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Para as tradições mágicas que trabalham com arquétipos divinos, com culto
pessoal de deuses, o que se busca é a conexão com o divino como meio muito
eficaz de autoconhecimento e não somente de veneração.
Egrégora
Para Nehalennia acabei criando um oráculo, que infelizmente não deu tempo
de mostrar na palestra, mas é um oráculo com conchas (não são búzios).
Culto pessoal
A decisão por um culto pessoal pode iniciar ou não por uma escolha consciente
de uma divindade.
Formas de conexão
Para nos conectar com uma divindade pessoal, cujo culto foi perdido e que
poucas são as informações, podemos utilizar vários meios:
*fazer oferendas
Exemplos: uma dança ou banho sensual para Afrodite, uma poesia ou música
ou qualquer forma de arte para Apolo, uma oferenda de grãos para Deméter, a
consagração de uma espada para um deus guerreiro;
Nenhuma delas deve ser temida. Respeitada sim, temida nunca!!!!! As deusas
do submundo por exemplo, não são demônios, mas aspectos divinos que
alcançam o nosso interior mais obscuro e nos liberta de prisões mentais que
criamos para nós mesmos. Portanto, nada de temor!
Chaga da divindade
Temos que manter o equilíbrio em tudo que faz parte das nossas vidas. Na
espiritualidade não é diferente.
Ex: uma mulher com excesso de culto a Afrodite, pode ser tornar vulgar, fútil,
egoísta, uma mulher com excesso de culto a Deméter pode se tornar
desleixada,desprovida de vaidade, uma mulher com excesso de culto a Ártemis
pode ser tornar masculinizada ou desinteressada em homens.
Esses exemplos são até certo ponto divertidos, mas deve-se ter muita cautela
para que o culto pessoal se torne chaga.
Nota
O anuário da grande mãe – Mirella Faur (o foco são as deusas mas trata
de deuses também)
Convite
Essa foi a minha primeira palestra e foi uma farta colheita. Recebi de vocês
mais do que consegui passar.
Espero que o texto possa ter clareado algumas coisas que ficaram incompletas
na palestra.
Bjs!!!!!