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1-8
INTRODUÇÃO:
Esta parábola do Juiz iníquo é bem semelhante à parábola do amigo importuno
registrado em Lucas 11.5-8 no qual relata a história de um amigo que à meia noite foi
pedir ajuda a um outro amigo...
A viúva importuna;
O juiz iníquo;
E o Juiz divino e justo.
Nós somos representados pela viúva, nós somos a viúva nesta parábola. É interessante
notar que a viúva nos tempos antigos era muito fragilizadas, isso porque ela não podia
se casar novamente, exceto algumas exceções, e nem poderia trabalhar fora de casa.
Quem arcava com suas despesas era seus filhos.
Deus sempre teve uma preocupação enorme com as viúvas. Notamos isso na:
Mas o que se destaca nessa viúva é uma palavra chamada “PERSISTÊNCIA”, ela
persistiu naquilo que desejava. A persistência tem que fazer parte na nossa vida de
oração. Nós temos que orar a Deus sempre e nunca desanimar.
II Tópico: A iniquidade dos homens que muitas vezes não estão dispostos a nos
ajudar
O juiz iniquo por outro lado nada mais é do que o contraste daquilo que Deus não é.
Jesus compara na parábola aquilo que há de pior no homem com o que há de melhor em
Deus, mas mesmo assim, o homem faz coisas boas ao seu semelhante, seja por que ele
ama o seu semelhante (um pai a um filho), seja porque ele tem interesse próprio (o juiz
iniquo).
Se um juiz iniquo ajuda uma pessoa, quanto mais Deus. Não é isso o que está escrito em
Lucas 11.11-13 “se vós sendo maus sabeis dar coisas...”.
Nazismo: O “pecado” era visto como uma característica das raças inferiores (judeus
principalmente) que perverteram a raça ariana. A salvação estaria na aniquilação dessas
raças inferiores e o estabelecimento do 3º Reich.
CONCLUSÃO