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Artigo de Pesquisa 2020

PSSXXX10.1177 / 0956797620948810 Jonauskaite et al. Associações universais de emoção e cor em 30 nações

ASSOCIAÇÃO PARA
Artigo de Pesquisa CIÊNCIA PSICOLÓGICA

Ciência Psicológica
2020, vol. 31 (10) 1245–1260 © The
Padrões universais em associações de cor e emoção Author (s) 2020
Diretrizes de reutilização de artigos:

são posteriormente moldados pela proximidade sagepub.com/journals-permissions

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/ 1. 7. 10 / . 09
0 11 6 2/4790087998 4 1 8 0 810
9 59 7 65 67 62
7

linguística e geográfica www.psychologicalscience.org/PS

Domicele Jonauskaite 1, Ahmad Abu-Akel 1, Nele Dael 1,2,

Daniel Oberfeld 3, Ahmed M. Abdel-Khalek 4,
Abdulrahman S. Al-Rasheed 5, Jean-Philippe Antonietti 1,
Victoria Bogushevskaya 6, Amer Chamseddine 7, Eka Chkonia 8,
Violeta Corona 9,10, Eduardo Fonseca-Pedrero 11, Yulia A. Griber 12,
Gina Grimshaw 13, Aya Ahmed Hasan 4, Jelena Havelka 14,
Marco Hirnstein 15, Bodil SA Karlsson 16, Eric Laurent 17,18,
Marjaana Lindeman 19, Lynn Marquardt 15, Philip Mefoh 20,
Marietta Papadatou-Pastou 21,22, Alicia Pérez-Albéniz 11,
Niloufar Pouyan 1, Maya Roinishvili 23, Lyudmyla Romanyuk 24,25,26,
Alejandro Salgado Montejo 27,28,29, Yann Schrag 1, Aygun Sultanova 30,
Mari Uusküla 31, Suvi Vainio 32, Grażyna Wąsowicz 33,
Sunčica Zdravković 34,35, Meng Zhang 36, e Christine Mohr 1
1 Instituto de Psicologia da Universidade de Lausanne; 2 Departamento de Comportamento Organizacional, Universidade de Lausanne;
3 Instituto de Psicologia, Johannes Gutenberg-Universität Mainz; 4 Departamento de Psicologia, Faculdade de Letras, Universidade de Alexandria; 5 Departamento
de Psicologia, King Saud University; 6 Departamento de Ciências Linguísticas e Literaturas Estrangeiras, Universidade Católica do Sagrado Coração; 7 Escola
de Ciências da Computação e da Comunicação, Instituto Federal Suíço de Tecnologia Lausanne; 8 Departamento de Psiquiatria, Tbilisi State Medical
University;
9 Escuela de Ciencias Económicas y Empresariales, Universidad Panamericana; 10 Departamento de Gestão Empresarial, Universitat Politècnica de

València; 11 Departamento de Ciências da Educação, Universidade de La Rioja; 12 Departamento de Sociologia e Filosofia, Smolensk State University; 13
Escola de Psicologia, Victoria University of Wellington;
14 Escola de Psicologia da Universidade de Leeds; 15 Departamento de Psicologia Médica e Biológica da Universidade de Bergen; 16 Divisão de Meio

Ambiente Construído, Institutos de Pesquisa da Suécia AB, Gotemburgo, Suécia; 17 Laboratório de Psicologia, University Bourgogne Franche – Comté; 18 Maison
des Sciences de l'Homme et de l'Environnement, Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) e Universidade de Franche-Comté; 19 Departamento
de Psicologia e Logopedia, Universidade de Helsinque; 20 Departamento de Psicologia, Universidade da Nigéria; 21 Escola de Educação da Universidade
Nacional e Kapodistrian de Atenas; 22 Fundação de Pesquisa Biomédica (BRFaa), Academia de Atenas, Atenas, Grécia; 23 Laboratório de Fisiologia da
Visão, I. Beritashvili Center of Experimental Biomedicine, T'bilisi, Georgia; 24 Faculdade de Psicologia da Universidade Nacional Taras Shevchenko de
Kiev; 25 Departamento de Psicologia, VI Vernadsky Taurida National University; 26 Departamento de Psicologia, Universidade Nacional de Cultura e Artes
de Kiev; 27 Escuela Internacional de Ciencias Económicas y Administrativas, Universidad de La Sabana;

28 Centro de Marketing Multissensorial, BI Norwegian Business School; 29 Neurosketch, Bogotá, Colômbia; 30 Centro Nacional de Saúde Mental, Ministério da

Saúde, Baku, Azerbaijão; 31 Escola de Humanidades, Universidade de Tallinn; 32 Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Helsinque; 33 Departamento

de Psicologia Econômica, Universidade Kozminski;

34 Departamento de Psicologia da Universidade de Novi Sad; 35 Laboratório de Psicologia Experimental, Universidade de Belgrado; e 36 Departamento de

Psicologia e Ciências do Comportamento, Universidade de Zhejiang

Autor correspondente:
Domicele Jonauskaite, Universidade de Lausanne, Instituto de Psicologia, Quartier Mouline, Bâtiment Géopolis, CH-1015, Lausanne, Suíça E-mail:
domicele.jonauskaite@unil.ch
1246 Jonauskaite et al.

Resumo
Muitos de nós “vemos vermelho”, “sentimos azul” ou “ficamos verdes de inveja”. Essas associações cor-emoção são fundamentais para nossa arquitetura
cognitiva compartilhada ou são criações culturais aprendidas por meio de nossas línguas e tradições? Para responder a essas perguntas, testamos associações
emocionais de cores em 4.598 participantes de 30 nações que falam 22 línguas nativas. Os participantes associaram 20 conceitos de emoção a 12 termos de
cores. As análises de similaridade de padrões revelaram associações universais de emoção e cor (coeficiente de similaridade médio r =. 88). No entanto, as
diferenças locais também eram aparentes. Um algoritmo de aprendizado de máquina revelou que a nação previu associações cor-emoção acima e além daquelas
observadas universalmente. A similaridade era maior quando as nações eram linguística ou geograficamente próximas. Este estudo destaca associações
universais de emoção-cor robustas, ainda mais moduladas por fatores linguísticos e geográficos. Esses resultados levantam mais questões teóricas e empíricas
sobre as propriedades afetivas da cor e podem informar a prática em domínios aplicados, como bem-estar e design.

Palavras-chave
afeto, percepção de cores, transcultural, universalidade, relatividade cultural, análise de padrões, dados abertos, materiais abertos

Recebido em 24/10/19; Revisão aceita 07/05/20

As associações cor-emoção são onipresentes (Adams & Osgood, 1973;

Hupka, Zaleski, Otto, Reidl, & Tarabrina, 1997; Madden, Hewett, & Roth,
2000; Major, 1895; Palmer, Schloss, Xu, & Prado-Leon, 2013; Valdez e
Mehrabian, 1994; Wexner, 1954; Wilms e Oberfeld, 2018). A sabedoria
comum sugere que nos "sentimos tristes" quando tristes, "vemos vermelho"
quando estamos com raiva e estamos "verdes de inveja". No entanto, a
inveja pode ser amarela ou vermelha se viermos da Alemanha ou da Polônia,
respectivamente (ver Hupka et al., 1997). E embora os ocidentais
provavelmente usem branco para casamentos e preto para funerais, os
chineses preferem vermelho para casamentos e branco para funerais.
De onde quer que uma pessoa venha, essas associações
cor-emoção são intrigantes porque cores e emoções parecem - pelo
valor de face - ser "coisas" fundamentalmente diferentes. As cores
são experiências visuais impulsionadas pelo comprimento de onda
da luz. As emoções são sentimentos subjetivos, cognições e
respostas fisiológicas que sinalizam valor. Essas associações
intermodais são criações culturais, estabelecidas em nossas línguas
e tradições? Ou são características fundamentais de nossa
arquitetura cognitiva? Os estudos existentes identificaram
semelhanças (Adams & Osgood, 1973; D'Andrade & Egan, 1974;
Gao et al., 2007; Ou et al., 2018) e diferenças (Hupka et al., 1997;
Madden et al., 2000; Soriano & Valenzuela, 2009) entre culturas. No
entanto, eles fizeram isso apenas em um pequeno número de países
individuais, tornando quase impossível capturar padrões globais.
Existem duas explicações teóricas para as associações de emoção
e cor, que fazem previsões diferentes sobre o grau em que os
significados emocionais da cor devem ser compartilhados. De acordo
com a primeira visão, as associações cor-emoção surgem por meio do
ambiente
Declaração de Relevância
Por que “vemos vermelho”, “sentimos tristeza” ou “ficamos verdes de
inveja”? Essas associações entre cor e emoção são fundamentais para
nossa arquitetura cognitiva compartilhada? Ou são criações culturais
aprendidas por meio de nossas línguas e tradições? Para responder a
essas perguntas, testamos o significado emocional das cores em 4.598
participantes de 30 nações que falam 22 idiomas. No geral, os
participantes associaram conceitos semelhantes de emoção a 12
termos de cores. Além disso, a semelhança foi maior entre as nações
que compartilham fronteiras ou línguas. As associações cor-emoção
têm características universais, posteriormente moldadas por uma
linguagem ou geografia compartilhada. Esses resultados levantam
mais questões teóricas e empíricas sobre as propriedades afetivas da
cor e podem informar a prática em domínios aplicados, como
bem-estar e design.
experiências. Ou seja, as cores podem ser associadas às emoções
porque aparecem em situações emocionais específicas de significado
evolutivo (por exemplo, rosto vermelho com raiva; Benitez-Quiroz,
Srinivasan, & Martinez,
2018). Nesse caso, as associações cor-emoção devem ser
amplamente universais (em apoio, ver Adams & Osgood, 1973;
D'Andrade & Egan, 1974; Gao et al., 2007; Ou et al., 2018). De
acordo com a segunda explicação teórica, cores e emoções podem
tornar-se arbitrariamente associadas na língua, história, religião ou
folclore da cultura de alguém. Nesse caso, as associações
cor-emoção devem variar entre culturas com diferentes linguagens,
simbolismos e tradições (Evarts, 1919; Soriano & Valenzuela, 2009).
Essas variações transculturais também foram relatadas (Hupka et al.,
1997; Madden et al.,
Associações universais de emoção e cor em 30 nações
2000; Soriano & Valenzuela, 2009). Embora essas visões sejam
freqüentemente colocadas em oposição umas às outras, elas não são
mutuamente exclusivas. De acordo com a estrutura de correspondência
intermodal (Spence, 2011), duas entidades não relacionadas (aqui, cores e
emoções) podem se tornar associadas intermodalmente quando aparecem
regularmente juntas em um ambiente perceptual ou linguístico, seja em um
ambiente global (compartilhado por todos) ou escala local (compartilhada por
alguns).
É possível, portanto, que tendências universais de associar certas
cores a certas emoções sejam posteriormente moduladas por fatores
culturais e individuais. Considere o vermelho, uma cor ambivalente que
tem sido associada a emoções negativas e positivas, dependendo se a
pessoa vem de países ocidentais ou da China (Jonauskaite, Wicker, et
al., 2019). A existência de ambas as associações poderia ser explicada
em termos evolutivos (por exemplo, pares de sangue vermelho levam a
associações tanto com perigo quanto com sexualidade). Em países
como a China, no entanto, as crenças culturais de que o vermelho é um
símbolo de boa sorte podem fortalecer a ligação entre as emoções
vermelhas e positivas e enfraquecer a ligação entre as emoções
vermelhas e negativas (ver Wang, Shu, & Mo, 2014). Em outros países,
como os Estados Unidos, a forte ligação entre vermelho e perigo ou
vermelho e falha (Pravossoudovitch, Cury, Young, & Elliot, 2014)
poderia fortalecer associações negativas enquanto enfraquecia
associações positivas. Essas variações adicionais podem ser mantidas
através do idioma e localizações geográficas (ver também Jackson et
al., 2019; Jonauskaite, AbdelKhalek, et al., 2019).
Os estudos existentes fornecem exemplos de semelhanças e
diferenças entre os países. Mas esses estudos se concentraram em
apenas alguns países, idiomas ou culturas e, portanto, os padrões
globais ainda são desconhecidos. Para testar o grau de universalidade,
realizamos uma pesquisa transcultural em larga escala sobre
associações cor-emoção (para nossa motivação teórica, ver Mohr,
Jonauskaite, DanGlauser, Uusküla e Dael, 2018). Os participantes
responderam à pesquisa online em seu idioma nativo. Superamos as
investigações anteriores em termos de número de nações testadas,
representatividade dos participantes e número de cores e emoções
testadas. Coletamos dados de 4.598 participantes de 30 nações
localizadas em todos os continentes, exceto na Antártica (ver Fig. 1). Os
participantes tinham entre 15 e 87 anos e relataram ter visão de cores
normal. Usamos 12 termos de cores que representam as categorias de
cores mais comuns (Berlin & Kay, 1969; Mylonas & MacDonald, 2015) e
uma extensa lista de 20 conceitos de emoção variando em valência e
potência (Scherer, 2005). Os participantes escolheram tantos conceitos
de emoção quantos pensaram estar associados a um determinado termo
de cor e classificaram a intensidade da emoção associada de fraca a
forte.
1247
Em uma série de análises, examinamos o grau de similaridade entre as
30 nações em (a) probabilidades de associações entre cores e emoções e
(b) intensidades de emoções associadas. Em seguida, aplicamos um
algoritmo de aprendizado de máquina para quantificar o grau de
especificidade de nação nas associações cor-emoção. Finalmente,
avaliamos como as associações cor-emoção variam em função das
distâncias linguísticas e geográficas.
Método
Participantes
Extraímos nossos dados da Pesquisa em andamento da International
Color-Emotion Association (Mohr et al., 2018) realizada online. Esta pesquisa
testa participantes de uma grande faixa etária usando categorias de idade
predefinidas (15–29 anos, 30–49 anos, 50 anos e mais velhos). Começamos
com o maior pool de participantes possível (4.883 participantes) consistindo em
conjuntos de dados de países para os quais tínhamos pelo menos 20
participantes utilizáveis (por exemplo, sem problemas relatados de visão de
cores) por categoria de idade (ver também Simmons, Nelson, & Simonsohn,
2011). Detalhamos critérios de seleção adicionais na seção Preparação de
dados. Nossa amostra final ( N = 4.598; 1.114 homens) consistiam em
participantes de 30 nações diferentes (ver Fig. 1) com uma idade média de
35,4 anos ( SD = 14,5). As contagens por nação variaram de 69 a
490 participantes. A Tabela S1 no Material Suplementar disponível
online fornece informações sobre o idioma, e a Tabela S2 no Material
Suplementar fornece informações demográficas dos participantes de
cada nação. A participação foi voluntária. O estudo foi conduzido de
acordo com os padrões éticos descritos na Declaração de Helsinque.
Partes dos dados foram relatados anteriormente em relação a
diferentes questões de pesquisa (Jonauskaite, Abdel-Khalek, et al.,
2019; Jonauskaite, Parraga, Quiblier, & Mohr, 2020; Jonauskaite,
Wicker, et al., 2019).
Material e procedimento
Avaliação da emoção com a Roda da Emoção de Genebra.
The Geneva Emotion Wheel (Versão 3.0; Scherer, 2005; Scherer, Shuman,
Fontaine, & Soriano, 2013; ver Fig. 2) é uma medida de autorrelato projetada
para avaliar o componente de sentimento de experiências emocionais eliciadas
por eventos particulares. É baseado em categorizações teóricas de emoções e
validado por meio de pesquisas. A Roda das Emoções de Genebra representa 20
emoções distintas (por exemplo, raiva, medo, alegria) como raios de uma roda.
Os conceitos de emoção que são semelhantes em valência (positiva ou negativa)
e potência (alta ou baixa) são colocados próximos uns dos outros. Cada raio da
roda contém cinco círculos que se estendem a partir de um quadrado central,
representando intensidades crescentes de cada emoção.
1248
Nation-to-Global
Semelhança

. 65 -. 70

. 70 -. 75

. 80 -. 85

. 85 -. 90

. 90 -. 95

N/D

Figura 1. Mapa mundial mostrando as 30 nações incluídas no estudo. As cores indicam a semelhança das nações com o padrão global de associação cor-emoção. As nações mais vermelhas mostram padrões de associação
cor-emoção mais semelhantes à média global.
Associações universais de emoção e cor em 30 nações 1249

Figura 2. A Roda da Emoção de Genebra com o termo de cores vermelho como um exemplo. A roda foi usada para avaliar associações entre 20 conceitos de emoção e 12 termos de
cores. Os participantes expressaram associações emocionais selecionando um dos cinco círculos para cada emoção associada. Ao mesmo tempo, eles escolheram a intensidade da
emoção associada, variando de fraca (círculo menor) a forte (círculo maior). Os participantes podem selecionar quantas ou poucas emoções considerarem apropriado. O painel esquerdo
mostra a roda como ela apareceu inicialmente. O painel direito mostra um exemplo de resposta de um participante que associou o termo de cor vermelho com forte amor e raiva
relativamente forte.

Para cada termo de cor, os participantes usaram um clique do mouse
para indicar as emoções associadas e suas intensidades (ou seja, eles
podem indicar que um único termo de cor está associado a mais de um
conceito de emoção; ver Fig. 2). No início do julgamento, o quadrado
central foi selecionado, não indicando nenhuma emoção. Os
participantes também tiveram a opção de selecionar “Emoção diferente”,
o que gerou uma janela pop-up na qual eles podiam digitar o nome de
uma emoção diferente. Essas respostas eram raras e não as
analisamos.
Os participantes completaram a Roda das Emoções de Genebra
em sua língua nativa. A tradução da Roda das Emoções de Genebra
estava disponível para alguns idiomas no site do Swiss Center for
Affective Sciences. As traduções restantes foram criadas usando a
técnica de retrotradução (para obter mais detalhes, consulte a seção
Tradução da Roda das Emoções de Genebra no Material
Suplementar; para termos de emoção em cada idioma, consulte a
Tabela S3 no Material Suplementar).
International Color-EmotionAssociationSurvey. Nós
coletou os dados atuais online compartilhando o link da pesquisa
(http://www2.unil.ch/onlinepsylab/colour/main.php)
com potenciais participantes por meio de comunicações universitárias,
e-mails, redes sociais e contato pessoal, principalmente por meio de
nossos colaboradores (coautores) em cada país. A pesquisa foi
originalmente construída em inglês e foi traduzida (sem retrotradução) por
coautores e colaboradores (consulte a seção Agradecimentos). Usamos
links que
aberto automaticamente no idioma oficial do país para incentivar os
participantes a preencher a pesquisa em seu idioma nativo. No entanto, os
participantes podem mudar para qualquer outro idioma fornecido.
Analisamos dados coletados apenas de falantes nativos. A coleta de dados
online resultou naturalmente em participantes alfabetizados com acesso à
Internet. Alguns participantes idosos foram ajudados com a conclusão da
pesquisa.
A primeira página descreveu os objetivos do estudo e as considerações
éticas; os participantes consentiram clicando no botão “Vamos”. As duas
páginas de instruções a seguir explicaram a tarefa e o uso da Roda das
Emoções de Genebra. Em seguida, usamos uma verificação de manipulação
para verificar se os participantes compreenderam a tarefa. Os participantes
foram apresentados a uma situação e tiveram que identificar as respostas
corretas. A situação leu,
Peter acha que o bege representa fortemente uma compaixão
intensa e acredita que o bege também está associado a um
leve relevo. Acidentalmente, ele selecionou tristeza e quer
corrigir sua escolha. Observe a resposta dele na roda
emocional abaixo e tente corrigi-la.
Os participantes viram o maior círculo para tristeza marcada (intensidade
de emoção 5). Eles poderiam ir para a próxima página e iniciar a pesquisa
somente se corrigissem com sucesso as respostas de Peter. Eles tiveram
que clicar no quadrado para tristeza ( sem associação, classificação 0), o
maior
1250
círculo para compaixão ( Emotion Intensity 5), e o círculo do meio para alívio
( Intensidade de emoção 3). Se os participantes cometerem um erro e
tentarem seguir em frente, uma janela pop-up os guiará para as respostas
corretas. Esta verificação de manipulação garantiu que os participantes
compreenderam a tarefa.
Na tarefa real, os participantes foram apresentados a 12 termos de cores
(não manchas de cores): vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, turquesa,
roxo, rosa, marrom, preto, cinza,
e Branco ( para os termos de cores em todos os idiomas, consulte a Tabela S4
no Material Suplementar). Os termos de cores apareceram um de cada vez
acima da Roda das Emoções de Genebra em ordem aleatória. Para cada termo
de cor, os participantes podiam selecionar qualquer número de conceitos de
emoção que pensavam estar associados ao termo de cor fornecido ou indicar
"nenhum". Eles avaliaram a intensidade de cada emoção escolhida (ver Fig. 2).
Em média, os participantes associaram 3,05 conceitos de emoção a um termo
de cor (intervalo de confiança de 95% ou IC = [3,03, 3,08], intervalo = 2,25–3,84;
consulte a Tabela S5 no Material Suplementar).
Depois de avaliar os 12 termos de cores, os participantes
responderam a um questionário demográfico no qual relataram a
importância da cor em suas vidas, junto com sua idade, sexo, problemas
de visão de cores, país de origem, país de residência, idioma nativo e
fluência em o idioma no qual eles completaram a pesquisa coloremotion.
Os participantes podem selecionar a opção “não quero responder” para
qualquer uma das perguntas demográficas. Na página final, os
participantes foram agradecidos e receberam os resultados de um estudo
anterior relacionado em formato gráfico. Fornecemos um endereço de
e-mail para contato futuro. Em média, a amostra atual levou 31 minutos
para completar a pesquisa.
Preparação de dados
Aplicamos os seguintes critérios de inclusão e exclusão para limpar os
dados. Incluímos participantes (a) que concluíram a pesquisa, (b) que
responderam a pesquisa em seu idioma nativo e (c) para quem esse
idioma era o idioma oficial de seu país de origem. Tomando a Noruega
como exemplo, incluímos falantes nativos de norueguês que
completaram a pesquisa em norueguês (Bokmål) e cujo país de origem
era a Noruega. Uma exceção foi feita para participantes da Nigéria, que
completaram a pesquisa em inglês (o idioma nacional). Os
participantes nigerianos tinham altos níveis de proficiência em inglês ( M
= 7.02, SD = 0,29, de 8; para outros idiomas e países, consulte a
Tabela S1 no Material Suplementar). Como afirmado acima, os
participantes que podem ter tido problemas com a visão de cores foram
excluídos (ou seja, responderam "sim", "não sei" ou "não quero
responder" à pergunta "Você tem problemas para ver as cores?") .
Houve 285 (5,8%) participantes que potencialmente tinham problemas
de visão de cores em todas as nações.
Jonauskaite et al.
análise estatística
Com 20 conceitos de emoção e 12 termos de cor, obtivemos 240
classificações de associações cor-emoção por participante. A partir
dessas associações, extraímos duas variáveis dependentes. A
primeira variável dependente foi a probabilidade de associações
cor-emoção. A segunda variável dependente foi a intensidade da
emoção (veja abaixo). O nível alfa foi definido como 0,050 para todas
as análises estatísticas. Análises estatísticas foram realizadas e
gráficos foram criados com SPSS versão 25 e R Studio versão 1.1.4 (R
versão 3.4.0; R Core Team, 2017).
Probabilidades globais. Para avaliar a probabilidade de associações
cor-emoção, avaliamos quais emoções estão associadas a cada termo de cor
sem considerar a intensidade da emoção. Para este fim, todas as associações
de emoções selecionadas foram codificadas como 1 (independentemente da
intensidade), e todas as associações de emoções não selecionadas foram
codificadas como 0. Usamos um método Bayesiano para estimar as
probabilidades de cada emoção estar associada a cada termo de cor (ver as
Probabilidades Bayesianas seção no Material Suplementar). Usamos as
probabilidades médias estimadas de todos os participantes para cada par
cor-emoção para construir uma matriz global de probabilidades de associação
cor-emoção (12 ×
20; veja a Fig. 3). O mesmo procedimento foi repetido para cada uma das 30
nações separadamente para obter probabilidades médias de associar todas as
emoções com todos os termos de cor em cada uma das 30 nações (ver 30
matrizes específicas de cada nação de associações de emoção e cor na Tabela
S6 no Material Suplementar) . Usamos matrizes específicas de cada nação para
outras comparações interculturais.
Probabilidades culturais e suas comparações. Primeiro determinamos os
graus de semelhança entre os padrões específicos de cada nação de
associações de emoção e cor e o padrão global de associações de emoção e
cor - similaridade de padrão de nação para global. Os valores subjacentes eram
probabilidades bayesianas. Os graus de similaridade foram calculados
calculando as correlações de Pearson entre os 12 × 20 probabilidades de
associação cor-emoção de cada nação (matriz específica de cada nação) e as
12 globais correspondentes × 20 probabilidades de associação cor-emoção
(matriz global sem aquela nação). As probabilidades globais sempre foram
baseadas em dados de 29 nações, ou seja, todas as nações, exceto a nação
de comparação. Essas 30 matrizes globais, incluindo os dados de 29 nações,
correlacionaram-se de 0,9983 a 0,9993 com a matriz global, incluindo os dados
de todas as 30 nações. Conseqüentemente, nenhuma nação influenciou
indevidamente o padrão global. Veja a lista completa de matrizes específicas
de cada nação e globais na Tabela S6 no Material Suplementar. Em seguida,
estimamos similaridade de padrão de nação para nação correlacionando todas
as matrizes específicas de cada nação umas com as outras (900 correlações
de matriz; Tabela S7 no Material Suplementar). Também analisamos os efeitos
do sexo
Associações universais de emoção e cor em 30 nações 1251

Global Color-Emotion Association

Padrão

Interesse

Diversão
Orgulho

Alegria

Prazer
Contentamento

Admiração Bayesiano
Amar Probabilidade
Alívio 0,70
Compaixão
Emoção

Tristeza
0,35
Culpa

Arrepender

Vergonha 0,00
Desapontamento
Temer

Nojo
Desprezo
Odiar

Raiva

sa
ro
an lho

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de
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co
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Am

C
r

rq
la

Tu

Cor

Fig. 3. Mapa de calor mostrando as probabilidades médias não ponderadas de associações de cores e emoções entre as
30 nações. Mais laranja ou vermelho saturado indica uma probabilidade maior de uma associação cor-emoção específica.
As células não são exclusivas, o que significa que o mesmo participante pode ter contribuído para nenhuma, uma ou
várias associações de emoção para um determinado termo de cor (associações muitos para muitos).

e idade, que são discutidos na subseção Fatores Sociodemográficos em
Resultados e relatados na íntegra nas Tabelas S8 e S9, respectivamente, no
Material Suplementar. Finalmente, repetimos as análises de similaridade de
padrão por termo de cor. Ou seja, correlacionamos padrões específicos de cada
nação de probabilidades de associação de emoção com padrões globais,
excluindo essa nação para cada termo de cor (por exemplo, padrão específico de
nação de vermelho vs. padrão global de vermelho,
excluindo essa nação; Tabela S10 no Material Suplementar). Em todas essas
comparações, uma pontuação de 1,0 indica semelhança perfeita nos padrões
de associação cor-emoção, enquanto uma pontuação de 0,0 indica completa
dissimilaridade nos padrões de associação cor-emoção.
IC de 95% = [0,150, 0,174]). Comparamos a probabilidade média global de
associação cor-emoção com as probabilidades médias específicas de cada
nação de associação cor-emoção usando uma amostra t testes. Para
contabilizar as comparações múltiplas, nós corrigimos a taxa de descoberta
falsa (FDR) p valores, usando q =. 05 como o limite. Como nas análises de
similaridade de padrões, repetimos as comparações por termo de cor, bem
como por sexo e idade (consulte Fatores sociodemográficos). Uma
pontuação de probabilidade média de 1,0 para associação cor-emoção
indica que todos os termos de cor foram associados a todos os conceitos de
emoção, enquanto uma pontuação de 0,0 indica que nenhum termo de cor
foi associado a qualquer conceito de emoção.

Além de calcular a semelhança nos padrões de associação
cor-emoção, calculamos as probabilidades médias de associar
qualquer cor a qualquer emoção—
probabilidade média de associação cor-emoção. A probabilidade média
específica de cada nação de associação de emoção-cor foi calculada pela
média de todas as 240 probabilidades bayesianas de associações de
emoção-cor de cada nação. A probabilidade média global não ponderada de
associação cor-emoção foi calculada pela média de todas as probabilidades
médias específicas de cada nação de associação cor-emoção (pontuação
de probabilidade média global = 0,161,
A variável de intensidade da emoção fornece informações sobre a intensidade
média de todas as emoções associadas a cada termo de cor. Para calcular
semelhanças de intensidade de emoção, pegamos todos os conceitos de emoção
associados a um determinado termo de cor (previamente codificado como 1) por um
determinado participante e calculamos a média das intensidades atribuídas a essas
emoções. As intensidades de emoção são relatadas por termo de cor e não por
associação cor-emoção. Eles variaram de 1 (fraco) a 5 (intenso), a menos que
nenhuma emoção tenha sido escolhida para um determinado termo de cor
(codificado como um valor ausente). Tivemos 12 pontuações de intensidade de
emoção por participante
1252
(uma pontuação por termo de cor) e comparou essas pontuações entre as
nações. Calculamos as correlações de Pearson entre as 12 pontuações de
intensidade de emoção de cada nação e as pontuações de intensidade de
emoção global correspondentes, sempre deixando de fora aquela nação, ao
calcular as semelhanças de intensidade de emoção de nação para global (ver
Tabela S11 no Material Suplementar) . As 29 matrizes de intensidade de emoção
global resultantes, incluindo os dados de 29 nações, correlacionaram-se de
0,9967 a 0,9999 com a matriz de intensidade de emoção global, incluindo os
dados de todas as 30 nações. Conseqüentemente, nenhuma nação influenciou
indevidamente o padrão global. Uma pontuação de 1,0 para similaridade de
intensidade de emoção indica similaridade de padrão de intensidade de emoção
perfeita, enquanto uma pontuação de 0,0 indica completa dissimilaridade de
padrão.
Classificação de padrões multivariados. Usamos uma abordagem de
aprendizado de máquina supervisionado para prever a nação de cada
participante a partir de seu conjunto de 240 classificações de associação
cor-emoção (ver também Jonauskaite, Wicker, et al., 2019). A precisão do
classificador fornece uma medida quantitativa da especificidade da nação nas
associações cor-emoção. Se a precisão não for maior do que o nível de
chance, isso indica uma ausência de especificidade de nação nas associações
cor-emoção (ou seja, universalidade perfeita). Em contraste, a alta precisão
indica um alto grau de especificidade da nação. Para obter detalhes sobre o
algoritmo do classificador, ajuste e avaliação, consulte a seção Classificação de
padrões multivariados no Material suplementar.
Uma medida quantitativa da semelhança entre as associações de
cor-emoção de um par de nações pode ser facilmente calculada a partir da
matriz de confusão dos classificadores com base na suposição de que as
nações que são mais semelhantes serão mais frequentemente confundidas
pelo classificador do que as nações que são menos semelhante. Usamos o
modelo de escolha tendenciosa de Luce (Luce, 1963, Equação 5) para estimar
os valores de similaridade para cada par de nações a partir da matriz de
confusão. Por convenção, um valor de similaridade entre uma nação e ela
mesma é definido como 1,0 (representando a similaridade máxima), enquanto
um valor de similaridade de 0,0 significa que as duas nações são
completamente diferentes. Os valores de similaridade estimados são exibidos
na Figura S1 no Material Suplementar.
Distâncias linguísticas e geográficas. Além de avaliar as
semelhanças culturais, testamos se dois fatores - distância linguística
e distância geográfica - explicavam parte da semelhança entre as
associações cor-emoção de diferentes nações. Extraímos as
distâncias linguísticas para cada par nação-nação do estudo de Jäger
(2018; para códigos de idioma, consulte a seção Distâncias
linguísticas no Material Suplementar). Essas distâncias são sugeridas
para capturar distâncias filogenéticas que quantificam o grau de
similaridade entre as línguas dos pares de nossas nações.
Jonauskaite et al.
As distâncias lingüísticas no estudo de Jäger (2018) variam de 0 a 1,
com escores de distância lingüística mais baixos indicando semelhanças
lingüísticas mais altas. Nesse conjunto de dados, as distâncias
lingüísticas não estão uniformemente distribuídas nesta faixa porque há
mais pares de idiomas não relacionados do que relacionados no mundo.
Isso também aconteceu em nosso exemplo de idiomas. Na verdade, os
primeiros 25% das distâncias ficaram entre 0 e 0,75, enquanto os 75%
restantes das distâncias se concentraram entre 0,75 e 0,90. Para tornar
o spread mais homogêneo, usamos uma transformação de potência das
distâncias originais. Na quarta potência, as distâncias linguísticas
transformadas resultaram em uma propagação mais homogênea (quantis
em 0,00, 0,32, 0,41, 0,53 e 0,65). Jäger propôs que os pares de idiomas
com distâncias abaixo de 0,7 devem ser considerados como
relacionados. 4),
usando as distâncias linguísticas transformadas (doravante referidas
simplesmente como distâncias linguísticas; consulte a Tabela S12 no Material
Suplementar).
Também calculamos as distâncias geográficas para todos os
pares de nações. Usamos centros geográficos ponderados pela
população para refletir a localização dentro de cada país de onde os
participantes eram mais prováveis de se originar. Se não
pudéssemos encontrar centros ponderados pela população, usamos
as coordenadas geográficas da cidade mais populosa daquela nação
(ver Tabela S13 no Material Suplementar). Usando esses centros,
calculamos as distâncias (em quilômetros) em uma esfera entre
todos os pares de nações (consulte a Tabela S14 no Material
Suplementar). Em dois modelos de regressão linear, usamos
distâncias linguísticas e geográficas para prever (a) pontuações de
similaridade de padrão de tonação de nação (consulte a seção
Probabilidades Culturais e Suas Comparações) e (b) as pontuações
de similaridade de Luce (consulte a seção Classificação de Padrão
Multivariada).
Resultados
Probabilidades globais
Determinamos a matriz global das probabilidades de associação
cor-emoção com base nas médias não ponderadas das
probabilidades bayesianas estimadas para cada par cor-emoção em
nossas 30 nações. Associações de emoção-cor proeminentes
(probabilidades ≥. 4 com base em nossos dados) foram Preto e tristeza
negra e
medo preto e odeio vermelho e amor vermelho e raiva rosa
e amo Rosa e alegria rosa e prazer cinza e
tristeza cinza e decepção amarela e alegria laranja e alegria laranja e
diversão, e Branco e
alívio ( veja a Fig. 3 e a Tabela S6).
Associações universais de emoção e cor em 30 nações
Probabilidades culturais
Semelhanças nos padrões de associação cor-emoção.
As semelhanças de nação para global nos padrões de associação entre cores e
emoções foram altas e significativas para todas as 30 nações. A similaridade média de
padrão de nação para global ( r) estava
. 880 (IC 95% = [0,857, 0,903], p <. 001). Todas as semelhanças de padrão de nação
para global variaram de 0,684 (Egito vs. global) a
. 941 (Espanha vs. global; todos p s <0,001, FDR corrigido; veja as Figs. 1 e 4a). A
alta similaridade de padrão indica que todas as nações individuais associaram
termos de cores a conceitos de emoção de maneira semelhante ao padrão global.
As semelhanças de padrão de nação para nação também foram altas e
significativas ( p s <
. 001). Eles tiveram uma média de .781 (IC 95% = [.773, .789]) e variaram
de .501 (Holanda vs. Azerbaijão) a .951 (Suíça vs. França; todos p s
<0,001, FDR corrigido; veja a Fig. S2 e a Tabela S7 no Material
Suplementar). Metade de todas as correlações de nação para nação caiu
entre 0,738 e
. 839, com uma correlação mediana de 0,799. A Figura 4b mostra as distribuições de
semelhanças de padrão de nação para global e de nação para nação.
As semelhanças entre os padrões nacionais e globais por termo de cor
também foram altas. As semelhanças médias variaram de 0,659 (IC 95% = [0,548,
0,769]; roxo) a 0,925 (95% CI = [0,910,
. 940]; cor de rosa; veja a Fig. S3 e a Tabela S10 no Material
Suplementar). Em todas as nações, roxo e amarelo
teve a maior variação em semelhanças, e rosa, verde, turquesa, e Preto teve
a menor variação em semelhanças, sugerindo que as associações com as
primeiras cores eram as menos semelhantes e as associações com as
últimas cores eram as mais semelhantes nas 30 nações. Também
observamos certas associações de cor e emoção específicas de cada
nação (ver Tabela S6 e Figura S3). Por exemplo, nigerianos associados vermelho
com temer além de amar
e raiva; Associados chineses Branco com tristeza além de alívio. Ao
contrário de outras nações, os egípcios não associaram alegria e outras
emoções positivas com amarelo. Gregos associados roxo com tristeza, enquanto
similaridade de padrão de nação para nação para associações de
outras nações, em média, associam roxo com emoções positivas.
Probabilidades médias de associações cor-emoção. Uma amostra t
os testes mostraram que as probabilidades médias de associação
cor-emoção não eram significativamente diferentes da probabilidade
média global de associação cor-emoção em 25 de 30 nações (ver Fig.
4c;
p s> 0,604). Apenas cinco nações diferiram significativamente da
probabilidade média global de associação cor-emoção. Em relação à
probabilidade média global, os participantes da Finlândia, Lituânia e Nova
Zelândia foram significativamente mais propensos a associar termos de
cores com conceitos de emoção, e os participantes do Azerbaijão e Egito
foram significativamente menos prováveis ( p s <0,005, FDR corrigido; veja
a Fig. 4c, nações em verde). Quando visualmente
1253
inspecionando as probabilidades médias de associação cor-emoção por
termo de cor (ver Fig. S4 no Material Suplementar), descobrimos que, em
todas as nações, vermelho e Preto
teve a maior probabilidade média de estar associada a qualquer conceito
de emoção, e Castanho teve o mais baixo.
Semelhanças de padrão de intensidade de emoção. As semelhanças do padrão de
intensidade de emoção foram altas e significativas para todas as 30 nações. A
semelhança de intensidade emocional média de nação para global foi de 0,709 (IC de
95% = [0,666, 0,752], p <
. 001) e variou de 0,693 (Azerbaijão x global) a 0,970 (Sérvia x global; p
s ≤. 012, FDR corrigido; veja a Fig. 4d).
Classificação de padrões multivariados
O classificador de aprendizado de máquina previu corretamente a nação para
34,4% dos participantes (área sob a curva de característica de operação do
receptor, ou AUC = 0,85). Essa proporção de instâncias classificadas
corretamente está bem acima da taxa de adivinhação aleatória de 9,7% que
pode ser obtida sempre que se escolhe a nação contida com mais frequência
em nosso conjunto de dados (Azerbaijão). A AUC de 0,85 também foi
consideravelmente mais alta do que a AUC para os conjuntos de dados
permutados aleatoriamente (0,51). Assim, o desempenho do classificador
demonstra uma quantidade sistemática de especificidade de nação nas
associações cor-emoção. A matriz de confusão (ver Fig. 5) mostra que os
participantes da Nigéria foram os mais fáceis de prever (taxa positiva
verdadeira ou TPR = 0,811), enquanto os participantes da Espanha foram os
mais difíceis de prever (TPR = 0,071).
Distâncias lingüísticas e geográficas
Ajustamos um modelo de regressão linear com medidas de distância
linguística e geográfica como preditores de pontuações de
movimento de cor, uma vez com e uma vez sem a interação entre as
duas medidas de distância. A inclusão da interação não melhorou o
modelo ( p =. 389). Portanto, relatamos o modelo sem o termo de
interação. O modelo foi significativo no geral, F ( 2,
432) = 39,9, p <. 001, e explicou 15,2% da variância (ajustada R 2). Uma
distância linguística mais curta ( β = - 0,37, p <. 001) e uma distância
geográfica menor ( β = - 0,13, p =. 003) ambos previram pontuações de
similaridade de padrão de tonalidade-nação mais altas para
associações cor-emoção (ver Figs. 6a e 6b).
O modelo de regressão linear análogo com distâncias linguísticas e
geográficas como preditores dos escores de similaridade de Luce na
classificação de padrões multivariados também foi significativo, F ( 2,
432) = 37,4, p <. 001. O modelo explicou 14,4% da variância (ajustado R 2).
Mais uma vez, linguística mais curta ( β = - 0,36, p <. 001) e
1254 Jonauskaite et al.

uma b
Espanha
Noruega
Similaridade entre nação e global Similaridade de nação para nação
Suécia
Alemanha
Suíça
Polônia
França
Lituânia
Reino Unido 9
México
Finlândia
Colômbia
Bélgica
Sérvia
Israel
Estados Unidos 6

Densidade
Rússia
Nova Zelândia
Estônia
Grécia
Itália
Ucrânia
Países Baixos
3
Georgia
Arábia Saudita
Irã
China
Azerbaijão
Nigéria
0
Egito

0,5 0,6 0,7 0,8 0.9 1.0 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00

Semelhança no Padrão de Associação Cor-Emoção ( r) Semelhança no Padrão de Associação Cor-Emoção ( r)

c d
Lituânia Sérvia
Nova Zelândia Espanha
Finlândia Polônia
Nigéria Suécia
Suíça Grécia
Alemanha Colômbia
Suécia Rússia
Colômbia Noruega
Grécia México
China Suíça
França Finlândia
Israel Estônia
Sérvia Bélgica
Noruega Ucrânia
Polônia Lituânia
Estônia França
Itália Reino Unido
Bélgica Países Baixos
México Arábia Saudita
Espanha Georgia
Países Baixos Alemanha
Georgia Israel
Estados Unidos Nova Zelândia
Reino Unido Irã
Ucrânia China
Irã Itália
Rússia Estados Unidos
Arábia Saudita Nigéria
Azerbaijão Egito
Egito Azerbaijão

0,0 0,1 0,2 0,3 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00

Probabilidade Média de Todas as Associações Semelhança de padrão de intensidade de emoção ( r)

Fig. 4. ( Continua na próxima página)

Associações universais de emoção e cor em 30 nações 1255

Fig. 4. Comparações de nações. A similaridade de nação para global nos padrões de associação cor-emoção (a) é mostrada para cada uma das 30 nações. A linha pontilhada marca semelhança de
padrão perfeita ( r = 1). Os gráficos de densidade (b) mostram semelhanças de nação para nação e de nação para nação nos padrões de associação de cores e emoções. As probabilidades médias de
todas as associações cor-emoção (c) são mostradas para cada nação. A probabilidade média de cada nação foi comparada com a probabilidade média global, que é a média não ponderada de todas as
probabilidades médias (linha verde escura; área cinza = intervalo de confiança de 95% ou IC). As nações marcadas em verde são significativamente diferentes da probabilidade média global após a
correção da taxa de descoberta falsa. Uma pontuação mais alta indica uma probabilidade maior de associar qualquer termo de cor a qualquer conceito de emoção. A similaridade de padrão de
intensidade de emoção de nação para global (d) é mostrada para cada nação. A linha pontilhada marca semelhança de padrão perfeita ( r = 1). Barras de erro em (a), (c) e (d) representam ICs de 95%.

geográfico ( β = - 0,13, p =. 003) as distâncias previram pontuações de
similaridade de Luce mais altas (ver Figs. 6c e 6d).
Fatores sociodemográficos
Examinamos a influência de dois principais fatores sociodemográficos -
sexo e idade - nas semelhanças nos padrões de associação cor-emoção
e nas probabilidades médias de associações cor-emoção. Os padrões de
associação cor-emoção de homens e mulheres eram quase idênticos ( r =
intensidades de emoção de maneira semelhante. Conseqüentemente,
demonstramos concordância robusta em 30 nações em associações de
emoção e cor, fornecendo fortes evidências de que tais associações podem
representar um universal psicológico humano (de acordo com Adams &
Osgood, 1973; D'Andrade & Egan, 1974; Gao et al., 2007; Ou et al., 2018).
Mecanismos potenciais para essas associações universais podem ser
encontrados em uma história humana compartilhada duradoura,
regularidades nas línguas e ambientes humanos e preconceitos cognitivos
compartilhados.

. 987, p <. 001; ver Tabela S8) e eram muito semelhantes entre os grupos de
idade ( r =. 901 - 0,991; p s <0,001; consulte a Tabela S9). Homens e mulheres
também não diferiram em sua probabilidade média de associações
cor-emoção, t ( 478) = 0,49,
p =. 624 (consulte a Fig. S5a no Material Suplementar). Notavelmente, no
entanto, a idade foi relacionada de forma não linear com as probabilidades
médias de associações entre cores e emoções. Uma análise de estimativa
de curva revelou que a associação da idade com as probabilidades médias
seguiu um padrão em forma de U; a probabilidade média diminuiu
gradualmente desde o início da idade adulta, ou seja, de 15 a 20 anos de
idade para 50 a 60 anos de idade, e então começou a aumentar de 50 a 60
anos em diante, F ( 2, 1677) = 55,22,
p <. 001, ajustado R 2 =. 061 (consulte a Fig. S5b no Material Suplementar). Em
outras palavras, os participantes de 50 a 60 anos foram os que menos
provavelmente associaram qualquer termo de cor a qualquer conceito de emoção.
Mas, além dessas semelhanças globais, certas associações de
emoção e cor também variaram localmente (ver também Hupka et
al., 1997; Madden et al., 2000; Soriano & Valenzuela, 2009). Em
particular, as nações que eram linguística ou geograficamente mais
próximas tinham padrões de associação cor-emoção mais
semelhantes. Essas nações foram previstas com menor precisão
pelo algoritmo de aprendizado de máquina, embora o algoritmo ainda
pudesse prever a nação de qualquer participante a partir das
classificações de associações de cor-emoção acima do nível de
chance (ver também Jonauskaite, Wicker, et al., 2019). Essas
variações podem se originar de diferenças culturais ou linguísticas
em como os termos de emoção ou cores são entendidos entre as
nações (Jackson et al., 2019). Mas essas variações também podem
resultar de diferenças nos próprios ambientes físicos. Por exemplo,

Discussão
A associação modal cruzada de cor com emoção é um fenômeno
universal. Além disso, há uma semelhança global em como conceitos
específicos de emoção são associados a termos de cor específicos,
embora essas associações universais sejam moduladas por fatores
geográficos e linguísticos. Em 30 nações e 22 línguas em seis continentes,
o padrão de associações de cor-emoção em cada país coincidiu altamente
com o padrão global (média r =. 88). Em outras palavras, participantes de
diferentes nações compartilharam as tendências relativas a favorecer
certas associações cor-emoção (por exemplo, amor e raiva com vermelho)
em relação a outras (por exemplo, vergonha com vermelho). Além disso,
os participantes de diferentes nações concordaram sobre quais cores
eram mais (ou seja, preto e vermelho) e menos (ou seja, marrom)
emocionais. Finalmente, eles avaliaram
Embora a maioria das nações não variasse na extensão em que as
associações cor-emoção eram endossadas, variações específicas foram
observadas. Os finlandeses, lituanos e neozelandeses endossaram as
associações cor-emoção em maior medida, enquanto os azerbaijanos e
egípcios o fizeram em menor grau do que a média global. A fonte
dessas diferenças requer um estudo mais aprofundado. Além disso,
algumas nações exibiram associações idiossincráticas de cor e emoção.
Por exemplo, embora a tristeza fosse universalmente associada ao
preto, os gregos também a associavam ao roxo e os chineses também a
associavam ao branco. Provavelmente, essas associações divergentes
entre cores e emoções refletem diferentes tradições culturais. O branco
é comumente usado em funerais na China, enquanto os gregos
ocasionalmente usam tons mais escuros de roxo durante os períodos de
luto.
1256 Jonauskaite et al.

244 100 215 229 109 198 171 266 79 179 102 89 144 201 134 198 156 108 116 210 124 95 163 133 100 94 138 98 93 124

AZ 427

ESTAR 87

CH 192

CN 149

CO 100

DE 218

EE 135

POR EXEMPLO 193

ES 156

FI 139

FR 92

GB 150

GE 121

GR 269
Nação real

IL 66

IR 112

ISTO 105

LT 123

MX 117

NG 127

NL 70

NÃO 208

NZ 171

PL 171

RS 95

RU 125

SA 139

SE 192

UA 65

nós 96

AZ BE CH CN CO DE EE EG ES FI FR GB GE GR IL IR IT LT MX NG NL NO NZ PL RS RU SA SE UA US
Nação Prevista

0,8 0,6 0,4 0,2 0

Probabilidade

Fig. 5. Matriz de confusão para a previsão da nação dos participantes (abordagem multivariada de classificação de padrão de aprendizagem de máquina). As linhas
representam a nação real de onde os participantes vieram e as colunas representam a nação prevista. As células representam a probabilidade de que participantes originários
de nações especificadas em linhas sejam classificados pelo algoritmo de aprendizado de máquina como originários de nações especificadas em colunas, com base em suas
240 associações individuais de cor-emoção. Assim, as probabilidades na diagonal principal representam a taxa positiva verdadeira, ou recall. Os números à direita da matriz
representam a frequência absoluta de participantes originários de uma determinada nação. Os números acima da matriz representam a frequência absoluta de participantes
previstos como originários de uma determinada nação. AZ = Azerbaijão, BE = Bélgica,

= Ucrânia, GB = Reino Unido, US = Estados Unidos.

Associações universais de emoção e cor em 30 nações 1257

uma b
1.0 R 2 =. 139 1.0 R 2 =. 017

0.9 0.9
Semelhança no padrão de associação cor-emoção

Semelhança no padrão de associação cor-emoção

0,8 0,8

0,7 0,7

0,6 0,6

0,5 0,5

0,0 0,2 0,4 0,6 0 5 10 15 20

Distância Lingüística Distância geográfica (1.000 km)

c d
0,8 R 2 =. 131 0,8 R 2 =. 016
Similaridade na classificação de padrões multivariados

Similaridade na classificação de padrões multivariados

0,6 0,6

0,4 0,4

0,2 0,2

0,0 0,0

0,0 0,2 0,4 0,6 0 5 10 15 20

Distância Lingüística Distância geográfica (1.000 km)

Fig. 6. Gráficos de dispersão mostrando distância lingüística e geográfica como preditores de semelhanças entre nações. A linha superior mostra semelhança entre os padrões de associação
cor-emoção e (a) distância linguística e (b) distância geográfica (veja também a Fig. S2 no Material Suplementar disponível online e a Fig. 4b). A linha inferior mostra similaridade entre
classificações de padrões multivariados e (c) distância lingüística e (d) distância geográfica de acordo com o modelo de escolha tendenciosa de Luce aplicado à matriz de confusão do
classificador (ver também Fig. S1 no Material Suplementar). Em todos os gráficos, as linhas sólidas indicam as regressões de melhor ajuste e as áreas sombreadas indicam intervalos de
confiança de 95%.

Conseqüentemente, os pares culturais de branco, roxo ou preto com funerais
podem explicar por que cores específicas estão associadas à tristeza em algumas
nações, mas não em outras.
Neste estudo, perguntamos aos participantes sobre suas
associações entre termos de cor e termos de emoção, o que nos
permitiu capturar a relação conceitual entre eles (ver também Hupka
et al., 1997; Ou et al., 2018;
Palmer et al., 2013; Wexner, 1954). No entanto, não sabemos se essa
relação também se desenvolve em experiências emocionais associadas
à percepção de cores. Ou seja, as pessoas podem associar
universalmente os conceitos de vermelho e raiva, mas podem não sentir
raiva universalmente ao ver objetos vermelhos. Dentro das culturas, as
cores induzem emoções subjetivas e fisiológicas específicas
1258
respostas (por exemplo, Wilms & Oberfeld, 2018), e conceitos de emoção
semelhantes estão associados a termos de cor e seus melhores exemplos
de percepção (Jonauskaite et al.,
2020). Resta saber se a associação direta entre cor e emoção
mostra os mesmos padrões de modulação linguística e geográfica
que descrevemos aqui.
Nossos resultados sugerem que existe uma base universal para
associações cor-emoção que é compartilhada por todos. Existem vários
outros universais humanos (Brown, 1991). Nos domínios da cor e do
afeto, tais universais incluem o entendimento compartilhado das
expressões emocionais faciais (Ekman, Sorenson, & Friesen, 1969, mas
veja Gendron, Roberson, van der Vyver, & Barrett, 2014), das emoções
percebidas na música ( Cowen, Fang, Sauter, & Keltner, 2020), e de
emoções expressas em canções humanas (Mehr et al., 2019), bem
como os locais compartilhados de cores focais (Regier, Kay, & Cook,
2005, mas ver Uusküla & Bimler, 2016). Essa base universal da
associação cor-movimento é modulada ainda mais pela linguagem,
geografia e cultura.
Alguns pesquisadores podem entender a modulação como evidência
contra a universalidade porque as associações cor-emoção não foram
compartilhadas em 100%. No entanto, nenhum universal psicológico humano
é compartilhado em 100% (Mehr et al., 2019; Norenzayan & Heine, 2005;
Regier et al., 2005). Felizmente, eles não são. O escopo para diferenças
parece essencial para adaptações dinâmicas às mudanças imediatas e
duradouras no ambiente de uma pessoa (Lupyan & Dale,
2016). Outros pesquisadores podem interpretar nossas conclusões gerais como
evidências de um mundo globalizado. Essa preocupação pode ser justificada
porque testamos principalmente participantes com conhecimentos de
informática que responderam à pesquisa online. Potencialmente, nossas
associações cor-emoção tornam-se cada vez mais semelhantes à medida que
compartilhamos mais e mais informações globalmente pela Internet e outros
canais de comunicação. Para testar a generalização de nossos resultados,
precisaríamos de mais dados de sociedades de pequena escala (por exemplo,
Davidoff, Davies, & Roberson, 1999; Groyecka, Witzel, Butovskaya, &
Sorokowski, 2019).
Dado nosso conhecimento atual, sugerimos que as associações de
emoção e cor representam um universal psicológico humano que
provavelmente contribui para a comunicação e compreensão compartilhadas.
Assim, da próxima vez que se sentir azul ou vir vermelho, saiba que o mundo
está com você.
Transparência
Editor de ação: Ayse K. Uskul
Editor: D. Stephen Lindsay
Contribuições do autor
A. Abu-Akel, N. Dael e D. Oberfeld contribuíram igualmente para este estudo e
compartilham a segunda autoria conjunta. O estudo
Jonauskaite et al.
foi conceituado por D. Jonauskaite, N. Dael, e
C. Mohr. Os dados foram selecionados por D. Jonauskaite, A. Chamseddine e Y.
Schrag. Os dados foram analisados por D. Jonauskaite,
A. Abu-Akel, D. Oberfeld e J.-P. Antonietti. Os dados foram coletados por
D. Jonauskaite, A. Abu-Akel, N. Dael, D. Oberfeld, AM Abdel-Khalek, AS
Al-Rasheed, V. Bogushevskaya, E. Chkonia, V. Corona, E.
Fonseca-Pedrero,
YA Griber, G. Grimshaw, AA Hasan, J. Havelka, M. Hirnstein, BSA
Karlsson, E. Laurent, M. Lindeman, L. Marquardt, P. Mefoh, M.
Papadatou-Pastou, A. Pérez-Albéniz,
N. Pouyan, M. Roinishvili, L. Romanyuk, A. Salgado Montejo,
Y. Schrag, A. Sultanova, M. Uusküla, S. Vainio, G. Wąsowicz, S.
Zdravković, M. Zhang e C. Mohr. D. Jonauskaite, N. Dael e C. Mohr
atuaram como administradores do projeto. O software foi desenvolvido
por A. Chamseddine. A tradução da pesquisa foi supervisionada por D.
Jonauskaite e implementada por D. Jonauskaite e Y. Schrag. O estudo
foi supervisionado por C. Mohr. As figuras foram criadas por
D. Jonauskaite, A. Abu-Akel e D. Oberfeld. O rascunho original do
manuscrito foi escrito por D. Jonauskaite, A. Abu-Akel, D. Oberfeld e C.
Mohr. O manuscrito foi revisado e editado por todos os autores, e todos
os autores aprovaram a versão final para submissão.
Declaração de conflito de interesses
O (s) autor (es) declaram não haver conflito de interesses quanto à
autoria ou à publicação deste artigo.
Financiamento
Esta pesquisa foi apoiada pela Swiss National Science Foundation, que
concedeu uma bolsa de estudos Doc.CH para
D. Jonauskaite (P0LAP1_175055) e uma concessão de financiamento do
projeto para C. Mohr e N. Dael (100014_182138). M. Hirnstein foi
apoiado por uma bolsa de pesquisa da Bergen Research Foundation
(BFS2016REK03). YA Griber foi apoiado pela Fundação Russa para
Pesquisa Básica (17-29-09145). O início desta pesquisa foi possível com
o apoio da AkzoNobel, Imperial Chemical Industries, David Elliott e Tom
Curwen (Color R&I Team, Slough, Reino Unido) e Stephanie Kraneveld
(Sassenheim, Holanda).
Práticas Abertas
Todos os dados e materiais foram disponibilizados publicamente e podem
ser acessados em https://forsbase.unil.ch/datasets/ dataset-public-detail /
15126/2060 / e https: // forsbase
. unil.ch/project/study-public-overview/15126/1474/,
respectivamente. A divulgação completa de práticas abertas para este artigo
pode ser encontrada em http://journals.sagepub.com/ doi / suppl / 10.1177 /
0956797620948810. Os planos de concepção e análise para este estudo não
foram pré-registrados. A divulgação completa de práticas abertas para este
artigo pode ser encontrada em http://journals.sagepub.com/doi/suppl/10.1177/
0956797620948810. Este artigo recebeu os emblemas de Dados Abertos e
Materiais Abertos. Mais informações sobre os emblemas de Open Practices
podem ser encontradas em http: //
www.psychologicalscience.org/publications/badges.
Associações universais de emoção e cor em 30 nações
IDs de ORCID
Domicele Jonauskaite https://orcid.org/0000-0002-7513-9766
Ahmad Abu-Akel https://orcid.org/0000-0003-3791-8643
Daniel Oberfeld https://orcid.org/0000-0002-6710-3309
Victoria Bogushevskaya https://orcid.org/0000-0001-8147-3800
Agradecimentos
Por sua ajuda com a tradução do International ColorEmotion Survey para
seus respectivos idiomas, agradecemos Agnieszka Gawda (polonês), Aurika
Jonauskienė (lituano), Afrodite Kapsaridi (grego), Bruno Kemm (espanhol e
português), Richard Klein (francês), Riina Martinson (estoniano), Galina
Paramei (russo), Angeliki Theodoridou (grego), Evelina Thunell (sueco),
Alessandro Tremea (italiano) e Yaffa Yeshurun (hebraico). Por sua ajuda
na distribuição e promoção da pesquisa em seus países, agradecemos
Sanne Brederoo (Holanda), Cornelis B. Doorenbos (Holanda), Tinatin
Gamkrelidze (Geórgia), Lise Lesaffre (França), Arzu Memmedova
(Azerbaijão), Mariam Okruashvili (Geórgia),
C. Alejandro Párraga (Espanha), Vilde Johanna Solheim Lie (Noruega),
Halvor Stavland (Noruega), Hedda Andrea Struksnæs Sørdal (Noruega) e
Zumrud Sultanova (Azerbaijão).
Material Suplementar
Informações adicionais de apoio podem ser encontradas em http: //
journals.sagepub.com/doi/suppl/10.1177/0956797620948810
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