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SOCORROS EM GERIATRIA
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INTRODUÇÃO
• O presente trabalho, visa fazer uma abordagem dos primeiros socorros aos mais
velhos em situação de emergência .
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Indíce
INTRODUÇÃO
• O processo de Envelhecimento
PARTE I - ATUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
• Primeiros Socorros
• Tipos de Socorro
• Princípios básicos atuação em Situações de Emergência
• Avaliação das vítimas
PARTE II- ACIDENTES COM IDOSOS
• Quedas
• Amputação
• Intoxicações
• Hemorragias
• Envenamento
• Acidentes rodoviários
• Queimaduras
• Prevenção
CONCLUSÃO
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O processo de Envelhecimento
• O envelhecimento é um processo natural, contínuo, gradual de alterações naturais que afeta todos nós
sobretudo a partir da idade adulta.
• A partir do final da idade adulta, muitas funções corporais começam a declinar-se gradualmente.
• O envelhecimento é regulado por mecanismos celulares intrínsecos e modulado por numerosas influências
do meio ambiente.
• Os idosos têm um risco acrescido de acidentes, sendo necessário por vezes, adaptar o meio ambiente ao
idoso é prevenir o risco de acidente.
• Os profissionais, que trabalham com idosos, devem desenvolver as suas competências para que numa
situação de doença súbita ou acidente, agir de forma assertiva de modo a minimizar as consequências e
evitar consequências mais nefastas.
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PARTE I- ATUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA
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PRIMEIROS SOCORROS
Conceito
O que é um Primeiro Socorro?
São um conjunto de medidas que devem ser tomadas rapidamente, em
caso de acidentes ou de outras emergências. São, portanto, a primeira
ajuda a prestar a uma pessoa, para impedir o agravamento do seu estado
de saúde, antes de poder receber cuidados especializados
Primeiros socorros
• Alterações Cardio-respiratórias;
• Choque;
• Hemorragias;
• Envenenamentos
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socorro
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Tipos de socorro
• Alterações Cardio-respiratórias;
• Choque;
• Hemorragias;
• Envenenamentos
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Tipos de Socorro
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Princípios gerais do socorrismo
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Princípios básicos
4º Garantir a
segurança das • garantir a segurança das pessoas ao redor;
outras pessoas Página 12 de 70
Alertar
• Identificar-se;
• Local exato com pontos de referência se possível;
• Qual o tipo de ocorrência (ex: acidente, queda, doença…)
• Sexo, idade aparente e número de vítimas;
• Existência de fatores agravantes ou de risco;
• Número de telefone;
• Atuação de socorro já efetuado.
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CODU- Cento de 213 308 258
Orientação doentes 112
Urgentes 808250143
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Definições e termos
SIEM SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA
MÉDICA
SBV
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SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA - SIEM
SIEM SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA Define-se como o conjunto de ações coordenadas, de âmbito extra-
hospitalar, hospitalar e inter-hospitalar, que resultam da intervenção
ativa e dinâmica dos vários componentes do sistema de saúde
nacional, de modo a possibilitar uma atuação rápida, eficaz e com
economia de meios em situações de emergência médica.
Compreende toda a atividade de urgência/emergência,
nomeadamente o sistema de socorro pré-hospitalar, o transporte, a
receção hospitalar e a adequada referenciação do doente
urgente/emergente
INEM Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) É o organismo do Ministério da Saúde que coordena o funcionamento,
no território de Portugal continental, de um sistema integrado de
emergência médica (SIEM), de forma a garantir aos sinistrados ou
vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de
saúde.
112 Número Europeu de Emergência centrais de emergência da Polícia de Segurança Pública (PSP).
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Avaliação das vítimas
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Suporte Básico da Vítima
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• SUPORTE BÁSICO DE VIDA - SBV
PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA
O SBV inclui:
•Avaliação inicial (verificar condições de segurança
e se a vítima responde).
•Permeabilização das vias respiratórias.
•Ventilação com ar expirado (respiração boca a
boca).
•Compressão do tórax (compressão cardíaca
externa).
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RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS
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AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DA VÍTIMA
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Avaliação do Estado de Consciência.
SIM
Avaliação do
Estado de
Consciência
NÂO
1.Se a vítima responder, deixe-a na posição em que a encontrou (desde que isso não represente perigo
acrescido), pergunte o que se passou, se tem alguma queixa, procure ver se existem sinais de ferimentos e se
2.Se a vítima não responder, p eça ajuda gritando em voz alta “Preciso de ajuda tenho aqui uma pessoa
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.
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.
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B - Pesquisa de respiração normal
C (Circulation): Circulação
Pulso
Numa vítima consciente efetua a pesquisa de um pulso periférico,
habitualmente o pulso radial. Se o pulso periférico não for palpável deve
pesquisar um pulso central.
• Rápido ou lento;
• Fino;
• Irregular; Página 25 de 70
C (Circulation): Circulação
Pulso
Numa vítima consciente efetua a pesquisa de um pulso periférico,
habitualmente o pulso radial. Se o pulso periférico não for palpável deve
pesquisar um pulso central.
• Rápido ou lento;
• Fino;
• Irregular;
Após ter verificado se a vitima tem pulso, observe-a como um todo e procure a existência de
hemorragias externas graves.
As hemorragias externas graves são facilmente identificáveis. Um a hemorragia abundante vai
colocar em risco a vida da vítima, pelo que é fundamental proceder ao seu controlo de imediato.
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Deteção de sinais sugestivos de choque.
O choque é uma situação de falência circulatória do organismo. Tem várias causas mas é sempre
uma situação grave que pode conduzir á morte. Além de eventuais sinais de hemorragias externas
(que podem não existir), repare para a face da vítima e procure sinais como:
• Palidez
• Sudorese
Se estiverem presentes, suspeite de choque e aplique de imediato os cuidados de emergência com
vista a controlar ou minimizar a situação.
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AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
O exame primário tem como objetivo detetar as alterações das funções vitais (aquelas que
colocam em risco imediato a vida da vitima), sendo fundamental a sua correção e a prestação
dos cuidados de emergência adequados.
EXAME PRIMÁRIO
Garantir as condições de segurança;
Avaliar o estado de consciência da vítima; Permeabilizar a via aérea;
Pesquisar a existência de respiração normal (10 segundos);
Detetarhemorragias externas graves;
Detetar sinais evidentes de choque;
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AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
CUIDADOS A OBSERVAR .
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O QUE È !
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
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AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
9. Se necessário, ajustar a mão sob a face da vítima para que a cabeça fique em
extensão;
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AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
Resumo:
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Parte II
• Quedas
• Amputação
• Intoxicações
• Envenamento
• Acidentes rodovários
• Envenamento
• Queimaduras
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QUEDAS
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QUEDAS NA PESSOA IDOSA
Fatores de Risco
▪ Diabetes
▪ Hipertensão
▪ Hipotensão postural
▪ A doença de Parkinson
▪ Artrites
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CONSEQUÊNCIAS DAS QUEDAS NOS IDOSOS
As quedas na população idosa, podem originar várias
complicações , que podem afetar negativamente a qualidade
de vida dos idosos e diversas consequências.
• Fraturas
Físicas • Problemas de
mobiliade
• Sindroma po´s queda
Funcionais • Medo
• sentimentos de
Psicossocias rejeição e exclusão,
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IMPACTO DAS QUEDAS NA QUALIDADE DE VIDA DOS
IDOSOS CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME PÓS
QUEDA
O medo de cair pode ser desencadeado tanto pelas consequências físicas como
psicológicas e sociais, podendo acarretar menor confiança na capacidade de caminhar,
contribuindo para declínio funcional, depressão, sentimentos de desamparo e
isolamento social.
• Restrição da atividade
• Depressão
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PREVENÇÃO DAS QUEDAS COM IDOSOS
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PREVENÇÃO DA QUEDA NA PESSOA IDOSA
Para prevenir as quedas devemos tomar algumas medidas:
No Quarto
Na Casa de Banho
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Na Sala
Nas Escadas
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Outras Medidas Preventivas
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AMPUTAÇÃO
FORMA DE ATUAÇÃO
Garrote
▪ A técnica de controlo de hemorragia através da realização de garrote só deve ser utilizada quando todas as outras
técnicas falharam ou quando ocorreu a destruição/amputação de um membro. O material utilizado deve ser de
tecido não elástico, largo e preferencialmente aplicado por cima da roupa.
▪ Aplicar o garrote entre a ferida e o coração, mas o mais perto possível da ferida
- Anotar sempre a hora a que o garrote começou a fazer compressão – informar aquando a chegada de ajuda
diferenciada.
▪ Após a realização de um garrote este NUNCA DEVE SER RETIRADO ATÉ À CHEGADA AO HOSPITAL, pois pode
colocar em risco a vida da vítima.
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ACIDENTES COM IDOSOS
Amputações
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AMPUTAÇÃO
FORMA DE ATUAÇÃO
Garrote
▪ A técnica de controlo de hemorragia através da realização de garrote só deve ser utilizada quando todas as outras
técnicas falharam ou quando ocorreu a destruição/amputação de um membro. O material utilizado deve ser de
tecido não elástico, largo e preferencialmente aplicado por cima da roupa.
▪ Aplicar o garrote entre a ferida e o coração, mas o mais perto possível da ferida
- Anotar sempre a hora a que o garrote começou a fazer compressão – informar aquando a chegada de ajuda
diferenciada.
▪ Após a realização de um garrote este NUNCA DEVE SER RETIRADO ATÉ À CHEGADA AO HOSPITAL, pois pode
colocar em risco a vida da vítima.
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Acidentes com Idosos
INTOXICAÇÔES
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Intoxicação medicamentosa
Causas Prevenção
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Sinais e Sintomas de suspeita de uma intoxicação
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Intoxicação por ingestão Como Atuar
▪ Estiver inconsciente
▪ Tiver convulsões
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Se a vítima estiver inconsciente:
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COMO ATUAR ?
Intoxicação )
do Idoso
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COMO ATUAR
Informações a prestar
Em relação ao tóxico:
▪ Identificar o tóxico:
▪ Nome do produto;
▪ Cor;
▪ Cheiro;
▪ Tipo de embalagem;
ORIENTAÇÕES
Cuidados com a segurança do socorrista, evitando que este entre Como atuar
em contato com o produto intoxicante. ?
Remover a vítima para local arejado.
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Como atuar?
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Intoxicação alimentar
• Sintomas neurológicos, tais como visão embaçada, fraqueza muscular e formigamento nos
braços.
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ACIDENTES COM IDOSOS
Envenenamento
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Envenenamento por contato
Sinais e sintomas
Manchas na pele.
Comichão.
Irritação nos olhos.
Dor de cabeça.
Temperatura da pele aumentada
Procedimentos:
Quem socorre a vítima deve proteger-se com luvas para não entrar em contacto com o tóxico
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Envenenamento por inalação
Sinais e sintomas
• Respiração rápida.
• Tosse.
• Frequentemente os olhos da vítima
aparecerão irritados.
Procedimentos:
▪ Intoxicação por inalação: remover a vítima para o ar fresco e manter a função respiratória
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Acidentes com Idosos
Acidentes rodoviários
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Acidentes rodoviários
Os acidentes por atropelamento caracterizam-se também pela gravidade das suas lesões
(o índice de gravidade por atropelamento supera substancialmente o de acidentes por
colisão) e pelo dano psicológico causado às vítimas e seus familiares.
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PREVENÇÃO
Acidentes rodoviários
Alterações orgânicas associadas à idade, provocam o aumento do risco e gravidade do
acidente:
Por exemplo, alterações na visão, audição (hipoacusia), músculo-esqueléticas
(flexibilidade muscular e das articulações), biomecânicas, neurológicas (neurónios,
sistemas cinestésico e vestibular), cognitivas (memória, atenção e processamento da
informação), sono e estado afetivo.
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ACIDENTES COM IDOSOS
Hemorragias
Arterial
venosa
Capilar
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HEMORRAGIAS
▪ Arterial;
▪ Venosa;
▪ Capilar.
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HEMORRAGIAS
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FORMA DE ATUAÇÃO
▪ Perante uma hemorragia externa pode-se recorrer a um conjunto de técnicas que ajudam a
controlá-la:
▪ Compressão manual direta: Consiste em fazer compressão diretamente sobre a lesão que
sangra. Para tal deve utilizar compressas ou um pano limpo. Se necessitar de trocar de
compressas, deve retirar a maioria sem remover aquelas que estão em contacto direto com a
ferida, de forma a evitar que a mesma volte a sangrar.
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▪ Compressão manual indireta ou à distância. Esta técnica aplica-se quando não é possível
efetuar a compressão manual direta e consiste em fazer compressão num ponto entre o
coração e a lesão que sangra
HEMORRAGIA DO NARIZ
A hemorragia do nariz, denominada epitáxis, é um tipo de
hemorragia, que ocorre com alguma frequência, nos traumatismos
da face ao qual pode estar associado fratura dos ossos do nariz e da
face.
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O envelhecimento é um processo contínuo, gradual de alterações naturais que começam
na idade adulta. Durante o final da idade adulta, muitas funções corporais começam a
declinar-se gradualmente.
Quem lida com idosos deve ter conhecimentos e competências para numa situação de
doença súbita ou acidente, agir de forma a minimizar as sequelas até que chegue o
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auxílio diferenciado.
HEMORRAGIAS
▪ Arterial;
▪ Venosa;
▪ Capilar.
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HEMORRAGIAS
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FORMA DE ATUAÇÃO
▪ Perante uma hemorragia externa pode-se recorrer a um conjunto de técnicas que ajudam a
controlá-la:
▪ Compressão manual direta: Consiste em fazer compressão diretamente sobre a lesão que
sangra. Para tal deve utilizar compressas ou um pano limpo. Se necessitar de trocar de
compressas, deve retirar a maioria sem remover aquelas que estão em contacto direto com a
ferida, de forma a evitar que a mesma volte a sangrar.
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▪ Compressão manual indireta ou à distância. Esta técnica aplica-se quando não é possível
efetuar a compressão manual direta e consiste em fazer compressão num ponto entre o
coração e a lesão que sangra
HEMORRAGIA DO NARIZ
A hemorragia do nariz, denominada epitáxis, é um tipo de
hemorragia, que ocorre com alguma frequência, nos traumatismos
da face ao qual pode estar associado fratura dos ossos do nariz e da
face.
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QUEIMADURAS
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QUEIMADURAS
Queimadura é uma solução de continuidade da pele e/ou tecidos subjacentes, resultantes do contacto ou ação de um
agente exterior.
AGENTES CAUSAIS
- Queimaduras Térmicas por ação do frio e do calor (sol, fogo, líquidos ferventes, gelo e neve).
Se existe comprometimento do tecido adiposo, músculos e até dos ossos estas queimaduras são
invariavelmente graves podendo resultar até mesmo na morte.
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Tipo de Queimaduras
Quanto ao AGENTE
Queimaduras Químicas
Queimaduras por Radiação;
Queimaduras Elétricas
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Classificação de Queimaduras
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS ( Critérios)
Extensão
A Extensão da queimadura é determinada pela percentagem da superfície corporal
atingida. Se a vítima apresentar 15% desta superfície afetada mesmo que seja de 1º
grau é sempre grave. No caso de queimaduras do 2º e 3 º grau com uma extensão de
25% deve ser já considerado um Grande Queimado
Profundidade
A profundidade da queimadura é relativa às camadas de pele queimada e afere-se
pelo grau.
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Tipo de Queimaduras ( agente)
Queimaduras Elétricas
São causadas pela transformação da energia radiante em calor.
As queimaduras são invariavelmente graves porque interferem com o sistema nervoso podendo
provocar paragem respiratória e alteração do ritmo cardíaco e consequentemente paragem
cardíaca, podendo conduzir à morte no local do acidente.
Lesão Saída - bordos secos, deprimidos, dando a sensação que a corrente elétrica explodiu
quando fez a sua saída.
Queimaduras Químicas
Provocadas por contacto com produtos químicos como os ácidos e as substâncias
alcalinas
Queimadura é uma solução de continuidade da pele e/ou tecidos subjacentes, resultantes do contacto ou ação de um
agente exterior.
AGENTES CAUSAIS
- Queimaduras Térmicas por ação do frio e do calor (sol, fogo, líquidos ferventes, gelo e neve).
Se existe comprometimento do tecido adiposo, músculos e até dos ossos estas queimaduras são
invariavelmente graves podendo resultar até mesmo na morte.
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS
Podemos classificar as queimaduras quanto à sua extensão, profundidade, localização e idade da vítima
Extensão
A Extensão da queimadura é determinada pela percentagem da superfície corporal atingida. Se a vítima
apresentar 15% desta superfície afetada mesmo que seja de 1º grau é sempre grave. No caso de queimaduras do
2º e 3 º grau com uma extensão de 25% deve ser já considerado um Grande Queimado
CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS (Extensão)
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS (Localização)
Localização da Queimadura
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS (Localização)
Idade da Vítima
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
• Baixar a temperatura da área queimada que poderá ser com água ou soro fisiológico se
disponível, aliviando assim a sensação de ardor local;
• Arrefecer o mais possível até desaparecer a dor por completo, colocando sobre a zona
atingida compressas ou panos limpos sem pelos, molhados com água fria pelo menos 5
minutos;
• Evitar que esse pano ou compressa adiram à região queimada porque é de difícil remoção
posteriormente
• Não rebentar as flictenas (bolhas) e se necessário encaminhar para o hospital.
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Queimaduras de 3º Grau
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
A maior parte dos agentes corrosivos fortes são encontrados na indústria, embora as
queimaduras químicas também possam ser causadas por agentes de uso doméstico,
tais como produtos para limpeza de forno e solventes.
Essas lesões são sempre graves, e podem exigir tratamento hospitalar urgente. É
aconselhável descobrir e anotar o nome ou a marca do produto.
A maior parte dos agentes corrosivos fortes são encontrados na indústria, embora as
queimaduras químicas também possam ser causadas por agentes de uso doméstico,
tais como produtos para limpeza de forno e solventes.
Essas lesões são sempre graves, e podem exigir tratamento hospitalar urgente. É
aconselhável descobrir e anotar o nome ou a marca do produto.
Leve a vítima para o hospital, sem deixar de observar o estado das vias
respiratórias e a respiração.
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Quando um produto químico espirra nos olhos, a lesão pode se tornar grave se
não for tratada com rapidez. Tome cuidado, enquanto estiver a lavar os olhos da
vítima, para que a água contaminada não espirre em você ou nela.
Queimaduras Químicas
Queimaduras por Radiação;
Queimaduras Elétricas
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS ( Critérios)
Extensão
A Extensão da queimadura é determinada pela percentagem da superfície corporal
atingida. Se a vítima apresentar 15% desta superfície afetada mesmo que seja de 1º
grau é sempre grave. No caso de queimaduras do 2º e 3 º grau com uma extensão de
25% deve ser já considerado um Grande Queimado
Profundidade
A profundidade da queimadura é relativa às camadas de pele queimada e afere-se
pelo grau.
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Tipo de Queimaduras ( agente)
Queimaduras Elétricas
São causadas pela transformação da energia radiante em calor.
As queimaduras são invariavelmente graves porque interferem com o sistema nervoso podendo
provocar paragem respiratória e alteração do ritmo cardíaco e consequentemente paragem
cardíaca, podendo conduzir à morte no local do acidente.
Lesão Saída - bordos secos, deprimidos, dando a sensação que a corrente elétrica explodiu
quando fez a sua saída.
Queimaduras Químicas
Provocadas por contacto com produtos químicos como os ácidos e as substâncias
alcalinas
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS
Podemos classificar as queimaduras quanto à sua extensão, profundidade, localização e idade da vítima
Extensão
A Extensão da queimadura é determinada pela percentagem da superfície corporal atingida. Se a vítima
apresentar 15% desta superfície afetada mesmo que seja de 1º grau é sempre grave. No caso de queimaduras do
2º e 3 º grau com uma extensão de 25% deve ser já considerado um Grande Queimado
CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS (Extensão)
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS (Localização)
Localização da Queimadura
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CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS (Localização)
Idade da Vítima
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QUEIMADURAS –
Procedimentos de emergência
• Baixar a temperatura da área queimada que poderá ser com água ou soro fisiológico se
disponível, aliviando assim a sensação de ardor local;
• Arrefecer o mais possível até desaparecer a dor por completo, colocando sobre a zona
atingida compressas ou panos limpos sem pelos, molhados com água fria pelo menos 5
minutos;
• Evitar que esse pano ou compressa adiram à região queimada porque é de difícil remoção
posteriormente
• Não rebentar as flictenas (bolhas) e se necessário encaminhar para o hospital.
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QUEIMADURAS –
Procedimentos de emergência
Queimaduras de 3º Grau
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QUEIMADURAS –
Procedimentos de emergência
A maior parte dos agentes corrosivos fortes são encontrados na indústria, embora as
queimaduras químicas também possam ser causadas por agentes de uso doméstico,
tais como produtos para limpeza de forno e solventes.
Essas lesões são sempre graves, e podem exigir tratamento hospitalar urgente. É
aconselhável descobrir e anotar o nome ou a marca do produto.
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QUEIMADURAS –
Procedimentos de emergência
Leve a vítima para o hospital, sem deixar de observar o estado das vias
respiratórias e a respiração.
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QUEIMADURAS –
Procedimentos de emergência
Quando um produto químico espirra nos olhos, a lesão pode se tornar grave se
não for tratada com rapidez. Tome cuidado, enquanto estiver a lavar os olhos da
vítima, para que a água contaminada não espirre em você ou nela.
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