Ação Trabalhista - Rito Ordinário Rtord 0001493-20.2015.5.12.0004

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PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE_0001493-20.2015.5.12.0004
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO

RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
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Processo Judicial Eletrônico
Data da Autuação: 27/10/2015

Valor da causa: R$ 40.000,00
Associados: 0001495-87.2015.5.12.0004 ; 0001495-87.2015.5.12.0004
Partes:
RECLAMANTE: PAULO ROBERTO DALAVECHIA - CPF: 464.284.880-00
ADVOGADO: Edson Carlos Neves Nogueira - OAB: SC14323
ADVOGADO: MARCOS VALERIO FORNER - OAB: SC14317
ADVOGADO: EVERTON LUIS DE AGUIAR - OAB: SC14319
ADVOGADO: ANDRE VINICIUS QUINTINO - OAB: SC30876
RECLAMADO: TUPY S/A - CNPJ: 84.683.374/0001-49
ADVOGADO: JESSIKA HARUMI MURAKAMI - OAB: SC38025
ADVOGADO: SIMONE FLORIANO MENDES - OAB: SC40644
ADVOGADO: MARCELO JULIANO CARDOSO - OAB: SC13211
ADVOGADO: LUIS FELIPE DO NASCIMENTO MORAES - OAB: SC19278-B
PERITO: FABIO EDUARDO BRAGA - CPF: 024.624.119-50
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TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF
AUTUAÇÃO: [Edson Carlos Neves Nogueira, EVERTON LUIS DE AGUIAR, MARCOS VALERIO FORNER, ANDRE
VINICIUS QUINTINO, PAULO ROBERTO DALAVECHIA] x [TUPY S/A]
PETICIONANTE: Edson Carlos Neves Nogueira
Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.
27 de Outubro de 2015
Edson Carlos Neves Nogueira
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

https://pje.trt12.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15102715295351800000004938891
Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 92483be - Pág. 1
Número do documento: 15102715295351800000004938891
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE

JOINVILLE/SC.
PAULO ROBERTO DALAVECHIA, brasileiro, casado,

zelador porão, portador do RG 6041979888 SSP-RS, CPF 464.284.880-00,
CTPS n° 72.704 e Série 00022-RS, PIS 128.28606.72.6, nascido em
10/01/1967, filho de Tereza Maria Hendges Dalavechia, residente e domiciliado
na Rua Lirios, nº 290, Bairro Fátima, Joinville/SC, CEP 89.229-140, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, por seu procurador
(procuração e declaração de insuficiência econômica anexas), propor a presente
AÇÃO TRABALHISTA em face de TUPY S.A., pessoa jurídica de direito
privado, CNPJ o nº 84.683.374/0003-00, com sede na Rua Albano Schmidt, n°
3.400, Bairro Boa Vista, Joinville/SC, CEP 89.227-901, pelas razões de fato e
fundamentos de direito a seguir expostos:
1. HISTÓRICO
O Autor trabalha para a Ré desde 11/01/2010, na função

de “Zelador de Porão”, estando seu contrato de trabalho suspenso desde
29/05/2014 pelo recebimento de Aposentadoria por Invalidez, sendo que desde
de 28/08/2012 vinha recebendo benefício previdenciário em razão de
patologias ocupacionais geradas e agravadas pelas condições inadequadas do
trabalho desenvolvido para a Ré, sendo os pedidos indenizatórios pleiteados em
ação autônoma.
2. HORAS EXTRAS – MINUTOS - JORNADA REGULAR
A jornada de trabalho prevista para o Autor é de segunda

a sexta-feira das 05h às 14h18, com trinta minutos de intrajornada e sábados
compensados.
Ocorre que para além das horas extras regularmente

praticadas em dias da semana, aos sábados, domingos e feriados, objeto de
pedidos autônomos, o Autor faz jus ao recebimento dos minutos que
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Centro - Joinville/SC - CEP 89.201-250 - Fone/Fax: 47 3423-1036
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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 17287fa - Pág. 1
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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antecedem e sucedem o início e fim das jornadas, eis que regularmente iniciava
a jornada de 18 a 07 minutos antes do início previsto e as encerrava de 08 a 02
minutos após horário previsto de finalização, excedendo, assim, a tolerância
pacificada pela Súmula 366 do c. TST.
Nenhum instrumento de negociação coletiva pode

respaldar a flexibilização ou tolerância acima do limite de cinco minutos para as
marcações em cartões-ponto. Essa prática é ilegal, consoante entendimento
jurisprudencial resumido na Súmula n. 449 do c. TST:
Súmula nº 449 do TST - MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A

JORNADA DE TRABALHO. LEI Nº 10.243, DE 19.06.2001. NORMA
COLETIVA. FLEXIBILIZAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. (conversão da
Orientação Jurisprudencial nº 372 da SBDI-1) – Res. 194/2014, DEJT
divulgado em 21, 22 e 23.05.2014
A partir da vigência da Lei nº 10.243, de 19.06.2001, que acrescentou o § 1º

ao art. 58 da CLT, não mais prevalece cláusula prevista em convenção ou
acordo coletivo que elastece o limite de 5 minutos que antecedem e sucedem
a jornada de trabalho para fins de apuração das horas extras.
O TRT da 12ª Região editou Súmula nº 43 proibindo a

flexibilização da tolerância de cinco minutos nas marcações de ponto, vejamos:
SÚMULA N.º 43 - “MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM À

JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. FLEXIBILIZAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. A partir da vigência da Lei nº 10.243, de 19-6-2001,
que acrescentou o § 1º ao art. 58 da CLT, não prevalece cláusula prevista
em norma coletiva que elasteça o seu limite.”
A empresa permitia o registro em cartão ponto

apenas dos dias em que praticava horas extras, não sendo permitida a
marcação das frações de minutos das jornadas regulares. Motivo pelo
qual são impugnados os cartões ponto.
Razão pela qual, deve a Ré ser condenada ao pagamento

da totalidade dos minutos que antecedem o horário de início e sucedem os de
encerramento previstos para a jornada, com todos os reflexos legais em RSR e
feriados, e, após, em 13°s salários, férias com 1/3 de acréscimo e tudo sobre
FGTS (8%), considerando na base de cálculo o adicional de insalubridade.
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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3. HORAS EXTRAS - 8ª DIÁRIA E 4ª AOS SÁBADOS
Para além das jornadas previstas e descritas no item

anterior, o Autor praticava grande quantidade de horas extras, laborando de
segunda a sexta-feira até às 17h/18h, em três sábados por mês das 05h às
16h, em dois domingos por mês e cinco feriados por ano das 04h/04h30 às
14h, sempre com apenas trinta minutos de intrajornada, o que comprova a
prática mensal de 51,93 horas extras com 50% e 34 horas extras com 100%.
Como acima afirmado, a empresa permitia o registro em

cartão ponto apenas dos dias em que praticava horas extras, não sendo
permitida a marcação das frações de minutos de segunda a sexta-feira. Motivo
pelo qual são impugnados os cartões ponto. Contudo, ainda que consignam
parte das jornadas e sejam impugnados, requer seja a Ré intimada, sob a
cominação expressa das penas previstas no art. 359 do CPC, a apresentar
todos os controles de jornadas e recibos salariais do Autor.
Partindo da carga laboral depreendida das jornadas

consignadas constata-se existirem horas extras não adimplidas pela Ré, como
restará comprovado com a futura manifestação sobre os documentos a serem
apresentados pela demandada.
A habitualidade das horas extras descaracteriza o acordo

de compensação de horas utilizado pela demandada, o que gera sua nulidade
pelo disposto no art. 9º da CLT, que desde já requer, fato que gera ao Autor o
direito de receber todas as horas trabalhadas na semana que excedam do limite
de oito horas diárias e de quatro aos sábados (sucessivamente da 44ª semanal)
como extras, acrescidas dos adicionais convencionais e gerando todos os
reflexos, consoante item IV do enunciado nº 85 do c. TST.
Em Acórdão proferido no processo 000073-

73.2013.5.12.0028 o e. TRT da 12ª Região invalidou o regime de compensação
de horas adotada pela Ré face a prática recorrente de horas extras e a
condenou ao pagamento de horas extras, consoante excerto:
PROCESSO nº 0000073-73.2013.5.12.0028
RECORRENTE: JONAS ALVES DA SILVA
RECORRIDO: TUPY S/A
RELATORA: MARIA DE LOURDES LEIRIA
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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INTERVALO INTRAJORNADA PARCIALMENTE SONEGADO.

CONDENAÇÃO AO PERÍODO INTEGRAL. NATUREZA SALARIAL.
REFLEXOS
À luz do entendimento disposto na Súmula n. 437 do Tribunal Superior do

Trabalho, o desrespeito ao intervalo intrajornada torna devido o pagamento
das horas intervalares na sua integralidade, como extras, e, diante da
habitualidade, tem natureza salarial, portanto, com repercussão nas demais
verbas.
(...)
1 - Horas extras. Validade do regime de compensação
O autor pretende a descaracterização do regime de compensação de horas,

em razão de seu descumprimento reiterado. Requer a condenação da ré ao
pagamento das horas excedentes da 44ª semanal, acrescidas dos adicionais
convencionais e reflexos.
Pois bem.
O autor impugna os cartões ponto apresentados (ID 220213 e 220217), por

não consignarem a integralidade das jornadas praticadas. Ainda, afirma
haver diferenças de horas extras com 50%, argumentando que no mês de
novembro de 2010 haveria um saldo de R$ 207,20 relativo a horas extras
com 50%, e de R$ 222,40 de horas extras em feriados, não demonstrando,
porém, o cálculo utilizado para se chegar a tais valores. O mesmo ocorreu
quanto às diferenças apontadas no mês de fevereiro de 2011.
Ademais, não apresentou qualquer prova de realização de jornada diversa

daquela anotada nos registros de controle de horário, limitando-se a afirmar
a existência de diferenças no pagamento das horas laboradas.
O juízo de primeiro grau indeferiu o pedido de horas extras sob o

fundamento que o acordo de compensação havido entre as partes é valido,
mormente porque não houve habitual prestação de horas extras.
A CCT juntada no documento NUM 85593 traz a possibilidade de negociação

de horários especiais de trabalho, desde que devidamente assistidos pelo
Sindicato dos Trabalhadores, o que foi feito conforme demonstra o
documento NUM 85589, com o intuito de eliminar o trabalho aos sábados
(cláusula quarta). O contrato de trabalho do autor (NUM 85585) prevê a
jornada de trabalho de 07:20 (sete horas e vinte minutos), compensando-se
os excessos.
Da análise dos cartões ponto dos documentos NUM 85573 e 85574, verifico
a ocorrência de labor extraordinário habitual. Por amostragem, cito o
período de 01/07 a 31/07/2010 (NUM 85573, pág. 1), em que o autor
laborou em quatro sábados, dias destinados à supressão do labor para fins
compensatórios.
Nesse caso, aplicável o entendimento contido no item IV da Súmula 85 do

TST, segundo o qual:
A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de

compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e,

quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o
adicional por trabalho extraordinário.
A prorrogação do horário normal de trabalho de segunda a sexta-feira

visando à compensação do labor aos sábados é autorizada pelo
ordenamento jurídico. No entanto, o habitual descumprimento da avença
ajustada enseja a sua invalidação e o pagamento, como extraordinárias, das
horas excedentes à 8ª diária e 44ª semanal, exceto quanto àquelas já
compensadas, que deverão ser remuneradas exclusivamente pelo adicional
respectivo.
(…)
Dessarte, dou provimento ao recurso do autor nos limites do pedido, para

condenar a reclamada ao pagamento de horas extras (hora normal acrescida
de adicional), descontadas as horas extras eventualmente quitadas,
consideradas as excedentes à 8ª diária e 44ª semanal, de forma não
cumulativa, exceto àquelas já compensadas, as quais deverão ser
remuneradas exclusivamente pelos adicionais convencionais, com reflexos
nos repousos semanais remunerados, observado a OJ 394 da SDI I do TST,
aviso prévio, gratificações natalinas, férias acrescidas do terço constitucional
e FGTS com 40%, deduzidos os valores já pagos. A apuração deverá ser
realizada por meio dos registros apostos nos espelhos de ponto.
Ante o exposto, deve a Ré ser condenada ao pagamento

de todas as horas extras, assim consideradas as excedentes da 8ª diária e 4ª
aos sábados (sucessivamente excedentes da 44ª semanal), acrescidas dos
adicionais convencionais, considerando na base de cálculo o adicional de
insalubridade, com reflexos em RSR e feriados, e, após, em 13°s salários, férias
com 1/3 de acréscimo e tudo sobre FGTS (8%).
4. HORAS EXTRAS – INTERVALOS INTRAJORNADAS
O Autor, mesmo trabalhando mais de seis horas diárias,

gozava de apenas trinta minutos de intervalo intrajornada.
A prestação de horas extras habituais afasta, inclusive,

eventual argumentação de que teria autorização para redução intervalar,
consoante disposto no § 3º, parte final do art. 71 da CLT:
O limite mínimo de uma hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido
por ato do Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, quando ouvido o
Serviço de Alimentação de Previdência Social, se verificar que o
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estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à

organização dos refeitórios, e quando os respectivos empregados não
estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas
suplementares.”
A consequência legal da concessão parcial do intervalo

intrajornada é exatamente a mesma da supressão. E por que razão? Pelo
simples fato de envolver norma de saúde, segurança e higiene do trabalho.
Afinal, de nada adiantariam as campanhas de conscientização e prevenção de
acidentes de trabalho, sem as efetivas medidas práticas visando o seu fim. Essa
é a razão maior da alteração imposta à Súmula 437 do c. TST:
INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO.

APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT (conversão das Orientações
Jurisprudenciais nºs 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1) - Res. 185/2012,
DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão

parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a
empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período
correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no
mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho
(art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para
efeito de remuneração.
II - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho

contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este
constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por
norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988),
infenso à negociação coletiva.
III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, § 4º, da CLT, com
redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não
concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada
para repouso e alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras
parcelas salariais.
IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é

devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o
empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não
usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista
no art. 71, caput e § 4º da CLT.
Assim, têm-se como totalmente irregular a redução do

intervalo intrajornada aplicada pela Ré, sendo devida ao Autor uma hora extra
por dia, com todos os reflexos legais, nos termos do § 4º do art. 74 da CLT.
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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5. HORAS EXTRAS - INTERVALOS INTERJORNADAS
Entre duas jornadas é obrigatório um intervalo de no

mínimo 11 horas, como prevê o art. 66 da CLT. Por outro lado, considerando o
repouso semanal remunerado, o intervalo mínimo da semana é de 35 horas (11
+ 24), nos termos do art. 67 da CLT.
Como informado nos item 3, entre duas jornadas de

trabalho não usufruía o Autor do intervalo de 11 horas de descanso. Da mesma
forma, trabalhando inclusive em sábados, domingos e feriados, laborava por
mais de 6 (seis) dias consecutivos, sem gozar do intervalo semanal de 35
(trinta e cinco) horas.
Ressalta-se que o desrespeito aos intervalos mínimos

interjornadas diários e semanais, previstos nos art. 66 e 67 da CLT,
respectivamente, gera o direito de recebimento da integralidade das horas que
foram suprimidas como horas extras, o que implica dizer: no pagamento da
hora base, mais adicionais, mais reflexos legais, eis que possuem nítida
natureza salarial.
Essa matéria resta pacificada pela Orientação

Jurisprudencial nº 355 da SDI-1 do c. TST: O desrespeito ao intervalo mínimo
interjornadas previsto no art. 66 da CLT acarreta, por analogia, os mesmos
efeitos previstos no § 4º do art. 71 da CLT e na Súmula nº 110 do TST,
devendo-se pagar a integralidade das horas que foram subtraídas do intervalo,
acrescidas do respectivo adicional.
Destarte, possui crédito referente ao intervalo

interjornada gozado aquém do mínimo de 11h diárias e 35h semanais, que
deverão ser pagos como horas extras com adicional de 50% e 125% e reflexos.
6. DOBRA DOS DOMINGOS E FERIADOS
Apesar de o Autor praticar várias horas extras aos

domingos e feriados, a Ré não remunera a integralidade das horas com o
adicional convencional de 125%, nem concedia a integralidade das folgas
compensatórias, nos termos das Lei 605/49, art. 9º, fato que assegura crédito
em favor do obreiro, com todos os reflexos legais.
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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7. ADICIONAL NOTURNO
O Autor trabalhou em horário noturno, seja aquele

compreendido entre 22h e 05h, seja aquele decorrente da prorrogação da
jornada noturna para além das 05h00, consoante art. 73, § 5º da CLT c/c
Súmula 60, item II do c. TST.
Ocorre que a Ré, seja por sempre considerar como hora

noturna aquela trabalhada somente até às 05h00min (desconsiderando a
prorrogação da jornada tratada no art. 73, § 5º da CLT), seja mesmo por não
computar o número correto de horas trabalhados no horário das 22h00min às
05h00min, não pagava a integralidade das horas noturnas, fato que assegura
crédito ao Autor.
Razão pela qual, o Autor tem o direito de receber a

diferença de horas noturnas (contadas com a ficta redução e acrescidas de
20%), com reflexos.
8. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
Ao longo de todo o período laborado, o Autor ficou

exposto a diversos agentes insalutíferos de grau máximo, dentre os quais são
destacados: poeira, fumos, ruído, calor e agentes químicos.
Dentre suas variadas atividades destaca-se a limpeza dos

porões, repleto de poeiras, fumos, agentes químicos e com intenso calor.
Assim, e considerando que não eram fornecidos

adequados EPI’s ou que aqueles fornecidos eram ineficazes para elidir a
agressividade dos referidos agentes insalutíferos, a teor do disposto no art. 195
da CLT c/c NR-15, anexos 1, 2, 3, 8, 11, 12 e, finalmente, 13, o Autor tem o
direito de receber adicional de insalubridade em grau máximo (sucessivamente
aquele definido em perícia técnica), durante toda a contratualidade, abatendo-
se eventual pagamento a igual título.
Desde já, impugna-se os recibos de EPI’s à serem

apresentados pela Ré, já que assinados de tempos em tempos e não quando da
efetiva entrega dos mesmos.
A base de cálculo a ser utilizada é o salário do Autor e não

o salário mínimo nacional. A utilização do salário como base de cálculo restou
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
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pacificado pelo e. TST com a modificação da Súmula 228. Igual posicionamento

foi adotado pelo Regional Catarinense no processo 04505-2008-050-12-00-0.
Como suporte probatório, requer, sob a cominação

expressa de aplicação do disposto no art. 359 do CPC, seja a Ré notificada para
carrear aos autos os seguintes documentos: a) nos termos da NR-5, todas as
atas da CIPA para o setor de trabalho do Autor desde 08/2013; b) nos termos
da NR-6, a relação de EPI’s, com os respectivos Certificados de Aprovação
(CA), bem com dos recibos de entrega para o Autor (Portarias do MTE nº 121
30/09/2009, nº 125 de 12/11/2009 e nº 126 de 02/12/2009); c) cópia do
PCMSO, previsto na NR-7; d) cópia do PPRA, previsto na NR-9; e) cópia do
LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho) que contenha a
descrição detalhada de todas as atividades desempenhados pelo Autor e
respectivos fatores de risco.
9. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – ASSÉDIO

MORAL - TRABALHO PERIGOSO
O Autor sempre trabalhou exposto a condições perigosas

de trabalho, sendo determinado o labor dentro de máquinas, tubulações,
caldeiras, etc. sem o fornecimento de adequados EPI's.
Estes fatos exasperam o poder diretivo da empresa,

impõem condição insegura de trabalho e acarretam violação do patrimônio
moral do Autor, o que configuram assédio moral.
Assim, verificam-se presentes os quatro requisitos que

autorizam a responsabilização civil da Ré, quais sejam: fato, dano, nexo de
causalidade entre ambos e culpa, senão vejamos: fato: trabalho para a Ré
desde 01/2010 em condições adversas; danos: imposição de labor em
condições de risco adicional à vida do trabalhador que gera constante
sentimento de insegurança, aflição e angústia que caracterizam precarização
das condições de trabalho e violam o patrimônio moral do Autor; nexo de
causalidade entre o fato e o dano: trabalho desempenhado em condições de
elevado risco para a Ré; culpa: imposição de jornada excessiva e labor em
condições perigosas, atentando contra a integridade física e psíquica do Autor,
gerando precarização das condições de trabalho o que acarreta culpa na
modalidade de negligência.
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 12
O direito à indenização por danos morais além do

sedimento constitucional (art. 5º, incisos V e X, bem como princípio da
dignidade da pessoa humana, o qual constitui um dos fundamentos da
República, consoante disposto no art. 1º, inciso III da CF), encontra amparo no
art. 927 c/c art. 932, III c/c art, 933 do Código Civil. Pela própria natureza do
dano, o dever de reparação está dissociado de qualquer comprovação acerca de
um efetivo prejuízo.
Os fatores a serem considerados quando da liquidação dos

danos extrapatrimoniais são: a) a intensidade e duração da dor sofrida; b) a
gravidade do fato causador do dano; c) a condição pessoal (idade, sexo, etc.) e
social do lesado; d) o grau de culpa do lesante e, finalmente, d) a situação
econômica do lesante e do lesado.
Como leciona Valdir Florindo em sua obra Dano Moral e o

Direito do Trabalho:
(...) é bem verdade que o dinheiro não paga o preço da dor, mas também
não é menos verdade que enseja ao lesado, indiretamente, sensações
outras, de euforia, capazes, portanto, de amenizar, pelo menos, a
manifestação angustiante e penosa, resultantes do dano moral perpetrado,
demonstrando assim, seu efeito compensatório.
João de Lima Teixeira Filho, ensina que o Magistrado, ao fixar
o valor da indenização:
(...) deve fazê-lo banhado em prudência e norteado por algumas premissas,

tais como: a extensão do fato argüido (número de pessoas atingidas, de
assistentes ou de conhecedoras por efeito de repercussão); permanência
temporal (o sofrimento é efêmero, pode ser atenuado ou tende a se
prolongar no tempo por razão plausível); intensidade (o ato ilícito foi venial
ou grave, doloso ou culposo); antecedentes do agente (a reincidência do
infrator deve agravar a reparação a ser prestada ao ofendido); situação
econômica do ofensor, do ofendido e a razoabilidade do valor pretendido.
A condenação deve respeitar os princípios da

razoabilidade e proporcionalidade dispostos no art. 5º, inciso V da Constituição
Federal e no art. 944 do Código Civil.
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 13
Por todo o exposto, requer a condenação da Ré ao

pagamento de indenização por danos morais no valor correspondente a 40
(quarenta) vezes o maior salário-base recebido pelo Autor.
10. BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA
Em decorrência do fato de o Autor não se encontrar em

condições econômicas de demandar em Juízo sem prejuízo do sustento próprio
e de sua família, como comprova a declaração de insuficiência econômica
anexa, necessário se faz a concessão do Benefício da Justiça Gratuita, prevista
na Lei nº 1.060 de fevereiro de 1950 e no art. 790, § 3° da CLT.
11. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Sendo o advogado indispensável à administração da

justiça, nos termos do art. 133 da Carta Magna, e considerando que o novo
Código Civil, em seu art. 389, veio a pacificar o entendimento pela condenação
do devedor em honorários advocatícios, infere-se que a condenação em
honorários de advogado passou a ser, com este novo advento legal, devida, em
face não da sucumbência, mas sim com supedâneo no não cumprimento da
obrigação contraída. Pela procedência, cita-se aresto do nosso tribunal,
processo RO 0001263-10.2010.5.12.0050, relatado pelo Dr. Jorge Luiz Volpato,
publicado em 14/07/2011.
12. IMPOSTO DE RENDA - JUROS DE MORA
Sob qualquer hipótese, o valor relativo aos juros de mora

apurados em liquidação de sentença não deve sofrer incidência de Imposto de
Renda, eis que não caracterizarem incremento de renda, não possuindo,
portanto, natureza salarial e sim meramente indenizatória. Neste sentido é a OJ
400 da SDI-1 do c. TST.
13. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA –

AFASTAMENTO DA TR
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Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 14
Na liquidação de sentença não deverá ser utilizada a

TR como índice de correção monetária por não refletir a perda da moeda,
como já decidiu o STF no julgamento das Ações Diretas de
Inconstitucionalidade (ADI) 4357 e 4425, em março de 2013, que
declarou inconstitucional, dentre outras disposições da EC 62/2009, o uso da
TR como índice de correção monetária, por não representar fielmente a
evolução inflacionária.
Para cálculo da correção monetária requer a utilização do

IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumir Amplo Especial) ou do INPC
(Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou ainda outro índice que reflita
fidedignamente a perda do poder de compra da moeda a ser fixado pelo MM.
Juízo.
DOS REQUERIMENTOS
ANTE O EXPOSTO, requer:
a) a condenação da Ré ao pagamento como horas extras

da totalidade dos minutos que antecedem os horários de início e sucedem os de
encerramento previstos para as jornadas, incluindo na base de cálculo o
adicional de insalubridade, com reflexos em RSR e feriados, e, após, em 13°s
salários, férias com 1/3 e tudo sobre FGTS (8%), nos termos do disposto no
item 2;
b) o pagamento das horas extras, consideradas como tais

as excedentes da 8ª diária e da 4ª aos sábados (sucessivamente excedentes da
44ª semanal), consoante disposto no item 3, incluindo na base de cálculo o
adicional de insalubridade, com os acréscimos convencionais de 125%
(sucessivamente de 100%), com reflexos em RSR e feriados, e, após, em 13°s
salários, férias com 1/3 de acréscimo e tudo sobre FGTS (8%);
c) o pagamento das horas extras decorrentes da não

concessão integral do intervalo intrajornada, no montante de uma hora extra
por dia, nos termos do item 4, incluindo na base de cálculo o adicional de
insalubridade, com acréscimo legal de 50% com reflexos em RSR e feriados, e,
após, em 13°s salários, férias com 1/3 de acréscimo e tudo sobre FGTS (8%);
___________________________________________________________

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 15
d) o pagamento das horas extras decorrentes da não

concessão integral dos intervalos interjornadas diários de 11 horas e semanais
de 35 horas, com acréscimo convencional de 125% (sucessivamente de 100%),
segundo disposto no item 5, incluindo na base de cálculo o adicional de
insalubridade, com reflexos em RSR e feriados, e, após, em 13°s salários, férias
com 1/3 de acréscimo e tudo sobre FGTS (8%);
e) o pagamento das horas trabalhadas em domingos e

feriados em dobro (com adicional de 100%), consoante disposto no item 6,
incluindo na base de cálculo o adicional de insalubridade, com reflexos em RSR
e feriados, e, após, em 13°s salários, férias com 1/3 de acréscimo e tudo sobre
FGTS (8%);
f) o pagamento do adicional noturno (com a ficta redução

e acrescido de 20%), conforme item 7, com reflexos em RSR e feriados, e,
após, em 13°s salários, férias com 1/3 de acréscimo e tudo FGTS (8%);
g) o pagamento do adicional de insalubridade em grau

máximo ao longo de todo o período de vigência do contrato de trabalho
(sucessivamente outro determinado em perícia), tendo por base de cálculo o
salário do Autor (sucessivamente o piso salarial da categoria), com reflexos em
horas extras, RSR e feriados, e, após, em 13°s salários, férias com 1/3 de
acréscimo e tudo sobre FGTS (8%), tudo em consonância com as razões
expostas no item 8;
h) o pagamento de um indenização por danos morais, em

montante correspondente a 40 (quarenta) vezes o valor do maior salário
recebido pelo Autor, em consonância com o exposto no item 9;
i) a apuração dos valores em liquidação de sentença.
REQUER, ainda:
j) a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita,

conforme item 10;
k) a condenação da Ré ao pagamento de Honorários

Advocatícios, segundo os termos da fundamentação do item 11;
l) a não incidência de IR sobre juros de mora (item 12);
___________________________________________________________

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 16
m) a não utilização da TR como índice de correção

monetária para atualização dos valores em liquidação de sentença, sendo
aplicado o IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumir Amplo Especial) ou
INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou ainda outro índice que
reflita fidedignamente a perda do poder de compra da moeda a ser fixado pelo
MM. Juízo, conforme razões expostas no item 13;
n) a notificação da Ré, no endereço especificado no

preâmbulo desta exordial, para comparecer em audiência a ser datada e
oferecer contestação, querendo, sob pena de revelia;
o) a produção de todos os meios de prova em direito

admitidos, inclusive o depoimento pessoal do representante da Ré, em especial
a juntada dos seguintes documentos sob as penas do art. 359 do CPC: nos
termos da NR-5, todas as atas da CIPA para o setor de trabalho do Autor desde
08/2013; nos termos da NR-6, a relação de EPI’s, com os respectivos
Certificados de Aprovação, bem com dos recibos de entrega (Portarias do MTE
nº 121 30/09/2009, nº 125 de 12/11/2009 e nº 126 de 02/12/2009); cópia do
PCMSO, previsto na NR-7; cópia do PPRA, previsto na NR-9; cópia do Laudo
Técnico de Condições Ambientais do Trabalho que contenha a descrição de
todas as atividades desempenhados pelo Autor com respectivos fatores de
riscos; todos os recibos de pagamento e cartões ponto do Autor.
p) a total procedência dos pedidos especificados,

condenando a Ré ao pagamento das verbas postuladas, acrescidas de juros,
correção monetária, custas e demais despesas processuais.
Dá-se à causa o valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil

reais).
Pede deferimento.
Joinville, 27 de outubro de 2015.
Edson Carlos Neves Nogueira
OAB/SC 14.323
___________________________________________________________

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 17

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. f5e2840 - Pág. 1
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 18

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 0c8bf90 - Pág. 1
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 19

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 3dfaadc - Pág. 1
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 20

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 21

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 22

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 23

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 085481d - Pág. 1
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 24

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 25

Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 26

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. dade6ff - Pág. 1
Data de Juntada: 27/10/2015 15:33
Fls.: 27

1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE
Rua do Príncipe, 31, Centro, JOINVILLE - SC - CEP: 89201-900
1vara_jve@trt12.jus.br
CHAVES DE ACESSO - Processo PJe-JT
Processo: 0001493-20.2015.5.12.0004 - Processo PJe-JT

Classe: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)
Autor: PAULO ROBERTO DALAVECHIA
Réu: TUPY S/A
Chaves para acesso à inicial e aos documentos que a acompanham.
Para ver o inteiro teor, digite a chave correspondente no endereço: http://pje.trt12.jus.br/documentos
Documentos associados ao processo
Título Tipo Chave de acesso**

Recibo salarial Recibo de Salário 15102715324573000000004939008
Documentos previdenciários Documento Diverso 15102715322067100000004938993
CTPS CTPS 15102715315387700000004938969
Declaração Declaração de Hipossuficiência 15102715312967600000004938948
Procuração Procuração 15102715305481000000004938918
Inicial Petição Inicial 15102715302489300000004938892
Petição em PDF Petição em PDF 15102715295351800000004938891
Em 4 de Novembro de 2015.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ANDRE YURI BOLZAN IGARASHI

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. dedaf73 - Pág. 1
Data de Juntada: 04/11/2015 18:03
Fls.: 28
Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região - 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE

Rua do Príncipe, 31, Centro, JOINVILLE - SC - CEP: 89201-900
(47) 34314910 - 1vara_jve@trt12.jus.br
Processo: 0001493-20.2015.5.12.0004 - Processo Judicial Eletrônico

Réu: TUPY S/A
NOTIFICAÇÃO INICIAL AO RECLAMADO - Processo PJe-JT
D e s t i n a t á r i o :
T U P Y S / A
Rua Albano Schmidt, 3400, 3400, Boa Vista, JOINVILLE - SC - CEP: 89227-901
Audiência: 03/05/2016 08:55
Fica V. S.ª notificado(a) de que tramita eletronicamente reclamação trabalhista, cuja petição
inicial e documentos poderão ser acessados via internet (http://pje.trt12.jus.br/documentos),
digitando a chave abaixo:
Chave de acesso: 15110418033921700000005020231
Caso V. S.ª não consiga consultá-los/visualizá-los via internet, deverá comparecer à Unidade
Judiciária – Central de Atendimento (endereço acima indicado) para receber orientações.
V. S.ª deverá comparecer à audiência pessoalmente ou representado(a) por preposto habilitado
(art. 843, parágrafo 1º, da CLT) para prestar depoimento, sob pena de serem considerados
verdadeiros os fatos alegados na inicial (art. 844 da CLT).
A defesa e eventuais documentos deverão ser encaminhados eletronicamente por meio do

sistema PJe, antes da realização da audiência, nos termos do art. 29 da Resolução nº
136/2014 do CSJT.
Se V. S.ª não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em

formato PDF, deverá comparecer à Unidade Judiciária - Central de Atendimento, com a
necessária antecedência em relação à audiência, para proceder à adequação dos documentos
por meio dos equipamentos disponíveis na Central de Atendimento.
Fica V. Sª. ciente de que eventuais testemunhas serão ouvidas, se necessário, em audiência
de instrução a ser oportunamente designada.
Em 4 de Novembro de 2015.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 87ba86e - Pág. 1
Data de Juntada: 04/11/2015 18:05
Fls.: 29
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO

Réu: TUPY S/A
CERTIDÃO
Certifico que foi enviada notificação à(s) reclamada(s) por meio do Sistema de Postagem Eletrônica (SPE), conforme registro da
ECT, como segue:
Código de Rastreamento/Empresa citada:

RI135486210BR TUPY S/A 5.0

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. f04b26e - Pág. 1
Data de Juntada: 10/11/2015 16:36
Fls.: 30
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DO TRABALHO DA 1ª VARA DO

TRABALHO DE JOINVILLE - SANTA CATARINA
Autos nº: 0001493-20.2015.5.12.0004
TUPY S.A, CNPJ nº. 84.683.374/0003-00, estabelecida na Rua Albano

Schmidt, nº. 3400, Bairro Boa Vista, nesta cidade de Joinville-SC, CEP: 89227-901, por
intermédio de seus advogados (procuração em anexo), vem pela presente juntar documentos
constitutivos da Reclamada, com fim de se habilitar nos autos (PJE), requerendo que qualquer
comunicação processual seja feita em nome do advogado Luis Felipe do Nascimento Moraes (
OAB/SC 19.278-B), sob pena de nulidade do ato (Súm. 427 do TST).
Requer ainda, que sejam habilitados nos autos (PJE) os advogados: Marcelo
Juliano Cardoso, OAB/SC 13.211, CPF: 821.442.659-68; Simone Floriano Mendes, OAB/SC
40.644, CPF: 009.953.239-50; e Jessika Harumi Murakami, OAB/SC 38.025, CPF:
069.223.029-74, como procuradores da Reclamada.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Joinville/SC, 12 de abril de 2016.
_____________________________
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: LUIS FELIPE DO NASCIMENTO MORAES

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. f784059 - Pág. 1
Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 31
Luis Felipe do Nascimento Moraes
OAB/SC nº. 19.278-B

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 32

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 462d18a - Pág. 1
Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 33

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 462d18a - Pág. 2
Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 34

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 1cebac8 - Pág. 1
Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 35

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 36

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 37

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 38

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 39

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 40

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 41

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 42

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
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Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
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Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
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Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
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Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
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Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 50

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 51

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 52

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 53

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 54

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 55

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 56

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 945a500 - Pág. 1
Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 57

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 58

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 59

Data de Juntada: 12/04/2016 10:06
Fls.: 60
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 1ª VARA DO TRABALHO

DE JOINVILLE - SANTA CATARINA
RTOrd nº: 0001493-20.2015.5.12.0004
TUPY S/A., CNPJ: 84.683.374/0001-49, estabelecida na Rua Albano Schmidt,

nº. 3400, Bairro Boa Vista, nesta cidade de Joinville-SC, CEP: 89227-901, por meio de seu
advogado (Procuração no Id. 462d18a), vem respeitosamente, perante V. Exa., a tempo e
modo, nos autos da ação trabalhista em epígrafe que lhe move PAULO ROBERTO
DALAVECHIA, apresentar suas RAZÕES DE CONTESTAÇÃO, pelos motivos de fato e de
direito que se passa a aduzir.
I - PREJUDICIAL DE MÉRITO: Da prescrição quinquenal
Argui a Reclamada a prescrição quinquenal, capitulada no artigo 7º, inciso

XXIX da Constituição Federal de 1988, para fulminar todos os eventuais direitos e interesses do
Reclamante anteriores a cinco (05) anos contados do ajuizamento da presente reclamatória
trabalhista que se deu em 27/10/2015 (Id. 92483be).
Desta forma, reconhece-se que eventuais direitos anteriores a 27 de outubro

de 2010 não poderão ser apreciados por este MM. Juízo, na medida em que, fulminados pela
prescrição quinquenal.
Assim, a controvérsia sobre a prescrição foi instaurada, a tempo e modo pela

Reclamada na presente contestação, conforme fixa a Súmula 153 do Colendo TST, pelo que se
pede o deferimento.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 549a5b6 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 61
II - DO MÉRITO
II.1 - Do contrato de trabalho
Conforme documentos anexos à presente defesa, destaca-se que o

Reclamante foi admitido pela Reclamada em 11/01/2010 e desde 28/08/2012 vem recebendo
benefício previdenciário, estando afastado das atividades, motivo pelo qual deixou de exercer
as suas funções na empresa Ré, não tendo, portanto, direito ao reconhecimento dos pedidos
referentes ao período posterior da data de 28/08/2012. A função do Reclamante no período ora
efetivamente trabalhado foi a de "Zelador Porão", conforme demonstra a ficha de registro do
empregado em anexo.
Destaca-se que a jornada de trabalho do Autor é a que consta nos cartões

ponto juntados, sendo certo que gozava de seus devidos descansos, além de que percebia a
devida remuneração na eventualidade de horas extras, se impugnando expressamente as
alegações da inicial que divergem dos documentos fidedignos juntados com à defesa.
Cabe ressaltar, que as patologias do Reclamante não possuem nexo de

causalidade/concausalidade com as atividades desempenhadas na Reclamada, pelo que
indevido qualquer pedido indenizatório pleiteado em ação autônoma, o que será comprovado
por meio de defesa, perícia e instrução na referida ação.
II.2 - DAS SUPOSTAS HORAS EXTRAS PELOS MINUTOS QUE

ANTECEDEM E SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO
De maneira específica, impugna-se o pleito do Autor referente ao pedido de

horas extras, e reflexos, dos minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho, eis que
a Reclamada jamais exigiu que o Autor chegasse mais cedo ou saísse mais tarde do seu posto
de trabalho, além de não ser necessária tal medida.
Sendo assim, descabida qualquer alegação de que o Reclamante iniciava a

jornada de 18 a 07 minutos antes do início previsto, assim como que a encerrava de 08 a 02
minutos após o horário previsto de finalização, eis que seu posto de trabalho ainda estava
ocupado por outro colaborador, tendo em vista os turnos ininterruptos de labor.
Assim, a jornada de trabalho que consta nos cartões ponto juntados com à
presente é fidedigna e apresenta a real jornada cumprida pelo Reclamante, se impugnando

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 62
expressamente as alegações da inicial que divergem dos documentos fidedignos juntados,

sendo certo que todas as eventuais horas extras realizadas pelo obreiro, já foram pagas a
tempo e modo, conforme retratam os recibos salariais.
Verifica-se que o Autor não se encontrava à disposição do empregador,

aguardando ou executando ordens, pelo que não deve ser computado como de serviço efetivo
os alegados minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho.
Ademais, mister destacar que a Reclamada dispõe de biblioteca, vestiários,

bancos e outros locais de convívio de funcionários, estes são livres e autônomos para
chegarem antes e se utilizarem de tais estruturas, sem estarem sob os mandos da Reclamada,
recebendo e cumprindo ordens.
Observe-se ainda, que as Convenções Coletivas de Trabalho que seguem

anexo com à presente defesa, guardam cláusula específica, determinando que não serão
considerados como de prestação de serviços, qualquer espaço de tempo igual ou inferior a 15
(quinze) minutos, anteriores ou posteriores à jornada de trabalho, in verbis (Cláusula 23ª na
CCT 2010/2011; e Cláusula 16ª nas CCT's 2011/2012, 2012/2013, 2013/2014, 2014/2015, e
2015/2016):
DO ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO
Não será considerado como de prestação de serviços , por isso não

remunerado, de forma simples ou extraordinário, o espaço de tempo registrado
em ponto, quando igual ou inferior a 15 (quinze) minutos anteriores ou
posteriores à jornada de trabalho, sabendo-se que esse tempo se caracteriza
como necessário ao acesso ao local de trabalho, dentro da empresa.
Importante ressaltar que os instrumentos coletivos fazem lei entre as partes e

devem ser obedecidos, conforme reconhecido pelo artigo 7º, XXVI da CF/88. Ao imputar
medida oposta, sobrepondo-se à vontade das partes, a do Reclamante representada pelo
Sindicato de sua categoria, não seria razoável a invalidação dos acordos coletivos, implicando
inclusive em insegurança jurídica. Desta forma, a Lei Maior reconhece os instrumentos
coletivos firmados entres as partes.
É de se salientar, que conforme própria confissão do Reclamante na exordial (I

d. 17287fa - Pág. 1), as supostas horas extras pelos minutos que antecedem e sucedem a
jornada, caso sejam reconhecidas, o que se faz apenas por amor ao argumento, devem ser
limitadas a data de 27/08/2012, já que após esta data, o Autor já se encontrava em benefício
previdenciário, devendo ainda, ser considerado o marco prescricional na data 27/10/2010,
conforme já arguido no item I desta peça.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 63
Portanto, impugna-se o pedido da letra "a" da inicial, referente ao pagamento

como horas extras da totalidade dos minutos que antecedem os horários de início e sucedem
os de encerramento previstos para as jornadas, e reflexos.
II.3 - DAS SUPOSTAS HORAS EXTRAS EXCEDENTES À 8ª DIÁRIA E 4ª

AOS SÁBADOS
A jornada de trabalho do Reclamante era de segunda à sexta-feira das 05:00

às 14:18h, conforme consta nos cartões ponto juntados, se impugnando expressamente as
alegações da inicial que divergem dos documentos fidedignos juntados com à defesa.
O Reclamante alega que realizava diversas horas extras e que existem horas
extraordinárias não adimplidas pela Reclamada, ainda, alega que eram realizadas
habitualmente, descaracterizando o acordo de compensação de horas utilizado pela empresa
Ré.
Primeiramente, cumpre ressaltar que o Reclamante não demonstrou ou

apontou sequer o suposto labor extraordinário, eis que incumbe ao Autor por ser fato
constitutivo do seu direito Súmula 338 do TST e art. 373, I do CPC, comprovar suas alegações.
HORAS EXTRAS. ÔNUS DA PROVA. É da parte autora o ônus da prova de

que prestou horas extras, fato constitutivo de seu direito, nos termos dos
artigos 818 da CLT e 333, I, do CPC. (RO 0001626-57.2014.5.12.0017,
SECRETARIA DA 2A TURMA, TRT12, MARI ELEDA MIGLIORINI, publicado
no TRTSC/DOE em 15/07/2015). (grifou-se).
Ainda, da análise dos cartões ponto em conjunto com os recibos salariais, se

observa claramente, que eventuais horas extraordinárias realizadas pelo Autor durante todo
lapso contratual, já foram regularmente pagas, a tempo e modo.
Nesse sentido, mister salientar que Ré possui acordo de prorrogação e

compensação de jornada, sendo que foi expressamente acordada pelas partes no momento da
contratação, além de coletivamente, mediante acordo com o sindicato representante da
categoria.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 64
No caso em apreço, não houve descumprimento do que foi estabelecido nos

Acordos e Convenções Coletivas por parte da Reclamada, tendo em vista que sempre efetuou
o pagamento da hora extra prestada, ou concedeu o repouso ao obreiro, conforme demonstram
os recibos salariais em anexo.
Assim é o entendimento das jurisprudências de nosso tribunal:
HORAS EXTRAS. ACORDO DE COMPENSAÇÃO. Apresenta-se lícito, do

ponto de vista formal, o sistema de compensação de horas quando
estabelecido por meio de acordo coletivo, surtindo plena eficácia quando
devidamente implementado, conforme as regras definidas dessa compensação.
(RO 0001856-25.2013.5.12.0053, SECRETARIA DA 2A TURMA,
Desembargador(a): NIVALDO STANKIEWICZ, Publicação: 19/11/2014). (grifou
-se).
JORNADA DE TRABALHO. HORAS EXTRAS. Deve ser reconhecida a

validade do acordo de compensação semanal instituído em consonância
com as disposições do inciso XIII do art. 7º da CRFB e do art. 59 da CLT e
cuja execução se processa conforme as respectivas diretrizes. (RO
0000502-39.2014.5.12.0017, SECRETARIA DA 3A TURMA,
Desembargador(a): TERESA REGINA COTOSKY, Publicação: 24/11/2014). (gr
ifou-se).
Os Acordos Coletivos de Compensação de Jornada de Trabalho anexados aos

autos comprovam a existência de cláusulas autorizando a prática de jornada especial para os
diversos turnos de trabalho, inclusive prevendo a jornada semanal de no máximo 44 horas
semanais, pela eliminação do trabalho aos sábados.
A jurisprudência tem aceitado a compensação de jornada por acordo individual

e até mediante acordo tácito (Súmula 85 do TST), mesmo porque este regime de trabalho é
mais benéfico ao empregado, tanto é assim que os sindicatos, de uma maneira geral,
prontamente o adotam para as categorias que representam.
Cumpre esclarecer que a empresa Ré realiza controle diferenciado de jornada,

pelo regime de exceção, com base do que dispõe a Portaria nº 373 do MTE, devidamente
autorizado pelos Acordos Coletivos de Trabalho em anexo, onde registra apenas os horários
excepcionais, ou seja, somente as horas extraordinárias, faltas injustificadas, atrasos, saídas
antecipadas, atestados, férias, etc. inexistindo tais anotações, presume-se que o empregado
realizou a jornada contratual prevista.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 65
Assim, os cartões pontos trazidos aos autos, tratam-se de espelho fidedigno da

realidade, não havendo que se falar em registro de ponto britânico ou inválido.
Neste sentido, quanto ao controle de jornada imposto pela Ré, destaca-se o

que vem sendo decidido pelos Juízes da mesma comarca, profundos conhecedores do dia a
dia da empresa Reclamada que possui quase 8 mil empregados, in verbis:
"Os cartões de ponto anexados com a defesa foram impugnados sob a

alegação de que os horários são "britânicos".
Sem fundamento a impugnação na medida em que a eliminação do cartão de

ponto é uma prática utilizada pela reclamada já de longa data, sendo inclusive
uma reivindicação do Sindicato da categoria profissional, razão pela qual são
anotadas somente as variáveis, como horas extras, afastamentos.
Esclareço que o controle alternativo de jornada, por regime de exceção

(registro excepcional), tem amparo na Portaria 373 do MTE e está
devidamente autorizado pelos Acordos coletivos de Trabalho anexados
aos autos (Autor: 0000454-44.2015.5.12.0050, 5ª Vara de Trabalho de
Joinville/SC, Juiz: Antonio Silva do Rego Barros, Publicado em 02/10/2015)". (g
rifou-se).
"Ressalta-se que a empresa adota, já há muitos anos, com a anuência do

Sindicato da categoria profissional, o registro apenas das exceções, razão
pela qual não há como acolher a impugnação do reclamante em relação
aos cartões de ponto, sob a alegação de que os registros são britânicos (
Autos: 0001243-14.2013.5.12.0050, 5ª Vara do Trabalho de Joinville/SC, Juiz:
Antonio Silva do Rego Barros, Publicado em 03/06/2014)". (grifou-se).
"Na manifestação à defesa, o demandante impugnou os registros de ponto,

asseverando fossem absolutamente "uniformes, idênticos e pontuais", o que
atrairia a aplicação da Súmula nº 338, III, do TST (num. 691942). [...]
Contrariamente ao asseverado pelo autor, os registros de ponto não são

"uniformes, idênticos e pontuais",pois trazem a anotação de diversas
horas extras, cuja paga é discriminada nos contracheques. (Autos:
0001091-68.2013.5.12.0016, 2ª Vara do Trabalho de Joinville/SC, Juíza:
Tatiana Sampaio Russi, Publicado em 09/04/2014)". (grifou-se).
"A ré firmou com o sindicato profissional acordos coletivos (IDs 851495 e

851503) por meio do qual foi estabelecido que seriam registradas pelo
empregado no sistema de ponto apenas as horas extras prestadas. Foi definida
inclusive a "marcação eletrônica do ponto, no qual as entradas e saídas são
registradas automaticamente pelo sistema informatizado".

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 66
Não se verifica a existência de vícios nas normas referidas, sendo que as

matérias tratadas encontram-se no âmbito da autonomia negocial coletiva,
valorizada pela Constituição Federal de 1988 como instrumento de solução dos
conflitos trabalhistas (artigo 7º, XXVI).
Sendo objeto de registro apenas as horas extras prestadas, a circunstância de

em vários dias constar apenas o horário normal (por exemplo, das 14h18min às
23h24min) não autoriza a aplicação do entendimento consubstanciado na
Súmula 338, III, do E. TST. Afinal, os registros, tais quais realizados, estão em
consonância com as normas coletivas que trataram da matéria.
Acrescente-se que a análise das folhas-ponto comprova que efetivamente

foram registradas horas extras.
Registro ainda que, em que pese não se encontrarem firmados pelo autor, os
documentos em questão estão em consonância com o disposto nos
instrumentos normativos pertinentes. (Autos: 0001069-05.2013.5.12.0050,
5ª Vara do Trabalho de Joinville/SC, Juiz: Rodrigo Gamba Rocha Diniz,
Publicado em 18/08/2013)". (grifou-se).
No mesmo patamar, em caso semelhante contra a mesma Reclamada, decidiu

recentemente a Juíza, Dra. Patrícia Andrades Gameiro Hofstaetter da 4ª Vara de Trabalho de
Joinville/SC, nos autos de nº. 0001421-23.2013.5.12.0030, sentença publicada em 04/11/2015:
Os instrumentos coletivos de trabalho em que a ré e o sindicato laboral

estipulam a jornada a ser efetivada pelos empregados, divididas em turnos, são
válidos, porquanto as horas superiores ao limite legal de 44 horas são pagas
como extraordinárias.
A simples existência de prestação de sobrejornada não é suficiente para

invalidar a carga horária definida pela ré, mesmo porque existe o pagamento da
contraprestação extraordinária correspondente.
Quanto aos controles de ponto, a falta de assinatura não considero suficiente

para invalidar as anotações constantes nestes documentos, haja vista que o
acordo coletivo celebrado com o sindicato estabeleceu a anotação
eletrônica do ponto, por exceção, sendo fornecido o respectivo espelho
ao trabalhador sempre que solicitado.
Não verifico ilicitude na cláusula acima, pactuada entre o empregador e o

Sindicato representativo da categoria profissional de acordo com o princípio da
autodeterminação coletiva, pelo que rejeito a invalidade dos registros de
frequência com base nesta fundamentação.
Ademais, a ré adota sistema de ponto eletrônico por exceção, portanto,

somente as horas extras são registradas, razão pela qual, não há falar em
jornada britânica quanto aos demais dias.
Dessa forma, reputo válidos os registros de jornada.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 67
Considerando que há pagamento de horas extras nos recibos de pagamento e

o autor não apontou diferenças que entendia devidas, rejeito o pedido, neste
particular. (grifou-se).
Impende destacar ainda, recente decisão do Des. MARCOS VINICIO

ZANCHETTA da 4ª Câmara do TRT12, nos autos de nº. 0000153-66.2015.5.12.0028, contra a
mesma Ré, que reconheceu a validade do controle de ponto por exceção praticado pela Ré,
Acórdão proferido em 13/04/2016:
"Insurge-se a ré contra a condenação ao pagamento das horas extras e do

adicional noturno, com adicionais, mais reflexos, alegando, em síntese, a valid
ade do controle de horários por exceção, autorizado pela Portaria n. 373
do Ministério do Trabalho e Emprego e pelos acordos coletivos juntados
aos autos. Alega que essa forma de controle de jornada não contraria o art.
74, § 2º da CLT.
Pois bem.
Discute-se nos autos a validade dos ACTs no que se refere ao chamado

controle de ponto "por exceção".
Considero que o inc. XIII do art. 7º da Constituição permite que todas as

questões relacionadas à duração do trabalho sejam objeto de negociação
coletiva.
Em outras palavras, todos os direitos e obrigações previstos no Cap. II do

Tít. II da CLT, denominado "Duração do Trabalho" (arts. 57 a 75), podem
ser amplamente negociados em convenção ou acordo coletivo, inclusive
as disposições relativas ao registro de ponto.
No mais, observo que a autora não logrou comprovar, ônus que lhe incumbia, a
impossibilidade de lançar corretamente a efetiva jornada de trabalho praticada.
Portanto, tenho por válidas, para todos os efeitos, as informações

lançadas nos cartões de ponto.
Assim sendo, dou provimento ao recurso para excluir da condenação o

pagamento das horas extras e do adicional noturno, já que essas verbas
foram deferidas tendo por premissa a invalidade do chamado controle de
ponto "por exceção", tese rejeitada pela douta maioria dos julgadores
desta Câmara". (grifou-se).
Assim, a forma do controle de jornada adotado pela Ré é plenamente aceita

pelos instrumentos normativos, sendo que tais acordos e convenções coletivas são
reconhecidos e aceitos pela Constituição Federal (art. 7º, XXVI).

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 68
Do mesmo modo os Acordos Coletivos de Compensação de Jornada de

Trabalho anexados aos autos, os quais autorizam a prática de jornada especial para os
diversos turnos de trabalho, inclusive prevendo a jornada semanal de no máximo 44 horas
semanais, pela eliminação do trabalho aos sábados.
Conforme já explanado, não há que se falar em habitualidade de realização das

horas extras, pois conforme verifica-se nos cartões ponto e recibos salariais juntados com a
presente defesa, eram realizavas de forma eventual/esporádica.
Pelo que não há que se falar em qualquer descaracterização do acordo de

compensação de jornada firmado entre as partes ou violação à Súmula 85 do TST, eis que as
exigências e diretrizes do referido acordo são devidamente cumpridos.

d. 17287fa - Pág. 1), as supostas horas extras excedentes à 8ª diária e 4ª aos sábados, caso
sejam reconhecidas, o que se faz apenas por amor ao argumento, devem ser limitadas a data
de 27/08/2012, já que após esta data, o Autor já se encontrava em benefício previdenciário,
devendo ainda, ser considerado o marco prescricional na data 27/10/2010, conforme já arguido
no item I desta peça.
Portanto, não há o que se falar em horas extras, assim consideradas as

excedentes da 8ª diária e 4ª aos sábados (sucessivamente 44ª semanal), ou qualquer outro
pedido relacionado assim como nos adicionais e reflexos pleiteados, pelo que pede-se pelo
indeferimento do pedido do item "b" da exordial.
II.4 - DO SUPOSTO DESCUMPRIMENTO DO INTERVALO INTRAJORNADA
Inicialmente, se impugna o pleito do Autor acerca do intervalo intrajornada,

posto que tal intervalo foi ofertado e usufruído pelo Autor de forma regular com 1 hora diária
para descanso, e quando reduzido foi por autorizações de Portarias do MTE. Do mesmo
modo, os Acordos e Convenções Coletivas que acompanham a presente, que autorizam a
citada redução.
Não merece prosperar a pretensão do Autor em relação à redução do intervalo

intrajornada, uma vez que chancelada pelo Ministério do Trabalho e Emprego a possibilidade
de aplicação na empresa Reclamada, como também, expressamente acordada pelas partes,
no momento da contratação e coletivamente, mediante acordo com o sindicato representante
da categoria, conforme comprovam os documentos anexos.
Conforme as portarias anexas com a presente, a Reclamada durante todo o

contrato de trabalho do Autor teve respaldo nas Portarias do MTE, que autorizaram de forma

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 69
especifica a Ré a proceder com a redução do intervalo intrajornada, ou seja, a redução do

intervalo intrajornada se deu em atendimento aos requisitos do § 3º do artigo 71 da CLT.
Nesse sentido, recente entendimento do TST:
AGRAVO REGIMENTAL EM EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA -

EMBARGOS REGIDOS PELA LEI Nº 13.015/2014 - INTERVALO
INTRAJORNADA. REDUÇÃO MEDIANTE AUTORIZAÇÃO DO MINISTÉRIO
DO TRABALHO E EMPREGO. Inaplicável a Súmula 437, II, do TST quando
constatada a existência de autorização específica do Ministério do Trabalho
e Emprego para a redução do intervalo intrajornada. Agravo Regimental a
que se nega provimento. (TST - AgR-E-RR: 351005220135210001, Relator:
Márcio Eurico Vitral Amaro, Data de Julgamento: 16/04/2015, Subseção I
Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 24/04/2015).
(grifou-se).
RECURSO DE REVISTA. RITO SUMARÍSSIMO. INTERVALO

INTRAJORNADA. REDUÇÃO MEDIANTE AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). POSSIBILIDADE. A Corte
Regional consignou em seu acórdão que - a reclamada recorrente juntou
documentação bastante a comprovar o preenchimento das exigências que
validaram a redução intervalar anunciada nos autos- e que - juntou cópia do
Diário Oficial de 29/10/2004 (fls.45), contendo a publicação de autorização do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) referente à redução do intervalo
intrajornada, suficiente para comprovar a existência da autorização-. Nesse
contexto, não há que se falar em contrariedade à Súmula nº 437 do TST, pois a
redução do intervalo intrajornada se deu em conformidade com a exceção
disposta no § 3º do artigo 71 da CLT. Precedentes da SBDI-1. Recurso de
revista não conhecido. (TST - RR: 1367001920135210001, Relator: Alexandre
de Souza Agra Belmonte, Data de Julgamento: 17/09/2014, 3ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 19/09/2014). (grifou-se).
Do mesmo modo, o entendimento do TRT12:
REDUÇÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA. PORTARIA DO MINISTÉRIO

DO TRABALHO E EMPREGO. COMPROVAÇÃO. PUBLICAÇÃO. DIÁRIO
OFICIAL. A comprovação da autorização do Ministério do Trabalho e Emprego
para a redução do intervalo intrajornada é realizada através da juntada, aos
autos, da cópia da Portaria publicada no diário oficial. Trata-se de ato
administrativo que exige a demonstração da publicidade como condição
essencial para a produção de efeitos. (RO 0000565-76.2014.5.12.0013,
SECRETARIA DA 3A TURMA, TRT12, JOSE ERNESTO MANZI, publicado no
TRTSC/DOE em 16/06/2015). (grifou-se).

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 70
INTERVALO INTRAJORNADA. REDUÇÃO. VALIDADE DAS

AUTORIZAÇÕES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. A
compensação semanal de jornada e a realização de eventuais horas extras,
não tem o condão de invalidar as autorizações concedidas pelo Ministério do
Trabalho e Emprego para a redução do intervalo intrajornada. (RO
0003568-55.2013.5.12.0019, SECRETARIA DA 3A TURMA, TRT12, LILIA
LEONOR ABREU, publicado no TRTSC/DOE em 20/08/2015). (grifou-se).
Cumpre esclarecer que a Reclamada só recebeu autorização do MTE para

redução do intervalo intrajornada, pois, comprovou cumprir todas as exigências do órgão no
que diz respeito a refeitório apropriado dentro da empresa e demais requisitos do §3º do artigo
71 da CLT.
Especificamente sobre o intervalo intrajornada, é importante ressaltar que esta

redução em nada prejudica o descanso e a pausa para refeição do Autor, vez que a empresa
concede todos os meios para que o empregado tenha a melhor forma de repouso e
alimentação possível, fornecendo alimentação em refeitório dentro da empresa Reclamada.
E se não bastasse, este tempo reflete em redução ao final da jornada, ocasião

em que o empregado pode voltar para casa, aproveitar o seio familiar, bem como realizar
outras tarefas que porventura lhe convirem.
No mesmo sentido, destaca-se as Sentenças proferida na RT n°.

0000910-33.2014.5.12.0016, pela MMª Juíza da 3ª Vara do Trabalho, Dra. Eronilda Ribeiro dos
Santos:
No que se refere ao intervalo intrajornada, ficou incontroverso que o autor

durante toda a contratualidade usufruiu apenas de 30 minutos de intervalo.
A redução no intervalo durante o período imprescrito, segundo a ré, estava

amparada pelos acordos coletivos de trabalho, que nas suas cláusulas
estabelecem os turnos e horários de trabalho já com disposição de 30 (trinta)
minutos de intervalo para descanso e alimentação.
A partir de 30 de março de 2007, nos termos da Portaria n.º 42 do Ministério do

Trabalho e Emprego, o intervalo para repouso ou alimentação de que trata o
art. 71da CLT podia ser reduzido por negociação coletiva, desde que o
empregado não estivesse submetido a regime de trabalho prorrogado e o
estabelecimento possuísse refeitório adequado.
A referida Portaria foi substituída pela Portaria n.º 1.095/2010 que manteve a
possibilidade de redução do intervalo por negociação coletiva, desde que os
estabelecimentos abrangidos pelo seu âmbito de incidência atendam
integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios, e
quando os respectivos empregados não estiverem a regime de trabalho
prorrogado a horas suplementares.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 71
Na petição inicial não houve alegação de descumprimento pela ré das

exigências concernentes à organização dos refeitórios.
A empresa anexou acordo coletivo e/ou autorização do Ministério do

Trabalho para redução do intervalo intrajornada durante todo o período
imprescrito da contratualidade (ID´s 5e745bd, 81d7f46, 449ba1a, 214c8,
cb07b2a e 91379d2). Por consequência, rejeito o pedido de letra "b" do rol
de pedidos do autor.(grifou-se).
No mesmo sentido, destaca-se a decisão proferida pelo MM. Dr. Leonardo

Rodrigues Itacaramby Bessa da 3ª Vara do Trabalho de Joinville, nos autos nº.
0001312-15.2013.5.12.0028, in verbis:
Quanto ao intervalo intrajornada, da análise dos documentos juntados, observo

que há autorização de prorrogação e compensação de jornada durante toda a
contratualidade, bem assim que a reclamada obteve autorização para redução
de intervalo para descanso e alimentação por meio de autorização expressa do
MTE (ID 1093231) e por contrato coletivo firmado com o sindicato da categoria
do demandante, na forma como demonstra os ACTs e CCT (IDs
1092948/1092958 e 1092991/1093032).
Considerando disposto na Constituição sobre a negociação coletiva e efetiva

vontade das partes, a do reclamante representada pelo Sindicato de sua
categoria, não me parece razoável a invalidação dos mencionados acordos
coletivos, implicando inclusive em insegurança jurídica.
Inclusive, até meados de 2010 a própria autoridade do Ministério do Trabalho,

fundada em portaria daquele órgão (Portaria nº 42, do Ministério do Trabalho e
Emprego, de 28 de março de 2007, publicada no DOU de 30/03/2007),
dispensava a autorização direta em troca da autorização por negociação
coletiva.
Ademais, não observo mal à saúde do trabalhador, sobretudo em situação já

consolidada na empresa e fruto da vontade de seus empregados, durante o
contrato de trabalho.
Desta forma, não vejo qualquer irregularidade na redução do intervalo ou

mesmo na compensação de jornada praticada, e, por estes fundamentos,
rejeito o pedido de horas extraordinárias e reflexos, pela não concessão
de intervalo intrajornada. (grifou-se).
Também a Sentença proferida na RT nº. 0000215-18.2014.5.12.0004, pelo MM.

Juiz da 1ª Vara do Trabalho de Joinville, Dr. Cesar Nadal Souza:

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 72
Sob ângulo semelhante, a prática do intervalo de 30 minutos ficou

incontroversa.
A matéria é polêmica, porém extremamente conhecida e debatida, cabendo ser

sintetizada com a posição de cada Juízo: o entendimento que tenho é de que a
redução do intervalo de 60 para 30 minutos é benéfica e perfeitamente ajustada
à legalidade e à Constituição da República, se autorizada por instrumentos
coletivos ou portarias ministeriais, o que é o caso da reclamada.
Afinal, se a CF permite que por meio de instrumento coletivo se negocie até

mesmo a redução da jornada e do salário, por que motivo não se poderia
negociar coletivamente elemento de menor relevância que aqueles???
Rejeito os pedidos, portanto.
A Reclamada se encontra amparada também, pelos Acordos Coletivos de

Trabalho, celebrados com o sindicato dos trabalhadores (anexas), em total consonância com o
disposto nas Portarias MTE.
Do mesmo modo, as Convenções Coletivas de Trabalhos (CCT's) juntados aos

autos, também autorizam a redução do horário de descanso e refeições (intervalo intrajornada).
Assim, requer seja reconhecida a validade das Portarias outorgadas pelo MTE
à Reclamada, que autorizaram a redução do intervalo intrajornada, bem como dos Acordos e
Convenções Coletivas realizados entre os sindicatos dos trabalhadores e empregadores, vez
que em perfeita consonância com a legislação.
Cumpre salientar a existência de garantia constitucional conferida ao

trabalhador, a qual reconhece como válidos, Acordos ou Convenções Coletivas, que visam a
melhorar sua condição social, in verbis:
Art. 7º da CF - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros

que visem à melhoria de sua condição social:
(...)
XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho.
Os Acordos e as Convenções Coletivas fazem lei entre as partes e devem ser

obedecidos, conforme prescreve o artigo supracitado. Ao imputar medida oposta,
sobrepondo-se à vontade das partes, que procuram através desta garantia constitucional

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 73
concedida, encontrar formas de se adequar e se beneficiar mutuamente na relação de trabalho,

restará inviabilizada qualquer tentativa de negociação coletiva e a possível concessão de
benefícios aos trabalhadores por esse meio.
Conforme disposto na Constituição sobre a negociação coletiva e efetiva

vontade das partes, a do Reclamante representada pelo Sindicato de sua categoria, não seria
razoável a invalidação dos acordos coletivos, implicando inclusive em insegurança jurídica, pelo
que não merece prosperar a aplicação da Súmula 437 do TST.
Sobre o tema, colhe-se da do entendimento do TRT12:
INTERVALO INTRAJORNADA. REDUÇÃO PREVISTA EM NORMA

COLETIVA. VALIDADE. A Constituição da República, nos incisos XXVI do
artigo 7º e VI do artigo 8º, reconheceu expressamente a existência dos acordos
e convenções coletivas, sem nenhuma restrição quanto às matérias a serem
negociadas. Portanto, se houver convenção ou acordo coletivo prevendo a
redução do intervalo, ela é válida sem mais nenhuma exigência e indevido o
seu pagamento. (RO 0004386-07.2013.5.12.0019, SECRETARIA DA 2A
TURMA, TRT12, MARI ELEDA MIGLIORINI, publicado no TRTSC/DOE em
15/07/2015). (grifou-se).
INTERVALO INTRAJORNADA. REDUÇÃO MEDIANTE NORMA COLETIVA.

AUTORIZAÇÃO DO MTE. POSSIBILIDADE. Havendo permissivo nos
instrumentos coletivos para a redução do intervalo intrajornada, bem como
autorização do Ministério do Trabalho, não há falar na condenação da ré ao
pagamento de 1 (uma) hora extra e reflexos, pela supressão parcial do
intervalo intrajornada. (RO 0005449-70.2014.5.12.0039, SECRETARIA DA 2A
TURMA, TRT12, NIVALDO STANKIEWICZ, publicado no TRTSC/DOE em
22/09/2015). (grifou-se).
INTERVALO INTRAJORNADA. REDUÇÃO. Válida a redução do intervalo

intrajornada quando preenchidos os requisitos previstos no §3° do art. 71 da
CLT, com respaldo em autorização ministerial (Súmula 437, item II, do TST).
(RO 0000441-28.2013.5.12.0046, SECRETARIA DA 1A TURMA, TRT12,
AGUEDA MARIA LAVORATO PEREIRA, publicado no TRTSC/DOE em
15/09/2015). (grifou-se).
Ainda, importante frisar que não há que se falar em habitualidade de realização

das horas extras, pois conforme verifica-se nos cartões ponto e recibos salariais acostados,
eram realizadas de forma eventual/esporádicas, pelo que descabida a alegada invalidade da
autorização para redução intervalar.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 74
Desta forma, não há motivo para que não seja reconhecida como válida a
aplicação da redução do intervalo intrajornada in quaestio, restando indevido qualquer valor
relativo às horas extras, posto que inexistentes.
Todavia, caso Vossa Excelência entenda pelo acolhimento do pedido, o que se

admite apenas para efeito de argumentação - cabe ressaltar o pagamento das horas extras na
proporção das horas suprimidas parcialmente, ou seja, apenas pelo tempo faltante.
De acordo com o artigo 71, §4º da CLT, o pagamento das horas extras nos
casos de irregularidade (o que não se verifica, in casu), deverá ser pago, tão somente o tempo
faltante completar uma hora, e não a soma do período de descanso com o período
efetivamente laborado.
Nesse sentido, colhe-se da jurisprudência:
INTERVALO INTRAJORNADA. FRUIÇÃO PARCIAL. PAGAMENTO DO

PERÍODO INTEGRAL. IMPOSSIBILIDADE.O pagamento do intervalo
intrajornada, quando concedido parcialmente, deve ocorrer pelo tempo não
usufruído, diante da natureza salarial da parcela, sob pena de enriquecimento
sem causa do empregado. (RO 0000321-57.2014.5.12.0043, SECRETARIA DA
2A TURMA, TRT12, MARI ELEDA MIGLIORINI, publicado no TRTSC/DOE em
22/10/2015). (grifou-se).
INTERVALO INTRAJORNADA. CONCESSÃO PARCIAL. Nos termos do § 4º

do art. 71 da CLT, existe a obrigação de remunerar apenas o período faltante
das horas intervalares com um acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da
remuneração da hora normal. (RO 0000452-48.2013.5.12.0049, SECRETARIA
DA 2A TURMA, TRT12, MARCOS VINICIO ZANCHETTA, publicado no
Ainda, por se tratar de pedido acessório, os reflexos devem acompanhar o

principal na improcedência. De qualquer forma, caso não seja este o entendimento, apenas por
amor ao argumento, não há que se falar no pagamento dos reflexos pleiteados, tendo em vista
o caráter meramente indenizatório da referida verba.
Assim, ad argumentandum, pleiteia-se o pagamento pela pretensa supressão

do intervalo em caráter indenizatório, constituindo uma pena fixada pelo legislador pelo
descumprimento do preceito legal, conforme o entendimento de magistrados Catarinenses:
Proc. N. 0001023-21.2013.5.12.0016 - 2ª Vara do Trabalho de Joinville/SC.

MM. Dr. Rogério Dias Barbosa. "(...) por uma questão de segurança jurídica e

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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política judiciária, à interpretação que tem prevalecido no âmbito deste E.

TRT da 12ª Região e que se encontra inserta na Súmula nº. 437, III, do C.
TST, para deferir os reflexos em RSRs e feriados, e com estes em, férias mais
1/3, 13º salários e FGTS mais 40%. Indefiro os reflexos pretendidos (...)".(gri
fou-se).
Ainda, o nobre juiz MM. Dr. Rogério Barbosa, assim concluiu:
"Considero que o pagamento pela supressão do intervalo tem caráter

indenizatório, constituindo uma pena pré-fixada pelo legislador pela
inobservância do comando legal". (grifou-se).
No mesmo sentido, destaca-se recente jurisprudência do TRT12:
INTERVALO INTRAJORNADA. REFLEXOS. NÃO-INCIDÊNCIA. O

pagamento do período correspondente ao intervalo intrajornada não concedido,
de que trata o § 4º do art. 71 da CLT, não gera reflexos, dada a sua natureza
indenizatória. (RO 0000428-86.2014.5.12.0048, SECRETARIA DA 2A TURMA,
TRT12, MARCOS VINICIO ZANCHETTA, publicado no TRTSC/DOE em
06/11/2014). (Grifou-se).
Desta forma, não merece prosperar também o pedido ao pagamento de horas

extraordinárias e seus reflexos, decorrentes da redução do intervalo intrajornada, visto que a
redução, quando ocorreu, foi realizada dentro dos permissivos legais e constitucionais, por
meio de Autorização específica concedida à Ré pelo Ministério do Trabalho e Emprego e
por consequência, deve o pedido do item "c",da inicial ser julgado totalmente improcedente.

d. 17287fa - Pág. 1), as supostas horas extras pelo intervalo intrajornada, caso sejam
reconhecidas, o que se faz apenas por amor ao argumento, devem ser limitadas a data de 27/0
8/2012, já que após esta data, o Autor já se encontrava em benefício previdenciário, devendo
ainda, ser considerado o marco prescricional na data 27/10/2010, conforme já arguido no item I
desta peça.
II.5 - DO SUPOSTO DESCUMPRIMENTO DOS INTERVALOS

INTERJORNADA E INTERSEMANAL

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O Reclamante pleiteia também, horas extras alegando, em síntese, não ter

usufruído dos intervalos interjornada (art. 66 da CLT - 11 horas) e intersemanal (art. 67 da CLT
- 24 horas). No entanto, não merece supedâneo.
É certo que a Reclamada sempre respeitou tais intervalos de todos os seus

colaboradores, conforme fazem prova os cartões ponto apresentados com à Contestação.
Destaca-se que a mera observação dos registros de horários juntados aos

autos, se vislumbra que não há o que se falar em falta ao regular intervalo interjornada e
intersemanal do autor, pois mesmo quando realizava horas extras, os referidos intervalos eram
respeitados.
O que se atesta com o registro de horário que nem mesmo de forma eventual
tal fato ocorreu. Inclusive, quando havia trabalho nos sábados, domingos e feriados, a Ré
efetuava os regulares pagamentos a seus funcionários, não sendo distinto com o Reclamante,
inclusive no continente aos períodos de descanso.
Assevera-se que nas eventuais vezes em que o Reclamante cumpriu horas

extras, o fez por vontade própria e sem qualquer coação da Reclamada, sendo que estas foram
devidamente pagas com os devidos adicionais, de acordo com os recibos de salário acostados.
Todavia, diferente do quanto estabelece o artigo 71, §4º da CLT, a não

observância dos intervalos estabelecidos nos artigos 66 e 67 se configuram em mera infração
administrativa, não gerando direito ao pagamento, como extraordinárias, das horas trabalhadas
com infração àqueles intervalos.
Note-se que a reclamada pagava todas as horas efetivamente trabalhadas,

inclusive como extraordinárias àquelas excedentes da jornada legalmente fixada. Assim,
quando eventualmente o Reclamante trabalhou durante o horário do intervalo estabelecido
pelos artigos 66 e 67, teve aquele trabalho já remunerado como extraordinário, e nova
condenação de pagamento daquelas horas, além de faltar amparo legal para tanto, implicaria
em determinação de pagamento duplicado de uma mesma jornada já remunerada como
extraordinária.
Portanto, uma vez que o empregado laborou no dia do repouso, mas percebeu
a contraprestação respectiva, ou usufruiu de folga compensatória (art. 9º da Lei nº 605/49), não
tem direito às horas respectivas, sob pena de bis in idem. Considerando que já houve
pagamento das horas extras realizadas, na forma legal ou fruição de folga compensatória,
como se vê pelos controles de jornada e recibos salariais em anexo.
Portanto, uma vez que o empregado laborou no dia do repouso, mas percebeu
a contraprestação respectiva, ou usufruiu de folga compensatória (artigo 9º da Lei nº 605/49),
não tem direito às horas respectivas, sob pena de bis in idem. Considerando que já houve

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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pagamento das horas extras realizadas, na forma legal ou fruição de folga compensatória,
como se vê pelos controles de jornada e recibos salariais em anexo.

d. 17287fa - Pág. 1), as supostas horas extras pelo intervalo interjornada e intersemanal, caso
sejam reconhecidas, o que se faz apenas por amor ao argumento, devem ser limitadas a data
de 27/08/2012, já que após esta data, o Autor já se encontrava em benefício previdenciário,
devendo ainda, ser considerado o marco prescricional na data 27/10/2010, conforme já arguido
no item I desta peça.
Assim, incabíveis os pleitos de horas extras pelas supostas horas trabalhadas

em desacordo aos intervalos interjornada e intersemanal, bem como seus adicionais e reflexos,
pelo que devem ser indeferidos os pedidos da alínea "d" da peça autoral.
Ad argumentandum, caso V. Exa. entenda pela procedência do pedido, insta

enfatizar que conforme OJ nº. 355 da SBDI 1 do TST, no caso de inobservância pelo
empregador do período de descanso capitulado no art. 66 da CLT, deve ele adimplir ao
trabalhador o tempo faltante do intervalo. Do mesmo modo, o desrespeito ao intervalo
intersemanal previsto no art. 67 da CLT, acarreta o pagamento de horas extras do tempo
faltante para perfazer o referido intervalo.
Nesse patamar, destacam-se as jurisprudências de nosso Tribunal:
INTERVALO INTERJORNADA. ART. 66 DA CLT. SUPRESSÃO PARCIAL.

DEVIDO O TEMPO FALTANTE PARA SE ATINGIR 11 HORAS DE
DESCANSO. Nos exatos termos da OJ nº. 355 da SBDI 1 do TST, no caso
de inobservância pelo empregador do período de descanso estatuído no art. 66
da CLT, deve ele adimplir ao trabalhador o tempo subtraído do intervalo,
acrescido de 50%. (RO 0002623-21.2012.5.12.0046, SECRETARIA DA 2A
TURMA, TRT12, HELIO BASTIDA LOPES, publicado no TRTSC/DOE em
11/11/2014). (grifou-se).
[...] INTERVALO ENTREJORNADAS. O desrespeito ao intervalo previsto no

art. 67 da CLT, que prevê intervalo de 35 horas entre as jornadas
semanais de trabalho, resultante da soma das 24 horas de descanso
semanal mais 11 de intervalo interjornada acarreta o pagamento do tempo
faltante para perfazer os intervalos como horas extras fictas. Essa faceta
da condenação é forma de resguardar ao trabalhador o tempo do regular e
integral descanso, máxime para que possa recobrar suas forças físicas e
mentais entre uma jornada e outra. (RO 0003877-54.2010.5.12.0028,
SECRETARIA DA 1A TURMA, TRT12, VIVIANE COLUCCI, publicado no

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Ainda, por se tratar de pedido acessório, os reflexos devem acompanhar o

principal na improcedência. De qualquer forma, caso não seja este o entendimento, apenas por
amor ao argumento, não há que se falar no pagamento dos reflexos pleiteados, tendo em vista
o caráter meramente indenizatório da referida verba.
Nesse sentido, destaca-se a jurisprudência do TRT12:
INTERVALO INTERJORNADA. REFLEXOS. NÃO-INCIDÊNCIA. O

pagamento do período correspondente ao intervalo interjornada não
concedido não gera reflexos, dada a sua natureza indenizatória. (RO
0001580-46.2011.5.12.0026, SECRETARIA DA 2A TURMA, TRT12, MARCOS
VINICIO ZANCHETTA, publicado no TRTSC/DOE em 10/07/2012). (grifou-se).
INTERVALO INTERJORNADA. REFLEXOS. NÃO-INCIDÊNCIA. A obrigação

prevista nos arts. 66 e 67 da CLT não se destina a contraprestar o trabalho
realizado, mas, sim, penalizar o empregador pela não-concessão do
repouso. (RO 02917-2008-016-12-00-4, SECRETARIA DA 3A TURMA,
TRT12, IRNO ILMAR RESENER, publicado no TRTSC/DOE em 14/08/2009). (
grifou-se).
A Reclamada junta prova documental sobre a remuneração e acerca do control

e fidedigno de horário de trabalho do Autor, cumprindo com o seu ônus da prova, fato que o
autor também terá que fazer e até o momento não o fez. Cabe ao requerente, portanto, a
aplicação dos Art. 818, CLT e Art. 373, I, CPC. Ou seja, cabe-lhe provar cabalmente os pedidos
feitos na exordial.
II.6 - DA DOBRA DOS DOMINGOS E FERIADOS
A Reclamada impugna os relatos do Reclamante, de que praticou várias horas

extras aos domingos e feriados, assim como a alegação de que a Ré não remunerava a
integralidade das referidas horas com o adicional devido, e que não concedia as folgas
compensatórias, vez que sua jornada de trabalho era apenas de segunda à sexta-feira e os
descansos/intervalos sempre foram respeitados, conforme pode-se verificar nos cartões ponto
acostados.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Nas eventuais vezes que trabalhou aos domingos e feriados, por vontade
própria, teve as verbas suplementares quitadas devidamente com os respectivos adicionais,
sendo certo que não faz jus a nenhum outro valor neste sentido.
Da mesma forma, verifica-se que os intervalos intersemanais sempre foram

respeitados, eis que as horas extras realizadas pelo Autor eram eventuais e esporádicas.
Assim, tendo em vista que as raras vezes que laborou em domingos ou

feriados, recebeu a contraprestação devida e a Reclamada concedeu as folgas compensatórias
em outros dias, não há falar em qualquer remuneração em dobro e reflexos, conforme previsão
do citado art. 9º da Lei nº. 605/1949.

d. 17287fa - Pág. 1), a suposta dobra dos domingos e feriados, caso sejam reconhecidas, o
que se faz apenas por amor ao argumento, devem ser limitadas a data de 27/08/2012, já que
após esta data, o Autor já se encontrava em benefício previdenciário, devendo ainda, ser
considerado o marco prescricional na data 27/10/2010, conforme já arguido no item I desta
peça.
Desta forma, não há que se falar em pagamento em dobro das horas

trabalhadas em domingos e feriados, assim como em nenhum adicional e reflexo, pelo que se
requer o indeferimento do pedido de letra "e" da exordial.
II.7 - DO SUPOSTO ADICIONAL NOTURNO
O Reclamante alega que a Ré não pagava a integralidade das horas noturnas,

pleiteando as supostas diferenças, o que não merece prosperar.
Isto, pois, de acordo com o artigo 73, §5º da CLT, as prorrogações são devidas
apenas ao trabalho NOTURNO, e não ao DIURNO, onde este último é o período de trabalho
efetivo do Reclamante, sendo das 05:00 às 14:18h.
Ademais, quando o Autor exerceu o horário noturno, nota-se que foi através de
horas extras, e que todas as verbas decorrentes destas, foram devidamente pagas (rubricas "1
04 e 148"), conforme constam nos recibos de salários do Reclamante.
Resta salientar que, a Súmula 60, item II, do TST, é bem clara no sentido de
informar que o adicional noturno por prorrogação só é devido ao período NOTURNO, o que não
é o caso do Autor que laborou em período DIURNO.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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d. 17287fa - Pág. 1), o suposto adicional noturno, caso seja reconhecido, o que se faz apenas
por amor ao argumento, devem ser limitadas a data de 27/08/2012, já que após esta data, o
Autor já se encontrava em benefício previdenciário, devendo ainda, ser considerado o marco
prescricional na data 27/10/2010, conforme já arguido no item I desta peça.
Portanto, não cabe o pagamento das diferenças de horas noturnas, já que

inexistentes, assim como qualquer reflexo, pelo que se requer o indeferimento do pedido de
letra "f" da exordial.
II.8 - DO SUPOSTO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
No que se refere a alegada exposição a agentes insalubres, a Reclamada,

cumprindo com as suas obrigações legais (artigo 157 da CLT), cumpre e faz cumprir com todas
as normas de segurança e medicina do trabalho.
Neste sentido, se esclarece que a Reclamada sempre forneceu e fornece EPI's

para que seus efetivos trabalhadores (especialmente o Reclamante) possam realizar as suas
funções eliminando ou reduzindo ao máximo possível qualquer insalubridade.
Contudo, o Autor alega que, suas funções eram insalubres, e que faz jus ao
adicional de insalubridade, pela exposição a "poeira, fumos, ruído, calor e agentes químicos".
Sem razão, no entanto, pelo que se impugna tal alegação.
Frisa-se que o Autor em seu lapso contratual não prescrito na Ré, trabalhou na
função de "Zelador Porão", conforme histórico de cargos anexo, tendo como atribuições:
realizar a limpeza dos respingos de ferro, areia e peças do porão da fundição, evitando o
acúmulo de sujeira e eventual parada na produção.
Nestas funções, não há hipóteses de insalubridade, uma vez que o Reclamante

sempre recebeu todos os EPI's adequados e necessários a inibir a ação de agentes insalubres,
pelo que se impugna qualquer alegação do obreiro de que os EPI's fornecidos pela ré eram
insuficientes ou ineficazes.
O próprio LTCAT que ora se junta aos autos demonstra que os eventuais
agentes que o Autor ficava exposto, eram neutralizados pelo uso dos equipamentos de
segurança adequados, que sempre foram fornecidos pela Ré e eficazes a ponto de eliminar
qualquer possível insalubridade do ambiente de trabalho.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Pelo que totalmente descabida a pretensão do Reclamante, já que a

Reclamada demonstrou que sempre respeitou os limites de tolerância dos citados agentes e a
respectiva proteção, conforme disposto nos Anexos da NR-15.
Portanto, o Reclamante sempre laborou protegido por EPI's eficazes,

adequados e necessários a inibir a ação de agentes insalubres, tais como: "uniforme, capacete
de segurança, óculos de segurança, calçado de segurança, protetor auricular, máscara, filtro
para máscara, luvas de segurança, e etc", consoante faz prova os termos de Responsabilidade
e Controle de Consumo de EPI's em anexo, assinados pelo Reclamante (Súmula 80 do TST).
Assim, descabida a alegação da inicial de que o reclamante estava exposto a "r

uídos", mesmo porquê ele recebia e utilizava o "protetor auricular", devidamente comprovado
pelo Recibo de EPI's juntado, que foi assinado pelo próprio reclamante, comprovando ainda
que ele sempre recebeu todos os equipamentos de proteção necessários para o desempenho
de todas as suas funções na empresa ré.
Do mesmo modo, não havia exposição direta aos alegados "agentes químicos",
pois além da Reclamada sempre fornecer as "luvas de segurança" adequadas as funções,
conforme constam nos Recibos de EPI's acostados, sempre lhe foi disponibilizado livremente,
os "cremes de proteção", que protegiam ainda mais de qualquer contato com agentes
químicos. Ademais, importante destacar que todos os óleos utilizados na empresa Ré são
solúveis em água e, portanto, não são prejudiciais à saúde.
Quanto as "poeira, fumos e calor", havia a proteção através do EPI "máscara/re

spirador purificador de ar", também constante no recibo de EPI's anexo, além da existência de
ventiladores e exaustores no ambiente de trabalho que inibem a formação de poeiras e as
dissipam o calor do ambiente. Além disso, conforme consta no LTCAT anexo, a exposição a
poeira respirável contendo sílica livre cristalizada está abaixo do limite de tolerância.
Cumpre salientar que todos os EPI's fornecidos pela Reclamada possuem

Certificados de Aprovação válidos, conforme datas de fornecimentos (CA-5745, CA-19343,
CA-8266).
De acordo com a Norma Regulamentadora nº. 6 do Ministério do Trabalho e

Emprego, para comercialização do EPI é necessário a existência do Certificado de Aprovação
(CA), logo, a Reclamada não fornece qualquer EPI a seus empregados sem a devida
certificação.
Ressalta-se que a Ré sempre disponibilizou a todos os seus funcionários

(especialmente o Autor), os equipamentos de segurança específicos para o referido cargo,
sendo mister destacar que os EPI's eram disponibilizados livremente a todos, eis que há uma
sala específica no setor onde o trabalhador pode, a qualquer momento, retirar e utilizar
qualquer equipamento de segurança.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Vale informar ainda, que o Reclamante passou por todos os devidos

treinamentos de segurança, conforme documentos anexos, e sempre estava protegido com
EPI's/EPC's, necessários para o desempenho de suas atividades, uma vez que, os
equipamentos de segurança fornecidos e fiscalizados, eliminavam ou reduziam os riscos de
insalubridade (Súmula 289 do TST).
Ademais, tecnicamente, a caracterização da insalubridade depende do

preenchimento de quatro condições de trabalho, concomitantes entre si:
a) que haja um agente nocivo à saúde (mencionado na NR 15 e seus anexos);
b) que o empregado fique exposto ao agente nocivo (sem medidas de

proteção);
c) que a exposição seja acima do limite de tolerância (na avaliação

quantitativa);
d) que a exposição seja de forma habitual ou intermitente.
Condições que não ocorreram de forma cumulativa no caso concreto e nem

com a gravidade exposta na inicial. Portanto, o pleito do Reclamante pelo adicional de
insalubridade é absolutamente improcedente.
Vale ressalvar que todos estes EPI's eram frequentemente disponibilizados,

juntamente com treinamento adequado, para que fosse reduzido ao máximo qualquer contato
com agentes que pudessem causar riscos à saúde do Reclamante.
O Reclamante foi treinado a trabalhar nas citadas funções e com os respectivos

EPI's/EPC's, pelo que se impugnam as alegações da inicial de que o reclamante ficava exposto
diretamente a agentes insalubres, eis que pelo recibo de EPI's e LTCAT anexados com à
presente, resta clara a veracidade dos fatos. Sendo assim, o pedido de adicional de
insalubridade é impugnado pela Reclamada.
Ad argumentandum, qualquer parâmetro salarial para o adicional de

insalubridade, que não seja o salário mínimo, seja o salário básico, contratual ou convencional
da categoria, posto que a base legal, como é sabido, é o salário mínimo de que trata o artigo
192 da CLT (c/c artigo 7º, IV, CF), afastando-se assim, os referenciais indicados pelo
demandante.
Mais ainda, quanto à base de cálculo, não há, qualquer previsão legal ou
disposição convencional que autorize a utilização de qualquer outro parâmetro, que não
o salário mínimo como base de cálculo do adicional de insalubridade, conforme se vê nos
julgados abaixo transcritos, do Egrégio TRT da 12ª Região:

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO. SALÁRIO MÍNIMO.

Em face da edição da Súmula Vinculante nº 4 do STF e diante da
obrigatoriedade de observância do disposto nas súmulas vinculantes, este
Juízo adaptou-se ao entendimento consagrado no referido aresto e passou a
adotar a interpretação ali conferida ao art. 192 da CLT, que discrepa, em certo
ponto, da interpretação dada ao mesmo dispositivo legal pelas Súmulas nº s 17
e 228 do Egrégio TST. Assim, conclui-se que, por força de expressa disposição
contida no art. 192 da CLT, deve ser mantido o salário mínimo como base de
cálculo do adicional de insalubridade até que o Poder Legislativo altere a
norma. (RO 0002387-23.2012.5.12.0029, SECRETARIA DA 2A TURMA,
TRT12, ROBERTO BASILONE LEITE, publicado no TRTSC/DOE em
19/03/2015). (grifou-se).
Assim, deve ser julgado improcedente o pedido da alínea"g" da peça

vestibular, e caso V. Exa. entenda em erro que o Autor faz jus ao pagamento do referido
adicional, o mesmo deverá ser calculado levando em conta o salário mínimo nacional,
conforme súmula vinculante nº. 4 do STF.
Não tendo o Autor o direito ao recebimento do adicional de insalubridade,

deverá também ser julgado improcedente o pedido referente aos reflexos da insalubridade.
Os documentos que acompanham a presente defesa deixam isso claro e

evidente. Ainda que a Ré não se oponha a prova pericial, SE REQUER DESDE JÁ QUE SE O
AUTOR PERDER O OBJETO DAS PERÍCIAS QUE FAÇA CARGO DOS HONORÁRIOS
PERICIAIS, JÁ QUE NÃO PREENCHE OS REQUISITOS DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA.
Neste sentido, também é o entendimento do r. Juiz da 5ª VT de Joinville, Dr.

Rodrigo Gamba Rocha Diniz, que nos autos nº. 0000313-28.2014.5.12.0028, recentemente
sentenciou em processo da Tupy S.A. como ré:
A pretensão em relação a qual foi realizada a perícia não foi acolhida. Assim, é
o autor sucumbente no objeto da perícia, cabendo a ele suportar os respectivos
ônus, nos termos do artigo 790-B da CLT.
Registro que, em que pese o disposto no referido enunciado normativo, a

concessão dos benefícios da justiça gratuita não exime no presente caso a
responsabilidade do autor pelo pagamento dos honorários periciais.
O artigo 12 da Lei nº 1.060/50 estabelece que a parte, mesmo beneficiária da

justiça gratuita, deve arcar com as despesas processuais caso venha a obter
recursos para tanto suficientes posteriormente. Neste sentido, cabível a
dedução dos valores relativos aos honorários periciais, o que não implica em

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desfalque do patrimônio preexistente, insuficiente para fazer frente às despesas

processuais, ou agravamento da situação econômica existente quando do
ingresso em juízo e que ensejou a concessão dos benefícios da justiça gratuita.
Acrescente-se que os honorários periciais, assim como os créditos de natureza

trabalhista, apresentam natureza alimentar.
Ante o exposto, o valor dos honorários periciais, a ser suportado pelo autor,
deverá ser deduzido de seus créditos.
Não sendo os créditos do autor suficientes para satisfação dos honorários

periciais, fica a União responsabilizada pelo pagamento da diferença, nos
termos nos termos da Portaria GP nº 443, de 06 de dezembro de 2013, do E.
TRT da 12ª Região, até o limite de R$1.000,00.

d. 17287fa - Pág. 1), o suposto adicional de insalubridade, caso seja reconhecido, o que se faz
apenas por amor ao argumento, deve ser limitado a data de 27/08/2012, já que após esta data,
o Autor já se encontrava em benefício prev8idenciário, devendo ainda, ser considerado o marco
prescricional na data 27/10/2010, conforme já arguido no item I desta peça.
É importante ressaltar ainda que, o Reclamante não sustenta suas alegações

por nenhuma prova válida, acerca dos pedidos realizados. Cabe-lhe, portanto, a aplicação dos
artigos 818, CLT e 373, I do NCPC/15. Ou seja, cabe-lhe provar cabalmente os pedidos feitos
na exordial.
II.9 - DO SUPOSTO DANO MORAL/ASSÉDIO MORAL
Deve ser indeferido o pedido de indenização por danos morais/assédio moral

por trabalho perigoso, já que o Reclamante nunca esteve exposto a condições perigosas em
seu no ambiente de trabalho.
Quanto a alegação de ausência de fornecimento de EPI's por parte da

Reclamada, resta esta impugnada, já que a mesma sempre forneceu a todos os funcionários
(inclusive ao Reclamante) todos os EPI's adequados e eficazes para o exercício de suas
funções.
Não há, portanto, a presença dos quatro requisitos que autorizam a

responsabilização da Reclamada, em razão da inexistência do fato em condições adversas,
diante do fornecimento de EPI's, já que elidem a insalubridade; dos danos, pela ausência de

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 85
condições de risco, em razão da inexistência da insalubridade; do nexo de causalidade, pela

ausência do fato e dos danos e por fim, da culpa, pois a empresa Ré cumpre e faz cumprir com
todas as normas de segurança e medicina do trabalho.
Assim, a Reclamada não tem o dever de indenizar, já que, conforme artigo 927
do CC, é necessário a presença de ato ilícito, o que não se verifica neste caso. Desta forma, a
empresa Ré não causou dano algum ao Reclamante.
É de se salientar, que conforme própria confissão do Reclamante na exordial

(Id. 17287fa, página 2), o suposto dano moral/assédio moral, caso seja reconhecido, o que se
faz apenas por amor ao argumento, deve ser limitado a data de 27/08/2012, já que após esta
data, o Reclamante encontra-se em benefício previdenciário, devendo ainda, ser considerado
que o prazo quinquenal se inicia na data 27/10/2010, conforme alegado no item I desta peça.
Portanto, não cabe o pagamento de indenização por danos morais, já que

inexistentes, pelo que se requer o indeferimento do pedido de letra "h" da exordial.
II.10 - DA JUSTIÇA GRATUITA
Deve ser indeferido o pedido de Assistência Judiciária Gratuita ao Reclamante,

desde que os rendimentos à época da relação suspensa pelo recebimento do benefício
previdenciário não permitem tal admissão de pobreza.
Ademais, o simples fato do Autor buscar a tutela jurisdicional, contratando

advogado particular, já é indício de que a declaração de hipossuficiência não é verdadeira e
que tem condições financeiras de arcar com os custos da demanda, pelo que se requer o
indeferimento do pleito do item "j" da inaugural.
Indeferidos os pedidos da ação, como se espera, merece o Autor ser

condenado ao pagamento das custas e despesas processuais outras.
II.11 - DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Quanto aos honorários advocatícios, o Reclamante não está assistido pelo seu
sindicato profissional, bem como não comprova que está percebendo valor inferior ao dobro do
mínimo legal, sendo, portanto, incabíveis nesta Justiça Especializada, conforme estabelecido
pela Lei nº. 5.584/70, que conferiu aos sindicatos a possibilidade de prestação da assistência
judiciária gratuita.

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É importar lembrar também que, no art. 791 da CLT, está consagrada a figura
do jus postulandi trabalhista, que autoriza empregados e empregadores a reclamarem
pessoalmente na Justiça do Trabalho, em nome próprio, sem a necessidade de advogado.
Assim sendo, caso exercesse seu direito, o Autor não necessitaria da contratação de advogado
e, consequentemente, pagar os honorários deste. No entanto, mesmo assim optou por
constituir advogado, pelo que agora deve fazer cargo de seus honorários contratuais.
Pelo que se requer o indeferimento do pedido de condenação da reclamada em

honorários advocatícios, item "k" da exordial.
II.12 - DOS JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA
A aplicação de juros e correção monetária são de todo indevidos, posto que

decorreriam da procedência dos inadmissíveis pedidos da peça de ingresso - o que não se
espera ocorra (itens "l" e "p" da inaugural).
II. 13 - DO ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA
Requer o Reclamante a utilização do IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao

Consumir Amplo Especial), sem razão contudo.
Recentemente foi proferida decisão, pelo E. STF, nos autos da Reclamação n.

22.012/RS, suspendendo liminarmente a adoção do IPCA como índice de atualização
monetária dos débitos trabalhistas.
Desta forma, é de todo o indevido utilizar o IPCA-E, devendo ser utilizada a TR

como índice de correção monetária, que é o vigente.
II.14 - DOS DESCONTOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS
Em relação aos descontos fiscais e previdenciários, na remota hipótese de

condenação, ad argumentandum, cada uma das partes deverá responder por sua cota parte. A
Súmula 368 do c. TST é clara o suficiente no particular.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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III - DA COMPENSAÇÃO
Considerando uma injusta condenação da Reclamada, o que se faz apenas por

amor ao argumento, se requer autorização para abater do montante de eventual condenação,
os valores que forem devidos à Previdência Social e ao Imposto de Renda, de responsabilidade
do Reclamante.
IV - DO PREQUESTIONAMENTO A FIM DE ASSEGURAR RESERVA

PROCESSUAL
Prequestiona-se a matéria suscitada acima em preliminar, para os efeitos de

reserva processual, visando ao seu conhecimento pelas instâncias superiores, tendo em vista
às divergências jurisprudenciais que sobre elas recaem, inclusive quanto aos entendimentos
consagrados pelo E. TST.
V - CONCLUSÃO
Frente ao exposto, e o mais que haverá de ser provado, REQUER SEJA A

AÇÃO TRABALHISTA JULGADA IMPROCEDENTE EM SUA TOTALIDADE, DEVENDO SER
INDEFERIDOS TODOS OS PEDIDOS ALI FORMULADOS.
Para provar o alegado, protesta valer-se de todos os meios em direito

admitidos, especialmente pelo depoimento pessoal do Autor, sob pena de confissão, juntada de
documentos presentes e futuros, oitiva de testemunhas, prova pericial, etc., sem exclusão de
qualquer, provas essas que desde logo requer.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Joinville/SC, 02 de maio de 2016.

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_____________________________

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 89

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 0ca5f56 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 90

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 931a89b - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 91

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 92

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 93

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 4ab1704 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 94
TUPY S.A./JLLE
RHU5950 HISTORICO DE CARGOS/LOCAIS DE TRABALHO A PARTIR DE 01/1997 FL. 1
EXTRAIDO EM 18/04/2016 AS 17:40:41 HRS.
MATRICULA 718725 PAULO ROBERTO DALAVECHIA NASCIMENTO 10/01/1967

CIDADE NASC. TRES DE MAIO ESTADO RS
NACIONALIDADE BRASILEIRO ESTADO CIVIL CASADO(A)
ADMISSAO 11/01/2010 DEMISSAO
CART.PROFISS. 72704-00022 ESTADO RS
PIS 12315784753 DATA PIS CPF 464.284.880-00
HISTORICO DE CARGOS & UNIDADES FUNCIONAIS

-----------------------------------------
DATA CARGO UNIDADE FUNCIONAL
-------- -------------------------------- --------------------------------------
11/01/10 30643 ZELADOR PORAO 21304 MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
01/01/14 30643 ZELADOR PORÃO 21304 MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
* * * ULTIMA FOLHA * * *

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 3d73604 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 95
TUPY S.A.
RHU3500 COMPLEMENTO DO VERSO DA FICHA DE REGISTRO FL. 1
MATRICULA 71872-5 PAULO ROBERTO DALAVECHIA

CIDADE NASC. TRES DE MAIO ESTADO RS
NACIONALIDADE BRASILEIRO ESTADO CIVIL CASADO(A)
ADMISSAO 11/01/2010 DEMISSAO NASCIMENTO 10/01/1967
CART.PROFISS. 72704-00022 ESTADO RS
PIS 12315784753 DATA PIS CPF 464.284.880-00
HISTORICO DE CARGOS & SALARIOS

------------------------------
DATA ALT DENOMINACAO CBO SALARIO MOTIVO
11/01/2010 ZELADOR PORAO 514320 4.08

01/04/2010 ZELADOR PORAO 514320 4.49 ENCERRAM.PERIODO EXPERIMENTAL
01/04/2010 ZELADOR PORAO 514320 4.76 CONVENCAO COLETIVA DO TRABALHO
01/01/2014 ZELADOR PORÃO 514320 5.99 ALTERACAO DESCRICAO CARGO/CBO
HISTORICO DE AFASTAMENTOS
-------------------------
INICIO FIM CODIGO MOTIVO
10/08/2010 11/08/2010 22 ATESTADO MEDICO

31/03/2011 31/03/2011 22 ATESTADO MEDICO
18/05/2011 27/05/2011 22 ATESTADO MEDICO
20/07/2011 20/07/2011 22 ATESTADO MEDICO
28/10/2011 28/10/2011 22 ATESTADO MEDICO
03/04/2012 03/04/2012 22 ATESTADO MEDICO
05/04/2012 05/04/2012 22 ATESTADO MEDICO
09/04/2012 13/04/2012 22 ATESTADO MEDICO
19/07/2012 20/07/2012 22 ATESTADO MEDICO
27/07/2012 27/07/2012 22 ATESTADO MEDICO
10/08/2012 10/08/2012 22 ATESTADO MEDICO
15/08/2012 19/08/2012 22 ATESTADO MEDICO
22/08/2012 27/08/2012 22 ATESTADO MEDICO
28/08/2012 01/01/2100 7 I.N.S.S. - DOENCA
28/08/2012 7 I.N.S.S. - DOENCA
30/05/2014 7 I.N.S.S. - DOENCA
18/06/2014 7 I.N.S.S. - DOENCA
HISTORICO DE FERIAS
-------------------
PERIODO AQUISITIVO PERIODO DE GOZO DIAS GOZO DIAS ABONO
11/01/2010 10/01/2011 28/02/2011 19/03/2011 20.0 10.0

11/01/2011 10/01/2012 16/01/2012 04/02/2012 20.0 10.0
HISTORICO DE CONTRIBUICOES SINDICAIS

------------------------------------
MES/ANO COD.SIND DENOMINACAO VALOR
03/2010 1 S.T.M.F.S.I.M.E DE JLLE 29.91

03/2011 1 S.T.M.F.S.I.M.E DE JLLE 34.89
03/2012 1 S.T.M.F.S.I.M.E DE JLLE 37.53

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 72e4a97 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 96
TUPY S.A./JLLE CARTAO PONTO FL. 1
MATRICULA - 71872,5 PAULO ROBERTO DALAVECHIA

UNID.FUNCIONAL - 21304 MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II TURNO 1
CARGO - ZELADOR PORAO
HORARIO 50 - 05:00 AS 14:18 HOR.REFEICAO - 11:00 AS 11:30
PERIODO APONTAMENTO - 11/01/2010 A 11/01/2012
HORAS NORMAIS HORAS EXTRAS OCORRENCIAS

+----------------+----------------+----------------+---------------------+-----+
I DATA I ENTRADA SAIDA I ENTRADA SAIDA ICOD DESCRICAO I HOR I
+----------------+----------------+----------------+---------------------+-----+
I SEG 11/01/2010 I 05:00 14:18 I I060 HORA NORMAL I 50 I
I TER 12/01/2010 I 05:00 14:18 I I060 HORA NORMAL I 50 I
I QUA 13/01/2010 I 05:00 14:18 I I060 HORA NORMAL I 50 I
I QUI 14/01/2010 I 05:00 14:18 I I060 HORA NORMAL I 50 I
I SEX 15/01/2010 I 05:00 14:18 I I060 HORA NORMAL I 50 I
I SAB 16/01/2010 I 00:00 00:00 I I094 SABADO I 998 I
I SAB 16/01/2010 I I 07:46 16:00 I040 HORA EXTRA I 998 I
I DOM 17/01/2010 I 00:00 00:00 I I095 DOMINGO I 999 I
I DOM 21/02/2010 I I 04:44 14:00 I040 HORA EXTRA I 999 I
ESTE CARTAO RETRATA O OCORRIDO NO PERIODO
ASSINATURA: ------------------------------------

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. c4f416d - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 97

I TER 09/03/2010 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 50 I
I TER 09/03/2010 I I 06:48 15:00 I040 HORA EXTRA I 50 I
I SEX 02/04/2010 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 50 I
I SEX 02/04/2010 I I 07:44 16:45 I040 HORA EXTRA I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 98

I QUA 21/04/2010 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 50 I
I QUA 21/04/2010 I I 04:24 14:04 I040 HORA EXTRA I 50 I
I SAB 01/05/2010 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 998 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 99

I QUI 03/06/2010 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 50 I
I QUI 03/06/2010 I I 05:17 14:31 I040 HORA EXTRA I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 100

I TER 10/08/2010 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 50 I
I QUA 11/08/2010 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 101

I SEX 10/09/2010 I 05:00 14:18 I I024 AUSENCIA LEGAL I 50 I
I SEG 13/09/2010 I 05:00 14:18 I I024 AUSENCIA LEGAL I 50 I
I TER 14/09/2010 I 05:00 14:18 I I024 AUSENCIA LEGAL I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 102

I SEG 15/11/2010 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 50 I
I SEG 15/11/2010 I I 04:25 14:31 I040 HORA EXTRA I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 103

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 104

I SEG 28/02/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 50 I
I TER 01/03/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 50 I
I QUA 02/03/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 50 I
I QUI 03/03/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 50 I
I SEX 04/03/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 50 I
I SAB 05/03/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 996 I
I DOM 06/03/2011 I 00:00 00:00 I I002 FERIAS I 999 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 105

I QUI 31/03/2011 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 50 I
I DOM 01/05/2011 I 00:00 00:00 I I096 FERIADO I 999 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 106

I SEX 20/05/2011 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 50 I
I SAB 21/05/2011 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 996 I
I DOM 22/05/2011 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 999 I
I SEG 23/05/2011 I 00:00 00:00 I I022 ATESTADO I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 107

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 108

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 109

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 110

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 111

+----------------+----------------+----------------+---------------------+-----+
TUPY S.A./JLLE
CNPJ - 084.683.374/0003-00 RUA ALBANO SCHMIDT, 3400 - JOINVILLE - SC
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 112

CARGO - ZELADOR PORÃO
HORARIO 50 - 05:00 AS 14:18 HOR.REFEICAO - 11:00 AS 11:30
PERIODO APONTAMENTO - 11/01/2012 A 31/01/2014
HORAS NORMAIS HORAS EXTRAS OCORRENCIAS

+----------------+----------------+----------------+---------------------+-----+
I DATA I ENTRADA SAIDA I ENTRADA SAIDA ICOD DESCRICAO I HOR I
+----------------+----------------+----------------+---------------------+-----+
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 113

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 114

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 115

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 116

ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 117

I TER 28/08/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 50 I
I QUA 29/08/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 50 I
I QUI 30/08/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 50 I
I SEX 31/08/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 50 I
I SAB 01/09/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 996 I
I DOM 02/09/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 999 I
I SEG 03/09/2012 I 00:00 00:00 I I047 ENCAMINHADO PERICI 50 I
I SEX 21/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 22/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 23/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 24/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 25/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 26/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 27/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 28/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 29/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 30/09/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 01/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 02/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 03/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 04/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 05/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 06/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 07/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 08/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 09/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 10/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 11/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 12/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 13/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 14/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 15/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 16/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 17/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 118

I QUI 18/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 19/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 20/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 21/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 22/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 23/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 24/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 25/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 26/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 27/10/2012 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
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ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 119

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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 120

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ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 121

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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 124

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I SAB 05/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 06/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 07/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 08/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 09/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 10/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I QUA 16/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I QUA 23/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I DOM 27/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
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I TER 29/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 30/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 125

I QUI 31/10/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I TER 05/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 06/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 07/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 08/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 09/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 10/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 11/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 12/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 13/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I SEG 18/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I DOM 24/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 25/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 26/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 27/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 28/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 29/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 30/11/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 01/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 02/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 03/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 04/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 05/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 06/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 07/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 08/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 09/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 10/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 11/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 12/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 13/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 14/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 15/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 16/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 17/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 18/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUI 19/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SEX 20/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 21/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 22/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 23/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 126

I TER 24/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 25/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I SEX 27/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I SAB 28/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 996 I
I DOM 29/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 30/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 31/12/2013 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I QUI 02/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I TER 07/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 08/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I DOM 12/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 999 I
I SEG 13/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I TER 14/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
I QUA 15/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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I QUA 22/01/2014 I 00:00 00:00 I I007 I.N.S.S. I 50 I
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TUPY S.A./JLLE
CNPJ - 084.683.374/0003-00 RUA ALBANO SCHMIDT, 3400 - JOINVILLE - SC
ASSINATURA: ------------------------------------

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 127
Nº pess. Nome completo Ini PHT Fim PHT Data DiaSemana Ini Ocorr Fim Ocorr Mensagem Justificativa Trat. marcações Incl. ocorrências Txt.motivo ausência/presença Nº horas
37068268 Paulo Roberto Dalavechia 05:00:00 14:18:00 21.01.2014 3ª-feira 05:00:00 14:18:00 Afastamento Doença - INSS 09:18:00
37068268 Paulo Roberto Dalavechia 05:00:00 14:18:00 24.01.2014 6ªfeira 05:00:00 14:18:00 Afastamento Doença - INSS 09:18:00
37068268 Paulo Roberto Dalavechia : : : : 25.01.2014 Sábado : : : : Sábado 00:00:00
37068268 Paulo Roberto Dalavechia : : : : 26.01.2014 Domingo : : : : Domingo 00:00:00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 128
37068268 Paulo Roberto Dalavechia : : : : 09.03.2014 Domingo : : : : Feriado 00:00:00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 129

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 130
37068268 Paulo Roberto Dalavechia 05:00:00 14:18:00 18.04.2014 6ªfeira : : : : Feriado 00:00:00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 131
37068268 Paulo Roberto Dalavechia 05:00:00 14:18:00 21.04.2014 2ª-feira : : : : Feriado 00:00:00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 132

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 133
37068268 Paulo Roberto Dalavechia 05:00:00 14:18:00 30.05.2014 6ªfeira 05:00:00 14:18:00 Afast. Apos. Doença INSS 09:18:00
37068268 Paulo Roberto Dalavechia 05:00:00 14:18:00 02.06.2014 2ª-feira 05:00:00 14:18:00 Afast. Apos. Doença INSS 09:18:00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 134

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 135

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 136

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 137

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 138

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 139

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 140

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 141
37068268 Paulo Roberto Dalavechia : : : : 15.11.2014 Sábado : : : : Feriado 00:00:00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 142

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 143

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 144

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 145

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 146

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 147

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 148

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 149

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 150

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 151

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 152

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 153

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 154

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 155

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 156

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 157

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 158

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 159

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 160

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 161

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 162

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 163

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 164

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 165

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 166

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 167

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 168
EXTRATO DE PAGAMENTO
EMPRESA MES DATA PAGTO

TUPY S.A./JLLE 01/2010 05/02/2010
NOME UNID.FUNCIONAL PAG MATRICULA

PAULO ROBERTO DALAVECHIA 21304-000 71872,5
CARGO 30643-ZELADOR PORAO
ENDERECO COLABORADOR :
Rua Lirios 92269167 BOA VISTA
DENOMINACAO COD HORAS GANHO HORA TOTAIS

-------------------- --- ------ ------------ -----------------
SALARIO HORA NORMAL 102 132.00 4.08 538.56
HORA EXTRA 50% 103 2.00 6.12 12.24
REPOUSO REMUNERADO 110 21.99 4.08 89.72
SALARIO FAMILIA 113 2.00 13.00 26.00
HORAS EXTRAS 80% 129 6.00 7.34 44.06
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 3.31 4.08 13.51
TOTAL VENCIMENTOS 724.09
INSS 201 8.00 55.84

ADIANTAMENTO NORMAL 215 119.63
CONDUCAO 220 4.60
MENSALIDADE A.A.T. 224 3.59
SEGURO DE VIDA 227 11.84
REFEICAO "A" 806 4.38
TOTAL DESCONTOS 199.88
FGTS - DEPOSITO DO MES 55.85
LIQUIDO DEPOSITADO BANCO DO BRASIL S/A 524.21

AGENCIA 4464-4 CONTA NR. 19604-5
O SEU VALOR ORCADO E'

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8e0ef24 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 169

TUPY S.A./JLLE 02/2010 05/03/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 6.12 36.72
HORAS EXTRAS 80% 129 18.00 7.34 132.19
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 6.90 4.08 28.15
TOTAL VENCIMENTOS 1,034.77
INSS 201 9.00 93.12

CONDUCAO 220 53.83
VALE COOPERATIVA 231 329.82


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 170

TUPY S.A./JLLE 03/2010 07/04/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 6.12 12.24
HORA NOTURNA 20% 104 1.18 0.81 0.96
HORA EXTRA 125% 109 36.18 9.18 332.13
HORAS EXTRAS 80% 129 6.00 7.34 44.06
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 18.35 4.08 74.88
INSS 201 9.00 126.33

CONTRIB. SINDICAL 204 29.91
CONDUCAO 220 53.83


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 171

TUPY S.A./JLLE 04/2010 07/05/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 7.14 14.28
HORA NOTURNA 20% 104 1.13 0.96 1.08
HORA EXTRA 125% 109 45.42 10.71 486.45
HORAS EXTRAS 80% 129 6.25 8.57 53.55
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 29.17 4.76 138.84
INSS 201 11.00 191.54

CONDUCAO 220 62.80

OS FUNCIONARIOS DA TUPY TEM CONDICOES ESPECIAIS DE

FINANCIAMENTO IMOBILIARIO NO BANCO DO BRASIL. PROCURE A SUA

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 172

TUPY S.A./JLLE 05/2010 07/06/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.14 42.84
HORA NOTURNA 20% 104 0.80 0.95 0.76
HORA EXTRA 125% 109 34.87 10.71 373.46
HORAS EXTRAS 80% 129 18.25 8.57 156.37
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 29.79 4.76 141.81
ADIC.H.EX.S/FERIADO 364 7.33 2.38 17.45
INSS 201 11.00 200.38

CONDUCAO 220 62.80
DESC. AAT - DIVERSOS 326 45.00
LIQUIDO DEPOSITADO BANCO DO BRASIL S/A 1,265.71


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 173

TUPY S.A./JLLE 06/2010 06/07/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.14 42.84
HORA EXTRA 125% 109 27.00 10.71 289.17
HORAS EXTRAS 80% 129 17.25 8.57 147.80
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 20.16 4.76 95.96
INSS 201 9.00 146.68

MEDICAMENTOS 211 41.63
CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 174

TUPY S.A./JLLE 07/2010 06/08/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 8.00 7.14 57.12
HORA NOTURNA 20% 104 0.30 0.97 0.29
HORA EXTRA 125% 109 24.05 10.71 257.58
HORAS EXTRAS 80% 129 20.50 8.57 175.64
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 15.27 4.76 72.69
INSS 201 9.00 146.19

CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 175

TUPY S.A./JLLE 08/2010 06/09/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 8.00 7.14 57.12
HORA NOTURNA 20% 104 0.30 0.97 0.29
HORA EXTRA 125% 109 15.30 10.71 163.86
ATESTADO 112 17.60 4.76 83.78
HORAS EXTRAS 80% 129 17.50 8.57 149.94
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 15.00 4.76 71.39
INSS 201 9.00 138.47

CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 176

TUPY S.A./JLLE 09/2010 06/10/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.14 42.84
HORA NOTURNA 20% 104 2.72 0.95 2.59
LICENCA REMUNERADA 107 26.40 4.76 125.66
HORA EXTRA 125% 109 25.10 10.71 268.82
AUXILIO CASAMENTO 127 510.00
HORAS EXTRAS 80% 129 17.25 8.57 147.80
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 19.41 4.76 92.41
INSS 201 11.00 233.04

CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 177

TUPY S.A./JLLE 10/2010 05/11/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 4.00 7.14 28.56
HORA NOTURNA 20% 104 1.40 0.95 1.33
HORA EXTRA 125% 109 28.45 10.71 304.70
HORAS EXTRAS 80% 129 11.75 8.57 100.67
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 21.95 4.76 104.46
INSS 201 9.00 142.81

CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 178

TUPY S.A./JLLE 11/2010 06/12/2010


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 7.14 14.28
HORA NOTURNA 20% 104 1.45 0.95 1.38
HORA EXTRA 125% 109 31.97 10.71 342.40
HORAS EXTRAS 80% 129 5.50 8.57 47.12
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 21.28 4.76 101.30
INSS 201 9.00 139.82

CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 179

TUPY S.A./JLLE 12/2010 07/01/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.14 42.84
HORA NOTURNA 20% 104 0.22 0.95 0.21
HORA EXTRA 125% 109 6.03 10.71 64.58
HORAS EXTRAS 80% 129 16.00 8.57 137.09
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 10.45 4.76 49.75
INSS 201 9.00 130.16

CONDUCAO 220 62.80
VALOR PAGO MAIOR 13º 360 12.58

FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO !

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 180

TUPY S.A./JLLE 01/2011 04/02/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 4.00 7.14 28.56
HORA NOTURNA 20% 104 11.43 0.95 10.88
HORA EXTRA 125% 109 25.43 10.71 272.36
HORAS EXTRAS 80% 129 12.25 8.57 104.96
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 21.72 4.76 103.38
INSS 201 9.00 146.08

CONDUCAO 220 62.80


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 181

TUPY S.A./JLLE 02/2011 04/03/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
DEV.TRANSP. ESPECIAL 42 2.09
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.14 42.84
HORA NOTURNA 20% 104 2.82 0.95 2.68
HORA EXTRA 125% 109 37.35 10.71 400.02
FERIAS 117 7.33 4.76 34.89
HORAS EXTRAS 80% 129 18.25 8.57 156.37
ABONO DE FERIAS 147 3.67 4.75 17.45
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 21.08 4.76 100.32
1/3 DE FERIAS 152 18.25
1/3 DE ABONO PEC. 254 1.22 4.77 5.82
ADIC. NOTURNO S/FER. 333 0.04
ADIC. H.EXTRA S/FER. 337 19.82
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 147.39
ADTO DE FERIAS 217 89.18
CONDUCAO 220 62.80
INSS RETIDO FERIAS 308 9.00 7.09
DESC. MENS. ODONTOL. 632 32.40
TOTAL DESCONTOS 1,038.89


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 182

TUPY S.A./JLLE 03/2011 06/04/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 7.14 14.28
FERIAS 117 139.27 4.76 662.93
HORAS EXTRAS 80% 129 5.75 8.57 49.27
ABONO DE FERIAS 147 69.63 4.76 331.46
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 2.57 4.75 12.22
1/3 DE FERIAS 152 346.75
1/3 DE ABONO PEC. 254 23.21 4.76 110.48
INSS 201 11.00 57.48

ADTO DE FERIAS 217 1,694.16
CONDUCAO 220 62.80
INSS DE FERIAS 290 11.00 29.95


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 183

TUPY S.A./JLLE 04/2011 06/05/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.68 46.08
HORA NOTURNA 20% 104 0.97 1.02 0.99
HORA EXTRA 125% 109 45.09 11.52 519.44
HORAS EXTRAS 80% 129 20.03 9.22 184.60
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 36.68 5.12 187.78
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 11.00 222.21
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 184

TUPY S.A./JLLE 05/2011 06/06/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 7.68 15.36
HORA NOTURNA 20% 104 0.23 1.04 0.24
HORA EXTRA 125% 109 9.28 11.52 106.91
ATESTADO 112 77.73 5.12 397.98
HORAS EXTRAS 80% 129 5.75 9.22 52.99
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 6.59 5.12 33.75
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 124.93
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 185

TUPY S.A./JLLE 06/2011 06/07/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 7.68 15.36
HORA NOTURNA 20% 104 1.05 1.03 1.08
HORA EXTRA 125% 109 24.88 11.52 286.62
HORAS EXTRAS 80% 129 5.00 9.22 46.08
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 13.64 5.12 69.83
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 139.75
MEDICAMENTOS 211 218.16
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 186

TUPY S.A./JLLE 07/2011 05/08/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.68 46.08
HORA NOTURNA 20% 104 1.84 1.02 1.88
HORA EXTRA 125% 109 28.41 11.52 327.28
ATESTADO 112 8.80 5.12 45.06
HORAS EXTRAS 80% 129 21.57 9.22 198.79
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 21.56 5.12 110.39
DEVOL. MEDICAMENTOS 400 141.55
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 163.64
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 187

TUPY S.A./JLLE 08/2011 06/09/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
SALARIO HORA NORMAL 102 202.40 5.12 1,036.29
HORA EXTRA 50% 103 4.00 7.68 30.72
HORA NOTURNA 20% 104 0.86 1.02 0.88
HORA EXTRA 125% 109 7.11 11.52 81.91
HORAS EXTRAS 80% 129 13.00 9.22 119.81
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 6.75 5.12 34.57
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 130.88
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 188

TUPY S.A./JLLE 09/2011 06/10/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 2.00 7.68 15.36
HORA NOTURNA 20% 104 6.52 1.02 6.68
HORA EXTRA 125% 109 27.34 11.52 314.96
HORAS EXTRAS 80% 129 7.36 9.22 67.83
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 15.81 5.12 80.97
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 145.76
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 189

TUPY S.A./JLLE 10/2011 07/11/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.68 46.08
HORA NOTURNA 20% 104 16.63 1.02 17.03
HORA EXTRA 125% 109 36.51 11.52 420.60
HORAS EXTRAS 80% 129 8.57 9.22 78.98
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 26.38 5.12 135.05
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 164.16
CONDUCAO 220 67.55
CREDIARIO COOPER 239 85.19


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 190

TUPY S.A./JLLE 11/2011 06/12/2011


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.68 46.08
HORA NOTURNA 20% 104 6.85 1.02 7.01
HORA EXTRA 125% 109 16.71 11.52 192.50
HORAS EXTRAS 80% 129 21.89 9.22 201.74
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 21.84 5.12 111.83
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 147.63
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 191

TUPY S.A./JLLE 12/2011 06/01/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 4.00 7.68 30.72
HORA NOTURNA 20% 104 0.27 1.04 0.28
HORA EXTRA 125% 109 5.28 11.52 60.83
HORAS EXTRAS 80% 129 9.75 9.22 89.86
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 5.26 5.12 26.92
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 55.90

INSS 201 9.00 121.49
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 192

TUPY S.A./JLLE 01/2012 06/02/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 5.14 7.68 39.48
HORA NOTURNA 20% 104 7.24 1.02 7.41
HORA EXTRA 125% 109 9.57 11.52 110.25
FERIAS 117 117.28 5.12 600.47
HORAS EXTRAS 80% 129 11.70 9.22 107.83
ABONO DE FERIAS 147 58.64 5.12 300.24
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 9.95 5.12 50.96
1/3 DE FERIAS 152 308.13
1/3 DE ABONO PEC. 254 19.55 5.12 100.08
INSS 201 11.00 96.70

ADTO DE FERIAS 217 1,512.91
CONDUCAO 220 67.55
INSS DE FERIAS 290 11.00 26.65


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 193

TUPY S.A./JLLE 02/2012 06/03/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 125% 109 8.25 11.52 95.04
FERIAS 117 29.32 5.12 150.12
ABONO DE FERIAS 147 14.66 5.12 75.06
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 2.97 5.12 15.21
1/3 DE FERIAS 152 77.03
1/3 DE ABONO PEC. 254 4.88 5.13 25.02
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 9.00 96.42
ADTO DE FERIAS 217 378.23
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 194

TUPY S.A./JLLE 03/2012 05/04/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 6.00 7.68 46.08
HORA NOTURNA 20% 104 8.27 1.02 8.47
HORA EXTRA 125% 109 37.03 11.52 426.59
HORAS EXTRAS 80% 129 17.00 9.22 156.67
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 23.96 5.12 122.66
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 9.00 170.48
CONDUCAO 220 67.55


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 195

TUPY S.A./JLLE 04/2012 07/05/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 4.00 8.22 32.88
HORA NOTURNA 20% 104 0.86 1.09 0.94
HORA EXTRA 125% 109 13.11 12.33 161.65
ATESTADO 112 61.60 5.48 337.57
HORAS EXTRAS 80% 129 13.00 9.86 128.23
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 19.09 5.48 104.63
ABONO 419 500.00
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 9.00 152.46
CONDUCAO 220 72.30
DESC.VALOR ANTEC. 368 500.00


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 196

TUPY S.A./JLLE 05/2012 06/06/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
SALARIO HORA NORMAL 102 193.60 5.48 1,060.93
HORA EXTRA 50% 103 6.29 8.22 51.70
HORA NOTURNA 20% 104 14.08 1.10 15.43
HORA EXTRA 125% 109 43.72 12.33 539.07
HORAS EXTRAS 80% 129 11.50 9.86 113.44
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 25.25 5.48 138.39
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 11.00 233.17
CONDUCAO 220 72.30


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 197

TUPY S.A./JLLE 06/2012 06/07/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 3.00 8.22 24.66
HORA NOTURNA 20% 104 1.22 1.10 1.34
HORA EXTRA 125% 109 25.65 12.33 316.26
HORAS EXTRAS 80% 129 7.00 9.86 69.05
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 15.01 5.48 82.26
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 9.00 149.30
CONDUCAO 220 72.30


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 198

TUPY S.A./JLLE 07/2012 06/08/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 4.00 8.30 33.18
HORA NOTURNA 20% 104 0.76 1.11 0.84
HORA EXTRA 125% 109 21.35 12.44 265.65
ATESTADO 112 17.60 5.53 97.33
HORAS EXTRAS 80% 129 13.50 9.95 134.38
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 15.09 5.53 83.47
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 9.00 161.17
CONDUCAO 220 72.96


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 199

TUPY S.A./JLLE 08/2012 06/09/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
HORA EXTRA 50% 103 4.00 8.30 33.18
HORA NOTURNA 20% 104 0.65 1.11 0.72
HORA EXTRA 125% 109 9.83 12.44 122.31
ATESTADO 112 42.53 5.53 235.19
HORAS EXTRAS 80% 129 13.75 9.95 136.87
AD.H.EXT/H.NOT.S/REP 148 7.85 5.53 43.42
EMPR LEI 10820 B.BRA 192 154.71

INSS 201 9.00 145.61
CONDUCAO 220 72.96
ASSIST. ODONTOLOGICA 651 27.12


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 200

TUPY S.A./JLLE 09/2012 05/10/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------

DIVIDA P/PROXIMO MES 141 27.12

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 201

TUPY S.A./JLLE 10/2012 07/11/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 202

TUPY S.A./JLLE 11/2012 06/12/2012


-------------------- --- ------ ------------ -----------------
DIVIDA MES ANTERIOR 206 27.12


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 203

TUPY S.A./JLLE 12/2012 07/01/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 204

TUPY S.A./JLLE 01/2013 06/02/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 205

TUPY S.A./JLLE 02/2013 06/03/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 206

TUPY S.A./JLLE 03/2013 05/04/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 207

TUPY S.A./JLLE 04/2013 07/05/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 208

TUPY S.A./JLLE 05/2013 06/06/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 209

TUPY S.A./JLLE 06/2013 05/07/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 210

TUPY S.A./JLLE 07/2013 06/08/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 211

TUPY S.A./JLLE 08/2013 06/09/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 212

TUPY S.A./JLLE 09/2013 04/10/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 213

TUPY S.A./JLLE 10/2013 07/11/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 214

TUPY S.A./JLLE 11/2013 06/12/2013


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 215

TUPY S.A./JLLE 12/2013 07/01/2014


-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 216

TUPY S.A./JLLE 01/2014 06/02/2014

CARGO 30643-ZELADOR PORÃO

-------------------- --- ------ ------------ -----------------


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
C O M P R O V A N T E D E P A G A M E N T O Fls.: 217
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário
37068268 Paulo Roberto Dalavechia
Estabelecimento Cargo
BR01 Tupy S/A Joinville 80005359 Zelador Porão
Setor Trabalho C. Custo Banco Agência Conta Bancária
Moldagem BR1050260 -
Mês Referência Sal.Hora/Ord./Bolsa Base FGTS FGTS Depositado Dep IR

Fevereiro 2014 0,00 0,00 0,00 3
Base p/INSS Base p/IR Teto Sal.Contr. Base IR Férias Base IR 13º
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Rubr. Qtde. Descrição Retifica Proventos Descontos

/561 30,00- Saldo devedor 408,69
/563 0,00 Saldo dev.do mês anterior 381,57
4048 0,00 Assistência Odontológica 27,12
T O T A I S 408,69 408,69
Data de Crédito Valor Líquido Adto.P/Arredond. Valor Depositado
06.03.2014 408,69 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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I Nºs pessoal selecionados.......: 1
I Nºs pessoal impressos.........: 1
I Formulários editados............: 1
I Páginas editadas...............: 1

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Março 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 435,81
T O T A I S 435,81 435,81
04.04.2014 435,81 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Abril 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 462,93
T O T A I S 462,93 462,93
07.05.2014 462,93 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Maio 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 490,05
T O T A I S 490,05 490,05
06.06.2014 490,05 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Junho 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 517,17
T O T A I S 517,17 517,17
04.07.2014 517,17 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Julho 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 544,29
T O T A I S 544,29 544,29
06.08.2014 544,29 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Agosto 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 571,41
T O T A I S 571,41 571,41
05.09.2014 571,41 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Setembro 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 598,53
T O T A I S 598,53 598,53
06.10.2014 598,53 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Outubro 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 625,65
T O T A I S 625,65 625,65
06.11.2014 625,65 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Novembro 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 652,77
T O T A I S 652,77 652,77
05.12.2014 652,77 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Dezembro 2014 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 679,89
T O T A I S 679,89 679,89
07.01.2015 679,89 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Janeiro 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 707,01
T O T A I S 707,01 707,01
06.02.2015 707,01 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Fevereiro 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 28,00- Saldo devedor 734,13
T O T A I S 734,13 734,13
06.03.2015 734,13 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Março 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 761,25
T O T A I S 761,25 761,25
07.04.2015 761,25 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Abril 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 788,37
T O T A I S 788,37 788,37
07.05.2015 788,37 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Maio 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 815,49
T O T A I S 815,49 815,49
05.06.2015 815,49 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Junho 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 842,61
T O T A I S 842,61 842,61
06.07.2015 842,61 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Julho 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 869,73
T O T A I S 869,73 869,73
06.08.2015 869,73 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Agosto 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 896,85
T O T A I S 896,85 896,85
04.09.2015 896,85 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Setembro 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 923,97
T O T A I S 923,97 923,97
06.10.2015 923,97 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Outubro 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 951,09
T O T A I S 951,09 951,09
06.11.2015 951,09 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Novembro 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 30,00- Saldo devedor 982,28
T O T A I S 982,28 982,28
04.12.2015 982,28 0,00

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Dezembro 2015 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 1.013,47
T O T A I S 1.013,47 1.013,47
07.01.2016 1.013,47 0,00

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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Janeiro 2016 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 1.044,66
/563 0,00 Saldo dev.do mês anterior 1.013,47
T O T A I S 1.044,66 1.044,66
05.02.2016 1.044,66 0,00

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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Fevereiro 2016 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 29,00- Saldo devedor 1.075,85
T O T A I S 1.075,85 1.075,85
04.03.2016 1.075,85 0,00

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Empresa
BR10 TUPY S/A
Funcionário

Março 2016 0,00 0,00 0,00 3
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

/561 31,00- Saldo devedor 1.107,04
T O T A I S 1.107,04 1.107,04
06.04.2016 1.107,04 0,00

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Fls.: 269
TUPY S.A./JLLE
RHU6730 INVENTARIO DE PESSOAL - DADOS DO FUNCIONARIO FL. 1
UNIDADE FUNCIONAL: 21304 - MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
MATRICULA: 718725 - PAULO ROBERTO DALAVECHIA
CARGO: 30643 - ZELADOR PORÃO TURNO: 1 INDL.MANHA
F O R M A C A O C O M P L E M E N T A R
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CURSO CONCLUSAO HORAS INSTITUICAO DE ENSINO
FORMACAO
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
45474 - CAPACITACAO NO CODIGO DE ETICA E CONDUTA TUPY 11/01/2010 1.00 143 - TUPY S.A
55 - DESENVOLV RECURSOS HUMANOS
7349 - INTEGRACAO DE NOVOS FUNCIONARIOS 08/01/2010 19.00 143 - TUPY S.A
55 - DESENVOLV RECURSOS HUMANOS
45332 - OPERADOR DE PLATAFORMA COM LANCA ARTICULADA 27/10/2011 4.00 143 - TUPY S.A
58 - SEGURANCA E SAUDE OCUPACIONAL
7796 - OPERADOR DE TALHA 11/01/2010 2.00 143 - TUPY S.A
44650 - RISCOS AMBIENTAIS / SEGURANCA SAUDE OCUPACIONAL 11/01/2010 1.00 143 - TUPY S.A
145 - TREINAMENTO OPERACIONAL - MOLDAGEM 27/07/2010 1.50 143 - TUPY S.A
7 - PROCESSOS FUNDICAO
145 - TREINAMENTO OPERACIONAL - MOLDAGEM 16/12/2010 2.00 143 - TUPY S.A
7 - PROCESSOS FUNDICAO
I N S T R U C A O F O R M A L
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
GRAU DE INSTRUCAO RAMO DE ATIVIDADE SERIE INICIO TERMINO UF INSTITUICAO DE ENSINO DESIST
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4 - ENSINO FUNDAMENTAL INCOM 55 - ENSINO FUNDAMENTAL 5 12/12/1979 RS 1865 - INSTITUICAO NAO CADASTR N
C A R G O S O C U P A D O S
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CARGO DENOMINACAO INICIO TERMINO
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
30643 - ZELADOR PORAO 11/01/2010 31/12/2013
30643 - ZELADOR PORÃO 01/01/2014 18/04/2016
F O R M A C A O A C E S S O R I A
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TIPO CODIGO INICIO TERMINO UF
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PALESTRAS 2530 - INTEGRACAO UNIDADE DE BLOCOS 11/01/2010 11/01/2010 SC
PALESTRAS 45195 - PALESTRA CONSCIENTIZACAO AMBIENTAL-ISO 14000 18/10/2010 18/10/2010 SC
ENCONTROS 1704 - MOMENTO DA SEGURANCA 27/06/2011 27/06/2011 SC

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 672f6ea - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 270

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8fe0f16 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 271

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8fe0f16 - Pág. 2
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 272

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. ab8c6e3 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 273

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 274

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 275
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO - SIT
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - DSST
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA Nº 5.745

VÁLIDO
Validade: 31/01/2019 Nº. do Processo: 46000.003966/2014-11
Produto: Nacional
Equipamento: PROTETOR AUDITIVO
Descrição: Protetor auditivo, do tipo inserção pré-moldado, de silicone, tamanho único, em diversas cores, com ou sem cordão,
metal detectável ou não.
Aprovado para: PROTEÇÃO DO SISTEMA AUDITIVO DO USUÁRIO CONTRA NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA
SUPERIORES AO ESTABELECIDO NA NR 15, ANEXOS I E II, CONFORME TABELA DE ATENUAÇÃO ABAIXO.
Marcação do CA: No plugue e/ou na embalagem
Referências: 3M Pomp Plus /Pomp Plus
Tamanhos: Único Cores: Diversas
Normas técnicas: ANSI S12.6 - 2008 - Método B
Laudos:
Nº. Laudo: 028 - 2014
Laboratório: LAEPI - LABORATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO NDIVIDUAL
Empresa: 3M DO BRASIL LTDA

CNPJ: 45.985.371/0001-08 CNAE: 2099 - Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente
Endereço: ANHANGUERA S/N KM 110
Bairro: JARDIM MANCHESTER (NOVA VENEZA) CEP: 13181900
Cidade: SUMARE UF: SP
Tabela de Atenuação
Frequência (Hz): 125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000 NRRsf
Atenuação db: 21 23 26 22 27 0 31 0 36 18
Desvio Padrão: 6 5 6 3 3 0 8 0 7 0

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 276


VALIDO
Validade: Condicionada à manutenção da certificação junto ao INMETRO Nº. do Processo: 46017.016327/2013-48
Produto: Nacional
Equipamento: RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR TIPO PEÇA SEMIFACIAL FILTRANTE PARA PARTÍCULAS PFF2
Descrição: Respirador purificador de ar de segurança, tipo peça semifacial filtrante (PFF2-S), modelo tipo dobrável, constituído
de uma única peça filtrante, confeccionada em material não tecido, composta de fibra de poliéster e polipropileno tratados
eletrostaticamente. Possui três camadas: uma externa na cor branca ou azul, uma camada intermediária com estrutura em
poliéster e uma camada interna de material filtrante com tratamento eletrostático. Na parte frontal-central da peça semifacial
filtrante, encontra-se afixado, um reforço fabricado em material metálico. Este reforço tem a função de ajustar o respirador ao
formato do nariz do usuário, sendo que tal ajuste é feito no momento da colocação do respirador. Abaixo deste reforço, na parte
interna do respirador, encontra-se opcionalmente o nose pad, uma peça confeccionada em espuma revestida hipoalergênico,
fixada ao corpo do respirador através de solda. O nose pad é responsável pela otimização da selagem do respirador. O
respirador pode possuir ou não, localizada em sua lateral, uma válvula de exalação, soldada diretamente ao seu corpo que tem
por objetivo favorecer a saída do ar exalado. A fixação da peça semifacial filtrante à face do usuário, é feita por meio de tirantes
elásticos unidos entre si, dispostos individualmente em ambas as laterais do respirador, em orifícios abertos no material que
constituí o respirador. Estes tirantes podem possuir ou não, um pequeno anel de borracha na cor azul, que possibilita o ajuste
do comprimento dos tirantes.
Aprovado para: PROTECAO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS CONTRA POEIRAS, NÉVOAS E FUMOS (PFF2).
Marcação do CA: No corpo do respirador, parte frontal inferior
Referências: Drager X-plore 1620 (versão sem válvula de exalação) e Drager X-plore 1620 V (versão com válvula de
exalação).
Tamanhos: Único Cores: Azul ou branco
Marcação do selo do Inmetro: 4091/11
Atestado de conformidade Inmetro: Portaria nº 230 de 17 de agosto de 2009 / CE.PFF.4378/11
Normas técnicas: ABNT NBR 13698/1996
Empresa: DRAGER SAFETY DO BRASIL EQUIPAMENTOS DE SEGURANCA LTDA.
CNAE: 3292 - Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e
CNPJ: 07.857.433/0001-07
profissional
Endereço: PUCURUI 61 CENTRO EMPRESARIAL TAMBORE
Bairro: TAMBORE CEP: 06460100
Cidade: BARUERI UF: SP

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 277


VENCIDO
Validade: 10/09/2013 Nº. do Processo: 46016.003696/2008-13
Produto: Nacional
Equipamento: LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES ABRASIVOS E ESCORIANTES
Descrição:
Marcação do CA:
Referências:
Empresa: SOUTEX INDUSTRIA TEXTIL EIRELI - EPP
CNPJ: 81.875.213/0001-69 CNAE: 1330 - Fabricação de tecidos de malha
Endereço: FARROUPILHA 214
Bairro: FLORESTA CEP: 89211320
Cidade: JOINVILLE UF: SC

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
image009.jpg https://mail.google.com/_/scs/mail-static/_/js/k=gmail.main.pt_BR.m...
Fls.: 278
1 de 1 22/04/2016 08:42
Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. cc63868 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
23/9/2014 Mediador - Extrato Convenção Coletiva Fls.: 279
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000749/2010

DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/05/2010
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR021245/2010
NÚMERO DO PROCESSO: 46304.000770/2010-19
DATA DO PROTOCOLO: 03/05/2010
Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
SINDICATO DAS IND METALURGICAS E DE MAT EL DE JOINVILLE, CNPJ n. 84.721.430/0001-92, neste

ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EVAIR OENNING;
SIND DOS TRAB MET E NA IND DO MAT ELETRICO DE JOINVILLE, CNPJ n. 83.796.995/0001-76, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). GENIVALDO MARCOS FERREIRA;
celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho

previstas nas cláusulas seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º de abril de 2010 a
31 de março de 2011 e a data-base da categoria em 1º de abril.
CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) TODAS AS EMPRESAS E

TODOS OS TRABALHADORES DAS CATEGORIAS ECONÔMICA E PROFISSIONAL
REPRESENTADAS PELOS SINDICATOS CONVENENTES, com abrangência territorial em Joinville/SC.
SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

PISO SALARIAL
CLÁUSULA TERCEIRA - DO PISO SALARIAL
Fica estabelecido piso salarial único para a categoria profissional, no valor de R$ 682,00 mensal ou R$ 3,10
por hora.
REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS
CLÁUSULA QUARTA - DOS AUMENTOS SALARIAIS
I - Os salários dos integrantes da categoria profissional serão aumentados em 1º

de Abril de 2010 em valor equivalente a 6,00% (seis por cento),
aplicados sobre os salários vigentes em 31 de março de 2010.
Parágrafo primeiro: Serão compensados os aumentos/antecipações salariais concedidos pelas empresas

integrantes da categoria econômica por conta da presente Convenção Coletiva de Trabalho.
Parágrafo segundo: Os empregados demitidos em março de 2.010, cujos avisos prévios se projetam
dentro do período de vigência desta Convenção, farão jus ao percentual de 6,00 % (seis por cento)
incidentes sobre os salários dos dias projetados;
ISONOMIA SALARIAL
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR021245/2010 1/16

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. ecbad95 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA QUINTA - PARADIGMAS
Não serão consideradas para efeito do disposto nos artigos 460 e 461 e seus parágrafos da Consolidação
das Leis do Trabalho, as diferenças salariais resultantes de:
a) aumento de mérito, até 20% (vinte por cento) anual;
b) casos de reabilitação profissional;
transferências internas de empregados, por prazo determinado, até 120 dias, motivadas por
razões de ordem técnica, econômica e/ou administrativa
CLÁUSULA SEXTA - SALÁRIO SUBSTITUTO
Admitido empregado para a função de outro dispensado, será garantido àquele, salário igual ao do
empregado com menor salário na função, sem considerar vantagens pessoais.
Parágrafo 1º - Não poderá o empregado mais novo na empresa receber salário superior ao do mais antigo
na função e com a mesma qualificação profissional.
Parágrafo 2º- Havendo quadro organizado em carreira, não se aplica o estabelecido no “caput” desta
cláusula e em seu parágrafo primeiro.
GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

13º SALÁRIO
CLÁUSULA SÉTIMA - ANTECIPAÇÃO DO 13º SALÁRIO
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito a percepção de

50% (cinqüenta por cento) do 13º salário, por ocasião da época de gozo das férias se assim o desejarem,
independentemente de apresentação do requerimento previsto na Lei nº 4749, de 12 de agosto de 1965.
Parágrafo 1º - A presente cláusula se aplica para o 13º salário do ano civil em que
as férias forem gozadas.
Parágrafo 2º - As empresas, por ocasião de férias coletivas, ficarão, nessa circunstância, desobrigadas
dessa concessão.
CLÁUSULA OITAVA - COMPLEMENTAÇÃO DO 13º SALÁRIO
As empresas complementarão, em cada ano calendário, o 13º salário (considerado o salário líquido) do
empregado que se afastar por motivo de doenças por mais de 15 dias e menos de 180 dias, desde que:
a) Esteja a serviço da empresa pelo menos há 5 (cinco) anos consecutivos;
b) Não tenha, nos últimos 12 (doze) meses faltas não justificadas e não tenha penalidade disciplinares.
AUXÍLIO MORTE/FUNERAL
CLÁUSULA NONA - INDENIZAÇÃO POR MORTE/AUXILIO FUNERAL
As empresas com mais de 100 empregados, durante a vigência da presente Convenção em caso de morte
do empregado, pagarão um salário nominal, do mês de falecimento, mediante apresentação da respectiva
certidão de óbito.
11
Parágrafo 1º: O auxílio acima estabelecido, terá como limite máximo o valor equivalente a 03 salários
mínimos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Parágrafo 2º: Excetuam-se as empresas que possuam condições mais favoráveis já praticadas.
OUTROS AUXÍLIOS
CLÁUSULA DÉCIMA - AUXILIO CASAMENTO
O empregado que se casar nos termos da Lei Civil, receberá a título de auxílio casamento, o valor
equivalente a um salário mínimo o qual será pago em uma única vez, juntamente com o salário do mês
seguinte àquele em que exibir a respectiva certidão.
APOSENTADORIA
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - ABONO POR APOSENTADORIA
Aos empregados com mais de 15 (quinze) e até 20 (vinte) anos completos de serviços contínuos, dedicados
a mesma empresa, quando dela vierem a se desligar, definitivamente, por motivo de aposentadoria, será
pago um abono equivalente a 70% (setenta por cento) de seu último salário nominal. Aos empregados com
mais de 20 (vinte) anos de serviço nessa circunstância, fica garantido um abono equivalente ao seu último
salário nominal. Em ambos os casos ficam excetuadas as condições mais favoráveis, já praticadas.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - PRÉ-APOSENTADORIA
Fica garantido o emprego aos empregados nos últimos 24 (vinte e quatro) meses que antecede o direito a
aposentadoria, por tempo de serviço, especial ou por velhice, desde que exercida na primeira oportunidade
e desde que estejam trabalhando na mesma empresa por 5 (cinco) anos ininterruptos, ressalvado motivo
disciplinar.
Parágrafo Único: O não exercício do direito por parte do empregado na época oportuna ou a dispensa por
motivo disciplinar, exime a empresa da garantia de emprego estabelecido no “caput” desta cláusula.
CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES

NORMAS PARA ADMISSÃO/CONTRATAÇÃO
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - ABREUGRAFIAS
Quando a empresa solicitar abreugrafia, a critério médico e, nos casos de exames admissionais, periódicos
ou demissionais, o pagamento da mesma será de sua responsabilidade.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - ANOTAÇÕES
As empresas anotarão nas carteiras profissionais dos empregados a função não eventual exercida pelos
mesmos.
DESLIGAMENTO/DEMISSÃO
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - CARTA DE DEMISSÃO
O empregado demitido sob alegação de falta grave deverá ser avisado, no ato, por escrito e contra recibo,
ou mediante assinatura de duas testemunhas, constando no documento os dispositivos legais nos quais
incidiu
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
As rescisões do contrato de trabalho dos empregados com mais de 90 (noventa) dias de serviços

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
consecutivos prestados na mesma empresa, serão assistidas e homologadas pelo Sindicato de Classe
Profissional.
AVISO PRÉVIO
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - AVISO PRÉVIO
Nos casos de rescisão de contrato de trabalho, sem justa causa, por parte do empregador, o aviso prévio
obedecerá os seguintes critérios:
a) Será comunicado pela empresa, por escrito e contra recibo, esclarecendo se será trabalhado ou
não;
b) A redução de duas horas diárias, previstas no art. 488 da CLT, será utilizada atendendo a
conveniência do empregado, no início ou fim da jornada de trabalho diária, mediante opção única do
empregado por um dos períodos, exercida no ato do recebimento do pré-aviso. Da mesma forma,
alternativamente, o empregado poderá optar por 01 (um) dia livre por semana ou 7 (sete) dias
corridos durante o período;
7
c) Caso seja o empregado dispensado pela empresa de prestar sua atividade profissional durante o
aviso prévio, ficará ele desobrigado de comparecer a empresa fazendo, no entanto, jus a
remuneração integral no término do prazo do aviso prévio;
d) Quando a rescisão tiver sido de iniciativa do empregado e este perceber remuneração inferior a 2
(dois) salários mínimos, ficará desobrigado de cumprir o pré-aviso ou pagar a indenização
correspondente, conforme determinado pelo art. 487 parágrafo 2º da CLT;
e) O aviso Prévio trabalhado não poderá ter seu início no último dia útil da semana;
f) Na semana em que o empregado for pré-avisado da sua rescisão contratual o mesmo receberá, no
saldo de seus salários, as horas efetivamente compensadas naquela semana;
g) O empregado com mais de 10 (dez) anos contínuos de trabalho na mesma empresa, fará jus a um
Aviso Prévio de 45 (quarenta e cinco) dias.
RELAÇÕES DE TRABALHO – CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE

PESSOAL E ESTABILIDADES
ESTABILIDADE MÃE
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - PROTEÇÃO À GESTANTE
Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa, de empregada gestante, desde a confirmação da
gravidez, até o 5º (quinto) mês após o parto.
Parágrafo Único: Não se aplica o disposto nesta cláusula nos casos de:
8
w Se até 60 (sessenta dias) após a data da rescisão do contrato de trabalho, a
empresa não tiver sido comunicada por escrito do estado gravídico da
empregada, visando possibilitar a reintegração da empregada ao seu quadro de
funcionários:
w Rescisão contratual por justa causa;

w Acordo entre as partes;
w Pedido de demissão;

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
w Rescisão ou término de contrato de experiência ou prazo determinado.
JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS

PRORROGAÇÃO/REDUÇÃO DE JORNADA
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - HORÁRIOS DE TRABALHO
As empresas poderão firmar acordo com seus empregados, de um modo geral ou em setor específico,
devidamente assistidos pelo Sindicato dos Trabalhadores, relativamente a horários especiais de trabalho e
de refeição tendo em vista manter o processo de produção sem interrupções, nas áreas em que por motivo
de ordem técnica, não seja possível a parada das máquinas e/ou equipamentos;
a) Jornada de Trabalho, com horários reduzidos para descanso e refeições;
b) Prorrogação de jornada de trabalho, para fins de compensação de sábados;
c) Sistemas de compensação de horários de trabalho, observados os limites legais;
d) Alteração de horários e/ou dia de início e fim de jornada diária e/ou semanal;
e) Execução de serviços noturnos com horários extraordinários, inclusive em horários noturno;
f) Banco de Horas, nas condições previstas em instrumento próprio, mencionado na cláusula 13ª, o
qual é parte integrante da presente convenção.
Parágrafo Único: Os acordos considerar-se-ão válidos para todos os empregados, desde que contem com
aprovação da maioria dos empregados em geral ou de setores especificando o objetivo dos mesmos.
CLÁUSULA VIGÉSIMA - HORAS EXTRAS
Havendo necessidade do empregado trabalhar horas extras, o seu pagamento obedecerá os seguintes
percentuais:
a) Até 2 (duas) horas extras diárias, a remuneração será com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento)
sobre a hora normal;
b) Acima de 2 (duas) horas extras diárias, a remuneração será com acréscimo de 80% (oitenta por
cento) sobre a hora normal;
c) As horas extras realizadas nos domingos e feriados, terão um acréscimo de 125% (cento e vinte e
cinco por cento) sobre a hora normal;
Parágrafo 1º: O empregado que tiver completado seu expediente normal de trabalho, sendo posteriormente
solicitado a comparecer a empresa para prestar um serviço intransferível, o mesmo terá garantida uma
remuneração mínima de 2 (duas) horas. Caso o serviço ultrapasse as 2 (duas) horas, ficam asseguradas ao
empregado as horas realmente trabalhadas, ressalvando-se os casos do acordo de compensação,
revezamento ou banco de horas.
5
Parágrafo 2º: Fica ressalvado o cumprimento dos acréscimos acima estipulados se as empresas firmarem
com o Sindicato Laboral, acordos específicos para os turnos ininterruptos de revezamento, prevalecendo
então o estabelecido naqueles acordos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
COMPENSAÇÃO DE JORNADA
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - COMPENSAÇÃO DOS HORÁRIOS DE TRABALHO
As empresas, mediante acordo com seus empregados e assistidas pelo Sindicato dos Trabalhadores de um
modo geral ou em setor específico, poderão estabelecer sistemas de compensação de horários de trabalho,
observados os limites legais.
Parágrafo 1º: O acordo para compensação de horas de trabalho, considerar-se-à válido e obrigatório para
todos, desde que conte com a aprovação da maioria dos empregados em geral ou setor específicos, objetos
do mesmo.
Parágrafo 2º: Quando se tratar de acordo especial, para compensação de dia útil precedido ou sucedido de
feriado, observar-se-á:
4
a) Em nenhum caso haverá prejuízo da remuneração do feriado ou descanso semanal, salvo as

hipóteses em lei;
b) Se houver trabalho em compensação em outro dia, a remuneração será devida integralmente;
c) Se não for possível compensar o trabalho em outro dia, as horas não trabalhadas e não
compensadas, não serão remuneradas.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DO BANCO DE HORAS
Fica convencionado que o BANCO DE HORAS será implantado nas empresas interessadas, através de
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, cujas condições básicas, com regras e critérios, já submetidas e
aprovadas na assembléia geral dos trabalhadores e redigidas em instrumento próprio, é renovado nesta
data pelos Sindicatos ora Convenentes, passando a fazer parte integrante da presente convenção coletiva
de trabalho.
CONTROLE DA JORNADA
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO
Não será considerado como de prestação de serviços, por isso não remunerado, de forma simples ou
extraordinário, o espaço de tempo registrado em ponto, quando igual ou inferior a 15 (quinze) minutos
anteriores ou posteriores à jornada de trabalho, sabendo-se que esse tempo se caracteriza como
necessário ao acesso ao local de trabalho, dentro da empresa.
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - TRANSPORTE
Nos casos em que as empresas forneçam ou subsidiem transporte para o trabalho, o tempo gasto nos
períodos de trajeto não serão considerados para fins salariais ou quaisquer outros efeitos trabalhistas.
FÉRIAS E LICENÇAS
FÉRIAS COLETIVAS

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - FÉRIAS COLETIVAS
Por ocasião de férias coletivas será observado o seguinte:
a) O início das férias coletivas não poderá coincidir com domingos, feriados ou dias já compensados;
9
b) Quando as férias coletivas abrangerem o final do ano, o dia 24 e 31/12 serão
considerados meio dia respectivamente, e os dias 25/12 e 01/01 não serão
computados como férias, e portanto excluídos da contagem dos dias corridos
regulamentares;
c) Fica vedada a empresa a interrupção do gozo das férias coletivas aos seus
empregados, salvo em caso de necessidade comprovada.
Parágrafo Único: O disposto na letra “a” se aplica também às férias individuais.
REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - ABONO DE FÉRIAS
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito de optar pelo recebimento do abono de
férias, por ocasião do gozo das mesmas, independente de apresentação do requerimento na época prevista
por Lei.
Parágrafo Único – Em caso de férias coletivas, as empresas ficarão desobrigadas dessa concessão, por
ocasião das mesmas, inclusive nos casos em que o empregado opte pela continuidade das férias.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - FÉRIAS PROPORCIONAIS - PEDIDO DE DEMISSÃO
Os empregados que solicitarem demissão e que contarem com 06 (seis) meses ou mais, de serviços
prestados na empresa, terão direito a férias proporcionais, correspondente a 1/12 avos por mês
trabalhado
OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE FÉRIAS E LICENÇAS
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - LICENÇA
Quando for autorizada ao empregado, por qualquer motivo, uma licença, será dado a este, um documento
comprobatório especificando em dias ou horas, o tempo de duração da mesma.
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - ABONO FALTA ESTUDANTE
As faltas ao trabalho de empregado estudante, em dias de exame, cujos horários coincidam com o horário
de trabalho, e desde que em estabelecimento de ensino oficializado, autorizado ou reconhecido, serão
abonadas pelas empresas, pré-avisado o empregador com o mínimo de 72 (setenta e duas) horas mediante
comprovação posterior, inclusive para exame vestibular.
Parágrafo 1º: O disposto nesta cláusula somente terá aplicação quando o estabelecimento de ensino for
em Joinville.
Parágrafo 2º: A comprovação posterior estará limitada ao prazo de 72 (setenta e duas) horas após a
ocorrência.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL
As empresas que exigirem o uso de vestimenta/uniforme, deverão fornecê-lo sem ônus para os
empregados, juntamente com os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários ao desempenho
das respectivas funções. As empresas regulamentarão o uso, as restrições, a conservação e a devolução
das vestimentas/uniformes e dos EPIs.
CIPA – COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO, ATRIBUIÇÕES, GARANTIAS AOS CIPEIROS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - CIPA
1. Será obrigatória a constituição de CIPA em conformidade com a Norma Regulamentadora - NR 5,

aprovada pela Portaria nº 3214 de 08/06/1978, para as empresas que possuam empregados em número
acima do mínimo estabelecido no Quadro I, dimensionamento, de acordo com a categoria específica.
§ único : as empresas que possuam empregados em número inferior ao número estabelecido na Quadro I,
dimensionamento, deverão designar um responsável, conforme previsto no item 5.6.4. da NR 5.
2.Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA,
no prazo mínimo de 60 (sessenta ) dias antes do término do mandato em curso, comunicando o início do
processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional.
3. A empresa fará publicação e divulgação de edital convocando eleições, em locais de fácil acesso e
visualização, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso.
4. As inscrições serão individuais num período de 15 (quinze) dias, sendo fornecido comprovante de
inscrição ao candidato inscrito.
5. Após o encerramento das inscrições a empresa fará publicação e divulgação de edital contendo o nome
de todos os candidatos inscritos.
6. A eleição será realizada em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em condições
que possibilite a participação da maioria dos empregados.
7. A apuração dos votos será realizada em horário normal de trabalho, com acompanhamento de
representante do empregador e dos empregados.
8. Assumirão a condição de membros titulares e suplentes, os candidatos mais votados.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO
1. A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à Previdência Social até o 1º (primeiro) dia útil
seguinte ao da ocorrência, emitindo CAT, segundo a lei nº 2 173, em quatro vias, sendo uma para o INSS,
uma para a empresa, uma para o acidentado ou seus dependentes e outra para o sindicato da categoria
profissional.
2. No caso de acidente fatal, ocorrido nas dependências da empresa, a Sub-Delegacia Regional do

Trabalho será comunicada de imediato e lhe será franqueada a verificação do local do acidente.
TREINAMENTO PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIAS
A Empresa que tiver em seu quadro funcional mais de 50 (cinqüenta) trabalhadores e que não possua

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
atendimento ambulatorial próprio ou contratado, deverá elaborar e divulgar aos seus trabalhadores,
procedimentos a serem observados em atendimentos emergenciais, definindo responsabilidades com
relação a primeiros socorros, transporte de acidentados, encaminhamento e acompanhamento para os
pronto-socorros ou pronto-atendimentos da região.
Parágrafo 1º: O prazo concedido para as empresas se enquadrarem no contido nesta cláusula é de 90
(noventa) dias a contar do início da vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho, sob pena de
aplicação das multas previstas em lei no caso de descumprimento.
PROFISSIONAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - ATENDIMENTO AMBULATORIAL
Na vigência da presente Convenção, as empresas que operam com mais de 250 (duzentos e cinqüenta)
empregados em período noturno, e num único estabelecimento fabril, deverão manter atendimento
ambulatorial.
READAPTAÇÃO DO ACIDENTADO E/OU PORTADOR DE DOENÇA PROFISSIONAL
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - EMPREGADO AFASTADO DO SERVIÇO POR ACIDENTE DO

TRABALHO OU DOENÇA
O empregado que tenha sido afastado do emprego, por acidente de trabalho ou doença
profissional, quando do seu retorno e desde que perca a capacidade laboral e que não tenha
condições de exercer a função até então exercida, será transferido para outra. O empregado
somente poderá ser demitido após esgotados, por parte da empresa, todos os meios
disponíveis para a sua adaptação, devendo no entanto, no caso de adaptação, ter a
assistência do Sindicato dos Trabalhadores
RELAÇÕES SINDICAIS
SINDICALIZAÇÃO (CAMPANHAS E CONTRATAÇÃO DE SINDICALIZADOS)
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - FILIAÇÃO SINDICAL
As empresas se dispõem a colaborar com o Sindicato da Categoria, visando a filiação sindical,

principalmente na admissão de empregados
ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - QUADRO DE AVISOS
Em cada empresa da categoria com mais de 50 (cinqüenta) empregados, haverá quadro de avisos, em local
de fácil acesso aos empregados, que poderá ser utilizado pelo Sindicato, para divulgação de suas
informações, sempre mediante prévia autorização da empresa.
OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - IMPORTÂNCIAS DEVIDAS AO SINDICATO
As empresas repassarão todos os descontos feitos em folha de pagamento, em favor do sindicato dos
trabalhadores até o 4º dia útil do mês subseqüente aos descontos efetivados.
DISPOSIÇÕES GERAIS
REGRAS PARA A NEGOCIAÇÃO
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - LIVRE NEGOCIAÇÃO

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Esta Convenção Coletiva de Trabalho foi negociada no espírito e na forma do art. 7º. Inciso XXVI da
Constituição Federal e arts. 10 a 13, da Lei nº 10.192 – de 14/02/2001, que instituíram o reconhecimento
dos acordos e convenções coletivas e a livre negociação dos salários e demais condições referentes ao
trabalho, negociada na data base, por livre acordo entre as partes e tudo na forma da lei.
DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - CUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO
As partes se comprometem a observar os dispositivos ora pactuados, ficando certo que a parte infratora
incorrerá nas penalidades previstas na legislação vigente.
Parágrafo Único: Os Sindicatos Convenentes comprometem-se a evitar toda e qualquer paralisação ou

perturbação do trabalho, em empresas que estejam cumprindo a presente convenção. No caso de
ocorrerem paralisações e perturbações no trabalho à revelia dos Sindicatos, estes comprometem-se a atuar
no sentido de restabelecer a sua normalidade.
EVAIR OENNING
PRESIDENTE
SINDICATO DAS IND METALURGICAS E DE MAT EL DE JOINVILLE
GENIVALDO MARCOS FERREIRA

PRESIDENTE
SIND DOS TRAB MET E NA IND DO MAT ELETRICO DE JOINVILLE
ANEXOS
ANEXO I - CRITÉRIOS E REGRAS PARA BANCO DE HORAS
CRITÉRIOS E REGRAS PARA BANCO DE HORAS
De um lado, o SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA FUNDIÇÃO, NA

SIDERURGIA E NA INDÚSTRIA DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede na cidade de
Joinville – SC, à Rua Ministro Calógeras, nº 469, Centro, inscrito no CNPJ sob nº 83.796.995/0001-76,
neste ato representado por seu representante legal que o presente assina, doravante denominado
SINDICATO LABORAL e de outro lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE
MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede à Avenida Aluisio Pires Condeixa, 2550 – bairro
Saguaçú – CNPJ nº 84.721.430/0001/92, neste ato representada por seu representante legal infra-firmado,
doravante denominado SINDICATO PATRONAL, definem, de comum acordo, os critérios e regras para
instituir o BANCO DE HORAS, em conformidade com a fundamentação legal adiante especificada,
mediante as cláusulas que se seguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
O presente instrumento tem por objeto o estabelecimento dos critérios e regras para adoção do programa
de BANCO DE HORAS, consistindo na redução de horas ou dias de trabalho, sem redução do salário,
mediante compensação dessas horas com trabalho em outro dia ou semana e na dispensa de acréscimo de
salário para o excesso de horas trabalhadas por dia ou semana que sejam compensadas com folgas em
outro dia ou semana, aprovados em Assembléia Geral dos integrantes da categoria profissional.
CLÁUSULA SEGUNDA – DA FUNDAMENTAÇÃO


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
O presente instrumento encontra-se fundamentado:
ü Nos princípios constitucionais do artigo 7º em seu inciso XXVI e 170 inciso VIII;
ü No que faculta o inciso XIII do artigo 7º da Constituição;
ü No disposto no artigo 59 e seu parágrafo segundo da CLT, com a redação
dada pelo art. 6º da Lei nº 9.601/98 e MP nº 2164-39 de 28/06/2001;
ü Na Assembléia Geral dos integrantes da Categoria Profissional;

ü Na consideração das seguintes situações que afetam as relações de trabalho:
1
üNa flutuação de demanda em vista da atual conjuntura econômica e seus reflexos sobre o nível de
produção e de vendas dos produtos fabricados pelas empresas da categoria;
üNa variação ou oscilação na comercialização dos produtos fabricados pelas

empresas da categoria, alternando épocas de significativas reduções na sua demanda, com evidentes
reflexos e dificuldades na manutenção dos níveis de emprego, com épocas de recuperação ou
mesmo melhora dessa demanda;
ü Na necessidade que as partes têm de buscarem alternativas mutuamente aceitáveis de flexibilização

da jornada de trabalho, objetivando o atendimento de interesses comuns, tanto de preservação de
emprego como de competitividade dos produtos a serem colocados no mercado.
DOS CRITÉRIOS E REGRAS PARA O BANCO DE HORAS

CLÁUSULA TERCEIRA – DA IMPLANTAÇÃO - Fica convencionado que o BANCO DE HORAS será
implantado nas empresas da categoria de modo geral ou em setores específicos, a critério da necessidade
da respectiva empresa, comunicada ao Sindicato Laboral com antecedência mínima de 72:00 (setenta e
duas) horas, mediante Acordo Coletivo de Trabalho, através de Assembléia coordenada pelo Sindicato
Laboral, com votação secreta e aprovado por 50% mais um dos votos dos trabalhadores da empresa de
modo geral.
CLÁUSULA QUARTA – DA JORNADA NORMAL DE TRABALHO
A base de calculo dos salários mensais de todos os empregados permanece inalterado ou seja de 220:00
(duzentos e vinte) horas, para todos os efeitos remuneratórios, incluso o repouso semanal remunerado.
Conseqüentemente, permanece em 44:00 (quarenta e quatro) horas a jornada semanal de horas
trabalhadas.
CLÁUSULA QUINTA: DA JORNADA FLEXÍVEL DE TRABALHO
As partes convencionam que será permitida a flutuação da carga semanal de trabalho entre o limite máximo
de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito) minutos e a sua supressão total, vedada a prática de
expedientes fracionados, sem acréscimo ou redução do salário, ou seja, sem alterar a remuneração mensal
à base média de 44:00 (quarenta e quatro) horas semanais.
2
Parágrafo Primeiro: A flutuação da jornada de trabalho entre esses limites gerará débitos ou créditos de
horas do empregado que serão registrados e armazenados no Banco de Horas, o qual se iniciará através
de lançamento de horas a débito do empregado.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Parágrafo Segundo: A aplicação da jornada flexível dar-se-á da seguinte maneira:
a) Poderá ser reduzida a jornada semanal de trabalho mediante a folga de um ou mais dias integrais
por semana, inclusive semana integral.
b) Poderá ser ampliada a jornada de trabalho até o limite de 52:48 (cinqüenta e
duas) horas e (quarenta e oito) minutos semanais, pelas seguintes formas:
I. Diariamente, de segunda-feira a sexta-feira, até o limite de 10:00 (dez) horas,

somadas as horas da jornada normal e/ou de Acordo de Compensação de
Jornada.
II. Aos sábados observado o limite com Jornada de 6 (seis) horas.
Parágrafo Terceiro: As horas trabalhadas aos sábados além do limite de 6 (seis) horas e as horas
trabalhadas na semana que ultrapassarem o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito)
minutos semanais, serão remuneradas como horas extras, conforme CCT e pagas nos mês subseqüente ao
trabalhado.
Parágrafo Quarto: Na compensação aos sábados, dentro do presente regime de flexibilização, será
observado o limite de 2 (dois) sábados trabalhados por 1 (um) sábado de folga.
Parágrafo Quinto: As horas trabalhadas em domingos e feriados não farão parte do Banco de Horas sendo
as mesmas remuneradas como extras quando da sua realização, conforme CCT e pagas no mês
subseqüente ao trabalhado.
Parágrafo Sexto: Quando um feriado recair em uma terça ou quinta-feira, poderá a critério da empresa, ser
o trabalho suspenso na segunda ou na sexta-feira (dias pontes), sendo que estas horas do dia ponte
deverão ser integralmente compensadas no sábado imediatamente posterior ou anterior, observado o limite
de dois sábados trabalhados por um sábado de folga, na proporção de uma hora trabalhada para cada hora
folgada, até o limite da jornada de trabalho diária a ser compensada, sendo que referida compensação não
será levada a débito ou crédito do banco de horas.
Parágrafo Sétimo: Os empregados envolvidos na jornada flexível de trabalho serão comunicados com no
mínimo 48:00 (quarenta e oito) horas de antecedência à sua realização.
Parágrafo Oitavo: Ocorrendo a convocação para o trabalho, o não comparecimento do empregado sem
motivo justificado implicará em desconto das horas não trabalhadas e, tratando-se de dia integral, sujeitará
o empregado ao desconto do repouso semanal remunerado.
CLÁUSULA SEXTA – DO BANCO DE HORAS
O Banco de Horas é o instrumento que possibilitará operacionalizar a jornada flexível de trabalho, através
do registro individual e armazenamento das horas de trabalho em débitos ou créditos do empregado.
Parágrafo Primeiro: Serão consideradas horas a débito do empregado aquelas trabalhadas aquém da
jornada semanal normal de 44:00 (quarenta e quatro) horas.
Parágrafo Segundo: Serão consideradas hora a crédito do empregado aquelas trabalhadas além da
jornada semanal de 44:00 (quarenta e quatro) horas, até o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e
(quarenta e oito) minutos semanais.
Parágrafo Terceiro: As partes convencionam em limitar a 220:00 (duzentos e vinte) horas o saldo máximo
de débitos do empregado e a 120:00 (cento e vinte) horas o saldo máximo de créditos do empregado para o
Banco de Horas, no período de vigência deste instrumento.
Parágrafo Quarto: A empresa que implantar o Banco de Horas desenvolverá um sistema de apuração
individual de débitos e créditos existentes no banco de Horas, para controle e informação aos empregados

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
e Sindicato Laboral. Face à complexidade das alterações a serem feitas no sistema informatizado, as partes
estabelecem que a adaptação será gradativa, utilizando-se sistemas alternativos no primeiro ano de
funcionamento.
Parágrafo Quinto: Os débitos e créditos do banco de Horas serão administrados diretamente entre o
empregado e a empresa, podendo ser quitados num prazo máximo de 12 (doze) meses, por uma das
seguintes formas:
a) Horas de crédito:
1. Folgas coletivas, com abrangência, ocasião e duração definidas pela empresa,

abrangendo esta no todo ou setores desta;
2. Folgas individuais acordadas entre o empregado e o empregador;
3. Ausências, chegadas tardias ou saídas antecipadas, desde que

previamente acordadas entre o empregado e o empregador.
b) Horas de Débitos:
Ampliação da jornada, individual ou coletivamente, de acordo com as necessidades da empresa, até os

limites definidos na Cláusula Quinta;
Parágrafo Sexto: Ao término da vigência de cada Acordo Coletivo de Trabalho, será efetuado um balanço
apurando-se o saldo individual e coletivo dos débitos e créditos existentes no Banco de Horas, procedendo-
se conforme segue:
a) Horas de Crédito:
Em havendo a renovação, essas horas serão lançadas para compensação no novo período de vigência; Em
não havendo a renovação essas horas deverão ser compensadas num período máximo de 180 (cento e
oitenta) dias; as que não forem compensadas serão pagas como horas extras com adicional de 50%
(cinqüenta por cento), no mês subseqüente ao término do período de compensação.
b) Horas de Débito:
Em havendo a renovação, essas horas serão lançadas para compensação no novo período de vigência; em
oitenta) dias; as que não forem compensadas serão absorvidas pela empresa.
Parágrafo Sétimo: Na ocorrência de desligamento do empregado, exceto nos casos definidos no parágrafo
oitavo a seguir, o saldo existente no Banco de Horas será quitado da seguinte forma:
a) Em havendo crédito, essas horas serão pagas como extras com adicional de 50% (cinqüenta por
cento), compondo as demais verbas rescisórias;
b) Em havendo débito, essas horas serão absorvidas pela empresa, tendo em vista a interrupção da
possibilidade de compensação das horas pelo empregado envolvido.
Parágrafo Oitavo: Na ocorrência de desligamento do empregado por solicitação deste ou por justa causa,
em havendo débito no Banco de Horas, 50% (cinqüenta por cento) dessas horas serão descontadas na
rescisão.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
5
CLÁUSULA SÉTIMA - DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
a) Não serão consideradas para quaisquer efeitos de Banco de Horas ou de remuneração, os períodos
inferiores a 0:15 (quinze) minutos, registrados no sistema de controle de freqüência antes ou após a
jornada diária normal de trabalho;
b) Os adicionais de insalubridade, periculosidade e noturno incidirão sobre o número de horas

trabalhadas, na forma da Lei, Convenção ou Acordo Coletivo vigentes a respeito, e serão pagas no
mês da sua realização, não fazendo parte, portanto, do Banco de Horas.
a) A remuneração dos dias de férias e o 13º salário será calculada na base de 220:00 (duzentas e
vinte) horas, não sendo afetada portanto pelas horas de crédito ou de débito registradas no Banco
de Horas.
b) Na compensação de débitos ou créditos relativos a horas noturnas, será considerada a relação 1:00
(uma) hora igual 52:50 (cinqüenta e dois e meio) minutos, e nos relativos a horas diurnas a relação
será de 1:00 (uma) hora igual a 60:00 (sessenta) minutos.
c) Os termos do presente instrumento aplicam-se a todos os empregados das empresas da categoria,

inclusive àqueles admitidos posteriormente à sua assinatura e durante a sua vigência.
d) Permanece em vigor o acordo coletivo de trabalho para compensação de jornada de trabalho

assinado entre as empresas da categoria e o sindicato laboral.
CLÁUSULA OITAVA – DA VIGÊNCIA E DA RENOVAÇÃO
O instrumento terá vigência de 12 (doze) meses, iniciando-se a partir da data firmada no acordo coletivo,
entre a Empresa e o Sindicato Laboral, podendo ser renovado e/ou revisado visando o seu
aperfeiçoamento.
CLÁUSULA NONA – DA CONVENÇÃO COLETIVA
O presente instrumento é parte integrante da CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, para o período –

1º. de abril de 2010 a 31 de março de 2011, conforme cláusula 13ª (décima terceira), firmada em 03 de
maio de 2010.
6
CLÁUSULA DÉCIMA – DA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS
As divergências que eventualmente vierem a surgir na aplicação deste instrumento serão dirimidas
mediante negociação direta entre as partes interessadas e, em não havendo concordância com relação a
solução das mesmas, serão submetidas a sistemática extrajudicial de solução de conflitos, mediante a
aplicação do Instrumento da Mediação e da Arbitragem.
E, por estarem as partes de acordo com todas as cláusulas e condições ora convencionadas, firmam o
presente instrumento, em 04 vias de igual teor, comprometendo-se a promover o devido registro no
Ministério do Trabalho e Emprego.
Joinville, 03 de maio de 2010.
Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos , na Fundição, na Siderurgia e na Indústria do Material Elétrico

de Joinville.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Genivaldo Marcos Ferreira - Presidente
Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e deo Material Ellétrico de Joinville.
Evair Oenning - Presidente
Testemunhas: Mário Brehm
Ladionor Manenti
ANEXO II - TERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE

TRABALHO 2010-2011
TERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
2010-2011
Pelo presente instrumento, de um lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA

FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E NA INDÚSTRIA DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede à
Rua Ministro Calógeras nº 469 – Centro – Joinville – SC – CNPJ nº 83.796.995/0001-76, por seu presidente
GENIVALDO MARCOS FERREIRA, representando a categoria profissional dos Trabalhadores nas
Indústria Metalúrgicas e de Material Elétrico de Joinville, e, de outro lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS
METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede à Avenida Aluisio Pires
Condeixa, 2550 – bairro Saguaçú - CNPJ nº 84.721.430/0001-92, por seu presidente Evair Oenning,
representando a categoria econômica da Indústria Metalúrgica e de Material Elétrico de Joinville,
devidamente autorizados e de acordo com o deliberado nas Assembléias Gerais realizadas para este fim,
firmam o presente TERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011,
regido pelas cláusulas e condições seguintes:
CLAUSULA 01 – TAXA NEGOCIAL LABORAL
Conforme decisão da Assembléia Geral para a qual foram convocados todos os trabalhadores da categoria profissional e
com base no que dispõe o artigo 8º (oitavo) item IV da Constituição Federal, as empresas descontarão de seus
empregados sindicalizados ou não , desde que oficializadas por documento assinado pelo Sindicato Laboral, com base
no salário nominal, nos meses adiante indicados, o valor correspondente aos seguintes percentuais:
2,0 % (dois por cento) no mês de abril de 2010;

3,0 % (três por cento) no mês de novembro de 2010.
.
Parágrafo Primeiro
Faculta-se às empresas que não efetuaram o desconto previsto para o mês de abril na folha de pagamento
daquele mês, a efetuá-lo na folha de pagamento do mês de maio/2010;
Parágrafo Segundo
Ao empregado é garantido o direito de oposição na forma da Lei e do previsto no Precedente Normativo 74 do Tribunal
Superior do Trabalho.
Parágrafo Terceiro
Os recolhimentos deverão ser feitos até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente ao dos descontos, através de guias
próprias, fornecidas pelo Sindicato Laboral.
1
Parágrafo Quarto
No prazo de 10 (dez) dias após os recolhimentos, a empresa deverá remeter ao Sindicato Laboral, os respectivos

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
comprovantes acompanhados da relação dos empregados e do valor total dos descontos efetuados.
Parágrafo Quinto
Fica estipulado que toda e qualquer divergência ou reclamação de empregados quanto aos descontos estabelecidos no
“caput” desta cláusula, inclusive obrigações decorrentes de sentenças judiciais, serão assumidas pelo Sindicato Laboral,
que responsabilizar-se-á também pelos ônus financeiros decorrentes do fato.
CLÁUSULA 2ª - ASSINATURA DO TERMO DE ADITAMENTO
E, por estarem as partes de acordo com as cláusulas e condições ora acertadas, os representantes legais da entidades
acima referidas, assinam o presente instrumento, em quatro vias de igual teor, submetendo-o ao devido registro junto
ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Joinville, 03 de maio de 2010
Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos, na Fundição, na Siderurgia e na Indústria do Material Elétrico de Joinville.
Genivaldo Marcos Ferreira - Presidente
Sindicato das Indústria Metalúrgicas e de Material Elétrico de Joinville
Evair Oenning - Presidente
Testemunhas : Mário Brehm
Ladionor Manenti
A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego
na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51


ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EVAIR OENNING;

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) A presente Convenção Coletiva
de Trabalho abrangerá todas as empresas e todos os trabalhadores das categorias econômica e
profissional, representadas pelos Sindicatos Convenentes na região de Joinville, com abrangência
territorial em Joinville/SC.

PISO SALARIAL
Fica estabelecido piso salarial único para a categoria profissional, no valor de R$ 750,20 (setecentos e
cinqüenta reais e vinte centavos) mensal ou R$ 3,41 por hora.
CLÁUSULA QUARTA - DO AUMENTO SALARIAL
Os salários dos integrantes da categoria profissional serão aumentados em 1º de

Abril de 2011 em valor equivalente a 7,50% (sete e meio por cento), aplicados sobre os salários vigentes
em 31 de março de 2011.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – O reajuste salarial estabelecido no “caput” da presente cláusula será aplicado
da seguinte forma:
a) para os salários nominais até R$ 9.000,00 (nove mil reais), o percentual a ser
aplicado corresponde obrigatoriamente a 7,50 % (sete e meio por cento);
b) Opcionalmente, para salários nominais superiores a R$ 9.000,00 (nove mil reais),

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. f6302c5 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
as empresas poderão aplicar o reajuste em valor fixo de R$ 675,00 (seiscentos e
setenta e cinco reais) ou praticar o reajuste linearmente.
PARÁGRAFO SEGUNDO – Serão compensados os aumentos/antecipações salariais concedidos pelas

empresas integrantes da categoria econômica por conta da presente Convenção Coletiva de Trabalho;
PARÁGRAFO TERCEIRO - Os empregados demitidos em março de 2.011, cujos avisos prévios se

projetam dentro do período de vigência desta Convenção, farão jus ao percentual de 7,50 % (sete e meio
por cento) incidentes sobre os salários dos dias projetados;
CLÁUSULA QUINTA - DA LIVRE NEGOCIAÇÃO
CLÁUSULA SEXTA - DOS PARADIGMAS
b) transferências internas de empregados, por prazo determinado, até 120 dias, motivadas por razões
de ordem técnica, econômica e/ou administrativa.
CLÁUSULA SÉTIMA - DO SALÁRIO SUBSTITUTO
CLÁUSULA OITAVA - DA ANTECIPAÇÃO DO 13º SALÁRIO
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito a percepção de

50% (cinqüenta por cento) do 13º salário, por ocasião da época de gozo das férias se assim o desejarem,
independentemente de apresentação do requerimento previsto na Lei nº 4749, de 12 de agosto de 1965.
Parágrafo 1º - A presente cláusula se aplica para o 13º salário do ano civil em que
as férias forem gozadas.
dessa concessão.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA NONA - DO ABONO DE FÉRIAS
por Lei.
CLÁUSULA DÉCIMA - DA COMPLEMENTAÇÃO DO 13º SALÁRIO
empregado que se afastar por motivo de doenças por mais de 15 dias e menos de 180 dias, desde que:
b) Não tenha, nos últimos 12 (doze) meses faltas não justificadas e não tenha penalidades
disciplinares.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO ABONO POR APOSENTADORIA

DURAÇÃO E HORÁRIO
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DOS HORÁRIOS DE TRABALHO
e) Execução de serviços noturnos com horários extraordinários, inclusive em horários noturnos;
f) Banco de Horas, nas condições previstas em instrumento próprio, mencionado

na cláusula 13ª, o qual é parte integrante da presente convenção
aprovação da maioria dos empregados em geral ou de setores especificando o objetivo dos mesmos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA COMPENSAÇÃO DOS HORÁRIOS DE TRABALHO
do mesmo.

hipóteses em lei;
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO BANCO DE HORAS
de trabalho.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS HORAS EXTRAS
percentuais:

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA CARTA DE DEMISSÃO
incidiu.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DAS ABREUGRAFIAS
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA FILIAÇÃO SINDICAL

principalmente na admissão de empregados.
CLÁUSULA VIGÉSIMA - DAS IMPORTÂNCIAS DEVIDAS AO SINDICATO
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DAS ANOTAÇÕES
mesmos.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DAS LICENÇAS
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - DO TRANSPORTE
períodos de trajeto não serão considerados para fins salariais ou quaisquer outros efeitos trabalhistas
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - DO ABONO DE FALTA DO ESTUDANTE

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
em Joinville.
ocorrência.
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - DO AVISO PRÉVIO
não;
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - DA HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
Profissional.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - DO AUXÍLIO CASAMENTO
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - DA PROTEÇÃO À GESTANTE
gravidez, até o 6º (sexto) mês após o parto.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51

funcionários:
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - DO EMPREGADO AFASTADO DO SERVIÇO POR ACIDENTE DE

TRABALHO OU DOENÇA
O empregado que tenha sido afastado do emprego, por acidente de trabalho ou doença profissional,
quando do seu retorno e desde que perca a capacidade laboral e que não tenha condições de exercer a
função até então exercida, será transferido para outra. O empregado somente poderá ser demitido após
esgotados, por parte da empresa, todos os meios disponíveis para a sua adaptação, devendo no entanto,
no caso de adaptação, ter a assistência do Sindicato dos Trabalhadores.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - DA PRÉ-APOSENTADORIA
disciplinar.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - DAS FÉRIAS COLETIVAS

regulamentares;
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS - PEDIDO DE DEMISSÃO

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
prestados na empresa, terão direito a férias proporcionais, correspondente a 1/12 avos por mês
trabalhado

CONDIÇÕES DE AMBIENTE DE TRABALHO
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - DA VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTO DE

PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - DA CIPA
33.1. Será obrigatória a constituição de CIPA em conformidade com a Norma Regulamentadora - NR 5,

§ único : as empresas que possuam empregados em número inferior ao número estabelecido na Quadro I,
33.2.Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na
CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta ) dias antes do término do mandato em curso, comunicando o início
do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional.
33.3. A empresa fará publicação e divulgação de edital convocando eleições, em locais de fácil acesso e
33.4. As inscrições serão individuais num período de 15 (quinze) dias, sendo fornecido comprovante de
33.5. Após o encerramento das inscrições a empresa fará publicação e divulgação de edital contendo o
nome de todos os candidatos inscritos.
33.6. A eleição será realizada em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em condições
33.7. A apuração dos votos será realizada em horário normal de trabalho, com acompanhamento de
33.8. Assumirão a condição de membros titulares e suplentes, os candidatos mais votados.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO
34.1. A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à Previdência Social até o 1º (primeiro) dia útil
profissional.
34.2. No caso de acidente fatal, ocorrido nas dependências da empresa, a Sub-Delegacia Regional do

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - DO QUADRO DE AVISOS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - DA INDENIZAÇÃO POR MORTE/AUXÍLIO FUNERAL
mínimos.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL
ambulatorial.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DA ALIMENTAÇÃO
As empresas da categoria metalúrgica que fornecerem alimentação para os seus trabalhadores conforme o
Programa de Alimentação do Trabalhador, deverão faze-lo em local adequado e conforme preceitua a Lei
do PAT.
Parágrafo único : Os valores destas refeições não integrarão a remuneração do trabalhador para
quaisquer efeitos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS
APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - DO CUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51

EVAIR OENNING
PRESIDENTE

PRESIDENTE
ANEXOS


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
ü Na necessidade que as partes têm de buscarem alternativas mutuamente aceitáveis de flexibilização da

jornada de trabalho, objetivando o atendimento de interesses comuns, tanto de preservação de

modo geral.
trabalhadas.
I. Diariamente, de segunda-feira a sexta-feira, até o limite de 10:00 (dez) /

horas, somadas as horas da jornada normal e/ou de Acordo de
Compensação de Jornada.
trabalhado.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
funcionamento.
seguintes formas:



Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
se conforme segue:
rescisão.

de Horas.



Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
aperfeiçoamento.

1º. de abril de 2011 a 31 de março de 2012, conforme cláusula 13ª (décima terceira), firmada em 02 de
maio de 2011.
Joinville, 02 de maio de 2011.
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS SINDICATO DOS TRABALHADORES

METALÚRGICAS E DE MATERIAL METALÚRGICOS ,NA FUNDIÇÃO NA
ELÉTRICO DE JOINVILLE SIDERURGIA E NA INDÚSTRIA DO
DO MATERIAL ELÉTRICO DE
JOINVILLE
Evair Oenning Genivaldo Marcos Ferreira

Presidente Presidente
Testemunhas:
Mário Brehm Ladionor Manenti
?]]>

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51


ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CARLOS ANDRE BIRCKHOLZ;

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Todas as empresas e todos os
trabalhadores das categorias econômica e profissional, representadas pelos Sindicatos
Convenentes na região de Joinville, excluindo-se aquelas que firmaram Acordo Coletivo de Trabalho
específico para a cláusula do aumento salarial, com abrangência territorial em Joinville/SC.

PISO SALARIAL
Fica estabelecido piso salarial único para a categoria profissional, no valor de R$ 831,60 (oitocentos e trinta
e hum reais e sessenta centavos) mensal ou R$ 3,78 por hora.
Os salários dos integrantes da categoria profissional serão aumentados em 1º de Abril de 2012 em valor
equivalente a 7,00% (sete por cento), aplicados sobre os salários vigentes em 31 de março de 2012.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – Ficam excetuadas à aplicação do estabelecido no “caput” da presente

cláusula, aquelas empresas que firmaram Acordo Coletivo de Trabalho à parte, estabelecendo condição
diferenciada de reajuste salarial, o qual prevalecerá para todos os efeitos.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Serão compensados os aumentos/antecipações salariais concedidos pelas


Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 517aa5e - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
PARÁGRAFO TERCEIRO - Os empregados demitidos em data anterior à data-base (01-04-2012), cujos

avisos prévios se projetam dentro do período de vigência desta Convenção, farão jus ao percentual do
aumento salarial negociado, incidente sobre os salários dos dias projetados.
c) transferências internas de empregados, por prazo determinado, até 120 dias, motivadas por razões
de ordem técnica, econômica e/ou administrativa.
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito a percepção de 50% (cinqüenta por
cento) do 13º salário, por ocasião da época de gozo das férias se assim o desejarem,
independentemente de apresentação do requerimento previsto na Lei nº 4749, de 12 de
agosto de 1965.
Parágrafo 1º - A presente cláusula se aplica para o 13º salário do ano civil em que as férias forem
gozadas.
dessa concessão.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
por Lei.
empregado que se afastar por motivo de doença por mais de 15 dias e menos de 180 dias, desde que:
disciplinares.

f) Banco de Horas, nas condições previstas em instrumento próprio, mencionado na cláusula 13ª, o
qual é parte integrante da presente convenção
aprovação da maioria dos empregados em geral ou de setores, especificando o objetivo dos mesmos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
do mesmo.

hipóteses em lei;
de trabalho.
percentuais:

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
incidiu.

mesmos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
em Joinville.
ocorrência.
não;
Profissional.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51

funcionários:
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - DA LICENÇA MATERNIDADE
Fica assegurada às integrantes da categoria a extensão da licença maternidade de 120 para 180 dias,
observadas as demais disposições da lei nº 11.770, de 09 de setembro de 2008.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - DO EMPREGADO AFASTADO DO SERVIÇO POR ACIDENTE DO

TRABALHO OU DOENÇA
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - DA PRÉ-APOSENTADORIA
disciplinar.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - DAS FÉRIAS COLETIVAS

regulamentares;

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS - PEDIDO DE DEMISSÃO
prestados na empresa, terão direito a férias proporcionais, correspondente a 1/12 avos por mês trabalhado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - DA VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTO DE

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - DA CIPA

§ único : as empresas que possuam empregados em número inferior ao número estabelecido no Quadro I,
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO
profissional.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - DO QUADRO DE AVISOS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - DA INDENIZAÇÃO POR MORTE/AUXÍLIO FUNERAL
mínimos.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL
ambulatorial.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - DA ALIMENTAÇÃO
Programa de Alimentação do Trabalhador, deverão faze-lo em local adequado e conforme preceitua a Lei
do PAT.
quaisquer efeitos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - DO CUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51


PRESIDENTE
CARLOS ANDRE BIRCKHOLZ

PRESIDENTE
ANEXOS


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51



modo geral.
trabalhadas.

trabalhado.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
funcionamento.
seguintes formas:



Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
se conforme segue:
rescisão.

de Horas.


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
aperfeiçoamento.

1º. de abril de 2012 a 31 de março de 2013, conforme cláusula 13ª (décima terceira), firmada em 25 de abril
de 2012.
Joinville, 25 de abril de 2012.
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS SINDICATO DOS TRABALHADORES

METALÚRGICAS E DE MATERIAL METALÚRGICOS ,NA FUNDIÇÃO NA
ELÉTRICO DE JOINVILLE SIDERURGIA E NA INDÚSTRIA DO
DO MATERIAL ELÉTRICO DE
JOINVILLE
Carlos André Birckholz Genivaldo Marcos Ferreira

Presidente Presidente

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51

ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO DE SOUZA ALVES;

ato representado(a) por seu Secretário Geral, Sr(a). MARIO KRUGER;

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) econômica e profissional dos
trabalhadores metalúrgicos, da fundição ,da metalurgia e do material elétrico de joinville,com
abrangência territorialem Joinville - SC, com abrangência territorial em Joinville/SC.

PISO SALARIAL
Fica estabelecido piso salarial único para a categoria profissional, no valor de R$ 935,00 (novecentos e
trinta e cinco reais) mensal ou R$ 4,25 (quatro reais e vinte e cinco centavos ) por hora.
equivalente a 8,25 % (oito virgula vinte e cinco por cento), aplicados sobre os salários vigentes em 31 de
março de 2013, até o limite de R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais) por mês. Para valores acima
deste limite, será aplicado o valor fixo de R$ 618,75 (seiscentos e dezoito reais e setenta e cinco
centavos) de reajuste.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – É facultado às empresas da categoria aplicar de forma linear, portanto, sem o
limite, o índice de correção salarial, ( 8,25% ), previsto na presente
cláusula;.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. c100a4f - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
PARÁGRAFO SEGUNDO - Serão compensados os aumentos/antecipações salariais concedidos pelas
PARÁGRAFO TERCEIRO - Os empregados demitidos em data anterior à data-base, cujos avisos prévios
se projetam dentro do período de vigência desta Convenção, farão jus ao percentual do aumento salarial
negociado, incidente sobre os salários dos dias projetados;
c) transferências internas de empregados, por prazo determinado, até 120 dias, motivadas por razões
de ordem técnica,
econômica e/ou administrativa.
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito a percepção de 50% (cinqüenta por
cento) do 13º salário ,por ocasião da época de gozo das férias se assim o desejarem,
independentemente de apresentação do requerimento previsto na Lei nº 4749, de 12 de
agosto de 1965.
Parágrafo 1º - A presente cláusula se aplica para o 13º salário do ano civil em que as férias forem
gozadas.
dessa concessão.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
por Lei.
empregado que se afastar por motivo de doença por mais de 15 dias e menos de 180 dias, desde que:
disciplinares.

f) Banco de Horas, nas condições previstas em instrumento próprio, mencionado

na cláusula 13ª, o qual é parte integrante da presente convenção
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA COMPENSAÇÃO DOS HORÁRIOS

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
do mesmo.

hipóteses em lei;
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, cujas condições básicas, com regras e critérios, já submetidas
e aprovadas na assembléia geral dos trabalhadores e redigidas em instrumento próprio, é renovado nesta
de trabalho
percentuais:


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
incidiu.

mesmos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
em Joinville.
ocorrência.
não;
Profissional.
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - DA PROTEÇÃO Á GESTANTE

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
w Se até 60 (sessenta dias) após a data da rescisão do contrato de trabalho, a empresa não tiver sido
comunicada por escrito do estado gravídico da empregada, visando possibilitar a reintegração da
empregada ao seu quadro de funcionários:
Fica assegurada às integrantes da categoria a extensão da licença maternidade de 120 para

180 dias, observadas as demais disposições da lei nº 11.770, de 09 de setembro de 2008
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - AUXÍLIO CRECHE PARA TRABALHADORA METALÚRGICA
Enquanto não for regulamentado o disposto no inciso IV do art.208 da Constituição Federal e, como forma
de atendimento ao disposto no parágrafo primeiro do artigo 389 da CLT, combinado com sistema previsto
na portaria 3296/86, ficam as empresas autorizadas a reembolsarem, pelo período de 24 (vinte e quatro)
meses, a contar do retorno da licença maternidade, a importância de R$ 140,00 (cento e quarenta reais) por
mês e por criança, no mês subsequente à apresentação pela trabalhadora de documento fiscal (nota
fiscal/recibo) emitido por entidade legalizada.
Parágrafo 1º : O valor do auxílio creche será reajustado pelo mesmo índice anual de reajuste salarial da
categoria.
Parágrafo 2º : As partes convencionam que o auxílio creche possui natureza indenizatória.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - DO EMPREGADO AFASTADO DO SERVIÇO POR ACIDENTE DO

TRABALHO OU DOENÇA
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - DA PRÉ-APOSENTADORIA
disciplinar.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - DAS FERIAS COLETIVAS


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
b) Quando as férias coletivas abrangerem o final do ano, o dia 24 e 31/12 serão considerados meio dia
respectivamente,
e os dias 25/12 e 01/01 não serão computados como férias, e portanto excluídos da contagem dos
dias corridos
regulamentares;
c) Fica vedada a empresa a interrupção do gozo das férias coletivas aos seus empregados, salvo em
caso de
necessidade comprovada.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS - PEDIDO DE DEMISSÃO
prestados na empresa, terão direito a férias proporcionais, correspondente a 1/12 avos por mês trabalhado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - DA VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTO DE

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - DA CIPA


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
profissional.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - DO QUADRO DE AVISOS
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DA INDENIZAÇÃO POR MORTE / AUXÍLIO FUNERAL
mínimos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL
ambulatorial.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - DA ALIMENTAÇÃO
Programa de Alimentação do Trabalhador, deverão fazê-lo em local adequado e conforme preceitua a Lei
do PAT.
quaisquer efeitos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - DO CUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO

ocorrerem paralisações e perturbações no trabalho à revelia dos Sindicatos, estes comprometem-se a
atuar no sentido de restabelecer a sua normalidade
SEBASTIAO DE SOUZA ALVES

PRESIDENTE
MARIO KRUGER
SECRETÁRIO GERAL
ANEXOS


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51




modo geral.
trabalhadas.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51

trabalhado.
funcionamento.
seguintes formas:

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51



se conforme segue:
rescisão.


Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
de Horas.


aperfeiçoamento.

1º. de abril de 2013 a 31 de março de 2014, conforme cláusula 14ª (décima quarta), firmada em 23 de abril
de 2013.
Joinville, 23 de abril de 2013.
SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E NA

INDÚSTRIA DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE
Sebastião de Souza Alves

Presidente
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE
Mário Krüger
Presidente em exercício

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Testemunhas:
Mário Brehm Vitor Zavodinii

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51


ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CARLOS ANDRE BIRCKHOLZ;

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de abril de 2014
a 31 de março de 2015 e a data-base da categoria em 01º de abril.
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) econômica e profissional

metalúrgica, da fundição, da metalurgia e do material elétrico de Joinville, com abrangência territorial
em Joinville/SC.

PISO SALARIAL
Fica estabelecido piso salarial único para a categoria profissional, no valor de R$ 1.001,00 (um mil e um reais)
mensal ou R$ 4,55 (quatro reais e cinquenta e cinco centavos ) por hora.
equivalente a 7,00 % (sete por cento), aplicados sobre os salários vigentes em 31 de março de 2014, até o limite
de R$ 8.025,00 (oito mil e vinte e cinco reais) por mês. Para valores acima deste limite, será aplicado o valor fixo
de R$ 561,75 (quinhentos e sessenta e um reais e setenta e cinco centavos) de reajuste.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – É facultado às empresas da categoria aplicar de forma linear, portanto, sem o limite, o
índice de correção salarial, ( 7,00 % ), previsto na presente

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 9db26a1 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
cláusula;.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Serão compensados os aumentos/antecipações salariais concedidos pelas empresas

integrantes da categoria econômica por conta da presente Convenção Coletiva de Trabalho;
PARÁGRAFO TERCEIRO: Os empregados demitidos em data anterior à data-
base, cujos avisos prévios se projetam dentro do período de vigência desta Convenção, farão jus ao percentual do
aumento salarial negociado, incidente sobre os salários dos dias projetados;
Esta Convenção Coletiva de Trabalho foi negociada no espírito e na forma do art. 7º. Inciso XXVI da Constituição
Federal e arts.10 a13, da Lei nº 10.192 – de 14/02/2001, que instituíram o reconhecimento dos acordos e
convenções coletivas e a livre negociação dos salários e demais condições referentes ao trabalho, negociada na
data base, por livre acordo entre as partes e tudo na forma da lei.
Não serão consideradas para efeito do disposto nos artigos 460 e 461 e seus parágrafos da Consolidação das Leis
do Trabalho, as diferenças salariais resultantes de:
c) transferências internas de empregados, por prazo determinado, até 120
dias, motivadas por razões de ordem técnica, econômica e/ou
administrativa.
Admitido empregado para a função de outro dispensado, será garantido àquele, salário igual ao do empregado com
menor salário na função, sem considerar vantagens pessoais.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Parágrafo 1º - Não poderá o empregado mais novo na empresa receber salário superior ao do mais antigo na
função e com a mesma qualificação profissional.
Parágrafo 2º- Havendo quadro organizado em carreira, não se aplica o estabelecido no “caput” desta cláusula e
em seu parágrafo primeiro.
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito a percepção de 50% (cinqüenta por cento) do
13º salário ,por ocasião da época de gozo das férias se assim o desejarem, independentemente de apresentação
do requerimento previsto na Lei nº 4749, de 12 de agosto de 1965.
Parágrafo 1º - A presente cláusula se aplica para o 13º salário do ano civil em que as férias forem gozadas.
Parágrafo 2º - As empresas, por ocasião de férias coletivas, ficarão, nessa circunstância, desobrigadas dessa
concessão.
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito de optar pelo recebimento do abono de férias, por
ocasião do gozo das mesmas, independente de apresentação do requerimento na época prevista por Lei.
Parágrafo Único – Em caso de férias coletivas, as empresas ficarão desobrigadas dessa concessão, por ocasião
das mesmas, inclusive nos casos em que o empregado opte pela continuidade das férias.
As empresas complementarão, em cada ano calendário, o 13º salário (considerado o salário líquido) do empregado
que se afastar por motivo de doença por mais de 15 dias e menos de 180 dias, desde que:
b) Não tenha, nos últimos 12 (doze) meses faltas não justificadas e não tenha penalidades disciplinares.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Aos empregados com mais de 15 (quinze) e até 20 (vinte) anos completos de serviços contínuos, dedicados a
mesma empresa, quando dela vierem a se desligar, definitivamente, por motivo de aposentadoria, será pago um
abono equivalente a 70% (setenta por cento) de seu último salário nominal. Aos empregados com mais de 20 (vinte)
anos de serviço nessa circunstância, fica garantido um abono equivalente ao seu último salário nominal. Em ambos
os casos ficam excetuadas as condições mais favoráveis, já praticadas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DOS HORÁRIOS DETRABALHO
As empresas poderão firmar acordo com seus empregados, de um modo geral ou em setor específico, devidamente
assistidos pelo Sindicato dos Trabalhadores, relativamente a horários especiais de trabalho e de refeição tendo em
vista manter o processo de produção sem interrupções, nas áreas em que por motivo de ordem técnica, não seja
possível a parada das máquinas e/ou equipamentos;
e) Execução de serviços noturnos com horários extraordinários, inclusive
em horários noturnos;
f) Banco de Horas, nas condições previstas em instrumento próprio,
mencionado na cláusula 13ª, o qual é parte integrante da presente
convenção
As empresas, mediante acordo com seus empregados e assistidas pelo Sindicato dos Trabalhadores de um modo
geral ou em setor específico, poderão estabelecer sistemas de compensação de horários de trabalho, observados
os limites legais.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Parágrafo 1º: O acordo para compensação de horas de trabalho, considerar-se-à válido e obrigatório para todos,
desde que conte com a aprovação da maioria dos empregados em geral ou setor específicos, objetos do mesmo.
Parágrafo 2º: Quando se tratar de acordo especial, para compensação de dia útil precedido ou sucedido de feriado,
observar-se-á:
a) Em nenhum caso haverá prejuízo da remuneração do feriado ou descanso semanal, salvo as hipóteses em lei;
c) Se não for possível compensar o trabalho em outro dia, as horas não trabalhadas e não compensadas, não
serão remuneradas.
Fica convencionado que o BANCO DE HORAS será implantado nas empresas interessadas, através de ACORDO
COLETIVO DE TRABALHO, cujas condições básicas, com regras e critérios, já submetidas e aprovadas na
assembléia geral dos trabalhadores e redigidas em instrumento próprio, é renovado nesta data pelos Sindicatos ora
Convenentes, passando a fazer parte integrante da presente convenção coletiva de trabalho.
Havendo necessidade do empregado trabalhar horas extras, o seu pagamento obedecerá os seguintes percentuais:
a) Até 2 (duas) horas extras diárias, a remuneração será com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre a
hora normal;
b) Acima de 2 (duas) horas extras diárias, a remuneração será com acréscimo de 80% (oitenta por cento) sobre a
hora normal;
c) As horas extras realizadas nos domingos e feriados, terão um acréscimo de 125% (cento e vinte e cinco por

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Parágrafo 2º: Fica ressalvado o cumprimento dos acréscimos acima estipulados se as empresas firmarem com o
Sindicato Laboral, acordos específicos para os turnos ininterruptos de revezamento, prevalecendo então o
estabelecido naqueles acordos.
Não será considerado como de prestação de serviços, por isso não remunerado, de forma simples ou extraordinário,
o espaço de tempo registrado em ponto, quando igual ou inferior a 15 (quinze) minutos anteriores ou posteriores à
jornada de trabalho, sabendo-se que esse tempo se caracteriza como necessário ao acesso ao local de trabalho,
dentro da empresa.
O empregado demitido sob alegação de falta grave deverá ser avisado, no ato, por escrito e contra recibo, ou
mediante assinatura de duas testemunhas, constando no documento os dispositivos legais nos quais incidiu.
Quando a empresa solicitar abreugrafia, a critério médico e, nos casos de exames admissionais, periódicos ou
demissionais, o pagamento da mesma será de sua responsabilidade.
As empresas se dispõem a colaborar com o Sindicato da Categoria, visando a filiação sindical, principalmente na
admissão de empregados.
As empresas repassarão todos os descontos feitos em folha de pagamento, em favor do sindicato dos trabalhadores
até o 4º dia útil do mês subseqüente aos descontos efetivados.
As empresas anotarão nas carteiras profissionais dos empregados a função não eventual exercida pelos mesmos.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Nos casos em que as empresas forneçam ou subsidiem transporte para o trabalho, o tempo gasto nos períodos de
trajeto não serão considerados para fins salariais ou quaisquer outros efeitos trabalhistas.
As faltas ao trabalho de empregado estudante, em dias de exame, cujos horários coincidam com o horário de
trabalho, e desde que em estabelecimento de ensino oficializado, autorizado ou reconhecido, serão abonadas pelas
empresas, pré-avisado o empregador com o mínimo de 72 (setenta e duas) horas mediante comprovação posterior,
inclusive para exame vestibular.
Parágrafo 1º: O disposto nesta cláusula somente terá aplicação quando o estabelecimento de ensino for em
Joinville.
ocorrência.
Nos casos de rescisão de contrato de trabalho, sem justa causa, por parte do empregador, o aviso prévio obedecerá
os seguintes critérios:
a) Será comunicado pela empresa, por escrito e contra recibo, esclarecendo se será trabalhado ou não;
b) A redução de duas horas diárias, previstas no art. 488 da CLT, será utilizada atendendo a conveniência do
empregado, no início ou fim da jornada de trabalho diária, mediante opção única do empregado por um dos
períodos, exercida no ato do recebimento do pré-aviso. Da mesma forma, alternativamente, o empregado poderá
optar por 01 (um) dia livre por semana ou 7 (sete) dias corridos durante o período;
c) Caso seja o empregado dispensado pela empresa de prestar sua atividade profissional durante o aviso prévio,
ficará ele desobrigado de comparecer a empresa fazendo, no entanto, jus a remuneração integral no término do
prazo do aviso prévio;

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
d) Quando a rescisão tiver sido de iniciativa do empregado e este perceber remuneração inferior a 2 (dois) salários
mínimos, ficará desobrigado de cumprir o pré-aviso ou pagar a indenização correspondente, conforme determinado
pelo art. 487 parágrafo 2º da CLT;
f) Na semana em que o empregado for pré-avisado da sua rescisão contratual o mesmo receberá, no saldo de
seus salários, as horas efetivamente compensadas naquela semana;
g) O empregado com mais de 10 (dez) anos contínuos de trabalho na mesma empresa, fará jus a um Aviso Prévio
de 45 (quarenta e cinco) dias.
As rescisões do contrato de trabalho dos empregados com mais de 90 (noventa) dias de serviços consecutivos
prestados na mesma empresa, serão assistidas e homologadas pelo Sindicato de Classe Profissional.
O empregado que se casar nos termos da Lei Civil, receberá a título de auxílio casamento, o valor equivalente a um
salário mínimo o qual será pago em uma única vez, juntamente com o salário do mês seguinte àquele em que exibir
a respectiva certidão.
Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa, de empregada gestante, desde a confirmação da gravidez,
até o 6º (sexto) mês após o parto.
w Se até 60 (sessenta dias) após a data da rescisão do contrato de trabalho, a empresa não tiver sido comunicada
por escrito do estado gravídico da empregada, visando possibilitar a reintegração da empregada ao seu quadro de
funcionários:

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fica assegurada às integrantes da categoria a extensão da licença maternidade de 120 para 180 dias, observadas
as demais disposições da lei nº 11.770, de 09 de setembro de 2008.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - AUXILIO CRECHE PARA TRABALHADORA METALÚRGICA
Enquanto não for regulamentado o disposto no inciso IV do art.208 da Constituição Federal e, como forma de
atendimento ao disposto no parágrafo primeiro do artigo 389 da CLT, combinado com sistema previsto na portaria
3296/86, ficam as empresas autorizadas a reembolsarem, pelo período de 24 (vinte e quatro) meses, a contar do
retorno da licença maternidade, a importância de R$ 149,80 (cento e quarenta e nove reais e oitenta centavos) por
mês e por criança, no mês subsequente à apresentação pela trabalhadora de documento fiscal (nota fiscal/recibo)
emitido por entidade legalizada.
Parágrafo 1º : O valor do auxílio creche será reajustado pelo mesmo índice anual de reajuste salarial da categoria.

TRABALHO OU DOENÇA
O empregado que tenha sido afastado do emprego, por acidente de trabalho ou doença profissional, quando do seu
retorno e desde que perca a capacidade laboral e que não tenha condições de exercer a função até então exercida,
será transferido para outra. O empregado somente poderá ser demitido após esgotados, por parte da empresa,
todos os meios disponíveis para a sua adaptação, devendo no entanto, no caso de adaptação, ter a assistência do
Sindicato dos Trabalhadores.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - DA PRÉ-APOSENTADORIA
aposentadoria, por tempo de serviço, especial ou por velhice, desde que exercida na primeira oportunidade e desde
que estejam trabalhando na mesma empresa por 5 (cinco) anos ininterruptos, ressalvado motivo disciplinar.
Parágrafo Único: O não exercício do direito por parte do empregado na época oportuna ou a dispensa por motivo
disciplinar, exime a empresa da garantia de emprego estabelecido no “caput” desta cláusula.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - DAS FÉRIAS COLETIVAS
b) Quando as férias coletivas abrangerem o final do ano, o dia 24 e 31/12
serão considerados meio dia respectivamente, e os dias 25/12 e
01/01 não serão computados como férias, e portanto excluídos da
contagem dos dias corridos regulamentares;
c) Fica vedada a empresa a interrupção do gozo das férias coletivas aos
seus empregados, salvo em caso de necessidade comprovada.
Parágrafo Único: O disposto na letra “a” se aplica também às férias
individuais.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS - PEDIDO DE DEMISSÃO
Os empregados que solicitarem demissão e que contarem com 06 (seis) meses ou mais, de serviços prestados na
empresa, terão direito a férias proporcionais, correspondente a 1/12 avos por mês trabalhado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - DA VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTO DE

As empresas que exigirem o uso de vestimenta/uniforme, deverão fornecê-lo sem ônus para os empregados,
juntamente com os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários ao desempenho das respectivas
funções. As empresas regulamentarão o uso, as restrições, a conservação e a devolução das
vestimentas/uniformes e dos EPIs.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - DA CIPA
36.1. Será obrigatória a constituição de CIPA em conformidade com a Norma Regulamentadora - NR 5, aprovada

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
pela Portaria nº 3214 de 08/06/1978, para as empresas que possuam empregados em número acima do mínimo
estabelecido no Quadro I, dimensionamento, de acordo com a categoria específica.
36.2.Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no
prazo mínimo de 60 (sessenta ) dias antes do término do mandato em curso, comunicando o início do processo
eleitoral ao sindicato da categoria profissional.
36.4. As inscrições serão individuais num período de 15 (quinze) dias, sendo fornecido comprovante de inscrição ao
candidato inscrito.
36.5. Após o encerramento das inscrições a empresa fará publicação e divulgação de edital contendo o nome de
todos os candidatos inscritos.
36.6. A eleição será realizada em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em condições que
possibilite a participação da maioria dos empregados.
36.7. A apuração dos votos será realizada em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante
do empregador e dos empregados.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
37.1. A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à Previdência Social até o 1º (primeiro) dia útil seguinte
ao da ocorrência, emitindo CAT, segundo a lei nº 2 173, em quatro vias, sendo uma para o INSS, uma para a
empresa, uma para o acidentado ou seus dependentes e outra para o sindicato da categoria profissional.
37.2. No caso de acidente fatal, ocorrido nas dependências da empresa, a Gerência Regional do Ministério do
Trabalho e Emprego será comunicada de imediato e lhe será franqueada a verificação do local do acidente.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - DO QUADRO DE AVISOS

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Em cada empresa da categoria com mais de 50 (cinqüenta) empregados, haverá quadro de avisos, em local de fácil
acesso aos empregados, que poderá ser utilizado pelo Sindicato, para divulgação de suas informações, sempre
mediante prévia autorização da empresa.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DA INDENIZAÇÃO POR MORTE / AUXÍLIO FUNERAL
As empresas com mais de 100 empregados, durante a vigência da presente Convenção em caso de morte do
empregado, pagarão um salário nominal, do mês de falecimento, mediante apresentação da respectiva certidão de
óbito.
Parágrafo 1º: O auxílio acima estabelecido, terá como limite máximo o valor equivalente a 03 salários mínimos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL
empregados em período noturno, e num único estabelecimento fabril, deverão manter atendimento ambulatorial.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - DA ALIMENTAÇÃO
Programa de Alimentação do Trabalhador, deverão faze-lo em local adequado e conforme preceitua a Lei do PAT.
Parágrafo único : Os valores destas refeições não integrarão a remuneração do trabalhador para quaisquer efeitos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS
A Empresa que tiver em seu quadro funcional mais de 50 (cinqüenta) trabalhadores e que não possua atendimento
ambulatorial próprio ou contratado, deverá elaborar e divulgar aos seus trabalhadores, procedimentos a serem
observados em atendimentos emergenciais, definindo responsabilidades com relação a primeiros socorros,
transporte de acidentados, encaminhamento e acompanhamento para os pronto-socorros ou pronto-atendimentos
da região.
Parágrafo 1º: O prazo concedido para as empresas se enquadrarem no contido nesta cláusula é de 90 (noventa)
dias a contar do início da vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho, sob pena de aplicação das multas
previstas em lei no caso de descumprimento.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - DO CUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO
As partes se comprometem a observar os dispositivos ora pactuados, ficando certo que a parte infratora incorrerá
nas penalidades previstas na legislação vigente.

perturbação do trabalho, em empresas que estejam cumprindo a presente convenção. No caso de ocorrerem
paralisações e perturbações no trabalho à revelia dos Sindicatos, estes comprometem-se a atuar no sentido de
restabelecer a sua normalidade.

PRESIDENTE

PRESIDENTE
ANEXOS
De um lado, o SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E NA

INDÚSTRIA DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede na cidade de Joinville – SC, à Rua Ministro
Calógeras, nº 469, Centro, inscrito no CNPJ sob nº 83.796.995/0001-76, neste ato representado por seu
representante legal que o presente assina, doravante denominado SINDICATO LABORAL e de outro lado, o
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede à
Avenida Aluisio Pires Condeixa, 2550 – bairro Saguaçú – CNPJ nº 84.721.430/0001/92, neste ato representada por
seu representante legal infra-firmado, doravante denominado SINDICATO PATRONAL, definem, de comum acordo,
os critérios e regras para instituir o BANCO DE HORAS, em conformidade com a fundamentação legal adiante
especificada, mediante as cláusulas que se seguem:
O presente instrumento tem por objeto o estabelecimento dos critérios e regras para adoção do programa de
BANCO DE HORAS, consistindo na redução de horas ou dias de trabalho, sem redução do salário, mediante
compensação dessas horas com trabalho em outro dia ou semana e na dispensa de acréscimo de salário para o
excesso de horas trabalhadas por dia ou semana que sejam compensadas com folgas em outro dia ou semana,
aprovados em Assembleia Geral dos integrantes da categoria profissional.
ü No disposto no artigo 59 e seu parágrafo segundo da CLT, com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 9.601/98

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
e MP nº 2164-39 de 28/06/2001;
ü Na flutuação de demanda em vista da atual conjuntura econômica e seus reflexos sobre o nível de produção e de
vendas dos produtos fabricados pelas empresas da categoria;
ü Na variação ou oscilação na comercialização dos produtos fabricados pelas empresas da categoria, alternando
épocas de significativas reduções na sua demanda, com
evidentes reflexos e dificuldades na manutenção dos níveis de emprego, com épocas de recuperação ou
ü Na necessidade que as partes têm de buscarem alternativas mutuamente aceitáveis de flexibilização da jornada
de trabalho, objetivando o atendimento de interesses comuns,
tanto de preservação de emprego como de competitividade dos produtos a serem colocados no mercado.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA IMPLANTAÇÃO - Fica convencionado que o BANCO DE HORAS será implantado
nas empresas da categoria de modo geral ou em setores específicos, a critério da necessidade da respectiva
empresa, comunicada ao Sindicato Laboral com antecedência mínima de 72:00 (setenta e duas) horas, mediante
Acordo Coletivo de Trabalho, através de Assembleia coordenada pelo Sindicato Laboral, com votação secreta e
aprovado por 50% mais um dos votos dos trabalhadores da empresa de modo geral.
A base de cálculo dos salários mensais de todos os empregados permanece inalterado ou seja de 220:00 (duzentos
e vinte) horas, para todos os efeitos remuneratórios, incluso o repouso semanal remunerado. Consequentemente,
permanece em 44:00 (quarenta e quatro) horas a jornada semanal de horas trabalhadas.
As partes convencionam que será permitida a flutuação da carga semanal de trabalho entre o limite máximo de
52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito) minutos e a sua supressão total, vedada a prática de expedientes
fracionados, sem acréscimo ou redução do salário, ou seja, sem alterar a remuneração mensal à base média de
44:00 (quarenta e quatro) horas semanais.
Parágrafo Primeiro: A flutuação da jornada de trabalho entre esses limites gerará débitos ou créditos de horas do
empregado que serão registrados e armazenados no Banco de Horas, o qual se iniciará através de lançamento de
horas a débito do empregado.
a) Poderá ser reduzida a jornada semanal de trabalho mediante a folga de um ou mais dias integrais por semana,
inclusive semana integral.
b) Poderá ser ampliada a jornada de trabalho até o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito)
minutos semanais, pelas seguintes formas:
I. Diariamente, de segunda-feira a sexta-feira, até o limite de 10:00 (dez) horas, somadas as horas da
jornada normal e/ou de Acordo de
Parágrafo Terceiro: As horas trabalhadas aos sábados além do limite de 6 (seis) horas e as horas trabalhadas na
semana que ultrapassarem o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito) minutos semanais, serão
remuneradas como horas extras, conforme CCT e pagas nos mês subseqüente ao trabalhado.
Parágrafo Quarto: Na compensação aos sábados, dentro do presente regime de flexibilização, será observado o
limite de 2 (dois) sábados trabalhados por 1 (um) sábado de folga.
Parágrafo Quinto: As horas trabalhadas em domingos e feriados não farão parte do Banco de Horas sendo as

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
mesmas remuneradas como extras quando da sua realização, conforme CCT e pagas no mês subseqüente ao
trabalhado.
Parágrafo Sexto: Quando um feriado recair em uma terça ou quinta-feira, poderá a critério da empresa, ser o
trabalho suspenso na segunda ou na sexta-feira (dias pontes), sendo que estas horas do dia ponte deverão ser
integralmente compensadas no sábado imediatamente posterior ou anterior, observado o limite de dois sábados
trabalhados por um sábado de folga, na proporção de uma hora trabalhada para cada hora folgada, até o limite da
jornada de trabalho diária a ser compensada, sendo que referida compensação não será levada a débito ou crédito
do banco de horas.
Parágrafo Sétimo: Os empregados envolvidos na jornada flexível de trabalho serão comunicados com no mínimo
48:00 (quarenta e oito) horas de antecedência à sua realização.
Parágrafo Oitavo: Ocorrendo a convocação para o trabalho, o não comparecimento do empregado sem motivo
justificado implicará em desconto das horas não trabalhadas e, tratando-se de dia integral, sujeitará o empregado ao
desconto do repouso semanal remunerado.
O Banco de Horas é o instrumento que possibilitará operacionalizar a jornada flexível de trabalho, através do
registro individual e armazenamento das horas de trabalho em débitos ou créditos do empregado.
Parágrafo Primeiro: Serão consideradas horas a débito do empregado aquelas trabalhadas aquém da jornada
semanal normal de 44:00 (quarenta e quatro) horas.
Parágrafo Segundo: Serão consideradas hora a crédito do empregado aquelas trabalhadas além da jornada
semanal de 44:00 (quarenta e quatro) horas, até o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito)
minutos semanais.
Parágrafo Terceiro: As partes convencionam em limitar a 220:00 (duzentos e vinte) horas o saldo máximo de
débitos do empregado e a 120:00 (cento e vinte) horas o saldo máximo de créditos do empregado para o Banco de
Horas, no período de vigência deste instrumento.
Parágrafo Quarto: A empresa que implantar o Banco de Horas desenvolverá um sistema de apuração individual de
débitos e créditos existentes no banco de Horas, para controle e informação aos empregados e Sindicato Laboral.
Face à complexidade das alterações a serem feitas no sistema informatizado, as partes estabelecem que a
adaptação será gradativa, utilizando-se sistemas alternativos no primeiro ano de funcionamento.
Parágrafo Quinto: Os débitos e créditos do banco de Horas serão administrados diretamente entre o empregado e
a empresa, podendo ser quitados num prazo máximo de 12 (doze) meses, por uma das seguintes formas:
1. Folgas coletivas, com abrangência, ocasião e duração definidas pela empresa, abrangendo esta no todo ou
setores desta;
3. Ausências, chegadas tardias ou saídas antecipadas, desde que previamente acordadas entre o empregado e
o empregador.
Ampliação da jornada, individual ou coletivamente, de acordo com as necessidades da empresa, até os limites
definidos na Cláusula Quinta;
apurando-se o saldo individual e coletivo dos débitos e créditos existentes no Banco de Horas, procedendo-se
conforme segue:
Em havendo a renovação, essas horas serão lançadas para compensação no novo período de vigência; Em não
havendo a renovação essas horas deverão ser compensadas num período máximo de 180 (cento e oitenta) dias; as
que não forem compensadas serão pagas como horas extras com adicional de 50% (cinquenta por cento), no mês
subsequente ao término do período de compensação.

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Em havendo a renovação, essas horas serão lançadas para compensação no novo período de vigência; em não
que não forem compensadas serão absorvidas pela empresa.
Parágrafo Sétimo: Na ocorrência de desligamento do empregado, exceto nos casos definidos no parágrafo oitavo a
seguir, o saldo existente no Banco de Horas será quitado da seguinte forma:
a) Em havendo crédito, essas horas serão pagas como extras com adicional de 50% (cinquenta por cento),
compondo as demais verbas rescisórias;
b) Em havendo débito, essas horas serão absorvidas pela empresa, tendo em vista a interrupção da possibilidade
de compensação das horas pelo empregado envolvido.
Parágrafo Oitavo: Na ocorrência de desligamento do empregado por solicitação deste ou por justa causa, em
havendo débito no Banco de Horas, 50% (cinquenta por cento) dessas horas serão descontadas na rescisão.
a) Não serão consideradas para quaisquer efeitos de Banco de Horas ou de remuneração, os períodos inferiores a
0:15 (quinze) minutos, registrados no sistema de controle de frequência antes ou após a jornada diária normal de
trabalho;
b) Os adicionais de insalubridade, periculosidade e noturno incidirão sobre o número de horas trabalhadas, na

forma da Lei, Convenção ou Acordo Coletivo vigentes a respeito, e serão pagas no mês da sua realização, não
fazendo parte, portanto, do Banco de Horas.
c) A remuneração dos dias de férias e o 13º salário será calculada na base de 220:00 (duzentas e vinte) horas,
não sendo afetada portanto pelas horas de crédito ou de débito registradas no Banco de Horas.
d) Na compensação de débitos ou créditos relativos a horas noturnas, será considerada a relação 1:00 (uma) hora
igual 52:50 (cinqüenta e dois e meio) minutos, e nos relativos a horas diurnas a relação será de 1:00 (uma) hora
igual a 60:00 (sessenta) minutos.
e) Os termos do presente instrumento aplicam-se a todos os empregados das empresas da categoria, inclusive
àqueles admitidos posteriormente à sua assinatura e durante a sua vigência.
f) Permanece em vigor o acordo coletivo de trabalho para compensação de jornada de trabalho assinado entre as
empresas da categoria e o sindicato laboral.
O instrumento terá vigência de 12 (doze) meses, iniciando-se a partir da data firmada no acordo coletivo, entre a
Empresa e o Sindicato Laboral, podendo ser renovado e/ou revisado visando o seu aperfeiçoamento.
O presente instrumento é parte integrante da CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, para o período – 1º. de
abril de 2014 a 31 de março de 2015, conforme cláusula 13ª (décima terceira), firmada em 28 de abril de 2014.
As divergências que eventualmente vierem a surgir na aplicação deste instrumento serão dirimidas mediante
negociação direta entre as partes interessadas e, em não havendo concordância com relação a solução das
mesmas, serão submetidas a sistemática extrajudicial de solução de conflitos, mediante a aplicação do Instrumento
da Mediação e da Arbitragem.
E, por estarem as partes de acordo com todas as cláusulas e condições ora convencionadas, firmam o presente
instrumento, em 04 vias de igual teor, comprometendo-se a promover o devido registro no Ministério do Trabalho e
Emprego.

PRESIDENTE

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
PRESIDENTE

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Mediador - Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualiza...
Fls.: 355


ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARCO AURELIO CORNELIO GONCALVES;

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de abril de 2015
a 31 de março de 2016 e a data-base da categoria em 01º de abril.
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) ECONÔMICA E PROFISSIONAL

DAS METALÚRGICAS, DA FUNDIÇÃO, DA SIDERURGIA E DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE,
com abrangência territorial em Joinville/SC.

PISO SALARIAL
Fica estabelecido piso salarial único para a categoria profissional, no valor de R$ 1.060,40 (um mil, sessenta reais e
quarenta centavos) mensal ou R$ 4,82 (quatro reais e oitenta e dois centavos ) por hora.
CLÁUSULA QUARTA - DO AUMENTO SALARIAL E DO ABONO NÃO SALARIAL
I - Os salários dos integrantes da categoria profissional serão aumentados em 1º de Abril de 2015 em valor
equivalente a 6,00% (seis por cento), aplicados sobre os salários vigentes em 31 de março de 2015, até o limite
de R$ 6.000,00 (seis mil reais) por mês.
II – Pagarão ainda as empresas um abono não salarial único e de caráter indenizatório no valor de R$ 1.050,00 (um
mil e cinquenta reais) por empregado.
DA APLICAÇÃO:
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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 050498b - Pág. 1
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PARÁGRAFO PRIMEIRO – Para os salários acima do limite de R$ 6.000,00 (seis mil reais), será aplicado o valor
fixo de R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais) de reajuste;
PARÁGRAFO SEGUNDO – É facultado às empresas da categoria aplicar de forma linear, portanto, sem o limite a
que se refere o item I acima, o índice de correção salarial (6,00%) previsto na presente
cláusula;
PARÁGRAFO TERCEIRO - Serão compensados os aumentos/antecipações salariais concedidos pelas empresas

integrantes da categoria econômica por conta da presente Convenção Coletiva de Trabalho;
PARÁGRAFO QUARTO: Os empregados demitidos em data anterior à data-base, cujos avisos prévios se projetam
dentro do período de vigência desta Convenção, farão jus ao percentual do aumento salarial negociado, incidente
sobre os salários dos dias projetados;
PARÁGRAFO QUINTO: para os empregados com menos de um ano de empresa o pagamento do abono se dará
de forma proporcional, correspondente a 1/12 avos por mês trabalhado ou fração igual ou superior a quinze dias;
PARÁGRAFO SEXTO: o pagamento do abono levará em consideração o número de empregados por empresa e a
sua condição econômica/financeira, conforme segue:
a) Empresas com mais de 1.000 trabalhadores: em parcela única de R$ 1.050,00, a ser paga em 15 de
maio de 2015;
b) Empresas com mais de 100 e menos de 1.000 trabalhadores: em duas parcelas iguais de R$ 525,00,
junto com os salários de maio e junho de 2015;
c) Empresas com até 100 trabalhadores: em três parcelas iguais de R$ 350,00, junto com os salários de
maio, junho e julho de 2015;
d) Em face das dificuldades financeiras da empresa Wetzel S/A, fica estabelecida a condição de pagamento
do abono em duas parcelas iguais de R$ 525,00, nos meses de maio e junho de 2015, ressalvando a possibilidade
de estabelecer outras condições de pagamento do abono através de negociação entre empresa e sindicato laboral.
PARÁGRAFO SÉTIMO: Aos trabalhadores que se afastaram para a Previdência Social e retornaram ao trabalho
dentro do período de 01/04/2014 a 31/03/2015, e que se encontravam trabalhando em 31/03/2015, será feito o
pagamento integral do abono, conforme datas constantes do parágrafo sexto da presente cláusula;
PARÁGRAFO OITAVO: Aos trabalhadores que se afastaram para a Previdência Social dentro do período de
01/04/2014 a 31/03/2015 e não retornaram ao trabalho até 31/03/2015, será feito o pagamento proporcional do
abono, correspondente a 1/12 avos por mês trabalhado ou fração igual ou superior a quinze dias, quando do seu
retorno ao trabalho.
Esta Convenção Coletiva de Trabalho foi negociada no espírito e na forma do art. 7º. Inciso XXVI da Constituição
Federal e arts.10 a13, da Lei nº 10.192 – de 14/02/2001, que instituíram o reconhecimento dos acordos e
convenções coletivas e a livre negociação dos salários e demais condições referentes ao trabalho, negociada na
data base, por livre acordo entre as partes e tudo na forma da lei.
CLÁUSULA SEXTA - PARADIGMAS
Não serão consideradas para efeito do disposto nos artigos 460 e 461 e seus parágrafos da Consolidação das Leis
do Trabalho, as diferenças salariais resultantes de:
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c) transferências internas de empregados, por prazo determinado, até 120 dias, motivadas por razões de ordem
técnica, econômica e/ou administrativa
Admitido empregado para a função de outro dispensado, será garantido àquele, salário igual ao do empregado com
menor salário na função, sem considerar vantagens pessoais.
Parágrafo 1º - Não poderá o empregado mais novo na empresa receber salário superior ao do mais antigo na
função e com a mesma qualificação profissional.
Parágrafo 2º- Havendo quadro organizado em carreira, não se aplica o estabelecido no “caput” desta cláusula e
em seu parágrafo primeiro.
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito a percepção de 50% (cinqüenta por cento) do
13º salário ,por ocasião da época de gozo das férias se assim o desejarem, independentemente de apresentação
do requerimento previsto na Lei nº 4749, de 12 de agosto de 1965.
Parágrafo 1º - A presente cláusula se aplica para o 13º salário do ano civil em que as férias forem gozadas.
Parágrafo 2º - As empresas, por ocasião de férias coletivas, ficarão, nessa circunstância, desobrigadas dessa
concessão.
Fica assegurado a todos os empregados da categoria, o direito de optar pelo recebimento do abono de férias, por
ocasião do gozo das mesmas, independente de apresentação do requerimento na época prevista por Lei.
Parágrafo Único – Em caso de férias coletivas, as empresas ficarão desobrigadas dessa concessão, por ocasião
das mesmas, inclusive nos casos em que o empregado opte pela continuidade das férias.
As empresas complementarão, em cada ano calendário, o 13º salário (considerado o salário líquido) do empregado
que se afastar por motivo de doença por mais de 15 dias e menos de 180 dias, desde que:
b) Não tenha, nos últimos 12 (doze) meses faltas não justificadas e não tenha penalidades disciplinares.
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Aos empregados com mais de 15 (quinze) e até 20 (vinte) anos completos de serviços contínuos, dedicados a
mesma empresa, quando dela vierem a se desligar, definitivamente, desde que estejam aposentados, será pago um
abono equivalente a 70% (setenta por cento) de seu último salário nominal. Aos empregados com mais de 20 (vinte)
anos de serviço nessa circunstância, fica garantido um abono equivalente ao seu último salário nominal. Em ambos
os casos ficam excetuadas as condições mais favoráveis, já praticadas.

As empresas poderão firmar acordo com seus empregados, de um modo geral ou em setor específico, devidamente
assistidos pelo Sindicato dos Trabalhadores, relativamente a horários especiais de trabalho e de refeição tendo em
vista manter o processo de produção sem interrupções, nas áreas em que por motivo de ordem técnica, não seja
possível a parada das máquinas e/ou equipamentos;
f) Banco de Horas, nas condições previstas em instrumento próprio, mencionado na cláusula 13ª, o qual é parte
integrante da presente
convenção
As empresas, mediante acordo com seus empregados e assistidas pelo Sindicato dos Trabalhadores de um modo
geral ou em setor específico, poderão estabelecer sistemas de compensação de horários de trabalho, observados
os limites legais.
Parágrafo 1º: O acordo para compensação de horas de trabalho, considerar-se-à válido e obrigatório para todos,
desde que conte com a aprovação da maioria dos empregados em geral ou setor específicos, objetos do mesmo.
Parágrafo 2º: Quando se tratar de acordo especial, para compensação de dia útil precedido ou sucedido de feriado,
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observar-se-á:
a) Em nenhum caso haverá prejuízo da remuneração do feriado ou descanso semanal, salvo as hipóteses em lei;
c) Se não for possível compensar o trabalho em outro dia, as horas não trabalhadas e não compensadas, não
serão remuneradas.
Fica convencionado que o BANCO DE HORAS será implantado nas empresas interessadas, através de ACORDO
COLETIVO DE TRABALHO, cujas condições básicas, com regras e critérios, já submetidas e aprovadas na
assembléia geral dos trabalhadores e redigidas em instrumento próprio, é renovado nesta data pelos Sindicatos ora
Convenentes, passando a fazer parte integrante da presente convenção coletiva de trabalho.
percentuais:
a) Até 2 (duas) horas extras diárias, a remuneração será com acréscimo de 50% (cinquenta por cento)
b) Acima de 2 (duas) horas extras diárias, a remuneração será com acréscimo de 80% (oitenta por cento)
Parágrafo 1º: O empregado que tiver completado seu expediente normal de trabalho, sendo
posteriormente solicitado a comparecer a empresa para prestar um serviço intransferível, o mesmo
terá garantida uma remuneração mínima de 2 (duas) horas. Caso o serviço ultrapasse as 2 (duas)
horas, ficam asseguradas ao empregado as horas realmente trabalhadas, ressalvando-se os casos
do acordo de compensação, revezamento ou banco de horas.
Não será considerado como de prestação de serviços, por isso não remunerado, de forma simples ou extraordinário,
o espaço de tempo registrado em ponto, quando igual ou inferior a 15 (quinze) minutos anteriores ou posteriores à
jornada de trabalho, sabendo-se que esse tempo se caracteriza como necessário ao acesso ao local de trabalho,
dentro da empresa.
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O empregado demitido sob alegação de falta grave deverá ser avisado, no ato, por escrito e contra recibo, ou
mediante assinatura de duas testemunhas, constando no documento os dispositivos legais nos quais incidiu.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DOS EXAMES RADIOLÓGICOS
Quando a empresa solicitar exames radiológicos, a critério médico e, nos casos de exames admissionais, periódicos
ou demissionais, o pagamento dos mesmos será de sua responsabilidade.
As empresas se dispõem a colaborar com o Sindicato da Categoria, visando a filiação sindical, principalmente na
admissão de empregados.
As empresas repassarão todos os descontos feitos em folha de pagamento, em favor do sindicato dos trabalhadores
até o 4º dia útil do mês subseqüente aos descontos efetivados.
As empresas anotarão nas carteiras profissionais dos empregados a função não eventual exercida pelos mesmos.
Nos casos em que as empresas forneçam ou subsidiem transporte para o trabalho, o tempo gasto nos períodos de
trajeto não serão considerados para fins salariais ou quaisquer outros efeitos trabalhistas.
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As faltas ao trabalho de empregado estudante, em dias de exame, cujos horários coincidam com o horário de
trabalho, e desde que em estabelecimento de ensino oficializado, autorizado ou reconhecido, serão abonadas pelas
empresas, pré-avisado o empregador com o mínimo de 72 (setenta e duas) horas mediante comprovação posterior,
inclusive para exame vestibular.
Parágrafo 1º: O disposto nesta cláusula somente terá aplicação quando o estabelecimento de ensino for em
Joinville.
ocorrência.
Nos casos de rescisão de contrato de trabalho, sem justa causa, por parte do empregador, o aviso prévio obedecerá
os seguintes critérios:
a) Será comunicado pela empresa, por escrito e contra recibo, esclarecendo se será trabalhado ou não;
b) A redução de duas horas diárias, previstas no art. 488 da CLT, será utilizada atendendo a conveniência do
empregado, no início ou fim da jornada de trabalho diária, mediante opção única do empregado por um dos
períodos, exercida no ato do recebimento do pré-aviso. Da mesma forma, alternativamente, o empregado poderá
optar por 01 (um) dia livre por semana ou 7 (sete) dias corridos durante o período;
c) Caso seja o empregado dispensado pela empresa de prestar sua atividade profissional durante o aviso prévio,
ficará ele desobrigado de comparecer a empresa fazendo, no entanto, jus a remuneração integral no término do
prazo do aviso prévio;
d) Quando a rescisão tiver sido de iniciativa do empregado e este perceber remuneração inferior a 2 (dois) salários
mínimos, ficará desobrigado de cumprir o pré-aviso ou pagar a indenização correspondente, conforme determinado
pelo art. 487 parágrafo 2º da CLT;
f) Na semana em que o empregado for pré-avisado da sua rescisão contratual o mesmo receberá, no saldo de
seus salários, as horas efetivamente compensadas naquela semana;
g) O empregado com mais de 10 (dez) anos contínuos de trabalho na mesma empresa, fará jus a um Aviso Prévio
de 45 (quarenta e cinco) dias.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - DA HOMOLOGAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
As rescisões do contrato de trabalho dos empregados com mais de 90 (noventa) dias de serviços consecutivos
prestados na mesma empresa, serão assistidas e homologadas pelo Sindicato de Classe Profissional.
O empregado que se casar nos termos da Lei Civil, receberá a título de auxílio casamento, o valor equivalente a um
salário mínimo o qual será pago em uma única vez, juntamente com o salário do mês seguinte àquele em que exibir
a respectiva certidão.
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - DA LICENÇA MATERNIDADE
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Fica assegurada às integrantes da categoria a extensão da licença maternidade de 120 para 180 dias, observadas
as demais disposições da lei nº 11.770, de 09 de setembro de 2008.
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - DO AUXÍLIO CRECHE PARA TRABALHADORA METALÚRGICA
Enquanto não for regulamentado o disposto no inciso IV do art.208 da Constituição Federal e, como forma de
atendimento ao disposto no parágrafo primeiro do artigo 389 da CLT, combinado com sistema previsto na portaria
3296/86, ficam as empresas autorizadas a reembolsarem, pelo período de 24 (vinte e quatro) meses, a contar do
retorno da licença maternidade, a importância de R$ 158,79 (cento e cinquenta e oito reais e setenta e nove
centavos) por mês e por criança, no mês subsequente à apresentação pela trabalhadora de documento fiscal (nota
fiscal/recibo) emitido por entidade legalizada.
Parágrafo 1º : O valor do auxílio creche será reajustado pelo mesmo índice anual de reajuste salarial da categoria.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - DO ACOMPANHAMENTO DE MENOR INCAPAZ
O(a) Trabalhador(a) poderá deixar de comparecer ao trabalho, sem prejuízo do salário, descanso semanal, férias e
13º salário, até sete (7) dias no período de vigência desta Convenção, nos casos de acompanhamento de
internação hospitalar de filho(a) com até 12 anos de idade, mediante apresentação à empresa, de solicitação
médica escrita, para tanto.
PARÁGRAFO ÙNICO: Na hipótese do pai e da mãe trabalharem em empresas da categoria metalúrgica, a

concessão será limitada a um deles.

TRABALHO OU DOENÇA
O empregado que tenha sido afastado do emprego, por acidente de trabalho ou doença profissional, quando do seu
retorno e desde que perca a capacidade laboral e que não tenha condições de exercer a função até então exercida,
será transferido para outra. O empregado somente poderá ser demitido após esgotados, por parte da empresa,
todos os meios disponíveis para a sua adaptação, devendo no entanto, no caso de adaptação, ter a assistência do
Sindicato dos Trabalhadores.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - DA PRÉ APOSENTADORIA
aposentadoria, por tempo de serviço, especial ou por velhice, desde que exercida na primeira oportunidade e desde
que estejam trabalhando na mesma empresa por 5 (cinco) anos ininterruptos, ressalvado motivo
disciplinar.
Parágrafo Único: O não exercício do direito por parte do empregado na época oportuna ou a dispensa por motivo
disciplinar, exime a empresa da garantia de emprego estabelecido no “caput” desta cláusula.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - DAS FÉRIAS COLETIVAS
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b) Quando as férias coletivas abrangerem o final do ano, o dia 24 e 31/12 serão considerados meio dia
respectivamente, e os dias 25/12 e
01/01 não serão computados como férias, e portanto excluídos da contagem dos dias corridos
regulamentares;
c) Fica vedada a empresa a interrupção do gozo das férias coletivas aos seus empregados, salvo em caso de
necessidade comprovada.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS : PEDIDO DE DEMISSÃO
Os empregados que solicitarem demissão e que contarem com 06 (seis) meses ou mais, de serviços prestados na
empresa, terão direito a férias proporcionais, correspondente a 1/12 avos por mês trabalhado.
PRORROGAÇÃO/REDUÇÃO DE JORNADA
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - DA PROTEÇÃO À GESTANTE
Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa, de empregada gestante, desde a confirmação da gravidez,
até o 6º (sexto) mês após o parto.
- Se até 60 (sessenta dias) após a data da rescisão do contrato de trabalho, a empresa não tiver sido comunicada
por escrito do estado gravídico da empregada, visando possibilitar a reintegração da empregada ao seu quadro de
funcionários:
- Rescisão contratual por justa causa;
- Acordo entre as partes;
- Pedido de demissão;
- Rescisão ou término de contrato de experiência ou prazo determinado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - DA VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL
As empresas que exigirem o uso de vestimenta/uniforme, deverão fornecê-lo sem ônus para os empregados,
juntamente com os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários ao desempenho das respectivas
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funções. As empresas regulamentarão o uso, as restrições, a conservação e a devolução das

vestimentas/uniformes e dos EPIs.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - DA CIPA
36.1. Será obrigatória a constituição de CIPA em conformidade com a Norma Regulamentadora - NR 5, aprovada
pela Portaria nº 3214 de 08/06/1978, para as empresas que possuam empregados em número acima do mínimo
estabelecido no Quadro I, dimensionamento, de acordo com a categoria específica.
36.2.Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no
prazo mínimo de 60 (sessenta ) dias antes do término do mandato em curso, comunicando o início do processo
eleitoral ao sindicato da categoria profissional.
36.4. As inscrições serão individuais num período de 15 (quinze) dias, sendo fornecido comprovante de inscrição ao
candidato inscrito.
36.5. Após o encerramento das inscrições a empresa fará publicação e divulgação de edital contendo o nome de
todos os candidatos inscritos.
36.6. A eleição será realizada em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em condições que
possibilite a participação da maioria dos empregados.
36.7. A apuração dos votos será realizada em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante
do empregador e dos empregados.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
37.1. A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à Previdência Social até o 1º (primeiro) dia útil seguinte
ao da ocorrência, emitindo CAT, segundo a lei nº 2 173, em quatro vias, sendo uma para o INSS, uma para a
empresa, uma para o acidentado ou seus dependentes e outra para o sindicato da categoria profissional.
37.2. No caso de acidente fatal, ocorrido nas dependências da empresa, a Gerência Regional do Ministério do
Trabalho e Emprego será comunicada de imediato e lhe será franqueada a verificação do local do acidente.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DO QUADRO DE AVISOS
Em cada empresa da categoria com mais de 50 (cinqüenta) empregados, haverá quadro de avisos, em local de fácil
acesso aos empregados, que poderá ser utilizado pelo Sindicato, para divulgação de suas informações, sempre
mediante prévia autorização da empresa.
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CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - DA INDENIZAÇÃO POR MORTE: AUXÍLIO FUNERAL
As empresas com mais de 100 empregados, durante a vigência da presente Convenção em caso de morte do
empregado, pagarão um salário nominal, do mês de falecimento, mediante apresentação da respectiva certidão de
óbito.
Parágrafo 1º: O auxílio acima estabelecido, terá como limite máximo o valor equivalente a 03 salários mínimos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL
empregados em período noturno, e num único estabelecimento fabril, deverão manter atendimento ambulatorial.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - DA ALIMENTAÇÃO
Programa de Alimentação do Trabalhador, deverão faze-lo em local adequado e conforme preceitua a Lei do PAT.
Parágrafo único : Os valores destas refeições não integrarão a remuneração do trabalhador para quaisquer efeitos.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS
A Empresa que tiver em seu quadro funcional mais de 50 (cinqüenta) trabalhadores e que não possua atendimento
ambulatorial próprio ou contratado, deverá elaborar e divulgar aos seus trabalhadores, procedimentos a serem
observados em atendimentos emergenciais, definindo responsabilidades com relação a primeiros socorros,
transporte de acidentados, encaminhamento e acompanhamento para os pronto-socorros ou pronto-atendimentos
da região.
Parágrafo 1º: O prazo concedido para as empresas se enquadrarem no contido nesta cláusula é de 90 (noventa)
dias a contar do início da vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho, sob pena de aplicação das multas
previstas em lei no caso de descumprimento.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - DO CUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO
As partes se comprometem a observar os dispositivos ora pactuados, ficando certo que a parte infratora incorrerá
nas penalidades previstas na legislação vigente.

perturbação do trabalho, em empresas que estejam cumprindo a presente convenção. No caso de ocorrerem
paralisações e perturbações no trabalho à revelia dos Sindicatos, estes comprometem-se a atuar no sentido de
restabelecer a sua normalidade.
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PRESIDENTE
MARCO AURELIO CORNELIO GONCALVES

PRESIDENTE
ANEXOS
De um lado, o SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E NA

INDÚSTRIA DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede na cidade de Joinville – SC, à Rua Ministro
Calógeras, nº 469, Centro, inscrito no CNPJ sob nº 83.796.995/0001-76, neste ato representado por seu
representante legal que o presente assina, doravante denominado SINDICATO LABORAL e de outro lado, o
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com sede à
Avenida Aluisio Pires Condeixa, 2550 – bairro Saguaçú – CNPJ nº 84.721.430/0001/92, neste ato representada por
seu representante legal infra-firmado, doravante denominado SINDICATO PATRONAL, definem, de comum acordo,
os critérios e regras para instituir o BANCO DE HORAS, em conformidade com a fundamentação legal adiante
especificada, mediante as cláusulas que se seguem:
O presente instrumento tem por objeto o estabelecimento dos critérios e regras para adoção do programa de
BANCO DE HORAS, consistindo na redução de horas ou dias de trabalho, sem redução do salário, mediante
compensação dessas horas com trabalho em outro dia ou semana e na dispensa de acréscimo de salário para o
excesso de horas trabalhadas por dia ou semana que sejam compensadas com folgas em outro dia ou semana,
aprovados em Assembleia Geral dos integrantes da categoria profissional.
- Nos princípios constitucionais do artigo 7º em seu inciso XXVI e 170 inciso VIII;
- No que faculta o inciso XIII do artigo 7º da Constituição;
- No disposto no artigo 59 e seu parágrafo segundo da CLT, com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 9.601/98
e MP nº 2164-39 de
28/06/2001;
-- Na Assembléia Geral dos integrantes da Categoria Profissional;
- Na consideração das seguintes situações que afetam as relações de trabalho:
- Na flutuação de demanda em vista da atual conjuntura econômica e seus reflexos sobre o nível de produção e de
vendas dos produtos
fabricados pelas empresas da categoria;
- Na variação ou oscilação na comercialização dos produtos fabricados pelas empresas da categoria, alternando
épocas de significativas
reduções na sua demanda, com evidentes reflexos e dificuldades na manutenção dos níveis de emprego, com
épocas de recuperação ou
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- Na necessidade que as partes têm de buscarem alternativas mutuamente aceitáveis de flexibilização da jornada
de trabalho, objetivando o
atendimento de interesses comuns, tanto de preservação de emprego como de competitividade dos produtos a
serem colocados no mercado.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA IMPLANTAÇÃO - Fica convencionado que o BANCO DE HORAS será implantado
nas empresas da categoria de modo geral ou em setores específicos, a critério da necessidade da respectiva
empresa, comunicada ao Sindicato Laboral com antecedência mínima de 72:00 (setenta e duas) horas, mediante
Acordo Coletivo de Trabalho, através de Assembleia coordenada pelo Sindicato Laboral, com votação secreta e
aprovado por 50% mais um dos votos dos trabalhadores da empresa de modo geral.
A base de cálculo dos salários mensais de todos os empregados permanece inalterado ou seja de 220:00 (duzentos
e vinte) horas, para todos os efeitos remuneratórios, incluso o repouso semanal remunerado. Consequentemente,
permanece em 44:00 (quarenta e quatro) horas a jornada semanal de horas trabalhadas.
As partes convencionam que será permitida a flutuação da carga semanal de trabalho entre o limite máximo de
52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito) minutos e a sua supressão total, vedada a prática de expedientes
fracionados, sem acréscimo ou redução do salário, ou seja, sem alterar a remuneração mensal à base média de
Parágrafo Primeiro: A flutuação da jornada de trabalho entre esses limites gerará débitos ou créditos de horas do
empregado que serão registrados e armazenados no Banco de Horas, o qual se iniciará através de lançamento de
horas a débito do empregado.
a) Poderá ser reduzida a jornada semanal de trabalho mediante a folga de um ou mais dias integrais por semana,
inclusive semana integral.
b) Poderá ser ampliada a jornada de trabalho até o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito)
minutos semanais, pelas
seguintes formas:
I. Diariamente, de segunda-feira a sexta-feira, até o limite de 10:00 (dez) horas, somadas as horas da
jornada normal e/ou de Acordo
de Compensação de Jornada.
Parágrafo Terceiro: As horas trabalhadas aos sábados além do limite de 6 (seis) horas e as horas trabalhadas na
semana que ultrapassarem o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito) minutos semanais, serão
remuneradas como horas extras, conforme CCT e pagas nos mês subseqüente ao trabalhado.
Parágrafo Quarto: Na compensação aos sábados, dentro do presente regime de flexibilização, será observado o
limite de 2 (dois) sábados trabalhados por 1 (um) sábado de folga.
Parágrafo Quinto: As horas trabalhadas em domingos e feriados não farão parte do Banco de Horas sendo as
mesmas remuneradas como extras quando da sua realização, conforme CCT e pagas no mês subseqüente ao
trabalhado.
Parágrafo Sexto: Quando um feriado recair em uma terça ou quinta-feira, poderá a critério da empresa, ser o
trabalho suspenso na segunda ou na sexta-feira (dias pontes), sendo que estas horas do dia ponte deverão ser
integralmente compensadas no sábado imediatamente posterior ou anterior, observado o limite de dois sábados
trabalhados por um sábado de folga, na proporção de uma hora trabalhada para cada hora folgada, até o limite da
jornada de trabalho diária a ser compensada, sendo que referida compensação não será levada a débito ou crédito
do banco de horas.
Parágrafo Sétimo: Os empregados envolvidos na jornada flexível de trabalho serão comunicados com no mínimo
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48:00 (quarenta e oito) horas de antecedência à sua realização.
Parágrafo Oitavo: Ocorrendo a convocação para o trabalho, o não comparecimento do empregado sem motivo
justificado implicará em desconto das horas não trabalhadas e, tratando-se de dia integral, sujeitará o empregado ao
desconto do repouso semanal remunerado.
O Banco de Horas é o instrumento que possibilitará operacionalizar a jornada flexível de trabalho, através do
registro individual e armazenamento das horas de trabalho em débitos ou créditos do empregado.
Parágrafo Primeiro: Serão consideradas horas a débito do empregado aquelas trabalhadas aquém da jornada
semanal normal de 44:00 (quarenta e quatro) horas.
Parágrafo Segundo: Serão consideradas hora a crédito do empregado aquelas trabalhadas além da jornada
semanal de 44:00 (quarenta e quatro) horas, até o limite de 52:48 (cinqüenta e duas) horas e (quarenta e oito)
minutos semanais.
Parágrafo Terceiro: As partes convencionam em limitar a 220:00 (duzentos e vinte) horas o saldo máximo de
débitos do empregado e a 120:00 (cento e vinte) horas o saldo máximo de créditos do empregado para o Banco de
Horas, no período de vigência deste instrumento.
Parágrafo Quarto: A empresa que implantar o Banco de Horas desenvolverá um sistema de apuração individual de
débitos e créditos existentes no banco de Horas, para controle e informação aos empregados e Sindicato Laboral.
Face à complexidade das alterações a serem feitas no sistema informatizado, as partes estabelecem que a
adaptação será gradativa, utilizando-se sistemas alternativos no primeiro ano de funcionamento.
Parágrafo Quinto: Os débitos e créditos do banco de Horas serão administrados diretamente entre o empregado e
a empresa, podendo ser quitados num prazo máximo de 12 (doze) meses, por uma das seguintes formas:
1. Folgas coletivas, com abrangência, ocasião e duração definidas pela empresa, abrangendo esta no todo ou
setores desta;
3. Ausências, chegadas tardias ou saídas antecipadas, desde que previamente acordadas entre o empregado e
o empregador.
Ampliação da jornada, individual ou coletivamente, de acordo com as necessidades da empresa, até os limites
definidos na Cláusula Quinta;
apurando-se o saldo individual e coletivo dos débitos e créditos existentes no Banco de Horas, procedendo-se
conforme segue:
Em havendo a renovação, essas horas serão lançadas para compensação no novo período de vigência; Em não
que não forem compensadas serão pagas como horas extras com adicional de 50% (cinquenta por cento), no mês
subsequente ao término do período de compensação.
Em havendo a renovação, essas horas serão lançadas para compensação no novo período de vigência; em não
que não forem compensadas serão absorvidas pela empresa.
Parágrafo Sétimo: Na ocorrência de desligamento do empregado, exceto nos casos definidos no parágrafo oitavo a
seguir, o saldo existente no Banco de Horas será quitado da seguinte forma:
a) Em havendo crédito, essas horas serão pagas como extras com adicional de 50% (cinquenta por cento),
compondo as demais verbas rescisórias;
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b) Em havendo débito, essas horas serão absorvidas pela empresa, tendo em vista a interrupção da possibilidade
de compensação das horas pelo empregado envolvido.
Parágrafo Oitavo: Na ocorrência de desligamento do empregado por solicitação deste ou por justa causa, em
havendo débito no Banco de Horas, 50% (cinquenta por cento) dessas horas serão descontadas na rescisão.
a) Não serão consideradas para quaisquer efeitos de Banco de Horas ou de remuneração, os períodos inferiores a
0:15 (quinze) minutos, registrados no sistema de controle de frequência antes ou após a jornada diária normal de
trabalho;
b) Os adicionais de insalubridade, periculosidade e noturno incidirão sobre o número de horas trabalhadas, na

forma da Lei, Convenção ou Acordo Coletivo vigentes a respeito, e serão pagas no mês da sua realização, não
fazendo parte, portanto, do Banco de Horas.
c) A remuneração dos dias de férias e o 13º salário será calculada na base de 220:00 (duzentas e vinte) horas,
não sendo afetada portanto pelas horas de crédito ou de débito registradas no Banco de Horas.
d) Na compensação de débitos ou créditos relativos a horas noturnas, será considerada a relação 1:00 (uma)
hora igual 52:50 (cinqüenta e dois e meio) minutos, e nos relativos a horas diurnas a relação será de 1:00 (uma)
hora igual a 60:00 (sessenta) minutos.
e) Os termos do presente instrumento aplicam-se a todos os empregados das empresas da categoria, inclusive
àqueles admitidos posteriormente à sua assinatura e durante a sua vigência.
f) Permanece em vigor o acordo coletivo de trabalho para compensação de jornada de trabalho assinado entre as
empresas da categoria e o sindicato laboral.
O instrumento terá vigência de 12 (doze) meses, iniciando-se a partir da data firmada no acordo coletivo, entre a
Empresa e o Sindicato Laboral, podendo ser renovado e/ou revisado visando o seu aperfeiçoamento.
O presente instrumento é parte integrante da CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, para o período – 1º. de
abril de 2015 a 31 de março de 2016, firmada em 12 de maio de 2015, conforme cláusula 13ª (décima terceira).
As divergências que eventualmente vierem a surgir na aplicação deste instrumento serão dirimidas mediante
negociação direta entre as partes interessadas e, em não havendo concordância com relação a solução das
mesmas, serão submetidas a sistemática extrajudicial de solução de conflitos, mediante a aplicação do Instrumento
da Mediação e da Arbitragem.
E, por estarem as partes de acordo com todas as cláusulas e condições ora convencionadas, firmam o presente
instrumento, em 04 vias de igual teor, comprometendo-se a promover o devido registro no Ministério do Trabalho e
Emprego.
Joinville, 12 de maio de 2015
SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E
NA INDÚSTRIA DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE
Sebastião de Souza Alves
Presidente
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE
Marco Aurélio C. Gonçalves
Presidente
Testemunhas:
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Jorge Possenti Leal Junior Mário Brehm
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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. bfed590 - Pág. 1
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108 ISSN 1677-7042 1 Nº 66, segunda-feira, 8 de abril de 2013
ment ação para 30 (t rinta)minut os, no est abeleciment o sit uado na Rua Considerando se t ratar de fiscalização indireta, conforme disciplinado Nº 275 - Conceder aut orização àempresa CONDOR S. A., inscrita no
Angelo Rubini, 165, na Barra do Rio Cerro, na cidade de Jaraguádo no art.30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30 CNPJ sob o nº 86. 046. 448/ 0001-61, para reduzir o int ervalo int ra-
Sul (SC);nos exat os termos est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo (t
rinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent
ados nos jornada dest inado ao repouso e à aliment ação para 30 (t rinta)mi-
71, da CLT, pelo prazo de 01 (um)ano, a cont ar da publicação dest a, autos em epí grafe, sob pena de dest ruição. nut os, no est abeleciment o situado na Rua August o Klimmek, 325,
renovável por igual perí odo, devendo a solicit ação de renovação ser A present e aut orização est ará suj eit
a ao cancelament o em caso de bairroCent ro, na cidade de SãoBent odoSul (SC);nos exat os termos
prot ocolado 03 (t rês)meses ant es do t érmino dest a aut orização, ob- descumpriment o das exigências const antes na mencionada Port aria estabelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo prazo de 01
servados os requisit os do art igo 1º da referida Port aria M inisterial M inist
erial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. (um)ano, a cont ar da publicação dest a, renovável por igual perí odo,
1.095/ 2010, anexando relat ório médico result ante do programa de (Processo nº.46220. 001044/ 2013-96). devendo a solicit ação de renovação ser prot ocolado 03 (t rês)meses
acompanhament o de saúde dos t rabalhadores submet idos à redução antes do t érmino dest a aut orização, observados os requisit os do art igo
do int ervalo dest inado ao repouso e a aliment ação. Nº 271 - Conceder aut orizaçãoàempresa INDÚSTRIA DE CORDAS 1º da referida Port aria M inist erial 1.095/ 2010, anexando relat ório
Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado JOINVILLE LTDA. , inscrita no CNPJsob o nº 83. 063. 602/ 0001-15, médico result ante do programa de acompanhament o de saúde dos
no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30 para reduzir o int ervalo int raj ornada dest inado ao repouso e à ali- trabalhadores submet idos àreduçãodoint ervalodest inadoaorepouso
(trinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent ados nos ment ação para 30 (t rint a)minut os, no est abeleciment o situado na Rua e a aliment ação.Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, con-
aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição. Parat i, s/nº, bairro Nova Brasí lia, na cidade Joinville (SC);nos exat os forme disciplinado no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/2002, con-
A present e aut orização est ará suj eit
a ao cancelament o em caso de termos est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo cede-se o prazo de 30 (t rinta) dias para a Requerent e ret irar os
descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria prazo de 01 (um)ano, a cont ar da publicação dest a, renovável por document os apresent ados nos aut os em epí grafe, sob pena de des-
M inisterial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. igual perí odo, devendo a solicit ação de renovação ser prot ocolado 03 truição.
(Processo nº 46220. 004073/ 2012-29, prot ocolado no dia A present e aut orização est ará suj eita ao cancelament o em caso de
06/ 08/2012). (três) meses ant es do t érmino dest a aut orização, observados os re-
quisit os do art igo 1º da referida Port aria M inisterial 1.095/ 2010, ane- descumpriment o das exigências const antes na mencionada Port aria
xando relat ório médico result ant e do programa de acompanhament o M inisterial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho.
Nº 267 - Conceder aut orização à empresa CONDOR INDÚSTRIA (Processo nº 46220. 001046/ 2013-85).
DE PLÁSTICOS LTDA. , inscrita noCNPJsob onº 12. 073. 475/ 0001- de saúde dos t rabalhadores submet idos à redução do int ervalo des-
97, para reduzir o int ervalo int raj ornada dest inado ao repouso e à tinado ao repouso e a aliment ação.
Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado Nº 276 - Conceder aut orização à empresa TUPY S/ A, inscrit a no
aliment ação para 30 (t rint a)minut os, no est abeleciment o situado na CNPJ sob o nº 84. 683.374/ 0003-00, para reduzir o int ervalo int ra-
Rua JoséFendrich, 450, bairroCent ro, na cidade de SãoBent odoSul no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30
(trinta)dias para a Requerent e ret irar os document os apresent ados nos jornada dest inado ao repouso e à aliment ação para 30 (t rint a)mi-
(SC);nos exat os t ermos est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, nut os, no est abeleciment o situado na Rua Albano Schmidt , 3400,
da CLT, pelo prazo de 01 (um)ano, a cont ar da publicação dest a, aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição.
A present e aut orização est ará suj eita ao cancelament o em caso de bairro Boa Vist a, na cidade de Joinville (SC); nos exat os t ermos
renovável por igual perí odo, devendo a solicit ação de renovação ser est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo prazo de 01
prot ocolado 03 (t rês)meses ant es do t érmino dest a aut orização, ob- descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria
M inist erial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. (um)ano, a cont ar da publicação dest a, renovável por igual perí odo,
servados os requisit os do art igo 1º da referida Port aria M inist erial devendo a solicit ação de renovação ser prot ocolado 03 (t rês)meses
1.095/ 2010, anexando relat ório médico result ante do programa de (Processo nº 46304. 002059/ 2011-80, prot ocolado em 22/ 12/2011).
ant es do t érmino dest a autorização, observados os requisit os do art igo
acompanhament o de saúde dos t rabalhadores submet idos à redução 1º da referida Port aria M inist erial 1. 095/ 2010, anexando relat ório
do int ervalo dest inado ao repouso e a aliment ação. Nº 272 - Conceder aut orização àempresa OBJETO BRASIL CON-
Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado FECÇÕES LTDA. , inscrit
a no CNPJ sob o nº 05. 010. 190/ 0001-41, médico result ante do programa de acompanhament o de saúde dos
no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30 para reduzir o int ervalo int rajornada dest inado ao repouso e à ali- trabalhadores submet idos àreduçãodoint ervalodest inadoaorepouso
(trinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent ados nos e a aliment ação.
ment ação para 30 (t rinta)minut os, no est abeleciment o sit uado na Rua Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado
aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição. XV de Novembro, 8560, bairroTest oCent ral, na cidade de Pomerode
A present e aut orização est ará suj eita ao cancelament o em caso de no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30
(SC);nos exat os t ermos est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, (trinta)dias para a Requerent e ret irar os document os apresent ados nos
descumpriment o das exigências const antes na mencionada Port aria da CLT, pelo prazo de 01 (um)ano, a cont ar da publicação dest a,
M inisterial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição.
renovável por igual perí odo, devendo a solicit ação de renovação ser A present e aut orização est ará suj eita ao cancelament o em caso de
(Processo nº.46220. 001042/ 2013-05). prot ocolado 03 (t rês)meses ant es do t érmino dest a aut orização, ob- descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria
servados os requisit os do art igo 1º da referida Port aria M inisterial M inist erial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho.
Nº 268 - Conceder aut orização à empresa CONDOR NORDESTE 1.095/ 2010, anexando relat ório médico result ante do programa de
INDÚSTRIA E COM ÉRCIO LTDA. , inscrita no CNPJ sob o nº (Processo nº. 46220. 000857/ 2013-69, prot ocolado no dia
acompanhament o de saúde dos t rabalhadores submet idos à redução 27/ 02/2013).
07. 049.845/ 0003-82, para reduzir o int ervalo intrajornada dest inado do int ervalo dest inado ao repouso e a aliment ação.
ao repouso e à aliment ação para 30 (t rinta) minut os, no est abe- Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado
leciment o sit uado na Rua August o Klimmek, 325, bl B, sala 01 e 02, LUIS M IGUEL VAZ VIEGAS
no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30
bairroCent ro, na cidade de SãoBent odoSul (SC);nos exat os termos (trinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent ados nos
estabelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo prazo de 01 aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição. PORTARIA Nº277,DE 25 DE M ARÇO DE 2013
(um)ano, a cont ar da publicação dest a, renovável por igual perí odo, A present e aut orização est ará suj eit
a ao cancelament o em caso de
devendo a solicit ação de renovação ser prot ocolado 03 (t rês)meses O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E
antes do t érmino dest a autorização, observados os requisit os do art igo descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria EM PREGO NO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas
1º da referida Port aria M inisterial 1. 095/ 2010, anexando relat ório M inisterial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. atribuições legais, e, com fulcro no art igo 60 da Consolidação das
médico result ante do programa de acompanhament o de saúde dos (Processo nº 46305. 001807/ 2011-05, prot ocolado em 23/ 09/2011). Leis do Trabalho,
trabalhadores submet idos àreduçãodoint ervalodest inadoaorepouso CONSIDERANDO o dispost o nos aut os do processo nº
e a aliment ação.Considerando se t ratar de fiscalização indireta, con- Nº 273 - Conceder aut orização àempresa CONZATICONFECÇÕES 46220. 001185/ 2013-17;
forme disciplinado no art .30, § 1º, do Decret o nº 4.552/2002, con- INDÚSTRIA E COM ÉRCIO LTDA.EPP, inscrit a no CNPJsob o nº CONSIDERANDO que os t rabalhadores, em at ividades in-
cede-se o prazo de 30 (t rinta) dias para a Requerent e retirar os 01. 650. 592/ 0001-50, para reduzir o int ervalo int rajornada dest inado salubres, poderão obt er prorrogação mediant e licença prévia, con-
document os apresent ados nos aut os em epí grafe, sob pena de des- ao repouso e à aliment ação para 30 (t rinta) minut os, no est abe- forme est abelecido no art igo 60 da CLT;
truição. leciment o situado na Rodovia Guilherme Jensen, s/ n, bairro Cent ro, CONSIDERANDO que a empresa Requerent e abster-se-áde
A present e aut orização est ará sujeita ao cancelament o em caso de na cidade de M assaranduba (SC);nos exat os termos est abelecidos no submet er empregados a j ornada superior a 44 (quarent a e quat ro)
descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo prazo de 01 (um)ano, a horas semanais, sendo dist ribuídas em j ornadas de 9 (nove)horas de
M inisterial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. cont ar da publicação dest a, renovável por igual perí odo, devendo a segunda à quint a-feira, e, 8 (oito)horas na sext a-feira;
(Processo nº 46220. 001045/ 2013-31). solicit ação de renovação ser prot ocolado 03 (t rês)meses ant es do CONSIDERANDO o t ermo de audiência, nos aut os do IC nº
término dest a aut orização, observados os requisit os do art igo 1º da 000472. 2008. 12. 000/ 3, onde rest ou concedido prazo para a empresa
Nº 269 - Conceder aut orização à empresa CONDOR PINCEIS LT- referida Port aria M inist erial 1.095/ 2010, anexando relat ório médico Requerent e, solicit ar autorização para compensação da j ornada de
DA. , inscrita no CNPJsob o nº 09. 217. 430/0001-34, para reduzir o result ante do programa de acompanhament o de saúde dos t rabalha- trabalho em at ividades insalubres, resolve:
intervalo int rajornada dest inado ao repouso e à aliment ação para 30 dores submet idos à redução do int ervalo dest inado ao repouso e a I - Aut orizar a compensação da j ornada de t rabalho, nas
(trinta) minut os, no est abeleciment o sit uado na Rua Barão do Rio aliment ação. atividades insalubres, compreendendo o limit e máximo de 9 (nove)
Branco, s/ nº, fundos, bairro Cent ro, na cidade de São Bent o do Sul Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado horas diárias, de segunda à quint a-feira, e, 8 (oit o)horas diárias na
(SC);nos exat os t ermos est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, no art .30, § 1º, do Decret o nº 4.552/ 2002, concede-se o prazo de 30 sext a-feira, totalizando 44 (quarent a e quat ro) horas semanais, aos
da CLT, pelo prazo de 01 (um)ano, a cont ar da publicação dest a, (trinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent ados nos trabalhadores que prest am serviço na empresa Est aleiro Schaefer Ya-
renovável por igual perí odo, devendo a solicit ação de renovação ser aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição. cht s Ltda, com endereço na Rodovia BR 282, km 18, M unicí pio de
prot ocolado 03 (t rês)meses ant es do t érmino dest a aut orização, ob- A present e aut orização est ará suj eita ao cancelament o em caso de Palhoça (SC)e em suas filiais no Est ado de Sant a Cat arina;
servados os requisit os do art igo 1º da referida Port aria M inisterial descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria II- Condicionar a present e aut orização, a pact uação de ins-
1.095/ 2010, anexando relat ório médico result ant
e do programa de M inist erial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. trument o colet ivo com a represent ação obreira, pelos fundament os
acompanhament o de saúde dos t rabalhadores submet idos à redução (Processo nº.46305. 000027/ 2013-00, prot ocolado em 10/ 01/2013). colados aos aut os;
do int ervalo dest inado ao repouso e a aliment ação. III- Est abelecer que a present e aut orização est arásuj eita ao
Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado Nº 274 - Conceder aut orização àempresa RIVAL EXPRESS LTDA. , revogação em caso de descumpriment o das exigências const antes,
no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30 inscrita no CNPJ sob o nº 04. 358. 253/0001-92, para reduzir o in- const ada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho;
(trinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent ados nos tervalo int rajornada dest inado ao repouso e à aliment ação para 30 IV - Est a Portaria entra em vigor na dat a da publicação.
aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição. (trinta) minut os, aos t rabalhadores no set or de Tecelagem, est abe-
A present e aut orização est ará suj eita ao cancelament o em caso de lecida no pavilhão II, no est abeleciment o situado na Avenida Walt er LUIS M IGUEL VAZ VIEGAS
descumpriment o das exigências const ant es na mencionada Port aria
M inist erial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. M arquardt , 1669, bairroBarra doRioM olha, na cidade de Jaraguádo
(Processo nº 46220. 001043/ 2013-41). Sul (SC);nos exat os termos est abelecidos no parágrafo 3º, do art igo PORTARIAS DE 27 DE M ARÇO DE 2013
71, da CLT, pelo prazo de 01 (um)ano, a cont ar da publicação dest a,
Nº 270 - Conceder aut orização àempresa LUIS ALBERTO QUIN- renovável por igual perí odo, devendo a solicit ação de renovação ser O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E
TINO DOS SANTOS - M E, inscrit a no CNPJ sob o nº prot ocolado 03 (t rês)meses ant es do t érmino dest a aut orização, ob- EM PREGO NO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas
07.975. 913/0001-72, para reduzir o int ervalo intraj
ornada destinado servados os requisit os do art igo 1º da referida Port aria M inisterial at
ribuições legais, com fulcro no art
igo 1º, parágrafo 1º, da Port
aria
ao repouso e à aliment ação para 30 (t rinta) minutos, no est abe- 1.095/ 2010, anexando relat ório médico result ante do programa de M inist
erial nº 1. 095, de 19/ 05/2010, publicada no DOU, de
leciment o situado na Rodovia BR 101, km 118, nº 6601, sala 03, acompanhament o de saúde dos t rabalhadores submet idos à redução 20/05/2010 e considerando o que const a dos aut os do Processo nº
bairro Salseiros, na cidade de It ajaí (SC);nos exat os termos es- do int ervalo dest inado ao repouso e a aliment ação. 46220. 001082/2013-49, protocolado no dia 08/ 03/2013.RESOLVE:
tabelecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo prazo de 01 Considerando se t ratar de fiscalização indiret a, conforme disciplinado
(um)ano, a cont ar da publicação dest a, renovável por igual perí
odo, no art .30, § 1º, do Decret o nº 4. 552/ 2002, concede-se o prazo de 30 Nº 278 - Conceder aut orização à empresa TUBOS LZ LTDA.M E. ,
devendo a solicit ação de renovação ser prot ocolado 03 (três)meses (trinta)dias para a Requerent e retirar os document os apresent ados nos inscrita no CNPJ sob o nº 04. 289.391/ 0001-67, para reduzir o in-
antes do término dest a aut orização, observados os requisitos do artigo aut os em epí grafe, sob pena de dest ruição. tervalo intraj
ornada dest inado ao repouso e à aliment ação para 30
1º da referida Port aria M inist erial 1.095/ 2010, anexando relat ório A present e aut orização est ará suj eit
a ao cancelament o em caso de (trint
a)minut os, no estabeleciment o sit
uado na Rua Luis Lana, 100,
médico result ant
e do programa de acompanhament o de saúde dos descumpriment o das exigências const antes na mencionada Port aria bairro Bateia, na cidade de Gaspar (SC);nos exat os termos esta-
trabalhadores submet idos àreduçãodoint ervalodestinadoaorepouso M inisterial, const atada a hipót ese por regular inspeção do t rabalho. belecidos no parágrafo 3º, do art igo 71, da CLT, pelo prazo de 01
e a aliment ação. (Processo nº 46220. 004074/ 2012-73, prot ocolado em 13/ 08/2012). (um)ano, a cont ar da publicação desta, renovável por igual perí
odo,
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200-2 de 24/
08/2001, que inst it
ui a
pelo código 00012013040800108 Infraest
rutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. e98460b - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 373
138 ISSN 1677-7042 1 Nº 63, quinta-feira, 2 de abril de 2015
bairro Bateas, na cidade de Brusque/SC, nos exatos termos esta- os requisitos do artigo 1º da referida Portaria Ministerial nº autorização, observados os requisitos do artigo 1º da referida Portaria
belecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do programa de Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do
(dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período, acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos à redução programa de acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos
devendo a solicitação de renovação, ser protocolado 03 (três) meses do intervalo destinado ao repouso e à alimentação. à redução do intervalo destinado ao repouso e à alimentação.
antes do término desta autorização, observados os requisitos do artigo Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis-
1º da referida Portaria Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002,
médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os
trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des-
e à alimentação. truição. truição.
Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em
ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada
concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do
documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- trabalho. Processo nº 46305.002628/2014-20, protocolado no dia trabalho. Processo nº 46304.003224/2014-63, protocolado no dia
truição. 28/11/2014. 17/11/2014.
A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em
caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada Nº 205 - Conceder autorização a Empresa CONTEXBLU CONFEC- Nº 209 - Conceder autorização a Empresa COLTEX INDUSTRIA
Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do ÇÕES E ARTEFATOS TÊXTEIS EIRELI EPP, inscrita no CNPJ sob TÊXTIL LTDA, inscrita no CNPJ sob nº 81.374.928/0001-38, para
trabalho. Processo Nº 46220.007744/2014-75, protocolado no dia nº 09.666.935/0001-86, para reduzir o intervalo intrajornada destinado reduzir o intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação
25/11/2014. ao repouso e à alimentação para 30 (trinta) minutos, no estabe- para 30 (trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Jequié, nº
lecimento situado à Rua Centenário, 240, bairro Valparaíso, na cidade 1.500, Bairro Aventureiro, em Joinville/SC, nos exatos termos es-
Nº 201 - Conceder autorização a Empresa TUPY S/A, inscrita no de Blumenau/SC, nos exatos termos estabelecidos no parágrafo 3º, do tabelecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02
CNPJ sob nº 84.683374/0003-00, para reduzir o intervalo intrajornada artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da pu- (dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período,
destinado ao repouso e à alimentação para 30 (trinta) minutos, no blicação desta, renovável por igual período, devendo a solicitação de devendo a solicitação de renovação, ser protocolado 03 (três) meses
estabelecimento situado à Rua Albano Schmidt, nº 3.400, Bairro Boa renovação, ser protocolado 03 (três) meses antes do término desta antes do término desta autorização, observados os requisitos do artigo
Vista, em Joinville/SC, nos exatos termos estabelecidos no parágrafo autorização, observados os requisitos do artigo 1º da referida Portaria 1º da referida Portaria Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório
3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos
publicação desta, renovável por igual período, devendo a solicitação programa de acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso
de renovação, ser protocolado 03 (três) meses antes do término desta à redução do intervalo destinado ao repouso e à alimentação. e à alimentação.
autorização, observados os requisitos do artigo 1º da referida Portaria Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis-
Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002,
programa de acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os
à redução do intervalo destinado ao repouso e à alimentação. documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des-
Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- truição. truição.
ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em
concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada
documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do
truição. trabalho. Processo Nº 46220.007083/2014-81, protocolado no dia trabalho. Processo nº 46304.003204/2014-92, protocolado no dia
A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em 04/11/2014. 11/11/2014.
caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada
Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do Nº 206 - Conceder autorização a Empresa MISSNER E MISSNER Nº 210 - Conceder autorização a Empresa GRANAÇO FUNDIÇÃO
trabalho. Processo nº 46220.007107/2014-07, protocolado no dia LTDA, inscrita no CNPJ sob nº 03.225.411/0001-73, para reduzir o LTDA, inscrita no CNPJ sob nº 95.877.973/0001-10, para reduzir o
05/11/2014. intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação para 30 intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação para 30
(trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rod. BR 470, Km 54,6, (trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Clodoaldo Gomes,
Nº 202 - Conceder autorização a Empresa SOMELOS TECIDOS nº 2870, Bairro Salto do Norte, em Blumenau/SC, nos exatos termos nº 400, Distrito industrial, em Joinville/SC, nos exatos termos es-
BRASIL LTDA., inscrita no CNPJ sob nº 03.875.138/0001-22, para estabelecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 tabelecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02
reduzir o intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação (dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período, (dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período,
para 30 (trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Alberto devendo a solicitação de renovação, ser protocolado 03 (três) meses devendo a solicitação de renovação, ser protocolado 03 (três) meses
Muller, 4887, na cidade de Brusque/SC, nos exatos termos esta- antes do término desta autorização, observados os requisitos do artigo antes do término desta autorização, observados os requisitos do artigo
belecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 1º da referida Portaria Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório 1º da referida Portaria Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório
(dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período, médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos
devendo a solicitação de renovação, ser protocolado 03 (três) meses trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso
antes do término desta autorização, observados os requisitos do artigo e à alimentação. e à alimentação.
1º da referida Portaria Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis-
médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002,
trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os
e à alimentação. documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des-
Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- truição. truição.
ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em
concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os ciplinado no art. 30, § 1º, do Decreto nº 4.552/2002, concede-se o caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada
documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os documentos Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do
truição. apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de destruição. trabalho. Processo Nº 46220.007106/2014-54, protocolado no dia
A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em 05/11/2014
caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada
Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do LUIS MIGUEL VAZ VIEGAS
trabalho. Processo Nº 46220.007450/2014-43, protocolado no dia trabalho. Processo Nº 46305.002689/2014-97, protocolado no dia
18/11/2014. 13/11/2014. PORTARIAS DE 24 DE MARÇO DE 2015
Nº 203 - Conceder autorização a Empresa SOMELOS TECIDOS Nº 207 - Conceder autorização a Empresa HANNOVER PLÁSTI- O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E
BRASIL LTDA., inscrita no CNPJ sob nº 03.875.138/0001-22, para COS LTDA., inscrita no CNPJ sob nº 04.626.152/0001-55, para re- EMPREGO NO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas
reduzir o intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação duzir o intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação atribuições legais, com fulcro no artigo 1º, parágrafo 1º, da Portaria
para 30 (trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Alberto para 30 (trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Gustavo Ministerial nº 1.095, de 19/05/2010, publicada no DOU, de
Muller, 4887, na cidade de Brusque/SC, nos exatos termos esta- Friedemann, 81, bairro Vila Lalau, na cidade de Jaraguá do Sul/SC, 20/05/2010, resolve:
belecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 nos exatos termos estabelecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da
(dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período, CLT, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da publicação desta, Nº 211 - Conceder autorização a Empresa KARSTEN S/A, inscrita no
devendo a solicitação de renovação, ser protocolado 03 (três) meses renovável por igual período, devendo a solicitação de renovação, ser CNPJ sob nº 82.640.558/0014-10, para reduzir o intervalo intrajor-
antes do término desta autorização, observados os requisitos do artigo protocolado 03 (três) meses antes do término desta autorização, ob- nada destinado ao repouso e à alimentação para 30 (trinta) minutos,
1º da referida Portaria Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório servados os requisitos do artigo 1º da referida Portaria Ministerial nº no estabelecimento situado à ROD. Br 470, s/nº Bairro Arraial Douro,
médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do programa de na Cidade de Gaspar/SC nos exatos termos estabelecidos no parágrafo
trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos à redução 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da
e à alimentação. do intervalo destinado ao repouso e à alimentação. publicação desta, renovável por igual período, devendo a solicitação
Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis- de renovação, ser protocolado 03 (três) meses antes do término desta
ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002, autorização, observados os requisitos do artigo 1º da referida Portaria
concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os Ministerial nº 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do
documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des- programa de acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos
truição. truição. à redução do intervalo destinado ao repouso e à alimentação.
A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em Considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme dis-
caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada ciplina do no artigo 30, parágrafo 1º, do decreto nº 4.552/2002,
Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os
trabalho. Processo nº 46220.007318/2014-31, protocolado no dia trabalho. Processo nº 46220.007444/2014-96, protocolado no dia documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de des-
11/11/2014. 18/11/2014. truição.
A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em
Nº 204 - Conceder autorização a Empresa INDUSTRIAL ACRILAN Nº 208 - Conceder autorização a Empresa MASSA FALIDA DE caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada
LTDA, inscrita no CNPJ sob nº 72208416/0004-53, para reduzir o TECNOFIBRAS HVR AUTOMOTIVA S/A, inscrita no CNPJ sob nº Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do
intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação para 30 79.004.727/0002-88, para reduzir o intervalo intrajornada destinado trabalho. Processo nº 46220.006956/2014-35, protocolado no dia
(trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Rodovia Estadual ao repouso e à alimentação para 30 (trinta) minutos, no estabe- 29/10/2014.
SC 477, nº 333, Bairro Alto Benedito, em Benedito Novo/SC, nos lecimento situado à Rua Rui Barbosa nº 1230, Distrito Industrial, em
exatos termos estabelecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, Joinville/SC, nos exatos termos estabelecidos no parágrafo 3º, do Nº 212 - Conceder autorização a Empresa FERRAMENTARIA FER-
pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da publicação desta, renovável artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da pu- MOLD LTDA/SC, inscrita no CNPJ sob nº 01.486.413/0001-90, para
por igual período, devendo a solicitação de renovação, ser proto- blicação desta, renovável por igual período, devendo a solicitação de reduzir o intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação
colado 03 (três) meses antes do término desta autorização, observados renovação, ser protocolado 03 (três) meses antes do término desta para 30 (trinta) minutos, no estabelecimento situado à Rua Tupy nº
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pelo código 00012015040200138 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 909f4cd - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 374

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 33a51fd - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 375

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 33a51fd - Pág. 2
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 376

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 68a02df - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 377

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 378

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 379

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 63b6044 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 380

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 381

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 382

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Mediador - Extrato Acordo Coletivo http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualiza...
Fls.: 383
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2016

TUPY S/A, CNPJ n. 84.683.374/0003-00, neste ato representado(a) por seu Diretor, Sr(a). WELLINGTON
DONIZETI SILVERIO ;
celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas

nas cláusulas seguintes:
As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de 18 de março de 2014 a
O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s)
categoria(s) TRABALHADORES METALÚRGICOS, NA FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E NA INDÚSTRIA
DO MATERIAL ALÉTRICO DOE JOINVILLE, com abrangência territorial em Joinville/SC.

CONTROLE DA JORNADA
CLÁUSULA TERCEIRA - DO OBJETO
1.1. O presente Acordo Coletivo de Trabalho tem por objeto a eliminação do registro de ponto, preconizado
no art. 74 da CLT, por atender aos seguintes preceitos das relações do trabalho:
a) possibilidade legal de flexibilização das condições de trabalho, de comum acordo entre empregador e
empregados, estes representados pelo Sindicato, que atua fundado no art. 8°, III, e VI, da Constituição
Federal;
b) o reconhecimento das Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho, preconizado no art. 7°, XXVI da
Constituição Federal.
CLÁUSULA QUARTA - DO REGISTRO EXCEPCIONAL
1 de 3 14/01/2015 13:15
Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. e5948bc - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 384
2.1. Os trabalhadores registrarão somente as eventuais horas extraordinárias que forem realizadas,
utilizando-se, para tanto, o sistema eletrônico adotado pela TUPY, em conformidade com a Portaria nº
373/2011 do Ministério do Trabalho e Emprego.
2.2. As partes declaram que, a marcação eletrônica de ponto servirá exclusivamente para os registros das
eventuais horas extras realizadas.
Parágrafo único: O registro ora mencionado ocorrerá no início e ao final do horário extraordinário.
CLÁUSULA QUINTA - DA MARCAÇÃO ELETRÔNICA
3.1. A adoção do sistema alternativo para registro das horas extras, constante na cláusula anterior, não
desobriga a TUPY ao cumprimento das determinações constantes nos §§ 1º e 2º, do art. 1º e art. 3º, da
Portaria nº 373/2011 do Ministério do Trabalho e Emprego.
3.2. Diante da celebração do presente instrumento coletivo de trabalho, entendem as Partes que a TUPY
está desobrigada da utilização do Registrador Eletrônico de Ponto, nos termos da Portaria nº 1.510/2009.
CLÁUSULA SEXTA - DO ATRASO, LICENÇA, ATESTADO, INSS, FÉRIAS, ETC.
4.1. No caso de atraso, licença, atestado médico, afastamento pelo INSS, férias e outras modalidades de
afastamento, o líder da área e/ou o setor de Recursos Humanos, farão os devidos lançamentos no sistema,
justificando ocorrência de tais hipóteses.
CLÁUSULA SÉTIMA - DAS FALTAS NÃO JUSTIFICADAS
5.1. As faltas não justificadas, que implicarão em desconto, deverão ser registradas no sistema de “time” do
SAP.
CLÁUSULA OITAVA - DO VALOR PROBATÓRIO
6.1. O presente Acordo Coletivo substituirá, para todos os efeitos, as exigências legais quanto às
anotações/marcações de ponto e servirá de documento devidamente reconhecido, para comprovação da
jornada de trabalho junto aos órgãos do Ministério do Trabalho, da Administração Pública e do Poder
Judiciário.
CLÁUSULA NONA - DOS ABUSOS
.1. Verificando-se distorções quanto aos princípios em que se fundamentam este Acordo, em razão de
abusos praticados ou mau uso das facilidades instituídas por tal sistema, a TUPY se reserva no direito de, a
qualquer momento, suspender a aplicação deste Acordo, voltando à prática anterior a assinatura do
presente instrumento (registro de ponto).
2 de 3 14/01/2015 13:15
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 385
CLÁUSULA DÉCIMA - DAS DIVERGÊNCIAS
8.1. As divergências que porventura vierem a surgir na aplicação do presente Acordo serão dirimidas
mediante entendimento entre a TUPY e o SINDICATO; em não havendo concordância serão submetidas à
apreciação da Justiça do Trabalho, consoante dispõe o artigo 625 da CLT.
WELLINGTON DONIZETI SILVERIO

DIRETOR
TUPY S/A

PRESIDENTE
3 de 3 14/01/2015 13:15
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 386

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8f3880f - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 387

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 388

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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 390

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 391

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 392

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8de0fd6 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 393

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 396

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 397

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 66d5d57 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 398

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 399

Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 400

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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 402
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2016

TUPY S/A, CNPJ n. 84.683.374/0003-00, neste ato representado(a) por seu Diretor, Sr(a). WELLINGTON
DONIZETI SILVERIO ;
celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas

nas cláusulas seguintes:
As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de 01º de agosto de 2014 a
31 de julho de 2016 e a data-base da categoria em 01º de abril.
O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s)
categoria(s) TRABALHADORES METALÚRGICOS , NA FUNDIÇÃO, NA SIDERURGIA E NA INDÚSTRIA
DO MATERIAL ELÉTRICO DE JOINVILLE, com abrangência territorial em Joinville/SC.

COMPENSAÇÃO DE JORNADA
CLÁUSULA TERCEIRA - DO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO
O presente instrumento ratifica e renova a prática do horário de compensação e a redução do intervalo para
repouso ou alimentação, o qual vige desde 05 de outubro de 1988, e com fundamento no artigo 7º, incisos
XIII e XXVI da Constituição Federal, artigos 612, caput e parágrafo único, 71 e seu parágrafos, da CLT, na
Convenção Coletiva de Trabalho, na Assembléia Geral Extraordinária dos Trabalhadores, e demais
pertinentes a matéria, as Partes acima qualificadas, resolvem firmar, entre si, o presente Acordo Coletivo de
Compensação de Horário de Trabalho e de Redução do Intervalo para Repouso ou Alimentação, mediante
as cláusulas e condições que mutuamente se outorgam e aceitam a saber.
CLÁUSULA QUARTA - DA DURAÇÃO DA JORNADA
A duração normal da jornada de trabalho para os empregados da TUPY, é de 07h e 20min (sete horas e
vinte minutos) por dia de serviço, de segunda-feira à sábado, perfazendo 44:00 (quarenta e quatro) horas
de jornada semanal, desde que, por lei, não seja expressamente fixado outro limite.
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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 29028fc - Pág. 1
Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 403
CLÁUSULA QUINTA - DO INTERVALO ÚNICO
Fica assegurado aos empregados, na jornada diária que exceda a 06:00 horas, a concessão de intervalo
único de 30 (trinta) minutos, para repouso ou alimentação, o qual em nenhuma hipótese será computado na
duração do trabalho.
PARÁGRAFO ÚNICO
Para o atendimento em situações de horários de trabalho específicos, que exceda de 06:00 horas, o
intervalo para repouso ou alimentação poderá ser concedido em faixas intermediárias do limite de duração
entre o máximo de 02:00 (duas) horas e o mínimo de 30 (trinta) minutos, sempre em ato único e igualmente
não integrantes da jornada normal de trabalho.
CLÁUSULA SEXTA - DA COMPENSAÇÃO E DO INTERVALO ÚNICO
Em decorrência do presente Acordo Coletivo de Trabalho, poderá a TUPY promover o atendimento das
jornadas semanais de 44:00 (quarenta e quarto) horas, onde lhe for possível, com trabalho de segunda às
sextas-feiras, inclusive, compensado o excesso de jornada além de 07h e 20 min (sete horas e vinte
minutos) diárias, pela eliminação do trabalho aos sábados, de modo que, observados os limites legais,
nenhum acréscimo de salário, em tais condições será devido.
PARÁGRAFO PRIMEIRO
Para operacionalizar o sistema de compensação de horário de que trata a presente cláusula, fica a TUPY
autorizada, conforme deliberado na assembléia geral extraordinária dos empregados, realizada nos dias 17
e 18 de julho de 2014, devidamente assistidos pelo SINDICATO, a reduzir a duração do intervalo único para
repouso ou alimentação até o limite previsto na cláusula terceira, observado os limites ajustados para as
respectivas jornadas.
PARÁGRAFO SEGUNDO
Os requisitos previstos na Portaria nº 1095/2010 do Ministério do Trabalho e Emprego, para a redução do

intervalo para repouso ou alimentação a que se refere o art. 71 da CLT, encontram-se presentes, pois a
TUPY atende às exigências concernentes à organização dos refeitórios, na forma da NR-24, Portaria
3.214/76, por manter instalação e local adequado, capacidade de rotatividade, refeições balanceadas,
fornecidas diariamente, supervisão de nutricionista, prática de preços acessíveis das refeições para os
trabalhadores e demais normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho.
CLÁUSULA SÉTIMA - DOS HORÁRIOS DE TRABALHO
Os horários de trabalho serão os seguintes:
TURNO INDUSTRIAL – MANHÃ
De segunda a sexta-feira, das 05:00 às 14:18 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos para descanso e
alimentação, perfazendo um total de 08h e 48min (oito horas e quarenta e oito minutos) diárias e 44:00
(quarenta e quatro) horas semanais.
TURNO INDUSTRIAL – TARDE
De segunda à sexta-feira, das 14:18 às 23:24 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos para descanso e
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 404
alimentação, perfazendo um total de 08h e 48min (oito horas e quarenta e oito minutos), diárias, sendo 08h
e 36min (oito horas e trinta e seis minutos) trabalhadas e 12 (doze) minutos de correção de hora noturna,
totalizando 44:00 (quarenta e quatro) horas semanais, sendo 43:00 (quarenta e três) horas trabalhadas e
01:00 (uma) hora de correção de hora noturna.
TURNO INDUSTRIAL – NOITE
De segunda-feira a quinta-feira das 23:24 às 05:00 horas, com intervalo de 15 (quinze) minutos diários para
descanso e alimentação, perfazendo um total diário de 05h e 21min (cinco horas e vinte e um minutos) de
horas trabalhadas e 46 (quarenta e seis) minutos de correção de hora noturna e, 42min e 25s (quarenta e
dois minutos e vinte e cinco segundos) de complementação de jornada; de sexta-feira para sábado, das
23:24 às 08:30 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos para descanso e alimentação perfazendo 08h e
36min (oito horas e trinta e seis minutos) de horas trabalhadas e 43 (quarenta e três) minutos de correção
de hora noturna, e de domingo para segunda feira das 22:00 às 05:00 horas, com intervalo de 30 (trinta
minutos para descanso e alimentação, perfazendo 06h e 30min (seis horas e trinta minutos) de horas
trabalhadas e 55 (cinqüenta e cinco) minutos de correção de hora noturna, perfazendo 41h e 11min
(quarenta e uma horas e onze minutos) semanais, sendo 36h e 30min (trinta e seis horas e trinta minutos)
de horas trabalhadas e 04h e 41min (quatro horas e quarenta e um minutos) de correção de hora noturna,
com complemento de jornada de 02h e 49min (duas horas e quarenta e nove minutos), totalizando 44:00
(quarenta e quatro) horas semanais.
TURNO INDUSTRIAL – DIURNO
De segunda à sexta-feira das 07:42 às 17:30 horas, com intervalo de 60 (sessenta) minutos diários para
descanso e alimentação, perfazendo um total diário de 08h e 48min (oito horas e quarenta e oito minutos) e
TURNO COMERCIAL
De segunda à sexta-feira das 07:42 às 17:30 horas, com intervalo de 60 (sessenta) minutos diários para
descanso e alimentação, perfazendo um total diário de 08h e 48min (oito horas e quarenta e oito minutos) e
1º TURNO – MANUTENÇÃO
A jornada de trabalho do 1º turno dos setores de manutenção, terá semanas de 05(cinco) dias trabalhados,
totalizando 38:00 horas semanais e semanas de 06 (seis) dias trabalhados, totalizando 50 horas semanais.
Assim, o excesso de jornada além da 44ª (quadragésima quarta) hora em uma semana, ou seja, 06:00
horas, será compensado pela redução de jornada aquém da 44ª (quadragésima quarta) hora em outra
semana, ou seja, 06:00 horas, de modo que observada a compensação entre as duas jornadas semanais,
nenhum acréscimo de salário, em tais condições será devido. A jornada, de segunda à sexta-feira, será das
05:54 às 14:00 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos para descanso e alimentação, perfazendo 07h e
36min (sete horas e trinta e seis minutos) diárias. Aos sábados, de forma alternada, ou seja, um sábado
trabalhado outro sábado não, a jornada será das 06:00 às 18:30 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos
para descanso e alimentação, perfazendo 12:00 (doze horas) diárias. Fica convencionado, que a jornada de
trabalho do sábado poderá ser reduzida de 12 (doze) horas para 10 (dez) horas, desde que a diferença de
02 (duas) horas, sejam compensadas na quinta-feira, quando não, 01 (uma) hora na quinta-feira e 01 (uma)
hora na sexta-feira.
A jornada de trabalho do 2º turno dos setores de manutenção, terá semanas de 05(cinco) dias trabalhados,
totalizando 38:00 horas semanais e semanas de 06 (seis) dias trabalhados, totalizando 50 horas
semanais. Assim, o excesso de jornada além da 44ª (quadragésima quarta) hora em uma semana, ou seja,
06:00 horas, será compensado pela redução de jornada aquém da 44ª (quadragésima quarta) hora em
outra semana, ou seja, 06:00 horas, de modo que observada a compensação entre as duas jornadas
semanais, nenhum acréscimo de salário, em tais condições será devido. A jornada, de segunda à sexta-
feira, será das 13:54 às 22:00 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos para descanso e alimentação,
perfazendo 07h e 36min (sete horas e trinta e seis minutos) diárias. Aos sábados, de forma alternada, ou
seja, um sábado trabalhado outro sábado não, a jornada será das 09:00 às 21:30 horas, com intervalo de
30 (trinta) minutos para descanso e alimentação, perfazendo 12:00 (doze horas) diárias. Fica
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 405
convencionado, que a jornada de trabalho do sábado poderá ser reduzida de 12 (doze) horas para 10 (dez)
horas, desde que a diferença de 02 (duas) horas, sejam compensadas, antes do início da jornada normal na
quinta-feira, quando não, 01 (uma) hora na quinta-feira e 01 (uma) hora na sexta-feira.
A jornada de trabalho do 6º turno dos setores de manutenção, obedecerá uma escala de trabalho em
horário fixo, das 22:00 às 06:00 horas, com intervalo de 30 (trinta) minutos para descanso e alimentação,
em regime de 06 (seis) dias trabalhados por 02 (dois) de folga, perfazendo 07:33 (sete horas e trinta e três
minutos) diárias de trabalho, mais 01:08 (uma hora e oito minutos) diários de hora suplementar.
OUTROS HORÁRIOS
Quaisquer outros horários existentes ou que venham a ser introduzidos na TUPY, e que não se enquadrem
nas indicações de tempo de início e de término como acima descritos, terão sempre por limite diário de
duração normal 07h e 20min (sete horas e vinte minutos), com intervalo para repouso ou alimentação
assegurados igualmente entre o limite máximo de 02:00 (duas) horas e o mínimo de 30 (trinta) minutos, e
aplicabilidade das mesmas disposições compensatórias previstas neste Acordo, exceto se, por lei,
tratamento diferenciado de horário se lhes deva aplicar.
CLÁUSULA OITAVA - DO TRABALHO DE MENORES E MULHERES
Fica especialmente revogado as condições estabelecidas para compensação de horas de trabalho de

menores e mulheres, estabelecidas anteriormente, aplicando-se em conseqüência em relação aos menores
e mulheres empregados na TUPY, as disposições compensatórias de horário de trabalho expressamente
previstas no presente Acordo.
WELLINGTON DONIZETI SILVERIO

DIRETOR
TUPY S/A

PRESIDENTE
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Data de Juntada: 02/05/2016 17:51
Fls.: 406
ATA DE AUDIÊNCIA
PROCESSO: 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMANTE: PAULO ROBERTO DALAVECHIA
RECLAMADO(A): TUPY S/A
Em 03 de maio de 2016, na sala de sessões da MM. 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE/SC, sob a direção
do Exmo(a). Juiz CESAR NADAL SOUZA, realizou-se audiência relativa ao processo identificado em epígrafe.
Às 08h58min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo(a). Juiz do Trabalho, apregoadas as partes.
Presente o(a) reclamante, acompanhado(a) do(a) advogado(a), Dr(a). ANDRE VINICIUS

QUINTINO, OAB nº 30876/SC.
Presente o preposto do(a) reclamado(a), Sr(a). PAULO ROBERTO VIANNA, acompanhado(a)

do(a) advogado(a), Dr(a). JESSIKA HARUMI MURAKAMI, OAB nº 38025/SC.
CONCILIAÇÃO: sem êxito.
LEITURA DA INICIAL: dispensada.
CONTESTAÇÃO: com documentos, ambos já encaminhados pelo sistema. Foi concedido à parte autora o prazo
até 31/05/16 para manifestação sobre documentos, prazo no qual poderá eventualmente se manifestar sobre
preliminares, devendo, se for o caso, apontar as diferenças que entender devidas, ainda que por amostragem, sob
pena de preclusão.
No prazo acima deverá o autor ratificar o pedido de adicional de insalubridade a fim de ser designada perícia.
PROSSEGUIMENTO: foi designado o dia 11/04/17, às 09h30min, estando cientes as partes de que deverão
comparecer, sob pena de confissão, trazendo as testemunhas que desejarem ouvir, independentemente de intimação.
Só será deferida intimação de testemunha que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer (Artigo
26, parágrafo 3º do Provimento 01/2013 da Corregedoria deste Tribunal). A necessidade de intimação de
testemunhas deverá ser comunicada e requerida para apreciação no prazo de trinta dias anteriores à audiência
designada. Ficaram as partes alertadas sobre o conteúdo do parágrafo único do artigo 238 do CPC (Presumem-se
válidas as comunicações e intimações dirigidas ao endereço residencial e profissional declinado na inicial,
contestação ou embargos, cumprindo às partes atualizar o respectivo endereço sempre que houver modificação
temporária ou definitiva).
Em face do trâmite eletrônico do processo, a presente ata vai assinada eletronicamente por este Magistrado.
Cientes. Nada mais.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: CESAR NADAL SOUZA

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8f336b5 - Pág. 1
Data de Juntada: 03/05/2016 14:02
Fls.: 407
CESAR NADAL SOUZA

Juiz do Trabalho

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8f336b5 - Pág. 2
Data de Juntada: 03/05/2016 14:02
Fls.: 408

Rua do Príncipe, 31, CENTRO, JOINVILLE - SC - CEP: 89201-900 (47) 34314910
Processo: 0001493-20.2015.5.12.0004 - Processo Judicial Eletrônico

RECLAMADO: TUPY S/A
INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA - Processo PJe-JT
Destinatário:
PAULO ROBERTO DALAVECHIA
TUPY S/A
Considerar-se ciente de que, por determinação verbal do MM Juízo, em razão de necessidade de

readequação da pauta, ADIA-SE a audiência designada nos autos supra para o dia 27/04/2017 15:00, man
tidas as cominações anteriores.
Em 13 de Maio de 2016.
Assinado eletronicamente por JACKSON DELITSCH - Técnico Judiciário
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JACKSON DELITSCH

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. c303c1b - Pág. 1
Data de Juntada: 13/05/2016 15:20
Fls.: 409
VINICIUS QUINTINO, PAULO ROBERTO DALAVECHIA] x [TUPY S/A, LUIS FELIPE DO NASCIMENTO MORAES]
PETICIONANTE: ANDRE VINICIUS QUINTINO
18 de Maio de 2016
ANDRE VINICIUS QUINTINO
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ANDRE VINICIUS QUINTINO

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. bfd2b8d - Pág. 1
Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 410
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 1ª VARA DO TRABALHO DE

JOINVILLE/SC.
Processo 0001493-20.2015.5.12.0004
PAULO ROBERTO DALAVECHIA, qualificado na ação que

move em face de TUPY S.A., igualmente qualificada, vem à presença de Vossa
Excelência, por seu procurador, em atenção à ata de numerador 8f336b5,
manifestar-se acerca dos documentos apresentados pela Ré e ratificar o pedido de
insalubridade, apresentando quesitos, nos seguintes termos:
I – MANIFESTAÇÃO AOS DOCUMENTOS
1. São impugnados os cartões de ponto de ID c4f416d, por não

representarem a realidade fática das horas laboradas pelo Autor, já que consignados
horários britânicos, sem variações. Presume-se impossível que o Autor batesse ponto
ao mesmo horário todos os dias, motivo pelo qual requer pela aplicação do art.
400 do CPC, declarando inválidos os cartões ponto apresentados pela Ré e
arbitrando a jornada trabalhada, nos termos da inicial.
2. São igualmente impugnados os ACTs que tratam da

eliminação de ponto de IDs 33a51fd, 68a02df, 63b6044 e e5948bc, assim como os
argumentos da contestação de ID 549a5b6, visto que ilegais. A Portaria do MTE nº
373/2011 é inequívoca ao possibilitar apenas a “adoção de sistemas
alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados por
Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho” no seu artigo 1º. Porém, já no artigo
3º, expressamente proíbe a “marcação automática de ponto”.
3. Assim, conclui-se que a marcação de ponto adotada

pela Ré é ilegal. Como se não bastasse, acerca da invalidade dos cartões ponto em
caso de registros invariáveis, o C. TST já definiu pela Súmula nº 338:
____________________________________________________________
quintino@afnadvogados.com.br

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. b0dcbc3 - Pág. 1
Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 411
Súmula nº 338 do TST
JORNADA DE TRABALHO. REGISTRO. ÔNUS DA PROVA (incorporadas as

Orientações Jurisprudenciais nºs 234 e 306 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22
e 25.04.2005
(...).
II - A presunção de veracidade da jornada de trabalho, ainda que prevista em

instrumento normativo, pode ser elidida por prova em contrário. (ex-OJ nº 234 da
SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)
III - Os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e saída

uniformes são inválidos como meio de prova, invertendo-se o ônus da
prova, relativo às horas extras, que passa a ser do empregador,
prevalecendo a jornada da inicial se dele não se desincumbir. (ex-OJ nº 306
da SBDI-1- DJ 11.08.2003)
Grifou-se.
4. Veja-se que, diante das marcações uniformes, o Autor

fica impossibilitado de comprovar as violações do art. 58 §1º da CLT. Não
obstante, ainda que impugnados os cartões ponto, confrontando suas anotações
com os recibos salariais de numerador 8e0ef24 é possível extrair diferenças de
horas extras, comprovando o trabalho em regime de horas prorrogadas.
5. Da mesma forma, há pleno amparo ao pedido de nulidade

do acordo de compensação requerido no item 3 da exordial, sendo impugnadas
as jornadas mencionadas na contestação de ID 0d242e1. Observe-se que todos
os cartões ponto dos meses efetivamente laborados (21) demonstram a
prática de horas extras.
6. Em todo caso, para melhor evidenciar a existência de

diferenças, o Autor realiza amostragem para além da 8h diária, com base nos
meses 04/2011 e 07/2012, conforme cartões ponto de págs. 10, 20 e 21 do ID
c4f416d, confrontados com os recibos de págs. 16 e 31 do ID 8e0ef24,
respectivamente.
____________________________________________________________

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 412
7. Para sustentar o demonstrativo em mês específico a partir

da 8h diária, a fim de facilitar a conferência pelo MM. Juízo, o Autor destaca
consoante planilha anexa, as seguintes diferenças no mês 04/2011: 20,40
horas extras com 50% (R$ 156,67), 7,99 horas extras com 80% (R$ 73,63), 28
horas de intervalo intrajornada (R$ 215,04), 36,93 horas de intervalo
interjornada 35h (R$ 425,43), 0,34 horas de adicional noturno (R$ 0,35) e R$
204,33 de RSR's, o que totaliza R$ 1.021,65. Com reflexos, R$ 1.451,64. Já no
mês 07/2012 foram apuradas as seguintes diferenças: 17,60 horas extras com
50% (R$ 145,99), 24 horas de intervalo intrajornada (R$ 199,08), 45,20 horas
de intervalo interjornada 35h (R$ 562,40) e R$ 171,55 de RSR's, o que totaliza
R$ 1.063,61. Com reflexos, R$ 1.511,27.
8. Para evitar qualquer equívoco, destaca-se dos

demonstrativos anexos que as horas extras não se confundem com as horas
intrajornada (itens/linhas 2-4 e 5 das págs. 01 e 02). Ainda, que eventuais
valores negativos apurados foram descontados do valor total, de modo que não
retiram a validade da demonstração de horas extras não quitadas ou quitadas
parcialmente.
5. São impugnadas todas as Convenções Coletivas de Trabalho,

todos os Acordos Coletivos de Trabalho, Portarias da Delegacia Regional do Trabalho,
assim como seus termos de ratificação e lista de assinatura de redução intervalar de
numeradores ecbad95, f6302c5, 517aa5e, c100a4f, 9db26a1, 050498b, bfed590,
e98460b, 909f4cd, 33a51fd, 68a02df, 63b6044, e5948bc, 8f3880f, 8de0fd6,
66d5d57 e 29028fc por ferirem preceito de ordem constitucional e de aplicação
cogente, consoante razões tratadas no item 4 da exordial, restando pacificado pela
Súmula 437 do c. TST ser ilegal a redução do intervalo intrajornada via negociação
coletiva.
6. Ainda para tentar respaldar a redução intervalar, a Ré juntou

as Portarias 241/2010 (ID bfed590), 276/2013 (ID e98460b) e 201/2015 (ID
909f4cd). Contudo, consigna-se que toda e qualquer pretensa autorização resta
____________________________________________________________

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 413
impugnada, eis que não é dado à Ré reduzir o tempo de intervalo intrajornada para
os empregados que laboram em regime de horas prorrogadas, como é o caso do
Autor, por encontrar óbice legal na parte final do parágrafo terceiro do art. 71 da
CLT.
7. Insta ressaltar que a interpretação sistemática da

Constituição Federal evidencia que esta autorizou tão somente a compensação de
horários e redução da jornada via Acordos e Convenções Coletivas, não permitindo a
supressão ou redução do intervalo intrajornada por qualquer meio, por se tratar de
direito que visa à saúde e segurança do trabalhador, prerrogativas
constitucionalmente previstas.
8. Os recibos de EPIs de ID ab8c6e3 são impugnados, pelo fato

de que os EPI´s mencionados não têm o condão de afastar a insalubridade a qual
estava exposto o obreiro e, por não refletirem a realidade fática praticada na Ré,
sendo certo ainda que o Autor os assinava de tempos em tempos por exigência
burocrática da Ré e não quando da eventual entrega dos equipamentos. Da mesma
forma, impugna-se o LTCAT de ID cc63868, eis que não trazem todos os riscos aos
quais o Autor estava exposto, além de consignarem medições inexatas da exposição
e o suposto uso de EPI’s que não eram adequadamente fornecidos.
9. Impugnam-se também os argumentos da Defesa de ID

549a5b6 no que tange a insalubridade, eis que o Autor efetivamente realizava as
funções e sob as condições narradas na exordial.
10. Por fim, ratifica-se o pedido de insalubridade e requer

a designação da perícia, com expressa menção deste MM. Juízo para que o
Perito realize a medição das poeiras no porão em momento de pleno
funcionamento da empresa (assim como de calor, ruído, vibrações etc.), eis que o
trabalho do perito é apurar a existência de agentes insalubres in loco e não,
meramente, interpretar documentos produzidos unilateralmente, como por exemplo,
o LTCAT já impugnado.
____________________________________________________________

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 414
II – QUESITOS – INSALUBRIDADE
a) Especificar os locais e as atividades desenvolvidas pelo Autor

ao longo de todo o período de vigência do contrato de trabalho.
b) Ao longo de sua contratualidade, o Autor tinha por tarefa

manipular produtos químicos insalutíferos? Em caso afirmativo, quais e em que grau
de insalubridade?
c) Nas atividades praticadas pelo Autor havia manipulação ou

contato habitual com hidrocarbonetos? Caso afirmativo, especificar e determinar o
grau da insalubridade.
d) O exercício das atividades iguais às desempenhadas pelo

Autor sem o uso do creme protetivo dérmico ou de luvas impermeáveis configura
trabalho insalutífero? Em que grau?
e) É correto afirmar que “luvas de raspa” ou de “malha” são

permeáveis e como tal permitem o contato da pele com agentes químicos?
f) Foi realizada a medição para apuração de poeiras respiráveis

e/ou metálicas em todas as posições de trabalho do Autor? Em caso negativo, por
qual motivo?
g) Nas atividades praticadas pelo Autor havia contato com

poeiras respiráveis (sílica cristalizada) e/ou metálicas (cádmio, ferro, manganês,
etc.)? Qual o grau de insalubridade desses compostos químicos?
h) A Ré comprovou o fornecimento e a utilização pelo Autor de

EPI's eficazes para elidir os agentes insalubres, durante todo o contrato de trabalho?
____________________________________________________________

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 415
i) O Autor ficava exposto a outros agentes agressivos acima

dos limites de tolerância no tempo em que trabalhou para a Ré? Em caso afirmativo,
a quais? Qual o grau de insalubridade?
j) Do período em que o Autor trabalhou para a Ré até o dia da

realização da perícia, foi constatada alguma alteração no estabelecimento, na rotina
ou nos produtos que poderia influenciar a conclusão da presente perícia? Explicar.
ANTE O EXPOSTO, o Autor ratifica o pedido de adicional de

insalubridade e requer a designação da perícia, com expressa menção para que o
Perito realize a medição das poeiras no porão em momento de pleno
funcionamento da empresa (assim como de calor, ruído, vibrações etc.).
Pede deferimento.
Joinville/SC, 18 de maio de 2016.
ANDRÉ VINÍCIUS QUINTINO

OAB/SC 30.876
____________________________________________________________

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 416

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. c795f5a - Pág. 1
Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 417

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 418

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 419

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 420

Data de Juntada: 18/05/2016 15:26
Fls.: 421
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
Rua do Príncipe, 31, CENTRO, JOINVILLE - SC - CEP: 89201-900
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Diante da manutenção do pedido, determino a realização de perícia para a verificação da

insalubridade e nomeio perito o engenheiro MARCOS RODOLFO SCHOENE, para vistoria no
local de trabalho, inclusive para análise e medição das poeiras no porão, o qual deverá elaborar
o laudo em 30 dias, como também, notificar os procuradores das partes, com antecedência
razoável, sobre o dia e hora da perícia.
Intimem-se as partes para, querendo, apresentarem quesitos e indicarem assistente técnico, no

prazo de 10 dias.
Os peritos assistentes deverão ser comunicados pela parte responsável pela indicação.
Após, à perícia.
Joinville, 20 de Maio de 2016.
Assinado eletronicamente pelo(a) Juiz (íza) do Trabalho
Sergio Massaroni
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SERGIO MASSARONI

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. b1b5242 - Pág. 1
Data de Juntada: 20/05/2016 17:41
Fls.: 422
Juiz do Trabalho
JOINVILLE, 20 de Maio de 2016
SERGIO MASSARONI
Juiz do Trabalho Substituto

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. b1b5242 - Pág. 2
Data de Juntada: 20/05/2016 17:41
Fls.: 423
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Diante da manutenção do pedido, determino a realização de perícia para a verificação da

insalubridade e nomeio perito o engenheiro MARCOS RODOLFO SCHOENE, para vistoria no
local de trabalho, inclusive para análise e medição das poeiras no porão, o qual deverá elaborar
o laudo em 30 dias, como também, notificar os procuradores das partes, com antecedência
razoável, sobre o dia e hora da perícia.
Intimem-se as partes para, querendo, apresentarem quesitos e indicarem assistente técnico, no

prazo de 10 dias.
Os peritos assistentes deverão ser comunicados pela parte responsável pela indicação.
Após, à perícia.
Joinville, 20 de Maio de 2016.
Assinado eletronicamente pelo(a) Juiz (íza) do Trabalho
Sergio Massaroni

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. ff0109b - Pág. 1
Data de Juntada: 20/05/2016 17:41
Fls.: 424
Juiz do Trabalho
JOINVILLE, 20 de Maio de 2016
SERGIO MASSARONI
Juiz do Trabalho Substituto

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. ff0109b - Pág. 2
Data de Juntada: 20/05/2016 17:41
Fls.: 425
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DO TRABALHO DA 1ª VARA DO

TRABALHO DE JOINVILLE - SANTA CATARINA
Autos nº: 0001493-20.2015.5.12.0004
TUPY S.A., já qualificada nos autos, vem, respeitosamente ante Vossa

Excelência, por intermédio de seu advogado que esta subscreve(Procuração Id. 462d18a), a
tempo e modo, APRESENTAR seus QUESITOS para a realização da prova pericial, nos autos
da AÇÃO TRABALHISTA n°:0001493-20.2015.5.12.0004.
1 - Preliminarmente: Da Nomeação de Assistente Técnico e Intimações
Nomeia-se como assistente técnico, o Engenheiro de Segurança do Trabalho:

Acir Pizzatto Ferreira Filho.
REQUER, outrossim, que seja intimada a parte e seu advogado, do dia, hora e
local da prova pericial, com antecedência, a fim de que possam tomar ciência, para
acompanhar o ato.
2 - Dos Honorários Periciais

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 2d0ad07 - Pág. 1
Data de Juntada: 17/06/2016 16:35
Fls.: 426
Requer ainda, que os honorários periciais corram por conta do reclamante, já

que este jamais comprovou os requisitos para a concessão da gratuidade da justiça, que não
estão materialmente presentes no caso em tela (artigo 790-B da CLT).
3 - Quesitos Suplementares e Oitiva do Perito
Desde já, requer a apresentação de quesitos suplementares, se necessário,

conforme autorizado pelo artigo 469 do CPC. Também protesta pela possibilidade de eventual
oitiva do Senhor Perito e do Assistente Técnico em audiência, igualmente se preciso, de acordo
com o artigo 477, parágrafo 3º do CPC.
A reclamada apresenta a seguir o rol de quesitos.
4 - Quesitos
Adverte-se da necessidade, ante a complexidade do caso e para a elaboração

do laudo, que o perito tenha ciência do teor dos autos do processo em questão. Sendo assim,
procedemos a apresentar os seguintes quesitos:
1) Quais eram as funções e atividades específicas do reclamante durante

toda a contratualidade na reclamada?
2) Desde quando o autor está afastado de suas funções?
3) Qual era o local ou locais de trabalho do autor durante toda a

contratualidade? Descreva o(s) local(s) de trabalho do reclamante.
4) O reclamante sempre trabalhou no mesmo local e/ou revezava?
5) A reclamada forneceu EPI's ao reclamante para o desempenho de suas

atividades? Quais?
6) A reclamada fiscalizava o efetivo e adequado uso dos EPI's?
7) O autor passou por integração e treinamento na empresa? Inclusive no

que se refere ao uso dos EPI's e prevenção de riscos laborais?

Data de Juntada: 17/06/2016 16:35
Fls.: 427
8) Durante a diligência pericial, há paradigmas do autor laborando

devidamente protegidos pelos equipamentos de proteção necessários? Em caso positivo, tais
EPI's são capazes de elidir/neutralizar a insalubridade?
9) Havia sinalizações de segurança (placas/faixas) no setor inspecionado?
10) Pode o perito verificar durante a diligência pericial, se há uniforme,

capacete de segurança, óculos de segurança, calçado de segurança, protetor auricular,
máscara, filtro para máscara, luvas de segurança, dentre outros disponibilizados livremente a
todos os trabalhadores, em uma sala específica no setor onde o autor laborou? Em caso
positivo, pode a qualquer momento o trabalhador, retirar e utilizar o equipamento de segurança,
sempre que necessário?
11) Pode o perito esclarecer, em conformidade com o que dispõe a NR-6, item
6.2., se os EPI's disponibilizados para comercialização, somente serão autorizadas a sua
venda, se forem devidamente aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego?
12) Conforme as fichas de EPI (Id. ab8c6e3) acostado aos autos que
comprovam o recebimento dos equipamentos de proteção pelo reclamante, tais equipamentos
são capazes e eficientes para neutralizar, ou até mesmo eliminar os supostos riscos de
insalubridade que o autor alega?
13) O autor participava das reuniões de segurança do setor, minutos de

segurança, diálogos de segurança?
14) Havia exposição do autor a agentes nocivos à saúde? Tal exposição era
acima do limite de tolerância dentro de uma avaliação quantitativa considerando o adequado
uso de EPI's?
15) A eventual exposição do autor a agentes nocivos à saúde era de forma

eventual ou intermitente? Em que grau?
16) No setor em que o reclamante trabalhava existem ventiladores e

exaustores?
17) As funções desempenhadas pelo reclamante faziam jus ao adicional de

insalubridade? Em que grau?
18) Informe se por ocasião do levantamento pericial houve divergência nas

alegações das partes no que tange às atividades e/ou utilização de equipamentos de proteção.
Em caso afirmativo, qual a versão da reclamada? Caso confirmadas as informações da
reclamada, qual seria a conclusão pericial?
19) Tendo havido divergência fática entre as partes, quais os critérios

utilizados para acolher uma das versões?

Data de Juntada: 17/06/2016 16:35
Fls.: 428
5 - Dos Requerimentos Finais
I) A reclamada ratifica todos os termos constantes na contestação.
II) Requer sejam deferidos os quesitos apresentados, e se necessário, requer

desde já a apresentação de quesitos suplementares, conforme autorizado pelo artigo 469 do
CPC. Também protesta pela possibilidade de eventual oitiva do Senhor Perito e do Assistente
Técnico em audiência, igualmente se preciso, de acordo com o artigo 477, parágrafo 3º do
CPC.
III) A ré estará em pleno funcionamento no momento da perícia, assim que para

a segurança dos DIRETAMENTE envolvidos na lide, não há necessidade de acompanhamento
da diligência pericial por pessoas estranhas ao processo, pelo que desde já se requer que o
representante do sindicato da categoria não se faça presente no momento da perícia, para que
se resguarde o zelo e segurança do trabalho pericial;
V) Requer ainda, que os honorários periciais corram por conta do reclamante,

já que não comprovou merecedor da gratuidade da Justiça.
Termos em que,
Pede deferimento.
Joinville, 17 de junho de 2016.
____________________________
OAB-SC nº. 19.278-B

Data de Juntada: 17/06/2016 16:35
Fls.: 429


Réu: TUPY S/A
CERTIDÃO DE JUNTADA DE DOCUMENTO
Nesta data, faço a juntada do documento que segue.
Em 1 de Julho de 2016.
Assinado eletronicamente pelo servidor(a) SANDRA HELENA SILVA
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRA HELENA SILVA

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 94bb126 - Pág. 1
Data de Juntada: 01/07/2016 13:51
Fls.: 430

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. b7f765f - Pág. 1
Data de Juntada: 01/07/2016 13:51
Fls.: 431
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Não designada data e horário para a inspeção pelo perito

intimado em 01/07/2016 até a presente data, dispenso-o do encargo.
Nomeio, em substituição, o engenheiro FABIO EDUARDO BRAGA para
realizar a perícia, mantidas todas as determinações de Id b1b5242.
Intimem-se as partes. Não apresentada discordância, intime-se

o perito ora designado.
Joinville, 13 de Outubro de 2016.
Assinado eletronicamente pelo(a) Juiz(íza) do Trabalho
Sergio Massaroni
Juiz do Trabalho

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. d33d6d0 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/10/2016 13:23
Fls.: 432
JOINVILLE, 13 de Outubro de 2016
SERGIO MASSARONI
Juiz(a) do Trabalho Substituto(a)

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. d33d6d0 - Pág. 2
Data de Juntada: 13/10/2016 13:23
Fls.: 433
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Não designada data e horário para a inspeção pelo perito

intimado em 01/07/2016 até a presente data, dispenso-o do encargo.
Nomeio, em substituição, o engenheiro FABIO EDUARDO BRAGA para
realizar a perícia, mantidas todas as determinações de Id b1b5242.
Intimem-se as partes. Não apresentada discordância, intime-se

o perito ora designado.
Joinville, 13 de Outubro de 2016.
Sergio Massaroni
Juiz do Trabalho

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. eaaadb6 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/10/2016 13:23
Fls.: 434
JOINVILLE, 13 de Outubro de 2016
SERGIO MASSARONI
Juiz(a) do Trabalho Substituto(a)

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. eaaadb6 - Pág. 2
Data de Juntada: 13/10/2016 13:23
Fls.: 435


Réu: TUPY S/A
CERTIDÃO DE JUNTADA DE DOCUMENTO
Nesta data, faço a juntada do documento que segue.
Em 17 de Janeiro de 2017.
Assinado eletronicamente pelo servidor(a) SANDRA HELENA SILVA

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. ddb36d4 - Pág. 1
Data de Juntada: 17/01/2017 16:06
Fls.: 436

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. ff6c73d - Pág. 1
Data de Juntada: 17/01/2017 16:06
Fls.: 437
EXMO(A). SENHOR(A) DR(A) JUIZ(A) DA 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE - SC
Ref.: Ação nº 0001493-20.2015.5.12.0004
FABIO EDUARDO BRAGA, Engenheiro de Segurança do Trabalho, nomeado no processo supramencionado para atuar como
PERITO na ação interposta por PAULO ROBERTO DALAVECHIA contra TUPY S/A, vem respeitosamente comunicar que a inspeção
pericial ocorrerá no dia 31 de março de 2017, às 13h, no endereço Rua Albano Schmidt, 3.400, Boa Vista, Joinville/SC.
Solicita-se cordialmente as partes, objetivando fluência pericial e dinamização na elaboração do Laudo:
RECLAMADA(s): a) Disponibilização de local para reunião inicial com as partes; b) Comunicação ao Assistente Técnico, caso exista
nomeação; c) Envio para o e-mail: fabioeduardobraga@gmail.com indicando no assunto número do processo: 1) Cópia em formato
EDITÁVEL da Contestação, Réplicas e Quesitos; APENAS SE AINDA NÃO ESTIVEREM DISPONÍVEIS NOS AUTOS: 2) Cópia do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) do Reclamante; 3) Cópia do LTCAT e PPRA, do período de trabalho do Reclamante na
Reclamada; 4) Cópia da fichas de controle de entrega de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e treinamentos de segurança; 5)
FISPQ, dos produtos, caso pertinente. d) Informar endereço completo do local de trabalho do reclamante - Local onde deverá ser realizada a
perícia, [caso não corresponda ao acima informado].
RECLAMANTE: a) Envio para o e-mail fabioeduardobraga@gmail.com indicando no assunto número do processo: cópia em formato
EDITÁVEL da Inicial, Réplicas e Quesitos; b) Comunicação ao Assistente Técnico, caso exista nomeação; c) Comunicar Reclamante para
que esteja presente no local, data e hora agendada, com a vestimenta e calçado adequados, conforme Normas de Segurança da Reclamada.
Solicita também a Vossa Excelência a dilação do prazo para entrega do laudo e dos autos em carga para 60 dias após a realização
da diligência pericial.
Nestes termos, Pede deferimento.
Joinville, 19 de fevereiro de 2017.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FABIO EDUARDO BRAGA

Data de Juntada: 19/02/2017 20:59
Fls.: 438
______________________________________
Fabio Eduardo Braga - Eng.º de Segurança do Trabalho
CREA SC 61882-3 -American Society of Safety Engineers 010085378
47 98835.8356 - 99238.7594

Data de Juntada: 19/02/2017 20:59
Fls.: 439
EXMO(A). SENHOR(A) DR(A) JUIZ(A) DA 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE - SC
Ref.: Ação nº 0001493-20.2015.5.12.0004
FABIO EDUARDO BRAGA, Engenheiro de Segurança do Trabalho, nomeado no processo supramencionado para atuar como
PERITO na ação interposta por PAULO ROBERTO DALAVECHIA contra TUPY S/A, vem respeitosamente comunicar que a inspeção
pericial ocorrerá no dia 31 de março de 2017, às 13h, no endereço Rua Albano Schmidt, 3.400, Boa Vista, Joinville/SC.
Solicita-se cordialmente as partes, objetivando fluência pericial e dinamização na elaboração do Laudo:
RECLAMADA(s): a) Disponibilização de local para reunião inicial com as partes; b) Comunicação ao Assistente Técnico, caso exista
nomeação; c) Envio para o e-mail: fabioeduardobraga@gmail.com indicando no assunto número do processo: 1) Cópia em formato
EDITÁVEL da Contestação, Réplicas e Quesitos; APENAS SE AINDA NÃO ESTIVEREM DISPONÍVEIS NOS AUTOS: 2) Cópia do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) do Reclamante; 3) Cópia do LTCAT e PPRA, do período de trabalho do Reclamante na
Reclamada; 4) Cópia da fichas de controle de entrega de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e treinamentos de segurança; 5)
FISPQ, dos produtos, caso pertinente. d) Informar endereço completo do local de trabalho do reclamante - Local onde deverá ser realizada a
perícia, [caso não corresponda ao acima informado].
RECLAMANTE: a) Envio para o e-mail fabioeduardobraga@gmail.com indicando no assunto número do processo: cópia em formato
EDITÁVEL da Inicial, Réplicas e Quesitos; b) Comunicação ao Assistente Técnico, caso exista nomeação; c) Comunicar Reclamante para
que esteja presente no local, data e hora agendada, com a vestimenta e calçado adequados, conforme Normas de Segurança da Reclamada.
Solicita também a Vossa Excelência a dilação do prazo para entrega do laudo e dos autos em carga para 60 dias após a realização
da diligência pericial.
Nestes termos, Pede deferimento.
Joinville, 19 de fevereiro de 2017.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. d48e51c - Pág. 1
Data de Juntada: 20/02/2017 12:52
Fls.: 440
______________________________________
Fabio Eduardo Braga - Eng.º de Segurança do Trabalho
CREA SC 61882-3 -American Society of Safety Engineers 010085378
47 98835.8356 - 99238.7594

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. d48e51c - Pág. 2
Data de Juntada: 20/02/2017 12:52
Fls.: 441
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Retire-se os autos da pauta designada.
Intimem-se as partes para conhecimento.
Aguarde-se a entrega do laudo pericial.
Assinado eletronicamente pelo Juiz
JOINVILLE, 11 de Abril de 2017
CESAR NADAL SOUZA

Juiz(a) do Trabalho Titular

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 104f0da - Pág. 1
Data de Juntada: 11/04/2017 18:14
Fls.: 442
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Retire-se os autos da pauta designada.
Intimem-se as partes para conhecimento.
Aguarde-se a entrega do laudo pericial.
Assinado eletronicamente pelo Juiz
JOINVILLE, 11 de Abril de 2017
CESAR NADAL SOUZA


Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 020d969 - Pág. 1
Data de Juntada: 11/04/2017 18:14
Fls.: 443
Documento assinado pelo Shodo
EXMO(A). SR(A). DR.(A) JUIZ(A) DA 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE - SC
Processo: 0001493-20.2015.5.12.0004
Reclamante: PAULO ROBERTO DALAVECHIA
Reclamada: TUPY S.A.
Fabio Eduardo Braga, Engenheiro de Segurança do Trabalho, inscrito no CREA/SC sob nº 61882-3 e
RN/CONFEA nº 250138099-1, nomeado para atuar como Perito na ação interposta por PAULO ROBERTO
DALAVECHIA contra TUPY S.A., vem respeitosamente apresentar a Vossa Excelência seu Laudo Pericial de
INSALUBRIDADE.
Coloca-se a inteira disposição de Vossa Excelência para quaisquer outros esclarecimentos necessários.
Solicita, respeitosamente, que se arbitre a título de honorários profissionais a importância de R$ 3.080,00 - (três
mil e oitenta Reais). Solicita-se considerar a(s) diligência(s), horas técnicas, recursos materiais e imateriais utilizados
para realização dos trabalhos periciais e todas as demais despesas relacionadas aos trabalhos até aqui executados e
inteiramente custeados pelo Perito, e que sejam estes valores, conforme regramento vigente, devidamente corrigidos na
data do seu efetivo pagamento. Considerar também que o valor requerido é plenamente compatível com a
responsabilidade, o empenho no emprego da boa técnica, e com a complexidade da presente demanda.
Joinville, 04/04/2017.
Fabio Eduardo Braga
Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA SC 61882-3

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 690b0c3 - Pág. 1
Data de Juntada: 11/07/2017 05:24
Fls.: 444
American Society of Safety Engineers 010085378

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 690b0c3 - Pág. 2
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Fls.: 445
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Engenheiro de Segurança do Trabalho
fabioeduardobraga@gmail.com
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Figura 9: Esteira transportadora.
Figura 10: Carrinhos usados no processo.
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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 6f804ae - Pág. 1
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Fls.: 446
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Figura 11: Grande acúmulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador.
Figura 12: Acúmulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador.
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Figura 13: Monitoramento da condição de estresse térmico.
Figura 14: Monitoramento da concentração de monóxido de carbono nos locais de trabalho do Autor.
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10.2 INFORMAÇÕES DE MEMORIAL FOTOGRÁFICO
Negativos digitais com resolução original formato RAW – .CR2 (Canon Raw Image
File) ou DNG (Adobe Digital Negative) encontrar-se-ão a disposição de Vossa Excelência
até o trânsito em julgado deste processo, bastando para a disponibilização imediata destas
provas a simples solicitação ao Perito.
10.3 EQUIPAMENTOS PORTADOS
CANON EOS T1i D / EOS 80D (W) set-lenses EF 100mm f2.8L MACRO, e ou EF 24-105mm f/4L IS II USM,
e/ou EF 50mm f/1.4; e/ou EF 75-300 f4-5.6 USM III; e/ou EF-S 15-85mm f/3.5-5.6 IS USM e/ou Flash Canon
EX600, e/ou EX430.
GOPRO 3+ Black Edition. 11mm f/2.8. (imagens não RAW)
ASUS CAM T00J. (imagens não RAW)
SONÔMETRO BRÜEL & KJÆR 2250 SN3003616, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO CBR1500319
INMETRO ISO IEC 17025 – 0305 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira de Calibração RBC e
CBR1500321 INMETRO ISO IEC 17025 – 0305 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira de
Calibração RBC. Validade de 2 (dois) anos a partir de 27 de Maio de 2015.
CALIBRADOR ACÚSTICO BRÜEL & KJÆR 4231 SN3006365, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO
MICROFONE BRÜEL & KJÆR 4950 SN 2847410, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO CBR1500321
INMETRO ISO IEC 17025 – 0305 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira de Calibração RBC.
Validade de 2 (dois) anos a partir de 27 de Maio de 2015.
PRÉ-AMPLIFICADOR BRÜEL & KJÆR ZC-0032 SN 19073, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO
DOSIMETRO RUÍDO BRÜEL & KJÆR 4448 SN3154643, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO
Calibração RBC. Validade de 2 (dois) anos a partir de 17 de Fevereiro de 2017.
DOSIMETRO RUÍDO BRÜEL & KJÆR 4448 SN3154637, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO
Calibração RBC. Validade de 2 (dois) anos a partir de 17 de Fevereiro de 2017.
MONITOR DO ESTRESSE TÉRMICO – TGM 200, HOMIS INSTRUMENTAÇÃO PXP-142, com sensores Pt-
100 CLASSE A, CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE TÉCNICA EQUIPAMENTO NÚMERO X-1427-14
INMETRO ISO IEC 17025 – 0352 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira de Calibração RBC.
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO 2884-2015 AlmontLab. Validade de 2 (dois) anos a partir de 28
de Maio de 2015. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO 5208-2016 AlmontLab. Validade de 2 (dois)
anos a partir de 24 de Outubro de 2016.
MONITOR MONOGÁS MONÓXIDO DE CARBONO ToxiRAE 3 CO 500, RAE Systems SNG0110398MA,
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO 701-2015 INMETRO ISO IEC 17025 – 0407 Laboratório
Acreditado Inmetro – Rede Brasileira de Calibração RBC. Validade de 2 (dois) anos a partir de 03 de
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Fevereiro de 2015. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO NÚMERO 5218-2016 AlmontLab. Validade de 2 (dois)

anos a partir de 28 de Outubro de 2016.
MONITOR MULTIGÁS MULTI RAE, RAE Systems SN M01CA01460, CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
NÚMERO 4207-2014 INMETRO ISO IEC 17025 – 0407 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira
de Calibração RBC. Validade 2 (dois) anos a partir de 22 de Julho de 2014. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
NÚMERO 4161-2015 INMETRO ISO IEC 17025 – 0407 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira de
Calibração RBC. Validade 2 (dois) anos a partir de 07 de Agosto de 2015. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
NÚMERO 5222-2016 INMETRO ISO IEC 17025 – 0407 Laboratório Acreditado Inmetro – Rede Brasileira
de Calibração RBC. Validade 2 (dois) anos a partir de 24 de Outubro de 2016.
MONITOR MULTIGÁS DRÄGER X-AM 5000, Dräger Safety AG & Co. KGaA. SN ARFK-0089, CERTIFICADO
DE CALIBRAÇÃO 9850 - INMETRO ISO IEC 17025 – 0451 / 0452. Laboratório Acreditado Inmetro – Rede
Brasileira de Calibração RBC e N.I.S.T. Validade 2 (dois) anos a partir de 12 de Dezembro de 2014.
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO SP 1235 - INMETRO ISO IEC 17025 – 0451 / 0452. Laboratório Acreditado
Inmetro – Rede Brasileira de Calibração RBC e N.I.S.T. Validade 2 (dois) anos a partir de 19 de Janeiro de
2016.
MONITOR POTENCIAL HIDROGÊNIO IÔNICO EXTECH PH100 ExStik, Calibrados com SOLUÇÃO TAMPÃO
NEON ref. 02739 pH 4,00 Biftalato de Potássio/Hidróxido de Sódio; SOLUÇÃO TAMPÃO CINÉTICA ref. S-
1250 pH 6,86 Biftalato de Potássio/Hidróxido de Sódio; SOLUÇÃO TAMPÃO CINÉTICA ref. S-559 pH 9,18
Biftalato de Potássio/Hidróxido de Sódio; Checagem e ajuste periódico a cada 14 dias.
TRENA LASER GLM40 – BOSCH – Certificado de Conformidade e Calibração de Fábrica 0-601-072-900 /
608314281, 08/2016. Mount Prospect, IL, USA.
CONJUNTO TRIPÉ MANFROTTO MT055XPRO3 - MVH500AH;
CONJUNTO TRIPÉ MONOPÉ Q-666 TRIPOD QZSD BALL HEAD.
10.4 SOFTWARES DOS EQUIPAMENTOS
Programa Multifuncional Para Analisadores de Ruído BZ5503 V. 4.5.2.179. Brüel & Kjaer Sound and
Vibration Measurement A/S. For 2250/70 Type. 2015. Copenhagen, Danmark.
Protector 7825 Version 5.2. Brüel & Kjaer Sound and Vibration Measurement A/S. For 4448 Type. 1996-
2012. Copenhagen, Danmark.
ProRAE Studio II V 1.9.0 Build 141, 2015. RAE Systems, San Jose, CA, USA.
Dräger CC Vision V 6.6.9, 2014. Software for instrument calibration & configuration, 2014. Gas Detection
Software Setup for X-AM 5X00 Type. Dräger Safety AG & Co. KGaA. Luebeck, Germany.
Dräger Gas Vision V 6.0.4, 2012. Evaluation Software, 2014. Gas Detection. Dräger Safety AG & Co. KGaA.
Luebeck, Germany.
TGM 200 V 1.9.1 Software Datalogger Estresse Térmico. 2013. São Carlos, Brasil.
11. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O presente LAUDO PERICIAL foi elaborado ESPECIFICAMENTE PARA ESTE

PROCESSO.
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Data de Juntada: 11/07/2017 05:24
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As conclusões aqui consubstanciadas, portanto, ESTARÃO ABSOLUTAMENTE

VINCULADAS E RESTRITAS AO ESTUDO DO CASO ESPECÍFICO, visto que originadas de
personalíssima e singular análise técnica.
Não responsabiliza-se o Perito, de nenhum modo, pela desvirtuação e pelo uso

indevido dos textos, segmentos de textos, imagens, e ainda, e especialmente, das
conclusões técnicas – QUANDO UTILIZADAS FORA DO CONTEXTO DE ANÁLISE
ORIGINAL OU PARA FINS QUE NÃO CORRESPONDAM AO OBJETO DESTA PERÍCIA EM
ESPECÍFICO.
Informa-se que o ato deliberado de cópia deste laudo ou seus trechos, sem a
devida referência, é um ato licencioso, que desvaloriza o trabalho do profissional dedicado,
em favor do trabalho do profissional oportunista. No Brasil o PLÁGIO é considerado um
ATO CRIMINOSO - conforme a Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998.
12. ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a considerar, encerra-se aqui o Laudo Pericial de

INSALUBRIDADE12, composto por 38 laudas, e assinado eletronicamente.
Coloca-se este Perito à plena disposição de Vossa Excelência, para qualquer

demanda posterior que se faça necessária para o deslinde desta causa.
Solicita-se, por gentileza, que, se possível, se encaminhem os valores

correspondentes aos honorários profissionais para uma das seguintes contas de
titularidade deste Perito:
Banco do Brasil: 001 Caixa Econômica (CEF): 104
Agência: 3543-2 Agência: 3282
Conta Corrente: 301078-3 Conta Corrente: 00023367-7
Beneficiário: FABIO EDUARDO BRAGA – CPF: 024.624.119-50
Fabio Eduardo Braga

12
POUPE RECURSOS - CONFIGURE A IMPRESSÃO PARA “FRENTE E VERSO”.
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Data de Juntada: 11/07/2017 05:24
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EXMO(A). SR(A). DR.(A) JUIZ(A) DA 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE – SC
Processo: 0001493-20.2015.5.12.0004
Fabio Eduardo Braga, Engenheiro de Segurança do Trabalho, inscrito no CREA/SC

sob nº 61882-3 e RN/CONFEA nº 250138099-1, nomeado para atuar como Perito na ação
interposta por PAULO ROBERTO DALAVECHIA contra TUPY S.A., vem respeitosamente
apresentar a Vossa Excelência seu Laudo Pericial de INSALUBRIDADE.
Coloca-se a inteira disposição de Vossa Excelência para quaisquer outros

esclarecimentos necessários.
Solicita, respeitosamente, que se arbitre a título de honorários profissionais a

importância de R$ 3.080,00 - (três mil e oitenta Reais). Solicita-se considerar a(s)
diligência(s), horas técnicas, recursos materiais e imateriais utilizados para realização dos
trabalhos periciais e todas as demais despesas relacionadas aos trabalhos até aqui
executados e inteiramente custeados pelo Perito, e que sejam estes valores, conforme
regramento vigente, devidamente corrigidos na data do seu efetivo pagamento.
Considerar também que o valor requerido é plenamente compatível com a
responsabilidade, o empenho no emprego da boa técnica, e com a complexidade da
presente demanda.
Fabio Eduardo Braga

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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 8523b7d - Pág. 1
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO E OBJETO DA PERÍCIA .................................................................................................................................. 3

2. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO ........................................................................................................... 3
3. DAS ATIVIDADES DO RECLAMANTE .................................................................................................................................... 4
4. DA COMPLEMENTAÇÃO E DO CONTRADITÓRIO APRESENTADO PELA RECLAMADA ........................................... 5
5. METODOLOGIA PARA AS AVALIÇÕES TÉCNICAS E FUNDAMENTAÇÕES ................................................................... 7
6. DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES INSALUBRES ..................................................................................................................... 9
6.1 AGENTES FÍSICOS .......................................................................................................................................................... 9
6.1.1 RUÍDO – ANEXOS I e II da NR 15. .................................................................................................................... 9
6.1.2 CALOR – ANEXO III DA NR 15. ........................................................................................................................13
6.1.4 TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS – ANEXO VI DA NR 15....................................................16
6.1.5 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES – ANEXO VII DA NR 15. ...........................................................................16
6.1.6 VIBRAÇÕES – ANEXO VIII DA NR 15. .............................................................................................................16
6.1.7 FRIO – ANEXO IX DA NR 15. ............................................................................................................................16
6.1.8 UMIDADE – ANEXO X DA NR 15. ....................................................................................................................16
6.2 AGENTES QUÍMICOS.................................................................................................................................................... 17
6.2.1 AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E
INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO – ANEXO XI DA NR 15. ................................................................................... 17
6.2.2 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS – ANEXO XII DA NR 15. ......................................19
6.2.3 AGENTES QUÍMICOS – ANEXO XIII DA NR 15 .............................................................................................19
6.3 AGENTES BIOLÓGICOS – ANEXO XIV DA NR 15. ...................................................................................................21
7. CONCLUSÃO PERICIAL – PARECER TÉCNICO ...................................................................................................................21
8. QUESITOS ..................................................................................................................................................................................21
8.1 DO RECLAMANTE ........................................................................................................................................................ 22
8.2 DA RECLAMADA .......................................................................................................................................................... 23
9. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................................... 26
10. ANEXOS .................................................................................................................................................................................... 28
10.1 MEMORIAL FOTOGRÁFICO ....................................................................................................................................... 28
10.2 INFORMAÇÕES DE MEMORIAL FOTOGRÁFICO ................................................................................................... 36
10.3 EQUIPAMENTOS PORTADOS.................................................................................................................................... 36
10.4 SOFTWARES DOS EQUIPAMENTOS......................................................................................................................... 37
11. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ............................................................................................................................................ 37
12. ENCERRAMENTO .................................................................................................................................................................... 38
ÍNDICE DE IMAGENS
Figura 1: Acesso aos porões. ............................................................................................................................................................................................................ 29
Figura 2: Limpeza de toda a superfície do piso dos porões................................................................................................................................................. 29
Figura 3: Limpeza de toda a superfície do piso dos porões................................................................................................................................................. 30
Figura 4: Além de arei eram recolhidos os fragmentos de metal. ..................................................................................................................................... 30
Figura 5: Acessos estreitos e grande acúmulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador...................................................................... 31
Figura 6: Acessos estreitos e acumulo de areia e fragmentos de metal. .......................................................................................................................... 31
Figura 7: Acessos estreitos e grande acumulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador. .................................................................... 32
Figura 8: Rampas utilizadas para a condução dos carrinhos de mão até as esteiras. Na época do Autor, indicou estruturas
improvisadas, hoje o acesso é conforme. ................................................................................................................................................................................... 32
Figura 9: Esteira transportadora. .................................................................................................................................................................................................... 33
Figura 10: Carrinhos usados no processo. ................................................................................................................................................................................... 33
Figura 11: Grande acúmulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador. ........................................................................................................ 34
Figura 12: Acúmulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador. ....................................................................................................................... 34
Figura 13: Monitoramento da condição de estresse térmico. .............................................................................................................................................. 35
Figura 14: Monitoramento da concentração de monóxido de carbono nos locais de trabalho do Autor. ......................................................... 35
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LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE
1. INTRODUÇÃO E OBJETO DA PERÍCIA
O presente trabalho pericial objetivou determinar a incidência, nas atividades

desenvolvidas pelo Reclamante nas dependências da TUPY S.A., de condições que
pudessem caracterizar-se como INSALUBRES, conforme a legislação em vigor à época
abrangida na análise, especificamente a Portaria 3.214 de 08/06/1978 no que tange a NR
15 e seus anexos, bem como normatização e legislação complementar.
A inspeção ocorreu na data de 31/03/2017, tendo início às 13h15min no local onde

laborou o Reclamante, estando presentes, além deste Perito:
- Dr. Acir Pizzatto Ferreira Filho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Assistente

Técnico;
- Sr. Rubens Schroeder, Técnico de Segurança do Trabalho;
- Sr. Jonatas Rahmeier, Supervisor de Produção;
- Sr. Paulo Roberto Dalavechia, Reclamante.
2. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
A inspeção pericial foi realizada nas dependências da Empresa TUPY S.A.,

localizada à Rua Albano Schmidt, 3.400, Boa Vista, Joinville/SC e especificamente, no local
onde laborou o Reclamante.
A Empresa Reclamada dedica-se a fundição de metais ferrosos e produção de

artefatos metálicos, especialmente para a indústria da construção civil e automobilística.
A instrução pericial objetivou verificar a incidência das condições relatadas na inicial

e documentos complementares, amostrar o local de trabalho, produzir provas suficientes
para sustentação e consolidação da conclusão frente a CARACTERIZAÇÃO ou NÃO de
condições de INSALUBRIDADE.
O ambiente periciado foi modificado desde o desligamento do Reclamante, mas,

ressalvadas as diferenças apontadas pelo Autor – de layout, se pode considerar a
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amostragem representativa do ambiente em que o Demandante laborou, conforme

informações prestadas pelos presentes na inspeção.
PORÕES DA UNIDADE BLOCOS E-2
Construção: Compartimento no subsolo, construído em alvenaria estrutural e

concreto, com pé direito variável entre 6 metros e até 2 metros (ou ainda menos) nos
estreitamentos. Há muitas estruturas de máquinas no local, como esteiras elevadoras,
vibradores, esteiras transportadoras, entre outros.
Piso: Concreto bruto. Praticamente toda a superfície é recoberta por areia e
acumulo em todas as áreas, em grande parte da área o piso é plano, em pontos específicos
é inclinado em rampa ou por degraus. Existem algumas plataformas do tipo rampas no
local, mas o Autor informou durante a inspeção que à sua época eram improvisadas.
Paredes: todo o perímetro é fechado pelas estruturas das máquinas e por concreto.
Cobertura: Concreto e estruturas de metal das próprias máquinas. Existem
aberturas ao longo do porão para favorecimento das trocas de atmosferas, mas não são
numerosas.
Ventilação/Climatização: O local não possui soluções mecânicas de exaustão, assim
a troca de atmosferas se dá por convecção, tão somente.
Iluminação: Artificial por luminárias e mini holofotes com lâmpadas halógenas.
O Autor mantinha-se permanentemente nestes locais.
3. DAS ATIVIDADES DO RECLAMANTE
Declarou o Reclamante o que se segue:
Informou que o período laborado foi 01/01/2010 a 29/05/2014. Destacou que foi
afastado do trabalho em 2012 - 28/08/2012.
Informou que seu turno de trabalho compreendia o 1° turno, de segunda à sexta,

mas era comum, segundo seu relato, realizar horas extras.
Informou as funções exercidas: Zelador de Porão.
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Questionado sobre as atividades realizadas de modo habitual ou intermitente,

relatou o seguinte:
Removia manualmente areia do nível do piso do porão e a conduzia com carrinhos

até as esteiras elevadoras e transportadoras. Varria o interior do porão.
Informou que tinha um roteiro que deveria cumprir diariamente, e, outras

atividades realizadas de modo extraordinário, em pontos de menor acúmulo de areia.
Às vezes, informou, revezava as atividades na linha de moldagem / inserção de

chapelins1, especialmente para cobertura de faltas, quando necessário.
Questionado sobre a necessidade de ativação com produtos químicos relatou: que

não se ativava diretamente com produtos químicos, mas que, à sua época, havia muita
poeira em suspensão – dado que as máquinas se mantinham em atividade, e, durante a
visita ao local, indicou que à sua época havia mais poeira que atualmente.
Declarou ter recebido como EPI os seguintes: protetor auditivo, capacete, óculos,
calçado de segurança, luva de malha, máscara semifacial com filtros (eram trocados
periodicamente, segundo o Autor).
Questionado o Reclamante sobre sua percepção quanto ao cumprimento dos

seguintes itens mandatórios da NR 6 por parte da Reclamada, à saber: Exigência quanto
ao uso do(s) EPI; orientação e treinamento quanto ao uso adequado, guarda e
conservação; substituição imediata, quando danificado ou extraviado, RESPONDEU
POSITIVAMENTE, demonstrando a aderência ao cumprimento destes requisitos por parte
da Reclamada.
Questionado sobre a utilização dos EPI durante a jornada, respondeu

positivamente.
4. DA COMPLEMENTAÇÃO E DO CONTRADITÓRIO APRESENTADO PELA

RECLAMADA
1
Chapelins: Distanciadores constituídos por peça metálica colocada manualmente para impedir o empenamento do
molde ou núcleo de areia.
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Produziu complementações referentes àquelas informações prestadas pelo

Reclamante, a saber:
Que, de fato, o Autor se afastou em 2012, seguido de um histórico de sucessivos

afastamentos de curto períodos desde
Abaixo, este Perito tabulou os registros de entrega de EPIs, especificando as datas

de entrega, quantidades, especificações técnicas de utilização e nível de atenuação
proporcionada – quando aplicável, além do número do C.A. e validade do mesmo.
C.A. DESCRIÇÃO DO EPI E APLICAÇÕES - ATENUAÇÃO VALIDADE (QT)DATA ENTREGA
SEM ANOTAÇÃO DE CA: Capacete (01)12/01/2010

SEM ANOTAÇÃO DE CA: Óculos (01)12/01/2010
SEM ANOTAÇÃO DE CA: Calçado (01)12/01/2010
[5745] SEM ANOTAÇÃO DE CA: Protetor auricular (01)12/01/2010
[informados pela assistência técnica, PPRA LTCAT e PCA] (01)05/07/2010
(01)21/01/2011
(01)18/07/2011
(01)14/11/2011
(01)03/04/2012
[27145] SEM ANOTAÇÃO DE CA: Máscara (01)12/01/2010
[informados pela assistência técnica]
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C.A. DESCRIÇÃO DO EPI E APLICAÇÕES - ATENUAÇÃO VALIDADE (QT)DATA ENTREGA

[27145] SEM ANOTAÇÃO DE CA: Filtro (01)12/01/2010
[Informados pela assistência técnica] (01)18/01/2010
(01)25/01/2010
(01)08/02/2010
(01)15/02/2010
(01)22/02/2010
(01)01/03/2010
(01)08/03/2010
(01)15/03/2010
(01)22/03/2010
(10)05/04/2010
(25)19/05/2010
(10)09/08/2010
(15)21/02/2011
(01)12/03/2011
(15)19/03/2011
(15)02/08/2011
(20)14/11/2011
(20)10/04/2012
SEM ANOTAÇÃO DE CA: Luva (01)21/01/2011
(01)11/04/2012
(01)17/04/2012
(01)24/04/2012
(01)02/05/2012
(01)08/05/2012
(01)15/05/2012
(01)23/05/2012
(01)29/05/2012
Deste modo, sustentou-se e consolidaram-se as conclusões técnicas acerca da

proteção fornecida ou não fornecida com base nas informações prestadas em entrevista,
na indicação dos documentos LTCAT, PPRA, PPP, nas observações dos EPI atualmente
utilizados nas atividades, e, por outros elementos de prova coletados em diligência.
5. METODOLOGIA PARA AS AVALIÇÕES TÉCNICAS E FUNDAMENTAÇÕES
Seguem-se as instruções contidas nas Normas de Higiene Ocupacional - NHOs,

editadas pela Fundacentro2, caso se faça(m) necessária(s) a(s) avaliação(ões) quantitativa(s)
do(s) agente(s), bem como aquelas já descritas na própria Portaria MTb n.º 3.214 - NR 15.
Para a devida avaliação são comparados os resultados amostrais e de avaliação
2
Quando observadas as NHOs, os resultados obtidos e sua interpretação podem diferir/divergir daqueles obtidos na
caracterização da insalubridade pela aplicação do disposto na NR-15, com efeito, uma vez conflitantes, prevalecerá,
no presente laudo, o determinado na Portaria 3.214 de 1978 e suas atualizações.
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profissional especializada – quantificações – com os limites de tolerância estabelecidos na

NR 153;
A metodologia de avaliação qualitativa de agentes em perícias de insalubridade e

periculosidade conduzidas por este Perito recorrem a sua própria expertise profissional;
na elaboração e condução de entrevistas objetivando identificar claramente as funções
dos Reclamantes; na inspeção do exato local de trabalho; na identificação e
esclarecimentos acerca dos processos operacionais; na atenção as alterações ocorridas ao
longo do período em análise; no estabelecimento dos possíveis riscos ocupacionais que
sejam pertinentes ao objetivo pericial, através da averiguação e entendimento pleno dos
processos; do estabelecimento do tempo de exposição a estes riscos ou agentes; na
comparação das atividades descritas e daquelas desenvolvidas por paradigmas ou
modelos – quando possível; na apuração e verificação dos métodos de trabalho; na
verificação dos meios de proteção adotados, sejam eles de ordem coletiva, individual,
administrativa ou de engenharia; na comprovação do cumprimento das obrigações
normativas no que tange a proteção individual e/ou coletiva; na obtenção fotografias
autorais legendadas, em alta resolução em formato negativo digital – RAW ou DNG; na
classificação técnica de reservatórios, tanques, espaços abertos, fechados, cubículos,
recintos, estruturas, veículos, máquinas, entre outros; na consulta ao arcabouço literário de
suporte – especialmente sobre o tema higiene ocupacional; consulta literatura técnica
periódica nacional e internacional atualizada; consulta a levantamentos ambientais,
medições, avaliações, quantificações, resultados de análises laboratoriais e outros registros
pregressos, – desde que realizados por profissionais habilitados e devidamente anotados
junto ao conselho de classe, se assim for aplicável; consulta aos bancos de dados de
substâncias químicas; consulta aos bancos de dados de equipamentos de proteção;
consulta de dados técnicos de máquinas e equipamentos; na utilização das técnicas e
instrumentações descritas nas próprias Normas Regulamentadoras e outros dispositivos
normativos, técnicos e legais vigentes durante o período reclamado pelo(s)
Demandante(s); na consulta minuciosa a toda documentação acostada no processo e
também daquela solicitada pelo Perito durante a diligência e/ou por meio de
peticionamento prévio às partes, ao Juizado ou a terceiros.
Como componentes das avaliações qualitativas também se recorrem a recursos

dimensionais para avaliação de áreas, distâncias, capacidades volumétricas, altura, massa,
energias, entre outras;
3
A definição de limite de tolerância constante no item 15.1.5 da NR-15 da Portaria 3214/785: Definição legal: “Entende-
se por Limite de Tolerância, para os fins dessa Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada
com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida
laboral”.
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Quanto ao instrumental portado; registros de calibrações; softwares para

processamento e pós processamento de dados; encontram-se devidamente listados e
referenciados, apensos a este laudo como subitens do item – 10. ANEXOS.
6. DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES INSALUBRES
O conceito legal de insalubridade vem enunciado pelo art. 189 da CLT:
“Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua

natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.”
6.1 AGENTES FÍSICOS
6.1.1 RUÍDO – ANEXOS I e II da NR 15.
LIMITES DE TOLERÂNCIA
Limites de tolerância para o agente RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
Ruído Contínuo ou Intermitente NR 15 (Q=5) NHO-01 (Q=3)

LT para 8 horas de exposição 85,00dB(A) 85,00dB(A)
LT para 12 horas de exposição 82,00dB(A) 4
83,00dB(A)
Segundo a NR 15 da Portaria n. 3.214, em seu ANEXO 1 e a norma NHO-01 da

FUNDACENTRO, o ruído contínuo ou intermitente é aquele não classificado como de
impacto.
O ruído contínuo é aquele cujo níveis de pressão sonora variam até 3dB durante
um período superior a 15 minutos de observação. Já o ruído intermitente é aquele cujo
4
Limite teórico convencionado, pois não se encontra expressamente tabulado no ANEXO 1 da NR 15. O cálculo do
nivel máximo de exposição para tempos determinados (superiores a 8h) conforme anexo 1 da NR 15 é 𝐿 =
𝑡
(−5)log 2 ( ) + 85. Logo, o cálculo do tempo máximo de exposição para níveis de ruído abaixo de 85dB(A), conforme
8
8
anexo 1 da NR 15, é expresso pela equação: 𝑡 = 𝐿
( )−17
2 5
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níveis de pressão sonora tem variação igual ou superior a 3dB durante um período inferior
a 15 minutos e superiores a 0,2 segundos de observação5.
Na prática, as normas sobre a matéria não diferenciam o ruído contínuo do ruído

intermitente para fins da avaliação quantitativa para este agente.
Se adverte que não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115dB(A) para
indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.
Limites de tolerância para o agente RUÍDO DE IMPACTO
Ruído de Impacto NR 15 – ANEXO 2 NHO-01

LIMITE DE TOLERÂNCIA - LT 120dB(C), ou 130dB(Z) 6
120 -140 dB(Z)7
Segundo a NR 15 da Portaria n. 3.214, em seu ANEXO 2 e a norma NHO-01 da

FUNDACENTRO define-se ruído de impacto como picos de energia acústica de duração
inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo.
Não deve ser permitida nenhuma exposição para ouvidos desprotegidos a níveis
de pressão sonora de pico de energia acústica superiores a 130dB(C) ou 140dB(Z) – vez
que, deste modo, oferecerão risco grave e iminente.
DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS AGENTES
Para realização da mensuração deste agente ambiental nesta perícia, foi portado
pelo Perito um instrumento de medição de pressão sonora – sonômetro e/ou dosímetro
de ruído, microfones polarizados e calibrador acústico TIPOS Ø e I8 , especificados no
5
ASTETE, Martin, G. W.; KITAMURA, S. Manual prático de Avaliação do Barulho Industrial. São Paulo: Fundacentro.
1978.
6
Não são mencionados no ANEXO 2 da NR 15 o(s) número(s) de impactos necessários para caracterização técnica da
insalubridade sob este título.
7
O limite de tolerância, de acordo com a NHO-01 é relativo ao número de impactos, conforme tabela da pag. 21 do
referido documento.
8
IEC 61672-1:2002; IEC 61620:1995 w.Am. 1, 1/1, 1/3 Oct. Band Class 0; IEC 60804:200 Type 1; IEC 60651:1979 w.Am. 1&2
Type 1. IEC 61252: 2002: Electro-acoustics – Specifications for Personal Sound Exposure Meters. ANSI S1.25: 1991:
Specifications for Personal Noise Dosimeters.
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ANEXO EQUIPAMENTOS, apenso a este documento. Os critérios para qualificação e ajuste

instrumental são definidos na própria NR 159.
Conforme dados da avaliação ambiental conduzida em inspeção, os resultados das

avaliações do ruído intermitente no posto de trabalho foram abaixo tabulados:
EXPOSIÇÃO AO AGENTE FÍSICO RUÍDO INTERMITENTE NO POSTO DE TRABALHO

LAvg [5] 92,74 dB(A)
Projeção de Dose (8) 292,81 %
Desvio Padrão 3,55
Abaixo gráfico que representa a exposição ao ruído intermitente no local de

trabalho da Reclamante:
TUPY - BLOCOS E2 - PORÃO Cursor valores

[%] Based on: LAF, 10 ms. Class width: 0,2 dB X: [85,0 ; 85,2[ dB
100 Nível: 2,3 %
Cumulativo: 88,6 %
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
20 40 60 80 100 120 140
[dB]
Conforme dados da avaliação ambiental conduzida em inspeção, os resultados da

avaliação do ruído de impacto no posto de trabalho foram abaixo tabulados:
EXPOSIÇÃO AO AGENTE FÍSICO RUÍDO DE IMPACTO NO POSTO DE TRABALHO

LCpico 129,20 dB(C)
9
Leq(5)/LAvg = 85,00; 8h; Q=5; Slow; LCpk - impulsive; Sound Level Range: 15.0 – 149.3 dB (LAeq; LCeq); Peak Range:
85.0 – 149.3 dB(C).
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Conforme dados amostrais realizados nesta diligência e azada avaliação técnica

subsequente a coleta e interpretação dos dados, informa-se que os níveis de pressão
sonora mantiveram-se ACIMA dos limites de tolerância PARA RUÍDO INTERMITENTE
estabelecidos no anexo I NR 15.
Como resultante da análise, informa-se que os EPIs - Equipamentos de Proteção

Individual fornecidos ofereceram uma atenuação compatível com o nível de exposição
percebido, assim, promovendo a suficiente supressão do risco.
EPI – C.A. NRRsf Projeção Limite de Atenuação

5745 18dB 103dB(A)/136dB(C)
As demais condicionantes para a neutralização do agente foram verificadas e

registradas no item 3 deste laudo e em inspeção pericial, o que denota que o Reclamante
NÃO esteve DIRETAMENTE exposto a este agente.
Indicou a Reclamada através do LTCAT ou PPRA a exposição ambiental aos

seguintes níveis de pressão sonora - durante o lapso em estudo:
Projeção Limite de Atenuação dos EPIs

Período dB(A)
efetivamente fornecidos e utilizados
Inicio do contrato até 28/08/2012 91,1 103dB(A) / 138dB(C) [C.A. 5745]
As demais condicionantes para a neutralização do agente foram verificadas e

registradas no item 3 deste laudo e em inspeção pericial, o que denota que o Reclamante
NÃO esteve DIRETAMENTE exposto a este agente.
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Aduz-se, portanto, que o Reclamante NÃO esteve exposto a este agente em

condição de insalubridade.
6.1.2 CALOR – ANEXO III DA NR 15.
Reclamante ESTEVE EXPOSTO a este agente.
Foi conduzido pertinente monitoramento do estresse térmico no posto de trabalho

do Autor. Disso, relata-se a INCIDÊNCIA DA CONDIÇÃO DE ESTRESSE TÉRMICO, como se
registra abaixo:
INSTRUMENTAL E METODOLOGIA
Para quantificação do calor, utilizou-se os termômetros de bulbo úmido natural,

globo e bulbo seco, conforme anexo 3, NR 15 da Portaria 3.214.
a-) Termômetro de bulbo úmido natural: Constituído por um termômetro de bulbo
úmido comum, de escala 0°C – 60C° e subdivisões de 0,1°C, com um pavio de tecido
absorvente, inicialmente umedecido, e sua extremidade alongada imersa em um
reservatório com água destilada durante todo o período de medição;
b-) Termômetro de globo: Utilizado para quantificar o calor radiante, é constituído

de um termômetro de mercúrio comum, com escala de 0°C a 150°C e subdivisões de
0,2°C, localizado no centro de uma esfera oca de cobre de dimensões padronizadas e
pintadas externamente de preto fosco.
C-) Termômetro de bulbo seco: Utilizado para quantificar a temperatura do ar,

constituído de um termômetro de mercúrio comum, de escala 0°C a 60°C e subdivisão de
0,1°C.
O termômetro digital de sobrecarga térmica, a discussão da metodologia é similar,

apenas substituindo o termômetro convencional de mercúrio pelo termômetros digitais,
de precisão equivalentes.
Este conjunto de termômetros foram montados em um tripé, de modo que os

sensores mantiveram-se no mesmo nível e em altura igual àquela equivalente a região do
corpo mais atingida pelo calor no corpo do demandante, de modo que as leituras foram
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representativas das condições sob as quais o demandante estivera exposto -

(considerando o local de trabalho/descanso, quando aplicável).
As leituras foram obtidas e registradas após a completa estabilização instrumental.

DADOS OBTIDOS NAS MEDIÇÕES
Os dados obtidos nas medições, caracterização das atividades, especificações de

trabalho e os respectivos tempos de exposição estão descritos na planilha a seguir.
RECONHECIMENTO
Função:ZELADOR DE PORÃO
Descrição das Atividades: Atividades de recolhimento de material particulado (areia) e outros materiais sólidos.
Enchimento de carrinhos de mão com pás, e condução da areia até a esteira transportadora, em atividades que
implicam o deslocamento vertical e horizontal, apenas com a força humana. Atividades de varrição.
Demanda metabólica Alta-Muito Alta.
Locais de Trabalho:
Porões da Unidade Blocos - Tupy
Fontes Geradoras:
Calor radiante das máquinas e do processo de produção. A pouca ventilação do local contribui para o aumento da
sensação térmica. Todos os equipamentos do processo produtivo encontram-se em plena operação.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Data e Horário da realização:
Metabolismo
Atividade U °C G °C S °C Tempo
(kcal/h)
Retirada de areia com pá 26,1 33,8 - 500 30’
Varrição e recolhimento
26,1 33,4 - 300 30’
de areia com pá
Observações: LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT = IBUTGi 26,0°C
Em conformidade com o temo normativo, após a estabilização do equipamento,

realizou-se a somatória dos valores armazenados no datalogger, a cada segundo de
medição.
O primeiro intervalo corresponde a posição com exposição mais desfavorecida

(1800”= 30’) e, o segundo intervalo, nas posições de menor exposição (1800” = 30’).
𝑖=1" 𝑖 , e, ∑𝑖=1" 𝑖
∑1800 1800
1
𝑥̅ = ∑1800
𝑖=1" 𝑖
𝑛
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1
𝑥̅ = ∑1800
𝑖=1" 𝑖
𝑛
𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺𝑡 = 0,7(26,10) + 0,3(33,80)

𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺𝑡 = 18,69 + 10,14
𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺𝑡 = 28,83°𝐶
𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺𝑑 = 0,7(26,10) + 0,3(33,40)

𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺𝑑 = 18,69 + 10,02
𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺𝑑 = 28,71°𝐶
Levando em consideração as informaçõs prestadas pelas partes, de que devesse o

Autor realizar alternativamente as tarefas de recolhimento de areia e varrição, se mantendo
na área de maior risco de estresse térmico durante a jornada.
t=30 minutos = 1800”

d10 =30 minutos = 1800”
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅ = ([28,83 𝑥 30] + [28,71 𝑥 30])/60

𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅ = ([864,9] + [861,3])/60

𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺 = 28,77°𝐶
̅ = ([𝑀𝑡 𝑥 𝑇𝑡] + [𝑀𝑑 𝑥 𝑇𝑑])/60

𝑀
̅ = ([500 𝑥 30] + [300 𝑥 30])/60

𝑀
̅ = ([15000] + [9000])/60
𝑀
̅ = 400𝑘𝑐𝑎𝑙/ℎ
𝑀
Observando o Quadro 2 do Anexo 3 da NR 15, têm-se:
M (kcal/h) MÁXIMO 𝐈𝐁𝐔𝐓𝐆

̅̅̅̅̅̅̅̅̅ (°C)
400 26,0
10
Tarefa com menor demanda metabólica (varrição).
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Como o índice médio amostrado em inspeção foi de 𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺

̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅ = 28,77°𝐶 e o LIMITE
DE TOLERÂNCIA – LT para esta condição é 26,0°C, aduz-se pela EXPOSIÇÃO EM
CONDIÇÃO INSALUBRE POR CALOR.
Consolida-se, portanto, o parecer sobre a INSALUBRIDADE na reconhecida

exposição ao agente, levando em consideração as exposições percebidas.
6.1.3 RADIAÇÕES IONIZANTES – ANEXO V DA NR 15.
Reclamante não esteve exposto a este agente.
6.1.4 TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS – ANEXO VI DA NR 15.
6.1.5 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES – ANEXO VII DA NR 15.
6.1.6 VIBRAÇÕES – ANEXO VIII DA NR 15.
6.1.7 FRIO – ANEXO IX DA NR 15.
6.1.8 UMIDADE – ANEXO X DA NR 15.
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6.2 AGENTES QUÍMICOS
6.2.1 AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE

TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO – ANEXO XI DA NR 15.
O Anexo 11 da NR 15 estabelece a listagem de agentes que podem ser classificados

como insalubres, avaliados prioritariamente de modo quantitativo. Existem exceções
quando se tratam de exposições dérmicas diretas aos agentes listados com notação
especial – absorção dérmica do agente, quando então devem ser avaliados
qualitativamente.
Nos demais casos, se faz absolutamente necessária a avaliação quantitativa.
O Limite de Tolerância dos referidos agentes é do tipo média ponderada, o que

significa que representam uma concentração média ponderada em função do tempo de
exposição na jornada de trabalho.
A exposição do Demandante pode ter digressões acima dos limites de tolerância,

desde que compensado por valores inferiores, de tal forma que a média ponderada
permaneça igual ou inferior àqueles limites estabelecidos.
O limite de tolerância LT, no entanto, não pode ser ultrapassado de forma infinita,
mas deve-se respeitar um valor máximo. Este valor máximo é definido na legislação atual
pela fórmula:
Valor máximo= LT x FD, onde:

LT= Limite de Tolerância;
FD= Fator de Desvio, que depende da grandeza do limite de tolerância, de acordo
com a tabela a seguir:
Limite de Tolerância - LT Fator de Desvio - FD

0 < LT < 1ppm ou 1mg/m3 FD = 3
1 < LT < 10ppm ou 10mg/m3 FD = 2
10 < LT < 100ppm ou 100mg/m3 FD = 1,5
100 < LT < 1000ppm ou 1000mg/m 3 FD = 1,25
1000 < LT < ppm ou mg/m3 FD = 1,1
Após minuciosa análise na listagem de possíveis agentes listados neste anexo que
pudessem estar presentes no período laborado pelo Reclamante, pode-se afirmar que os
seguintes agentes estão presentes:
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MONÓXIDO DE CARBONO:
Foi monitorado, durante toda a diligência os níveis de Monóxido de Carbono – CO

na atmosfera com o equipamento listado no ANEXO EQUIPAMENTOS, posicionados a
altura da zona respiratória do Perito, que se postou sempre muito próximo dos locais de
trabalho do Reclamante.
O resultado desta análise resultou em uma concentração de CO do tipo média

ponderada no tempo 11ppm (Ø - zero instrumental), demonstrando que, nesta
amostragem, o LT NÃO foi excedido – 39ppm para média ponderada no tempo.
Para a concentração tipo pico, obteve-se uma resposta instrumental da
concentração de 32ppm, que corresponde a um nível inferior ao Limite de Tolerância de
58,5ppm para exposição do tipo pico, levando em consideração o Fator de Desvio para
este agente.
OXIGÊNIO:
O nível de Oxigênio – O2 foi monitorado integralmente durante toda a diligência e

manteve-se entre 20,4% e 20,9% em volume, descaracterizando a insalubridade por
qualquer das substancias classificadas como asfixiantes simples do anexo 11 da NR 15, quais
são: Acetileno, Argônio, Etano, Etileno, Hélio, Hidrogênio, Metano, Neônio, n-Propano,
Óxido Nitroso, Propileno. O LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT, neste caso, é alcançado quando
a concentração atmosférica do Oxigênio cai a níveis inferiores a 18%, quando se classifica,
então, a exposição como insalubre.
DIÓXIDO DE CARBONO
O nível de gás Dióxido de Carbono – CO2 foi monitorado integralmente durante a

diligência.
O resultado desta análise para os locais monitorados resultaram em uma

concentração média ponderada no tempo de CO2 500ppm, demonstrando que, nesta
amostragem, o LT para média ponderada no tempo NÃO foi excedido – 3900ppm.
No que tange a concentração de pico, em um lapso, durante a diligencia, a
concentração atmosférica do agente alcançou 1200ppm, entretanto, levando-se em
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consideração o critério do F.D. para este agente, o limite de tolerância para exposição de
pico é de ATÉ 4290ppm, portanto, o Limite de Tolerância NÃO FOI ULTRAPASSADO.
Conclui-se que, para a gama de agentes monitorados possíveis de estarem

presentes no ambiente de trabalho, nenhum ultrapassou os limites de tolerância fixados
na NR 15.
6.2.2 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS – ANEXO XII DA NR 15.
Reclamante não esteve diretamente exposto aos agentes listados neste anexo da
NR 15.
Quanto as poeiras minerais – asbestos, manganês e seus compostos avaliações

pretéritas indicam a ausência desta classe de agentes no ambiente laborado.
Quanto a sílica, análises pretéritas11 indicam que, à época, o Autor esteve exposto
a concentrações de poeira respirável de 0,73mg/m3, com um percentual de 1,9215% de
quartzo na amostra, o que perfaz um limite de tolerância - LT. de 2,04mg/m3.
8
(2,04 = , 𝑥)
𝑥+2
Assim, aduz-se pela condição de SALUBRIDADE experimentada à época, pois os

limites de tolerância – LT para poeira respirável contendo sílica não haviam sido
ultrapassados.
A Reclamada confirmou que fornecera o EPI - Equipamento de Proteção Individual

de C.A. 27145, que é plenamente eficaz para concentrações de até 10x o limite de
tolerância - LT. Confirmou-se também a capacitação do trabalhador quanto ao emprego
dos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual como meio de proteção.
6.2.3 AGENTES QUÍMICOS – ANEXO XIII DA NR 15
Reclamante NÃO esteve diretamente exposto aos agentes listados neste anexo da
NR 15.
11
Relatório CTS 14325/10, amostrado por profissional do SESI e analisado no laboratório da FIRJAN, anotadas as
responsabilidades técnicas respectivas.
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6.3 AGENTES BIOLÓGICOS – ANEXO XIV DA NR 15.
Reclamante não esteve exposto a esta classe de agentes.
7. CONCLUSÃO PERICIAL – PARECER TÉCNICO
Considerando o descrito minuciosamente no item 6 deste laudo e em seus

respectivos subitens;
Levando em consideração a natureza, condições ou métodos de trabalho; e

também a natureza e a intensidade dos agentes descritos no item 6 deste laudo e do
tempo de exposição aos seus efeitos;
Considerando que NÃO FOI POSSÍVEL EVIDENCIAR a adoção, por parte da

Reclamada, de meios ou medidas de proteção que pudessem elidir completamente os
efeitos das exposições evidenciadas;
Considerando as diretrizes que norteiam a Higiene do Trabalho, ou seja, o

reconhecimento, a avaliação e o controle dos riscos ambientais e amparado pelas
informações colhidas por ocasião da Perícia, bem como da aplicação da legislação
específica;
É de entendimento deste Perito, após extensiva leitura de exegeses técnicas da

Engenharia de Segurança do Trabalho, ampla pesquisa bibliográfica, minuciosa análise
documental e iterada revisão dos dados coletados na diligência pericial, salvo melhor juízo,
que:
AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DO RECLAMANTE CARACTERIZARAM-SE POR

INSALUBRES EM GRAU MÉDIO, CONFORME CRITÉRIOS DO ANEXO – 3 DA NR 15.
8. QUESITOS
Apesar dos questionamentos terem sido minuciosa e plenamente respondidos no

corpo deste laudo, seguem abaixo respostas específicas, quais, quando possível,
referenciam o item exato onde a resposta a questão encontra-se explanada.
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8.1 DO RECLAMANTE
01- Especificar os locais e as atividades desenvolvidas pelo Autor ao longo de todo o

período de vigência do contrato de trabalho.
R. Conforme minuciosamente descrito nos itens 3 e 4 do laudo.
02- Ao longo de sua contratualidade, o Autor tinha por tarefa manipular produtos
químicos insalutíferos? Em caso afirmativo, quais e em que grau de insalubridade?
R. Não.
03- Nas atividades praticadas pelo Autor havia manipulação ou contato habitual com
hidrocarbonetos? Caso afirmativo, especificar e determinar o grau da insalubridade.
R. Não. Resposta prejudicada.
04- O exercício das atividades iguais às desempenhadas pelo Autor sem o uso do creme
protetivo dérmico ou de luvas impermeáveis configura trabalho insalutífero? Em que grau?
R. Não.
05- É correto afirmar que “luvas de raspa” ou de “malha” são permeáveis e como tal
permitem o contato da pele com agentes químicos?
R. É correto afirmar que não se tratam de EPIs - Equipamentos de Proteção Individual

destinados a elisão de riscos químicos.
06- Foi realizada a medição para apuração de poeiras respiráveis e/ou metálicas em todas
as posições de trabalho do Autor? Em caso negativo, por qual motivo?
R. Não, dada a existência de quantificação realizada à época em modelo e condição

ambiental equivalente àquela percebida pelo Autor. Os dados forma coletados e
analisados sob responsabilidade técnica, e processados em laboratórios acreditados.
Considera-se, portanto, a amostra realizada à época válida para o estudo do caso.
Ademais, apontou-se diferenças entre o ambiente percebido à época e o atualmente
percebido pelo próprio Autor. Confirmou-se também o emprego da precaução eficaz pelo
próprio trabalhador, suficientes para a neutralização de até 10x o limite de tolerância - LT.
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07- Nas atividades praticadas pelo Autor havia contato com poeiras respiráveis (sílica
cristalizada) e/ou metálicas (cádmio, ferro, manganês, etc.)? Qual o grau de insalubridade
desses compostos químicos?
R. Sim. Observar, por gentileza, item 6.2.2 do laudo. Contudo o contato não era direto.
R. Resposta prejudicada.
08- A Ré comprovou o fornecimento e a utilização pelo Autor de EPI's eficazes para elidir
os agentes insalubres, durante todo o contrato de trabalho?
R. Sim, procurou-se certificar quais os EPIs - Equipamentos de Proteção Individual

efetivamente utilizados pelo trabalhador, tal qual se registrou no item 4 do laudo.
09- O Autor ficava exposto a outros agentes agressivos acima dos limites de tolerância no
tempo em que trabalhou para a Ré? Em caso afirmativo, a quais? Qual o grau de
insalubridade?
R. Observar, por gentileza, item 6 do laudo e respectivos subitens.
10- Do período em que o Autor trabalhou para a Ré até o dia da realização da perícia, foi
constatada alguma alteração no estabelecimento, na rotina ou nos produtos que poderia
influenciar a conclusão da presente perícia? Explicar.
R. Sim, o Autor destacou (relatando à perícia no momento da inspeção) que à época

experimentava condição de layout diferenciado, com acesso dificultado as esteiras e
condição de exposição a poeira maior do que atualmente se percebe.
8.2 DA RECLAMADA
01- Quais eram as funções e atividades específicas do reclamante durante toda a

contratualidade na reclamada?
R. Zelador de Porão. Observar, por gentileza, item 3 do laudo.
02- Desde quando o autor está afastado de suas funções?
R. Desde 28/08/2012, conforme informações prestadas.
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03- Qual era o local ou locais de trabalho do autor durante toda a contratualidade?
Descreva o(s) local(s) de trabalho do reclamante.
R. Observar, por gentileza, item 2 do laudo.
04- O reclamante sempre trabalhou no mesmo local e/ou revezava?
R. Predominantemente no mesmo local. Informou que cobria folgas ou faltas na linha de

moldagem, ocasionalmente.
05- A reclamada forneceu EPIs ao reclamante para o desempenho de suas atividades?

Quais?
R. Sim.
06- A reclamada fiscalizava o efetivo e adequado uso dos EPIs?
R. Se pode sugerir que sim, dadas as informações prestadas.
07- O autor passou por integração e treinamento na empresa? Inclusive no que se refere
ao uso dos EPIs e prevenção de riscos laborais?
R. Sim.
08- Durante a diligência pericial, há paradigmas do autor laborando devidamente

protegidos pelos equipamentos de proteção necessários? Em caso positivo, tais EPIs são
capazes de elidir/neutralizar a insalubridade?
R. Não forma localizados paradigmas.

R. Os EPIs - Equipamentos de Proteção Individual apresentados pela assistência técnica
demonstram-se eficazes à natureza dos riscos experimentados e neutralizáveis por meio
de EPIs - Equipamentos de Proteção Individual.
09- Havia sinalizações de segurança (placas/faixas) no setor inspecionado?
R. Há sinalização de segurança.
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10- Pode o perito verificar durante a diligência pericial, se há uniforme, capacete de

segurança, óculos de segurança, calçado de segurança, protetor auricular, máscara, filtro
para máscara, luvas de segurança, dentre outros disponibilizados livremente a todos os
trabalhadores, em uma sala específica no setor onde o autor laborou? Em caso positivo,
pode a qualquer momento o trabalhador, retirar e utilizar o equipamento de segurança,
sempre que necessário?
R. Informou-se sobre a regularidade do fornecimento. Observar item 4 do laudo.
11- Pode o perito esclarecer, em conformidade com o que dispõe a NR-6, item 6.2, se os
EPIs disponibilizados para comercialização, somente serão autorizadas a sua venda, se
forem devidamente aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego?
R. Sim, conforme determinações do dispositivo.
12- Conforme as fichas de EPI (Id. ab8c6e3) acostado aos autos que comprovam o
recebimento dos equipamentos de proteção pelo reclamante, tais equipamentos são
capazes e eficientes para neutralizar, ou até mesmo eliminar os supostos riscos de
insalubridade que o autor alega?
R. Se pode afirmar que são adequados à finalidade de proteção do trabalhador.
13- O autor participava das reuniões de segurança do setor, minutos de segurança,

diálogos de segurança?
R. Informou o trabalhador que participou dos treinamentos de segurança orfertados.
14- Havia exposição do autor a agentes nocivos à saúde? Tal exposição era acima do limite
de tolerância dentro de uma avaliação quantitativa considerando o adequado uso de EPIs?
R. Observar, por gentileza, item 6 do laudo e respectivos subitens.
15- A eventual exposição do autor a agentes nocivos à saúde era de forma eventual ou
intermitente? Em que grau?
R. A exposição aos agentes identificados era permanente.
16- No setor em que o reclamante trabalhava existem ventiladores e exaustores?
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R. Não. Não há sistemas mecânicos de ventilação nos porões. Observar, por gentileza,
item 2 do laudo.
17- As funções desempenhadas pelo reclamante faziam jus ao adicional de insalubridade?

Em que grau?
R. Sim.
R. Grau médio. Observar, por gentileza, item 7 do laudo.
18- Informe se por ocasião do levantamento pericial houve divergência nas alegações das
partes no que tange às atividades e/ou utilização de equipamentos de proteção. Em caso
afirmativo, qual a versão da reclamada? Caso confirmadas as informações da reclamada,
qual seria a conclusão pericial?
R. Não.
19- Tendo havido divergência fática entre as partes, quais os critérios utilizados para
acolher uma das versões?
R. Observar, por gentileza, item 5 deste laudo.
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Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. de98619 - Pág. 1
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10. ANEXOS
10.1 MEMORIAL FOTOGRÁFICO
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Figura 1: Acesso aos porões.
Figura 2: Limpeza de toda a superfície do piso dos porões.
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Figura 3: Limpeza de toda a superfície do piso dos porões.
Figura 4: Além de arei eram recolhidos os fragmentos de metal.
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Fabio Eduardo Braga

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Figura 5: Acessos estreitos e grande acúmulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador.
Figura 6: Acessos estreitos e acumulo de areia e fragmentos de metal.
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Fabio Eduardo Braga

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Figura 7: Acessos estreitos e grande acumulo de material que deveria ser recolhido pelo Zelador.
Figura 8: Rampas utilizadas para a condução dos carrinhos de mão até as esteiras. Na época do Autor,
indicou estruturas improvisadas, hoje o acesso é conforme.
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Data de Juntada: 11/07/2017 05:24
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PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
DÊ-SE vista às partes do laudo pericial apresentado pelo perito do juízo, para manifestação em 05 (cinco)
dias, sob pena de preclusão.
No mesmo prazo, digam se pretendem outras provas, inclusive provas a serem produzidas em audiência,
especificando os fatos a serem provados, tudo sob pena de preclusão.
O silencio será entendido como concordância com o encerramento da instrução processual.
Decorridos os prazos ora fixados às partes, inclua-se em pauta de INSTRUÇÃO ou ENCERRAMENTO

da instrução processual.
CUMPRA-SE.

Data de Juntada: 13/07/2017 12:23
Fls.: 484
JOINVILLE, 13 de Julho de 2017
CESAR NADAL SOUZA


Data de Juntada: 13/07/2017 12:23
Fls.: 485
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
DÊ-SE vista às partes do laudo pericial apresentado pelo perito do juízo, para manifestação em 05 (cinco)
dias, sob pena de preclusão.
No mesmo prazo, digam se pretendem outras provas, inclusive provas a serem produzidas em audiência,
especificando os fatos a serem provados, tudo sob pena de preclusão.
O silencio será entendido como concordância com o encerramento da instrução processual.
Decorridos os prazos ora fixados às partes, inclua-se em pauta de INSTRUÇÃO ou ENCERRAMENTO

da instrução processual.
CUMPRA-SE.

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. e094902 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/07/2017 12:23
Fls.: 486
CESAR NADAL SOUZA


Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. e094902 - Pág. 2
Data de Juntada: 13/07/2017 12:23
Fls.: 487
VINICIUS QUINTINO, PAULO ROBERTO DALAVECHIA] x [TUPY S/A, LUIS FELIPE DO NASCIMENTO MORAES,
MARCELO JULIANO CARDOSO, SIMONE FLORIANO MENDES, JESSIKA HARUMI MURAKAMI]
PETICIONANTE: ANDRE VINICIUS QUINTINO
20 de Julho de 2017
ANDRE VINICIUS QUINTINO

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. d483253 - Pág. 1
Data de Juntada: 20/07/2017 17:23
Fls.: 488

JOINVILLE/SC.
Processo 0001493-20.2015.5.12.0004
PAULO ROBERTO DALAVECHIA, qualificado na ação

movida em face de TUPY S/A., igualmente qualificada, vem à presença de
Vossa Excelência, por seu procurador, manifestar-se sobre o laudo pericial de
IDs 6f804ae, 8523b7d e de98619 (Marcadores 63 a 65).
1. Acatam-se as conclusões do Laudo Pericial, o qual definiu

que “AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DO RECLAMANTE CARACTERIZARAM-SE POR
INSALUBRES EM GRAU MÉDIO, CONFORME CRITÉRIOS DO ANEXO – 3 DA NR
15.”
ANTE O EXPOSTO, o Autor declara que não possui outras

provas a produzir e, resguardando seu direito de contraprova, requer o
julgamento antecipado do feito, com a dispensa das partes e procuradores da
audiência de encerramento.
Pede deferimento.
Joinville/SC, 20 de julho de 2017.
OAB/SC 30.876
____________________________________________________________

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 0803a1f - Pág. 1
Data de Juntada: 20/07/2017 17:23
Fls.: 489

RTOrd: 0001493-20.2015.5.12.0004
TUPY S.A., já qualificada nos autos da reclamatória trabalhista, por intermédio

de seu bastante advogado que a esta subscreve, vem respeitosamente à presença de Vossa
Excelência, a tempo e modo, apresentar sua IMPUGNAÇÃO às conclusões do Laudo Técnico
Pericial (ID's. 8523b7d; de98619; e 6f804ae), pelas razões a seguir expostas.
1. DAS IMPUGNAÇÕES AO LAUDO TÉCNICO PERICIAL
O Perito Judicial equivocadamente concluiu que as atividades de "Zelador de

Porão" do Reclamante eram insalubres em grau médio pela exposição ao agente "calor", in
verbis (Pág. 21 do Laudo):
Considerando o descrito minuciosamente no item 6 deste laudo e em seus

respectivos subitens;
Levando em consideração a natureza, condições ou métodos de trabalho; e

também a natureza e a intensidade dos agentes descritos no item 6 deste
laudo e do tempo de exposição aos seus efeitos.
Considerando que NÃO FOI POSSÍVEL EVIDENCIAR a adoção, por parte

da Reclamada, de meios ou medidas de proteção que pudessem elidir
complemente os efeitos das exposições evidenciadas;
Considerando as diretrizes que norteiam a Higiene do Trabalho, ou seja, o

reconhecimento, a avaliação e o controle dos riscos ambientais e amparado
pelas informações colhidas por ocasião da Perícia, bem como da aplicação da
legislação específica;

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 93b1b75 - Pág. 1
Data de Juntada: 21/07/2017 14:01
Fls.: 490
É de entendimento deste Perito, após extensiva leitura de exegeses técnicas

da Engenharia de Segurança do Trabalho, ampla pesquisa bibliográfica,
minuciosa análise documental e iterada revisão dos dados coletados na
diligência pericial, salvo melhor juízo que:
AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DO RECLAMANTE CARACTERIZAM-SE

POR INSALUBRES EM GRAU MÉDIO, CONFORME CRITÉRIOS DO ANEXO
- 3 DA NR 15. (Grifou-se).
Ora Exa., não se pode concordar com a conclusão técnica de que não foi
possível averiguar a adoção, por parte da Reclamada, de meios ou medidas de proteção que
pudessem elidir complemente os efeitos das exposições evidenciadas, pois, o próprio Autor na
diligência pericial confessou que recebia e utilizava todos os EPI's necessários, além de
confirmar o cumprimento das normas de segurança pela empresa (Pág. 5 do Laudo):
Declarou ter recebido como EPI os seguintes: protetor auditivo, capacete,

óculos, calçado de segurança, luva de malha, máscara semifacial com
filtros (eram trocados periodicamente, segundo o Autor).
Questionado o Reclamante sobre sua percepção quanto ao cumprimento dos

seguintes itens mandatórios da NR 6 por parte da Reclamada, a saber: Exigên
cia quanto ao uso do(s) EPI; orientação e treinamento quanto ao uso
adequado, guarda e conservação; substituição imediata, quando
danificado ou extraviado, RESPONDEU POSITIVAMENTE, demonstrando a
aderência ao cumprimento destes requisitos por parte da Reclamada.
Questionado sobre a utilização dos EPI durante a jornada, respondeu

positivamente.
Ainda, no mesmo sentido, em resposta ao Quesito 08 do Autor (Pág. 23), o Exp

ert deixa claro que a Reclamada comprovou o fornecimento e a utilização pelo Autor de EPI's
eficazes para elidir os agentes insalubres, durante todo o contrato de trabalho.
Pelo que, totalmente descabido que as atividades laborais do Autor eram

insalubres pelo contato com o "calor", pois a empresa sempre adotou medidas preventivas
por meio de equipamentos de proteção coletiva (EPC's), os quais eliminavam e/ou
reduziam qualquer possível exposição a agentes insalubres no ambiente laboral do Autor.
Assim, ressalta-se que em todos os setores da Reclamada, especialmente do

obreiro, existem ventiladores e exaustores que inibem a formação de poeiras e dissipam o
calor do ambiente, o que não foi devidamente observado pelo Expert.

Data de Juntada: 21/07/2017 14:01
Fls.: 491
É de se salientar, que no LTCAT da atividade específica do Reclamante, já

devidamente anexado aos autos (ID. cc63868) - que como o próprio Perito destaca são dados
coletados e analisados sob responsabilidade técnica e processados em laboratórios
acreditados (Pág. 22) - não consta qualquer identificação de "calor" acima do nível de
tolerância.
Inclusive, no tocante à habitualidade ou intermitência da exposição, importante

frisar que a inspeção pericial fora realizada no mês março (e inclusive no início da tarde),
no qual se sabe que o clima deste período ainda é muito quente em nossa região. Ora Exa.,
conhecendo os parâmetros da cidade na qual foi realizada a perícia, é sabido que a qualquer
exposição ao agente calor neste período ocorre inclusive fora das fábricas, o que por si só, não
gera qualquer risco à saúde das pessoas.
Portanto, visível que a alteração significativa nas temperaturas que foram

detectadas na medição do Perito durante a diligência pericial, ocorreu em razão das altas
temperaturas climáticas que ocorrem durante este período do ano na cidade de Joinville.
Ademais, sabe-se que a medição do estresse térmico no ambiente de trabalho

não pode ser realizada em minutos, pois a jornada de trabalho é de 8 horas diárias, sendo certo
que terão diversas variações durante o dia e aliás durante os meses, pelo que a avaliação
realizada pelo Perito não revela a realidade vivenciada em todo lapso contratual.
Quanto aos demais agentes avaliados pelo Perito, a Reclamada concorda

com as conclusões, uma vez que restou comprovado por meio da diligência pericial, bem
como pelas próprias confissões do Reclamante, que qualquer exposição a agentes insalubres
em seu ambiente laboral era neutralizada pelo uso dos devidos EPI's.
Assim, quanto à exposição ao agente "ruído" devidamente analisado pelo

Perito que os protetores auriculares fornecidos pela Ré e utilizados pelo Autor ofereceram uma
atenuação compatível com o nível de exposição percebido, assim, promovendo a suficiente
supressão do risco (Pág. 12 do Laudo), portanto, qualquer exposição ao referido agente era
indireta.
No que tange aos "agentes químicos" (Anexo 11), a inspeção no local de

trabalho acertadamente demonstrou que sequer ultrapassou os limites de tolerância fixados na
NR-15 (Págs. 17-19 do Laudo).
Ainda, no que se refere a exposição a "poeiras minerais", além de não

ultrapassarem os limites de tolerância, confirmou-se que o Autor esteve devidamente protegido
pela máscara/respirador, portanto, qualquer exposição era elidida (Pág. 19).
Aos agentes químicos (Anexo 15), importante ressaltar que o próprio

Reclamante confessou em diligência pericial que "não se ativava diretamente com produtos
químicos" (Pág. 5). No mesmo sentido, confirmou o Perito em suas respostas ao Quesitos 02 e

Data de Juntada: 21/07/2017 14:01
Fls.: 492
03 do Autor (Pág. 22), que caso ocorresse qualquer exposição neste aspecto, o obreiro estava
devidamente protegido pelo EPI necessário (Pág. 19).
Corroborando com tais informações, destaca-se que o LTCAT juntado aos

autos (ID. cc63868), demonstra as avaliações já realizadas no seu ambiente de trabalho, sendo
que os eventuais agentes a ficava exposto, eram neutralizados pelo uso dos equipamentos de
segurança adequados, que sempre foram fornecidos pela Ré, utilizados pelo obreiro, e eficazes
a ponto de eliminar quaisquer possíveis riscos do local de trabalho.
Importante ressaltar que no que diz respeito ao registro de entrega de EPI's, a

NR-6 deve ser interpretada como uma recomendação técnica e não como uma conduta de
observação obrigatória, pois carece de regulamentação legal, ante a evidente
inconstitucionalidade formal. Assim, o uso do EPI pode e deve ser evidenciado por todos os
meios de prova admitidos em Direito.
Diante do exposto, verifica-se que o Perito em suas conclusões NÃO

CUMPRIU ESCRUPULOSAMENTE O ENCARGO QUE LHE FOI COMETIDO (art. 466 do
CPC/15), já que suas medições do calor não retratam a realidade vivenciada pelo Autor em
todo o lapso contratual, sendo a perícia omissa e inexata neste aspecto.
Desta forma, as considerações do Perito em seu Laudo, demonstram

desconformidades com a realidade, que caso não observadas e corrigidas, poderá beneficiar
de forma injusta, o Reclamante.
Em todo caso, é de salientar que o Juiz não está adstrito ao laudo pericial,
podendo formar a sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos (art. 479
do NCPC/15).
Ad argumentandum, importante ressaltar que qualquer condenação neste

sentido, deve abranger apenas o período de 27/10/2010 (marco prescricional) à 27/08/2012,
tendo em vista que a partir de 28/08/2012 ficou afastado das suas atividades laborais, como
relatou o próprio Autor na diligência pericial (Pág. 4).
2. DOS REQUERIMENTOS
Isto posto, requer-se:

Data de Juntada: 21/07/2017 14:01
Fls.: 493
a) Que sejam julgados improcedentes os pedidos formulados pelo Reclamante,

especialmente quanto ao adicional de insalubridade, eis que a perícia técnica não foi eficaz,
diante das diversas irregularidades indicadas;
b) Desde já que seja designada audiência de instrução, e a produção de prova

testemunhal sobre os fatos alegados pela Reclamada;
c) Ainda, que os honorários periciais corram por conta do Reclamante e/ou a

redução do valor requerido pelo Perito.
Nestes termos,
Pede JUSTIÇA e DEFERIMENTO.
Joinville/SC, 21 de julho de 2017.

Data de Juntada: 21/07/2017 14:01
Fls.: 494
PODER JUDICIÁRIO
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
DESPACHO
Ainda que o reclamante não tenha interesse na produção de prova oral (id 0803a1f), porque a
reclamada pretende a oitiva de testemunha (id 93b1b75), inclua-se em pauta para realização de
audiência de Instrução, intimando-se as partes com as advertências legais.
CESAR NADAL SOUZA


Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 2b5f864 - Pág. 1
Data de Juntada: 27/07/2017 15:22
Fls.: 495

INTIMAÇÃO - Processo PJe-JT
Processo nº.: 0001493-20.2015.5.12.0004

Reclamado(s): TUPY S/A
Destinatário:
PAULO ROBERTO DALAVECHIA
TUPY S/A
Fica V. S.ª intimado(a) da inclusão dos presentes autos na pauta do dia27/03/2018 às 14:00
horas, para REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO , devendo as partes comparecer
para prestarem depoimento pessoal, sob pena de confissão, trazendo as testemunhas que
desejarem ouvir, independentemente de intimação. Só será deferida intimação de testemunha
que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer (Artigo 26, parágrafo 3º do
Provimento 01/2013 da Corregedoria deste Tribunal). A necessidade de intimação de

testemunhas deverá ser comunicada e requerida para apreciação no prazo de trinta dias
anteriores à audiência designada.
Joinville-SC, 1 de Agosto de 2017
EDELA MARIA FERNANDES
Técnico Judiciário
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDELA MARIA FERNANDES

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 46c6d97 - Pág. 1
Data de Juntada: 01/08/2017 17:03
Fls.: 496
ATA DE AUDIÊNCIA
PROCESSO: 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
Em 27 de março de 2018, na sala de sessões da MM. 1ª VARA DO TRABALHO DE JOINVILLE/SC, sob a

direção do Exmo(a). Juiz CESAR NADAL SOUZA, realizou-se audiência relativa ao processo identificado em
epígrafe.
Às 14h01min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo(a). Juiz do Trabalho, apregoadas as partes.
COMPARECIMENTO: o demandante, acompanhado de seu procurador, DR. EDSON CARLOS NEVES

NOGUEIRA - OAB/SC 14.323. A demandada, na pessoa de CARLOS HENRIQUE DOS PASSOS,
acompanhado da procuradora, Dr.ª SIMONE FLORIANO MENDES - OAB/SC 40.644.
Requereu o autor e teve deferido o pedido de juntada pela reclamada, em 5 dias, dos registros de entrada e saída do
autor das catracas eletrônicas situadas na portaria da empresa,desde logo sendo concedido o mesmo prazo,
sucessivo, para manifestação do reclamante. No final do prazo do reclamante será tida como encerrada a instrução
processual, sendo tal prazo também limite para a conciliação (nesta data inexitosa) e para eventuais razões finais.
As partes serão intimadas da sentença. Nada mais.
A audiência encerrou-se às 14h08min.
CESAR NADAL SOUZA

Juiz do Trabalho

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 96adecf - Pág. 1
Data de Juntada: 27/03/2018 17:10
Fls.: 497

RTOrd nº. 0001493-20.2015.5.12.0004
TUPY S.A, já devidamente qualificada nos autos da presente ação, por

intermédio de seu advogado, vem respeitosamente perante a Vossa Excelência, proceder a
juntada dos registros de acessos as catracas da empresa, conforme solicitado em audiência
(Id. 96adecf).
Esclarecendo que tais registros se referem exclusivamente de registro de
sistema de controle patrimonial da empresa, não servindo como controle de jornada pela
Reclamada.
Joinville, 6 de abril de 2018

OAB-SC n. 19278-B

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 4412938 - Pág. 1
Data de Juntada: 06/04/2018 15:18
Fls.: 498

0009 TUPY JOINVILLE Pág.: 1
Movimento de Colaboradores
Período: 01/01/2010 20/04/2016
Cadastro Nome Data/Hora Acesso Dir. Local do Acesso Tipo do Acesso Outra Empresa Local
Tipo Colaborador: 1 Empregado
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 11/01/2010 16:32 S CATRACA PORTARIA 3 S Fora Faixa Horária MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 12/01/2010 14:24 S CAT.2 PORTARIA 2 Erro Burlar Catraca MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 13/01/2010 04:26 E CAT.2 PORTARIA 2 Erro Burlar Catraca MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 08/02/2010 11:00 E TREINAM GRANALHA Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 21/03/2010 04:38 E CAT.3 PORTARIA 2 Crachá ñ Cadastrad MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
SPAB101.GER
SPAB101.GER -- 20/04/2016
20/04/2016 -- 11:00:25
11:00:25 TUPY
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S.A Usuário:
Usuário:720564
720564

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. f2b04dd - Pág. 1
Data de Juntada: 06/04/2018 15:18
Fls.: 499

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 14/04/2010 14:25 S CAT.6 PORTARIA 2 COF Crachá ñ Cadastrad MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 26/04/2010 04:30 E CAT.2 PORTARIA 2 Bloq Situação Crac MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 26/04/2010 14:20 S CAT.7 PORTARIA 2 Bloq Situação Crac MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 26/04/2010 14:21 S CAT.6 PORTARIA 2 COF Bloq Situação Crac MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 16/05/2010 13:55 S CAT.3 PORTARIA 2 DCA Pos.fora Repouso MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Data de Juntada: 06/04/2018 15:18
Fls.: 500

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 17/09/2010 14:28 S CAT.2 PORTARIA 2 Crachá ñ Cadastrad MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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20/04/2016 -- 11:00:25
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Fls.: 501

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 02/12/2010 04:33 E CAT.8 PORTARIA 2 Erro Arquivo Lockado MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 02/12/2010 04:33 E CAT.8 PORTARIA 2 Erro Arquivo Lockado MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 18/12/2010 16:08 S CAT.6 PORTARIA 2 COF Erro Burlar Catraca MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 23/12/2010 22:58 E CAT.4 PORTARIA 2 Fora Faixa Horária MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 07/01/2011 04:32 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Bloq Validade Crach MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 07/01/2011 04:32 E CAT.8 PORTARIA 2 Bloq Validade Crach MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 07/01/2011 14:19 S CAT.6 PORTARIA 2 COF Bloq Validade Crach MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 08/01/2011 14:55 S CAT.3 PORTARIA 2 Bloq Validade Crach MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 09/01/2011 14:08 S CAT.3 PORTARIA 2 Bloq Validade Crach MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 27/01/2011 04:32 E CATRACA 1 PLATO Erro Burlar Catraca MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 04/02/2011 11:07 E PORTA ACESSO FABRICA Local não Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 09/02/2011 04:33 E CATRACA 1 PLATO Desistência Acesso MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 13/02/2011 07:26 S CAT.3 PORTARIA 2 Crachá ñ Cadastrad MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 23/02/2011 14:26 S CAT.7 PORTARIA 2 Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 24/02/2011 04:34 E CAT.3 PORTARIA 2 Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 24/02/2011 14:14 S CAT.6 PORTARIA 2 COF Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 22/03/2011 04:31 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 21/04/2011 19:50 S CAT.3 PORTARIA 2 Fora Faixa Horária MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 20/05/2011 15:06 S CATRACA PORTARIA 3 S Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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000718725 Paulo Roberto Dalavechia 12/06/2011 04:12 E CAT.3 PORTARIA 2 DCA Pos.fora Repouso MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 23/06/2011 04:54 E CATRACA 1 PLATO Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 23/06/2011 14:08 S CATRACA 2 PLATO Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 29/08/2011 04:35 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Bloq Situação Crac MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 12/11/2011 22:53 E CATRACA PORTARIA 3 E Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 16/11/2011 04:33 E CAT.8 PORTARIA 2 Desistência Acesso MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 18/11/2011 14:24 S CAT.8 PORTARIA 2 Desistência Acesso MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 10/12/2011 06:41 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Erro Burlar Catraca MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 23/12/2011 22:42 E CAT.1 PORTARIA 2 Fora Faixa Horária MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 26/12/2011 03:42 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Local não Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 23/05/2012 04:33 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Erro Burlar Catraca MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 28/05/2012 04:31 E CAT.6 PORTARIA 2 COF Bloq Situação Crac MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 14/06/2012 13:46 E Catraca Biblioteca Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 14/06/2012 13:53 S Catraca Biblioteca Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Fls.: 521

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 20/07/2012 10:20 E CATRACA PORTARIA 3 E Desistência Acesso MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Fls.: 522

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 13/08/2012 17:55 E CATRACA PORTARIA 3 E Fora Faixa Horária MOLDAGEM E PREP.AREIA E-II
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Data de Juntada: 06/04/2018 15:18
Fls.: 523

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 09/07/2014 10:25 E CATRACA PORTARIA 3 E Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP. AREIA E-II 1ºT
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 09/07/2014 12:22 S CAT.4 PORTARIA 2 Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP. AREIA E-II 1ºT
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 15/07/2014 14:39 S CATRACA PORTARIA 3 S Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP. AREIA E-II 1ºT
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Data de Juntada: 06/04/2018 15:18
Fls.: 524

Período: 01/01/2010 20/04/2016
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 12/04/2016 10:30 E CAT.5 PORTARIA 2 Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP. AREIA E-II 1ºT
000718725 Paulo Roberto Dalavechia 15/04/2016 15:18 E CAT.5 PORTARIA 2 Acesso Permitido MOLDAGEM E PREP. AREIA E-II 1ºT
Total de Movimentações : 001017
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Data de Juntada: 06/04/2018 15:18
Fls.: 525

JOINVILLE/SC.
Processo 0001493-20.2015.5.12.0004
PAULO ROBERTO DALAVECHIA, qualificado na ação

movida em face de TUPY S.A., igualmente qualificada, vem à presença de Vossa
Excelência, por seu procurador, manifestar-se quanto ao documento anexado
pela Ré:
1. O controle de acessos anexado no ID f2b04dd comprova a

tese autoral, sendo impugnados os argumentos da manifestação de ID 4412938,
eis que contrários à Súmula 366 do TST. Citam-se alguns exemplos de violação
ao art. 58 §1º da CLT, ante a jornada prevista das 05h às 14h18min:
 Dia 23/03/2011 - Entrada: 04:32 (28 min antes) Saída: 14:19 (1 min depois)
2. Desta forma, resta inequívoco que a marcação de ponto

adotada pela Ré, além de ser ilegal, beneficia apenas a empresa, que a utiliza
para não pagar horas extras ante a exigência de entrada antecipada por seus
funcionários, pelo que deve ser declarado inválido o sistema de ponto adotado e
julgado procedente o pedido de alínea “a” da exordial.
ANTE O EXPOSTO, reitera pela total procedência do feito.
Pede deferimento.
Joinville/SC, 9 de abril de 2018.
OAB/SC 30.876
____________________________________________________________

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 1229d6c - Pág. 1
Data de Juntada: 09/04/2018 11:43
Fls.: 526
RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004
RECLAMADO: TUPY S/A
CONCLUSÃO
Certifico que, nesta data, faço os autos conclusos ao Exmo. Sr. Juiz do Trabalho, Dr. César
Nadal Souza, para prolação de sentença.
Joinville, 17 de Abril de 2018.
Assinado eletronicamente
Jackson Delitsch
Técnico Judiciário
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JACKSON DELITSCH

Número do processo: RTOrd 0001493-20.2015.5.12.0004 ID. 6ef649d - Pág. 1
Data de Juntada: 17/04/2018 10:21
SUMÁRIO
Documentos
Id. Data de Documento Tipo
Juntada
92483be 27/10/2015 Petição em PDF Petição em PDF
15:33
17287fa 27/10/2015 Inicial Petição Inicial
15:33
f5e2840 27/10/2015 Procuração Procuração
15:33
0c8bf90 27/10/2015 Declaração Declaração de Hipossuficiência
15:33
3dfaadc 27/10/2015 CTPS CTPS
15:33
085481d 27/10/2015 Documentos previdenciários Documento Diverso
15:33
dade6ff 27/10/2015 Recibo salarial Recibo de Salário
15:33
dedaf73 04/11/2015 chave de acesso Chave de Acesso
18:03
87ba86e 04/11/2015 Notificação Notificação
18:05
f04b26e 10/11/2015 rastreador Certidão
16:36
f784059 12/04/2016 Habilitação em processo Petição (outras)
10:06
462d18a 12/04/2016 Procuração Procuração
10:06
1cebac8 12/04/2016 Estatuto Social Estatuto
10:06
945a500 12/04/2016 Ata do Conselho Documento Diverso
10:06
549a5b6 02/05/2016 Contestação Contestação
17:51
0ca5f56 02/05/2016 01. Carta de Preposição Carta de Preposição
17:51
931a89b 02/05/2016 02. Contrato de Trabalho Contrato de Trabalho
17:51
4ab1704 02/05/2016 03. Registro de Empregado Documento Diverso
17:51
3d73604 02/05/2016 04. Histórico Documento Diverso
17:51
72e4a97 02/05/2016 05. Verso da Ficha Documento Diverso
17:51
c4f416d 02/05/2016 06. Cartões ponto Documento Diverso
17:51
8e0ef24 02/05/2016 07. Recibos salariais Recibo de Salário
17:51
672f6ea 02/05/2016 08. Treinamentos Documento Diverso
17:51
8fe0f16 02/05/2016 09. Programa de Integração Documento Diverso
17:51
ab8c6e3 02/05/2016 10. Recibos de EPI's Recibo de EPI
17:51
cc63868 02/05/2016 11. LTCAT - Zelador Porão - MOLDAGEM E Documento Diverso
17:51 PREP.AREIA E-II
ecbad95 02/05/2016 12. CCT 2010-2011 Convenção Coletiva de Trabalho
17:51
f6302c5 02/05/2016 13. CCT 2011-2012 Convenção Coletiva de Trabalho
17:51
517aa5e 02/05/2016 14. CCT 2012-2013 Convenção Coletiva de Trabalho
17:51
c100a4f 02/05/2016 15. CCT 2013-2014 Convenção Coletiva de Trabalho
17:51
9db26a1 02/05/2016 16. CCT 2014-2015 Convenção Coletiva de Trabalho
17:51
050498b 02/05/2016 17. CCT 2015-2016 Convenção Coletiva de Trabalho
17:51
bfed590 02/05/2016 18. Portaria MTE - 2010-2012 Documento Diverso
17:51
e98460b 02/05/2016 19. Portaria MTE - 2013-2014 Documento Diverso
17:51
909f4cd 02/05/2016 20. Portaria MTE - 2015-2017 Documento Diverso
17:51
33a51fd 02/05/2016 21. ACT-2008.2010 - Marcação de Ponto Acordo Coletivo de Trabalho
17:51
68a02df 02/05/2016 22. ACT-2010.2012 - Marcação de Ponto Acordo Coletivo de Trabalho
17:51
63b6044 02/05/2016 23. ACT-2012.2014 - Marcação de Ponto Acordo Coletivo de Trabalho
17:51
e5948bc 02/05/2016 24. ACT-2014.2016 - Marcação de Ponto Acordo Coletivo de Trabalho
17:51
8f3880f 02/05/2016 25. Acordo Compensação e redução de jornada - Acordo Coletivo de Trabalho
17:51 2008-2010
8de0fd6 02/05/2016 26. Acordo Compensação e redução de jornada - Acordo Coletivo de Trabalho
17:51 2010-2012
66d5d57 02/05/2016 27. Acordo Compensação e redução de jornada - Acordo Coletivo de Trabalho
17:51 2012-2014
29028fc 02/05/2016 28. Acordo Compensação e redução de jornada - Acordo Coletivo de Trabalho
17:51 2014-2016
8f336b5 03/05/2016 Ata da Audiência Ata da Audiência
14:02
c303c1b 13/05/2016 Intimação Notificação
15:20
bfd2b8d 18/05/2016 Petição em PDF Petição em PDF
15:26
b0dcbc3 18/05/2016 Manifestação e QUESITOS - Requer medições Documento Diverso
15:26
c795f5a 18/05/2016 Planilhas 8H Documento Diverso
15:26
b1b5242 20/05/2016 Despacho Despacho
17:41
ff0109b 20/05/2016 Despacho Notificação
17:41
2d0ad07 17/06/2016 Quesitos Técnicos Petição (outras)
16:35
94bb126 01/07/2016 Email ao Perito Certidão
13:51
b7f765f 01/07/2016 Ciência ao perito Marcos Schoene Documento Diverso
13:51
d33d6d0 13/10/2016 Despacho Despacho
13:23
eaaadb6 13/10/2016 Despacho Notificação
13:23
ddb36d4 17/01/2017 Email aos peritos Certidão
16:06
ff6c73d 17/01/2017 Ciência ao Perito Fabio Braga Documento Diverso
16:06
f546841 19/02/2017 AGENDAMENTO DE PERÍCIA Manifestação
20:59
d48e51c 20/02/2017 Intimação Notificação
12:52
104f0da 11/04/2017 Despacho Despacho
18:14
020d969 11/04/2017 Despacho Notificação
18:14
690b0c3 11/07/2017 LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE Apresentação de Laudo Pericial
05:24
6f804ae 11/07/2017 1493 - PAULO ROBERTO DALAVECHIA X TUPY - Laudo
05:24 PARTE 3
8523b7d 11/07/2017 1493 - PAULO ROBERTO DALAVECHIA X TUPY - Laudo
05:24 PARTE 1
de98619 11/07/2017 1493 - PAULO ROBERTO DALAVECHIA X TUPY - Laudo
05:24 PARTE 2
441632d 13/07/2017 Despacho Despacho
12:23
e094902 13/07/2017 Despacho Notificação
12:23
d483253 20/07/2017 pdf Manifestação
17:23
0803a1f 20/07/2017 Manilau- Paulo x Tupy (acata o Laudo) Documento Diverso
17:23
93b1b75 21/07/2017 Impugnação da Reclamada ao Laudo Pericial Manifestação
14:01
2b5f864 27/07/2017 Despacho Despacho
15:22
46c6d97 01/08/2017 Intimação Notificação
17:03
96adecf 27/03/2018 Ata da Audiência Ata da Audiência
17:10
4412938 06/04/2018 Petição de Juntada Manifestação
15:18
f2b04dd 06/04/2018 Movimento colaboradores Documento Diverso
15:18
1229d6c 09/04/2018 Manifestação registro de acesso Manifestação
11:43
6ef649d 17/04/2018 certidão de conclusão Certidão
10:21

Ação Trabalhista - Rito Ordinário Rtord 0001493-20.2015.5.12.0004

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AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO

Processo Judicial Eletrônico

Data da Autuação: 27/10/2015

TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF

PETICIONANTE: Edson Carlos Neves Nogueira

Edson Carlos Neves Nogueira

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE

PAULO ROBERTO DALAVECHIA, brasileiro, casado,

O Autor trabalha para a Ré desde 11/01/2010, na função

2. HORAS EXTRAS – MINUTOS - JORNADA REGULAR

A jornada de trabalho prevista para o Autor é de segunda

Ocorre que para além das horas extras regularmente

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

Nenhum instrumento de negociação coletiva pode

Súmula nº 449 do TST - MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A

A partir da vigência da Lei nº 10.243, de 19.06.2001, que acrescentou o § 1º

O TRT da 12ª Região editou Súmula nº 43 proibindo a

SÚMULA N.º 43 - “MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM À

A empresa permitia o registro em cartão ponto

Razão pela qual, deve a Ré ser condenada ao pagamento

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

3. HORAS EXTRAS - 8ª DIÁRIA E 4ª AOS SÁBADOS

Para além das jornadas previstas e descritas no item

Como acima afirmado, a empresa permitia o registro em

Partindo da carga laboral depreendida das jornadas

A habitualidade das horas extras descaracteriza o acordo

Em Acórdão proferido no processo 000073-

RECORRENTE: JONAS ALVES DA SILVA

RECORRIDO: TUPY S/A

RELATORA: MARIA DE LOURDES LEIRIA

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

INTERVALO INTRAJORNADA PARCIALMENTE SONEGADO.

À luz do entendimento disposto na Súmula n. 437 do Tribunal Superior do

1 - Horas extras. Validade do regime de compensação

O autor pretende a descaracterização do regime de compensação de horas,

O autor impugna os cartões ponto apresentados (ID 220213 e 220217), por

Ademais, não apresentou qualquer prova de realização de jornada diversa

O juízo de primeiro grau indeferiu o pedido de horas extras sob o

A CCT juntada no documento NUM 85593 traz a possibilidade de negociação

Nesse caso, aplicável o entendimento contido no item IV da Súmula 85 do

A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e,

A prorrogação do horário normal de trabalho de segunda a sexta-feira

Dessarte, dou provimento ao recurso do autor nos limites do pedido, para

Ante o exposto, deve a Ré ser condenada ao pagamento

4. HORAS EXTRAS – INTERVALOS INTRAJORNADAS

O Autor, mesmo trabalhando mais de seis horas diárias,

A prestação de horas extras habituais afasta, inclusive,

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à

A consequência legal da concessão parcial do intervalo

INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO.

I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão

II - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho

IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é

Assim, têm-se como totalmente irregular a redução do

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Edson Carlos Neves Nogueira

5. HORAS EXTRAS - INTERVALOS INTERJORNADAS

Entre duas jornadas é obrigatório um intervalo de no

Como informado nos item 3, entre duas jornadas de