Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VOLUME II
'f ò & lm ) coute™mensa*
bens de í^rfCíj. pendão,
amor t rccontiiiw ào, 5áo
ossos $eco$ qm, cqfti a
aimor^ão,
■ ‘S&.twisfor*
PÁG.
Pregando com Poder.................................................. 09
1. Introdução................................................................ 09
2. A certeza da salvação............................................10
3. Crer no que se p re g a ..............................................11
4. Viver de acordo com o que se prega.................... 11
5. Ter a certeza de que foi chamado por Deus
para p re g a r...................................................................12
6. Preparar a mensagem por meio de estudo
sério............................................................................... 13
7. A Bíblia é o livro básico do pregador................... 14
8. Teologia e pregação............................................... 14
9. Linguagem e pregação........................................... 16
10. Conhecimentos gerais e pregação.................... 16
11. Oração e pregação............................................... 18
12 0 Espírito Santo e pregação............................... 19
13. Como pregar..........................................................20
14. Sugestões diversas...............................................21
Esboços para Sermões e Estudos bíblicos............. 23
índice dos esboços..................................................... 04
3
I
1. INTRODUÇÃO
9
desenvolvê-los. Preparar bem o sermão é agir como
Deus quer. O evangelho de Jesus Cristo é digno da
melhor apresentação que estiver ao alcance do
pregador.
O pregador como tal é obreiro de Deus e a
Palavra de Deus recomenda isto: "Procura apresen-
tar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de
que se envergonhar, que maneja bem a palavra da
verdade" (2Tm 2.15). Cada pregador precisa aprender
a manejar bem a Palavra de Deus. Pregador que não
maneja bem a Palavra de Deus é como soldado que
não soubesse manejar seu fuzil e fosse colocado à
frente da batalha; somente serviria para alvo do
inimigo.
2. A CERTEZA DA SALVAÇÃO
10
pregador tiver certeza de sua salvação, ele poderá
dizer: esta palavra é verdadeira porque eu já provei
esta salvação. Neste caso o pregador não estará a
pregar sobre o que ouviu dizer, mas sobre o que ele
provou em sua própria vida.
O pregador precisa ter certeza de sua salvação,
para poder ensinar a outros como salvar-se, indican
do-lhes o caminho verdadeiro que é Jesus Cristo. Sem
esta certeza seu trabalho será infrutífero e o próprio
pregador não passará de um profissional desajustado,
isto é, de um homem desajustado quanto á tarefa da
pregação.
11
acabava de ensinar ao filho que não se deve mentir e
como alguém bateu na porta, o pai disse ao filho:
atenda e, se for o padeiro, diga que não estou. O
ensino daquele pai foi desfeito por sua própria boca.
Viva o pregador o que prega e conseguirá ser res
peitado e crido.
12
6. PREPARAR A MENSAGEM POR MEIO DE ES
TUDO SÉRIO
13
7. A BÍBLIA É O LIVRO BÁSICO DO PREGADOR
8. TEOLOGIA E PREGAÇÃO
14
O pregador precisa conhecer teologia. Na
próxima página há uma relação de obras importantes
no campo teológico.
15
9. LINGUAGEM E PREGAÇÃO
16
Iivro-texto do pregador. É necessário ler muito e ler o
melhor. Estudar muito; não dá para tirar férias de
estudos e leitura; e sempre precisa cavar mais e
sempre.
Quem não lê fica pobre de idéias, não consegue
desenvolver bem seus pensamentos nem construir
com arte suas frases. Esta procura de conhecimentos
não tem fim, só termina com a morte. Não se deveria
passar um único dia sem aprender alguma cousa. Não
se pense que uma pessoa se enriquece de conheci
mentos em um só dia. Não se lê tudo de uma só vez.
O conhecimento é uma aquisição lenta. O melhor meio
de se alcançá-lo ainda é a leitura.
Há dois capítulos essenciais nestes estudos: a
Geografia Bíblica e a História Bíblica; é um mundo
encantado com múltiplas facetas. A estes conhecimen
tos devem ser acrescidos os usos e costumes da
antigüidade bíblica.
17
MONEY, Netta Kemps de. Geografia Histórica, 6 ed.
São Paulo, Vida Nova, 1992.268p.
18
pr egação e sem ela o sermão ficará mutilado, aleijado.
O pregador deve orar antes de procurar o texto,
durante o preparo do sermão e antes de sua apresen
tação. Pregador deve ser uma pessoa de oração.
19
13. COMO PREGAR
20
tesumo do sermão de Pedro, teríamos perdido muito.
A palavra escrita permanece. Os sermões
escritos ajudam outros pregadores no preparo de seus
próprios sermões. O pregador deve escrever seus
sermões e, quando for possível, usá-los em outras
ocasiões Os folhetos de evangelização tèm uma longa
história de vitórias na obra do Sennor.
21
Sermões, vol. 1. São Paulo, União Cultural Editora.
22
Il
1. Introdução
Viver eternamente feliz é o que todos querem, mas
nem todos conseguem isto porque há condições para
se viver feliz.
6. Conclusão
Ninguém pode ser feliz afastado de Deus, sem
comunhão com o Criador e em oposição a ele. Fora de
Deus não há paz nem real prazer (Jo 6.27; 10.28;
17.2).
23
(2)" DEUS É LUZ"
(1 Jo 1.5-7)
1. Introdução
A Luz é reveladora do mundo que nos cerca. A
escuridão impede o homem de movimentar-se
livremente porque ele perde a direção.
6. Conclusão
Cada pessoa pode ser salva, mas somente serão
salvas aquelas que aceitarem a oferta de Deus em
Jesus Cristo. Faz-se necessário uma confissão a Deus
para receber a purificação dos pecados inclusive o seu
perdão (1 Jo 1.7).
24
(3) O MANDAMENTO DO AMOR
(1Jo 2.7-11)
1. Introdução
Deus se revela ao homem em termos de amor. Jesus
Cristo é a suprema revelação do amor divino.
4. Conclusão
Quem realiza o ideal do amor a Deus e ao próximo,
está vivendo o ideal de Deus e é feliz.
1. Introdução
Certa ocasião Jesus Cristo disse: "Quem não é comigo
é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha" (Mt
12.30). O homem tem de definir-se: ou fica com o
mundo ou fica com Deus.
25
ouro, da grandeza e do domínio - tudo isto destrói o
homem. O egoísmo completo é a expressão desta
corrida que termina na destruição (Rm 12.1).
6. Conclusão
Com quem você está comprometido? Você está com o
mundo ou com Deus? Você é contra ou a favor de
Jesus Cristo? Não há neutralidade em relação a Jesus
Cristo
1. Introdução
O sentido da gratidão se expressa pela oferta do
melhor. As primícias constituem o melhor em tudo. Os
judeus deveriam ofertar a Deus do melhor da terra.
Não era oferta para livrar-se de uma obrigação, mas
oferta de gratidão a Deus.
26
2. O que estamos oferecendo a Deus, hoje? As
bênçãos do povo israelita eram expressas em boa
colheita. No mundo e estilo de vida atuais, as bênçãos
são mais variadas. Exemplos: Boa colheita, bons
negócios, aprovação escolar, aprovação no vestibular,
aprovação em concursos, formaturas, aposentadoria e
muitas outras bênçãos. O que importa é que reconhe
çamos que Deus esteve presente todos os dias com
seu apoio (SI 110.3).
4. Conclusão
Você já fez oferta de gratidão a Deus? Faça uma lista
das principais bênçãos recebidas nestes últimos
meses e irá descobrir que são muitas. Há motivos
suficientes para justificar uma oferta de gratidão a
Deus.
1. Introdução
Sempre houve motivos de divisão entre as pessoas -
problemas políticos e religiosos têm predominado
como fatores de divisão mais ou menos violenta. Há
também a divisão de classes sociais: rico é rico e
pobre é pobre; divisão racial - preto, branco e amarelo.
Jesus Cristo ainda provocou mais divisões. Ele mesmo
27
disse: "daqui por diante estarão (...) divididos" (cf. Lc
12.51-53); era a divisão em relação ã sua pessoa. Esta
divisão continua em todo o mundo.
5. Conclusão
O mundo parece ter mudado pouco. A verdade é que
todas as pessoas têm de definir-se por um por outro. O
homem ficará com Jesus Cristo ou contra ele; não há
meio-termo, pois o próprio Jesus Cristo já disse:
"Quem comigo não ajunta, espalha" (Mt 12.30). Agora
o problema é com você.
28
(7) DUAS PROIBIÇÕES IMPORTANTES
(Dt 24.14-22)
1. Introdução
Normalmente não gostamos de proibições nem das
negativas, mas nem sempre é possível evitar as
ordens negativas. O texto acima trata dos deveres
para com as pessoas menos favorecidas na escala
social.
29
3. Conclusão
Nosso povo precisa aprender a respeitar os direitos
dos trabalhadores, os direitos dos órfãos e o direito
das viúvas, direitos das pessoas menos favorecidas.
Este é um preceito divino. Quanto aos grandes deste
mundo, eles são donos das leis que sempre os prote
gem.
1. Introdução
Entenda-se por palavra de Deus - a Bíblia no seu todo
porque ela expressa a vontade dele.
30
5. Conclusão
Esta Palavra de Deus deve estar incorporada ao
patrimônio do homem como a peça mais valiosa, pois
atrás dela o homem encontra a Cristo, o Filho de
Deus, e em Cristo, a vida eterna.
1. Introdução
Não há pessoa que tenha atingido a idade adulta e
viva totalmente isento de angústia. Este mal acompa
nha o homem até o fim de sua vida e serve para dar-
lhe a têmpera necessária para enfrentar as dificulda
des naturais da vida.
4. Conclusão
Onde você está procurando socorro? Nas hora de
angústia mais profunda, a única saída segura é
31
procurarmos o socorro de Deus. Faça um experiência:
comece a procurar por Deus, nas horas difíceis.
1. Introdução
Haverá um julgamento geral e completo para todas
as nações, povos e indivíduos. Deus na sua
misericórdia oferece oportunidade para que os
homens se arrependam de suas maldades e retornem
para Deus. É disto que trata nosso texto.
4. Conclusão
O que você pensa sobre o julgamento de Deus? Você
está preparado para ser julgado? Há modo seguro de
você escapar. "Se alguém pecar, temos um Advogado
32
para com o Pai, Jesus Cristo, o justo (1Jo 2.1). Jesus
Cristo é o advogado do cristão.
1. Introdução
Os monumentos apresentam uma síntese dos
momentos mais significativos de um povo ou de suas
liguras mais expressivas, recordando seus feitos. Os
acontecimentos do texto exaltam as figuras de Moisés
0 Josué e nos informam que Deus era com eles.
5. Conclusão
1)eus já tem feito muitas maravilhas no meio do seu
povo aqui no Brasil. Tudo que Deus tem feito revela
seu amor e serve para torná-lo conhecido entre todos
e o seu povo deve glorificá-lo por causa do seu poder,
misericórdia e graça revelados em todos os atos do
seu amor
33
(12) AS VITÓRIAS DE JOSUÉ)
(Js 10)
1. Introdução
Todo o cap. 10 de Josué se ocupa das vitórias de
Josué. 0 sucessor de Moisés parecia lutar com mais
intensidade do que Moisés. Josué ia conseguindo vitó
ria sobre vitória. Qual era o segredo dele?
6. Conclusão
Hoje, Deus está concedendo grandes vitórias ao seu
povo e a cada servo seu individualmente. Temos de
aprender a buscar a Deus em todas as circunstâncias
da vida (SI 20.1).
34
(13) D E U S
(Jo 4.24)
1. Introdução
O estudo sobre o tema Deus oferece muitos aspectos
e deve ser levado a sério.
35
5. O homem recebeu do Criador um quinhão
invejável das boas cousas de Deus inclusive uma
boa dose da sabedoria divina, para compreender o
essencial de Deus e dos acontecimentos rela
cionados com o homem.
6. Conclusão
Deus se revelou ao homem em termos de amor e
graça, justiça e perdão, condenação e castigo. Por
isso é necessário que o homem reconheça a Deus
como Ser Supremo e a ele se renda incondicional
mente para seu próprio bem (Jo 3.16; 18).
1. Introdução
A unidade de um grupo consiste na concordância ou
aceitação de uma série de pontos essenciais para a
realização de um certo propósito ou tarefa.
36
4. O ponto central da pregação era a ressurreição
de Jesus Cristo.
"Davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus"
(1Co 15.3,8).
7. Conclusão
A base do êxito era sua fé e seu testemunho fiel e
verdadeiro.
(15) AS CIRCUNSTÂNCIAS E
A CONFIANÇA EM DEUS
(2Cr 16.1-10)
1. Introdução
Circunstâncias são todas as cousas que o homem
enfrenta - são as mais variadas situações boas ou
más.
37
3. Uma pessoa desorientada pode tomar decisões
pouco ou totalmente inaceitáveis (Mt 27 3-5)
9. Conclusão
O rei Asa não foi vítima das circunstâncias, mas estas
revelaram o seu verdadeiro caráter. Asa foi infiel a
Deus e revelou-se um homem injusto, mandando o
profeta Hanâni para a prisão e oprimindo alguns do
povo. E assim sua memória ficou manchada e nem na
sua doença, da qual morreu, buscou ao Senhor. Um
bom começo não garante um bom fim (2Cr 24.22).
38
(16) DOS ÍDOLOS MUDOS PARA JESUS
(1 Co 2.3)
1. Introdução
A conversão de uma pessoa é obra do Espírito de
Deus. É Deus agindo no coração e na mente do
homem, dando-lhe nova direção.
4. Conclusão
Deus, na sua graça e misericórdia, age dia e noite,
buscando o perdido. Jesus Cristo veio "buscar e salvar
o perdido" (Lc 19.10).
1. Introdução
Este subir para Jerusalém era seguir pelo caminho da
cruz. Os discípulos iam com medo (Mc 10.32).
39
2. Aviso aos apóstolos
Jesus começou a contar-lhes o que estava para
acontecer com ele em Jerusalém (Mc 10.32).
3. A tragédia
Jesus Cristo foi traído por Judas Iscariotes, preso
pelos principais sacerdotes e escribas, condenado à
morte (Mc 14.43-65).
6. Conclusão
O plano para destruir a obra de Jesus fracassou.
Quem tentar destruir o reino de Deus, será destruído.
Pela ressurreição Jesus venceu a morte e a Satanás.
1. Introdução
Depois de uma queda moral e espiritual mui desastro
sa, o rei Davi foi repreendido pelo profeta Natã. Davi
reconheceu o seu pecado, confessou-se a Deus e lhe
pediu misericórdia e perdão.
40
2. Davi pede misericórdia a Deus (v. 1)
8. Conclusão
Quando o homem busca a Deus, com sinceridade, ele
i ■aceito e restaurado por Deus.
1. Introdução
A vida eterna significa salvação da alma. Aquele moço
1irocurava fazer algo para herdar a vida eterna.
41
As pessoas ricas pensam em termos comerciais como
comprar, pagar, trocar, recompensar, juros, lucros,
valorização etc.
42
9. Conclusão
I lá muitas pessoas que se retiram tristes da presença
de Jesus. Elas não compreendem que a salvação vale
mais que este mundo. E você também vai retirar-se?
Qual é o seu problema?
1. Introdução
0 homem deve se colocar à disposição de Deus
integralmente; ele deve servir a Deus de corpo e alma,
isto é, com todos os seus talentos colocados à
disposição de Deus.
43
tem de ser diferente; ele não pode adaptar-se aos
padrões deste mundo sem Deus; mas isto não é tudo,
pois dele se exige mais (2Tm 4.10; 2Pe 2.15; 1Jo
2.15).
6. Conclusão
Sua mente já foi transformada pelo Espírito de Deus?
Você se sente feliz em trabalhar para Deus, ajudando
outros a encontrarem a paz, a felicidade e salvação
em Jesus Cristo? Experimente a colaborar com Deus e
descobrirá quão grande é o privilégio que Deus lhe
está oferecendo.
(21) A MEDIDA DA FÉ
(Rm 12.3-8)
1. Introdução
Em tudo existe um limite razoável e aconselhável; o
conceito que fazemos de nós mesmos não deve ul
trapassar o limite do razoável.
44
3.Pensar de si sobriamente de acordo com a
medida da fé dada por Deus
I '(>i falar em medida da fé, qual é o tamanho de sua
l(>? Responda para você mesmo (v. 3).
r> Conclusão
11 ido que fazemos na obra de Deus, tudo que fazemos
i l.ivor de nosso próximo deve ser avaliado pela fé.
I 'odemos mesmo dizer que a fé e o amor formam um
11. ii perfeito e que nosso serviço para Deus será muito
IK>m quando for feito com fé e amor (Fp 4.7).
1. Introdução
Ouando compramos uma nova máquina ou vamos
usar um novo programa de computador, a primeira
cousa que temos a fazer é aprender como funciona
cada cousa ou como se usa. No reino de Deus, cada
dom precisa ser usado de modo correto também.
45
2. Uma lista de dons
Paulo fala aqui dos seguintes dons: profecia,
ministério, magistério, exortação, distribuição de
bens, presidência, misericórdia. É interessante notar
o conceito de dons em Paulo. Ele considerava que não
basta a pessoa ser escolhida para fazer alguma cousa;
ela precisa, antes de tudo, ser capacitada por Deus na
forma de dom.
4. Conclusão
Os dons estão associados com fé e dedicação,
aperfeiçoamento e diligência, liberalidade e alegria.
Cada palavra aqui usada revela um aspecto muito im
portante da vida cristã em ação. Nossa vida com tudo
que possuímos e somos deve estar à disposição de
Deus (1Co 10.31).
1. Introdução
Há muitas pessoas reclamando da falta de sinceridade
do seu semelhante. Isto acontece na família, no
46
trabalho, na escola, no clube e até na igreja. Paulo nos
faz três recomendações sobre isto.
3. Aborrecei o mal
Não é tão fácil aborrecer o mal, especialmente quando
estamos escravizados por ele. O mal é tudo quanto
prejudica o nosso semelhante e desonra a Deus (1Pe
3.10-12).
4. Apegai-vos ao bem
A palavra bem já diz tudo. Tudo quanto promove a
felicidade e o bem-estar do nosso próximo pode ser
classificado como bem. A prática do bem exalta o
homem diante do seu semelhante e agrada a Deus.
47
(24) ALEGRIA E PERSEVERANÇA
(Rm 12.12)
1. Introdução
Nesta passagem, Paulo apresenta três pares importan
tes na vida do cristão: alegria e esperança, tribula
ção e paciência, oração e perseverança. O título
Alegria e Perseverança é uma condensação dos três
pares que serão considerados a seguir.
2. Alegrai-vos na esperança
0 cristão tem razões para ter esperança porque Deus
lhe revelou seu amor em Jesus Cristo, o Salvador de
todos nós. Quem recebe a graça e a misericórdia de
Deus, tem motivos de sobra para viver alegre. Esta
razão está expressa no SI 126.3. O salmista expressa
alegria e gratidão pelas cousas boas recebidas de
Deus
48
preciso crer, confiar e descansar em Deus e nas suas
promessas. Orar sempre, mas nunca tentar obrigar a
Deus a atender de imediato o que lhe pedirmos. Nossa
parte é orar e esperar a resposta de Deus (Ef 6.18; Cl
1.9; 1Tm 5.17).
5. Conclusão
Você ainda tem esperança nas promessas de Deus?
Você vive alegre? Você sofre com paciência as
provações da vida ou vive a lamentar? Você já pensou
em desistir de orar a Deus? Pode ser que você tenha
pensado em desistir de tudo, pois é aí que está o
problema. Você não pode desistir Satanás quer que
você desista de orar, mas você não pode fazer a
vontade de Satanás. Persevere na oração!
1. Introdução
Compartilhar das horas doces e das horas amargas de
nosso próximo é muito importante para o cristão É
fácil participar das alegrias de nosso semelhante; está
sobrando gente para as horas de alegria. Os verdadei
ros amigos são aqueles que participam conosco do
cálice da amargura.
49
vações com problemas na família ou algo que nâo está
certo na vida afetiva ou espiritual (Tg 1.27).
5. Conclusão
Quem passou pela vida sem participar das alegrias e
tristezas do seu semelhante, não passou de um inútil e
de um egoísta indigno de viver.
50
(26) O INÍCIO DA PREGAÇÃO DE JESUS
CRISTO
(Mc 1.15; Mt 4.17)
1. Introdução
O trabalho de Jesus começou humilde e pequeno e
desenvolveu-se lentamente; o que deu estabilidade ao
seu trabalho foi a segurança e firmeza de seus ensinos
e a persistência. Ele tinha uma mensagem de caráter
urgente e exigia dos que a ele aderiram uma mudança
de vida para melhor, dentro de um padrão mais
elevado, mais exigente.
51
grandeza consiste no serviço que se presta e não em
posições ocupadas (Mc 10.42-45).
6. Conclusão
Você está fora ou dentro do reino de Deus? Sua idéia
é de grandeza? Ninguém está meio dentro do reino de
Deus - ou você está dentro ou está fora dele. Neste
reino é grande quem presta serviço para a glória de
Deus e o bem do seu próximo (Mc 1.15).
1. Introdução
Uma das coisas mais difíceis é aprender a perder. Não
raras vezes é conveniente perder.
52
incerto, duvidoso, escuro, triste e até desesperador
Há uma razão para tudo isto - falta de salvação
"Quem crê no Filho tem a vida eterna" (Jo 3.36). Vida
eterna, salvação da alma é o que falta a todos que
vivem fora de Cristo.
53
Aceitar a morte de Jesus Cristo é crer que esta morte é
válida como preço de remissão, libertação de nossos
pecados, tornando-se possível nossa reconciliação
com Deus (Rm 5.6-11 )2.
7. Conclusão
O homem não pode substituir o plano de Deus para
sua salvação. Tornar-se cristão é abandonar
vantagens passageiras e temporais para obter
vantagens eternas. Fora de Jesus Cristo não há
salvação. Cabe ao homem decidir sua própria sorte.
1. Introdução
O que o homem faz determina o seu futuro. Isto é
válido para a vida terrena e para a vida no além. Tudo
quanto fazemos implica nosso futuro. A dedicação ao
trabalho e a boa administração geram prosperidade e
a inatividade e a preguiça levam à pobreza. Para a
vida espiritual, Paulo nos deixou uma boa receita.
54
2. Esquecer das cousas que ficam para trás
Quando o povo hebreu saiu do Egito, pela mão de
Moisés, bateu-lhes as saudades das cebolas, dos
melões, dos pepinos e das carnes que eles comiam no
I gito. Eles não estavam dando o devido valor à
liberdade; estavam com saudades das cousas que
Iiçaram para trás. Há muitas pessoas sacrificando o
luturo por causa das cousas que ficaram para trás (Ex
16 2,3; Nm 11.5). Há muitas cousas que precisam ser
esquecidas (Gn 19.26).
55
5. Conclusão
Viver na companhia de Jesus Cristo é a concretização
da vida cristã; mas este viver com Cristo implica
serviço, gratidão, participação e dedicação ao reino de
Deus. Todos os nossos dons devem ser postos à
disposição de Deus no desempenho desta obra que
começa no presente e se projeta para o futuro.
1. Introdução
Ninguém está livre de abatimento, desânimo e tristeza;
estas cousas são comuns ao ser humano.
56
angústia" (SI 46.1). É preciso que nossos olhos espi
rituais se abram a fim de que vejamos o socorro
presente de Deus. "O meu socorro vem do Senhor" (SI
121.2 ).
5. Conclusão
É maravilhoso sabermos que Deus é o nosso socorro
e que podemos recorrê-lo em todo e qualquer tempo.
Digamos todos: "O meu socorro vem do Senhor”
(S1121.2).
1. Introdução
O Novo Testamento tem uma palavra para templo e
outra para santuário. O templo compreende a área
total onde está situado o edifício destinado aos servi
ços religiosos. O santuário é uma área específica
dentro da grande área do templo.3
57
2. O Espírito de Deus habita no íntimo de cada
cristão
É importante que se leve isto em consideração, porque
o íntimo do homem é o centro de sua vida; é o lugar
mais reservado. Este lugar mais reservado deve ser
dado ao Espírito Santo; é desse lugar que ele vai
controlar a vida do cristão.
4. Conclusão
Quem mora no seu coração? 0 homem pode abrir seu
coração para o bem ou para o mal; ele pode abrir seu
coração para Deus ou para Satanás. Responda com
sinceridade: Quem mora no seu coração?
1. Introdução
Há muitas cousas que as pessoas precisam saber,
mas nem todas representam perdas irreparáveis se
alguém as ignorar. Não se pode esquecer de proteger
a saúde; não se pode lançar o carro contra outro carro
58
- o desastre e a desgraça serão inevitáveis. Há cousas
que devemos evitar incondicionalmente.
59
5. Conclusão
A melhor saída é o homem concordar com Deus agora
e aceitar sua situação. Quando a pessoa rejeita a
oportunidade oferecida por Deus, tudo passa a ser
inútil; não haverá como evitar o dano.
1. Introdução
O nascimento de Jesus Cristo é tão importante que
dividiu a história do mundo em duas partes: antes de
Cristo e depois de Cristo. É dele que se trata a seguir.
60
alturas, e paz na terra entre os homens de boa
vontade" (Lc2.14).
8. Conclusão
Cabe aos cristãos a proclamação de Jesus Cristo,
na hora presente, até os confins da terra (Mt 28.18-
20 ).
1. Introdução
Cada pessoa deve ter o coração e a mente predispos
tos para receber lições do Mestre
61
5. Conclusão
As lições de Jesus Cristo poderão mudar sua vida e
dar-lhe destino feliz4.
(34) O HOMEM
(Gn 1.1-31; 2.18-25; 3.1-24)
1. Introdução
Muito se tem escrito sobre o homem e mais ainda será
dito. O mais importante é o que a Bíblia informa sobre
ele.
62
6. A Salvação é condicional; exigem-se da Pessoa
Fé e Aceitação do Sacrifício de Jesus Cristo (At
16.30,31).
8. Conclusão
Fora de Jesus Cristo não há paz, nem felicidade nem
salvação.
(35) O FUTURO
(Mt 6.19-21)
1. Introdução
Se cada pessoa pensasse no seu futuro com serieda
de, o mundo seria diferente.
O futuro é muito importante.
5. Conclusão
Do outro lado da vida não há moeda falsa e é para
lá que eu vou.
63
(36) DO MUNDO PARA JESUS CRISTO
(1Co 12.2,3)
1. Introdução
Os colossenses tinham vivido na mais profunda
idolatria e a sua nova vida em Cristo tem significação
importante.
6. Conclusão
Por que você não passa para o lado de Jesus Cristo?
64
(37) QUEM É DEUS?
(2Co 1.3-11)
1. Introdução
Reinterpretando a Deus. O Novo Testamento
reinterpreta a Deus em termos de amor e graça,
misericórdia e reconciliação.
8. Conclusão
Deus nos ama e nos deu a salvação por meio de
Jesus Cristo e por intermédio de Cristo Jesus
alcançamos a reconciliação com Deus (Rm 5.11).
1. Introdução
O egoísta vive enclausurado (preso) em si mesmo, e
daí seu problema. A libertação se torna difícil, porque
ele é prisioneiro de si mesmo.
65
2. O egoísmo estraga a vida inteira da pessoa por
meio de uma escravidão severa.
8. Conclusão
Ele precisa colocar Jesus Cristo como centro dos seus
interesses; só Jesus Cristo poderá libertar o egoísta de
si mesmo e dar-lhe um novo sentido alegre e feliz para
sua vida.
66
(39) LOUVAI AO SENHOR
(S1100)
1. Introdução
Há muitos motivos para louvarmos o nosso Deus.
Certamente não temos consciência de todos os
motivos que justificam o louvor a Deus; bastam, porém,
os que conhecemos.
7. Conclusão
Louvemos ao nosso Deus com sinceridade e integri
dade de coração.
67
(40) O AMOR A DEUS
( 1 Co 13)
1. Introdução
O amor é a suprema lei da vida; sem amor não há
felicidade.
1. Conclusão
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração
(Dt 6.5).
68
(41) "OUVE A PALAVRA DO SENHOR"
(Jr 22.29)
1. Introdução
O homem precisa aprender a ouvir e a obedecer.
7. Conclusão
Ouve a palavra do Senhor para que sejas realmente
feliz./
69
(42) "ESPERA NO SENHOR"
(SI 37.7)
1. Introdução
Em todos os tempos os homens têm tido necessidade
da assistência de alguém que lhes seja superior.
70
3. O anjo do Senhor dá proteção física em certas
ocasiões (SI 34 8 )
7. Conclusão
Os anjos de Deus sempre desempenharam papel
importante em relação aos servos de Deus; eles
continuam agindo a favor dos eleitos de Deus.
1. Introdução
Uma das cousas maravilhosas da vida é fazer algo a
bem de outros; Jesus Cristo, sendo rico, se fez pobre
por amor de nós (2Co 8.9).
71
2. A riqueza nem sempre deve ser interpretada em
termos materiais (Ap 2.9)
6. Conclusão
Vimos que Deus sempre está fazendo algo a nosso
favor; devemos seguir o exemplo dele.
1. Introdução
0 homem está numa permanente crise espiritual por
causa de suas limitações; é necessário estar vigilante
para que o mal não se agrave.
72
4. Firmes na fé porque sem fé é impossível agradar
a Deus (1Co 16.13).
6. Conclusão
Jamais se esqueça da necessidade permanente da
busca de vida condizente com os padrões estabeleci
dos na Bíblia.
1. Introdução
O pecado continua sendo o principal problema dos
homens. O pecado compromete todas as relações
sociais entre as pessoas.
73
6. A entrada no reino etemo de Deus acontece
através da cruz de nosso Senhor Jesus Cristo (Hb
10.19).
7. Conclusão
O Caminho da Cruz - Hino 306 do Cantor Cristão, diz
a primeira estrofe:
Foi Jesus que abriu o caminho pra o céu;
Não há outro meio de ir.
Nunca irei entrar no celeste lar
Se o caminho da cruz errar.
É na cruz que a pessoa encontra ou alcança a
purificação dos seus pecados e a concretização de
sua salvação.
1. Introdução
O livro de Jó focaliza o problema do sofrimento que
atinge a todos os homens. Esta preocupação continua
porque não se apresentou uma solução satisfatória até
o presente.
2. Jó era íntegro.
74
6. Jó foi oprimido por Satanás.
9. Conclusão
Jamais esqueçamos de nosso semelhante nem
atribuamos a Deus os nossos males; também não
podemos perder a esperança de alcançar dias
melhores com a ajuda de Deus. Jó foi modelo de inte
gridade e temor a Deus.
(48) A JUSTIÇA
(Pv 14.34)
1. Introdução
Todos clamam por justiça; mas será que todos querem
justiça?
75
5. 0 homem é pecador e injusto, mas Deus o
justifica gratuitamente em Jesus Cristo (Rm 3.24)
5. Conclusão
Somente Deus poderá fazer de uma pessoa injusta
uma pessoa justa; ele sabe como realizar este
milagre. Diz a Palavra de Deus: "Justificados, pois,
pela fé, temos paz com Deus (...)" (Rm 5.1).
1. Introdução
Nestes últimos tempos tem havido muitas rebeliões em
nossas penitenciárias e outros presídios. O saldo de
tudo é quase sempre negativo. São os rebelados.
76
6. Aqueles que se julgam grandes e poderosos,
que tratem de ficar bonzinhos antes que seja tarde
(vs. 1 0 - 1 2 ).
8. Conclusão
Quem se amotinar contra Deus, só terá a perder.
1. Introdução
Derrota é prejuízo, tragédia, desgraça e frustração.
77
5. Conclusão
"O caminho dos ímpios conduz à ruína" (v. 6 ). Este é o
fim da jornada - total derrota. Mas esta derrota poderá
ser evitada pela escolha de ficar com Deus. (Reler o
salmo e observar quem é o homem feliz).
1. Introdução
Se pararmos um pouco na estrada da vida, havemos
de constatar que somos devedores a Deus e ao
próximo; deles temos recebido muito ou tudo quanto
temos e somos.
78
6. Conclusão
Sede agradecidos a todos quantos vos têm
ajudado a vencer nas horas difíceis; sem a ajuda
deles, tudo seria mais difícil, mais penoso.
1. Introdução
Deus nos ama e quer ver-nos em caminho e direção
retos; grande espaço da Bíblia é tomado para orientar
as pessoas em direção da retidão e da humildade.
6. Conclusão
Sigamos os conselhos do Senhor porque isto será um
ato de inteligência.
79
(53) OBEDIÊNCIA A DEUS
(1Sm 15.22)
1. Introdução
Para onde quer que o homem vá, ele precisa obede
cer. A desobediência acarreta grandes perdas
inclusive da própria vida.
5. Conclusão
O apelo final vem do profeta Jeremias: "Ouvi a voz do
Senhor” (Jr26.13).
80
(54) JESUS CRISTO, O SALVADOR7
(Atos 2.14-41)
81
4. CONCLUSÃO
Três mil conversões. Estas conversões foram uma
manifestação especial do Espírito Santo. A renovação
das almas é obra do Espírito Santo. Você, também,
pode ser renovado, transformado pelo poder de Deus.
1. INTRODUÇÃO
Que é louvor? - Louvor é gabo, elogio, aplauso, pa
negírico; glorificação, exaltação. Louvar a Deus é
bendizê-lo, glorificá-lo, exaltá-lo.
82
os cânticos devem ser apropriados para exaltar a
Deus.
6. CONCLUSÃO
Louvar a Deus é um privilégio extraordinário dado
ao homem. No ato de louvar a Deus, o homem recebe
alegria e força para continuar sua peregrinação ainda
que a estrada seja desconfortável, cheia de perigos
e muitas lutas aconteçam ao longo da jornada, no
final certamente dirá: "Grandes cousas fez o Senhor
por nós; por isso estamos alegres" (S1126.3).
83
(56) DEUS É O NOSSO PASTOR
(SI 23)
1. Introdução
0 salmo 23 é, talvez, o mais conhecido. Ele tem
servido de consolo na vida e na morte de muitas
pessoas. Vale o tempo gasto no estudo dele.
4. Conclusão
A companhia de Deus é o nosso ponto de apoio em
toda e qualquer circunstância.
84
(57) O DONO DO MUNDO
(SI 24)
1. Introdução
Estamos acostumados com a idéia de posse. Tudo
tem dono. O homem é dono das propriedades
individualmente. Não é estranha a idéia de ser dono
de alguma cousa.
5. Conclusão
Devemos ficar com Deus que é o dono de tudo (Jo 1.1 -
3; Gn 1.1).
85
(58) QUERES SER FELIZ?
(SI 27)
1. Introdução
O título acima parece meio esquisito. Quem não quer
ser feliz? Todos querem ser felizes. O que acontece é
que muitos procuram a felicidade onde ela não está.
6. Conclusão
Faça cada um a sua parte e aguarde que Deus fará a
dele (Mt 5.1-9).
86
(59) CARACTERÍSTICAS DO BOM CIDADÃO
(SI 45.3,4).
1. Introdução
0 salmo 45 foi escrito (composto) em homenagem ao
rei. Nele o salmista destaca três qualidades do bom
cidadão. Os servos de Deus são cidadãos da terra e
dos céus
87
Quem age de forma correta, está honrando o nome de
Deus.
6. Conclusão
Apenas esta pergunta: Que tipo de cidadão você é?
1. Introdução
Nas horas difíceis da vida, todos precisamos de ajuda,
de socorro para não sermos totalmente destruídos.
Onde está o refúgio? Onde está a solução? A Bíblia
tem a resposta.
88
Pensemos numa situação angustiante em que
precisemos de socorro. Um incêndio, um acidente,
uma situação financeira difícil, quando estamos
ameaçados de perder tudo quanto temos Finalmente
pensemos cercados por inimigos e sem defesa É aí
que Deus entra com seu poder (1Co 16.1,2).
5. Conclusão
Creiamos em Deus; depositemos nele inteira confian
ça. "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem
presente na angústia" (SI 46.1).
1. Introdução
Deus não é apenas grande, ele é o maior; ele está
acima de tudo.
/
89
5. Este grande Deus deve ser escolhido como Deus
e guia até a morte (v. 14).
6. Conclusão
Este grande e misericordioso Deus pode mudar
sua vida e fazer de você uma pessoa muito feliz.
Procure-o e tome-o por seu Deus (2Co 5.17).
1. Introdução
Na vida, os dias não são iguais: há dias festivos e
outros de luto, dias de abundância e outros de miséria.
É necessário ter fé em Deus, para vencer os dias
difíceis.
90
8. Neste mundo tudo terá fim; o homem se vai e as
suas obras o acompanham (vs. 16-20; Ap 14 13, SI
90.9,10).
9. Conclusão
Pense bem em tudo isto e se reconcilie com Deus por
intermédio de Jesus Cristo (Rm 5.1,2,11). Faça isto,
hoje; amanhã poderá ser tarde.
(63) CRISE NA FÉ
(Ml 1)
1. Introdução
Malaquias é o último profeta canônico do Velho
Testamento. Nos seus dias a religião de Israel estava
em crise. O culto oficial não era levado a sério, porque
os sacerdotes não tinham vida consagrada a Deus
nem lhe honravam o nome (1Sm 8.1-3).
/
2. Os ministros do culto desprezavam o nome do
Senhor (v. 6 ; Mc 7.8,9,13; Mt 15.3,6).
91
5. Um contraste - Enquanto o povo escolhido por
Deus o desprezava, este mesmo Deus era engran
decido, honrado e cultuado fora de Israel. Outras
nações serviam a Deus com sinceridade (vs. 5,11).
Malaquias não cita nominalmente tais nações.
8. Conclusão
Que tipo de oferta você está apresentando a Deus?
1. Introdução
A fama de Jesus e seus feitos se espalhou em todas
as direções do território nacional e até no estrangeiro.
Vinham multidões de todas as direções em busca de
cura para seus males (Mc 3.7,8).
92
4. Os fariseus procuram algo para acusar a Jesus
(Lc 6.7; J0 8 .6 ).
Chegou a hora propícia - Jesus não pode curar no
sábado porque é violação da lei, mas Jesus não vê as
cousas por este ângulo tão estreito. O sábado que foi
instituído para ser uma bênção, agora estava transfor
mado em maldição na interpretação legalista dos
fariseus.
8. Conclusão
Você quer ser curado do corpo e do pecado e se
transformar em pessoa feliz? - Vá a Jesus; ele espera
por você.
93
(65) A MORTE DE JESUS CRISTO
(Jo 19.17,18)
1. Introdução
Não há novidade no fato de alguém morrer, mas há
interesse especial na morte de Jesus Cristo porque
Cristo morreu por nós.
5. Conclusão
Cristo morreu pelos pecadores. Não podemos viver
sem Jesus. Ele é a nossa esperança e a nossa paz (Ef
2.14).
(66) A O R A Ç Ã O
(S1145.1-21)
1. INTRODUÇÃO
Que é oração? Um conceito amplo de oração nos
ajudará a compreender melhor sua importância e suas
conseqüências. Conceito: Oração é um intercâmbio
entre o homem e Deus. Nesta conversa o homem
94
louva a Deus pela sua bondade e misericórdia, agra
dece-lhe os favores recebidos e lhe faz súplicas
(pedidos). São, portanto, três elementos: Louvor, Gra
tidão, Súplica. Não é necessário que todos estes
elementos estejam presentes em todas as orações. O
culto como um todo é, também, uma forma de oração
(Mt 6.5-15).
2. O MOTIVO DA ORAÇÃO
São motivos de oração todos os acontecimentos
relevantes na vida do homem. O que está atrás da
oração? Toda oração pressupõe uma ou várias
necessidades. Estas necessidades podem ser
urgentes ou não. O que importa é que saibamos que a
oração procede de uma ou mais necessidades. O
homem não tem condições para superar a dificuldade
por si mesmo e por isso recorre a Deus.
3. A ORAÇÃO NA BÍBLIA
3.1. Oração de Isaque a favor de sua mulher (Gn
25.21).
3.2. Oração de Salomão por ocasião da Dedicação do
Templo (1Rs 8 22-53).
3.3. Oração de Davi, pedindo perdão a Deus (SI 51).
3.4. Oração do Rei Ezequias para que Deus o
curasse; a oração foi atendida e Deus lhe acrescen
tou mais quinze anos de vida (2Rs 20.5,6).
3.5. Oração do profeta Habacuque (Hc 3.2).
95
4.2. Eliseu orou a Deus para que os olhos do seu
servo fossem abertos e assim seu servo viu o exército
do Senhor que os protegia (2Rs 6.17).
4.3. Enquanto Jó orava por seus amigos, Deus lhe
deu a libertação do seu cativeiro (Jó 42.10).
4.4. A Igreja de Jerusalém orava por Pedro que estava
na prisão e Deus o libertou milagrosamente (At 12.5).
4.5. Tiago diz: "Orai uns pelos outros, para serdes
curados (Tg 5.16).
4.6. Oração de Pedro: "Senhor, salva-me!" (Mt
14.28-31. Esta oração é objetiva e sem espaço para
formalidades. São três palavras: "SENHOR, SALVA-
-ME!"
6. CONCLUSÃO
6.1. O Segredo da vida vitoriosa dos homens de Deus
se explica pela vida de comunhão com Deus expressa
em permanente oração. Tiago nos afirma: "a súplica
de um justo pode muito na sua atuação (Tg 4.16).
6.2. A oração particular é o segredo da vida espiritual.
"Os mensageiros de Deus evem demorar-se longa
mente com Ele, se quiserem ter êxito em sua obra.
Conta-se a história de uma velha senhora (...) que
escutava as razões que seus vizinhos apresentavam
para o sucesso de seu ministro.
6.3. Falavam de seus dotes, e de seu estilo de
linguagem, de suas maneiras. "Não", lhes disse a
%
velha senhora, "eu voss direi o que é. Vosso homem
está muito unido com o Todo-poderoso" "Vedes
que seu poder público provinha da comunhão
pessoal com Deus" (Obreiros Evangélicos São
Paulo, Casa Publicadora Braàileira, pág. 252).
6.4. Se não temos tido maiores vitórias, o problema
está aqui: "Nossa incredulidade é nosso maior entrave
na vida espiritual. Não há, efetivamente, nenhuma
outra dificuldade real em nosso caminho" (Richards,
H. M. S. Meditações Matinais. São Paulo, Casa
Publicadora Brasileira, p. 79).
I. INTRODUÇÃO
Este relato do evangelho não trata de uma simples
cura, mas de um milagre e do estabelecimento do
prioritário. Jesus coloca as cousas nos seus devidos
lugares e nos faz ver os valores nas suas reais
dimensões.
2. A IMPORTÂNCIA DA FÉ
A fé não somente do paralítico, mas também a de
seus amigos que o conduziram a Jesus. Aquela fé
genuína e intensa foi demonstrada através da obra
dos amigos do enfermo. O esforço daqueles homens
prova que eles criam que Jesus podia curar o
paralítico. Era fé acompanhada de obras e não
somente fé teórica e morta (cf. Tg 1.27). A fé não se
demonstra por meio de discursos bonitos, mas pelo
que o homem faz, pelas suas obras.
97
3. SELEÇÃO DE PRIORIDADES
É importante, na vida do homem, a determinação das
prioridades. Quando recebemos o salário, precisamos
selecionar as prioridades para distribuição dos gastos
e assim é com muitas outras cousas.
3.1. O perdão dos pecados era a prioridade principal a
ser realizada na vida do paralítico e por isso Jesus
Cristo perdoou-lhe os pecados antes de curá-lo (Lc
7.48).
3.2. A cura dos males físicos foi a segunda priorida
de. Jesus curou o paralítico porque este precisava da
cura.
3.3. A reação do ex-paralítico foi de exaltação e
glorificação do nome de Deus. Aqui está uma grande
lição - a GRATIDÃO.
5. CONCLUSÃO
Deus tem uma solução para os problemas do homem,
se este aceitar a solução divina. A solução de Deus
nem sempre será como o homem a idealizou. O
importante é que o homem aceite o que Deus lhe
oferecer. Deus está pronto a dar, mas o homem nem
sempre está disposto a receber. O paralítico recebeu
a ordem e se pôs a obedecer sem questionar. Não
questione a Deus. Se você questionar, irá tornar as
cousas mais difíceis e você não poderá gozar
plenamente do que Deus tem para oferecer-lhe
1. Introdução
A morte não é o fim da existência do homem, mas é
término da etapa terrestre de sua existência.
2. A Execução de Tarefas
Nesta etapa da vida terrestre há tarefas a serem
executadas. São serviços para Deus e para os
homens (2Tm 2.15,16).
4. Conclusão
Deus tem uma justa recompensa para cada um (ler Ap
21.4). A vida continua de modo diferente.
1. INTRODUÇÃO
Há dia do funcionário público, dia do professor, dia do
bancário, dia da secretária, dia do soldado, dia da ban
deira, dia do trabalho, dia do pastor e outros mais.
99
Cada classe deve ser digna do seu dia para receber
as homenagens com honra.
Hoje muitos pastores receberão homenagens e
presentes. É sobre o pastor que se fala neste dia. O
tempo aqui gasto será bem pago, se compreender
mos bem o pastor e sua missão.
2. CONCEITO DE PASTOR
O título de pastor é figurado para o chefe religio
so e guia espiritual. E para entendermos bem este
título, é necessário voltarmos para seu sentido original
e não figurado.
O pastor é aquele homem que cuida das ovelhas,
providenciando-lhes alimento abundante, segurança e
cuidado de sua saúde.
Ser dono das ovelhas ou simples empregado
não altera as obrigações do pastor. Suas obriga
ções normais não têm sentido religioso. O termo
pastor passou a ser usado, em sentido figurado,
para designar o líder espiritual ou religioso e Jesus
Cristo o tomou para si neste sentido (Jo 10.1-21).
Paulo, Pedro e o autor da Ep. aos Hebreus também
usam o termo neste sentido figurado (cf. Ef 4.11; 1Pe
2.25; 5.4; Hb 13.7,17,20). Pastor é o homem escolhido
por Deus, e reconhecido pela Igreja, para orientar e
guiar, consolar e ensinar aos crentes qual é a
vontade de Deus para todas as pessoas.
3. A TAREFA DO PASTOR
3.1. A primeira e principal tarefa do pastor é a
pregação da Palavra de Deus. É seu dever lembrar
ao povo o que Deus diz aos homens na Bíblia. Para
100
tanto o pastor deve conhecer bem a Bíblia, para poder
ensiná-la com fidelidade aos homens.
3.2. A segunda tarefa do pastor é participar dos
acontecimentos marcantes da vida da comunidade
eclesiástica. Cada pastor determinará o que ele con
sidera marcante na vida dos membros de sua Igreja e
dos seus associados. Os acontecimentos marcantes
podem ser alegres ou tristes Exemplos alegres:
aniversário, casamento, batismo, aprovação em
concursos, nomeação para cargos públicos, eleições,
boa colheita, inaugurações, formaturas, recuperação
da saúde Exemplos tristes: doenças, acidentes,
perda dos bens, assaltos, seqüestras, morte, desa
venças familiares, perda de emprego e outros.
Para cada situação mencionada, o pastor precisa ter
uma palavra apropriada de conforto Num certo
sentido, o pastor tem de alegrar-se com os que estão
contentes e chorar com os que estão tristes e
desanimados, mas mostrar-se suficientemente forte,
para injetar ânimo nas pessoas e levantar os que
estão caídos. Talvez seja esta uma das mais difíceis
tarefas do pastor. É fácil participar das alegrias de
irmãos e amigos, mas é difícil participar dos sofrimen
tos deles.
101
Velar sobre o ministério, a tarefa a ser desempenhada
(cf. 1Tm 4.16).
6. CONCLUSÃO
Neste dia do pastor, nada mais justo que lhe prestar
homenagens. Particularmente são dignos delas
aqueles obreiros que se esforçam no desempenho de
sua tarefa e que têm procurado levar aos membros
da Igreja o ensino integral da Palavra de Deus e têm
velado pelo seu rebanho como se fossem responsá
veis pelos membros da Igreja diante de Deus.
102
do seu ministério. O ministério de cada pastor é
constituído pela fração que Deus lhe deu na implanta
ção do seu reino aqui na terra.
1. Introdução
Através da história, os homens têm sonhado com a
Idade de Ouro. O apóstolo Pedro fala de novos céus e
nova terra nos quais habita a justiça (2Pe 3.13). O
autor do Apocalipse nos apresenta a concretização do
sonho de todos os tempos - o Novo Céu e a Nova
Terra nos quais habita a justiça.
103
4. "O tabernáculo de Deus com os homens" (v. 3)
A presença de Deus é realidade e os redimidos serão
o seu povo.
7. Conclusão
Você pode alcançar a salvação oferecida por Deus em
Cristo Jesus e ter seu lugar garantido dentro do Novo
Céu e da Nova Terra; basta aceitar a Jesus Cristo
como seu Salvador.
1. Introdução
No mundo de miséria e muito sofrimento, a visão
apocalíptica da Nova Jerusalém é de grandiosidade
104
espantosa. Ouro e pedras preciosas existem em
abundância nunca vista antes.
5. A outra vida
A Nova Jerusalém será a residência dos salvos. O
pensamento se expressa em termos conhecidos pelo
homem, mas não se deve tomar isto ao pé da letra. O
que foi dito é uma ilustração da realidade que será
muito mais do que tudo que o homem seja capaz de
imaginar.
105
6. Conclusão
Deus prometeu redenção ao seu povo, salvação
integral e a Nova Jerusalém é símbolo da concretiza
ção da salvação. A vida no além é muito mais que isto.
1. Introdução
Um dos itens da missão de Jesus era aliviar o
sofrimento das pessoas, curando-as das enfermidades
e outros males. Ele não descuidou deste aspecto
importante de sua missão.
2. Um leproso
Um leproso aproxima-se de Jesus e lhe suplica a cura
de sua doença. Todas as pessoas deveriam procurar
solução para seus males em Jesus Cristo.
106
5. O leproso não desistiu diante da incerteza, mas
prosseguiu na procura da cura do seu mal.
6. Conclusão
Todas as pessoas devem procurar a Jesus Cristo e
expor-lhe os seus problemas e crer que ele pode
apresentar-lhes uma solução satisfatória. Tudo que
nos perturba pode e deve ser levado a Jesus ou ao
Pai celeste em nome de Jesus. Sigamos o exemplo
daquele cego.
1. Introdução
O desconhecimento da verdade leva os homens ao
erro e fá-los tomar direções que os afastam da
verdade e de Deus cada vez mais.
107
3. Os gálatas viviam inseguros e infelizes.
Os deuses nada podiam oferecer-lhes a não ser vida
vazia, incerteza. Hoje, a situação da maioria é quase
igual a dos gálatas. Os homens continuam escraviza
dos aos deuses (Rm 5.1).
108
5. Conclusão
Você precisa conhecer o Jesus Cristo verdadeiro
porque só ele será capaz de fazer de você uma
pessoa feliz, dando-lhe a salvação plena e eterna.
1. Introdução
O que mais uma pessoa poderia desejar que superas
se Vida e Paz? Impossível ir além. Vida abundante e
Paz perene. Neste mundo de violência de toda sorte
não há paz e a vida é constantemente ameaçada
109
5. Conclusão
Quando alguém aceita a Jesus Cristo como seu
Salvador, essa pessoa recebe o Espírito Santo que
nos dá paz e estabelece o equilíbrio da vida. Você já
está salvo? Todos os salvos têm vida e paz.
1. Introdução
É importante recordar que Mt 5.1-11 apresenta uma
série de bem-aventuranças; agora Jesus apresenta
outras bem-aventuranças relacionadas com o final de
todas as cousas.
I IO
4. Ler e entender
Ler e entender são passos iniciais, mas sem o terceiro
passo tudo se torna inútil; é necessário guardar,
observar, obedecer a vontade de Deus - guardar as
cousas escritas nesta profecia do Apocalipse.
6. Conclusão
Cabe ao homem uma parte importante neste quadro:
a) Arrepender-se dos seus pecados;
b) Crer no evangelho de Jesus cuja mensagem central
é que nele (Jesus) há salvação para todos os homens;
c) Entregar-se incondicionalmente a Jesus Cristo para
receber a salvação gratuita oferecida por ele para,
assim, ter parte na bem-aventurança final
1. Introdução
Não nos importa agora sabermos como se formam as
tempestades. A verdade é que elas acontecem e são
perigosas, e quase sempre precisamos de ajuda
quando elas vêm.
Ill
2. O lago da Galiléia
Este lago é muito traiçoeiro. Tudo está calmo e de
repente ele se agita e põe a vida dos pescadores e
viajantes em perigo. E foi assim naquele dia. Uma tem
pestade de vento enraiveceu o mar e as ondas
cresceram. Os discípulos de Jesus pensaram que iam
morrer (Mt 824-27).
3. Os barcos e os barqueiros
Havia diversos barcos com Jesus e todos eles
estavam enfrentando o mesmo problema -- a tempes
tade. Algumas vezes pensamos que somos os únicos
a enfrentar dificuldades, esquecendo-nos dos outros.
4. O milagre acontece
No meio do pavor dos discípulos, Jesus está dormin
do. Eles o acordam, dizendo. "Mestre, não te incomo
da que pereçamos?" Era como se dissessem a Jesus:
Faça alguma cousa! Jesus acordou, olhou para o mar
e deu esta ordem: "Cala-te, aquieta-te!" e o mar
obedeceu. Aqui está a maravilha, o mar obedeceu. Era
a palavra de autoridade divina. Algumas vezes
tentamos repreender a tempestade do nosso mar e ele
não nos atende. É que nossa palavra não tem
autoridade suficiente.
1 12
6. "Quem é este?"
Aqueles homens conheciam pouco de Jesus Cristo;
eles não sabiam do poder de Jesus para atuar sobre
as forças da natureza. Nós também não conhecemos
muito de nosso Deus e pouco sabemos de Jesus
Cristo. Esta ignorância nos traz sérias dificuldades,
limitando-nos a visão real do futuro e de nossas possi
bilidades (Mt 14.26).
7. Conclusão
Temos fé pequena e visão curta, inteligência limitada e
algumas informações. O que temos é, porém,
suficiente para buscarmos a Deus a fim de sermos "so
corridos em tempo oportuno". Confiemos em Deus e
deixemos que ele acalme a tempestade que nos
envolve na travessia deste mar da vida que é mais
traiçoeiro que o mar da Galiléia.
1. Introdução
Marcos e Lucas falam de um homem e Mateus diz que
eram dois. Não há contradição, mas apenas ênfase
para o que mais impressão causou. Teriam sido
curados os dois homens? De acordo com Mateus, am
bos foram curados. O relato de Mateus dá ênfase ao
pedido feito pelo povo para, que Jesus se retirasse en
quanto que Marcos e Lucas dão ênfase à cura.
113
Jesus os curou. Mas os evangelistas dâo ênfase a
outro problema daqueles homens e especialmente de
um deles. Aqueles homens estavam dominados,
escravizados, possuídos por espíritos malignos,
espíritos satânicos. Aqueles espíritos tomaram
aqueles dois homens doentes na mente e no corpo
(Gn 1.27).
5. Conclusão
Jesus cura as enfermidades e liberta o homem do
poder de Satanás. Tudo isto é feito como aplicação da
sua graça e misericórdia. Todos nós precisamos da
graça e da misericórdia de nosso Deus. Vamos a
Jesus em tempo de sermos socorridos.
114
(78) UM HOMEM SÁBIO
(Tg 1.19-27)
1. Introdução
Tiago, autor da Epístola de Tiago em o Novo Testa
mento, foi um cidadão exemplar na sua conduta e
sabedoria. Em poucas palavras ele nos dá o retratei de
um homem sábio. Eis suas palavras: "Todo homem
seja pronto para ouvir, tardio para falar, e tardio para
se irar" (Tg 119).
115
do que estão. Tiago nos diz: "a ira do homem não
opera a justiça de Deus" (v. 20). As cadeias eitão
lotadas por pessoas que praticaram atos em estado de
ira. Certamente muitas daquelas pessoas se arrepen
deram do que fizeram, mas agora é tarde.
1. Introdução
Um homem aflito procurou a Jesus para que curasse
sua filha única - uma menina de doze anos. Até chegar
a Jesus, a menina morreu.
116
Foi na base de sua crença que aquele homem
procurou por Jesus. Ele estava certo e tinha procurádo
pela pessoa certa. Um dos perigos danosos consiste
em procurar a pessoa errada que nada ou pouco pode
fazer para solucionar o problema (Mc 8.22-26).
5. "Crê somente"
A solução está em crer, em confiar, em descansar em
Deus. Jesus Cristo foi com Jairo e disse às pessoas
presentes: "A criança não está morta, mas dorme" (v.
39). E mesmo no meio da tristeza, riram de Jesus
porque sabiam que a menina estava morta.
6. O milagre - a solução
"Menina, eu te mando, levanta-te" (v. 41). E a menina
levantou-se. Não foi necessário um discurso comprido
nem argumentação. A solução pressupõe autoridade e
esta não faltava a Jesus. Ele havia dito a Jairo: "Não
temas, crê somente".
117
7. Conclusão
Jesus está a dizer-nos: Não fiquem apavorados,
creiam somente e deixem o resto por minha conta. O
que o homem não pode fazer, ele precisa confiar a
Deus e por outro lado, o que o homem pode fazer, ele
não deve passar a responsabilidade para Deus.
Entregue a Deus o que você não puder fazer.
1. Introdução
As opiniões sobre Jesus Cristo têm variado muito
através dos séculos. Hoje ainda há muitas opiniões a
respeito do Filho de Deus.
118
8.29). Aqui estava a resposta correta; mas esta
revelação punha em risco a vida de Jesus; por isso ele
pediu aos discípulos que "a ninguém dissessem aquilo
a respeito dele" (Mc 8 30)
5. Conclusão
Quem é Jesus Cristo para você? - Um simples profeta
ou algo mais? - A Bíblia nos ensina que Jesus Cristo é
o Filho de Deus e Salvador de nossa alma (Jo 3.16).
1. Introdução
Seguir a Jesus tem preço, mas vale a pena. Seguir a
Jesus é jogar tudo em um negócio certo e seguro.
Quem segue a Jesus, não vai num talvez, mas anda
na certeza de algo melhor. Seguir a Jesus é um ótimo
negócio
119
a Jesus até certa altura, mas desistiam por não
quererem pagar o preço. Quando surgiam os proble
mas eles desertavam.
6. Conclusão
O cristianismo é uma religião para heróis, para ge;nte
disposta a lutar por uma vida melhor e eterna oferecida
por Deus em Cristo Jesus. Não há lugar para pregui
çosos e acomodados no cristianismo de Jesus. Quer
seguir a Jesus? Então faça o que ele mandou:
"Negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me"
(Mc 8.34).
120
(82) A CENA DA TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS
CRISTO
(Mc 9.2-13; Mt 17.1-13; Lc 9.28-36)
1. Introdução
Jesus tomou consigo os três discípulos mais chegados
a ele; subiram a um alto monte. Lá como que mais
perto do céu, Jesus sofreu uma mudança - suas vestes
ficaram resplandecentes, brilhavam. Era "o sol da
justiça" (Ml 4.2) a brilhar. De repente apareceram
Moisés e Elias e conversaram com Jesus sobre sua
futura morte em Jerusalém (Lc 9.30,31). A morte é
chamada de partida ou êxodo
121
5. Aquela visão era o preparo para a luta
Embaixo os outros discípulos estavam tratando de um
caso difícil que eles não conseguiram solucionar e
Jesus entrou logo em ação (Mt 17.14-18).
6. Conclusão
A obra de Jesus continua. Os momentos de arreba
tamento servem para fortalecer-nos para a conti
nuação da obra que exige dedicação e não raras
vezes até sacrifícios (1Ts 2.9; 2Ts 3.8)
122