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AVALIAÇÃO DA
COMPOSIÇÃO CORPORAL:
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figuras
IMC
Somatório das dobras
cutâneas
Bioimpedância
(massa magra/ % de
gordura / hidratação)
Bioimpedância
Método rápido, não invasivo, simples, sensível
e relativamente pouco dispendioso. Uma
corrente elétrica de baixa intensidade passa
através do corpo do indivíduo, e a impedância
(Z) ou oposição ao fluxo da corrente, é
medida.
Tecidos magros: altamente condutores de
corrente elétrica pela elevada quantidade de
H2O e eletrólitos e baixa resistência elétrica.
Gordura e ossos: baixos condutores,
apresentam resistência elétrica.
Protocolo para realização da BIA
Não comer ou beber nas quatro horas que
antecedem a realização do teste;
Não fazer exercícios físicos nas 24 horas que
antecedem o teste;
Urinar a menos de 30 minutos do teste;
Não consumir álcool nas 48 horas que antecedem o
teste;
Não tomar medicamentos diuréticos a menos de
sete dias do teste
Mulheres em período pré-menstrual, gestantes e
pessoas com marca-passo não devem fazer o teste.
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
DOS ATLETAS
Exames laboratoriais
ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL
Orientação
individualizada
Palestras
OBJETIVO DA AVALIAÇÃO DO ESTADO
NUTRICIONAL PARA ATLETAS
ENERGIA
CARBOIDRATO
PROTEÍNA
LIPÍDIOS
VITAMINAS E
MINERAIS
ENERGIA:
Cálculo das Necessidades Energéticas:
Metabolismo basal: Calorimetria Indireta:
mede a TMB – espirômetro e câmara ambiental
: Fórmulas de Predição:
estima a TMB
Gasto Energético com atividades ocupacionais
(tabelas)
Gasto Energético com exercícios (tabelas)
37 a 41Kcal/Kg de peso/dia.
CARBOIDRATO
Em dias de treino: 60 - 70% VET
5 a 8g/kg/dia de CHO
Às vésperas do evento: 70% VET
8 a 10g/Kg/dia de CHO
As necessidades aumentadas são supridas
pelo aporte calórico adequado para o
treinamento e com uma dieta variada e
balanceada
HIDRATAÇÃO
O atleta deve ingerir
líquidos antes,
durante e após o
exercício, a fim de
equilibrar as perdas
hídricas decorrentes
da sudorese
excessiva e evitar a
desidratação que é
um dos principais
objetivos da
Nutrição Esportiva.
DESIDRATAÇÃO
taxa de sudorese;
intensa;
pressão arterial e motivação.
Como evitar?
Ex: 80 kg (início da prova ou treino) → 100%
78 kg (término da prova ou treino) → X
= 2,5% grau de desidratação
GRAU DE DESIDRATAÇÃO
de 1 a 2% - inicia-se o aumento da temperatura
corporal em até 0,4ºC para cada percentual
subsequente de desidratação – “Normal para
atletas”;
em torno de 3% de desidratação – redução
importante do desempenho;
de 4 a 6% de desidratação – fadiga térmica;
a partir de 6% - risco de choque térmico, coma e
morte.
Recomendações hídricas:
Protocolo de reposição antes, durante e após o
exercício-de acordo com o grau de
desidratação.
ÁGUA X BEBIDAS ESPORTIVAS
Atividades com mais de 1 hora de duração ou
com menos de 1 hora mas com elevada
intensidade ou que provoquem grande
quantidade de sudorese devemos repor:
carboidrato e sódio.
SÓDIO
Promove maior absorção de água e HC pelo
intestino durante e após o exercício pois o
transporte de glicose na mucosa do enterócito é
acoplado com o transporte de Na, resultando
em uma maior absorção de água.
CARBOIDRATO
Melhora o desempenho do exercício,
mantendo os níveis de glicose no sangue,
poupando as reservas de glicogênio endógeno.
BEBIDAS ESPORTIVAS
Eletrólitos e nutrientes
Durante o exercício:
previne/retarda os distúrbios
homeostáticos diminuindo o risco de
hiponatremia
Ajuda a manter a concentração de
glicose no sangue
Aumenta a velocidade de absorção de
água evitando a desidratação
Fornece combustível para o músculo
REPOSIÇÃO HÍDRICA:
Caseira: R$ 0,60 maltodextrina + R$ 0,75 água
= R$ 1,35
Industrializada: média de R$ 3,20
Receita de bebida esportiva caseira:
Para cada litro de água:
Ergus = trabalho
Genes = produção
SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
Quando o uso se torna interessante?
Atletas com restrições
alimentares;
Atletas com alta
necessidade
energética;
Atletas com
alimentação
desequilibrada;
Reposição hídrica e
de eletrólitos.
Atletas x Esportistas
“Para os indivíduos que praticam
exercícios físicos sem maiores
preocupações com performance,
uma dieta balanceada, que
atenda às recomendações dadas
à população em geral, é
suficiente para a manutenção da
saúde e possibilitar bom
desempenho físico”.
Categorias:
Repositores hidro-eletrolíticos
Repositores energéticos
Suplementos protéicos
Alimentos compensadores
Aminoácidos de cadeia ramificada - BCAA
SUPLEMENTOS ALIMENTARES PROIBIDOS
ANVISA – 2005
CREATINA
L-CARNITINA
L-ARGININA
GLUTAMINA
HMB (beta-hidroxi-beta-metilbutirato)
ORNITINA
Quanto, quando e o que ingerir
Alimentos x Líquidos
Recomendações de reposições
PRÉ TREINO E COMPETIÇÃO
Respeitar características gastrointestinais
individuais
Fibras e proteínas podem demorar mais de 3
horas para esvaziamento gástrico.
Eventos
com menos de 3 horas da refeição, para evitar
desconforto gástrico:
Pobre em fibras e gorduras
Rica em carboidratos
Consistência leve ou líquida
Líquidos de acordo com estratégias
DURANTE TREINO E
COMPETIÇÃO
Esgrima: competições que perduram todo o dia,
com enfrentamentos curtos:
•
Refeição fracionada e de fácil digestibilidade
entre os matches (garante reservas energéticas
diminuindo fadiga e debilitação aumentando o
desempenho)
Reposição de carboidrato e líquidos de acordo
com estratégias.
Refeições com proteínas e gordura serão
permitidas quanto maior for o intervalo entre a
refeição e o início da atividade.
APÓS TREINO E COMPETIÇÃO
Recuperação após exercício = desafio para os
atletas
+55 41 3342-3453
fabiana@casadasdietas.com.br