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• Turma
F3
• Carga
horária:
60
horas
• Horários:
– QUA
18:50
às
22:10
luishvleao@yahoo.com
Matriculados
1. AISLLAN
CARDOSO
DE
LIMA
SILVA
16. LUANA
HENRIQUE
SIMPLICIO
BEZERRA
2. AMANDA
RODRIGUES
GUIMARAES
17. MIKAELY
JESSICA
DA
SILVA
3. AMINADABE
HEBER
DA
SILVA
18. RUBIANA
MARIA
DA
SILVA
4. DALVAN
MIGUEL
DA
SILVA
19. TAIRLANE
DE
OLIVEIRA
SILVA
5. DANYELA
KATARYNE
ALVES
DOS
SANTOS
20. THAYSE
BEATRIZ
FERREIRA
FLORENCIO
6. DIEGO
LOPES
BEZERRA
21. THIAGO
EDVALDO
AMARO
7. EDUARDO
SILVA
DOS
SANTOS
8. JAKELLINY
MARIA
DE
MORAIS
9. JHONATA
DOS
SANTOS
RODRIGUES
10. JOSE
CARLOS
DE
MEDEIROS
JUNIOR
11. JOSÉ
GLEYSSON
ACCIOLY
LINS
DE
BULHÕES
12. JOSEFA
DANIELLA
DA
SILVA
13. KARLA
ANDRESA
MATOS
SANTOS
14. LEDSON
INACIO
DA
SILVA
15. LILIANA
GABRIELLE
BARBOSA
LUNA
luishvleao@yahoo.com
Ementa
• Organização
e
descrição
de
dados:
tabelas
e
histogramas,
parâmetros
de
posição,
parâmetros
de
dispersão,
parâmetros
de
correlação.
• Medidas
e
erros:
erros
em
medidas
diretas
e
erros
em
medidas
indiretas.
• Gráficos:
construção,
análise,
linearização,
escalas
monolog
e
log-‐log.
• Ajuste
de
funções.
• Experiências
de
Mecânica.
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Conteúdo
Programálco
1.
Introdução
à
Física
Experimental;
3.2.2.
Erros
de
escala;
2.
Organização
e
descrição
de
dados;
3.2.3.
Erros
sistemálcos;
2.1.
Tabelas,
histogramas,
gráficos;
3.2.4.
Erros
aleatórios;
2.2.
Parâmetros
de
posição;
3.2.5.
Erro
padrão;
2.3.
Parâmetros
de
dispersão;
3.3.
Erros
em
medidas
indiretas:
propagação
de
2.4.
Parâmetros
de
correlação;
erros;
3.
Medidas
e
erros;
4.
Conhecendo
o
paquímetro
e
o
micrômetro;
3.1.
Medidas;
5.
Prálca
1:
medições
e
avaliações
de
erros
usando
paquímetro
e
micrômetro;
3.1.1.
O
que
é
medir?;
3.1.2.
Grandezas
e
unidades;
6.
Gráficos;
3.1.3.
O
Sistema
Internacional
de
Unidades
e
6.1.
Construção
de
um
gráfico;
outros
sistemas;
6.2.
Obtenção
de
informações
a
parlr
de
um
3.1.4.
Conversões
de
unidades;
gráfico;
3.1.5.
Notação
cienqfica;
6.3.
Linearização
de
gráficos;
3.1.6.
Medidas
diretas
e
medidas
indiretas;
6.4.
Escala
monolog;
3.2.
Erros
em
medidas
diretas;
6.5.
Escala
log-‐log;
3.2.1.
Classificação
dos
erros
ou
incertezas;
7.
Ajuste
de
funções;
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Prálcas
Previstas
1
Erros
e
medidas
1
2
Erros
e
medidas
2
3
Pêndulo
4
Conservação
de
energia
5
Colisões
6
Lei
de
Hooke
7
8
9
luishvleao@yahoo.com
Metodologia
• Aulas
exposilvas
e
demonstralvas;
• Experimentos
de
Física.
• Aulas
de
orientação
para
a
produção
dos
relatórios.
• Projeto.
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Avaliações
• Presença;
– Caso
o
aluno
falte
a
aula
do
experimento,
fica
sem
nota
de
relatório
do
experimento.
• Relatórios
em
grupos;
– Cada
alvidade
experimental
provoca
um
relatório
sobre
a
alvidade.
• Provas
Individuais;
• Projetos
em
grupos:
luishvleao@yahoo.com
O
relatório
deverá
conter:
Relatórios
1. Resumo;
2. Introdução:
contextualização
histórica
e
descrição
breve
dos
objelvos
da
prálca.
3. Montagem
experimental:
descrição
com
desenhos
ou
“diagramas
de
bloco”
que
ilustram
os
instrumentos
e
as
grandezas
medidas.
Todos
os
procedimentos
devem
ser
descritos
com
detalhes.
4. Resultados
experimentais:
gráficos
e
tabelas
de
dados
com
textos
explicalvos.
Os
gráficos
devem
conter
rótulos
apropriados
nos
eixos
como
também
as
unidades
ullizadas.
Caso
haja
uma
previsão
teórica
ela
deve
ser
colocada
no
mesmo
gráfico
para
comparação.
Os
gráficos
devem
estar
acompanhados
na
sua
parte
inferior,
de
uma
breve
descrição
do
conteúdo
dos
mesmos,
independente
do
texto.
5. Discussão:
deve
conter
comentários
referentes
à
concordância
(ou
não)
entre
as
medidas
e
as
previsões
teóricas,
disculr
as
causas
de
possíveis
discordâncias.
6. Conclusões:
conclusões
sobre
os
experimentos.
7. Referências:
quando
for
necessário
fazer
referência
a
alguma
equação,
fórmula
ou
hipótese
que
consta
em
livros
ou
outras
publicações,
poderão
ser
usadas
referências
bibliográficas
numeradas
na
ordem
em
que
forem
ullizadas
no
texto.
Ex:
...
Blábláblá
[2]
blábláblá
...
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Projetos
A
IDÉIA/ESBOÇO
• O
QUÊ?
(Objeto
de
estudo)
– TEMA:
aquilo
que
se
pretende
estudar,
analisar,
interpretar
ou
verificar,
de
modo
geral;
– OBJETO
DE
ESTUDO:
o
enfoque
especial
(viés,
perspeclva,
abordagem,
ponto
de
vista,...);
– DELIMITAÇÃO
• POR
QUÊ?
– RELEVÂNCIA
(perlnência),
VIABILIDADE
(recursos
pessoais,
materiais
e
técnicos)
ORIGINALIDADE
(busca
da
origem)
• COMO?
– MÉTODO:
aspecto
lógico,
(meta
-‐
através
de,
odos
-‐
caminhos)
procedimentos,
operações
intelectuais:
estudar,
analisar,
interpretar,
verificar;
conjunto
de
meios
ou
processos
empregados
pelo
espírito
humano
para
a
inveslgação,
a
descoberta
ou
comprovação
da
verdade
cienqfica.
– METODOLOGIA:
aspecto
técnico
-‐
processos
de
manipulação
de
fatos
ou
fenômenos,
a
maneira
mais
adequada
de
se
operar
em
cada
caso
específico.
• PARA
QUÊ?
– OBJETIVO,
FINALIDADE,
APLICABILIDADE,
RESULTADOS
ESPERADOS
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Projeto
• RESUMO
• SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
• METODOLOGIA
• APRESENTAÇÃO
e
ANÁLISE
DOS
DADOS
• RESULTADOS
• CONCLUSÕES
ou
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
• REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• ANEXOS
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Avaliações
• Serão
realizadas
duas
unidades
e
a
nota
de
cada
unidade
será
definida
pela
nota
da
avaliação,
dos
relatórios
e
do
projeto
da
seguinte
maneira:
– Avaliação:
peso
6
(individual);
ou
5
– Relatórios:
peso
4
(grupo);
ou
3
– Projeto:
peso
2
(grupo).
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Dicas
• Anotações:
– Anote
tudo
o
que
puder,
e
guarde
essas
anotações;
– Um
bom
caderno
de
laboratório
pode
ajudar
nos
relatórios
e
provas.
• Estudos
– Não
acumule
assuntos;
– Faça
sempre
os
relatórios,
mesmo
que
você
não
fique
encarregado
de
entregar
a
versão
final.
• Procure
entender
a
fundo
o
que
estudar
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Avisos
• Se
faltar
alguma
prálca,
não
receberá
a
nota
naquele
relatório;
• Chamada:
depois
de
40
minutos
ganha
somente
uma
presença
(caso
seja
um
dia
de
alvidade
experimental,
receberá
50%
da
nota);
• Uso
do
Celular
e
outros
equipamentos:
se
não
atrapalhar
a
aula...
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Regras
Gerais
Regras
(RGnº)
que,
certamente,
servirão
para
toda
a
vida
profissional
do
aluno,
devem
ser
lembradas:
• RG1
–
Pontualidade
–
Na
aula
de
laboratório,
o
atraso
máximo
do
aluno
que
permita
a
ele
ainda
realizar
o
experimento
será
de
trinta
minutos.
Após
isso
ele
recebe
falta
e
não
poderá
entrar
no
laboratório.
• RG2
–
Não
mexa
em
nada
antes
de
ouvir
o
professor
–
A
curiosidade
é
inerente
à
nossa
profissão,
mas
devemos
controlar
nossa
ansiedade
quando
chegarmos
ao
laboratório.
Todos
terão
oportunidade
de
manusear
os
equipamentos
disponíveis
na
bancada.
Portanto,
escutem
atentamente
as
instruções
do
professor
antes
de
começar
a
manusear
os
equipamentos,
mesmo
que
você
já
tenha
contato
com
algum
deles.
• RG3
–
Conservação
dos
instrumentos
–
Os
instrumentos
são
de
responsabilidade
de
todos
os
membros
da
bancada
e
devem
ser
manuseados
com
muito
cuidado.
Caso
ao
final
da
aula
seja
verificada
a
falta
de
um
instrumento
ou
que
o
instrumento
tenha
sido
danificado,
os
membros
da
bancada
devem
providenciar
a
aquisição
de
um
novo
instrumento
para
reposição
na
aula
de
experimento
seguinte.
• RG4
–
Arrumação
da
bancada
–
Antes
de
cada
experimento,
o
estudante
encontrará
a
bancada
arrumada
e
constando
de
todos
os
instrumentos
necessários
ao
experimento.
Ao
final
da
prálca,
os
estudantes
devem
deixar
a
bancada
da
mesma
forma
que
a
encontraram.
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Regras
Gerais
• RG5
–
Conservação
das
bancadas
–
Os
alunos
devem
zelar
pelas
bancadas
evitando
riscá-‐las
ou
arranhá-‐las
com
os
instrumentos.
• RG6
–
“Lixo
no
lixo”
–
Ao
final
de
cada
aula
de
experimento,
os
alunos
devem
recolher
todo
o
lixo
produzido
e
colocar
no
lixeiro
da
sala.
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Sala
22,
bloco
K,
3º
andar
ou
laboratório
de
Física,
bloco
K,
térreo.
Bibliografia
BÁSICA:
•
PIACENTINI,
J.
J.;
GRANDI,
B.
C.
S.;
HOFMANN,
M.
P.;
LIMA,
F.
R.
R.;
ZIMMERMANN,
E.
Introdução
ao
Laboratório
de
Física.
Florianópolis:
Editora
da
UFSC,
2008,
3ª
edição
revista.
•
SANTORO,
A.;
MAHON,
J.
R.;
OLIVEIRA,
J.
U.
C.
L.;
MUNDIM
FILHO,
L.
M.;
OGURI,
V.;
SILVA,
W.
L.
P.
Eslmalvas
e
Erros
em
Experimentos
de
Física.
Rio
de
Janeiro:
EdUERJ,
2008,2ª
edição.
•
CAMPOS,
A.
A.;
ALVES,
E.
S.;
SPEZIALI,
N.
L.
Física
Experimental
Básica
na
Universidade.
Belo
Horizonte:
Editora
UFMG,
2008,
2ª
edição
revista.
•
VUOLO,
J.
H.
Fundamentos
da
teoria
de
erros.
São
Paulo:
Edgard
Blucher,
1996,
2ª
edição,
rev.
e
ampl.
Complementar:
•
TRIOLA,
Mario
F.
Introdução
à
estaqslca.
10ª
ed.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
2008.
•
RIVAL,
Michel.
Os
grandes
experimentos
cienqficos.
Rio
de
Janeiro:
J.
Zahar,
1997.
167
p.
sergio.campello@ufpe.br