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1. ATIVIDADES CRÍTICAS
1.1. Vítima histérica e/ou com pavor de altura;
1.2. Vítima menor do que o tamanho da cadeirinha de salvamento (crianças);
1.3. Vítimas obesas ou gestantes;
1.4. Chamas e/ou fumaça no local da ocorrência.
3. SITUAÇÕES
3.1. Vítima em edifícios;
3.2. Vítima em cânions, chapadões ou pontos de escalada;
3.3. Vítima em andaimes de manutenção/limpeza predial (externos ao edifício).
4. OBSERVAÇÕES
4.1. Não permitir a presença de pessoas estranhas ao serviço, principalmente no
interior da área de isolamento;
4.2. Em caso de vítimas com cabelos compridos, atentar para que seja preso antes
de iniciar a descida;
4.3. Se atentar para que a vítima não encoste no freio do sistema para evitar
queimaduras;
4.4. Caso seja utilizado o freio tipo “Oito” a preparação da descida deverá prever um
aumento no atrito do aparelho suficiente para suportar o peso de duas pessoas (passagem
dupla ou passagem com aumento de atrito);
4.5. Em situações em que a vítima se encontra inconsciente ou com suspeita de
fratura a descida deverá ser feita utilizando maca (vide POP CBMMT nº XXX);
4.6. Sempre utilizar o EPI, no atendimento a essas modalidades de ocorrência, pois
seu uso é de extrema necessidade e importância;
4.7. Só se recomenda a utilização dessa técnica em casos onde não seja possível a
utilização de viaturas do tipo Auto Escada Mecânica ou Auto Plataforma Mecânica.
5. RESULTADOS ESPERADOS
5.1. Resguardar a integridade da equipe de salvamento;
5.2. Resguardar a vida de qualquer pessoa presente na cena da ocorrência;
5.3. Resguardar a vida da vítima.
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