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ECLIPSE
Beira
2018
PAULO ELIAS SITOE
ECLIPSE
Beira
2018
Índice
1. Introdução................................................................................................................................. 3
2. Objectivos................................................................................................................................. 3
3. Metodologia ............................................................................................................................. 3
4. Eclipse ...................................................................................................................................... 4
5. Conclusão ............................................................................................................................... 10
1. Introdução
Dentre os sete "astros errantes" visíveis a olho nu, a Lua é o que se move mais rapidamente,
completando uma volta na esfera celeste em aproximadamente 29,5 dias – o mês. Ao longo desse
período a Lua passa pelo ciclo de fases, mudando dia a dia a sua aparência e a hora de nascer e de
se pôr. A Lua e o Sol, juntos, nos proporcionam um dos fenômenos astronômicos mais belos e
"misteriosos" - os eclipses. Os antigos chamavam “astros errantes”, ou planetas, àqueles que não
mantinham fixa sua posição entre as estrelas: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno
(os demais planetas só foram conhecidos após a invenção do telescópio). Neste trabalho
falaremos do Eclipse, explicaremos como ocorre o eclipse e ainda classificaremos os eclipses.
2. Objectivos
2.1. Objectivo geral
Falar sobre Eclipse.
2.2. Objectivos específicos
Definir Eclipse;
Descrever as condições necessárias para a ocorrência de um eclipse solar e de um eclipse
lunar;
Classificar os eclipses.
3. Metodologia
4. Eclipse
4.1. Conceito de Eclipse
Devido aos movimentos relativos da Terra e da Lua, durante o eclipse solar, o cone de sombra
“corre” sobre a superfície terrestre.
A ocultação da fotosfera pela Lua permite-nos ver uma camada do Sol denominada Corona ou
Coroa Solar.
Normalmente, essa camada é ofuscada pelo brilho da fotosfera.
A temperatura na Corona é de 1 – 2 milhões oC e o gás é altamente ionizado.
Um eclipse solar é visto como parcial quando o observador encontra-se dentro da penumbra, mas
fora da umbra.
Uma parte do disco solar pode ser vista pelo observador.
Quanto mais distante estiver o observador do centro da sombra, menor será a “intensidade” do
eclipse.
Ocorre quando a Lua encontra-se próxima ao seu apogeu. Como está mais distante da Terra seu
diâmetro aparente é menor.
Sendo o diâmetro aparente da Lua menor que o do Sol (cerca de ½ grau), ela não encobre
totalmente o disco solar.
Durante um eclipse lunar, a Terra lança um cone de sombra no espaço. A Lua, ao percorrer sua
órbita, penetra nesse cone de sombra.
Durante um eclipse lunar total a Lua não desaparece totalmente. Partículas de poeira na alta
atmosfera terrestre espalham mais a luz violeta, azul e verde. A Lua é mais iluminada pela luz
vermelha, menos espalhada.
Todo ano ocorrem, em média, 2 eclipses do Sol e 2 da Lua, visíveis de algum lugar da Terra.
No estado de São Paulo, o próximo eclipse solar ocorrerá somente em 26 de Fevereiro de 2017,
visto sob forma parcial (menos de 50% de ocultação do disco solar).
Em 21 de Agosto de 2017, um eclipse parcial poderá ser visto nas regiões Norte e Nordeste do
Brasil.
O eclipse solar seguinte (visível de São Paulo) ocorrerá somente em 14 de Dezembro 2020, sob
forma parcial.
5. Conclusão
O presente trabalho tinha como finalidade explicar a ocorrência do Eclipse bem como falar sobre
as classificações, neste caso a fim do mesmo trabalho percebemos que, o eclipse solar é um
fenómeno raro que acontece quando a Lua está localizada entre o planeta Terra e o Sol. Nessa
posição, a Terra fica coberta por uma sombra. O eclipse solar ocorre quando a Lua está entre a
Terra e o Sol. O eclipse lunar , por sua vez, ocorre quando a Terra está entre a Lua e o Sol, ou
seja, no momento em que a Lua penetra na sombra da Terra. Os eclipses solares ocorrem na fase
da lua nova, já os lunares ocorrem na fase da lua cheia. Nesses momentos, o Sol encontra-se
numa linha de encontro entre o plano da órbita lunar e a órbita solar denominada de “Linha dos
Nodos”. De modo geral, os eclipses ocorrem quatro vezes por ano (dois solares e dois lunares).
6. Referências Bibliográficas
BONJORNO, José & RAMOS Clinton, Fisica fundamental volume único, São Paulo 2006.
NATACHA Violante Gomes Leite. (15 de Junho de 2011). História da Física. Obtido em 26 de
Agosto de 2019, de Infoescola: http://historiadafisicauc.blogspot.com/2011/06/galileo-e-o-
pendulo.html
RAMALHO, Francisco Júnior et all; Os fundamentos da física 3; 9ª edição, Moderna ltd, São
Paulo, 2006.
YOUNG, D, Hugh & FREEDMAN, A, Roger. Física II Termodinâmica e Ondas, 12ª edição,
São Paulo, 2009.