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A educação como instrumento transformador

da sociedade

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos


conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-
argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema
"A educação como instrumento transformador da sociedade", apresentando
proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
A educação é o mais importante instrumento transformador da sociedade, uma
vez que ela muda o homem para melhor. E o ser humano mudado passa a ser o
agente transformador da sociedade.
Não há dúvidas de que a educação, em qualquer nível, representa o fundamento
da evolução humana e o futuro das gerações. Mas para que ela se desenvolva sob
a perspectiva da transformação social, é preciso que todos os participantes do
processo ensino-aprendizagem estejam conscientes de que uma mudança
significativa não pode conviver com a perpetuação do que já existe.
É óbvio que os educadores não podem esquecer que a escola tem também o dever
de transmitir instruções e orientações para que os jovens possam se inserir em um
mundo de tecnologias cada vez mais avançadas, uma vez que a adequada
qualificação é um elemento básico para a inserção no mercado de trabalho, para
conquista de posição social e de empoderamento. Mas não pode e nem deve
limitar-se a este papel.
Disponível:http://joaobpontes.com/a-importancia-da-educacao-na-transformacao-da-sociedade/
TEXTO II
De que forma a educação ajuda você a mudar o Brasil?
A educação é uma ferramenta transformadora, tanto na esfera individual quanto
em relação às mudanças que o indivíduo pode promover em sociedade. Em
termos de crescimento pessoal, não há dúvidas de quanto a aquisição de
conhecimento é capaz de modificar as nossas vidas.
Se todos os brasileiros tivessem acesso à educação de qualidade, desde o ensino
básico até o superior, certamente teríamos um cenário muito diferente do que
temos hoje, considerando aspectos da sociedade como condições econômicas,
violência, cultura, política, exploração do meio ambiente e tantos outros
problemas que assolam nosso país.
A pessoa que recebe uma boa educação:
Aumenta suas chances de conquistar um futuro promissor, conseguir boas
colocações no mercado de trabalho e vencer os obstáculos socioeconômicos;
Amplia suas habilidades de expressão e de comunicação;
Consegue se socializar com mais facilidade;
Desenvolve senso crítico e capacidade de refletir e analisar situações sob diversos
ângulos;
Não se deixa manipular facilmente por influências intelectuais, culturais e
políticas;
Reconhece seus direitos e deveres;
Obtém entendimento mais claro e participação mais construtiva em relação ao
cenário social e político;
Compreende o mundo com amplitude de visão.
Disponível:https://blog.unyleya.edu.br/insights-confiaveis/voce-quer-mudar-o-brasil-entenda-o-papel-da-
educacao-nesse-cenario/
TEXTO III

Disponível: http://coronelodiomar.blogspot.com/2016/05/artigo-56-do-eca-o-que-e-melhor.html
A evasão escolar em questão no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-
argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema
"A evasão escolar em questão no Brasil, Proposta de redação com textos
motivadores para o Enem", apresentando proposta de intervenção, que respeite os
direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Disponível: http://conquistadoconsumidor.com.br/situacao-da-educacao-no-brasil/
TEXTO II
Sem internet, evasão escolar nas aldeias de Dourados pode passar de 40%
O ensino a distância é um desafio na Reserva Indígena de Dourados. Sem internet e
acesso a computadores, os alunos recebem atividades em uma espécie de cartilha
impressa, que eles precisam buscar na escola, levar para a casa, desenvolver os
exercícios e devolver para a correção.

Nas turmas da pedagoga Micheli Alves Machado, uma minoria conseguiu terminar o
ciclo. “Em alguns casos eles não buscaram a atividade, em outro não devolveram e em
outra situação, não conseguiram fazer os exercícios sozinhos. Em uma das minhas
turmas que tem 35 alunos, apenas seis entregaram”, destacou, observando que a
comunidade estima que se nada for feito haverá evasão escolar em mais de 40% pós
pandemia.

Por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), escolas suspenderam as aulas


presenciais e passaram a buscar formas alternativas de manter o processo de ensino-
aprendizagem durante a quarentena: usam principalmente aplicativos e plataformas on-
line.

A estratégia adotada, no entanto, escancara a desigualdade e as dificuldades enfrentadas


pelos estudantes e professores de colégios públicos – acesso limitado à internet, falta de
computadores e de espaço em casa, problemas sociais, sobrecarga de trabalho docente
e baixa escolaridade dos familiares.
Disponível:https://g1.globo.com//noticia/2020/05/05/sem-internet-merenda-e-lugar-para-estudar-veja-obstaculos-
do-ensino-a-distancia-na-rede-publica-durante-a-pandemia-de-covid-19.ghtml

TEXTO III

Disponível: https://supereficientemental.com/2015/11/28/descaso-evasao-escolar/
Caminhos para uma educação inclusiva de
qualidade no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-
argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema
"Caminhos para uma educação inclusiva de qualidade no Brasil", apresentando
proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
O sistema educacional brasileiro passou por grandes mudanças nos últimos anos e
tem conseguido cada vez mais respeitar a diversidade, garantindo a convivência e
a aprendizagem de todos os alunos.
As práticas educacionais desenvolvidas nesse período e que promovem a inclusão
na escola regular dos alunos com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva e
múltipla), com transtorno global do desenvolvimento e com altas habilidades,
revelam a mudança de paradigma incorporada pelas equipes pedagógicas. Essas
ações evidenciam os esforços dos educadores em ensinar a turma toda e
representam um conjunto valioso de experiências.
A educação especial como modalidade de ensino ainda está se difundindo no
contexto escolar. Para que se torne efetiva, precisarão dispor de redes de apoio
que complementem o trabalho do professor. Atualmente, as redes de apoio
existentes são compostas pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) e
pelos profissionais da educação especial (intérprete, professor de Braille, etc.) da
saúde e da família.
Disponível:https://novaescola.org.br/conteudo/588/educacao-inclusiva-desafios-da-formacao-e-da-atuacao-em-
sala-de-aula
TEXTO II
História – o início da inclusão
Historicamente, a humanidade não tinha um bom posicionamento quanto à inclusão. No
começo dos tempos, pessoas com deficiência eram altamente marginalizadas e
excluídas. Com o desenvolvimento da sociedade, isso começou a mudar.

No Brasil, especificamente falando, foi a partir da metade do século XIX que isso tomou
força, principalmente diante da perspectiva de ações no âmbito privado. Famílias
nobres, por exemplo, buscavam caminhos de acessibilidade para seus filhos,
especialmente na questão da educação.

Até a década de 1950, entretanto, isso não tinha mudado muito. Até esse momento,
praticamente não se falava em educação especial, o que foi se transformando aos
poucos. Na década de 1970, algumas escolas passaram a aceitar alunos com deficiência.

Essa abertura inicial motivou o desenvolvimento desse conceito, de modo que a


consciência sobre o tema se tornasse ampla. A partir daí, surgiram novos dispositivos
legais, como leis e portarias, tratando da acessibilidade, inclusive do ponto de vista
educacional.

Em 1994, surgiu a Declaração de Salamanca, que firmou de vez os direitos quanto à


educação especial e as principais exigências nesse sentido. Nas últimas décadas, a
sociedade tem reconhecido cada vez mais a importância de criar ambientes
participativos, altamente inclusivos e com uma grande diversidade.
Disponível:https://blog.freedom.ind.br/educacao-inclusiva-uma-questao-importante-e-necessaria-para-o-brasil/

TEXTO III

Disponível: http://portal.mec.gov.br/politica-de-educacao-inclusiva
O uso da tecnologia para a educação no Brasil
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-
argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema
"O uso da tecnologia para a educação no Brasil", apresentando proposta de
intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
O uso das tecnologias na educação
Pensar sobre as tecnologias na educação não é reinventar a roda. É refletir sobre
nossas práticas pedagógicas, que, com o apoio de determinados instrumentos,
podem facilitar e aprimorar o processo de ensino-aprendizagem. Em razão disso, a
educomunicação Site externo pode servir como uma prática de quebrar os
paradigmas no processo de ensino-aprendizagem, utilizando a tecnologia para
colocar os estudantes como sujeitos importantes na elaboração da aula.
Talvez seja palpável pensar a participação de todos e todas de uma forma
diferente, trazendo as pautas preferidas dos estudantes para a discussão e
ajudando a construir os conteúdos trabalhados em aula: um exercício democrático
e extremamente educomunicativo.
Os recursos tecnológicos disponíveis são meios abundantes para que o professor
crie estratégias pedagógicas ao trabalhar o conteúdo, seja na construção de
narrativas ou mesmo em apresentações. Vamos refletir sobre algumas das
diferentes tecnologias que estão presentes no contexto escolar e as suas
finalidades para facilitar o ensino de todas e todos os estudantes.
Disponível: https://diversa.org.br/artigos/uso-de-tecnologias-para-educacao/
TEXTO II
Apesar de ser cada vez mais frequente a presença de smartphones e
computadores nas escolas, o uso da tecnologia na educação brasileira ainda não é
tão eficiente como poderia ser. Para Chao Lung Wen, professor da Faculdade de
Medicina da USP (FMUSP), “precisamos acompanhar as inovações e melhorar as
capacitações dos professores. Não há mais o que discutir sobre o uso de
tecnologia na educação. Estamos atrasados sobre como usá-la de modo eficiente".
Lung Wen participou de conferência no dia 22 de novembro, no IEA, sobre
tecnologia e educação a distância na educação básica.
Disponível:http://www.iea.usp.br/noticias/educacao-brasileira-precisa-se-adaptar-ao-uso-de-tecnologia-nas-salas-
de-aula

TEXTO III
Cinco horas ou mais na escola todo dia, grade curricular engessada, provas em
papel, apostilas, quadro negro, carteiras enfileiradas. Isso até funciona, mas não é
de hoje que essa educação é questionada. Existem muitas iniciativas, dentro e fora
do Brasil, que trabalham para traçar outros caminhos, mas nunca foi tão urgente
aposentar, pelo menos em parte, velhos modelos.
O que vivemos agora, com aulas presenciais suspensas e distanciamento social
provocado pelo coronavírus, é uma excepcionalidade. Não quer dizer que todas as
escolas passarão por uma mudança profunda de método. Mas, fica uma lição:
muitas tarefas escolares podem, sim, ser resolvidas online.
"Já faz tempo que o modelo de um professor transmitindo conteúdos que podem
ser acessados em apenas um clique perdeu o sentido", diz Lilian Bacich,
cofundadora da Tríade educacional, coordenadora de pós-graduação em
metodologias ativas no Instituto Singularidades e especialista no "Movimento pela
Base", que articula iniciativas pela melhora da qualidade e equidade da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC).
Disponível:https://www.uol.com.br/tilt/reportagens-especiais/como-a-tecnologia-esta-moldando-o-futuro-da-
educacao/#tematico-1
TEXTO IV
Os desafios do ingresso no ensino superior
brasileiro
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-
argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema
"Os desafios do ingresso no ensino superior brasileiro", apresentando proposta de
intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Ensino excludente e desigualdade
Do total de alunos matriculados nos cursos presenciais ofertados por instituições
de ensino superior em 2018, 55% e 48,8% são brancos, nas entidades privadas e
públicas, respectivamente – enquanto o de pessoas que se declaravam de cor
preta estavam em 11% nas públicas, e em 7,9% nas privadas. O percentual de
pardos passou de 27%, em 2010, para 34% nas privadas; e de 27,6% para 36,9%
nas públicas.
“Infelizmente o ensino superior brasileiro é excludente e, apesar das políticas de
cotas terem funcionado para minimizar o problema, a questão do acesso às
populações da raça/cor preta e parda ainda está longe de ser resolvida”, avalia o
diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, ao informar que apenas 14,7% dos
jovens entre 18 e 24 anos que se autodeclaram pretos e 11,7% dos que se
autodeclaram pardos estão matriculados em uma graduação.
A desigualdade social do país fica diretamente retratada no estudo. A classe E
corresponde a 44,9% da população brasileira com idade entre 18 e 24 anos. No
entanto, corresponde a apenas 24,7% das pessoas da mesma faixa etária
matriculada no ensino superior. Já as classes A, B e C – que segundo o
levantamento correspondem respectivamente a 0,4%, 2,8% e 24% da população
brasileira com essa faixa etária – ocupam 1,3% e 8,1% e 38% das matrículas,
respectivamente.
O estudo aponta que quanto maior a classe social, maior a condição de cursar o
ensino superior: 61,9% dos jovens de 18 a 24 anos da classe A (que possuem renda
domiciliar de mais de oito salários-mínimos) frequentam o ensino superior,
enquanto que apenas 10,5% dos jovens da classe E (com renda domiciliar de até
meio salário-mínimo) acessam uma graduação. Três a cada quatro alunos de 18 a
24 anos da classe C que frequentam o ensino superior estão matriculados em uma
instituição de ensino superior privada.
Disponível:https://revistamarieclaire.globo.com/Noticias/noticia/2020/05/maioria-no-ensino-superior-no-brasil-e-
feminina-e-branca-aponta-estudo.html

TEXTO II
As chamadas cotas raciais não podem ser consideradas iniciativas recentes. Nos
Estados Unidos, por exemplo, desde 1960 já existiam ações afirmativas como essa
para amenizar a desigualdade socioeconômica entre negros e brancos. No Brasil
as primeiras ações para superar essas diferenças datam do início dos anos 2000,
quando a Universidade de Brasília resolveu adotar o sistema de cotas em seu
processo seletivo.
O número de ações afirmativas entre instituições de ensino superior brasileiras
aumentou consideravelmente nos anos seguintes. Em agosto de 2012 foi aprovada
a Lei n° 12.711 (A Lei das Cotas) que mudou a forma como as vagas de cada curso
são disponibilizadas. O texto sancionado prevê que metade das vagas em algumas
instituições sejam reservadas as estudantes vindos de escolas públicas.
Disponível:https://vestibular.mundoeducacao.uol.com.br/cotas/cotas-raciais-para-ensino-superior.htm

TEXTO III
Na escola privada, 3,7% disseram não ter internet em casa. Os estudantes do 3º
ano do ensino médio, chamados de concluintes, compõem o público cuja
preparação para o Enem foi mais afetada pelo fechamento de escolas por causa do
coronavírus, em março.
Entre pobres e ricos, o abismo é ainda maior. Ao dividir os concluintes no Enem em
quatro faixas de renda, 51% do quartil mais pobre não tem internet. Na outra
ponta, o acesso atinge 96%.
Disponível:https://www.folhape.com.br/noticias/noticias/educacao/2020/05/29/
NWS,142242,70,614,NOTICIAS,2190-INTERNET-NAO-CHEGA-DOS-ALUNOS-REDE-PUBLICA-QUE-FIZERAM-ENEM.aspx
As redações acima fazem parte do nosso banco de questões.
Toda semana você encontra novas propostas em:
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