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doi: 10.5212/Uniletras.v.35i1.0010
Abstract: Our aim in this article is to map the insights produced in traditional
grammars approaching the notion of semantic primitives postulated in the second
half of the twentieth century. Along with this, we demystify the current discourse
that calls traditional grammars are secular repetitions merely. Unlike the normative
discourse itself, which postulates that the preposition contains no independent
meaning, some grammar notes are quite unique about this class. Accordingly, we
shown out an inconsistency within the theoretical system of traditional grammar,
which is the normative discourse that contradicts the own content of the work.
Unlike in some works the class description of prepositions goes up beyond what
would fit a traditional grammar.
Keywords: Traditional grammars. Lexical semantics. Linguistics historiography.
* Mestrando do programa de pós-graduação da UFPR.. O Autor é bolsista do programa de fomento CAPES/Reuni vincu-
lado a UFPR, sem o qual a confecção deste artigo não seria possível. Email: edsleal79@gmail.com
quando não, alguns axiomas devem ser aqui investigadas apresentam em seu con-
tomados de maneira intuitiva. De qualquer teúdo noções autenticamente científicas1.
forma, diferentemente do que pretendia Por outro lado, a moderna linguísti-
radical e ingenuamente o postivismo, a ca, corrente de estudos que há mais de cem
ciência nunca se livrará da metafísica, ou anos tenta firmar-se como modelo científi-
seja, sempre partirá, no limite, da pura fé: ca, vale-se desse preceito popperiano2. Veja-
-se, por exemplo, os modelos encetados pela
[...] não existe um método lógico
de conceber ideias novas ou de
chamada Gramática Gerativa Transforma-
reconstruir logicamente esse processo cional. Os dados de análise tomados para
[…] toda a descoberta encerra um fins experimentais partem, em sua maioria,
“elemento irracional” ou “uma da pura intuição dos falantes. Assim, o cri-
intuição criadora” […] e modo similar, tério de boa ou má formação de uma dada
Einstein fala da “busca daquelas leis sentença se faz intuitivamente pelo pesqui-
universais […] com base nas quais é sador linguista, mesmo assim, o paradigma
possível obter, por dedução pura, uma gerativista não deixa de ser válido. Pelo con-
imagem do universo. Não há caminho
trário, a Gramática Gerativa é uma das mais
lógico”, diz ele, “que leva a essas […]
leis. Elas só poderiam ser alcançadas
representativas e respeitadas correntes teó-
por intuição, alicerçada em algo assim ricas da linguística pós-estruturalista da se-
como amor intelectual (Einfühlung) gunda metade do século XX e que perdura
[...]. (A Lógica da Pesquisa Científica, p. nesse início de século.
32 – grifos nossos. No original, Popper Dentro desse paradigma, até então
retira o citado trecho de Einstein de exclusivamente sintático, surge, em meados
Mein Weltbild, 1934) dos anos 1960 uma Semântica de base
Pode-se dizer, então, que boa parte gerativista. Principalmente representada
do trabalho científico é calcado na intui- pelas figuras de Jackendoff, Katz, Postal,
ção. Por outro lado, também não queremos Pustejovski, dentre outros, essa corrente
afirmar que todo conhecimento obtido dos empresta noções da Sintaxe Gerativa para
métodos científicos sejam intuitivos. Muito apresentar seus argumentos a favor de
pelo contrário, o objetivo dos métodos cien- uma Semântica universal. Ora, da mesma
tíficos é o de “limpar” determinadas intui- forma que Chomsky colhe seus dados da
ções ligeiramente observadas; à intuição, no pura intuição dos falantes, com base em sua
entanto, é reservada boa parte do trabalho crença no inatismo da linguagem; também
científico. Dentro dos estudos da lingua- Jackendoff vai dizer que a construção do
gem, por outro lado, nas GT’s o tipo de ob-
tenção de conhecimento, resguardada suas 1
Sobre a pretensa cientificidade da linguística
novecentista, ver A Revolução tecnológica da
devidas proporções, é parecido com aque- Gramatização, de Sylvian Auroux 1992.
les próprios dos métodos científicos. Não 2
Ressalve-se aí que o chamado Estruturalismo, especial-
queremos dizer com isso que as gramáticas mente o de base europeia, era fortemente influenciado
pelos dados coletados, de base indutivista, portanto.
sentido das sentenças parte de “primitivos”, certo modo, e resguardando as devidas épo-
os quais são também inatos. Da mesma cas e limitações, em algumas das gramáti-
forma dedutiva, Jackendoff vai postular cas tradicionais aqui analisadas.
traços primitivos semânticos que estariam De outro modo, podemos ainda seguir
presentes na mente/cérebro dos falantes: Borges (2012), para quem as noções “impor-
tadas” das GT’s para a moderna linguística
Corresponding to the indefinitely
large variety of syntactic structures, são, na verdade, uma convenção simplifica-
then, there must be an indefinitely dora. Para Borges, então, quando linguistas
large variety of concepts that can be usam noções como advérbio, preposição ou de-
invoked in the production and com- sinência, eles “[...] estão, na verdade, usando
prehension of sentences. It follows a noção tradicional como um meio prático e
that the repertoire of I-concepts ex- operacional de isolar um conjunto de fenô-
pressed by sentences cannot be men- menos linguísticos, sobre o qual recairá sua
tally encoded as a list, but must be
proposta de teorização. A classe tradicional
characterized in terms of a finite set
é apenas protocolar: é um meio de circuns-
of mental primitives and a finite set of
principles of mental combination that crever, de forma neutra, um conjunto de
collectively describe the set of possible fenômenos.” (p. 96). Protocolar, diríamos,
I-concepts expressed by sentences.3 são noções que há muito estão estabelecidas
(Semantics Structures, p. 7-8) – por exemplo, desde as mais remotas gra-
máticas – e que auxiliam os mais modernos
O mesmo Jackendoff vai também de-
a obterem resultados para além dos velhos
fender que os falantes vão distinguir intuiti-
postulados. É nesse sentido também que
vamente os vários usos de uma mesma pala-
procuraremos aqui associar as classifica-
vra – por exemplo as preposições – de forma
ções tradicionais – e intuitivamente semân-
intuitiva. E é neste sentido que procurare-
ticas – de preposições com a moderna noção
mos demonstrar pelas nossas observações
de primitivos semântica.
e análise que o critério intuitivo (ver ILARI
et al. 2005: 633, nota 12) de classificação dos 5. Das preposições: do que se sabe e
primitivos semânticos postulado por Katz & do que se especula
Postal e Jackendoff, já estava presente, de
A palavra preposição vem do latim pre-
positionem e significava “posicionar-se à
frente”, seu significado justamente marca
3
“Se se corresponde a uma variedade infinita de estru-
turas sintáticas deve haver, então, uma variedade infini- sua função ainda hoje. Etimologicamente,
ta de conceitos que podem ser invocados na produção e as três preposições aqui focalizadas têm
compreensão das sentenças. Disso resulta que o repertó-
rio de n-conceitos expressos verbalmente não pode ser
a seguinte derivação latina: a < ad; para (<
mentalmente codificado como uma lista, mas deve ser pera) < per ad e em (< en) < in.
caracterizado em termos de um conjunto finito de prin-
cípios da mente (ou primitivos mentais) e um conjunto
À medida que o latim ia perdendo seus
finito de princípios mentais combinados que descrevem casos, ou seja, quando o material fonético
coletivamente o conjunto de possíveis de n-conceitos ex-
pressos pelas sentenças.”
que marcava a atribuição de caso ia se
modificando e, assim, não mais deixando entre sintaxe e semântica, por exemplo, não
claras suas marcações semânticas, ganhava precisam ser necessariamente vinculadas.
preposições para substituir esses casos. Para Franchi e Ilari et al. (2005), as relações
Assim também surgem as preposições nas sintaxe/semântica podem de fato acontecer
línguas neolatinas. de modos completamente separados um do
Hoje sabemos que as preposições outro. E é nesse sentido que conduziremos
nosso trabalho, ainda que nos pareça válida
não só articulam dois “termos” para que
a noção de primitivos semânticos.
esses tenham significado, mas que ela
própria possui significado. É claramente
6.1 A vertente gerativista da semântica
diferente o significado da sentença “Estou
disponível para Luíza” de “Estou disponível Tão logo surge como modelo científico,
com Luíza”; ou seja, ambas as sentenças têm que ficou posteriormente conhecido
exatamente a mesma estrutura sintática, a como modelo padrão, com a obra Semantic
mesma disposição de palavras, inclusive as Structures, de Noam Chomsky, o gerativismo
mesmas palavras, exceto a preposição que enfrenta duras críticas com relação à
justamente muda completamente o sentido sua interpretação do sentido das línguas
de toda a sentença. naturais. Posto neste modelo padrão de
1957 a sintaxe como central à língua, ou
6.Uma classificação semântica das seja, estaria a contraparte sintática situada
preposições
numa região abstrata a que foi chamada
Um dos problemas básicos da de estrutura profunda, este modelo relegaria
Semântica é o de relacionar língua e a contraparte semântica a interpretações
mundo, algo que se torna ainda mais difícil lógicas puramente, e ainda em seu processo
no caso das preposições que, por assim final, o out-put. Dessa forma, e por herança do
dizer, é uma classe de palavras que funciona Estruturalismo norte-americano, Chomsky
apenas dentro do sistema gramatical, relega a semântica a um campo de estudos
não tendo assim uma relação mais direta de competência de outros ramos científicos,
com o mundo. Isso se relaciona, de certo talvez a psicologia, e não à linguística.
modo, àquilo que Jackendoff chamou de Já em 1963, Katz & Postal, partidários
“problema de correspondência”, ou seja, do gerativismo, publicam um artigo
correspondência entre a parte formal da numa revista especializada (Language)
semântica e as relações sintáticas; parece contestando fortemente essa visão
que é esse problema que nos interessa aqui, chomskyana da semântica. Ao contrário,
pois que não se pode desvincular a estrutura esses pesquisadores propuseram que o
sintática e a significação das preposições. que gera significado na língua estaria
Por outro lado, no entanto, justamente nessa entidade abstrata
Franchi (1989) acredita que, embora chamada de estrutura profunda. O próprio
interdependentes, as relações gramaticais, Chomsky viu-se obrigado a reformular
sua teoria, e em 1965 lança a obra Aspects anteriormente, nos valeremos dessa noção
of the Theory of Syntax, obra que inaugura para tentar mostrar que ela já estava, de al-
o chamado modelo padrão estendido. Nessa guma forma, posta em certas GT’s. Ressal-
obra, ao contrário da primeira, ele assume vando-se, obviamente, que esses mesmos
alguns preceitos semânticos de seus colegas traços serão atribuídos de maneira bastante
e se vê obrigado a incluir a semântica em diferente para as preposições que, segundo
seu modelo. a tradição estruturalista, é uma classe de pa-
Katz, Jackendoff e outros, no entanto, lavras ditas funcionais. Modernamente sabe-
persistem na ideia da centralidade semân- mos que, embora tenham um dado signifi-
tica e, dados os embates metafísicos pro- cado, essa classe de palavra não pode jamais
fundos, faz que esses dois grupos rompam receber o mesmo tratamento que, digamos,
relações definitivamente: um substantivo. A seguir, tentaremos esta-
belecer um padrão de primitivos semânticos
Aqueles que se denominam seman-
ticistas gerativos acreditam que o para as três preposições aqui estudadas,
componente gerativo de uma teoria dentro da tradição linguística brasileira.
linguística não é a sintaxe... mas a
semântica, que a gramática princi- 6.2. A vertente multissistêmica /
pia com a descrição do significado de cognitiva da semântica
uma sentença e gera, em seguida, as
estruturas sintáticas por meio da in- Para termos uma visão mais acertada
trodução de regras sintáticas e regras das preposições em Língua Portuguesa, nos
lexicais. A sintaxe torna-se, então, valemos das noções de Ilari et al. (2005),
uma coleção de regras para expressar Cançado (2000), Kleppa (2003) e Castilho
significado. (BORGES Neto 1991, p.: (2001) e (2009), principalmente. Isso por-
186, grifo meu). que esses linguistas também se valem dos
traços de primitivos semânticos para tentar
Rompimentos à parte, a noção de pri-
uma classificação das preposições vigentes
mitivos semânticos, surgida pela primeira vez
no português brasileiro. Em seguida expo-
no referido artigo de Katz e Postal (1963) (The
remos uma dada classificação ponderada e
Structure of a Semantic Theory) – e melhor de-
pertinente desses linguistas.
senvolvido no modelo de Jackendoff (1972)
– diz que os sentidos não são construídos
6.2.1. Castilho / Ilari
como uma coleção de acepções, tais como
postas num dicionário, mas como um feixe Para Castilho (2000 e 2009), as
de traços com valores positivos ou negativos preposições são “nexos de significado” e
numa espécie de graduante, conforme as le- sua função prototípica é a de “posicionar
xias sinônimas se aproximam. Por exemplo, no espaço os referentes por ela articulados,
entre os sinônimos homem e menino um dos os quais tradicionalmente serviam de
traços que possivelmente os diferencia é o figura e fundo”, ou o que os gramáticos
traço [+ adulto] daquele. Conforme já dito irão chamar de antecedente e consequente.
Mais adiante divide a seção em dois Limitamo-nos aos espaços deste artigo
artigos. O primeiro vai estabelecer quais são e fazemos, dessa forma, uma análise bastante
as preposições de fato, e quais não o são. Faz abreviada desta gramática que, sem dúvida me-
isso sob um critério até bem ortodoxo: são rece maiores análises, e que de fato as tem.
preposições aquelas que tomam a posição de tal
(critério sintático) nos clássicos portugueses. 7.5. Gênio da Língua Portuguesa –
Francisco Leoni, 1854
Em seguida, vai dizer que uma
preposição pode assumir mais de um De todas as gramáticas aqui analisadas,
“significado”. Na verdade, que uma mesma esta é a que mais se dedica às preposições.
preposição pode vir a desempenhar relações Na verdade, os dois tomos da gramática
diferentes. Assim: no lugar de a pode-se dedicam-se quase que exclusivamente
substituir por para; no lugar de em, pode- aos estudos das palavras. Ou seja, nessa
se substituir por a. Nesse particular, vai gramática não há sintaxe. Contrário
dizer que, em dada medida, a preposição também a todas as obras aqui analisadas,
tem uso arbitrário. Atribui este fenômeno, Leoni diz que a preposição é uma das mais
pelo fato de às vezes o “juízo” exprimir às importantes classes de palavras:
vezes ideias abstratas, às vezes exprimir
São as preposições de que em portu-
ideias concretas. Depois, segue uma longa
guês nos servimos essencialmente
classificação sintática, em que, no final, latinas em sua origem e forma. Não é
há um breve debate sobre os diversos isto, porém, o que nelas consideramos
significados / funções da preposição a. de mais notável. As propriedades que
No segundo artigo, Soares Barboza lhe são inerentes e que produzindo
define as preposições segundo uma pasmosa variedade nas relações dos
espécie de classificação flagrantemente nomes e maravilhoso cambiante na
semântica, dividindo-as em “primeira classe: acepção dos verbos assinalam prin-
preposições de estado e existência”, por cipalmente o gênio da língua, consti-
tuem, por certo, o grande característi-
exemplo, a preposição em, e de “segunda
co que a distingue [...]. (p. 5)
classe: preposições de ação e movimento”; a
e para estão nessa classe, “pertencentes ao Contrário a Amaro de Roboredo e a
lugar para onde”. Dessa forma, o gramático maioria dos gramáticos, Leoni não concor-
português faz sua classificação semântica. da com a correspondência entre as preposi-
Uma distinção bastante interessante que ções portuguesas e os Casos de Acusativo e
faz dentre estas duas preposições é o fato de in- Ablativo do latim.
dicarem “movimentos” diferentes: “A primeira Por fim, para ele, as preposições “indicam
acepção da preposição a é de significar um lugar, ideias”. Leoni dedica-se extensamente a cada
aonde se dirige imediatamente qualquer movi- uma das tradicionais preposições da língua,
mento sem tensão de parar no mesmo lugar: no entanto, investigaremos aqui apenas
Vou a Lisboa e não para Lisboa [...]” (p.: 331-332). aquelas que são nosso objeto: a, em e para.
que tanto a noção de primitivos quanto os ______. Ensaios de Filosofia da Linguística. São
significados propostos pelos autores são, em Paulo: Parábola, 2004.
dada medida, concluídos intuitivamente. ______. Gramática Tradicional e Linguística
De qualquer forma, o que conseguimos Contemporânea: continuidade ou ruptura? Revista
apontar com este trabalho é o fato de que as Todas as Letras, n. 14. Ed. UFMG, 2012, p.87-96.
GT’s aqui estudadas, as quais englobam um CANÇADO, M. Uma aplicação da teoria
período bastante considerável na bibliografia generalizada dos papéis temáticos: verbos
em língua portuguesa, de modo geral, apre- psicológicos. Revista do GEL. Número Especial:
sentam intuições bastante originais por parte Em Memória de Carlos Franchi. Eds. Altman C.,
de seus autores, no que concerne à descrição M. Hackerott e E. Viotti. São Paulo: Humanitas/
das preposições diferentemente de muitos Contexto, 2002, p.93-128.
outros modelos – arriscaríamos em dizer, a CASTILHO, A. Diacronia das preposições do
maioria – esses autores em especial, gozam de eixo transversal no português brasileiro. In.
uma liberdade para além das amarras do nor- NEGRI, Lígia, FOLTRAN, Maria José; PIRES
DE OLIVEIRA, Roberta (Orgs.). Sentido e
mativismo das gramáticas tradicionais.
significado: em torno da obra de Rodolfo Ilari.
No limite, procuramos mostrar neste ar-
São Paulo: Contexto, 2004, p.11-47.
tigo que as gramáticas tradicionais não são me-
______. Nova Gramática do português brasileiro.
ras repetições seculares, são antes inventivas e
São Paulo: Contexto, 2010.
exaustivas listas de classificações, na maioria
das vezes, postuladas de maneira intuitiva, mas FRANCHI, C. Linguagem – atividade constitutiva.
Revista do GEL. Número Especial: Em Memória
nem por isso menos – para usarmos um termo
de Carlos Franchi. Eds. Altman C., M. Hackerott e
corrente nos séculos XVIII e XIX – geniosas.
E. Viotti. São Paulo: Humanitas/Contexto, 2002,
p.37-76.
Referências GODOY, L. Preposições e os verbos
transitivos indireto: interface sintaxe-
BARBOSA, J. S. Grammatica philosophica da
semântica lexical. Disponível em: <http://
lingua portugueza ou principios de grammatica geral
www.letras.ufmg.br/marciacancado/
applicados à nossa linguagem – Academia Real das
preposi%C3%A7%C3%B5es_e_os_vti.pdf>.
Sciencias. Lisboa: 1822. Disponível em: <http://purl.
Acesso em: 12 de dez. 2012.
pt/index/geral/title/PT/G.html>. Acesso em: 23 de
out. 2012. ILARI, R. et al. A Preposição. In: ILARI,
Rodolfo; NEVES, Maria Helena de Moura.
BERG, M. Os papéis temáticos das preposições.
Gramática do Português culto falado no
Disponível em: <http://www.filologia.org.br/ixfelin/
Brasil: classes de palavras e processos de
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construção. Campinas: Ed. UNICAMP,
BORGES NETO, J. A gramática gerativa 2008, p.623-808.
transformacional: um ensaio de filosofia da
JACKENDOFF, R. Semantic structures.
linguística. 1991. [vi], 277 f. Tese (doutorado) –
MIT Press, 1990.
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de
Estudos da Linguagem. 1991. LEONI, F. E. Gênio da língua portugueza,