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NBR 5434 PB 46 - Redes de Distribuicao Aerea Urbana de Energia Eletrica
NBR 5434 PB 46 - Redes de Distribuicao Aerea Urbana de Energia Eletrica
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122 Padronização
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico: Origem: ABNT - 03:513.01-002/1982
NORMATÉCNICA
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:513.01 - Comissão de Estudo de Padronização de Redes de Distribuição
Aérea de Energia Elétrica
NBR 5434 - Urban aerial net distribution of electric energy - Standardization
Descriptor: Urban aerial net distribuition
Esta Norma substitui a NBR 5434/1977
Esta Norma foi baseada nos Relatórios do Comitê de Distribuição - CODI - RTD-17 -
"Estruturas para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica" e RTD-21 -
Copyright © 1982, "Altura Mínima de Condutores à Superfície do Solo"
ABNT–Associação Brasileira Incorpora Errata Nº 1 de JUL 1983
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Rede de distribuição urbana 115 páginas
Todos os direitos reservados
2 Documentos complementares 4.3 Não sendo prático prever nesta Norma os diversos ca-
sos possíveis de acontecerem em uma construção e os
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: desenhos das instalações sendo básicos, o projeto deve
eventualmente alterar ou complementar detalhes para
NBR 5422 - Projeto de linhas aéreas de transmissão e atender a casos particulares.
subtransmissão de energia elétrica - Procedimento
4.4 Para as regiões onde haja problemas de redução da
NBR 5433 - Redes de distribuição aérea rural de energia vida útil ou de obtenção de cruzetas de madeira, podem ser
elétrica - Padronização utilizadas cruzetas de concreto.
Cópia não autorizada
2 NBR 5434/1982
4.5 O neutro foi apresentado em linhas tracejadas, não cons- 4.11 Nas listas de material, as quantidades de arruelas fo-
tando na lista de materiais as quantidades correspondentes. ram relacionadas, considerando-se o parafuso de rosca
dupla. Se utilizado o parafuso de cabeça quadrada, as quanti-
4.6 Os desenhos apresentados mostram a montagem de dades devem ser ajustadas convenientemente.
cadeias com dois isoladores correspondentes à tensão
de 13,8 kV. Para as tensões de 23 kV e 34,5 kV, devem ser 4.12 São considerados não usuais os vãos primários de
utilizadas cadeias com três isoladores. até 80 m e secundários os de até 40 m. Em projetos espe-
ciais, admitem-se vãos secundários de até 80 m, alterando-
4.7 São padronizadas as cruzetas de madeira de 2000 mm se convenientemente o espaçamento normal da rede secun-
e 2400 mm, ficando a critério da empresa a sua utilização. dária.
4.8 As distâncias dos condutores ao solo referem-se às 4.13 A previsão do circuito do controle somente deve ser
alturas mínimas nas condições de flecha máxima. aplicável quando o comando da iluminação pública for em
grupo.
4.9 As estruturas N1, N2 e N4 com cruzetas de 2000 mm
nas tensões de 23 kV e 34,5 kV somente se aplicam em 4.14 Os circuitos duplos devem ser instalados em dois ní-
poste com dimensão (largura ou diâmetro) de até 135 mm veis, obedecendo-se aos afastamentos mínimos previstos
do ponto de fixação da cruzeta. Para postes com dimensões na Figura 1.
superiores a este limite, devem-se adotar as seguintes alter-
nativas: 4.15 As dimensões das Figuras são em milímetros, salvo
indicação contrária.
a) N1 - utilizar M1 ou B1;
5 Afastamentos mínimos
b) N2 - utilizar M2 ou B2;
5.1 Os afastamentos mínimos constam nas Tabelas 2 a 5 e
c) N4 - utilizar M4, B4 ou N4 com pino de topo ou pino pa- nas Figuras 1 a 10.
ra isolador convenientemente afastado do poste para
o jampe da fase central. 5.2 Os afastamentos mínimos indicados nas Tabelas e Fi-
guras a seguir podem ser aumentados convenientemente,
4.10 Não constam na lista de material as quantidades corres- dependendo das condições de operação e manutenção da
pondentes às estruturas indicadas como alternativas. rede.
Seção (mm2) 21,14 33,64 53,48 67,46 84,99 107,25 135,30 170,57 201,52
Bitola
(AWG/MCM) 4 2 1/0 2/0 3/0 4/0 266,8 336,4 397,5
Circuito superior
E ≤ 600 600 < E ≤ 15000 15000 < E ≤ 35000
Circuito inferior
Entradas de prédios e
demais locais de uso 4000 4000 6000 6000
restrito a veículos
Notas: a) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para 13,8 kV, 23 kV ou
34,5 kV.
E≤ 600 200
600 < E ≤ 15000 500
15000 < E ≤ 35000 700
Tabela 5 - Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos
Distância mínima
Tensão suportável nominal sob
(mm)
impulso atmosférico
(kV)
Fase-fase Fase-terra
95 140 130
125 190 170
150 230 200
Cópia não autorizada
4 NBR 5434/1982
Nota: No caso de cotas mínimas entre diferentes níveis de cruzeta, os valores devem ser mantidos também entre partes energizadas, inde-
pendentemente do tipo de estrutura.
Afastamento mínimos
Afastamentos mínimos em mm
Figura 1 - Estrutura
Cópia não autorizada
NBR 5434/1982 5
Afastamentos mínimos
Nº A secundário A B Nº secundário A B
2a) 1000 1200 500 1000 1200 - 2c) 1000 1200 1000 1000 1200 -
2b) 3000 3200 2500 - - 2500 2d) 1500 1700 1200 1500 1700 -
Afastamentos mínimos em mm
Notas: a) Se os afastamentos verticais das Figuras 2a) e 2b) não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais das
Figuras 2d) e 2e).
b) Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das Figuras 2a) e 2b), não se exige o afasta-
mento horizontal da borda da sacada das Figuras 2d) e 2e), porém o afastamento da Figura 2c) deve ser mantido.
c) Se não for possível manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os condutores cuja tensão exceda 300 V, fase-
terra, devem ser protegidos de modo a evitar contato acidental por pessoas em janelas, sacadas, telhados ou cimalhas.
d) Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam a redes apoiadas em postes.
e) As cotas acima são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular.
f) Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as Figuras 2c), 2d) e 2e).
Nota: Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
Afastamentos mínimos em mm
Notas: a) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para 13,8 kV, 23 kV e
34,5 kV.
b) Os valores indicados pelas cotas são para as condições de flecha máxima (50°C).
Afastamentos mínimos em mm
Figura 5-a)
Figura 5-b)
Afastamentos mínimos em mm
Figura 6-a) - Poste de concreto de Figura 6-b) - Poste de concreto de Figura 6-c) - Poste de madeira
seção circular seção DT
Afastamentos mínimos em mm
Figura 7-a) - Poste de concreto de Figura 7-b) - Poste de concreto de Figura 7-c) - Poste de madeira
seção circular seção DT
Afastamentos mínimos em mm
Figura 8-a) - Poste de concreto de Figura 8-b) - Poste de concreto de Figura 8-c) - Poste de madeira
seção circular seção DT
Figura 9-a) - Poste de concreto de Figura 9-b) - Poste de concreto de Figura 9-c) - Poste de madeira
seção circular seção DT
Afastamentos mínimos em mm
Figura 10-a) - Poste de concreto de Figura 10-b) - Poste de concreto de Figura 10-c) - Poste de madeira
seção circular seção DT
Afastamentos mínimos em mm
Figura 10 - Secundário
Cópia não autorizada
14 NBR 5434/1982
7.2 Os afastamentos padronizados do primário constam 11.1 As instalações de iluminação pública devem ser como
nas Figuras 14 a 18. indicado nas Figuras 83, 84 e 85.
L = comprimento do poste, em m.
Figura 12-a) - Engastamento simples Figura 12-b) - Base concretada Figura 12-c) - Base reforçada
medidas em mm
Para determinação do “F”, ver Tabela abaixo
Resistência de engastamento de postes de distribuição com características de terreno C = 2000 daN/m3
150 L 140 220 0,2 x 0,6 320 0,50 230 - - - - 150 220 0,2 x 0,6 320 0,50
9000 300 M 210 350 0,2 x 1,0 450 0,70 240 370 0,2 x 1,0 450 0,70 170 320 0,2 x 1,0 450 0,70
600 P 210 350 0,2 x 1,0 880 1,10 280 370 0,2 x 1,0 880 1,10 190 370 0,2 x 1,0 880 1,10
150 L 160 230 0,2 x 0,6 340 0,50 270 - - - - 170 220 0,2 x 0,6 340 0,50
300 M 240 380 0,2 x 1,0 480 0,70 280 410 0,2 x 1,0 480 0,70 190 340 0,2 x 1,0 480 0,70
10000 600 P 240 380 0,2 x 1,0 910 1,10 320 430 0,2 x 1,0 910 1,10 220 360 0,2 x 1,0 910 1,10
1000 - 270 400 0,2 x 1,0 1400 1,50 340 450 0,2 x 1,0 1400 1,50 - - - - -
150 L 170 240 0,2 x 0,6 350 0,50 290 - - - - 180 250 0,2 x 0,6 350 0,50
300 M 260 390 0,2 x 1,0 500 0,70 300 430 0,2 x 1,0 500 0,70 200 350 0,2 x 1,0 500 0,70
10500 600 XP 260 390 0,2 x 1,0 930 1,10 340 460 0,2 x 1,0 980 1,10 240 370 0,2 x 1,0 930 1,10
1000 - 300 420 0,2 x 1,0 1420 1,50 370 480 0,2 x 1,0 1420 1,50 - - - - -
300 P 280 410 0,2 x 1,0 510 0,70 330 450 0,2 x 1,0 510 0,70 250 390 0,2 x 1,0 510 0,70
11000 600 XP 280 410 0,2 x 1,0 950 1,10 360 480 0,2 x 1,0 950 1,10 270 400 0,2 x 1,0 950 1,10
1000 - 320 440 0,2 x 1,0 1440 1,50 390 500 0,2 x 1,0 1440 1,50 - - - - -
Engastamento de postes
Figura 12 - Detalhes da fundação
Cópia não autorizada
NBR 5434/1982 17
Notas: a) A parte da cruzeta com maior número de isoladores deve ficar do lado da rua.
b) Além das instalações monofásicas entre fase e neutro, podem ser empregadas instalações com duas fases. Neste caso, as
estruturas serão análogas às trifásicas.
Primário
medidas em cm
Primário
medidas em cm
Primário
c) Sempre que possível, evitar instalação de chaves em estruturas tipo beco, uma vez que sua manobra é problemática.
Primário
medidas em emm
Figura 16 - Afastamentos padronizados - Chaves e pára-raios - Cruzeta de 2000 mm
Cópia não autorizada
NBR 5434/1982 21
Notas: a) Os afastamentos para os equipamentos (chaves e pára-raios) montados em cruzeta intermediária (nível inferior) constam na Fi-
gura 18.
c) Sempre que possível, evitar instalação de chaves em estruturas tipo beco, uma vez que sua manobra é problemática.
Primário
medidas em mm
Primário
medidas em mm
C - poste de concreto
M - poste de madeira
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Figura 19 - Estrutura U1 - Poste de concreto de seção circular ou madeira
Cópia não autorizada
24 NBR 5434/1982
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de Material
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Figura 24 - Estrutura U3 - Poste de concreto de seção DT
Cópia não autorizada
NBR 5434/1982 29
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Figura 55 - Estrutura M3-2 - Poste de concreto de seção circular ou madeira - Cruzeta de 2400 mm
Cópia não autorizada
60 NBR 5434/1982
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
F-40 6 6 Porca-olhal
Primário
Lista de material
Primário
Lista de material
Secundário
Figura 67 - Estrutura S1
Cópia não autorizada
72 NBR 5434/1982
Lista de material
Secundário
Figura 68 - Estrutura S3
Cópia não autorizada
NBR 5434/1982 73
Lista de material
Secundário
Figura 69 - Estrutura S4
Cópia não autorizada
74 NBR 5434/1982
Notas: a) A fundação do contraposte deve obedecer aos mesmos critérios da fundação para poste.
b) Em redes que apresentam neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai através do neutro.
c) Para estaiamento de poste que sustenta exclusivamente rede secundária, se aplicam os detalhes e relação de materiais deste
desenho, devendo o estai ser fixado no poste, próximo ao neutro.
Lista de material
Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 C. poste Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 C. poste
C M C M C M C M C M C M
Parafuso de cabeça
F-30 - - - 1 - - M-23 1 1 - - 1 1 Prensa-fios
quadrada
Estaiamento
Notas: a) A fundação do contraposte deve obedecer aos mesmos critérios da fundação para poste.
b) Em redes que possuem neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, aterramento do estai através do neutro.
c) A fixação do estai no contraposte pode ser feita alternativamente com cabo de aço passando pela furação apropriada do
contraposte e amarrada com fixador preformado do estai.
Lista de material
Estaiamento
Notas: a) O estai de cruzeta a poste absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica, portanto, na
dependência dos esforços provenientes do secundário.
b) O estai de cruzeta aplica-se, analogamente, à estrutura tipo meio beco.
c) O poste que recebe o esforço do estaiamento exige cálculo e provável reforço.
d) Em redes que possuem neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai através do neutro.
e) Para alternativa de fixação do estai ao poste, ver Figura 70.
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
Estaiamento
Notas: a) O estai de cruzeta a poste absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica, portanto, na
dependência dos esforços provenientes do secundário.
b) O estai de cruzeta aplica-se, analogamente, à estrutura tipo meio beco.
c) O poste que recebe o esforço do estaiamento exige cálculo e provável reforço.
e) Em redes que possuem neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai através do neutro.
Lista de material
Quantidade Quantidade
Item Descrição Item Descrição
DT DT
F-40 2 Porca-olhal
Estaiamento
Notas: a) Este tipo de estaiamento somente se aplica quando os esforços dos condutores são iguais em ambos os níveis de cruzetas, não
excedendo para cada nível o valor de 700 daN. Em outros casos, estaiar as cruzetas independentemente.
b) O estai de cruzeta a cruzeta não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim, o estaiamento do poste deve ser
considerado isoladamente.
c) O estai de cruzeta a cruzeta aplica-se, analogamente, à estrutura tipo meio beco.
Lista de material
Estaiamento
Instalação de equipamentos
Notas: a) O desenho mostra um caso de instalação de chaves-fusíveis em derivação N2. Para facilidade de operação, a chave pode ser
instalada fazendo um ângulo de até 30°.
b) A instalação de chaves-fusíveis em ramais trifásicos exige um isolador adicional. A posição deste isolador varia com o tipo de
estrutura empregada, aproveitando-se, sempre que possível, a furação básica da cruzeta.
Instalação de equipamentos
Nota: O desenho mostra um caso de instalação de chave-fusível. Para facilidade de operação, a chave-fusível pode ser instalada fazendo
um ângulo de até 30°.
Instalação de equipamentos
Nota: Os afastamentos entre equipamentos devem atender às tabelas de afastamentos mínimos, considerando-se as dimensões das
partes energizadas.
Instalação de equipamentos
Instalação de equipamentos
Instalação de equipamentos
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M DT C M DT
A-31 - - 2 Suporte para transf. poste conc. DT F-45 2 - - Sela para cruzeta
Instalação de equipamentos
Lista de material
Quant. Quant.
Item Descrição Item Descrição
C M C M
A-30 2 - Suporte para transf. em poste de conc. circular F-10 2 - Cinta para poste circular
Instalação de equipamentos
Iluminação pública
Figura 83 - Instalação de luminária aberta
Cópia não autorizada
88 NBR 5434/1982
Iluminação pública
Tipo 1 - Luminária aberta para lâmpada incandescente e vapor de mercúrio de 80 W até 125 W.
- Categoria leve da NBR 5101.
Tipo 2 - Luminária fechada, para lâmpada de vapor de mercúrio até 400 W (VM 400 W).
- Categoria média da NBR 5101.
Tipo 3 - Luminária fechada para lâmpada acima de 400 W, vapor de mercúrio (VM 400 W) e lâmpada de vapor sódio.
- Em aplicações específicas.
Iluminação pública
Figura 85 - Afastamentos
Cópia não autorizada
90 NBR 5434/1982
Amarrações e ligações
Amarrações e ligações
Nota: A alternativa com grampo de ancoragem substitui o conjunto alça preformada de distribuição e sapatilha ou manilha-sapatilha.
Amarrações e ligações
Notas: a) A alternativa com grampo de ancoragem substitui o conjunto alça preformada de distribuição e sapatilha ou manilha-sapatilha.
b) Quando as seções dos condutores forem iguais, evitar seccionamento do cabo no jampe.
Amarrações e ligações
Notas: a) A alternativa com grampo de ancoragem substitui o conjunto alça preformada de distribuição e sapatilha ou manilha-sapatilha.
b) Quando as seções dos condutores forem iguais, evitar seccionamento do cabo no jampe.
Amarrações e ligações
Nota: A alternativa com grampo de ancoragem substitui o conjunto alça preformada de distribuição e sapatilha ou manilha-sapatilha.
Amarrações e ligações
Amarrações e ligações
Amarrações e ligações
Amarrações e ligações
Nota: Ligação com conector derivação para grampo de linha viva do condutor “B” ao condutor “A”:
“A” condutor principal do primário;
Amarrações e ligações
Nota: Sempre que possível, as distâncias X e Y devem ser iguais e nunca superiores a 15 m.
Amarrações e ligações
medidas em mm
Amarrações e ligações
Figura 99-a) - Com alça preformada - Seção igual ou inferior a 33,65 mm2 (2 AWG)
Figura 99-b) - Com alça preformada - Seção superior a 33,65 mm2 (2 AWG)
Amarrações e ligações
Figura 101-a) - Fios 8,4 e 13,28 mm2 (8 e 6 AWG) - Figura 101-b) - Cabo 21,14 mm (4 AWG) e maiores -
Alumínio Alumínio
Figura 101-c) - Secundário - Ramal de ligação Figura 101-d) - Secundário ao ramal de ligação
Amarrações e ligações
Notas: a) Deixar o cabo isolado frouxo, de forma a permitir a colocação de instrumentos de medição.
b) No caso de montagem de um nível de cruzeta, os conectores devem ficar de um mesmo lado.
Amarrações e ligações
Nota: Sempre que possível, as distâncias X e Y devem ser iguais e nunca superiores a 15 m.
medidas em mm
Amarrações e ligações
b) Os condutores devem ser unidos no cruzamento com um tento de um retalho do cabo de maior seção, formando uma cruz com
20 mm para cada lado.
Amarrações e ligações
1 Conector de cruzamento
2 Conector de parafuso fendido
5 Conector derivação de compressão
6 Conector derivação de parafuso
7 Conector derivação para linha viva
Conexões
Cruzeta R
3 Cruzeta de madeira
1 Contraposte de concreto circular
2 Contraposte de concreto duplo T
Escora
S 3 Contraposte de madeira
5 Placa de concreto
8 Tora de madeira
/continua
Cópia não autorizada
114 NBR 5434/1982
/continuação
Elemento Referência Descrição padronizada
2 Arruela quadrada
6 Chapa de estai
26 Seccionador preformado para cerca
8 Chapa protetora de poste
Acessórios
11 Espaçador de isoladores
A 15 Fita isolante
17 Grampo para cerca
21 Porca quadrada
25 Sapatilha
30 Suporte para transformador em poste de concreto circular
31 Suporte para transformador em poste de concreto duplo T
32 Suporte para transformador em poste de madeira
1 Cabo de aço
3 Cabo de alumínio CA
4 Cabo de alumínio com alma de aço CAA
Cabos
45 Transformador de distribuição
/continua
Cópia não autorizada
NBR 5434/1982 115
/continuação
Elemento Referência Descrição padronizada
1 Afastador de armação secundária
3 Armação secundária
10 Cinta para poste circular
11 Cinta para poste duplo T
13 Gancho-olhal
5 Braço de iluminação pública
16 Haste de âncora
19 Mão francesa perfilada
20 Mão francesa plana
Ferragens
22 Manilha-sapatilha
F 25 Olhal para parafuso
30 Parafuso de cabeça quadrada
31 Parafuso francês
32 Parafuso de rosca dupla
33 Parafuso para madeira
36 Pino para isolador
37 Pino de topo
40 Porca-olhal
45 Sela para cruzeta
47 Suporte L
49 Suporte T
50 Suporte TL
17 Haste de aterramento