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D A
G R A M M A T IC A PORTUGUEZA,
C O M P Ê N D IO
2D .
GRAMMATICA PORTUGUEZA,
PARA USO
Segundo a Doutrina.
Dos M elhores G r a m m a t ic o s .
E O F F E R E C ID O
Ao Illm.'' e Exm .° Snr. C â n d i d o J o ze d e
A r a u j o F^i a n n a , Presidente da Província
do Maranhão^ Deputado nas Côrtes
Legislativas, Cavalleiro da Or-
dem de Christo, e D esem
bargador da Relaçaô de
Pernambuco,
PELO
M A R A N H A Õ
Na T ypographia N a c i o n a l A nno de 1829.
Quod miinus adferre majus ineliusve rei*
publice possuraos, quam si docemus et eru*
diuius- javentatem?
Cic.
I ll m ." e E x m ." S n r .
De F. Ex.^
iV,
_ A form nçnõ dos seus pensamentos é uniforme
zinicOj e immutavel o procedimento do espirito humano;
pais que todo homem, de qualquer N a ta õ que seja,
pensa porque tem ideas, e comparando as aprehende os
relações que entre ellas ha: e como entre as op< rações
do nosso esphilo e a Linguagem articulada, por meio
da qual se exprimem, ha uma intima connexao e co r
respondência, é forçoso que esta mesma immvtabilidadtí
se communique ás Línguas de todos os Povos.
Sendo porém a Grammalica Universal a A rte, que
analijsando o pensamento, ensina com que especie de
palavras se devem exprimir as idéas e as relações, de
que elle pôde constar; segue-se que a Grammatica
Universal é tambern immutavel e a mesma em todas
as N açoês. Mas como estas escolherão para signnes
das suas idéas vocábulos differentes só no matiria! dos
sons, é preciso accommodar aquellis mesmas principals
invarinveis á indole de cada Lingua, começando pelo
estabelecimento dos preceitos geraes da Linguagem , e
applicando-os depois aos usas da que se petende ensinar:
eis ui 0 que se chama Grammatica Particular.
Como porém os vocábulos pódem si r considerados,
ou pelo que tem de f s i c o e mateiial, como sons v eca-
nicos, ou pelo que tem de logico e discu> sivo, é manifesto
que a Grammatica deve treictar da pa te meranica das
L in gu as, observando os sons articulados elementares e
fundamentaes da Linguagem ; as s yllabus que resultao
da sua diferente combinação; o tom e quantidade da
vo% na pronunciaqão dos mesmos sons no corpo dos
vocábulos; e fnalm cnte os caracteres Httnaes, adopta-
dos pilo uso, para representarem e fixarem (stes mes
mos sons e vocábulos na escriptura. D aqui vém as
duas partes da Grammatica, a O n h oejíia que trnetn
da boa pronunciaçaõ e leitura da Lingua, t a O u h o -
gi'a[)hÍA que tracta da sua hori escriptura.
Considerados porém os vocábulos pelo que tem de
lo g k o e âîscursho^ elles são sígnaes rcpreseninthos das
nossas idtas e das siws relações; mas para que repre-
sentem clara, distincta, e Jiehnente as nossas ideas, é
necessário primeiramenle analysar o pensamento, redu
zindo-o aos seus elementos', para distribuir em classes
determinadas assim as ideas, como as relaçoés de que
elle pòde constar; e depois assignor a cada uma destas
classes outras tantas especies de palavras correspondentes,
que as enunciem: o que é depcnderde da observação das
differentes propriedades, usos, e serventias, que as pala
vras tem no discurso; e porisso estas classes ou especies
de palavras se chamão Klementos da oraqaõ e do dis
curso, por corresponderem aos do pensamento: a esta
parte da Grnmmatica se dá o nome liity m ologia .
Distribuídas as palavras cm certas classes, conhecido
o seu uso, propriedades, e a maneira de as preparar, a
jim de servirem á enuncinçaõ de qualquer pensamento, o
que tudo pertence á E tym olog-ia; resta saber coordenar e
compor uma oroçaõ ou um encadeamento délias, dando
ás palavras j á esta, j á aquella terminaqaô, subordinando
umas a outras, de maneira que se accommodem ás diffe
rentes relaçoés, que as ideas tem entre si, ou sejão de
identidade e coexistência, ou de determinaçaô e subor
dinação, e collocando em fim as palavras de um modo
aulliorizado pelo uso, para de tudo isto resultar um
sentido, ao mesmo tempo ligado, e distincto. Isto fa z
o objecta da S y n ta x e , que significa coordenação, e
da C o n siru cçã o , que que*' dizer coUocação.
D o que temos diclo sc vê clarnmente, que a Gram-
matica em geral é a A rte de filia r , 1er, e escrever
correctamente; que o seu objecta saô as palavras, ç
que o seu fim é e.xprhmr e phitar com^ distinção,
clareza, e fidelidade os nossos pensamentos por meio
de palavras. Ella se compõe das quatro parles acima
dietas, as quaes longe de serem independentes, antes
não é praticável tocar n'uma sem que outras o sin-
tão; porque da sua intima união procede o auxilia
rem-se mutuamente.. D aqui vem que na O rth oep ia é
indispensável locar, ainda que levemente, em causas
pertencentes á E ty m o lo g ia ; pelo que se alguém quiser
apartar-se da ordem que seguimos, por ser a natural,
p ó ie ensinar primeiro a E iy r o o lo g ia e a S y n ta x « ;
p&is que nós tambem nos apartamos vm pouco da-
2
quella ordem, deixando a O rth ograph ia )ara o fw i-
,J t S 5 * § * * * * * * * * * * * § V « * * * .* .5 * 5 W *
CO M PEN O IO
D A
G R A M M A T IC A PO RTU G U EZA .
G A P I T U L O I.
D a O rthoepia.
§. I,
Diminuição.
DA E T Y M O L O G IA .
I N T U o D U C Ç A i5.
D a Etymologia.
§. I. '
ir.
Do Genero dos nomes substantivos.
iir.
II'
23
comot Fiel Fieis^ Papel Papeis. Os acabados em *7,
oâo agudo, mudào o ^7, em m , com o: Agil jígeis, D ó
cil Dóceis; sendo porém o il agudo, mudão o I em í?
como: tiublU Subtis^ Funil Funis,
§. IV .
Dos Nomes Adjecíivos.
§. V.
Dos Adjectivos Determinativos.
V I.
i. V IU .
D os Demonstrativos Conjunctivos.
M-
33
§. XL
§. X II.
E m is ■A u x ilia r e s .
Presentes,
Imperfeito, Perfeito, Por-fazer.
'Eu Sou. Estou Tenho Hei
P’ u Es. Estás Tens Has
.Elle é. Está Tem Ha
'Nos Somos. Estamos Sendo. Temos Sido. Havemos de Ser,
;V'ós Sois, Estais Tendes I Haveis (2)
.Elles Sao, Estão Tem 1 Hão
-«jvj Presente Imperfeito Imperativo.
S. Sê tu. Está tu Sendo. P’ Sêde vós. Estai vós Sendo (^ ),
M odo S u b ju n ctivo.
Presentes,
Imperfeito, Perfeito, Poi-fazer:
Í
‘ vesse Houvesses
Tu Fosses. Fsti- Tivesses
Tivesse Houvesse
Sido. de Ser.
. Elle Fosse. Esti- Sendo. Tivéssemos Houvésse
vesse mos
rNós Fossemos. Tivesseis Houvésseis
I Estivéssemos
J Vós Fosseis. Tivessem Houvessem
Estivésseis
i Elles Fossem.
Estivessem F u tu r o s ,
§. X IV .
. ..îi
Do V€,rho Ajectivo»
Verbo Adjectivo é ia reduegão e concentração do su
jeito, do V erbo Substantivo, e do attributo em uma só pa
lavra, com o: Amo^ em logar de Eu Sou Amante.
T o d o Verbo Adjectivo póde ser dividido em duas.
Eii partes, de maneira que as terminações « r , êr, ir façâo uma
parte, e as syllabas que as precedem outra, com o: Am-ar^
Tem-er^ Ouv-ir. A primeira parte é a Radical-, ^ ex
prime o attributo] Am é o mcsoip que Amante^ Tem o.
43
mesmo que Temente^ e Ouv o mesmo que Ouvinte, por-
isso esta parte Radical é sempre a mesma e invariavel em
todos os modos, tempos, e pessoas dos Verbos regulares.
A segunda porém é o mesmo V erbo Substantivo transfor
mado; e na conjugação vai tomando formas differentes.
Daqni se yê que os Verbos A djectivos, e suas Lin
guagens, se podem desfazer, pondo em separado as par
tes que nelles estão concentradas, isto é, o sujeito, o V er
b o Substantivo, e o attribut» verbal,, deste m odo: Amo,
isto é, Eu sou amante. Tenho amado, isto é. Tenho sido
amante, Hei de amar, isto é. Hei de ser amante ôçc.
A parte Radical do V erbo A djectivo, isto é, o at-
tributo nelle incluido, pode ter uma significação, ou ab~
soluta, ou relativa, e porisso ou demandar complementos,
ou não os demandar; e daqui nasce a divisão do Verbo
A djectivo em Intratisitivo, e Transitivo,
V erbo Intransitivo é o que significa qualquer estado, acção,
ou qualidade absoluta e inseparável do sujeito do verbo,
sem pedir complemento algum, com o: Dormir, Arder,
Andar.
Verbo Transitivo é aquelle, cuja significação incom
pleta è suspensa, pede um ou mais complementos, com o:
Servir iputria, Applicar-se ao estudo. Dar o seu a seu dono.
O Verbo Transitivo póde ser ou Activo, ou Passivo, ou
Médio e Rejlexo ( Í O) . Verbo Activo é aquelle, cujo sujeito
produz uma acção que outro recebe, com o: Eu amo a Deus.
V erbo Passivo é aquelle, cujo sujeito recebe e padece
Uma acçao que outro produz, com o: Deus é amado por
mim. V erbo Médio ou Rejlexo é aquelle, cujo sujeito
produz uma acção, e a recebe em si, com o: Pedro f e
rio-se ó u . ..................................
§. XV.
M od o J n jin ito Im p e s s o a l
Presentes,
Imperfeito, Perfeito, Por-fazer.
'Eu Am-o. Tenho Hei
íTu Am-as. Tens Has
jElle Am-a. Tem Ha
:Nós Am-amos. Temos Ama-do. Havemos de Am-ar.
íVós Am-a is, Tendes 1 tf ave is
[Elles Am-ão. Tem j Hão
Presente Imperfeito Imperativo, [ Preterito Indeterminado,
S. Am-a tu. fEu Am-ei. Nós Am-ámos.
S. <Tu Am-aste. P. Vós Am-astes'.
P. Am-ai Vós. CElle Am-ou. Elles Am-árao.
Presentes,
Im p e r fe ito , P e rfeito , P o r -fa z e r ,
Por-fazer.
Mov-êra, Havia ou
Tinha ou Ti Houvera
vera
Mov-êras, Ha vias ou
Tinhas ou Ti Houveras
veras
Mov-êra, Havia ou
Tinha ou Houvera
Tivera
Mov-ido. de
Mov-eramos, Haviamos
Tinhamos ou Houvêra
ou Tivêramos mos
Mov-êreis, Havieis ou
Tinheis ou Houvereis
Tivereis
Elles Mov-iâo Mov-êrão, Haviâo ou
Tinhâo ou Houverão
Tiv-erão ■*
M od o In fin ito Im p es so a l.
P r e s e n te s ,
P r e té r ito s D eterm in a d o s,
P r e ls r ito s Condicionacs.
P r e s e n te s ,
Imperfeito,
P r e té r ito s ,
Perfeito, Por-fazer.
i 1
rEu Un-isse. Tivesse [1 Houvesse 1
j
i
(Tu Un-isses. Tivesses 1 Houvesses í
[Elle Un-isse. Tivesse
rNós Un-issenios.
(Vós Un-isseis,
Tivéssemos
Tivesseis
1 Houvesse
Un-ido. Houvéssemos
Houvésseis
i
de Un-ir. 1
li
§. X V I.
V, §. X V II
». i
CONJUGACAO DOS
Part. Im
perfeito (i;
Pres, lui-
perat.
Pondo. \
•
Tendo
Tendo. s i Tendo Vindo.
Posto. 1 1 Visto.
Posto, Carece.
i1 Carece, j! Visto, Carece. Carece.
Posta. Vista.
Trago. ; Valho. Vejo. Vou. • Venho.
Ponho. Quero. Vens.
Pões. Queres. Trazes. | Vales. Ves. Vais.
ou Vas. V'em.
Põe. Quer. Traz. Vai, ou Ve.
\ Vale. Vemos. Vamos, Vimos.
Pomos. ou Jntos. Vindes.
Pondes. (5 ) Vedes.
í Ides. Vçni.
Põe. \ Vão.
Vai tu. Vèin tu.
Põe tu. Quer, ou Ide vós. V inde
Ponde Quere tu. vós.
vós. Querei vós. \
Vi. Fui. Vim.
Puz. Quiz. Trouxe. | Vieste. I
Trouxeste, j Viste. Foste.
Pozeste. Quizeste. Veio. 1
Pôz. Quiz. Trouxe. j Vio.
Vimos.
Foi.
Fomos. iVieinos.'
Pozemos. Quizemos. Trouxemos.! iViestes.]
Vistes. Fostes.
Virão. Forão. 1Vierão.
Vinha, j
: Punhít. Vinhas.'
Punhas. 1 !
Trouxera. | 1 Fôra. Viera. 1
Pozera. Quizera.
Trouxeras, j | ^ 'ras. Foras. Vieras, j
'Pozeras. Quizeras. i
Poria. Traria. |
Porias. Trarias. | t
--- ------ 1
Porei.
Poras.
Trarei.
j Traras. !
i Ponha. Queira. Traga. í V alha. Veja. Va. 1V enha.
Valhas. Vej as. Vas. Venhas.
! Ponhas. Queiras. Tragas. Va. Venha.
Ponha. Queira. Vamos. V enha-
Ponha Queira Vades. mos.
mos. mos. « Vão.
1 ■ Fosse. íViesse.
Pozesse. Quizessc. Trouxesse. Visse.
Visses. Fosses. 'jViesses.
Pozesses Quizesses. Trouxesses.
Vira. Fora. ä1Vlera.
Pozera. Quizera. Trouxera.
rrouxeras. Viras. Foras. 1.Vieras.
Pozeras. Quizeras.
Pozer. Quizer. Trouxer. Vir. For. j Vier.
Pozeres. Quizeres. Trouxeres. Vires. 1 Fores. 1Vieres.
i
CONTIN. DOS VERB. IRREG.
.a i. unjugavão. i'l'
Presente Ri tu.
linperat. r6) Ride vós.
Meça. Ria. Vista. 1
Presente Aleças. Rias. Vistas. j
I mperf. Ria. Vista. ( 8 ) 1
(7 )
P i!
ï
• A'e?!?o§ i. 'ÿ'ectivos sao aquelles, a que falta ou al
gum tempo, OIT alguma pessoa; e taes são os Verbos F e-
clei'^ e Prazer com seus compostos ^prazer^ Desaprazer.
O primeiro não tem as pessoas, em que depois do d se
segue a ou o , porque nâo dizemos- Fedo^ Feda c^'c. O
segundo só tem estas vozes da terceira pessoa: Praz,
Prouve, Prouvera, Prazería, Praza, Prouvesse, Prouve}.,
e os seus compostos do mesmo m odo. Outros Verbos ha
Defectivos, que se aprenderiio com o uso. | í
i^í'
§. X V III. I
Da P}'eposigao.
2. ® Advérbios de Temj)o^
/ 3. ® Advérbios deQuanüdadei
XX.
Da Coujuncgdo.-
§. X X I.
Das Intetjeiçoes,
fí-
De prazer e satisfacçao,- e também
de indignação ....................................... Hcil
D e saudade, mágoa, e âfflicção............... Ohl
D e quem chora, e se lastima, e tam
bém de p ra zer................................. - . --4i!
D e quem se sobrésalta, eadmira................ y//«7
D e quem pede soccorro............................. A^fui ( d’ E lrei) .
D e quem faz silen cio................................ St!
D e quem exorta, ea f a g a ........................ hia!
D e quem r i..................................................... Ha! Ila!
D e quem approva, e dá parabém ......... lía ! íla !
D e aversão................ ................................ . . Ivra!
D e zombaria, e também de dor,
e espanto.................................................. Hui!
Para chamar simplesmente por alguém. O’’
Para chamar com reparo, e estra
nhamento................................................... Oli\!
Para exprimir um desejo ancioso.......... Oxalif
D e quem anima............................................ Sus!
Para fazer parar........................ ............. 3 ’ál
Da Sj/ntaxe, e Construcg^o.
§. I.
Das partes essenciaes da Orag^o,
Da Regencia Regular.
Vocativo,
Complemento Objectiva.
Complemento Terminativo.
Complemento Restrictzvo,
Complemento Circum&tancial.
§. V.
Da Construcç^o.
Da Construcçixo Direita.
I )a Consirucgko Invertida,
§. III.
Da Construcç'^o Transposta.
,‘t»
83
ORTHOGRAPHIA DA LINGUA
P O R T U G U E Z A.
I ntroducçao.
§. I.
Regras Communs a todas as Orthographias.
Regra 1.®
Regra
Regra 3 .“’
Regra 4.^
Nunca se dóbrão as consoantes F , J, Ch, Lh,
Nh, Q; as mais dobrao-se ás vezes entre vogaes.
Quando na pronunciaçâo se nào percebe u intermé
d io, sempre se escreve C ( que ) , e G ( gue ) antes de
0
a, , U, como: Garrafa, Costume ( 2 ) ; e quando se
percebe u intermedio, e tambem antes de e, e î, sempre
se escreve Qu, e Gu, com o; Guarda, Guerra, Qualidade,
Questão, S)C.
Regra ô.^
§. 11. '
Regras proprias da Orthographia Etpmologica,
e da Usual.
DA ORTOGRAFIA FILOZOFICA OU DA
PRO NUNSIASAO.
R egra U n j ca .
D a P o n t u a d a o .
•l
97
ciaÇdOj todos saberão ler: muitos escrevet'ão certo: e ò re»
sto escreveríi com menos erros do que até agora.
Xambein g costume por dois pontos no fim da ora»^
ção, que annuncía que se vão referir palavras de outrem,
com o: S, Paulo diz: j í f e sem obras é morta.
T o d o sentido perfeito e grammaticalmente indepen
dente de outro, ou conste de uma só oraçao ou de muitas,
deve ser notado com ponto final. Esta mesma Regra
serve de exem plo.
A oração em que se pergunta alguma cousa, deve
ter no fim um ponto de interrogação, com o; Que fazes
tu a\?
A oraçao que exprime exclam açao, deve ser notada
com ponto de éxclam ação ou admiraçao, que é o mesmo,
com o: Ah feliz de t i ! Quando a frase interrogativa, ou
exclarnativa e um pouco extensa, costumão alguns pôr
no principio delia e no fim o ponto, para logo desde
o^ principio se ler com o tom^ prpprio, com o; ^ A'ão fo i
^cijAâo aborrecido do seu mesmo 'povo Romano?
V.
.................................... , i
^■í«® a s i o ^
-v lts r *
í n d i c e .
E R R A T A S .
g
pios ios 77 1 despre despre
IS Subs ub- gadas zadas,
tantivo stantivo
Sintaxe Syntaxe 79 11 Cezar César
Veriude, Virtude. 91 5 o seguin o seguin
como como: te te.
Antroz, Antraz, 95 22 Regra Regra.
Pé, Pés Pé Pés 96 18 templos, templos;
em is, em eis,
sujeitto sujeito
flue, que
da classe, da classe;
extenção extensão
valle vale
delíes delles,
A mesma leitura, auxiliada pela Doutrina exposta neste Com
pendio, corrigirá outras erratas que íicão por notar.