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UNIVERSIDADE LINCUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADA

LICENCIATURA EM ENSINO DE MATEMÁTICA COM HABILITAÇÃO EM ENSINO


DE FÍSICA

PAULO ELIAS SITOE

ECLIPSE

Beira

2018
PAULO ELIAS SITOE

ECLIPSE

Trabalho científico a ser entregue ao Departamento de Matemática e


Estatística Aplicada, Faculdade de Ciências e Tecnologias, na cadeira de
Oscilações, Ondas e Óptica, Extensão da Beira. para fins avaliativo.

Docente: Lucas Mário Paulo

Beira

2018
Índice

1. Introdução................................................................................................................................. 3

2. Objectivos................................................................................................................................. 3

2.1. Objectivo geral ..................................................................................................................... 3

2.2. Objectivos específicos .......................................................................................................... 3

3. Metodologia ............................................................................................................................. 3

4. Eclipse ...................................................................................................................................... 4

4.1. Conceito de Eclipse .............................................................................................................. 4

4.2. Classificação de Eclipses ...................................................................................................... 4

4.2.1. Eclipses solares ................................................................................................................. 4

4.2.1.1. Tipos de eclipse solar .................................................................................................... 5

4.2.2. Eclipses lunares ................................................................................................................. 7

4.2.2.1. Tipos de eclipse Lunar .................................................................................................. 8

4.3. Previsão do eclipse ............................................................................................................... 9

5. Conclusão ............................................................................................................................... 10

6. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 11


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1. Introdução

Dentre os sete "astros errantes" visíveis a olho nu, a Lua é o que se move mais rapidamente,
completando uma volta na esfera celeste em aproximadamente 29,5 dias – o mês. Ao longo desse
período a Lua passa pelo ciclo de fases, mudando dia a dia a sua aparência e a hora de nascer e de
se pôr. A Lua e o Sol, juntos, nos proporcionam um dos fenômenos astronômicos mais belos e
"misteriosos" - os eclipses. Os antigos chamavam “astros errantes”, ou planetas, àqueles que não
mantinham fixa sua posição entre as estrelas: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno
(os demais planetas só foram conhecidos após a invenção do telescópio). Neste trabalho
falaremos do Eclipse, explicaremos como ocorre o eclipse e ainda classificaremos os eclipses.

2. Objectivos
2.1. Objectivo geral
Falar sobre Eclipse.
2.2. Objectivos específicos
Definir Eclipse;
Descrever as condições necessárias para a ocorrência de um eclipse solar e de um eclipse
lunar;
Classificar os eclipses.
3. Metodologia

Este trabalho se caracteriza como de carácter exploratório e de natureza aplicada, contemplando


uma etapa voltada ao referencial teórico por meio de pesquisa bibliográfica, abordando os
conceitos Eclipses.

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4. Eclipse
4.1. Conceito de Eclipse

A palavra procede do grego , que significa “desaparecimento”.

4.2. Classificação de Eclipses

Os eclipses podem ser solares ou lunares.

4.2.1. Eclipses solares

Ocorrem quando há o alinhamento Sol Lua Terra.

Ocorrem somente na fase Nova.


Durante um eclipse a Lua lança um cone de sombra sobre a Terra.
A região de sombra também é chamada de umbra.

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Devido aos movimentos relativos da Terra e da Lua, durante o eclipse solar, o cone de sombra
“corre” sobre a superfície terrestre.

O diâmetro da umbra sobre a superfície terrestre é de, no máximo, 270 km.


A velocidade da umbra é de cerca de 34 km/min para leste.
Consequentemente, a duração máxima de um eclipse solar é de cerca de 7 ½ minutos.

4.2.1.1. Tipos de eclipse solar


Eclipse Total

É visto por um observador localizado dentro da umbra.


A Lua oculta totalmente o disco solar.

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A ocultação da fotosfera pela Lua permite-nos ver uma camada do Sol denominada Corona ou
Coroa Solar.
Normalmente, essa camada é ofuscada pelo brilho da fotosfera.
A temperatura na Corona é de 1 – 2 milhões oC e o gás é altamente ionizado.

Eclipse Solar Parcial

Um eclipse solar é visto como parcial quando o observador encontra-se dentro da penumbra, mas
fora da umbra.
Uma parte do disco solar pode ser vista pelo observador.

Quanto mais distante estiver o observador do centro da sombra, menor será a “intensidade” do
eclipse.

Eclipse solar anular

Ocorre quando a Lua encontra-se próxima ao seu apogeu. Como está mais distante da Terra seu
diâmetro aparente é menor.
Sendo o diâmetro aparente da Lua menor que o do Sol (cerca de ½ grau), ela não encobre
totalmente o disco solar.

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O Sol é visto como um anel de luz brilhando em torno do disco lunar.

4.2.2. Eclipses lunares

Ocorrem quando há o alinhamento Sol Terra Lua.

Durante um eclipse lunar, a Terra lança um cone de sombra no espaço. A Lua, ao percorrer sua
órbita, penetra nesse cone de sombra.

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Durante um eclipse lunar total a Lua não desaparece totalmente. Partículas de poeira na alta
atmosfera terrestre espalham mais a luz violeta, azul e verde. A Lua é mais iluminada pela luz
vermelha, menos espalhada.

4.2.2.1. Tipos de eclipse Lunar

Eclipse lunar parcial

A Lua penetra apenas parcialmente na região da umbra (ou sombra).


Uma fracção do disco lunar permanece na penumbra, sendo parcialmente iluminada pelo Sol.

Eclipse lunar penumbral

A Lua penetra apenas na região da penumbra, permanecendo iluminada pelo Sol.


Os eclipses penumbrais são de difícil percepção pois a diminuição de brilho não é muito grande.
Os eclipses (solares e lunares) ocorrem somente quando a Lua cruza o plano da eclíptica próximo
ao instante de Lua Nova.

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Na ocasião do eclipse, Sol, Terra e Lua estão localizados no mesmo plano.

4.3. Previsão do eclipse

Todo ano ocorrem, em média, 2 eclipses do Sol e 2 da Lua, visíveis de algum lugar da Terra.
No estado de São Paulo, o próximo eclipse solar ocorrerá somente em 26 de Fevereiro de 2017,
visto sob forma parcial (menos de 50% de ocultação do disco solar).
Em 21 de Agosto de 2017, um eclipse parcial poderá ser visto nas regiões Norte e Nordeste do
Brasil.
O eclipse solar seguinte (visível de São Paulo) ocorrerá somente em 14 de Dezembro 2020, sob
forma parcial.

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5. Conclusão

O presente trabalho tinha como finalidade explicar a ocorrência do Eclipse bem como falar sobre
as classificações, neste caso a fim do mesmo trabalho percebemos que, o eclipse solar é um
fenómeno raro que acontece quando a Lua está localizada entre o planeta Terra e o Sol. Nessa
posição, a Terra fica coberta por uma sombra. O eclipse solar ocorre quando a Lua está entre a
Terra e o Sol. O eclipse lunar , por sua vez, ocorre quando a Terra está entre a Lua e o Sol, ou
seja, no momento em que a Lua penetra na sombra da Terra. Os eclipses solares ocorrem na fase
da lua nova, já os lunares ocorrem na fase da lua cheia. Nesses momentos, o Sol encontra-se
numa linha de encontro entre o plano da órbita lunar e a órbita solar denominada de “Linha dos
Nodos”. De modo geral, os eclipses ocorrem quatro vezes por ano (dois solares e dois lunares).

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6. Referências Bibliográficas

BONJORNO, José & RAMOS Clinton, Fisica fundamental volume único, São Paulo 2006.

NATACHA Violante Gomes Leite. (15 de Junho de 2011). História da Física. Obtido em 26 de
Agosto de 2019, de Infoescola: http://historiadafisicauc.blogspot.com/2011/06/galileo-e-o-
pendulo.html

RAMALHO, Francisco Júnior et all; Os fundamentos da física 3; 9ª edição, Moderna ltd, São
Paulo, 2006.
YOUNG, D, Hugh & FREEDMAN, A, Roger. Física II Termodinâmica e Ondas, 12ª edição,
São Paulo, 2009.

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