver
Figuras
A.15 a A.63). O subquadrado deve ser suportado pela plataforma de teste para que nã o haja
movimento do subquadrado durante o teste. O subquadrado deve simular o suporte dado ao produto
quando instalado em um edifício.
Produtos que se destinam a ser instalados em orientaçõ es diferentes das verticais (por exemplo,
luzes do teto) podem ser instalados na orientaçã o vertical para fins deste teste.
NOTA 1 O produto pode ser instalado diretamente em uma estrutura de construçã o, conforme pretendido na prá tica.

Para efeitos desta norma, a amostra de teste deve ser envidraçada de acordo com a classe de resistência
de vidraças relevante da EN 356:1999, correspondente à classe de resistência do produto de construçã o
de acordo com en 1627:2011, conforme mostrado na Tabela 1. A vidraça de segurança, quando usada
em uma unidade de vidro isolante, é normalmente posicionada no lado nã o-ataque. Para efeitos deste
teste, o painel de vidro que ofereça o mais alto nível de segurança deve ser posicionado no lado de
ataque da amostra. Os produtos devem ser envidraçados de acordo com a especificaçã o do
fabricante.

10
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Tabela 1 — Teste os requisitos de vidraças de amostra

Abertura Fixação das Vidr Critérios


acessível através vidraças no aças de
do próprio vidro elemento insta teste(EN
completo ladas 1630)
na
amos
tra
de
teste
RC1 Sem teste, Teste de P4a Sem teste
N sem acordo com
requisitos en 1628,
EM 1629,
EM 1630
RC2 Sem teste, Teste de P4a Abertura acessível de acordo
N sem acordo com com EN 1630:2011+A1:2015,
requisitos en 1628, 3.11
EM 1629,
EM 1630
RC2 Sem teste, Teste de P4a Abertura acessível de acordo
classificação de acordo com com EN 1630:2011+A1:2015,
acordo com en en 1628, 3.11
356 classe P4A EM 1629,
EM 1630
RC3 Sem teste, Teste de P5A Abertura acessível de acordo
classificação de acordo com com EN 1630:2011+A1:2015,
acordo com en en 1628, 3.11
356 classe P5A EM 1629,
EM 1630
RC4 Sem teste, Teste de P6B Abertura acessível de acordo
classificação de acordo com com EN 1630:2011+A1:2015,
acordo com en en 1628, 3.11
356 classe P6B EM 1629,
EM 1630
RC5 Classificação de Teste de P7B Abertura acessível de acordo
acordo com EN acordo com com EN 1630:2011+A1:2015,
356 classe P7B e en 1628, 3.11
teste manual de EM 1629,
acordo com EM 1630
EM 1630
RC6 Classificação de Teste de P8B Abertura acessível de acordo
acordo com EN acordo com com EN 1630:2011+A1:2015,
356 classe P8B e en 1628, 3.11
teste manual de EM 1629,
acordo com EM 1630
EM 1630

NOTA 2 Se um grau mais alto de vidro for usado nas amostras de teste, pode nã o ser possível avaliar o
uso de vidro de grau inferior dentro desses produtos sem realizar novos testes. Isso porque os graus mais
altos de vidro podem aumentar a rigidez do produto.

NOTA 3 A amostra de ensaio utilizada neste teste também pode ser utilizada para o teste dinâ mico de acordo
com o EN 1629 e o pré-teste de acordo com o EN 1630, desde que qualquer dano causado por esses
testes nã o afetará o resultado do pré-teste.

11
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

5.2 Preparação e exame da amostra de teste

A temperatura da amostra de teste deve ser mantida entre 15 °C e 30 °C por um período nã o inferior a 8
horas antes do teste.
A amostra de teste e o subquadrado montado na plataforma de teste devem ser examinados
visualmente para danos, defeitos ou outras condiçõ es específicas de acabamento, etc. Estes devem ser
gravados.
A parte superior do subquadrado deve ser apoiada localmente aos pontos de bloqueio, se necessá rio.
Cada amostra de teste deve ser examinada e deve ser observada a direçã o para desengatar cada ponto de
bloqueio.
Durante o teste, a amostra de teste deve ser fechada e bloqueada na condiçã o de fechamento declarada
de acordo com as instruçõ es do fabricante.
Todo o hardware de bloqueio que pode ser desligado do lado de ataque sem o uso de uma chave ou
ferramenta deve ser desligado durante todos os testes.
Os produtos da classe de resistência 1 devem adicionalmente ser preparados antes do teste de
carregamento está tico, removendo todas as peças do lado de ataque que podem ser desparafusadas,
desmontadas ou desmontadas usando as ferramentas descritas em EN 1630:2011+A1:2015 ,
Anexo A, conjunto de ferramentas A1. As peças nã o devem ser danificadas durante este procedimento.
O tempo total para este procedimento de preparaçã o nã o deve exceder 3 minutos.
As peças removidas durante esta preparaçã o devem ser registradas.

6 Procedimento

6.1 Clima da sala de teste

A temperatura ambiente do teste deve ser mantida entre 15 °C e 30 °C.


A umidade relativa do ar na sala de testes deve ficar entre 30 % e 70 %.
6.2 Geral

As cargas de teste especificadas detalhadas no EN 1627:2011 devem ser aplicadas na ordem


especificada em 7.1 de EN 1627:2011 nos vá rios pontos de carregamento usando o aplicador de carga.
A capacidade dos produtos de resistir ao carregamento está tico deve ser avaliada por meio de um
medidor de lacunas, conforme mostrado nas Figuras A.13 e A.14.
O procedimento completo de teste deve ser realizado conforme mostrado no anexo B.
Os detalhes do hardware devem ser registrados e seu desempenho em termos de EN 1303:2005, EN
12209:2003 e EN 1906:2010 serã o identificados, quando for relevante.
Se o vidro quebrar durante qualquer teste, o programa de teste deve prosseguir com o vidro
quebrado in situ. O filme adesivo pode ser aplicado ao vidro para proteger o testador.
As cargas F2 serã o aplicadas progressivamente e sem choque durante um período de 10 a 20 s e serã o
mantidas por um período de 8 s a 12 s.
6.3 Testes de produtos de construção do grupo 1 e do grupo 2

6.3.1 Pontos de carregamento para produtos do grupo 1 e do grupo 2

6.3.1.1 Ponto de carregamento F1: canto de enchimento

A carga especificada deve ser aplicada, por sua vez, a cada canto do meio de enchimento em um ponto
como mostrado na Figura A.1, a menos que o meio de enchimento seja circular, nesse caso, quatro
pontos devem ser selecionados em intervalos aproximadamente equidistantes ao redor da borda. A
carga deve ser aplicada em uma direçã o para
12
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

desmonte o sistema de retençã o média de enchimento e perpendicular ao plano da amostra de teste.


As cargas de F1 para enchimentos serã o aplicadas com a almofada de pressã o localizada nominalmente
5 mm da borda do enchimento, conforme descrito na Figura A.1. As cargas de F1 em enchimentos serã o
aplicadas na direçã o para desmontar o envidraçado/enchimento, ou seja, carregar do lado de fora em
janelas envidraçadas internamente e vice-versa. Onde nã o está claro qual lado é a direçã o para
desmontar o envidraçado/enchimento, por exemplo, sistemas de de sistemas simétricos, a carga será
aplicada a partir do lado de ataque.
6.3.1.2 Ponto de carregamento F2: canto da folha

A carga especificada deve ser aplicada, por sua vez, a cada canto da folha se o ponto de bloqueio
adjacente tiver uma distâ ncia maior A do que 350 mm do canto, conforme mostrado nas Figuras A.33 a
A.45. Se nã o houver canto (por exemplo, produto circular) aplique as cargas no meio do caminho entre
os pontos de bloqueio. Deve ser aplicado em direçã o a abrir a folha e perpendicular ao plano da amostra
de teste. A distâ ncia de um ponto de carregamento de hardware de um canto deve ser medida do
canto do desconto do quadro para o centro desse ponto de carregamento de hardware.
6.3.1.3 Ponto de carregamento F3: pontos de bloqueio

A carga especificada deve ser aplicada, por sua vez, a cada ponto de bloqueio definido em 3.7 e mostrado em
Figuras
A.2 a A.4. Se a distâ ncia entre dois pontos de bloqueio adjacentes for inferior a 200 mm, será utilizado
um ú nico ponto de carregamento localizado no ponto médio entre os dois pontos de bloqueio. A carga
deve ser aplicada na direçã o de abrir a folha. Para os pontos de bloqueio nas bordas adjacentes, a soma
em sua distâ ncia da curva deve ser usada, consulte a Figura A.48. A carga deve ser aplicada na direçã o
de abrir a folha. Quando o ponto de bloqueio tiver um comprimento de contato superior a 200 mm (por
exemplo, dobradiça de piano ou barra de bloqueio) entã o uma carga deve ser aplicada em cada
extremidade. Uma vez combinados dois pontos de carregamento, eles nã o podem ser mais
combinados com outros pontos de carregamento.
6.3.1.4 Ponto de carregamento: F3.a: pontos de bloqueio

A carga especificada deve ser aplicada à folha e, se necessá rio, ao quadro, em direçã o ao
desengajamento do ponto de bloqueio associado, conforme mostrado na Figura A.41 a A.50. A carga
F3.a deve ser aplicada no plano da amostra e apenas em associaçã o com a carga aplicada ao ponto de
carregamento F3 e aos produtos da classe de resistência a roubo 1N, conforme definido em EN
1627:2011.
Quando for necessá ria uma força de separaçã o, uma carga também deve ser aplicada a outras partes
do produto. A carga F3.a deve ser aplicada e mantida até que a carga aplicada ao ponto de
carregamento F3 tenha sido aplicada e removida.
NOTA Nã o há correlaçã o fixa entre o lado de ataque e a direçã o de carregamento, pois em um ataque realista
com ferramentas, as forças sã o aplicadas na direçã o de abertura ou contrá rias à direçã o de montagem. A direçã o
de carga depende, portanto, da construçã o e funçã o da amostra de teste. Para produtos onde ambos os lados sã o
considerados o lado de ataque, entã o nã o sã o necessá rios testes está ticos adicionais.

6.3.2 Procedimento de teste para o sistema de retenção média de enchimento (grupos de produtos 1
e 2)

Para efeitos deste teste, a folha da amostra de teste deve ser contida para resistir a qualquer deflexã o
entre folha e quadro devido à s cargas aplicadas ao meio de enchimento. A contençã o deve ter uma á rea
de contato nominal de 100 X 50 mm e oferecer contençã o nas direçõ es opostas à carga aplicada.
A carga F1 deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período de 10 s a 20 s e
dentro de 5° de perpendicular para o plano para cada canto do meio de enchimento. A carga deve ser
mantida por um período de 8 s a 12 s. Se o sistema de retençã o apresentar qualquer sinal de
desengajamento em um canto, o teste de carregamento deve ser continuado ao longo de cada seçã o do
sistema de retençã o na tentativa de derrotar o sistema. As cargas subsequentes devem ser aplicadas em
intervalos mínimos de 50 mm.
13
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

6.3.3 Procedimento de teste para a folha (grupo de produtos 1, classe de


resistência ao assaltante 1)

As cargas devem ser aplicadas aos pontos da ordem apresentada nas Figuras A.33 a A.38, A.42 a A.45,
A.47, A.50 e A.52. Para os produtos laterais pendurados, o primeiro ponto a ser carregado é o ponto
mais alto do lado articulado. Cada ponto subsequente para baixo do lado articulado, em seguida, ao
longo da parte inferior, para cima o lado de bloqueio e através da parte superior deve ser testado por
sua vez.
No caso de um ponto de carga no canto da folha e sem um ponto de bloqueio adjacente dentro de 350
mm, a carga F2 deve ser aplicada.
No caso de um ponto de carregamento que exija uma carga de inplanejo F3a, esta carga deve ser
aplicada primeiro. Com esta carga mantida, deve ser aplicada a carga correspondente F3. No caso de um
ponto de carregamento que exija duas ou mais cargas de inplanejo, todas essas cargas devem ser
aplicadas e mantidas antes da aplicaçã o da carga F3 relevante.
Para produtos que contenham duas ou mais folhas, o propping da folha inativa deve ser fornecido
conforme mostrado na Figura A.38. A folha inativa deve ser testada primeiro.
As cargas F3.a devem ser aplicadas progressivamente e sem choque durante um período nã o superior a
30 segundos. Eles devem ser mantidos até que a carga F3 tenha sido aplicada e mantida durante o
período exigido.
Cada carga F3 deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período de 10 a 20 s e
dentro de 5° de perpendicular ao plano da amostra de teste. Estas cargas devem ser mantidas por um
período de 8 s a 12 s.
Todas as cargas devem ser removidas sem choque.
Todos os pontos de carregamento devem ser testados a menos que ocorra falha do produto.
6.3.4 Procedimento de teste para a folha (grupo de produtos 1, classes de resistência a roubo 2 e
superior)

O procedimento de teste para produtos de construçã o nas classes de resistência a roubos 2 e superiores
(grupo de produtos 1) deve ser detalhado em 6.3.3, exceto que a carga inplaneregada F3.a deve ser
omitida.
6.3.5 Procedimento de teste para a folha (grupo de produtos 2, classe de resistência ao assaltante 1)

6.3.5.1 Porta/janela deslizante

As cargas devem ser aplicadas conforme mostrado nas figuras A.11 e A.39.
O primeiro teste deve avaliar a capacidade do mecanismo de travamento de resistir a uma carga
aplicada nos pontos de bloqueio na direçã o para abrir a folha deslizante (o eixo de força está no plano
da folha).
Em um primeiro momento, a carga F3.a deve ser aplicada em uma direçã o para desengatar o hardware
de travamento. Deve ser aplicado progressivamente e sem choque durante um período nã o superior a
30 s. Com esta carga F3.a mantida, uma segunda carga F3 deve ser aplicada na direçã o para abrir a folha
deslizante.
A segunda carga deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período nã o superior a
30 s. Esta carga deve ser mantida por um período de 8 s a 12 s. Depois disso, a carga F3 e,
posteriormente, também a carga F3.a é removida sem choque.
O segundo teste deve avaliar a retençã o da folha deslizante em seu quadro. A carga F3 aplicada aos
pontos de bloqueio deve ser aplicada perpendicularmente ao plano da folha deslizante nos pontos como
mostrado exemplar na Figura A.39 (retâ ngulos nos cantos da folha).
Em todos os casos, a carga F3 deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período de
10 s a 20 s e dentro de 5° da direçã o desejada. Estas cargas devem ser mantidas por um período de 8 s a
12 s.
Depois disso, a carga deve ser removida sem choque.

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EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Todos os pontos de carregamento devem ser testados a menos que ocorra uma falha do produto.
Como regra, as janelas Tilt and Slide e dobrá veis devem ser testadas como o grupo de produtos 1 no
caso de que o design do hardware e seu movimento inicial para abrir a janela seja como em janelas Tilt
and Turn ou turn (para desengatar o mecanismo de bloqueio).
6.3.5.2 Levantar e deslizar porta/janela

As cargas devem ser aplicadas conforme mostrado nas figuras A.11 e A.40.
O primeiro teste deve avaliar a capacidade do mecanismo de travamento de resistir a uma carga
aplicada nos pontos de bloqueio na direçã o para abrir o elevador e a folha de deslizamento (o eixo de
força está no plano da folha).
No início, a carga F3.a (por exemplo, na Figura A.40 - canto inferior da folha para levantar) deve ser
aplicada em uma direçã o para desengatar o hardware de travamento e/ou levantar a folha. Deve ser
aplicado progressivamente e sem choque durante um período nã o superior a 30 s. Com esta carga F3.a
mantida, uma segunda carga F3 deve ser aplicada na direçã o para abrir o elevador e folha de
deslizamento. A segunda carga deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período
nã o superior a 30 s. Esta carga deve ser mantida por um período de 8 s a 12 s. Depois disso, a carga F3 e,
posteriormente, também a carga F3.a é removida sem choque.
O segundo teste deve avaliar a retençã o do elevador e da folha de deslizamento em seu quadro. A carga
F3 aplicada aos pontos de bloqueio deve ser aplicada perpendicularmente ao plano do elevador e folha
de deslizamento no ponto como mostrado exemplar na Figura A.40 (retâ ngulos nos cantos da folha).
Em todos os casos, a carga F3 deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período de
10 s a 20 s e dentro de 5° da direçã o desejada. Estas cargas devem ser mantidas por um período de 8 s a
12 s.
Depois disso, a carga deve ser removida sem choque.
Todos os pontos de carregamento devem ser testados a menos que ocorra uma falha do produto.
6.3.6 Procedimento de teste para a folha (grupo de produtos 2, classes de resistência a roubo 2 e
superior)

O procedimento de teste para produtos de construçã o da classe 2 é tã o detalhado em 6.3.5.1 ou 6.3.5.2


exceto que o nível de carga F3.a é aumentado para igualar a carga F3.
O procedimento de teste para produtos de construçã o nas classes 3 e superior será detalhado em 6.3.5.1 ou
6.3.5.2 exceto que a carga inplaneregada F3.a deve ser omitida.
6.4 Expressão dos resultados para os grupos de produtos 1 e 2

A capacidade do produto de resistir à carga está tica deve ser avaliada com o uso dos medidores de
lacuna. A falha deve ser considerada como tendo ocorrido se o medidor de lacunas apropriado pode
passar por qualquer abertura na amostra de teste com ou sem a aplicaçã o das cargas de teste. Quando
as cargas forem aplicadas aos pontos de carregamento F1 e F2, o medidor de lacuna B deve ser usado
para avaliar a deflexã o da folha. Quando as cargas forem aplicadas ao ponto de carregamento F3, deve
ser utilizado o medidor de lacunas A. O uso do medidor de lacunas nã o deve aplicar cargas adicionais à
amostra de teste. O medidor de lacuna pode ser passado através da abertura em qualquer â ngulo.
A passagem do medidor de lacunas através de placas de letras nã o constitui uma falha.
15
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

6.5 Testes de produtos de construçã o do grupo 3

6.5.1 Pontos de carregamento

6.5.1.1 Geral

As cargas devem ser aplicadas aos pontos mais fracos da amostra de teste nos pontos de carga F1, F1.1,
F2 e F3 para os testes está ticos das persianas do rolo, conforme descrito em 6.5.1.2-6.5.1.5 e como
mostrado nas Figuras A.56 a A.59.
6.5.1.2 Ponto de carregamento F1: conexão entre trilho guia e cortina de rolo

Ponto de carregamento F1 para persianas de rolo deve corresponder ao ponto de carregamento F1 para
enchimento de cantos de conjuntos de portas e janelas, como mostrado na Figura A.59.
6.5.1.3 Ponto de carregamento F1.1: Guiar trilhos como componentes separados

Ponto de carregamento F1.a é um ponto localizado no trilho-guia dos produtos do grupo 3. A carga é
aplicada ao trilho-guia como um componente separado, como mostrado na Figura A.56.
6.5.1.4 Ponto de carregamento F2: extração de torno inferior e cortina de rolo

Ponto de carregamento F2 para a cortina do rolo e a parte inferior no meio entre os trilhos-guia, como
mostrado nas Figuras A.58, deve corresponder com o ponto de carregamento F2 para, conjuntos de
portas e janelas.
6.5.1.5 Ponto de carregamento F3: Levante a cortina do rolo

Os pontos de carregamento F3 corresponderã o aos dos pontos de bloqueio dos conjuntos de portas e
janelas, conforme mostrado na Figura A.57. Quaisquer fechaduras adicionais também devem ser
carregadas por este método.
6.5.2 Direção de carregamento

A direçã o de carregamento para os pontos de carregamento F1, F1.1 e F2, como mostrado nas Figuras
A.58 e A.59 deve depender do lado de ataque (alavancando para fora das extremidades da cortina). Os
espécimes de teste com dois lados de ataque definidos devem ser submetidos a dois testes.
O carregamento nos pontos de carregamento F3, conforme mostrado na Figura A.57, deve ser aplicado
na direçã o da abertura (por exemplo, deslizando para cima de um obturador de rolo com um tubo de
rolo aéreo).
6.5.3 Procedimento de carregamento e medição

6.5.3.1 Teste de deflexão ferroviária guia

O teste de deflexã o ferroviá ria guia deve ser realizado em cada trilho-guia submetido ao teste. O trilho
que apresentar a maior mediçã o angular deve ser selecionado para os testes descritos em 6.5.3.2 e
6.5.3.3.
O teste deve ser realizado em trilhos-guia como componentes separados. A instalaçã o dos trilhos-guia
deve estar de acordo com as instruçõ es de montagem publicadas pelo fabricante, por exemplo, o
preenchimento da cavidade e a distâ ncia A entre os pontos de fixaçã o dos trilhos-guia. A perna do
trilho-guia do lado de ataque deve ser carregada, conforme mostrado na Figura A.56. A carga F1.1 deve
ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período de 10 a 20 s. Deve ser mantido para 8
s a 12 s. O deslocamento angular deve ser medido com a carga F1.a aplicada conforme mostrado na
Figura A.56.
16
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

6.5.3.2 Teste de elevador de cortina

O teste do elevador de cortina deve ser realizado em um obturador completo de rolo ou conjunto de
grade de rolo. Para que a carga possa ser aplicada, o segmento correspondente da placa base do quadro
de teste deve ser removido. A seguinte sequência do procedimento de carregamento deve ser mantida:
esquerda - direita - meio. A carga F3 para persianas de rolo, conforme mostrado na Figura A.57 e para
grades de rolo, conforme mostrado na Figura A.62, deve ser aplicada na seçã o inferior do obturador do
rolo ou grade do rolo em direçã o ascendente nos pontos e na ordem mostrada na Figura A.57 ou
A.62.Esta carga nã o está relacionada ao lado do ataque.
Quaisquer pontos de bloqueio adicionais – por exemplo, um bloqueio na lafa inferior – também devem
ser carregados por este método. Para esses pontos de bloqueio adicionais, a almofada de pressã o 2 pode
ser usada. Sob o carregamento F3 todas as partes da trava devem permanecer em condiçõ es
bloqueadas.
6.5.3.3 Lath noivado

A profundidade mínima de engajamento das laths do obturador nos trilhos-guia deve ser estabelecida
movendo as lantes do obturador para longe do ponto de carregamento até que as extremidades façam
contato com o outro trilho-guia. O contrato deve ser medido e registrado ou uma marca de referência
deve ser feita nos tornos.
6.5.3.4 Teste estático no trilho-guia e cortina

A carga necessá ria F1 deve ser aplicada progressivamente e sem choque durante um período de 10 s a
20 s ao lado das laths do obturador do rolo, como mostrado na Figura A.59. Esta carga deve ser mantida
por 8 s a 12 s e o engajamento sob carga das laths do obturador deve ser medido e registrado ou uma
segunda marca de referência deve ser utilizada. A carga deve ser removida sem choque. Este
procedimento deve ser repetido nos mesmos pontos apresentados na Figura A.59. Este procedimento é
repetido usando a carga F2, conforme mostrado na Figura A.58.
6.5.4 Expressão de resultados

6.5.4.1 Guia de deflexão ferroviá ria

A falha deve ser considerada como tendo ocorrido se a deflexã o do trilho-guia for superior a 30°
enquanto a carga de teste for aplicada.
6.5.4.2 Elevador de cortina

A deflexã o da seçã o inferior do obturador do rolo deve ser avaliada com o uso do medidor de lacunas C.
Se o medidor pode passar por qualquer abertura enquanto as cargas de teste sã o aplicadas, entã o
ocorreu falha.
6.5.4.3 Lath noivado

A falha deve ser considerada como tendo ocorrido se o contrato mínimo e o engajamento sob carga for
inferior a 10 mm.
6.5.4.4 Teste estático no trilho-guia e cortina

A falha deve ser considerada como tendo ocorrido se o contrato mínimo e o engajamento sob carga for
inferior a 10 mm.
6.6 Testes de produtos de construção do grupo 4

6.6.1 Geral

Duas sequências de teste devem ser realizadas em produtos de construçã o do grupo 4. O primeiro
deve avaliar a capacidade do produto de resistir ao funcionamento forçado do seu método normal de
abertura. O segundo deve
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EN 1628:2011+A1:2015 (E)

avaliar a capacidade de outros pontos de carregamento resistirem à s cargas aplicadas (por exemplo,
carregar F2 entre dois pontos de junçã o) .
Para definir a direçã o e a localizaçã o das cargas de teste, os produtos sã o agrupados ainda de acordo
com o modo de operaçã o normal.
6.6.2 Resistência aos elementos móveis

Os produtos com um elemento rígido que exija um movimento de giro para abrir devem ser testados
utilizando-se os métodos descritos em 6.3.3 e 6.3.4, dependendo da classe de resistência ao assaltante.
Os produtos com um elemento rígido que exija um movimento deslizante para abrir devem ser testados
utilizando-se os métodos descritos em 6.3.5 e 6.3.6, dependendo da classe de resistência ao assaltante.
Produtos como grades de rolo devem ser testados utilizando os métodos descritos em 6.5.
Para o carregamento em grades de rolo, como mostrado na Figura A.62, o segmento correspondente da
placa base deve ser removido. A seguinte sequência do procedimento de carregamento deve ser
mantida: esquerda - direita - meio.
Esta carga nã o está relacionada com o lado de ataque.
Quaisquer pontos de bloqueio adicionais – por exemplo, um bloqueio na lafa inferior – também devem ser
carregados por este método.
Para esses pontos de bloqueio adicionais, a almofada de pressã o 2 pode ser usada. Sob o carregamento
F3.2 todas as partes da trava devem permanecer em condiçõ es bloqueadas.
6.6.3 Resistência de outros pontos de carregamento

Os pontos de carregamento detalhados na Tabela 5 da EN 1627:2011 devem ser testados. As cargas


também detalhadas na tabela devem ser aplicadas em direçã o à derrota do produto.
Se a distâ ncia entre os pontos de fixaçã o adjacentes ao edifício for superior a 1000 mm, o produto deve
ser carregado no ponto médio dos pontos de fixaçã o com ponto de carregamento F2, como mostrado
nas Figuras A.60 e A.61.
Quando a distâ ncia entre uma junçã o e a junçã o adjacente mais pró xima for superior a 50 mm, a junçã o
deve ser testada utilizando a direçã o e os pontos de aplicaçã o mostrados nas Figuras A.60 e A.61.
Quando um produto tem mais de 4 junçõ es que requerem testes, apenas 4 junçõ es devem ser testadas.
6.6.4 Expressão de resultados

O produto deve ser avaliado utilizando-se o medidor de lacunas D (ver Figura A.14). O produto deve ser
considerado como falhou se o medidor de lacuna D pode passar por qualquer abertura na amostra de
teste com ou sem a aplicaçã o das cargas de teste. O uso do medidor de lacunas nã o deve aplicar cargas
adicionais à amostra de teste. A falha também deve ser considerada como tendo ocorrido se os critérios
de deflexã o angular especificados nas clá usulas pertinentes forem excedidos.

7 Relatório de teste
Cada amostra de teste deve ser inspecionada visualmente antes e depois de cada teste e qualquer dano
relevante deve ser registrado, juntamente com todos os detalhes e observaçõ es de avaliaçã o relevantes.
As forças devem ser expressas em Newtons e deflexõ es em milímetros. A avaliaçã o da amostra de teste
com o uso dos medidores de lacuna deve ser notada e registrada.
O relató rio de teste incluirá os seguintes detalhes:
a) nome e endereço da pessoa ou corpo que realiza os testes;

b) nome do requerente, mais o nome do fabricante da amostra de teste, se diferente;

18
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

c) detalhes da amostra de teste, para incluir:

1) tipos de construçã o;

2) referências de perfil (có digos, nomes, dimensõ es etc.);

3) tipos de materiais utilizados;

4) espessura de enchimento e vidraças;

d) designaçã o de materiais;

e) data de fabricaçã o;

f) classificaçã o declarada de vidraças utilizadas na amostra de teste de acordo com a Tabela 1 desta
norma;

g) classificaçã o declarada de hardware de acordo com en 1303:2005, EN 1906:2010 e EN 12209:2003


ou o resultado de testes adicionais se relevante (ver EN 1627);

h) lado de ataque/s da amostra de teste;

i) condiçõ es de bloqueio efetuadas durante o teste;

j) conjunto de ferramentas utilizado;

k) desenhos dimensionados da amostra, para incluir o seguinte, que deve ser inspecionado e
carimbado pelo laborató rio de testes e retido pelo requerente:

1) dimensõ es e tolerâ ncias;

2) lista das vá rias partes dos produtos de construçã o, incluindo a designaçã o precisa do
fabricante;

l) instruçõ es de instalaçã o do produto (ver Anexo A da EN 1627:2011);

m) todos os resultados de testes relevantes;

n) gama de tamanhos de fabricaçã o;

o) relató rio da condiçã o da amostra antes e depois do teste, incluindo descriçã o detalhada de qualquer
dano causado durante o teste;

p) data do relató rio;

q) assinatura de pessoa responsá vel.

19
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Anexo A
(normativo)

Equipamento de teste

A.1 Exemplos para os pontos de carregamento F1 e F3


Dimensõ es em mm

Chave Chave
1 Dobradiça 2 Contas de vidro

Figura A.1 — Canto de enchimento Figura A.2 — Ponto de bloqueio


(F1) (F3)

20
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Figura A.3 — Ponto de bloqueio Figura A.4 — Ponto de bloqueio


(F3) (F3)

21
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.2 Exemplo de plataforma de teste


Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte ajustá vel para 3 Suporte ajustá vel para corrigir o aplicador
corrigir a amostra de teste de carga
2 Suporte ajustá vel para fixar o equipamento 4 Quadro principal
de mediçã o

Figura A.5 — Exemplo de uma plataforma de teste

22
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.3 Exemplos de almofadas de pressão para conjuntos de portas, janelas e persianas


Dimensõ es em mm

Chave
1 Borracha nitrida ≈ 70° Costa

Figura A.6 — Bloco de pressão Tipo 1

A.4 Exemplos de almofadas de pressão para conjuntos de portas, janelas e


persianas em lugares onde é necessário fazer a ponte de qualquer item de
mobiliário ou uma fechadura
Dimensõ es em mm

Chave
1 Borracha nitrida ≈ 70° Costa Almofada de Almofada de
pressã o tipo 1 pressã o tipo 2
L1 200 450
L2 100 350

Figura A.7 — Bloco de pressão Tipo 2

23
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.5 Exemplos de almofadas de pressão para persianas de rolo


Dimensõ es em mm

Figura A.8 — Bloco de pressão Tipo


3

24
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.6 Exemplos de almofadas de pressão para persianas de rolo – teste separado para
trilhos-guia
Dimensõ es em mm

Chave
1 Superfície serrilhada

Figura A.9 — Bloco de pressão Tipo 4

25
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.7 Exemplos de almofadas de pressão para grades

Chave
1 Aço 20 Φ mm

Figura A.10 — Bloco de pressão Tipo 5

A.8 Exemplos de equipamentos de carregamento para portas deslizantes,


portas deslizantes de folhas duplas, janelas deslizantes e persianas
Dimensõ es em mm

Chave
1 Correia de
carregamento
4 Porta deslizante
5 Porta de deslizamento
de folha dupla

Figura A.11 — Equipamento de carregamento

26
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.9 Exemplos de ganchos


Dimensõ es em mm

Chave
1 Configuraçã o final alternativa
2 Dimensõ es X & Y para se adequar ao perfil que está sendo
testado
3 Material: aço inoxidá vel medidor de 3 mm, todas as
dimensõ es em mm

Figura A.12 — Exemplo para gancho

27
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.10 Medidores de lacuna


Dimensõ es em mm

Chave
1 Medidor de
lacuna tipo A
2 Medidor de
lacuna tipo B
3 Medidor de
lacuna tipo C

Figura A.13 — Medidores de lacuna, tipos A, B, C

28
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Figura A.14 — Medidor de lacuna, Tipo D (Elipse 250 mm x 150 mm/ espessura
20 mm)

29
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.11 Exemplos de arranjos de montagem para conjuntos de portas

Chave
1 Subquadrado

Figura A.15 — Teste espécime em subquadrado

30
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Enchimento, se necessá rio, Co O
plataforma de teste deacordo com as m
instruçõ es de montagem do fabricante
2 Moldura da porta de aço 5 Braçadeira
3 Subquadrado 6 Peça de embalagem
7 Costura de soldagem

Figura A.16 — Porta articulada

31
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Suporte mó vel da plataforma de teste 4 Grampo
2 Fixaçã o de amostras de teste 5 Peça de
embalagem
3 Embalagem de acordo com as instruçõ es de 6 Sub-
montagem do fabricante quadroframe

Figura A.17 — Porta articulada

Chave
1 Suporte mó vel da plataforma de 3 Peça de
teste embalagem
2 Fixaçã o de amostras de teste 4 Braçadeira
5 Subquadrado

32
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Figura A.18 — Porta deslizante

A.12 Exemplos de arranjos de montagem para janelas

Chave
1 Subquadrado

Figura A.19 — Teste espécime em subquadrado

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Grampo
plataforma de teste
2 Fixaçã o de amostras de 5 Sub-
teste quadroframe

33
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

3 Peça de embalagem 6 Embalagem de acordo com as instruçõ es de


montagem do fabricante

Figura A.20 — Janela articulada lateral

A.13 Exemplos de arranjos de montagem para asas e persianas dobráveis

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Grampo
plataforma de teste
2 Fixaçã o de amostras de 5 Sub-quadroframe
teste
3 Peça de embalagem 6 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante

Figura A.21 — Janela articulada lateral

34
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Cha
ve
1 Subquadr
ado
Figura A.22 — Teste espécime em subquadrado

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Grampo
plataforma de teste
2 Subquadrado 5 Montagem de acordo com as instruçõ es de
3 Peça de embalagem montagem do fabricante

Figura A.23 — Asa / obturador dobrável

35
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Peça de embalagem
plataforma de teste
2 Sub-quadroframe 5 Grampo
3 RHS 80 x 40 x 5, soldado 6 Montagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante

Figura A.24 — Asa / obturador dobrável

36
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.14 Exemplos de arranjos de montagem para trilhos-guia e persianas de rolo


na plataforma de teste
Dimensõ es em mm

Chave
1 Tubo de aço retangular 120 mm 3 Placa base de aço de 8 mm, consistindo de vá rias
x 120 mm x 5 mm peças
2 Tubo de aço retangular 40 mm 4 Abertura na parede
x 40 mm x 3 mm

Para o carregamento, os segmentos individuais devem ser removidos.

NOTA A estrutura surround consiste em tubos de aço soldado retangulares.

Figura A.25 — Exemplo de arranjos de montagem para persianas de rolo

37
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Grampo
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador

Figura A.26 — Obturador de rolo

38
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da plataforma 4 Braçadeira
de teste
2 Trilho guia 5 Embalagem de acordo com as fabricante
instruçõ es de montagem
3 Peça de embalagem 6 Proteçã o por meio de um â ngulo de
aço
7 Cortina do obturador

Figura A.27 — Obturador de rolo

39
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Grampo
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador

Figura A.28 — Obturador de rolo

40
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 4 Grampo
plataforma de teste
2 Guia ferroviá rio 5 Embalagem de acordo com as instruçõ es de
montagem do fabricante
3 Peça de embalagem 6 Cortina do obturador

Figura A.29 — Obturador de rolo

41
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.15 Exemplos de arranjos de montagem para grades na plataforma de teste

Chave
1 Subquadrado

Figura A.30 — Teste espécime em subquadrado

42
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da 3
plataforma de teste
Grampo
2 Peça de embalagem 4 Grade

Figura A.31 — Grade fixa

43
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Dimensõ es em mm

Chave
1 Suporte mó vel da plataforma 4 Peça de
de teste embalagem
2 Tijolo 5 Braçadeira
3 Grade

Figura A.32 — Grade fixa

44
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.16 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3 e F2) na classe de


resistência 1 a 6

Chave
F2 Canto da folha
Ponto de bloqueio
F3
Uma distâ ncia de
350 mm

Figura A.33 — Porta articulada sem fechaduras adicionais ou sistema de bloqueio


multiponto
45
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
Ponto de bloqueio F3

Figura A.34 — Porta articulada com fechaduras adicionais ou sistema de bloqueio multiponto

46
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.17 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3) na classe de


resistência 1 a 6

Chave
1 Carregamento na direçã o
de abertura
2 Lado de ataque

Figura A.35 — Procedimento para teste estático em conjuntos de portas duplas

47
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Ponto de apoio

Figura A.36 — Pontos de carregamento especiais para conjuntos de portas com luz de
ventilador

48
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.18 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F1 e F3) na classe de


resistência 1 a 6

Chave
1 Ponto de fixaçã o

Figura A.37 — Pontos de carregamento especiais para painel lateral fixo e


vidrado

49
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Ponto de apoio

Figura A.38 — Pontos de carregamento especiais para uma porta de folha dupla

50
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.19 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carga F3) na classe de


resistência 1 a 6

Chave
1 Primeiro passo: Ponto de
elevaçã o
2 Segundo passo: Ponto de
carregamento

Figura A.39 — Pontos de carregamento especiais para portas deslizantes

51
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Primeiro passo: Ponto de
elevaçã o
2 Segundo passo: Ponto de
carregamento

Figura A.40 — Pontos de carregamento especiais para portas deslizantes de elevador

52
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.20 Pontos de carregamento em conjuntos de portas (carregar F3 e F3.a) na classe


de resistência 1
Dimensõ es em mm

Chave
1 Direçã o de travamento

Figura A.41 — Carga aplicada por correias na porta de folha única

53
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.21 Pontos de carregamento adicionais nos conjuntos de portas (carga F3.a e


F3) na classe de resistência 1
Dimensõ es em mm

Chave
1 Direçã o de travamento

Figura A.42 — Carga aplicada por correias em uma única porta de folha; a placa de bloqueio
está antes da abertura da parede

54
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Direçã o de travamento 4 Ponto de bloqueio F3 ●
2 Direçã o de travamento da 5 Direçã o de carregamento
dobradiça F3.a
3* depende da construçã o de faixa 6 Ponto de carregamento F2 ■

Figura A.43 — Porta de folha única

55
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.22 Pontos de carregamento adicionais em conjuntos de portas (carga F3,


F3.a e F2) na classe de resistência 1

Chave
1 Direçã o de travamento 4 Direçã o de carregamento
F3.a
2 Direçã o de travamento da 5 Ponto de carregamento F2 ■
dobradiça
3 Ponto de bloqueio F3 ● 6 Prop

Figura A.44 — Porta de folha dupla, cargas aplicadas por alças

56
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.23 Pontos de carregamento nas janelas (carrega F1 e F3) na classe de resistência


1a6

Chave
Uma distâ ncia do canto até o ponto de bloqueio

Figura A.45 — Janela articulada lateral

57
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.24 Pontos de carregamento adicionais nas janelas (carregue F3.a e F3) na


classe de resistência 1
Dimensõ es em mm

Chave
1 Ponto de
bloqueio
2 Direçã o de
bloqueio

Figura A.46 — Cargas aplicadas por ganchos em uma única janela de folha

58
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.25 Pontos de carregamento adicionais em janelas duplas dobradiças

Chave
1 Ponto de apoio

Figura A.47 — Pontos de carregamento especiais para uma janela de folha dupla

59
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.26 Pontos de carregamento adicionais nas janelas (carregar F3.a) na classe de


resistência 1

Chave
1 Direçã o de
travamento
2 Ponto de bloqueio
3 Direçã o de
carregamento F3.a

Figura A.48 — Janela de folha única

Chave
1 Direçã o de
travamento
2 Ponto de bloqueio
3 Direçã o de
carregamento F3.a
Figura A.49 — Janela de folha dupla

60
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.27 Pontos de carregamento adicionais nas janelas (carregue F3.a e F3) na


classe de resistência 1

Chave
1 Ponto de
bloqueio
2 Direçã o de
bloqueio
Figura A.50 — Cargas aplicadas por ganchos em uma janela

61
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.28 Pontos de carregamento nas janelas (carrega F1 e F3) na classe de resistência 1 a 6

Chave
F1 Canto de enchimento
F3 Ponto de bloqueio: Carregado por dentro.
F3* Ponto de bloqueio adicional:
Se as duas faixas estiverem conectadas por
um dispositivo de bloqueio, a faixa
descarregada deve ser suportada durante o
carregamento da outra faixa.

Figura A.51 — Janela horizontal ou verticalmente deslizante, folha dupla

62
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Figura A.52 — Janela horizontal ou verticalmente pivotada

A.29 Pontos de carregamento em um único obturador de folhas (carga F3) na classe


de resistência 1 a 6

Chave
1

Subquadrado Canto
Pontos

63
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Figura A.53 — Pontos de carregamento em um único obturador de folhas

A.30 Pontos de carregamento em um obturador de várias folhas (carrega F1 e


F3) na classe de resistência 1 a 6

Chave
1 Pontos de bloqueio entre duas folhas
2 Ponto de bloqueio entre folha e construçã o
(subquadrado)
3 pontos de carregamento F3
4 Suporte em frente ao ponto de carregamento
5 Sub-quadroframe

Figura A.54 — Pontos de carregamento em um obturador de várias folhas

64
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.31 Pontos de carregamento em um obturador de asa de várias folhas


(carrega F1 e F3) na classe de resistência 1 a 6

Chave
1 Pontos de bloqueio entre duas folhas
2 Ponto de bloqueio entre folha e construçã o
(subquadrado)
3 pontos de carregamento F3
4 Suporte em frente ao ponto de carregamento
5 Sub-quadroframe
6 Ponto de apoio

Figura A.55 — Pontos de carregamento em um obturador de asa de várias folhas

65
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.32 Guiar teste único ferroviário em persianas de rolo


Dimensõ es em mm

Chave
1 Vara articulada, pelo menos 150
mm de comprimento
Linha de limitaçã o de 2 30°
3 Lado de ataque

66
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.33 Pontos de carregamento em persianas de rolo (carga F3) na classe de


resistência 1 a 6
Dimensõ es em mm

Chave
1 Medidor de lacuna má xima, Tipo C

Figura A.57 - Levante-se da cortina do rolo

67
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.34 Pontos de carregamento em persianas de rolo (carga F2) na classe de resistência 1


a6

Chave
1 Ponto de carregamento F2 no meio da 5 Profundidade máxima
superfície visível da cortina do rolo 6 Antes de carregar, a lath do
2 Liberaçã o má xima obturador deve ser movida para um
lado
3 Profundidade mínima
7 Profundidade mínima sob carga
4 Posiçã o da almofada de presseguro: 10 8 Lado de ataque
mm acima do solo

Figura A.58 — Teste de noivado lath

68
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.35 Pontos de carregamento em persianas de rolo (carga F1) na classe de


resistência 1 a 6
Dimensõ es em mm

Chave
1 Ponto de carregamento F1 no ponto 7 Profundidade má xima
médio da altura clara de abertura 8 Profundidade mínima sob
carga
2 A altura desses pontos de carregamento 9 Lath do obturador
F1 deve ser selecionada livremente pelo 10 Trilho guia
testador.
3 Ponto de carregamento F1 na lath 11 Lath Inferior
inferior
4 Clareâ ncia má xima 12 Lado de ataque
5 Profundidade mínima
6 Antes de carregar, a lafa do obturador
deve ser movida para o lado
descarregado.

Figura A.59 — Carregamento estático da conexão entre trilho guia e rolo


69
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.36 Pontos de carregamento em grades fixas (carga F3) na classe de resistência 1 a 6

Figura A.60 — Pontos de carregamento em grades fixas

70
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.37 Pontos de carregamento em grades moveveis (carga F3) na classe de


resistência 1 a 6

Figura A.61 — Pontos de carregamento em grades fixas

71
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

A.38 Pontos de carregamento em grades de rolo (carga F3.2) na classe de resistência 1 a


6
Dimensõ es em mm

Chave
1 Lado
esquerdo
2 Meio
3 Lado
direito

Figura A.62 — Pontos de carregamento em grades de rolo

72
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Antes de carregar, a grade barslath deve ser movida para
um lado
2 Antes de carregar, as barras da grade devem ser movidas
para um lado
3 Lado de ataque

Figura A.63 — Teste de comprometimento da grade em grades de rolo

73
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Anexo B
(normativo)

Sequência de teste para teste de carregamento estático nas


classes de resistência 1 a 6

74
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Figura B.1 — Sequência de teste para teste de carga estática nas classes de
resistência 1 a 6

75
Licenciado pela UNMZ para o distribuidor de padrõ es CSN-Jiri Volejnik-Technicke
Padrõ es Baixado: 2017-05-04
Puvodni Inglê s texto CSN EN
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Anexo C
(normativo)

Deslocamento do hardware da janela contra a direção de


bloqueio

C.1 Geral
O objetivo deste teste é avaliar a resistência ao carregamento do uso do mecanismo de travamento
deslizante em janelas inclinadas e girassá rias. O teste consiste na aplicaçã o de uma carga simples nos
pontos de bloqueio e na mediçã o do movimento resultante.

C.2 Critérios de teste


O hardware terá considerado ter falhado neste teste se o movimento do ponto de bloqueio
correspondente for superior a 50% do movimento normal de bloqueio para os dois pontos medidos. O
movimento normal de bloqueio é definido como a distâ ncia movida pelo ponto de bloqueio
correspondente quando a alça é movida da posiçã o aberta para a posiçã o bloqueada.
O teste é realizado ao longo da borda inferior e abertura da borda da janela.

C.3 Método de teste


Estabeleça o movimento normal de bloqueio do ponto de bloqueio externo na borda inferior da janela.
Opere a pega uma vez e deixe na posiçã o bloqueada. Aplique uma pré-carga de 300 N por um período de
5 segundos ± 3 segundos. Estabeleça o ponto datum do ponto de bloqueio externo. Aplique uma carga
igual ao F2 conforme detalhado em EN 1627:2011, Tabela B1, apropriada para o RC, ao ponto de
bloqueio na borda inferior mais pró xima da borda da dobradiça e na direçã o de desbloqueio. Meça o
movimento do ponto de bloqueio externo. A carga deve ser aplicada através de um anexo feito de
propó sito, conforme mostrado na Figura C.1. Uma força de reaçã o pode ser aplicada na faixa da janela,
como mostrado na Figura C.2.

76
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 16 mm
2 Diâ metro da rosca 8 mm
3 Dependente do tipo de
hardware
4 30 mm
5 Dependente do tipo de
hardware

Figura C.1 — Exemplo de aplicador de carga

77
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Chave
1 Ponto de carregamento
A, Carga F2
2 Medida ponto A
3 Ponto de carregamento
B, carga F2
4 Medida ponto B
5 Contador - rolamento
6 Perfil da folha

Figura C.2 — Carregar e medir pontos para o teste de hardware da janela de inclinação e giro

Repita este procedimento ao longo da borda externa da janela com a carga aplicada ao ponto de bloqueio
mais baixo e medindo a distâ ncia movida pelo ponto de bloqueio superior.
A carga aplicada deve ser medida a uma precisã o de 5 % e o movimento dos pontos de bloqueio medidos
a uma precisã o de ± 0,2 mm.

78
EN 1628:2011+A1:2015 (E)

Bibliografia

[1] EN 13241-1, portas e portões industriais, comerciais e de garagem — Padrão do produto — Parte
1:
Produtos sem resistência a incêndio ou características de controle de fumaça

[2] EN 1629, porta-entradas para pedestres,janelas, paredes de cortinas, grades e persianas —


Resistência a assaltantes
— Método de teste para a determinação da resistência sob carregamento dinâmico

79

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