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Os desafios da Logística.............................................................................................................2
Comportamento Empresarial - Gestões Empreendedoras do Crescimento......................................2
COMPETÊNCIAS num mundo em constante mudança................................................................4
A estratégia como espinha dorsal da transformação......................................................................5
Os 7 Hábitos das Empresas Altamente Eficazes em Serviços........................................................7
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O setor de vendas , juntamente com Marketing é o responsável pelo contato direto com o cliente , por trazer
para a empresa suas necessidades e preocupações e acima de tudo assegurar o faturamento para sustentar a
operação e crescimento. O trabalho de vendas é a habilidade de entender as necessidades dos clientes e
oferecer solucões através de pessoas com competências para obter informações precisas e resultados rápidos
e lucrativos .
Aumento da competição , diminuição das oportunidades , pressão por produtividade , mudança na maneira de
se relacionar com o cliente, de pessoal para documental, são fatores que levaram as empresas a se tornar mais
profissionais e produtivas nos seus vários setores . Vendas não ficou fora deste contexto.
Outra mudança no ambiente é que o processo de compra das empresas se profissionalizou e passou a exigir
dos times de vendas o conhecimento do cliente de uma forma mais abrangente do que o relacionamento
pessoal entre comprador e vendedor. Assim como existe um time de vendas , no ambiente de vendas
estratégicas tambem existe um time de compras, muitas vezes internacional .
Para mapear objetivamente o time de compras e endereçar o ambiente atual existem alguns procedimentos
que tornam o processo de vendas analítico criando guias e métricas para se chegar ao objetivo final que é a
venda lucrativa .
Em próximos artigos iremos analisar e exemplificar outros passos do processo de vendas estratégicas.
Os desafios da Logística
Manuel Garcia
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Para falar sobre os desafios da Logística no mundo de continuas mudanças, necessitamos
inicialmente entender o significado do que está envolvido na Logística e nas mudanças em curso.
A Logística constitui-se de um conjunto de processos:
Aquisição, Movimentação, Armazenagem, Expedição e Controle/Planejamento, sendo que há
mudança em curso de modo a integrar outros processos: Atendimento pós-venda e processo
descarte de produtos/materiais usados para fins de descarte ambientalmente adequados, este
ultimo denominado de Logística Reversa.
Na mudança que está em curso, movida pela globalização da economia, dos meios de
comunicação, da competição global e total onde todos disputam o mesmo cliente, nas mudanças
comportamentais da sociedade sem fronteiras, o processo Logístico necessita adequar-se à
velocidade de resposta a estas mudanças, à redução de custos impostas pela competição, e a
clientes cada vez mais exigentes.
A Logística está apoiada no tripé: Processos, Tecnologia e Pessoas.
Os Processos atuais envolvem a integração de Cadeias de suprimento, Terceirização e/ou
Quarteirização de processos, buscando integrar cliente e fornecedores de forma mais ágil e com
menores custos.
Uso da Tecnologia da informação como resposta às necessidades de controle, tratamento e
geração da informação resultou no ERP integrado ao SCM este ao ECR, sem mencionar a
estratégia de marketing integrado ao CRM para dar respostas rápidas dentro de uma rede
complexa e integrada de informações.
O ultimo elo são as Pessoas envolvidas pelos processos e pela tecnologia, cujos profissionais
atuam nas operações, controle e gerenciamento das atividades.
Este último elo é aquele que está a chave de sucesso ou insucesso das atividades de Logística,
torna-se necessário preparar melhor os recursos humanos ou os parceiros envolvidos nestas
atividades, de modo a serem agentes ativos do processo de mudança, e com isto, poder fazer da
Logística uma verdadeira ferramenta de marketing, que cria diferencial competitivo dentro da
acirrada guerra das cadeias produtivas de bens e serviços.
Manuel Garcia
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Nos dias de hoje vemos a busca pela competência, o despertar da inteligência emocional aplicada
aos negócios, a necessidade do aprendizado continuo, da atitude empreendedora, o trabalho em
equipe, a importância da capacidade de relacionamento, todos eles como fatores para alcançar o
sucesso.
Vamos dedicar a nossa reflexão sobre o tema Competência, inicialmente definindo o que é ser
Competente.
Competência = (Capacidade de Resolver Problemas/Recursos usados), onde o tempo é um
recurso.
Assim, quanto maior for a nossa capacidade de resolver problemas, com o menor uso de recursos
(tempo, monetários, esforço/energia empreendidos) dizemos que somos competentes. Como os
agentes de mudança variam no tempo, a capacidade de resolver problemas precisa ser
continuamente adaptada para que possamos continuar a ser competentes, logo não há espaço
para acomodações, e se temos vitórias elas são passageiras, se temos derrotas temos que nos
adaptar, aprender a aprender, de modo que possamos identificar as oportunidades de melhoria e
com isto aumentar as nossas chances de sucesso, pela perseverança, determinação e fé naquilo
que acreditamos para alcançar os nossos sonhos e realizações.
Podemos escrever de outra forma as Competências pessoais, conforme descrito por Eugenio
Mussak em Metacompetência:
Competência pessoal(Cp) = Competências Técnicas (Ct) potencializada pelas competências
humanas (Ch), ou
Ch
Cp = (Ct)
Os fatores que influenciam a competência:
Competência = ( Conhecimentos x Habilidades ) ** (“Eu” x Atitudes)
COMPETÊNCIA Competência Técnica Competência Humana
Capacidade de Saber Fazer Ser
Resolver Conhecimentos Capacidade de Inteligência Emocional
Problemas com adquiridos formais aplicar os Autoconhecimento, capacidade
menor recurso ou informais. conhecimentos. de Relacionamento,
possível Criatividade de Do fazer, a Comunicação, Liderança
aprender a repetição, o Empreendedora
aprender erro, a Iniciativa
perfeição, o Criatividade
acerto. Empreendedor
Ousadia
Responsabilidade
Analisando o modelo criado para tratar a competência verificamos que:
Competência Técnica é o conjunto de Conhecimentos que adquirimos ao longo de nossa
existência (SABER), e portanto o mais volátil dos fatores, e pelas Habilidades que temos ou
adquirimos pela prática (FAZER).
O desenvolvimento da competência técnica deve ser continua, uma vez que a base de
conhecimentos se expande, e a volatilidade é grande, logo para podermos ser competentes temos
que nos esforçar para APRENDER A APRENDER e adquirir competências técnicas diversificadas
em função da multiplicidade de tarefas que somos hoje cada vez mais exigidos.
Competência Humana: é potencializadora da Competência Técnica, podendo multiplica-la muitas
vezes se bem trabalhada, daí a importância da chamada Inteligência Emocional.
Esta competência é a mais procurada dentro do mundo competitivo que vivemos, uma vez que
este é o fator diferencial entre times vencedores, empresas vencedoras, empreendimentos de
sucesso e de sonhos realizados.
O seu desenvolvimento envolve o autoconhecimento de modo que saibamos como agimos, como
pensamos, como nos motivamos, como nos relacionamos com os outros.
Somente seremos lideres de verdade se conhecermos nossas fortalezas e fraquezas e buscarmos
nos desenvolver de modo a saber motivar os que estão a nossa volta e irradiar a o nosso
empreendedorismo.
Todos nos somos empreendedores, isto é, todos temos, em diferentes graus, Iniciativa;
Criatividade; Ousadia e Responsabilidade.
Para termos sucesso é preciso potencializar estas características, pois muitas delas ficam
atenuadas ou distorcidas por falhas no processo de formação e constituição do “SER ADULTO” .
Ser Adulto = “Criança + Autoridade (Pai/Mãe) + Razão”
Assim, buscar se conhecer como pessoa em sua forma Holística, identificando e trabalhando os
seus “Gaps”, com determinação, perseverança você estará mudando o seu patamar de
competência que potencializará em muito a sua competência técnica.
Lembrando que todo processo de mudança, em especial aqueles ligados ao comportamento
exigem de nos um grande esforço e atenção, para que possam sair de nossa área consciente de
atenção para nossa área consciente do Hábito.
Em os 4 Hábitos vencedores, Dick Lyles resumiu assim os segredos para nos ajudar a mudar a
nós mesmos:
Gilberto Cavicchioli
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A concorrência entre empresas prestadoras de serviço tem se intensificado, seja qual for seu
segmento. Serviços diferenciados, geralmente rápidos, ou melhor, no tempo do cliente são
incorporados como parte integrante do total de ofertas, em que todo produto se torna a soma de
um bem tangível acompanhado de serviços. Produto = bem + serviços.
Os 7 hábitos aqui comentados numa analogia aos 7 Hábitos das Pessoas Eficazes, de Stephen
Covey, se concentram no segundo termo dessa simples equação aritmética – os serviços, ou
melhor, aquilo que adiciona valor.
É ter coragem e autodisciplina. Coragem para conhecer seus pontos fracos em relação à
concorrência, tentar aprimorá-los contando com clientes internos empáticos e motivados, e clientes
externos alinhados com as estratégicas da empresa ou do negócio. A autodisciplina é a
determinação para alcançar aquilo que o cliente mais valoriza.
2) Ser flexível
É estar aberto ao novo, ao inesperado, com a visão de que o imprevisto deve ser pré-visto e
encaminhado para solução com rapidez. Fazer o cliente entender o problema é considerado o
maior desafio.
3) Ser comunicativo
4) Ser confiável
6) Surpreender
Envolve o conhecimento sobre seu mercado-alvo, clientes ativos, potenciais e de sua própria
estrutura de serviços. É observar pela ótica do cliente, tentando compreendê-lo em suas
atividades. A surpresa estará relacionada a observações pessoais captadas do cliente em
momentos que ele jamais esperaria ser atendido, ou melhor, surpreendido.
7) Ser de serviço
É querer, acima de tudo, prestar serviço. Atender, ser útil, facilitar, agregar valor a algo para torná-
lo diferenciado. Ter clareza e simplicidade das dificuldades, antever situações, transmitir segurança
sincera, trabalhar em equipe e finalmente conseguir fazer seu cliente ganhar tempo. Não há forma
mais adequada de valorizá-lo e provocar reações positivas.