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Artigo - Letícia Ventura
Artigo - Letícia Ventura
PETRÓPOLIS/RJ
2021
A METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO COTIDIANO ESCOLAR
RESUMO
O presente artigo traz consigo uma breve análise acerca do emprego do dia a dia da
criança no ensino da Matemática em contexto educacional. O desígnio deste artigo é
ponderar acerca de como os educadores de Matemática aproveitam o dia a dia dos
estudantes para ensinar Matemática em sala de aula, contribuindo, com isso, para
que haja um aprendizado profícuo e prazeroso. Os apontamentos que serão feitos
neste artigo foram colhidos por meio de pesquisa de cunho bibliográfico e
contribuíram para que haja uma melhor apreensão acerca do tema aqui proposto
para debate. Para tanto, foram levantadas citações de autores que muito dissertam
acerca desta temática e que mostram com seus pensamentos, claramente, como é
importante usar os dados do cotidiano dos alunos, fazendo uma analogia com a
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leticiavtalves@gmail.com
Matemática, para assim facilitar a compreensão de todos. Desta forma, este artigo
ajudará a todos que o lerem a perceberem como a Matemática pode ser apreendida
de forma clara, profícua e divertida.
1 INTRODUÇÃO
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Retirado de: http://atividadesproflucia.blogspot.com/2014/08/relacao-quantidade.html
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Schliemann (1993), por sua vez, mostra com seus pensamentos que “embora a
matemática formal impeça demonstrações por processos indutivos, a aprendizagem
de conceitos matemáticos pode demandar a observação de fatos no mundo”.
Já para Ferreira (2009), “a matemática formal é considerada por vezes,
acadêmica ou científica, e torna-se importante a diferenciação da mesma à
matemática escolar. Considerando a matemática escolar a que se pratica nas
escolas e a científica a que se estuda nas universidades”.
Giardineto (1999), por sua vez, mostra que:
Questionamentos sobre a relação do cotidiano dos alunos com a
matemática escolar são feitos com frequência nos estudos da Educação
Matemática, tanto nos que evidenciam a valorização do cotidiano como
instrumento para o ensino e a aprendizagem, como também nas pesquisas
que mostram as desvantagens da supervalorização dessa prática
(GIARDINETO, 1999, p.11).
4 REFERÊNCIAS