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Nome do Produto: Ureia Pecuária


FISPQ nº: 53
Data da última revisão: 17/11/2009

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Nome do produto: Uréia Pecuária


Código interno de identificação do produto: Uréia Pecuária
Nome da empresa: Fertilizantes Heringer S/A
Endereço: Avenida Irene Karcher, 620 – Bairro Betel – Paulínia/SP
Telefone da empresa: (19) 3322-2200
Telefone para emergências: (19) 3322-2200
E-mail: fispq@heringer.com.br

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Natureza química: Amidas.


Sinônimos: Carbamida.
Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:
Nitrogênio total (CAS 7727-37-9): mín. 46,0 % (p/p);
Amônia livre (CAS 7664-41-7): máx. 200 ppm;
Biureto (CAS 108-19-0): máx. 1,5% (p/p);
Umidade: máx. 0,5 % (p/p);
Formol (CAS 50-00-0): máx. 20 ppm;
Anti-aglomerante.

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PERIGOS MAIS IMPORTANTES


Perigos físicos e químicos: Sólido não inflamável.
Perigos específicos: Produto não inflamável e corrosivo
EFEITOS DO PRODUTO
Efeitos adversos à saúde humana: Corrosivo.

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Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar
respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a
uma vazão de 10 a 15 litros/ minuto. Procurar assistência médica imediatamente, levando o
rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com
água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência, caso necessário passar um creme epidérmico sobre a área atingida. Normalmente
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não se fazem necessários outros cuidados. Procurar assistência médica imediatamente,


levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua boca com água limpa
em abundância. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto,
sempre que possível.

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Perigos específicos: Não apresenta risco de incêndio.


Métodos especiais: Resfriar com neblina d'água, os recipientes que estiverem expostos ao
fogo. Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco.
Proteção dos bombeiros: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com
suprimento de ar.

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Precauções pessoais
Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas,
fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas as fontes de
ignição.
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos:
Usar botas, roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança herméticos para produtos
químicos e proteção respiratória adequada.
Precauções ao meio ambiente: Evitar que o produto se espalhe. Cubra o produto derramado
com lonas para evitar o contato com a água de chuva. O líquido resultante de dissolução poderá
atingir o lençol freático por percolação ou ser carregado para mananciais de reservatórios de
água. Impedir que o produto ou as águas de atendimento a emergência atinjam cursos d'água,
canaletas, bueiros ou galerias de esgoto.
Métodos para limpeza
Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente etiquetado e bem
fechado. Conservar o produto recuperado para posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou em cursos
d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação ou descarte. A disposição final desse
material deverá ser acompanhada por especialista e de acordo com a legislação ambiental
vigente.
Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou contaminação de águas
superficiais, mananciais ou solos.

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Manuseio
Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o exigirem.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI)
para evitar o contato direto com o produto.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e
higiene industrial. Caso tenha dúvidas ou queixas quanto ao manuseio do produto ligue para
nossa Assessoria de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, telefone (071) 834.4030 / 4034 / 4035
/ 4033
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: Armazenar de preferência em locais com ar desumificado para evitar
absorção de água.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Armazenar em sacos plásticos de polipropileno ou outras embalagens herméticas.
Na temperatura ambiente, em local seco e sob pressão atmosférica.
Condições de armazenamento granel
- Adequadas: A uréia GRANEL, deve-se armazenar em lugar seco, sem umidade e protegido de
chuvas, mantendo-se inclusive em local coberto sem o risco de contaminação ou de alteração
das suas propriedades físico- químicas.
Produtos e materiais incompatíveis: Quando em mistura com superfosfatos simples e triplo e
sujeita a armazenamento, a quantidade de uréia ou de um desses compostos deve ficar em
torno de 10 % do peso total da mistura Calciocianamida jamais deve ser misturada com
uréia. Em contato com a água ou umidade dissolve-se endotermicamente (ou seja, na dissolução
ocorre resfriamento da solução resultante).
Materiais seguros para embalagem
- Recomendados: Polipropileno.

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Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural
ou mecânica onde haja presença de poeiras ou finos de uréia.
Parâmetros de controle - Limites de exposição ocupacional
- Valor limite (Brasil, Portaria MTb 3214/78, NR 15 - Anexo 11):
Amônia livre: Limite de tolerância - média ponderada (48 h/semana) = 14 mg/m3 (20 ppm).
Limite de tolerância - valor máximo '= 45 mg/m3 (30 ppm). Grau de insalubridade: médio.
Formol: Limite de tolerância - média ponderada (48 h/semana) = 2,3 mg/m3 (1,6 ppm).
Limite de tolerância - valor máximo '= 3,2 mg/m3 (1,6 ppm). Valor teto: 2,3 mg/m3 (1,6 ppm).
Grau de insalubridade: máximo.
- Valor limite (EUA, ACGIH):
Amônia livre: TLV/TWA: 25 ppm.
TLV/STEL: 35 ppm
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Formol: TLV/TWA: 2 ppm.


TLV/STEL: 2 ppm.
- Valor limite (EUA, NIOSH):
Amônia livre:
IDLH: 500 ppm.
Equipamento de Proteção Individual
- Proteção respiratória: Respirador para poeira quando houver contato com pó ou finos de
uréia, por exemplo no ensacamento de uréia. A porosidade do filtro do respirador deve ser
adequadamente especificada para que o EPI empeça de fato a inalação do produto. A outra
opção é usar máscara semifacial para poeiras químicas tipo P3.
- Proteção das mãos: Luvas de cano longo nas atividades de preparo de soluções e preparo de
misturas para alimentação de ruminantes, o que evitará a descamação do tecido cutâneo,
notadamente das mãos, em decorrência do uso contínuo.
- Proteção dos olhos: Óculos de ampla visão ou, na falta deste, óculos de proteção lateral, nos
locais em que seja alta a concentração de poeira ou finos de uréia.
Precauções especiais: Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis nos
locais onde haja manipulação do produto.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle
utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposição ao produto. Não comer, beber ou
fumar ao manusear produtos químicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

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- Estado físico: Sólido.


- Forma: Grânulos.
- Cor: Branco.
- Odor: Inodoro.
Temperaturas específicas
- Ponto de ebulição: Decompõe ao aquecer.
- Ponto de fusão: 132,7 ºC.
Ponto de fulgor: Decompõe ao aquecer.
Temperatura de auto-ignição: Decompõe ao aquecer.
Densidade de vapor: 45 mmHg @ 20 ºC (solução @ 50 %).
Densidade: 1,335 @ 20 ºC (estado sólido).
Solubilidade
- Na água: Solúvel (50 % @ 17 ºC).
- Em solventes orgânicos: Levemente solúvel em éter. Solúvel em álcool (20 g/100 g @ 20 ºC).
Viscosidade: 1,88 cP @ 20 ºC (solução @ 50 %).
Ponto de combustão: Decompõe ao aquecer.

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Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.


Materiais / substâncias incompatíveis: Quando em mistura com superfosfatos simples e
triplo e sujeita a armazenamento, a quantidade de uréia ou de um desses compostos deve ficar
em torno de 10% do peso total da mistura. Calciocianamida jamais deve ser misturada
com uréia. A uréia pecuária, nas misturas com sais minerais apresenta
incompatibilidade com fosfatos desfluorizados, cal virgem, calcários calcinados e compatibilidade
limitada com fosfatos mona e bicancico. Em contato com a água ou umidade dissolve-se
endotermicamente (ou seja, na dissolução ocorre resfriamento da solução resultante).

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Toxicidade aguda
- Ingestão: Amônia livre: ± 30 mL (solução @ 25 % de concentração).
Uréia Pecuária: máximo de 40 g a cada 100 kg de peso vivo / dia.
Efeitos locais
- Inalação: A uréia não é considerada um produto tóxico que ataque ou irrite o sistema
respiratório.
- Contato com a pele: Absorve o suor ou umidade da pele, dissolvendo-se, dado o seu alto
poder higroscópico. Em decorrência, podem ocorrer ressecamento e coceira nas áreas em
contato com a uréia.
- Contato com os olhos: Não é conhecido qualquer tipo de comprometimento grave desse
órgão quando em contato com o produto finamente dividido (poeira ou finos de uréia). Pode
ocorrer, em função de predisposição ou susceptibilidade individual, ardência, coceira ou
lacrimejamento.
- Ingestão:
No uso pecuário: em caso de ingestão de uréia pecuária, quando mal administrada, podem
sugir os seguintes sintomas, que não tratados, podem levar a morte: apatia, desequilíbrio
(falta de coordenação motora), nervosismo, inquietação e tremores musculares.
Observando-se qualquer manifestação dos primeiros sintomas, deve-se adotar, de imediato,
as seguintes providências: provocar a expulsão dos gases. Injetar de 5 a 10 litros de vinagre
através de um tubo (trocater) introduzido diretamente no rúmen do animal. Na ponta deste tubo
dever ser colocada uma mangueira e, a seguir, um funil onde serão despejados 2 litros de
vinagre para cada 100 kg de peso vivo, aproximadamente. Se necessário, repetir a operação.
Outra opção é administrar o vinagre por meio de uma sonda (mangueira) introduzida pela
boca. Deve-se, neste caso, tomar bastante cuidado para que a mangueira não atinja as vias
pulmonares. Não se recomenda administrar vinagre diretamente pela boca do animal, pois pode
provocar a morte por afogamento.

Toxicidade crônica
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- Contato com a pele: A manipulação contínua pode causar descamação da pele. Este tipo de
ocorrência é comum em pessoas que tem contato direto contínuo com o produto nas suas
diversas aplicações como por exemplo, lavradores, agricultores, misturadores, etc.
Informações adicionais:
Adote os seguintes cuidados especiais na alimentação de ruminantes: nível máximo
recomendado para cada animal é de 40 g para cada 100 kg de peso vivo por dia. É necessário
promover a adaptação gradativa dos animais qualquer que seja o uso, fornecendo a
metade da dose total durante a primeira semana. IDLH: 50 % da dose na primeira semana,
75 % da dose na segunda semana, dose total a partir da terceira semana. Adaptar as vacas
recém paridas que não entrar no trato. Não fornecer uréia + silagem para animais em jejum,
depalperados ou famintos. Não alimentar os animais com uréia + silagem na forma de sopa.
Obedecer o nível máximo de consumo recomendado de 40 g de uréia para cada 100 kg de peso
vivo de animal.

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Impacto ambiental: A depender da concentração, finos de uréia em suspensão na


atmosfera poderão acarretar a queima (não confundir com combustão) da folhagem dos
vegetais. Um teor de biureto, na uréia, superior a 0,3 % é danoso para a saúde da maioria dos
vegetais podendo queimar sua folhagem. No solo, teor acima de 1,5 % já compromete a
germinação de sementes. O efeito corrosivo é também comum quando há contato entre
poeira do produto e diversos metais, principalmente o aço carbono. Especial atenção deve
ser dada a subestações localizadas próximas de instalações que processem ou manipulem
uréia uma vez que linhas de transmissão, transformadores e material elétrico em geral
também sofrem ação corrosiva do produto.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: A depender da concentração na água e do uso que se
fará, a uréia poderá ser considerada, ou não, um poluente aquático. Pode transmitir
qualidades indesejáveis à água, afetando seu uso como potável. Por outro lado serve de
alimento para determinadas bactérias.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolação, degradar a
qualidade das águas do lençol freático, dependendo da qualidade derramada ou da
concentração da solução.

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Métodos de tratamento e disposição


- Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente,
caso a caso.
- Resíduos: Descartar em instalação autorizada.
- Embalagens usadas: Descartar em instalação autorizada.

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Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Resolução 420/2004): Não classificado como perigoso para transporte.

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Etiquetagem: Dados não disponíveis.

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Uso recomendado: Exclusivo na alimentação de ruminantes. Misturas para alimentação de


ruminantes: uréia + sal, uréia + cana ou capim de corte, uréia + volumosos grosseiros, uréia +
melaço, uréia + silagem.
Referências bibliográficas:
Seção 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos do Ministério de
Transporte (Resolução 420 de 12 de fevereiro de 2004).

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