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Segundo Guyton (2002), “o coração e a circulação são controlados para produzir o débito
cardíaco e a pressão arterial necessário para gerar o fluxo sanguíneo tecidual requerido”. A
pressão arterial mantém o sangue circulando no organismo, tendo início com o
batimento do coração que joga o sangue pelos vasos sanguíneos (artérias). As
paredes dessas artérias são como bandas elásticas que se esticam e relaxam a fim de
manter o sangue circulando por todas as partes do organismo. O resultado do
batimento do coração é a propulsão de uma certa quantidade de sangue através da
artéria aorta. Quando este volume de sangue passa através das artérias, elas se
contraem como que se estivessem espremendo o sangue para que ele vá para frente.
MATERIA E MÉTODO
A realização da prática aconteceu no laboratório de biologia, departamento de
ciências biológicas da Universidade de cabo verde.
MATERIAL
Estetoscópio;
Esfigmomanômetro.
MÉTODO:
I) PULSO ARTERIAL:
Apalpou-se o pulso do aluno a fim de medir a frequência cardíaca através da artéria
radial, a medição teve também como objetivo o estudo de características do pulso,
como o ritmo e amplitude.
Neste método houve a ausculta da pressão arterial em repouso.
1) Método palpatório
Desinflou-se o manguito que foi aplicado no braço direito do aluno, deixando a
borda inferior do manguito 2 a 3 cm acima do cotovelo. Apalpou-se o pulso da artéria
radial ao nível da extremidade distal do rádio, posteriormente o manguito foi inflado
60 mm Hg acima do nível em que se verificou o desaparecimento do pulso radial.
Desinflou-se lentamente o manguito ao mesmo te mpo que se observou o manômetro
ao nível do reaparecimento do pulso radial. Identificou-se a pressão lida neste exato
momento (pressão sistólica).
2) Método auscultatório
Desinflou-se o manguito que foi aplicado no braço direito do aluno, deixando a
borda inferior do manguito 2 a 3 cm acima do cotovelo. Palpou-se o pulso da
artéria braquial mediante ao tendão de inserção do bíceps e colocou-se nesta região
a membrana do estetoscópio que já estava devidamente adaptada aos ouvidos.
Inflou-se o manguito até 180 mmHg e posteriormente o desinflou lentamente
enquanto observava-se o manômetro e para os sons a serem escutados. A pressão
lida no exato momento em que a pulsação começou a ser ouvida: pressão sistólica.
A pressão lida no exato momento em que a pulsação deixou de ser ouvida: pressão
diastólica. Neste método houve a ausculta da pressão arterial em repouso.
CONCLUSÃO
Bibliografia
Guyon, A., & Hal, J. (2011). Tratado de fisiologia média (12° ed.). rio de janeiro: elsevier.
Guyton, A. C. Ha ll, J .E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed.: Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.