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Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar
respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a
uma vazão de 10 a 15 litros/ minuto. Procurar assistência médica imediatamente, levando o
rótulo do produto, sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com
água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de
emergência, caso necessário passar um creme epidérmico sobre a área atingida. Normalmente
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Precauções pessoais
Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de ignição, impedir centelhas,
fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Isolar o vazamento de todas as fontes de
ignição.
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos:
Usar botas, roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança herméticos para produtos
químicos e proteção respiratória adequada.
Precauções ao meio ambiente: Evitar que o produto se espalhe. Cubra o produto derramado
com lonas para evitar o contato com a água de chuva. O líquido resultante de dissolução poderá
atingir o lençol freático por percolação ou ser carregado para mananciais de reservatórios de
água. Impedir que o produto ou as águas de atendimento a emergência atinjam cursos d'água,
canaletas, bueiros ou galerias de esgoto.
Métodos para limpeza
Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência, devidamente etiquetado e bem
fechado. Conservar o produto recuperado para posterior eliminação.
- Neutralização: Absorver com terra ou outro material absorvente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou em cursos
d'água. Confinar, se possível, para posterior recuperação ou descarte. A disposição final desse
material deverá ser acompanhada por especialista e de acordo com a legislação ambiental
vigente.
Nota: Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou contaminação de águas
superficiais, mananciais ou solos.
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Manuseio
Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o exigirem.
- Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI)
para evitar o contato direto com o produto.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e
higiene industrial. Caso tenha dúvidas ou queixas quanto ao manuseio do produto ligue para
nossa Assessoria de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, telefone (071) 834.4030 / 4034 / 4035
/ 4033
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: Armazenar de preferência em locais com ar desumificado para evitar
absorção de água.
Condições de armazenamento
- Adequadas: Armazenar em sacos plásticos de polipropileno ou outras embalagens herméticas.
Na temperatura ambiente, em local seco e sob pressão atmosférica.
Condições de armazenamento granel
- Adequadas: A uréia GRANEL, deve-se armazenar em lugar seco, sem umidade e protegido de
chuvas, mantendo-se inclusive em local coberto sem o risco de contaminação ou de alteração
das suas propriedades físico- químicas.
Produtos e materiais incompatíveis: Quando em mistura com superfosfatos simples e triplo e
sujeita a armazenamento, a quantidade de uréia ou de um desses compostos deve ficar em
torno de 10 % do peso total da mistura Calciocianamida jamais deve ser misturada com
uréia. Em contato com a água ou umidade dissolve-se endotermicamente (ou seja, na dissolução
ocorre resfriamento da solução resultante).
Materiais seguros para embalagem
- Recomendados: Polipropileno.
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Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em local com boa ventilação natural
ou mecânica onde haja presença de poeiras ou finos de uréia.
Parâmetros de controle - Limites de exposição ocupacional
- Valor limite (Brasil, Portaria MTb 3214/78, NR 15 - Anexo 11):
Amônia livre: Limite de tolerância - média ponderada (48 h/semana) = 14 mg/m3 (20 ppm).
Limite de tolerância - valor máximo '= 45 mg/m3 (30 ppm). Grau de insalubridade: médio.
Formol: Limite de tolerância - média ponderada (48 h/semana) = 2,3 mg/m3 (1,6 ppm).
Limite de tolerância - valor máximo '= 3,2 mg/m3 (1,6 ppm). Valor teto: 2,3 mg/m3 (1,6 ppm).
Grau de insalubridade: máximo.
- Valor limite (EUA, ACGIH):
Amônia livre: TLV/TWA: 25 ppm.
TLV/STEL: 35 ppm
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Toxicidade aguda
- Ingestão: Amônia livre: ± 30 mL (solução @ 25 % de concentração).
Uréia Pecuária: máximo de 40 g a cada 100 kg de peso vivo / dia.
Efeitos locais
- Inalação: A uréia não é considerada um produto tóxico que ataque ou irrite o sistema
respiratório.
- Contato com a pele: Absorve o suor ou umidade da pele, dissolvendo-se, dado o seu alto
poder higroscópico. Em decorrência, podem ocorrer ressecamento e coceira nas áreas em
contato com a uréia.
- Contato com os olhos: Não é conhecido qualquer tipo de comprometimento grave desse
órgão quando em contato com o produto finamente dividido (poeira ou finos de uréia). Pode
ocorrer, em função de predisposição ou susceptibilidade individual, ardência, coceira ou
lacrimejamento.
- Ingestão:
No uso pecuário: em caso de ingestão de uréia pecuária, quando mal administrada, podem
sugir os seguintes sintomas, que não tratados, podem levar a morte: apatia, desequilíbrio
(falta de coordenação motora), nervosismo, inquietação e tremores musculares.
Observando-se qualquer manifestação dos primeiros sintomas, deve-se adotar, de imediato,
as seguintes providências: provocar a expulsão dos gases. Injetar de 5 a 10 litros de vinagre
através de um tubo (trocater) introduzido diretamente no rúmen do animal. Na ponta deste tubo
dever ser colocada uma mangueira e, a seguir, um funil onde serão despejados 2 litros de
vinagre para cada 100 kg de peso vivo, aproximadamente. Se necessário, repetir a operação.
Outra opção é administrar o vinagre por meio de uma sonda (mangueira) introduzida pela
boca. Deve-se, neste caso, tomar bastante cuidado para que a mangueira não atinja as vias
pulmonares. Não se recomenda administrar vinagre diretamente pela boca do animal, pois pode
provocar a morte por afogamento.
Toxicidade crônica
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- Contato com a pele: A manipulação contínua pode causar descamação da pele. Este tipo de
ocorrência é comum em pessoas que tem contato direto contínuo com o produto nas suas
diversas aplicações como por exemplo, lavradores, agricultores, misturadores, etc.
Informações adicionais:
Adote os seguintes cuidados especiais na alimentação de ruminantes: nível máximo
recomendado para cada animal é de 40 g para cada 100 kg de peso vivo por dia. É necessário
promover a adaptação gradativa dos animais qualquer que seja o uso, fornecendo a
metade da dose total durante a primeira semana. IDLH: 50 % da dose na primeira semana,
75 % da dose na segunda semana, dose total a partir da terceira semana. Adaptar as vacas
recém paridas que não entrar no trato. Não fornecer uréia + silagem para animais em jejum,
depalperados ou famintos. Não alimentar os animais com uréia + silagem na forma de sopa.
Obedecer o nível máximo de consumo recomendado de 40 g de uréia para cada 100 kg de peso
vivo de animal.
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Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Resolução 420/2004): Não classificado como perigoso para transporte.
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