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DH 875

CI/SfB
(43) Gq4 (Ajs)

DOCUMENTO DE HOMOLOGAÇÃO CDU

ISSN
692.5

0870-2063
Homologação de novos materiais e processos de construção

PPB – Placas, Pavimentos e Betão, S. A. PAVIMENTOS


Sede e Fábrica:
Alto do Seixal
Asseiceira PPB (Prelajes) FLOORS
PLANCHERS
2040 – 481 RIO MAIOR PAVIMENTOS DE LAJES MACIÇAS EXECUTADAS
tel.: (+351) 24 390 83 33
fax: (+351) 24 390 84 90 A PARTIR DE PRELAJES DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO
e-e: ppbportugal@mail.telepac.pt
DEZEMBRO DE 2007

O presente documento anula e substitui o DH 449, de Agosto de 1996.


A situação de validade do DH pode ser verificada no portal do LNEC (www.lnec.pt).

DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO
O presente Documento de Homologação, elaborado no âmbito das atribuições do LNEC estabelecidas na alínea d) do n.º 2 do
artigo 3º do Decreto-Lei 304/2007, de 24 de Agosto, e dando cumprimento ao n.º 1.3 do artigo 1º do Regulamento de Estruturas
de Betão Armado e Pré-esforçado, Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30 de Julho, define as características e estabelece as condições de
execução e de utilização do sistema de construção dos pavimentos PPB (Prelajes), constituído por lajes maciças executadas a partir de
prelajes de betão pré-esforçado e de betão complementar moldado em obra, do qual é detentora a empresa PPB – Placas, Pavimentos
e Betão, S.A..
O uso dos pavimentos fica também condicionado pelas disposições aplicáveis da regulamentação e da documentação normativa em
vigor.
O LNEC emite um parecer técnico favorável relativamente a este sistema de construção, sem prejuízo do cumprimento de quaisquer
disposições legais que possam vigorar durante o período de validade deste Documento de Homologação.
Este Documento de Homologação é válido até 31 de Dezembro de 2010, podendo ser renovado mediante solicitação atempada ao
LNEC.
O LNEC reserva-se o direito de proceder à suspensão ou ao cancelamento deste Documento de Homologação caso ocorram situações
que o justifiquem, nomeadamente perante qualquer facto que ponha em dúvida a constância da qualidade dos pavimentos ou dos
seus elementos constituintes.

Lisboa e Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Dezembro de 2007.

O CONSELHO DIRECTIVO

Carlos Matias Ramos


Presidente

LNEC Departamento de Edifícios


Av. Brasil, 101, 1700-066 LISBOA PORTUGAL
fax: (+ 351) 21 844 30 28
lnec@lnec.pt www.lnec.pt
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1 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS O betão é de cimento Portland de calcário EN 197-1 - CEM II / A-L
42,5 R, com as características da classe C35/45. Tanto o cimento
1.1 Descrição geral como os agregados utilizados no fabrico do betão das prelajes
possuem marcação CE.
Os pavimentos PPB (Prelajes) são constituídos por lajes
maciças executadas a partir de prelajes de betão pré-esforçado As armaduras ortogonais das prelajes obedecem, na sua
justapostas, que servem de cofragem a uma camada de betão constituição, ao disposto no artigo 108º do REBAP e, nas suas
armado (betão complementar) com função resistente, assente características, às disposições definidas nos Documentos de
em obra com armaduras complementares. Homologação em vigor relativos ao emprego de fios de aço para
pré-esforço.
O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma
laje maciça com armadura resistente unidireccional, sendo O aço dos fios da armadura de distribuição satisfaz às classes
indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que A235, A400 e A500 definidas no REBAP.
se assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão Os fios de aço da armadura principal pré-esforçada, certificados
complementar e as prelajes. pela Associação para a Certificação de Produtos (CERTIF),
satisfazem às características mecânicas estabelecidas na
1.2 Características dos elementos constituintes Especificação LNEC E452-2006, a que correspondem os valores
apresentados no Quadro I:
1.2.1 Prelajes
Quadro I
As prelajes são prefabricadas, de betão pré-esforçado, com
armadura resistente, disposta em malha ortogonal e constituída Características dos fios de aço
por fios de aço pré-esforçados (armadura principal pré-esforçada)
e por fios ou varões dispostos na direcção transversal (armadura d A Rm Fm Fp0,1 Agt E
(mm) (mm2) (MPa) (kN) (kN) (%) (GPa)
de distribuição, não pré-esforçada) colocados sobre a armadura
de pré-esforço e não soldados a esta armadura. 5,0 19,63 1860 36,5 32,5 3,5 205 ± 10
As prelajes comportam quatro ou seis ganchos de aço A235 que em que:
permitem a sua suspensão e o seu manuseamento.
d diâmetro (valor nominal)
As prelajes apresentam uma largura variável mas limitada à lar-
A área da secção transversal (valor nominal)
gura máxima da dimensão da mesa de fabrico. A largura corrente
é de 2500 mm e a largura mínima de 800 mm (Figura 1). Rm tensão de rotura à tracção (valor nominal)
Fm força de rotura à tracção (valor característico mínimo
referente ao quantilho de 95%)
Fp0,1 força limite convencional a 0,1% (valor característico
mínimo referente ao quantilho de 95%)
Agt extensão total na força máxima (valor mínimo)
E módulo de elasticidade
A relaxação dos fios de aço, às 1000 horas, em ensaios realizados
nas condições definidas na secção 10.5 da referida Especificação,
não deverá exceder 2,5%.

1.2.2 Betão complementar


O betão complementar é aplicado em camada contínua de
espessura variável, mas nunca inferior a 50 mm, e incorpora
uma armadura de continuidade da armadura de distribuição das
prelajes.
Este betão é de cimento Portland EN 197-1, com a dosagem
mínima de 300 kg de cimento por metro cúbico e as características
da classe C20/25.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Tal como para outros pavimentos com a mesma constituição
e o mesmo sistema estrutural, o campo de aplicação para os
Figura 1 diversos tipos considerados dos pavimentos PPB (Prelajes)
abrange apenas o seu emprego em edifícios de habitação ou com
No Anexo I são representados em corte transversal os diferentes ocupação e utilização semelhantes.
tipos de prelajes com indicação dos valores relativos às suas
Não se consideram abrangidas as situações em que seja previsível
dimensões e à posição dos fios de aço.
a actuação predominante de acções resultantes de cargas
Nos casos de prelajes que se destinem a pavimentos em que
concentradas ou de cargas dinâmicas, de choque e vibração, por
esteja prevista a passagem de pilares ou tubagem de localização mais elevada que seja a capacidade resistente dos pavimentos.
bem definida, as prelajes fabricadas dispõem já das aberturas Por este motivo, a utilização dos pavimentos nestes últimos
necessárias, em cuja periferia são reforçadas as armaduras da casos cai fora do âmbito desta homologação e carece de prévio
prelaje por faixas de largura conveniente. estudo específico, eventualmente por verificação experimental.
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3 FABRICO DAS PRELAJES 5 APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS


As prelajes são fabricadas por sistema mecanizado, sendo a sua
5.1 Características mecânicas
moldagem feita sobre mesa metálica constituindo molde e cujo
contorno, formando em regra parede vertical, define a espessura A determinação dos valores que representam as características
da prelaje. mecânicas dos pavimentos foi efectuada através de cálculo
A existência de rasgos na parede de contorno da mesa metálica automático em computador. O cálculo teve por base os valores
das características mecânicas dos materiais constituintes dos
permite a colocação das armaduras de pré-esforço das prelajes
pavimentos registados em 1.2 e o valor de pré-esforço na origem
ao nível previsto.
indicado no Anexo I.
Na mesa poderão ser moldadas conjuntamente várias prelajes,
Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem os
cujas dimensões são definidas por separadores metálicos assentes valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos de
na superfície da mesa e pelas paredes de contorno desta. Após tempo, também indicados no Anexo I para as diferentes prelajes
o assentamento dos separadores e das armaduras das prelajes, produzidas.
procede-se à colocação, espalhamento e compactação do betão
A determinação dos esforços resistentes de cálculo dos pavi-
por réguas vibradoras com posterior tratamento das superfícies mentos teve em conta as disposições definidas na regulamen-
a fim de as tornar rugosas. tação em vigor aplicável, com as adaptações necessárias a este
A fim de evitar a aderência da base das prelajes à superfície da tipo de pavimentos.
mesa, esta é previamente humedecida com um produto líquido Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos os
apropriado. valores do factor de rigidez, EI, a utilizar na verificação do estado
A simetria dos fios em relação ao eixo horizontal da mesa limite de deformação.
de fabrico das prelajes é garantida através de um critério de Nos quadros de Elementos de Cálculo do Anexo II são fornecidos
distribuição adequado ao número de fios de pré-esforço por os valores, respeitantes às características mecânicas, necessários
metro de largura da prelaje. O critério de distribuição dos fios para a verificação da segurança em relação aos diferentes estados
de pré-esforço na largura da mesa permite também cumprir limites.
o recobrimento mínimo dos fios em relação à face lateral da
prelaje. 5.2 Comportamento em caso de sismo
O pré-esforço é aplicado simultaneamente em todos os fios No que se refere ao comportamento em caso de sismo, estes
que constituem a armadura resistente das prelajes a fabricar, pavimentos deverão ser armados nos apoios para resistência aos
utilizando macacos hidráulicos accionados electricamente e momentos negativos e positivos provocados por esta acção. No
nos quais se pode medir o alongamento dos fios e controlar, caso em que a armadura principal das prelajes, saliente nos seus
por manómetro, a força a aplicar de harmonia com a tensão topos, seja insuficiente para absorver os momentos positivos,
de pré-esforço na origem indicada no Anexo I. Posteriormente aquela é reforçada em obra com uma armadura adicional não
é verificada a tensão de pré-esforço instalada, em pelo menos pré-esforçada disposta sobre as prelajes.
cinco fios, através de aparelho adequado. Além destas disposições deve ser adoptada, na zona das juntas
Terminada a betonagem, as prelajes são cobertas com uma das prelajes, uma das seguintes medidas:
lona e submetidas a tratamento por vapor até à data em que • No caso de as faces laterais das prelajes serem biseladas, a
o respectivo betão atinja o valor da resistência à compressão execução das juntas é feita com os varões da armadura de
indicado no Anexo I. distribuição salientes lateralmente, com comprimentos
tais que permitam executar em obra amarrações
Quando tais resistências são atingidas, o que normalmente
convenientes de solidarização das prelajes (Figura 2a);
se pode verificar entre 24 e 48 horas após a moldagem das
• No caso de as faces laterais das prelajes serem verticais, é
prelajes, a transmissão do pré-esforço dos fios às prelajes é
colocada, durante a execução das prelajes, uma armadura
feita por sistema hidráulico, utilizando para o efeito o mesmo
em forma de “L” junto às faces laterais e saliente na
equipamento da aplicação do pré-esforço aos fios da armadura
face superior, com espaçamento dos varões igual ao da
que constitui as prelajes. armadura de distribuição e com os devidos comprimentos
Após esta operação, as prelajes são retiradas do local de fabrico de amarração, sendo, em obra, reforçada a zona da junta
para depósito, com os cuidados de manuseamento e transporte das prelajes com uma armadura de continuidade com
necessários. comprimentos de amarração adequados (Figura 2b).
A instalação de fabrico é constituída por três mesas metálicas Sempre que as soluções anteriormente descritas sejam
para moldagem de prelajes, a que correspondem cerca de 258 m insuficientes para absorver os esforços provocados na zona
(96 + 81 + 81) de linha de fabrico. das juntas das prelajes pela acção sísmica, deve-se recorrer ao
reforço daquelas armaduras através de armaduras em forma de
estribo embebidas no betão complementar e convenientemente
4 IDENTIFICAÇÃO espaçadas (Figura 3).
As prelajes devem ser marcadas, de forma clara e indelével, com
registo do nome da marca do pavimento, do tipo de prelaje e data 5.3 Comportamento em caso de incêndio
do seu fabrico. Os materiais constituintes dos pavimentos – quer das prelajes
Quando tal não aconteça, cada fornecimento de prelajes deve ser quer do betão complementar colocado em obra – são da classe
acompanhado da informação acima indicada. de reacção ao fogo M0 (não-combustíveis).
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5.4 Isolamento sonoro


O índice de isolamento sonoro a sons aéreos, Rw, dos pavimentos
acabados, incluindo os revestimentos de piso e de tecto
rigidamente ligados à laje, depende da sua massa, o que permite
que os valores do Rw possam, de um modo aproximado, ser
a) estimados através da “lei da massa”.
Nos casos em que o isolamento proporcionado pelo pavimento é
superior a 35 dB e inferior a 45 dB deve prever-se a contribuição
da transmissão marginal, que se traduz, em termos médios, numa
redução de 3 dB nos valores de Rw. Para valores de Rw superiores
a 45 dB é aconselhável recorrer à verificação do comportamento
em obra, pois as previsões podem revelar-se bastante falíveis.
b) Se não se considerar a redução anteriormente referida, para um
Figura 2 pavimento com uma massa de 260 kg/m2 estima-se um valor de
Rw próximo de 48 dB.
O índice de isolamento sonoro a sons de percussão, Ln,w, para
além de depender da constituição da laje, é função do tipo de
revestimento de piso a adoptar. É possível estimar-se esse
índice recorrendo à aplicação do invariante Rw + Ln,w, desde que
se conheça a massa por unidade de superfície do pavimento,
admitindo a aplicabilidade da “lei da massa” para a determinação
de Rw.
No caso de lajes maciças executadas a partir de prelajes, não
revestidas, é recomendada a adopção do valor 135 para o
invariante Rw + Ln,w referido [Ln,w, em dB/(oit./3)], o que, conhecido
o valor de Rw, permite a determinação de Ln,w.
Analogamente ao referido para os sons aéreos, deve admitir-se a
ocorrência de uma transmissão marginal dos sons de percussão,
que se traduz em média num acréscimo dos valores do Ln,w,
inicialmente estimados, em cerca de 2 dB.
As exigências de isolamento sonoro a satisfazer são as que
Figura 3
constam do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios.
No que se refere à resistência ao fogo estes pavimentos poderão
ser classificados, no mínimo, nas seguintes classes:
5.5 Isolamento térmico
• CF30 desde que apresentem um revestimento na Os parâmetros que caracterizam o isolamento térmico – resis-
face inferior com uma espessura mínima de 15 mm de tência térmica, R, ou coeficiente de transmissão térmica, U –
argamassa de cimento e areia ou de cimento, cal e areia; podem ser determinados recorrendo a métodos convencionais.
• CF60 desde que apresentem um revestimento na Estes parâmetros devem ser determinados nas situações em
face inferior com uma espessura mínima de 15 mm de que os pavimentos têm de satisfazer a exigências de isolamento
argamassa de cimento e agregados leves (vermiculite, térmico, como é o caso de lajes de esteira ou de cobertura e de
pavimentos sobre espaços exteriores ou locais não aquecidos.
perlite ou fibras minerais).
Estes pavimentos, por si sós, não garantem a satisfação das
Estas classes de resistência ao fogo poderão ser adoptadas desde
exigências aplicáveis, que constam do Regulamento das
que nos apoios se garanta um momento resistente negativo Características de Comportamento Térmico dos Edifícios, pelo
não inferior a 15% do momento resistente último de cálculo que se torna necessário, em todas as situações, prever soluções
fornecido nas tabelas. de isolamento térmico complementar.
O aumento do tempo de resistência ao fogo é conseguido através
da colocação de armaduras suplementares nas zonas das juntas 6 EXECUÇÃO DOS PAVIMENTOS
e dos apoios das prelajes, incorporadas no betão complementar, A execução dos pavimentos em obra deve basear-se em projecto
e através do aumento da espessura de recobrimento dos fios da específico a elaborar para cada obra.
armadura principal. A montagem na face inferior das prelajes Nos casos correntes, a execução dos pavimentos consta das
de placas de materiais isolantes térmicos permite aumentar a operações seguidamente referidas:
resistência ao fogo desde que esses materiais pertençam à classe • Colocação e nivelamento de fiadas de escoramento junto
de reacção ao fogo M1 (não inflamáveis). aos apoios e na zona central das prelajes, no sentido
No caso de edifícios de habitação as exigências a satisfazer são transversal destas;
as que constam no Regulamento de Segurança contra Incêndio • Assentamento das prelajes, justapostas, e seu acerto;
em Edifícios de Habitação. Os pavimentos poderão satisfazer às • Montagem dos escoramentos complementares neces-
exigências deste regulamento mediante uma criteriosa escolha sários, em função do vão e da espessura total do pavimento
do revestimento de tecto. e das sobrecargas resultantes da sua execução;
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• Colocação das armaduras superiores e inferiores do • As prelajes, em condições normais de apoio e sob a acção
pavimento sobre os apoios e de armaduras sobre as juntas apenas do seu peso próprio, devem apresentar contra-
entre prelajes, para melhorar a solidarização destas e os flecha de valor não superior a 1/300 do vão.
comportamentos em caso de sismo ou de incêndio;
7.2 Condições relativas à verificação da segurança
• Limpeza e humidificação da superfície superior das prelajes
estrutural
por meio de jacto de água, com vista a evitar a dessecação
e melhorar a aderência do betão complementar; A verificação da segurança dos pavimentos, com base nos valores
• Lançamento, espalhamento, regularização e compactação de cálculo fornecidos no Anexo II, deverá ser efectuada em
do betão complementar, tendo o cuidado de assegurar a relação aos estados limites últimos de resistência e em relação
sua perfeita aderência às faces expostas das prelajes e a aos estados limites de utilização – fendilhação e deformação –
manutenção da espessura prevista da camada de betão conforme os critérios definidos nos regulamentos RSA e REBAP.
acima das prelajes; A verificação da segurança em relação aos estados limites últimos
• Manutenção da humidade do betão colocado em obra, de resistência será efectuada por comparação dos valores de
durante os primeiros dias do endurecimento, por meio cálculo do momento flector resistente e do esforço transverso
de rega ou de recobrimento conservado humedecido da resistente, designados por MRd e VRd, com os correspondentes
superfície betonada; esforços actuantes, relativos às combinações de acções
• Tratamento das juntas e da superfície inferior das prelajes especificadas no artigo 9º do RSA.
em função do material de revestimento a aplicar, após a A verificação da segurança em relação ao estado limite de
remoção do escoramento em harmonia com os prazos fendilhação é efectuada comparando o valor do momento
mínimos regulamentares. resistente designado por Mfctk, correspondente à formação
As características das prelajes e o seu peso implicam que o seu de fendas, com o momento actuante devido às combinações
manuseamento e colocação em obra sejam efectuados com de acções definidas de acordo com o artigo 12º do RSA. Estas
equipamento de manobra apropriado. combinações de acções poderão ser, conforme as condições do
meio ambiente, combinações frequentes, em ambiente pouco ou
7 CONDIÇÕES DE EMPREGO moderadamente agressivo, e combinações raras, em ambiente
DOS PAVIMENTOS muito agressivo.
A verificação da segurança em relação ao estado limite de
7.1 Condições de fabrico das prelajes deformação é efectuada comparando o valor da flecha admissível,
Durante o fabrico das prelajes devem ser satisfeitas as condições definida de acordo com o artigo 72º do REBAP, com o valor da
referidas em 1.2 e 3 relativamente às características dos flecha devida à combinação frequente de acções. No cálculo da
materiais a empregar e ao processo de produção, devendo ainda flecha instantânea deverão ser utilizados os valores do factor de
ser satisfeitas as seguintes condições específicas: rigidez, fornecidos no Anexo II. A flecha a longo prazo, em que
• O valor da tensão de pré-esforço na origem a aplicar na são tidos em conta os efeitos da fluência dos betões, poderá ser
armadura das prelajes deve ser o indicado no Anexo I; determinada multiplicando o valor da flecha instantânea por um
factor dado pela expressão:
• A transmissão do pré-esforço às prelajes só deve ser
realizada depois de o betão ter adquirido resistência  M Sg 
1+  ×ϕ
à compressão igual aos valores indicados no Anexo I.  M + ∑Ψ M 
 Sg 1 Sq 
Estes valores devem ser verificados através de ensaios
à compressão sobre provetes conservados nas mesmas em que MSg e MSg + ∑ Ψ1 MSq são, respectivamente, os valores dos
condições de ambiente a que as prelajes estão sujeitas. momentos flectores actuantes devidos às acções permanentes e
Após o fabrico, as prelajes devem ser verificadas em relação aos à combinação frequente de acções e ϕ é o coeficiente de fluência,
seguintes aspectos: a que se pode, em geral, atribuir o valor 2.
• As superfícies exteriores não devem apresentar
7.3 Condições de execução dos pavimentos
fendilhação, falhas de betão ou ocos de betonagem;
• A superfície de contacto das prelajes com o betão Além das disposições relativas a lajes maciças de betão armado
complementar deve apresentar rugosidade de forma a com armadura unidireccional, prescritas na regulamentação em
garantir a adequada resistência aos esforços de corte; vigor e que sejam aplicáveis aos pavimentos PPB (Prelajes),
• O comprimento não deve diferir do valor previsto por deverão ser adoptadas as disposições seguidamente referidas, nos
diferenças superiores a 20 mm; casos abrangidos pelo campo de aplicação que a estes pavimentos
fica atribuído no presente Documento de Homologação.
• As dimensões da secção transversal não devem desviar-
-se dos valores nominais, apresentados no Anexo I, por Independentemente das disposições construtivas a seguir
diferenças superiores a 5 mm; recomendadas, deverá o produtor dos pavimentos fornecer aos
utilizadores indicações sobre os cuidados a ter no transporte das
• Os fios da armadura de pré-esforço não devem apresentar,
prelajes, na sua movimentação e na colocação em obra.
relativamente à localização prevista, desvios verticais
superiores a 2,5 mm (no caso das prelajes L-5, L-6 e L-7) Armadura de distribuição
ou 3 mm (no caso das prelajes L-10) e horizontais que A camada contínua de betão complementar dos pavimentos deve
excedam 3 mm; comportar sempre uma armadura de distribuição constituída
• A curvatura lateral das prelajes não deve exceder 1/500 por varões dispostos nas duas direcções e integrada na referida
do comprimento, nem 10 mm; camada de betão complementar.
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As secções mínimas da armadura de distribuição, na direcção apoios poderão funcionar como cintas de solidarização se, para
perpendicular à das prelajes e para o caso de emprego de varões tal, forem adicionalmente armadas.
de aço A 235, A 400 ou A 500, são as que se indicam nos quadros Em pavimentos a betonar juntamente com vigas em que ficarão
correspondentes do Anexo III e deverão ser satisfeitas por varões apoiados, o apoio das prelajes poderá ser feito sobre a cofragem
com espaçamento máximo de 250 mm. lateral das vigas, justapondo aos estribos destas os topos das
Na direcção das prelajes, o espaçamento dos varões da armadura prelajes, cujas armaduras principais e complementares, salientes,
deverão ter comprimento que garanta a amarração conveniente
de distribuição poderá ser maior, mas não excedendo 350 mm.
nas vigas de apoio do pavimento.
Aberturas nas prelajes
Armaduras nos apoios
Quando haja necessidade de praticar em obra aberturas nas
prelajes, não previstas antecipadamente no projecto, deverá Os pavimentos PPB (Prelajes) deverão ser sempre conve-
ser destruído o betão das prelajes numa área superior à nientemente armados para resistência aos momentos nos
abertura necessária, a fim de garantir a largura conveniente da apoios, nos casos em que estes sejam de encastramento ou de
faixa destinada à armadura de reforço em torno das aberturas continuidade, podendo as prelajes a utilizar ser dimensionadas
praticadas. Esta operação deverá ser feita de forma a não para as referidas condições de apoio.
produzir qualquer tipo de rotura nas prelajes e as armaduras de
Sempre que os pavimentos estejam sujeitos a momentos positivos
reforço deverão ser convenientemente ligadas às armaduras já
existentes. nos apoios originados pela acção dos sismos, a armadura principal
das prelajes poderá ter de ser reforçada em obra, nos apoios, nas
Juntas entre prelajes
condições referidas em 5.2.
Sobre as juntas das prelajes deverá ser colocada uma armadura
de varões dispostos em malha ortogonal e em condições de Mesmo nos casos em que os pavimentos se possam considerar
garantir o completo envolvimento dos seus varões pelo betão como simplesmente apoiados, incluindo prelajes dimensionadas
complementar do pavimento. Essa armadura deve ser constituída, nestas condições, é recomendável que nos apoios dos pavimentos
no mínimo, por faixa de metro de largura e nas duas direcções, existam armaduras capazes de absorver os esforços de tracção na
obedecendo às condições referidas no Anexo III para a respectiva face superior do pavimento, que na prática sempre se verificam
secção em função da classe de aço escolhida. por restrição da rotação dos apoios. Considera-se suficiente,
A colocação desta armadura permitirá não só obter uma melhor nestes casos, uma armadura sobre os apoios dos pavimentos
solidarização transversal das prelajes mas também reduzir, em constituída por varões espaçados, no máximo, de 250 mm, com
certa medida, o risco de fendilhação da superfície inferior dos um comprimento mínimo igual a 1/10 do vão do pavimento, a
pavimentos nas zonas das juntas, principalmente quando se partir da face de apoio, convenientemente ancorados nas cintas de
usam revestimentos tradicionais de argamassa. solidarização, no caso de não haver continuidade no pavimento.
Nestes casos, poderá complementar-se a acção da referida O valor do momento a considerar para o cálculo desta armadura
armadura pela aplicação de bandas de rede metálica ou de rede é igual a 15% do momento resistente último de cálculo.
de fibra de vidro incorporadas nas camadas de argamassas de
revestimento e acabamento dos tectos, nas zonas das juntas Este cuidado só será dispensável em casos de pavimentos de
entre prelajes. pequeno vão com revestimentos que permitam ocultar as
A existência de armaduras adicionais de ligação das prelajes fissuras, nesses casos pouco importantes, que eventualmente
ao betão complementar poderá melhorar o comportamento possam verificar-se na camada superior do betão complementar,
dos pavimentos sob a acção de eventuais acções mecânicas de junto aos apoios.
vibração ou efeitos resultantes de variações de temperatura. Prelajes apoiadas no seu contorno
Qualquer que seja o tipo de junta usado, as fiadas de escoramento No caso de as prelajes apoiarem em todo o seu contorno, o
das prelajes, durante a execução dos pavimentos, deverão ser cálculo dos esforços resistentes, para a direcção ortogonal à
niveladas com especial cuidado, a fim de evitar desníveis entre
armadura de pré-esforço, terá por base as disposições do REBAP
prelajes contíguas.
para os casos de armaduras não pré-esforçadas.
Solidarização das prelajes na zona dos apoios
Os extremos das prelajes nos apoios dos pavimentos devem ser
convenientemente ancorados.
8 ANÁLISE EXPERIMENTAL
As armaduras principais e complementares das prelajes deverão Os ensaios realizados no âmbito da presente homologação
ser salientes, a fim de penetrarem nos elementos de cintagem incidiram sobre os componentes prefabricados dos pavimentos
dos pavimentos com o comprimento de amarração conveniente. – prelajes – e sobre os materiais constituintes das prelajes.
Nos casos de pavimentos apoiados em paredes de alvenaria, Os ensaios de prelajes constaram de:
quer com apoios simples quer de encastramento, e nos quais
• Verificação das dimensões da secção das prelajes e do
a entrega das prelajes seja inferior a 150 mm, a amarração
das prelajes deverá ser feita em cintas de betão ao longo dos posicionamento da armadura;
apoios, armadas longitudinalmente com, pelo menos, 4 varões • Determinação do valor da tensão de pré-esforço nas
e transversalmente com estribos cujo espaçamento não exceda armaduras das prelajes.
250 mm. Em particular, as cintas que se prolongam também sobre Sobre o betão constituinte das prelajes foi realizado o seguinte
as paredes que delimitam lateralmente os painéis de pavimento ensaio:
deverão ser armadas, no mínimo, por 4 varões longitudinais e por
estribos com espaçamento igual ou inferior a 250 mm. • Verificação da resistência à compressão.
Nos casos de pavimentos com continuidade, apoiados em paredes Os resultados dos ensaios foram globalmente satisfatórios
de alvenaria e nos quais a entrega das prelajes seja inferior a permitindo comprovar que as prelajes ensaiadas possuem as
150 mm, as zonas armadas para resistência aos momentos nos características definidas em 1.2.1.
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9 VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE PPB (Prelajes) pelo que deverá a fiscalização decidir, quando
necessário, as verificações e a realização de ensaios de recepção,
9.1 Constância da qualidade
os quais se justificam em especial no caso de fornecimento de
A entidade produtora deve garantir condições de fabrico que grandeza significativa.
assegurem a constância das características dos elementos
Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre prelajes constarão
constituintes dos pavimentos definidas no presente Documento
de Homologação, devendo as instalações de fabrico dos produtos de:
ser dirigidas por técnico de engenharia, devidamente habilitado e • Verificação das dimensões das prelajes e do posicio-
responsável pela qualidade do material produzido. namento dos fios, os quais devem satisfazer aos valores
Perante qualquer facto que faça pôr em dúvida a condição respectivos indicados no Anexo I dentro das tolerâncias
essencial da constância da qualidade do material produzido, o indicadas em 7.1;
Laboratório Nacional de Engenharia Civil reserva-se o direito de
exigir a realização de ensaios de verificação das características • Verificação da tensão de pré-esforço instalada nos fios
dos produtos prefabricados, por conta da empresa produtora dos (num mínimo de duas prelajes), a qual deve satisfazer aos
pavimentos e em condições a definir. valores indicados no Anexo I;
• Verificação das características mecânicas do aço em­pre-
9.2 Ensaios de recepção gado, as quais devem satisfazer aos valores característicos
A concessão da presente homologação não constitui garantia da indicados em 1.2.1 (esta verificação pode ser substituída
constância da qualidade do material empregado nos pavimentos por certificado de fabrico do aço empregado).
DH 875
8

anexo I.1 – CARACTERÍSTICAS DAS PRELAJES


PPB (PRELAJES) PPB
anexo I.1 – CaRaCTeRÍSTICaS (PRELAJES)
DaS PReLaJeS

GEOMETRIA TRANSVERSAL E POSICIONAMENTO DA ARMADURA


L6-5 L7-5

L8-5 L9-5

L10-5 L11-5

L12-5 L13-5

L14-5 L15-5
DH 875
9

PPB (PRELAJES) anexo I.2 – CARACTERÍSTICAS DAS PRELAJES


anexo I.2 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS PPB (PRELAJES)

GEOMETRIA TRANSVERSAL E POSICIONAMENTO DA ARMADURA

L16-5 L17-5

L18-6 L19-6

L20-6 L21-6

L22-6 L24-6

L26-6 L10-7
DH 875
10

anexo I.3 – CARACTERÍSTICAS DAS PRELAJES PPB (PRELAJES)


PPB (PRELAJES) anexo I.3 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS

GEOMETRIA TRANSVERSAL E POSICIONAMENTO DA ARMADURA

L12-7 L16-7

L18-7 L24-7

L8-10 L16-10

L24-10
DH 875
11

PPB (PRELAJES) anexo I.4 – CARACTERÍSTICAS DAS PRELAJES


anexo I.4 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS PPB (PRELAJES)

aRMaDURaS
fckj
MaSSa nÚMeRo e PRÉ-eSFoRÇo
nÍVeL À MPa (1) MPa
kg/m DIÂMeTRo
PReLaJe CoTa (2)
(mm) tempo
mm na origem 28 dias 2 meses 1 ano
PoR MeTRo infinito

L6-5 135,4 25 6∅5 1350 1220 1200 1150 1090 20

L7-5 135,5 25 7∅5 1350 1210 1190 1140 1080 20

L8-5 135,6 25 8∅5 1350 1200 1180 1120 1070 20

L9-5 135,7 25 9∅5 1350 1190 1170 1110 1050 20

L10-5 135,8 25 10 ∅ 5 1350 1190 1160 1100 1040 20

L11-5 135,9 25 11 ∅ 5 1350 1180 1150 1090 1030 20

L12-5 136,0 25 12 ∅ 5 1350 1170 1140 1080 1020 20

L13-5 136,1 25 13 ∅ 5 1350 1160 1130 1070 1010 20

L14-5 136,2 25 14 ∅ 5 1350 1150 1120 1060 1000 20

L15-5 136,3 25 15 ∅ 5 1350 1150 1110 1050 990 20

L16-5 136,4 25 16 ∅ 5 1350 1140 1100 1030 980 20

L17-5 136,5 25 17 ∅ 5 1350 1130 1100 1020 960 20

L18-6 148,8 25 18 ∅ 5 1350 1130 1090 1020 960 20

L19-6 148,9 25 19 ∅ 5 1350 1120 1090 1010 950 21

L20-6 149,0 25 20 ∅ 5 1350 1110 1080 1000 940 22

L21-6 149,1 25 21 ∅ 5 1350 1110 1070 990 930 23

L22-6 149,2 25 22 ∅ 5 1350 1100 1060 980 920 24

L24-6 149,4 25 24 ∅ 5 1350 1080 1050 960 900 26

L26-6 149,7 25 26 ∅ 5 1350 1070 1030 940 880 28

L10-7 172,5 25 10 ∅ 5 1350 1200 1170 1110 1050 20

L12-7 172,7 25 12 ∅ 5 1350 1180 1150 1090 1030 20

L16-7 173,1 25 16 ∅ 5 1350 1150 1120 1050 990 20

L18-7 173,3 25 18 ∅ 5 1350 1140 1100 1030 970 21

L24-7 173,9 25 24 ∅ 5 1350 1090 1060 970 910 28

L8-10 245,8 35 8∅5 1350 1240 1220 1170 1100 20

L16-10 246,6 35 16 ∅ 5 1350 1190 1170 1110 1040 20

L24-10 247,4 35 24 ∅ 5 1350 1150 1120 1050 980 20

(1) Valores médios do pré-esforço nas armaduras das prelajes ao fim dos intervalos de tempo indicados. estes intervalos são definidos a partir da data de
moldagem e correspondem ao pré-esforço na origem acima indicado.
(2) fckj – valor característico da tensão de rotura à compressão do betão das prelajes quando da transmissão do pré-esforço às prelajes, a verificar em
ensaios sobre provetes cúbicos de 15 cm de aresta.
DH 875
12

anexo II.1 – ELEMENTOS DE CÁLCULO PPB (PRELAJES)


PPB (PRELAJES) anexo II.1 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

L6/7-5-10/18 100 45 2.42 11.6 34.1 6.4 2635

110 55 2.66 13.3 38.7 7.7 3508

120 65 2.90 15.0 43.2 9.2 4556

130 75 3.14 16.7 47.8 10.8 5793

140 85 L6-5 3.38 18.4 52.3 12.5 7233

150 95 3.62 20.1 56.9 14.3 8893

160 105 3.86 21.8 61.4 16.2 10784

170 115 4.10 23.5 66.0 18.3 12923

180 125 4.34 25.2 70.5 20.5 15324

100 45 2.43 13.2 34.1 7.1 2637

110 55 2.67 15.3 38.7 8.6 3511

120 65 2.91 17.2 43.2 10.3 4559

130 75 3.15 19.2 47.8 12.0 5797

140 85 L7-5 3.39 21.2 52.3 13.9 7239

150 95 3.63 23.2 56.9 16.0 8900

160 105 3.87 25.2 61.4 18.1 10793

170 115 4.11 27.2 66.0 20.4 12934

180 125 4.35 29.2 70.5 22.9 15337

L8/9-5-10/22 100 45 2.43 14.6 34.1 7.8 2639

110 55 2.67 17.0 38.7 9.5 3513

120 65 2.91 19.4 43.2 11.3 4563

140 85 3.39 24.0 52.3 15.4 7245

150 95 L8-5 3.63 26.3 56.9 17.6 8907

160 105 3.87 28.5 61.4 20.0 10802

180 125 4.35 33.1 70.5 25.2 15349

200 145 4.83 37.6 79.6 31.0 21002

220 165 5.31 42.1 88.7 37.3 27877

100 45 2.44 16.0 34.1 8.6 2640

110 55 2.68 18.7 38.7 10.4 3516

120 65 2.92 21.3 43.2 12.3 4566

140 85 3.40 26.7 52.3 16.8 7251

150 95 L9-5 3.64 29.2 56.9 19.2 8914

160 105 3.88 31.8 61.4 21.8 10811

180 125 4.36 36.9 70.5 27.5 15362

200 145 4.84 42.0 79.6 33.8 21019

220 165 5.32 47.1 88.7 36.0 27899


DH 875
13

PPB (PRELAJES) anexo II.2 – ELEMENTOS DE CÁLCULO


anexo II.2 - eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

L10/11-5-10/22 100 45 2.44 17.4 34.1 9.3 2642

110 55 2.68 20.3 38.7 11.2 3518

120 65 2.92 23.2 43.2 13.3 4569

140 85 3.40 29.2 52.3 18.1 7257

150 95 L10-5 3.64 32.1 56.9 20.8 8921

160 105 3.88 35.0 61.4 23.6 10820

180 125 4.36 40.7 70.5 29.7 15374

200 145 4.84 46.3 79.6 36.5 21036

220 165 5.32 52.0 88.7 38.9 27920

100 45 2.44 18.7 34.1 9.9 2644

110 55 2.68 21.8 38.7 12.0 3521

120 65 2.92 25.0 43.2 14.3 4573

140 85 3.40 31.5 52.3 19.5 7262

150 95 L11-5 3.64 34.8 56.9 22.3 8929

160 105 3.88 38.1 61.4 25.4 10829

180 125 4.36 44.3 70.5 32.0 15387

200 145 4.84 50.6 79.6 36.0 21053

220 165 5.32 56.8 88.7 41.8 27942

L12/13-5-10/24 100 45 2.45 19.9 34.1 10.6 2645

120 65 2.93 26.8 43.2 15.3 4576

140 85 3.41 33.8 52.3 20.8 7268

150 95 3.65 37.3 56.9 23.9 8936

160 105 L12-5 3.89 40.9 61.4 27.1 10837

180 125 4.37 47.9 70.5 34.1 15399

200 145 4.85 54.8 79.6 38.4 21070

220 165 5.33 61.6 88.7 44.7 27964

240 185 5.81 68.4 97.8 51.0 36198

100 45 2.45 21.0 34.1 11.3 2647

120 65 2.93 28.4 43.2 16.3 4580

140 85 3.41 36.0 52.3 22.1 7274

150 95 3.65 39.8 56.9 25.3 8943

160 105 L13-5 3.89 43.6 61.4 28.8 10846

180 125 4.37 51.4 70.5 34.3 15412

200 145 4.85 58.9 79.6 40.8 21086

220 165 5.33 66.3 88.7 47.5 27986

240 185 5.81 73.6 97.8 54.2 36225


DH 875
14

anexo II.3 – ELEMENTOS DE CÁLCULO PPB (PRELAJES)


PPB (PRELAJES) anexo II.3 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

L14/17-5-10/24 100 45 2.46 22.1 34.1 11.9 2649

120 65 2.94 30.1 43.2 17.2 4583

140 85 3.42 38.1 52.3 23.4 7280

150 95 3.66 42.2 56.9 26.8 8950

160 105 L14-5 3.90 46.3 61.4 30.4 10855

180 125 4.38 54.6 70.5 36.2 15424

200 145 4.86 62.9 79.6 43.1 21103

220 165 5.34 70.9 88.7 50.2 28007

240 185 5.82 78.8 97.8 57.3 36253

100 45 2.46 23.2 34.1 12.5 2651

120 65 2.94 31.6 43.2 18.1 4587

140 85 3.42 40.2 52.3 24.6 7286

150 95 3.66 44.5 56.9 28.2 8957

160 105 L15-5 3.90 48.9 61.4 32.0 10864

180 125 4.38 57.7 70.5 38.2 15437

200 145 4.86 66.7 79.6 45.5 21120

220 165 5.34 75.4 88.7 52.9 28029

240 185 5.82 83.9 97.8 60.4 36280

100 45 2.46 24.1 34.1 13.2 2652

120 65 2.94 33.1 43.2 19.0 4590

140 85 3.42 42.2 52.3 25.8 7291

150 95 3.66 46.8 56.9 29.6 8965

160 105 L16-5 3.90 51.4 61.4 33.6 10872

180 125 4.38 60.8 70.5 40.1 15449

200 145 4.86 70.3 79.6 47.7 21137

220 165 5.34 79.8 88.7 55.5 28051

240 185 5.82 88.9 97.8 63.4 36307

100 45 2.47 24.9 34.1 13.8 2654

120 65 2.95 34.5 43.2 19.9 4593

140 85 3.43 44.1 52.3 27.0 7297

150 95 3.67 49.0 56.9 31.0 8972

160 105 L17-5 3.91 53.9 61.4 35.2 10881

180 125 4.39 63.8 70.5 41.9 15461

200 145 4.87 73.8 79.6 49.9 21153

220 165 5.35 83.9 88.7 58.1 28072

240 185 5.83 93.9 97.8 66.4 36334


DH 875
15

PPB (PRELAJES) anexo II.4 – ELEMENTOS DE CÁLCULO


anexo II.4 - eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

L18/21-6-12/26 120 60 2.95 35.9 43.2 22.4 4597

140 80 3.43 46.0 52.3 30.5 7305

150 90 3.67 51.1 56.9 34.9 8984

160 100 3.91 56.3 61.4 39.7 10900

180 120 L18-6 4.39 66.7 70.5 48.3 15496

200 140 4.87 77.2 79.6 57.9 21211

220 160 5.35 87.9 88.7 67.7 28159

240 180 5.83 98.7 97.8 77.7 36456

260 200 6.31 109.0 106.9 87.9 46218

120 60 2.96 37.1 43.2 23.3 4600

140 80 3.44 47.8 52.3 31.7 7311

150 90 3.68 53.2 56.9 36.4 8991

160 100 3.92 58.6 61.4 41.3 10908

180 120 L19-6 4.40 69.5 70.5 50.3 15509

200 140 4.88 80.6 79.6 60.3 21228

220 160 5.36 91.8 88.7 70.5 28181

240 180 5.84 103.2 97.8 80.9 36483

260 200 6.32 114.4 106.9 91.5 46251

120 60 2.96 38.4 43.2 24.2 4604

140 80 3.44 49.5 52.3 33.0 7316

150 90 3.68 55.2 56.9 37.8 8999

160 100 3.92 60.9 61.4 42.9 10917

180 120 L20-6 4.40 72.3 70.5 52.3 15521

200 140 4.88 83.9 79.6 62.7 21244

220 160 5.36 95.6 88.7 73.3 28202

240 180 5.84 107.5 97.8 84.1 36510

260 200 6.32 119.5 106.9 95.1 46284

120 60 2.96 39.2 43.2 25.1 4607

140 80 3.44 51.2 52.3 34.2 7322

150 90 3.68 57.1 56.9 39.2 9006

160 100 3.92 63.1 61.4 44.5 10926

180 120 L21-6 4.40 75.0 70.5 54.2 15533

200 140 4.88 87.2 79.6 65.0 21261

220 160 5.36 99.4 88.7 76.0 28223

240 180 5.84 111.8 97.8 87.2 36537

260 200 6.32 124.3 106.9 98.6 46318


DH 875
16

anexo II.5 – ELEMENTOS DE CÁLCULO PPB (PRELAJES)


PPB (PRELAJES) anexo II.5 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

L22/24/26-6-14/28 140 80 3.45 52.8 52.3 35.3 7328

150 90 3.69 59.0 56.9 40.5 9013

160 100 3.93 65.2 61.4 46.1 10934

180 120 4.41 77.7 70.5 56.1 15545

200 140 L22-6 4.89 90.3 79.6 67.2 21277

220 160 5.37 103.1 88.7 78.6 28245

240 180 5.85 116.0 97.8 90.3 36564

260 200 6.33 129.1 106.9 102.0 46351

280 220 6.81 142.2 116.0 114.0 57720

140 80 3.46 55.8 52.3 37.7 7339

150 90 3.70 62.6 56.9 43.2 9027

160 100 3.94 69.3 61.4 49.1 10951

180 120 4.42 82.8 70.5 59.8 15570

200 140 L24-6 4.90 96.5 79.6 71.6 21310

220 160 5.38 110.3 88.7 83.8 28288

240 180 5.86 124.2 97.8 96.2 36618

260 200 6.34 138.3 106.9 108.7 46417

280 220 6.82 152.5 116.0 121.4 57800

140 80 3.46 57.2 52.3 39.9 7350

150 90 3.70 65.6 56.9 45.7 9041

160 100 3.94 73.1 61.4 51.9 10969

180 120 4.42 87.7 70.5 63.3 15594

200 140 L26-6 4.90 102.4 79.6 75.9 21343

220 160 5.38 117.2 88.7 88.7 28330

240 180 5.86 132.2 97.8 101.8 36672

260 200 6.34 147.3 106.9 115.1 46484

280 220 6.82 162.6 116.0 128.6 57881


DH 875
17

PPB (PRELAJES) anexo II.6 – ELEMENTOS DE CÁLCULO


anexo II.6 - eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

L10/12/16/18-7-14/26 140 70 3.40 29.2 52.3 20.5 7260

150 80 3.64 32.1 56.9 23.6 8930

160 90 3.88 35.0 61.4 26.8 10837

180 110 4.36 40.7 70.5 33.8 15423

200 130 L10-7 4.84 46.3 79.6 41.6 21131

220 150 5.32 52.0 88.7 50.2 28079

240 170 5.80 57.7 97.8 55.5 36382

250 180 6.04 60.5 102.4 59.3 41077

260 190 6.28 63.3 106.9 63.2 46155

140 70 3.41 33.8 52.3 23.6 7271

150 80 3.65 37.3 56.9 27.1 8944

160 90 3.89 40.9 61.4 30.9 10855

180 110 4.37 48.0 70.5 39.0 15447

200 130 L12-7 4.85 54.8 79.6 48.0 21164

220 150 5.33 61.6 88.7 57.8 28122

240 170 5.81 68.4 97.8 63.9 36436

250 180 6.05 71.8 102.4 68.4 41137

260 190 6.29 75.2 106.9 72.8 46221

140 70 3.42 42.2 52.3 29.5 7294

150 80 3.66 46.8 56.9 33.9 8973

160 90 3.90 51.4 61.4 38.6 10890

180 110 4.38 60.8 70.5 48.7 15496

200 130 L16-7 4.86 70.3 79.6 59.9 21230

220 150 5.34 79.9 88.7 69.0 28208

240 170 5.82 89.0 97.8 79.9 36544

250 180 6.06 93.5 102.4 85.4 41257

260 190 6.30 98.1 106.9 91.0 46354

140 70 3.43 46.0 52.3 32.3 7306

150 80 3.67 51.1 56.9 37.1 8987

160 90 3.91 56.3 61.4 42.2 10907

180 110 4.39 66.7 70.5 53.3 15521

200 130 L18-7 4.87 77.2 79.6 63.9 21263

220 150 5.35 87.9 88.7 75.5 28251

240 170 5.83 98.7 97.8 87.4 36598

250 180 6.07 103.9 102.4 93.5 41317

260 190 6.31 109.0 106.9 99.6 46420


DH 875
18

anexo II.7 – ELEMENTOS DE CÁLCULO PPB (PRELAJES)


PPB (PRELAJES) anexo II.7 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m

120 50 2.98 41.6 43.2 29.4 4621


L24-7-12/26
140 70 3.46 55.9 52.3 40.1 7340

150 80 3.70 62.6 56.9 46.0 9029

160 90 3.94 69.3 61.4 52.3 10958

180 110 4.42 82.8 70.5 66.0 15594


L24-7
200 130 4.90 96.5 79.6 79.3 21362

220 150 5.38 110.3 88.7 93.6 28378

240 170 5.86 124.3 97.8 108.4 36758

250 180 6.10 131.3 102.4 115.9 41496

260 190 6.34 138.4 106.9 123.5 46618

L8/16/24-10-20/30 200 100 4.83 35.4 75.1 27.6 21094

220 120 5.31 39.9 84.2 33.4 28077

240 140 5.79 44.4 93.3 39.7 36446

250 150 6.03 46.7 97.8 43.0 41186

260 160 L8-10 6.27 48.9 102.4 46.5 46316

270 170 6.51 51.2 106.9 50.1 51850

280 180 6.75 53.5 111.5 53.8 57803

290 190 6.99 55.7 116.0 57.7 64190

300 200 7.23 58.0 120.6 61.6 71024

200 100 4.86 65.6 75.1 46.8 21191

220 120 5.34 75.2 84.2 56.6 28207

240 140 5.82 84.5 93.3 67.3 36614

250 150 6.06 89.1 97.8 73.0 41375

260 160 L16-10 6.30 93.6 102.4 78.9 46527

270 170 6.54 98.2 106.9 84.9 52085

280 180 6.78 102.7 111.5 91.3 58064

290 190 7.02 107.3 116.0 97.8 64476

300 200 7.26 111.8 120.6 104.5 71338

200 100 4.90 89.8 75.1 64.1 21287

220 120 5.38 103.5 84.2 77.6 28336

240 140 5.86 117.4 93.3 92.3 36781

250 150 6.10 124.4 97.8 100.0 41563

260 160 L24-10 6.34 131.5 102.4 108.1 46738

270 170 6.58 138.6 106.9 116.4 52319

280 180 6.82 145.7 111.5 125.1 58322

290 190 7.06 152.8 116.0 130.3 64761

300 200 7.30 160.0 120.6 138.3 71651


DH 875
19

PPB (PRELAJES) anexo III.1 – ELEMENTOS DE MEDIÇÃO


anexo III.1 – eLeMenToS De MeDIÇÃo PPB (PRELAJES)
ARMADURA DE
2
ESPESSURA QUANTIDADES POR m DISTRIBUIÇÃO
TIPO PRELAJE mm2/m
DA LAJE
PReLaJeS BeTÃo CoMPLeMenTaR
a235 a400 a500
mm m l

100 45.0 L6-5 166 97 78

110 55.0 L7-5 194 114 91

120 65.0

130 75.0

L6/7-5-10/18 140 1.00 85.0

150 95.0

160 105.0

170 115.0

180 125.0

100 45.0 L8-5 221 130 104

110 55.0 L9-5 249 146 117

120 65.0 L10-5 277 162 130

140 85.0 L11-5 304 179 143

L8/9/10/11-5-10/22 150 1.00 95.0

160 105.0

180 125.0

200 145.0

220 165.0

100 45.0 L12-5 332 195 156

120 65.0 L13-5 360 211 169

140 85.0 L14-5 387 227 182

150 95.0 L15-5 415 244 195

L12/13/14/15/16/17-5-10/24 160 1.00 105.0 L16-5 443 260 208

180 125.0 L17-5 470 276 221

200 145.0

220 165.0

240 185.0

120 60.0 L18-6 498 292 234

140 80.0 L19-6 525 309 247

150 90.0 L20-6 553 325 260

160 100.0 L21-6 581 341 273

L18/19/20/21-6-12/26 180 1.00 120.0

200 140.0

220 160.0

240 180.0

260 200.0
DH 875
20

anexo III.2 – ELEMENTOS DE MEDIÇÃO PPB (PRELAJES)


PPB (PRELAJES) anexo III.2 - eLeMenToS De MeDIÇÃo
ARMADURA DE
2
ESPESSURA QUANTIDADES POR m DISTRIBUIÇÃO
TIPO PRELAJE mm2/m
DA LAJE
PReLaJeS BeTÃo CoMPLeMenTaR
a235 a400 a500
mm m l

140 80.0 L22-6 608 357 286

150 90.0 L24-6 664 390 312

160 100.0 L26-6 719 422 338

180 120.0

L22/24/26-6-14/28 200 1,00 140.0

220 160.0

240 180.0

260 200.0

280 220.0

140 70.0 L10-7 277 162 130

150 80.0 L12-7 332 195 156

160 90.0 L16-7 443 260 208

180 110.0 L18-7 498 292 234

L10/12/16/18-7-14/26 200 1,00 130.0

220 150.0

240 170.0

250 180.0

260 190.0

120 50.0 L24-7 664 390 312

140 70.0

150 80.0

160 90.0

180 110.0
L24-7-12/26 1,00
200 130.0

220 150.0

240 170.0

250 180.0

260 190.0

200 100.0 L8-10 221 130 104

220 120.0 L16-10 443 260 208

240 140.0 L24-10 664 390 312

250 150.0

L8/16/24-10-20/30 260 1,00 160.0

270 170.0

280 180.0

290 190.0

300 200.0

Divisão de Divulgação Científica e Técnica

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