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Fdocumentos - Tips DH 875 PPB Prelajes
Fdocumentos - Tips DH 875 PPB Prelajes
CI/SfB
(43) Gq4 (Ajs)
ISSN
692.5
0870-2063
Homologação de novos materiais e processos de construção
DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO
O presente Documento de Homologação, elaborado no âmbito das atribuições do LNEC estabelecidas na alínea d) do n.º 2 do
artigo 3º do Decreto-Lei 304/2007, de 24 de Agosto, e dando cumprimento ao n.º 1.3 do artigo 1º do Regulamento de Estruturas
de Betão Armado e Pré-esforçado, Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30 de Julho, define as características e estabelece as condições de
execução e de utilização do sistema de construção dos pavimentos PPB (Prelajes), constituído por lajes maciças executadas a partir de
prelajes de betão pré-esforçado e de betão complementar moldado em obra, do qual é detentora a empresa PPB – Placas, Pavimentos
e Betão, S.A..
O uso dos pavimentos fica também condicionado pelas disposições aplicáveis da regulamentação e da documentação normativa em
vigor.
O LNEC emite um parecer técnico favorável relativamente a este sistema de construção, sem prejuízo do cumprimento de quaisquer
disposições legais que possam vigorar durante o período de validade deste Documento de Homologação.
Este Documento de Homologação é válido até 31 de Dezembro de 2010, podendo ser renovado mediante solicitação atempada ao
LNEC.
O LNEC reserva-se o direito de proceder à suspensão ou ao cancelamento deste Documento de Homologação caso ocorram situações
que o justifiquem, nomeadamente perante qualquer facto que ponha em dúvida a constância da qualidade dos pavimentos ou dos
seus elementos constituintes.
O CONSELHO DIRECTIVO
1 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS O betão é de cimento Portland de calcário EN 197-1 - CEM II / A-L
42,5 R, com as características da classe C35/45. Tanto o cimento
1.1 Descrição geral como os agregados utilizados no fabrico do betão das prelajes
possuem marcação CE.
Os pavimentos PPB (Prelajes) são constituídos por lajes
maciças executadas a partir de prelajes de betão pré-esforçado As armaduras ortogonais das prelajes obedecem, na sua
justapostas, que servem de cofragem a uma camada de betão constituição, ao disposto no artigo 108º do REBAP e, nas suas
armado (betão complementar) com função resistente, assente características, às disposições definidas nos Documentos de
em obra com armaduras complementares. Homologação em vigor relativos ao emprego de fios de aço para
pré-esforço.
O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma
laje maciça com armadura resistente unidireccional, sendo O aço dos fios da armadura de distribuição satisfaz às classes
indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que A235, A400 e A500 definidas no REBAP.
se assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão Os fios de aço da armadura principal pré-esforçada, certificados
complementar e as prelajes. pela Associação para a Certificação de Produtos (CERTIF),
satisfazem às características mecânicas estabelecidas na
1.2 Características dos elementos constituintes Especificação LNEC E452-2006, a que correspondem os valores
apresentados no Quadro I:
1.2.1 Prelajes
Quadro I
As prelajes são prefabricadas, de betão pré-esforçado, com
armadura resistente, disposta em malha ortogonal e constituída Características dos fios de aço
por fios de aço pré-esforçados (armadura principal pré-esforçada)
e por fios ou varões dispostos na direcção transversal (armadura d A Rm Fm Fp0,1 Agt E
(mm) (mm2) (MPa) (kN) (kN) (%) (GPa)
de distribuição, não pré-esforçada) colocados sobre a armadura
de pré-esforço e não soldados a esta armadura. 5,0 19,63 1860 36,5 32,5 3,5 205 ± 10
As prelajes comportam quatro ou seis ganchos de aço A235 que em que:
permitem a sua suspensão e o seu manuseamento.
d diâmetro (valor nominal)
As prelajes apresentam uma largura variável mas limitada à lar-
A área da secção transversal (valor nominal)
gura máxima da dimensão da mesa de fabrico. A largura corrente
é de 2500 mm e a largura mínima de 800 mm (Figura 1). Rm tensão de rotura à tracção (valor nominal)
Fm força de rotura à tracção (valor característico mínimo
referente ao quantilho de 95%)
Fp0,1 força limite convencional a 0,1% (valor característico
mínimo referente ao quantilho de 95%)
Agt extensão total na força máxima (valor mínimo)
E módulo de elasticidade
A relaxação dos fios de aço, às 1000 horas, em ensaios realizados
nas condições definidas na secção 10.5 da referida Especificação,
não deverá exceder 2,5%.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Tal como para outros pavimentos com a mesma constituição
e o mesmo sistema estrutural, o campo de aplicação para os
Figura 1 diversos tipos considerados dos pavimentos PPB (Prelajes)
abrange apenas o seu emprego em edifícios de habitação ou com
No Anexo I são representados em corte transversal os diferentes ocupação e utilização semelhantes.
tipos de prelajes com indicação dos valores relativos às suas
Não se consideram abrangidas as situações em que seja previsível
dimensões e à posição dos fios de aço.
a actuação predominante de acções resultantes de cargas
Nos casos de prelajes que se destinem a pavimentos em que
concentradas ou de cargas dinâmicas, de choque e vibração, por
esteja prevista a passagem de pilares ou tubagem de localização mais elevada que seja a capacidade resistente dos pavimentos.
bem definida, as prelajes fabricadas dispõem já das aberturas Por este motivo, a utilização dos pavimentos nestes últimos
necessárias, em cuja periferia são reforçadas as armaduras da casos cai fora do âmbito desta homologação e carece de prévio
prelaje por faixas de largura conveniente. estudo específico, eventualmente por verificação experimental.
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• Colocação das armaduras superiores e inferiores do • As prelajes, em condições normais de apoio e sob a acção
pavimento sobre os apoios e de armaduras sobre as juntas apenas do seu peso próprio, devem apresentar contra-
entre prelajes, para melhorar a solidarização destas e os flecha de valor não superior a 1/300 do vão.
comportamentos em caso de sismo ou de incêndio;
7.2 Condições relativas à verificação da segurança
• Limpeza e humidificação da superfície superior das prelajes
estrutural
por meio de jacto de água, com vista a evitar a dessecação
e melhorar a aderência do betão complementar; A verificação da segurança dos pavimentos, com base nos valores
• Lançamento, espalhamento, regularização e compactação de cálculo fornecidos no Anexo II, deverá ser efectuada em
do betão complementar, tendo o cuidado de assegurar a relação aos estados limites últimos de resistência e em relação
sua perfeita aderência às faces expostas das prelajes e a aos estados limites de utilização – fendilhação e deformação –
manutenção da espessura prevista da camada de betão conforme os critérios definidos nos regulamentos RSA e REBAP.
acima das prelajes; A verificação da segurança em relação aos estados limites últimos
• Manutenção da humidade do betão colocado em obra, de resistência será efectuada por comparação dos valores de
durante os primeiros dias do endurecimento, por meio cálculo do momento flector resistente e do esforço transverso
de rega ou de recobrimento conservado humedecido da resistente, designados por MRd e VRd, com os correspondentes
superfície betonada; esforços actuantes, relativos às combinações de acções
• Tratamento das juntas e da superfície inferior das prelajes especificadas no artigo 9º do RSA.
em função do material de revestimento a aplicar, após a A verificação da segurança em relação ao estado limite de
remoção do escoramento em harmonia com os prazos fendilhação é efectuada comparando o valor do momento
mínimos regulamentares. resistente designado por Mfctk, correspondente à formação
As características das prelajes e o seu peso implicam que o seu de fendas, com o momento actuante devido às combinações
manuseamento e colocação em obra sejam efectuados com de acções definidas de acordo com o artigo 12º do RSA. Estas
equipamento de manobra apropriado. combinações de acções poderão ser, conforme as condições do
meio ambiente, combinações frequentes, em ambiente pouco ou
7 CONDIÇÕES DE EMPREGO moderadamente agressivo, e combinações raras, em ambiente
DOS PAVIMENTOS muito agressivo.
A verificação da segurança em relação ao estado limite de
7.1 Condições de fabrico das prelajes deformação é efectuada comparando o valor da flecha admissível,
Durante o fabrico das prelajes devem ser satisfeitas as condições definida de acordo com o artigo 72º do REBAP, com o valor da
referidas em 1.2 e 3 relativamente às características dos flecha devida à combinação frequente de acções. No cálculo da
materiais a empregar e ao processo de produção, devendo ainda flecha instantânea deverão ser utilizados os valores do factor de
ser satisfeitas as seguintes condições específicas: rigidez, fornecidos no Anexo II. A flecha a longo prazo, em que
• O valor da tensão de pré-esforço na origem a aplicar na são tidos em conta os efeitos da fluência dos betões, poderá ser
armadura das prelajes deve ser o indicado no Anexo I; determinada multiplicando o valor da flecha instantânea por um
factor dado pela expressão:
• A transmissão do pré-esforço às prelajes só deve ser
realizada depois de o betão ter adquirido resistência M Sg
1+ ×ϕ
à compressão igual aos valores indicados no Anexo I. M + ∑Ψ M
Sg 1 Sq
Estes valores devem ser verificados através de ensaios
à compressão sobre provetes conservados nas mesmas em que MSg e MSg + ∑ Ψ1 MSq são, respectivamente, os valores dos
condições de ambiente a que as prelajes estão sujeitas. momentos flectores actuantes devidos às acções permanentes e
Após o fabrico, as prelajes devem ser verificadas em relação aos à combinação frequente de acções e ϕ é o coeficiente de fluência,
seguintes aspectos: a que se pode, em geral, atribuir o valor 2.
• As superfícies exteriores não devem apresentar
7.3 Condições de execução dos pavimentos
fendilhação, falhas de betão ou ocos de betonagem;
• A superfície de contacto das prelajes com o betão Além das disposições relativas a lajes maciças de betão armado
complementar deve apresentar rugosidade de forma a com armadura unidireccional, prescritas na regulamentação em
garantir a adequada resistência aos esforços de corte; vigor e que sejam aplicáveis aos pavimentos PPB (Prelajes),
• O comprimento não deve diferir do valor previsto por deverão ser adoptadas as disposições seguidamente referidas, nos
diferenças superiores a 20 mm; casos abrangidos pelo campo de aplicação que a estes pavimentos
fica atribuído no presente Documento de Homologação.
• As dimensões da secção transversal não devem desviar-
-se dos valores nominais, apresentados no Anexo I, por Independentemente das disposições construtivas a seguir
diferenças superiores a 5 mm; recomendadas, deverá o produtor dos pavimentos fornecer aos
utilizadores indicações sobre os cuidados a ter no transporte das
• Os fios da armadura de pré-esforço não devem apresentar,
prelajes, na sua movimentação e na colocação em obra.
relativamente à localização prevista, desvios verticais
superiores a 2,5 mm (no caso das prelajes L-5, L-6 e L-7) Armadura de distribuição
ou 3 mm (no caso das prelajes L-10) e horizontais que A camada contínua de betão complementar dos pavimentos deve
excedam 3 mm; comportar sempre uma armadura de distribuição constituída
• A curvatura lateral das prelajes não deve exceder 1/500 por varões dispostos nas duas direcções e integrada na referida
do comprimento, nem 10 mm; camada de betão complementar.
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As secções mínimas da armadura de distribuição, na direcção apoios poderão funcionar como cintas de solidarização se, para
perpendicular à das prelajes e para o caso de emprego de varões tal, forem adicionalmente armadas.
de aço A 235, A 400 ou A 500, são as que se indicam nos quadros Em pavimentos a betonar juntamente com vigas em que ficarão
correspondentes do Anexo III e deverão ser satisfeitas por varões apoiados, o apoio das prelajes poderá ser feito sobre a cofragem
com espaçamento máximo de 250 mm. lateral das vigas, justapondo aos estribos destas os topos das
Na direcção das prelajes, o espaçamento dos varões da armadura prelajes, cujas armaduras principais e complementares, salientes,
deverão ter comprimento que garanta a amarração conveniente
de distribuição poderá ser maior, mas não excedendo 350 mm.
nas vigas de apoio do pavimento.
Aberturas nas prelajes
Armaduras nos apoios
Quando haja necessidade de praticar em obra aberturas nas
prelajes, não previstas antecipadamente no projecto, deverá Os pavimentos PPB (Prelajes) deverão ser sempre conve-
ser destruído o betão das prelajes numa área superior à nientemente armados para resistência aos momentos nos
abertura necessária, a fim de garantir a largura conveniente da apoios, nos casos em que estes sejam de encastramento ou de
faixa destinada à armadura de reforço em torno das aberturas continuidade, podendo as prelajes a utilizar ser dimensionadas
praticadas. Esta operação deverá ser feita de forma a não para as referidas condições de apoio.
produzir qualquer tipo de rotura nas prelajes e as armaduras de
Sempre que os pavimentos estejam sujeitos a momentos positivos
reforço deverão ser convenientemente ligadas às armaduras já
existentes. nos apoios originados pela acção dos sismos, a armadura principal
das prelajes poderá ter de ser reforçada em obra, nos apoios, nas
Juntas entre prelajes
condições referidas em 5.2.
Sobre as juntas das prelajes deverá ser colocada uma armadura
de varões dispostos em malha ortogonal e em condições de Mesmo nos casos em que os pavimentos se possam considerar
garantir o completo envolvimento dos seus varões pelo betão como simplesmente apoiados, incluindo prelajes dimensionadas
complementar do pavimento. Essa armadura deve ser constituída, nestas condições, é recomendável que nos apoios dos pavimentos
no mínimo, por faixa de metro de largura e nas duas direcções, existam armaduras capazes de absorver os esforços de tracção na
obedecendo às condições referidas no Anexo III para a respectiva face superior do pavimento, que na prática sempre se verificam
secção em função da classe de aço escolhida. por restrição da rotação dos apoios. Considera-se suficiente,
A colocação desta armadura permitirá não só obter uma melhor nestes casos, uma armadura sobre os apoios dos pavimentos
solidarização transversal das prelajes mas também reduzir, em constituída por varões espaçados, no máximo, de 250 mm, com
certa medida, o risco de fendilhação da superfície inferior dos um comprimento mínimo igual a 1/10 do vão do pavimento, a
pavimentos nas zonas das juntas, principalmente quando se partir da face de apoio, convenientemente ancorados nas cintas de
usam revestimentos tradicionais de argamassa. solidarização, no caso de não haver continuidade no pavimento.
Nestes casos, poderá complementar-se a acção da referida O valor do momento a considerar para o cálculo desta armadura
armadura pela aplicação de bandas de rede metálica ou de rede é igual a 15% do momento resistente último de cálculo.
de fibra de vidro incorporadas nas camadas de argamassas de
revestimento e acabamento dos tectos, nas zonas das juntas Este cuidado só será dispensável em casos de pavimentos de
entre prelajes. pequeno vão com revestimentos que permitam ocultar as
A existência de armaduras adicionais de ligação das prelajes fissuras, nesses casos pouco importantes, que eventualmente
ao betão complementar poderá melhorar o comportamento possam verificar-se na camada superior do betão complementar,
dos pavimentos sob a acção de eventuais acções mecânicas de junto aos apoios.
vibração ou efeitos resultantes de variações de temperatura. Prelajes apoiadas no seu contorno
Qualquer que seja o tipo de junta usado, as fiadas de escoramento No caso de as prelajes apoiarem em todo o seu contorno, o
das prelajes, durante a execução dos pavimentos, deverão ser cálculo dos esforços resistentes, para a direcção ortogonal à
niveladas com especial cuidado, a fim de evitar desníveis entre
armadura de pré-esforço, terá por base as disposições do REBAP
prelajes contíguas.
para os casos de armaduras não pré-esforçadas.
Solidarização das prelajes na zona dos apoios
Os extremos das prelajes nos apoios dos pavimentos devem ser
convenientemente ancorados.
8 ANÁLISE EXPERIMENTAL
As armaduras principais e complementares das prelajes deverão Os ensaios realizados no âmbito da presente homologação
ser salientes, a fim de penetrarem nos elementos de cintagem incidiram sobre os componentes prefabricados dos pavimentos
dos pavimentos com o comprimento de amarração conveniente. – prelajes – e sobre os materiais constituintes das prelajes.
Nos casos de pavimentos apoiados em paredes de alvenaria, Os ensaios de prelajes constaram de:
quer com apoios simples quer de encastramento, e nos quais
• Verificação das dimensões da secção das prelajes e do
a entrega das prelajes seja inferior a 150 mm, a amarração
das prelajes deverá ser feita em cintas de betão ao longo dos posicionamento da armadura;
apoios, armadas longitudinalmente com, pelo menos, 4 varões • Determinação do valor da tensão de pré-esforço nas
e transversalmente com estribos cujo espaçamento não exceda armaduras das prelajes.
250 mm. Em particular, as cintas que se prolongam também sobre Sobre o betão constituinte das prelajes foi realizado o seguinte
as paredes que delimitam lateralmente os painéis de pavimento ensaio:
deverão ser armadas, no mínimo, por 4 varões longitudinais e por
estribos com espaçamento igual ou inferior a 250 mm. • Verificação da resistência à compressão.
Nos casos de pavimentos com continuidade, apoiados em paredes Os resultados dos ensaios foram globalmente satisfatórios
de alvenaria e nos quais a entrega das prelajes seja inferior a permitindo comprovar que as prelajes ensaiadas possuem as
150 mm, as zonas armadas para resistência aos momentos nos características definidas em 1.2.1.
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9 VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE PPB (Prelajes) pelo que deverá a fiscalização decidir, quando
necessário, as verificações e a realização de ensaios de recepção,
9.1 Constância da qualidade
os quais se justificam em especial no caso de fornecimento de
A entidade produtora deve garantir condições de fabrico que grandeza significativa.
assegurem a constância das características dos elementos
Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre prelajes constarão
constituintes dos pavimentos definidas no presente Documento
de Homologação, devendo as instalações de fabrico dos produtos de:
ser dirigidas por técnico de engenharia, devidamente habilitado e • Verificação das dimensões das prelajes e do posicio-
responsável pela qualidade do material produzido. namento dos fios, os quais devem satisfazer aos valores
Perante qualquer facto que faça pôr em dúvida a condição respectivos indicados no Anexo I dentro das tolerâncias
essencial da constância da qualidade do material produzido, o indicadas em 7.1;
Laboratório Nacional de Engenharia Civil reserva-se o direito de
exigir a realização de ensaios de verificação das características • Verificação da tensão de pré-esforço instalada nos fios
dos produtos prefabricados, por conta da empresa produtora dos (num mínimo de duas prelajes), a qual deve satisfazer aos
pavimentos e em condições a definir. valores indicados no Anexo I;
• Verificação das características mecânicas do aço empre-
9.2 Ensaios de recepção gado, as quais devem satisfazer aos valores característicos
A concessão da presente homologação não constitui garantia da indicados em 1.2.1 (esta verificação pode ser substituída
constância da qualidade do material empregado nos pavimentos por certificado de fabrico do aço empregado).
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L8-5 L9-5
L10-5 L11-5
L12-5 L13-5
L14-5 L15-5
DH 875
9
L16-5 L17-5
L18-6 L19-6
L20-6 L21-6
L22-6 L24-6
L26-6 L10-7
DH 875
10
L12-7 L16-7
L18-7 L24-7
L8-10 L16-10
L24-10
DH 875
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aRMaDURaS
fckj
MaSSa nÚMeRo e PRÉ-eSFoRÇo
nÍVeL À MPa (1) MPa
kg/m DIÂMeTRo
PReLaJe CoTa (2)
(mm) tempo
mm na origem 28 dias 2 meses 1 ano
PoR MeTRo infinito
(1) Valores médios do pré-esforço nas armaduras das prelajes ao fim dos intervalos de tempo indicados. estes intervalos são definidos a partir da data de
moldagem e correspondem ao pré-esforço na origem acima indicado.
(2) fckj – valor característico da tensão de rotura à compressão do betão das prelajes quando da transmissão do pré-esforço às prelajes, a verificar em
ensaios sobre provetes cúbicos de 15 cm de aresta.
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ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
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CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
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CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
ESPESSURA
PESO ESTADOS LIMITES
mm
PRÓPRIO
TIPO DE PAVIMENTO PRELAJE ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo
aCIMa Da
ToTaL
CoRTe TRanSVeRSaL PReLaJe kN/m 2 MRd VRd Mfctk EI
kNm/m kN/m kNm/m kNm2/m
120 65.0
130 75.0
150 95.0
160 105.0
170 115.0
180 125.0
160 105.0
180 125.0
200 145.0
220 165.0
200 145.0
220 165.0
240 185.0
200 140.0
220 160.0
240 180.0
260 200.0
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20
180 120.0
220 160.0
240 180.0
260 200.0
280 220.0
220 150.0
240 170.0
250 180.0
260 190.0
140 70.0
150 80.0
160 90.0
180 110.0
L24-7-12/26 1,00
200 130.0
220 150.0
240 170.0
250 180.0
260 190.0
250 150.0
270 170.0
280 180.0
290 190.0
300 200.0