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Os capacetes são projetados para oferecer proteção acima das linhas de ensaio,
que são claramente definidas nesta norma. Capacetes podem se estender abaixo
das linhas de ensaio por estilo ou propósitos práticos, mas isso não implica
proteção abaixo destas. O capacete de segurança é classificado conforme a
proteção oferecida quanto aos riscos de impacto e elétricos, sendo classificado
como Tipo I ou Tipo II, quanto à sua proteção contra impactos e Classes G, E ou C,
quanto a sua proteção contra riscos elétricos.
O capacete de segurança Classe G deve ser ensaiado de acordo com 7.7.3.1 e deve
resistir a 2.200 VCA (RMS) a 60 Hz, por 1 min. A corrente de fuga não pode ser
superior a 3,0 mA. O capacete de segurança que atende aos requisitos Classe E
para isolamento elétrico deve inicialmente passar no ensaio de transmissão de
força especificado em 7.2.
O capacete de segurança classe E deve ser ensaiado de acordo com 7.7.3.2 e deve
resistir a 20.000 VCA (RMS) a 60 Hz, por 3 min. A corrente de fuga não pode ser
superior a 9,0 mA. A 30.000 V, a amostra ensaiada não pode sofrer descarga
disruptiva.
O capacete de segurança Tipo II deve ser ensaiado de acordo com 7.4, em qualquer
lugar acima da LED. A desaceleração máxima não pode ser superior a 150 g. Para a
penetração excêntrica, o capacete de segurança Tipo II deve ser ensaiado de
acordo com 7.5, em qualquer ponto acima da LED. Para cada condição especificada,
o punção não pode entrar em contato com a cabeça padrão, quando atingir
qualquer ponto acima da LED.
A jugular deve ter largura superior ou igual a 12,7 mm, quando submetida a uma
carga de (15 ± 0,5) N. O capacete de segurança Tipo II fornecido com jugular deve
ser ensaiado para retenção de acordo com 7.6. Para cada condicionamento
especificado, a jugular e/ou seus dispositivos de fixação e ajuste, quando existirem,
não podem apresentar alongamento residual superior a 25 mm.
Para o uso invertido, o capacete de segurança Tipo I para uso invertido deve
atender aos requisitos de ensaio de transmissão de força, quando montado na
posição invertida na cabeça padrão. O capacete de segurança Tipo II para uso
invertido deve atender aos requisitos de ensaio de transmissão de força, atenuação
de energia de impacto lateral e penetração excêntrica, quando montado na posição
invertida na cabeça-padrão.
Quando medido de acordo com 7.8, o capacete para alta visibilidade deve
demonstrar cromaticidade que esteja dentro de uma das áreas definidas na tabela
abaixo, e o fator de luminância total (Y expresso como porcentagem) deve ser
superior ao mínimo correspondente na tabela abaixo.
As cabeças padrão, para o ensaio de retenção da jugular, devem ser dos tamanhos
E e M. Caso as dimensões do modelo do capacete a ser ensaiado não sejam
adequadas a um destes tamanhos, este tamanho de cabeça-padrão deve ser
substituído pelo tamanho de cabeça-padrão J. Quando a suspensão não apresentar
ajuste do tamanho da circunferência, deve-se utilizar a maior cabeça padrão
especificada no Anexo A, que seja menor do que à circunferência interna do
capacete.