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Psi Cose 2020
Psi Cose 2020
alterção do conteúdo
do pensamento
irreal, irremovível,
egossintônico
ALUCINAÇÃO
percepção real
de um objeto
inexistente
Shergill et al., Arch Gen Psych
2000
PSICOSE
DELÍRIO E OU ALUCINAÇÃO
3- PSICOSES
1- CLÍNICO 2- HUMOR
PURAS
Diante de um paciente com delírio e / ou alucinação são
necessárias 3 perguntas fundamentais para se estabelecer o
diagnóstico inicial
Diante de um paciente com delírio e / ou alucinação são
necessárias 3 perguntas fundamentais para se estabelecer o
diagnóstico inicial
F32.3, F31.2
Diante de um paciente com delírio e / ou alucinação são
necessárias 3 perguntas fundamentais para se estabelecer o
diagnóstico inicial
História
3- PSICOSES
1- CLÍNICO 2- HUMOR
PURAS
Emil Kraepelin Eugene Bleuler Kurt Schneider
Idade de início:
♂ 15-25, anos♀ 25-35 anos
23
Mc Gue & Gottesman, Eur Arch
Psychiatr CN 1991
Interação gene-ambiente
Glutamato:
sintomas positivos, negativos e cognitivos
Acetilcolina e GABA:
sintomas cognitivos
39
40
Sintomas Positivos
41
Alucinação
Alucinação é a percepção real de
um objeto que não existe, ou seja, são
percepções sem um estímulo externo
42
Shergill et al., Arch Gen Psych 2000
43
Delírio
são juízos patologicamente falsos
Irreal / Ilógico / Irremissível
44
Incoerência do Pensamento
45
Desagregação
mudanças de tópico para tópico
ocorrem sem motivo aparente, levando
à perda da intencionalidade das idéias
46
Neologismos
47
Idiossincrasias
48
Sintomas Negativos
49
Embotamento do Afeto
50
Outros sintomas negativos
Falta de Iniciativa
Falta de Energia
Anedonia (falta de prazer)
Apatia (alienação)
Tendência ao isolamento
Avolição
51
Sintomas Cognitivos
52
Atenção
Pensamento abstrado
Função executiva
Tangencialidade/ Circunstancialidade
53
Diagnóstico
Esquizofrenia e seus subtipos
Paranóide
Hebefrênica
Catatônica
Residual
56
Esquizofrenia Paranóide
57
Esquizofrenia Hebefrênica
58
Esquizofrenia Catatônica
59
Esquizofrenia Residual
60
61
CURSO
62
Louis Wain
(1860-1939)
63
64
65
66
67
68
69
“Período Crítico”
os”
bido
drom
Mór
“Pró
Pré-
Progressão
Cronicidade
± Estável
10 20 30 40 50
70
Fase Pré-mórbida
Déficit Cognitivo
Traços de Personalidade
Dificuldade Comportamentais
Poulton et al,. Arch Gen Psychiatry
2000 71
Pródromo
História familiar em primeiro grau
Recente deterioração funcional
Personalidade esquizoide
Rápida deterioração
16%
32%
9%
43%
74
Remissão Pós PEP
-5.05 -5.05
-6.00
-6.00
-7.00
-6.52 -7.60
79
Degeneração evolutiva
Volume ventricular total Aumentado 20%-30%
Volume cranial total Reduzido 2%-4%
Volume cerebral total Reduzido 2%-4%
Córtex de associação Reduzido 5%-10%
Lobo temporal medial Reduzido 4%-10%
Tálamo Reduzido 5%-10%
80
Preditores?
Fator Bom desfecho Desfecho pobre
81
82
OUTROS
TRANSTORNOS
83
OUTROS TRANSTORNOS
Delirante Persistente
Psicótico Breve
Esquizofreniforme
Esquizoafetivo
Induzido
Mental Orgânico
Psicose Puerperal
Esquizotípico
84
Delirante Persistente
0,2% da população
Início tardio
Mais funcional
Sem alucinações
Otello e Clérambault
85
Delirante Persistente
86
Psicótico Breve
Delírios, alucinações
Evento estressor
Duração entre 1 e 30 dias
Remissão total
9% dos PEP
87
Psicótico Breve
88
Esquizofreniforme
Esquizofrenia
Início mais abrupto
Dura entre 1-6 meses
Sem resíduos
89
Esquizoafetivo
Episódios de Humor Psicótico
Episódios só psicóticos por 15 dias
Humor com péssima evolução?
90
Esquizoafetivo
91
Esquizoafetivo
F31
F25
F20
92
Diante de um paciente com delírio e / ou alucinação são
necessárias 3 perguntas fundamentais para se estabelecer o
diagnóstico inicial
96
Psicose Puerperal
início mais abrupto
2/3 nas duas primeiras semanas
pode haver sintomas de humor
suicídio e infanticídio
97
Psicose Puerperal
início mais abrupto
2/3 nas duas primeiras semanas
pode haver sintomas de humor
suicídio e infanticídio
98
Vulnerabilidade Doença
Estressores
Ambientais
Resiliência
Adaptação
Adaptação
Conversivo / Dissociativo
Psicótico Breve
TRAUMA TEA
TEPT
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
a guerra dos
mundos 1938
PONTOS DE INTERESSE CLÍNICO
PSICOSE X DISSOCIAÇÃO
Mas…..
e aquelas pessoas que desde sempre são um
pouco….incomuns? Será psicose??
vamos falar
sobre
personalidade
118
Personalidade
Nossa interação com o outro é
marcada por uma resposta dentro
de uma faixa, socialmente aceita,
de nossas características mais
impulsivas, de nossa empatia e de
nossos medos.
119
Personalidade
Indivíduo
Saudável
caráter e
temperamentos
diferentes
120
T. P.
padrão persistente de experiência interna e
comportamento que se desvia
acentuadamente das expectativas
da cultura do indivíduo, é difuso e inflexível,
começa na
adolescência ou início da fase adulta, é estável
ao longo do tempo e
leva a sofrimento ou prejuízo.
121
T. P.
alta prevalência (10-12%);
disfunção global: role status
recuperação lenta;
cronificação de comorbidades
122
T. P.
critérios inespecíficos
heterogeneidade
inconsistência dos
critérios
123
T. P.
Na prática, o diagnóstico
era fundamentalmente
clínico
TP mais feito era
TP não especificado
124
A. Um padrão persistente de experiência interna e comportamento que se desvia
acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo. Esse padrão manifesta-se em
duas (ou mais) das seguintes áreas:
1. Cognição (i.e., formas de perceber e interpretar a si mesmo, outras pessoas e
eventos).
2. Afetividade (i.e., variação, intensidade, labilidade e adequação da resposta emocional).
3. Funcionamento interpessoal.
4. Controle de impulsos.
B. O padrão persistente é inflexível e abrange uma faixa ampla de situações pessoais e
sociais.
C. O padrão persistente provoca sofrimento clinicamente significativo e prejuízo no
funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. O padrão é estável e de longa duração, e seu surgimento ocorre pelo menos a partir
da adolescência ou do início da fase adulta.
E. O padrão persistente não é mais bem explicado como uma manifestação ou
consequência de outro transtorno mental.
F. O padrão persistente não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex.,
droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica (p. ex., traumatismo
craniencefálico
125
T. P.
126
T. P.
127
T. P.
PADRÃO PERSISTENTE E DESVIADO
INFLEXÍVEL
CAUSA SOFRIMENTO
ESTÁVEL E LONGA DURAÇÃO
SEM CAUSA ORGÂNICA
128
T. P.
CLUSTER A
Paranóide
Esquizóide
Esquizotípico
129
Paranóide
Desconfiados
Guarda rancores
Suspeitas recorrentes
Vingança
Esquizóide
Não deseja intimidade
Atividade solitária
Indiferente
Esquizotípico
Comportamento excêntrico
Desconfiança
Afeto Inadequado
Sem amigos
Ansiedade social
T. P.
CLUSTER B
Antissocial
Borderline
Histriônico
Narcísico
137
Antissocial
Infração das normas e leis
Impulsividade
Agressividade
Ausência de remorso
Borderline
Evitar abandono
Instabilidade
Relacionamentos intensos
Impulsividade
Vazio crônico
141
Histriônico
Sedutor
Superficialidade
Discurso impressionista
Dramaticidade
143
Narcísico
Grandiosidade
Exigência de admiração
Pobre empatia
Arrogância
T. P.
CLUSTER C
Dependente
Evitativo
Anancástico
146
147
148
149
150
T. P.
O estabelecimento de um relacionamento de suporte estável entre o médico e o paciente é o
ponto central da abordagem para manejar os pacientes com transtornos de personalidade.
AP em baixa dose
ARIPIP (2.5-30) ou Borderline
LAMOT (25-200) ou ESQUIVO
HALD (1-2)
TOP (25-400) ou FLX ou SERT ou VENLA
Antidepressivos
DIVALP (250-2500)
FLX (10-80) ou Opções secundárias
SERT (25-200)ou
ou LITIO (300-1500)
GABA ou PREGA
VENLA (37.5-225)
Diante de um paciente com delírio e / ou alucinação são
necessárias 3 perguntas fundamentais para se estabelecer o
diagnóstico inicial
1 - Clínico ou drogas?
agudo
flutua
alteração consciência
sem antecedentes
153
PSICOSES
(Delírio e ou Alucinação)
1 - Clínico ou drogas?
Exames Complementares:
Neuroimagem
Sorologias (HIV/VDRL)
Toxicológico na Urina
Função tiroidiana (TSH e T4 livre)
154
155
156
157
158
159
160
161
162
Diante de um paciente com delírio e / ou alucinação são
necessárias 3 perguntas fundamentais para se estabelecer o
diagnóstico inicial
165
TRATAMENTO
F20
166
Objetivos do Tratamento
Controlar os sintomas
Maximizar o funcionamento adaptativo
Qualidade de vida
Farmacológico
Intervenção Psicossocial
Orientação Familiar
168
Farmacológico
Antipsicóticos
Bloq. D2 de 1a e 2a geração
fase aguda
prevenção de recaída
170
171
172
173
174
175
176
177
Esquizofrenia Refratária
Maior gravidade psicopatológica
Várias internações
Maiores taxas de suicídio
Prejuízo social e cognitivo
Alto custos
178
Esquizofrenia Refratária
PROESQ CAPS Caps Norte Caps Total
(2005) Itapeva Centro-
Oeste
Total 198 431 389 192 1210
HD F20-29 198 181 254 103 736
(100%) (42%) (65%) (54%) (61%)
Refratários 70 60 24 31 185
(35%) (31%) (9,4%) (30,1%) (25,1%)
Refratários 40 48 19 29 134
sem
(57%) (88%) (79,2%) (93,6%) (72,4%)
Clozapina
Eficácia Clínica
9
Depression Scores (BPRS-D)
6
5
3
2
20 30 40 50 60 70 80 90
Striatal Dopamine D2 Receptor Occupancy (%)
13 5
Occupancy
Bressan et al., Schizophr Res 2002
182
QUETIAPINA
Antagonismo 5HT2A D2
efeito antidepressivo e antipsicótico
Antagonismo H1 e Alpha 1
efeito sedativo, hipotensão ortostática, peso.
# 00
GUZMAN, 2018
QUETIAPINA
USOS APROVADOS
Esquizofrenia
Transtorno Bipolar do Humor (depressão e mania)
Depressão Maior (potencialização)
# 00
FDA, 2018
QUETIAPINA
Novos Horizontes
do off label para o label
# 00
QUETIAPINA
USO OFF LABEL : indicações fora da bula ou protocolos e
ocorrem por conta de cada prescritor
# 00
QUETIAPINA
Nível de evidência na
indicação off label
# 00
QUETIAPINA
Metanálise
MA
Revisão Sistemática
Ensaio Controlado
Casos / Opinião
# 00
COOK ET AL, 1995
QUETIAPINA
Metanálise
I
MA
Revisão Sistemática
II
Ensaio Controlado
III
Ensaio Aberto / Observacional
IV
Casos / Opinião
Nível de Evidência
# 00
COOK ET AL, 1995
QUETIAPINA
Metanálise
MA
A ensaios clínicos controlados ou metanálises
Revisão Sistemática
Ensaio Controlado
B ensaios clínicos abertos ou de menor qualidade
Ensaio Aberto / Observacional
C estudos observacionais / séries
Casos / Opinião
D casos / opinião especialistas
# 00
COOK ET AL, 1995
QUETIAPINA
# 00
QUETIAPINA
# 00
QUETIAPINA
O uso off label de psicotrópicos em Hospital Geral
# 00
QUETIAPINA
n=982 internados doenças
clínicas em hospital geral
outros antipsicóticos
psicot. off label 34,5%
psicot. label 45,1%
24%
54,9% AD
benzo
18% 23,6%
# 00
LUCKE ET AL, 2018
QUETIAPINA
Off-label psychotropic prescribing for
young persons in medium security
89 pacientes (64% menores)
alta evidência
psicot. label 27%
33%
psicot. off label baixa evidência
67% 73%
# 00
HAW ET AL, 2010
QUETIAPINA
O uso off label de psicotrópicos em ambulatório geral
# 00
QUETIAPINA
População: UBSs, total de 50.823 pacientes.
# 00
EGUALE ET AL, 2012
QUETIAPINA
alta evidência
População: UBSs, total de 50.823 pacientes.
21%
psicot. off label
26% baixa evidência
psicot. label 79%
74%
# 00
EGUALE ET AL, 2012
QUETIAPINA
O uso off label de psicotrópicos chega a ultrapassar o uso label
# 00
QUETIAPINA
# 00
QUETIAPINA
# 00
QUETIAPINA
Usos off label da quetiapina:
Quais se apoiam em alto nível de recomendação com evidência
científica robusta?
# 00
QUETIAPINA
Insônia
TAG
Delirium
OFF-LABEL Borderline
Dependências
TOC
Parkinson
# 00
QUETIAPINA Esquizofrenia
Depressão (potencializar)
Evidência “A" off label
TAG
Delirium
Evidência "B/C" off label Insônia
Borderline
Fobia Social
Dependência Química
Demências
TOC (potencializar)
# 00 TEPT
USO OFF-LABEL DA QUETIAPINA
Evidência Terapêutica
Científica individual
Experiência
Clínica
# 00
AP Típicos
Drogas Nome Apresentações Doses médias
comercial habituais
Clorpromazina Amplictil 25 e 100mg 50-1200mg
Gotas: 1gota=1mg
Haloperidol Haldol 1 e 5mg 5-15mg
Gotas: 2mg/ml
Levomepromazina Neozine 25 e 100mg 400-1000mg
Gotas: 40mg/ml
Periciazina Neuleptil 10mg 15-30mg
Gotas 4%: 1gota=1mg
Pipotiazina Piportil 10mg 10-20mg
Pimozida Orap 1 e 4 mg 2-10mg
Sulpirida Equilid 50 e 200mg 50-150mg
Tioridazina Melleril 10, 25, 50 e 100mg 300-1200mg
Trifluoperazina Stelazine 2 e 5mg 5-30mg
Zuclopentixol Clopixol 10 e 25mg 10-75mg
206
AP Atípicos
Medicações Nomes comerciais Apresentações Doses médias
habituais
Amisulprida Socian 50 e 200mg 200-900mg
207
AP Longa Ação
208
AP Efeitos Adversos
Droga Prinicpal efeito adverso Comentário
210
211
Resistência aos APs
Superioridade da Clozapina
menor bloqueio D2
modulação de outros receptores ?
212
Resistência à Clozapina
30% resistentes
213
Clozapina não
funcionou:
e agora?
TRATAMENTO F20 - resumão
?
215
ECT
223
Adesão ao Tratamento
Efeitos adversos
Percepção de falta de eficácia
Regime de prescrição complexo
Estigma
Falta de crítica
225
Tripé do Tratamento
Farmacológico
Intervenção Psicossocial
Orientação Familiar
226
Intervenção Psicossocial
Eficazes na redução da recaída,
TCC reduz sintomas positivos,
TCC pode evitar recaídas,
Técnicas de intervenção motivacional
podem reduzir o uso de drogas e melhorar
a adesão ao tratamento
227
228
Eack et al., Arch Gen Psychiatr 2010
229
Tripé do Tratamento
Farmacológico
Intervenção Psicossocial
Orientação Familiar
230
Orientação Familiar
231
TRATAMENTO
F31
232
TRATAMENTO
(hipo)mania
233
TRATAMENTO
mania
234
TRATAMENTO
depressão bipolar
235
236
TRATAMENTO
manutenção
237
TRATAMENTO
manutençã0
238
GESTANTE
ESCOLHA
ANTIDEPRESSIVO
sertralina
ESTABILIZADOR
lamotrigina
ANTIPSICÓTICO
clozapina
BMJ, 2018
GESTANTE
CUIDADO
ANTIDEPRESSIVO
paroxetina
ESTABILIZADOR
valproato
BMJ, 2018
TRATAMENTO
F32.3
241
ISRS Tricíclico ISRSN
fluoxetina amitriptilina duloxetina
sertralina nortriptilina venlafaxina
paroxetina imipramina desvenlafaxina
citalopram clomipramina (mirta)
escitalopram
Potencializar
(resp. parcial) IMAO
h. tireoidiano
bupropiona ECT
litio EMT
aripiprazol
risperidona
quetiapina
242
ISRS
Fluoxetina (Prozac): 20-80 mg/dia
Sertralina (Zoloft): 50-300 mg/dia
Paroxetina (Aropax): 20-80 mg/dia
Citalopram (Cipramil): 10-40 mg/dia
Escitalopram (Lexapro): 10-30 mg/dia
243
TRICÍCLICOS
244
ISRSN
245
ISRSN
Liberação de Dopamina no CPF:
Sem TDA, difunde para TNE
Difusão NE
IRSN
Ação 2 1/2 Neurônio
NE
“normal”
Bloqueio de
TNE
Aumenta
difusão de
Bloqueio de TNE no NE
Neurônio CPF:
Difusão DA DA Aumenta DA
“normal”
246
247
248
URGÊNCIAS
249
URGÊNCIAS
Distonia
Catatonia
SNM
Acatisia
Agitação
Suicídio
250
Distonia
Contratura Involuntária
Cintura Escapular
Mudança de medicação
Síndrome Oculógira
251
Distonia
Tratamento:
Anticolinérgico:
Biperideno oral (2 a 8mg/dia) ou
intramuscular (5mg/mL)
Prometazina sn
252
Catatonia
Automatismo
Mutismo
Flexibilidade Cérea
Frangofilia
Neuro-psiquiátrico
253
Catatonia
Lorazepam 2-16mg/dia
ECT
254
Síndrome
Neuroléptica Maligna
0,02-2,4%
rigidez muscular,
hipertermia (38 a 41C)
Insatabilidade autonômica
Alteração consciência,
Laboratorial
255
Síndrome
Neuroléptica Maligna
Tratamento:
Suspensão do antipsicótico
Reverter hipertermia e Hidratação vigorosa
Agonistas Dopaminérgico:
bromocriptina: 2,5mg 3x/dia (20-60mg/dia)
amantadina: 200-400mg/dia (fracionados)
dantrolene: 2-3mg/Kg (10mg/Kg/dia)
ECT
256
Acatisia
Inquietação
Incapacidade de ficar parado
Tratamento:
propranolol (60 a 120mg/dia)
clonazepam (0,5 a 2,5 mg/dia)
lorazepam (2mg/dia)
biperideno (2 a 4mg/dia)
257
Agitação
258
Suicídio
259
Convulsão
261
Engenheiro mecânico da Petróleo Brasileiro S. A. (Petrobras)
que desenvolveu esquizofrenia em decorrência de um
acidente grave ocorrido em 1984 na plataforma de Anchova,
na Bacia de Campos, que resultou na morte de 37
trabalhadores. Hoje aposentado, ele contou no processo que
passou por diversas internações devido aos problemas
psicológicos originados pelo acidente.
A perícia do INSS diagnosticou seu caso como esquizofrenia
paranoide, caracterizada pela ocorrência de “ideias delirantes,
frequentes estados de perseguição, alucinações auditivas e
perturbações das percepções”, exigindo o uso contínuo de
medicamentos controlados, como Rohypnol, Lexotan e
Gardenal. Uma vez estabelecido o nexo de causalidade e a
incapacidade total para o trabalho, o Tribunal Regional da 1ª
Região condenou a Petrobras a indenizá-lo em R$ 100 mil,
decisão mantida pela Sexta Turma do TST, que rejeitou
recurso da empresa para reduzir o valor.
262
pedroshiozawa@gmail.com