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Aula00 181212122713
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Sumário
Processo Organizacional de Direção. ............................................................. 7
Motivação .......................................................................................... 7
Teorias de Processo e Teorias de Conteúdo ................................................... 8
Teoria das Necessidades de Maslow. .......................................................... 9
Teoria X e Y de McGregor. .................................................................. 11
Teoria dos dois fatores de Herzberg. ......................................................... 13
Teoria do Reforço ............................................................................. 15
Teoria ERC (ou ERG) - Alderfer ............................................................ 16
Teoria da Expectância de Vroom. ............................................................ 18
Teoria das Necessidades Adquiridas, de McClelland. ...................................... 20
Teoria da Equidade ........................................................................... 21
Teoria do Estabelecimento de Objetivos (Autoeficácia) .................................... 22
Motivação e o Contrato Psicológico ......................................................... 23
“Empoderamento” ou Empowerment .......................................................... 25
Liderança ......................................................................................... 29
Liderança X Chefia ........................................................................... 31
Tipos e Fontes de Poder ...................................................................... 32
Abordagens de Liderança..................................................................... 33
Teoria dos Traços de Liderança. ............................................................. 34
Teoria Comportamental – Os Estilos de Liderança.......................................... 35
Os Estilos de Liderança de Likert. ........................................................... 37
Grid Gerencial de Blake e Mouton. .......................................................... 39
Liderança Contingencial ou Situacional ..................................................... 41
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Bibliografia ...................................................................................... 83
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Motivação
1
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
2
(Daft, 2005)
3
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
4
(Bergamini, 1990)
Teoria da Expectativa -
Teoria ERC - Alderfer
Vroom
Hierarquia das
Teoria do Reforço - Skinner
Necessidades - Maslow
Teoria X e Y
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5
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
6
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
Crescimento profissional
Auto-realização
Reconhecimento, status
Estima
Segurança
Trabalho seguro, sem poluição
Fisiológicas
Salário Básico, comida, água
Teoria X e Y de McGregor.
7
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
Teoria X Teoria Y
criativas e ambiciosas.
Figura 4 - Teoria X e Y
Fatores Fatores
Motivadores Higiênicos
Teoria do Reforço
8
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
9
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
para que a teoria pudesse refletir os dados empíricos (os dados das
pesquisas)10.
A primeira diferença entre as duas teorias é o fato de que Alderfer
“condensou” os níveis hierárquicos. Para ele, são apenas três os níveis de
necessidades: de existência, de relacionamento e de crescimento.
Crescimento
Relacionamento
Existência
10
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
Desempenho
Trabalhar Bônus,
até tarde Bater meta prêmios,
da noite individual promoção.
Esforço Resultados
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11
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
Características da Teoria
12
(Macêdo, Rodrigues, Johann, & Cunha, 2007)
13
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
Teoria da Equidade
essa inequidade.
De acordo com Adams, existem seis possibilidades de ação frente à
uma inequidade:
14
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
atividade.
Se realmente acreditamos em nossa habilidade de realizar uma
tarefa, a teoria afirma, tenderemos a nos motivar e conseguir melhores
resultados. Indivíduos com um alto nível de Autoeficácia tenderão a ter
resultados melhores do que pessoas com baixo nível de Autoeficácia.
De acordo com Yassuda e outros16,
“A teoria da Autoeficácia prevê que o nível de
confiança do indivíduo em suas habilidades é um
15
(Locke, 1968) apud (Robbins, Organizational Behavior, 2004)
16
(Yassuda, Lasca, & Neri, 2005)
17
(Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
18
(Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
19
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
20
(Lester e Kickul, 2001) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
relacional.
Do mesmo modo, o empregado espera receber certo valor mensal de
salário (parte transacional), mas também espera ter oportunidades de
crescimento profissional na empresa (parte relacional).
O equilíbrio entre a parte relacional e a parte transacional dependerá
das ações e políticas de Recursos Humanos da organização, que deve
21
(Rousseau, 1995) apud (Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
22
(MacNeil, 1985) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
“Empoderamento” ou Empowerment
23
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
24
(Slack, 1997) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
25
(Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações, 2004)
Figura 7 - Fonte: (Sykes, Simpson & Suipley, 1997) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
26
(Sykes, Simpson & Shipley, 1997) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
27
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
Modelo de
Empowerment
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28
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
29
(Rodrigues & Santos, 2001)
30
(Rodrigues & Santos, 2001)
31
(Argyris, 1998) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
importantes;
2. Dar às pessoas plena autoridade e responsabilidade,
independência e autonomia em suas tarefas e recursos;
3. Permitir que as pessoas tomem decisões a respeito de seu
trabalho;
32
(Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações, 2004)
33
(Kanter, 1983) apud (Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações, 2004)
Liderança
Um líder ideal deve saber conduzir sua equipe de modo a que todos
atinjam seus resultados esperados. Para isso, deve se utilizar do
conhecimento sobre sua equipe e de uma comunicação eficaz para guiá-los
ao encontro dos objetivos da organização.
Naturalmente, o processo de liderança é um dos mais importantes no
trabalho de um administrador. Além disso, é um dos mais difíceis. Milhares
de livros são lançados anualmente em todo mundo, tentando ensinar os
gestores a serem melhores líderes.
Basicamente, a liderança envolve a habilidade para influenciar
pessoas para que sejam alcançados determinados objetivos. É mostrar o
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(Zaleznik, 1992)
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35
(Daft, 2005)
36
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
Liderança X Chefia
Liderança
Chefia
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37
(Sobral & Peci, 2008)
38
(Sobral & Peci, 2008)
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Abordagens de Liderança
qualidades.
Com estas qualidades definidas, tentaríamos achar alguém com as
mesmas características e “voilá”, teríamos um líder em potencial nas mãos!
Como você pode imaginar, as coisas não foram tão simples. Fazer
esse mapeamento já era algo complicado. Muitas destas características são
mensuradas pela percepção de outras pessoas. Comparar aspectos como
inteligência, flexibilidade e valores é algo muito difícil.
39
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
40
(Krumm, 2005)
Além disso, muitas vezes uma característica que tinha sido muito
positiva em um caso, poderia ser desastrosa em outra situação. Um líder
muito “firme” com sua equipe poderia ser a “solução” em um caso de um
general na segunda guerra mundial, mas seria um fracasso em um líder de
governo no Senado, por exemplo.
Isto acontece porque estas situações diferentes “pediriam” líderes
diferentes. A teoria não estava considerando o ambiente externo, o
contexto, dentro de sua análise. Não existiria um líder perfeito para todas
as situações.
Desta maneira, o modelo aos poucos foi sendo desacreditado e
superado por novas teorias que buscaram analisar a influência do meio
externo no papel do líder.
41
(Lewin, Lippitt e White, 1939) apud (Krumm, 2005)
Democrático Consultivo
Líder toma a decisão depois de
ouvir
Democrático Participativo
Decisão é feita em conjunto
L -
Autocrático Democrático
Estilo de
Descrição
Liderança
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42
(Daft, 2005)
43
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
44
(Blake e Mouton, 1985) apud (Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
45
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
46
(Chiavenato, Introdução à teoria geral da administração, 2011)
liderança deveria incluir também a percepção do líder para que ele tivesse
como se “moldar” a cada situação específica.
Além do aspecto do ambiente que envolve a situação, as teorias
contingenciais também consideram como importantes tanto o
comportamento dos líderes, bem como a maturidade dos liderados 47.
47
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
48
(Krumm, 2005)
49
(Sobral & Peci, 2008)
Teoria Caminho-Meta
Fonte: Bass, Bernard. Leadership: good, better, Best. Organizational Dynamics, Winter 1985.
Estilo Descrição
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Teoria Situacional
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50
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
51
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
Figura 15 - Estágios de Maturidade. Fonte: (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
52
(Schemerhorn Jr., 2008)
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Lembre-se!
O líder transacional é o líder tradicional, que busca motivar
através de incentivos materiais
atingidos.
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Tabela 1 - Quadro comparativo entre líderes transacionais e transformacionais. Adaptado de: (Robbins, Organizational
Behavior, 2004)
Liderança Carismática
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53
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
54
(Clegg, Kornberger e Pitsis 2008)
55
(Clegg, Kornberger e Pitsis 2008)
Características Descrição
56
(Conger e Kanengo) apud (Robbins, 2002) apud (Cavalcanti, et al. 2009)
57
(Robbins, Organizational Behavior 2004)
58
(Robbins, Organizational Behavior 2004)
Liderança Visionária
59
(Cavalcanti, et al. 2009)
60
(Bennis e Nanus, 1988) apud (Cavalcanti, et al. 2009)
61
(Albrecht) apud (Boyett e Boyett, 1999) apud (Cavalcanti, et al. 2009)
62
(Bennis e Nanus, 1988) apud (Cavalcanti, et al. 2009)
Questões Comentadas.
63
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
64
(Casado , 2002)
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d) desempenho.
e) percepção.
que as pessoas não gostam de trabalhar, que elas precisam ser ameaçadas
e forçadas a atingir os resultados, que preferem não assumir
responsabilidades, têm pouca ambição e que buscam somente segurança.
A letra A da questão está bem relacionada com essa visão negativa
dos funcionários. O próprio trecho “a oposição entre os objetivos pessoais
e os objetivos da organização” indica que os trabalhadores terão de ser
“vigiados” de perto, pois não irão fazer um bom trabalho sozinhas.
As letras B, C e D passam uma imagem positiva dos funcionários, não
é mesmo? Assim, são alinhadas com a teoria Y. Finalmente, a letra E indica
o comportamento que um gestor relacionado com a teoria Y deve ter com
seus subordinados. O gabarito é questão A.
65
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
66
(Locke, 1968) apud (Robbins, Organizational Behavior, 2004)
67
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
Estilo Descrição
Dessa forma, podemos ver que o gabarito só pode mesmo ser a letra
B.
simples.
III. Promove a inteligência, a racionalidade e a cuidadosa
resolução de problemas.
IV. Intervém apenas quando os padrões não são alcançados.
Está correto o que consta APENAS em
a) III e IV.
68
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
69
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
b) II e III.
c) II e IV.
d) I e IV.
e) I e II.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
70
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
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(A) credibilidade.
(B) confiança.
(C) consciência do eu.
(D) consciência do outro.
(E) crescimento.
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a) intrínseca ao indivíduo.
b) extrínseca ao indivíduo.
c) dependente, exclusivamente, de fatores sociais.
d) independente, totalmente, de fatores ambientais.
e) dependente, exclusivamente, do ambiente organizacional.
11. (FCC – TRT 19º REGIÃO – ANALISTA – 2014) Clayton Alderfer propôs
uma modificação na teoria de Maslow em um esforço para simplificá-la
e para responder às críticas à ausência de verificação empírica. Essa
teoria identificou três categorias de necessidades: de existência, de
relacionamento e de
a) crescimento.
b) satisfação.
c) automotivação.
d) realização.
e) superação.
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e) autorrealização.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
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Gabarito
1. C 14. A 27. E
2. C 15. C 28. E
3. E 16. A 29. E
4. C 17. C 30. C
5. D 18. C 31. E
6. D 19. E 32. C
7. D 20. C 33. C
8. E 21. C 34. E
9. A 22. E 35. E
10. C 23. B 36. E
11. A 24. E 37. E
12. B 25. D
13. A 26. B
Bibliografia
Bergamini, C. W. (Abr./Jun. de 1990). Motivação: mitos, crenças e mal-
entendidos. Revista de Administração de Empresas, 23-34.
Casado , T. (2002). As pessoas na organização. (3 º ed.). São Paulo: Gente.
Cavalcanti, V., Carpilovsky, M., Lund, M., & Lago, R. A. (2009). Liderança
e Motivação (3° ed. ed.). Rio de Janeiro: FGV.
Chiavenato, I. (2004). Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações (2° Ed. ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I. (2008). Administração Geral e Pública (2° ed.). São Paulo:
Elsevier. 10096054700
Rodrigo Rennó
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