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1 Ago Junta Diaconal
1 Ago Junta Diaconal
Bom, nós temos uma longa tarde pela frente, provavelmente até as 18 horas,
uma tarde de extenso trabalho, de dialogo, conversa e debate.
Vamos tratar do assunto que eu considero ser mais importante do mundo.
E isso é razão suficiente para revestir essa nossa tarde e esse nosso encontro,
esse nosso momento e o conteúdo da nossa fala de profundo significado, de santidade
diante de Deus; esse é um momento onde o tempo se torna santificado, o lugar, as
palavras enfim.
Nós, não nos relacionamos com a igreja universal, o corpo místico de Cristo,
nós nos relacionamos com a ADRP, é essa comunidade aqui.
Então essa tarde para nós é de extremo significado e não é possível exagerar a
importância desse dia para nós.
Então eu já queria dá pra vocês uma moldura, do que estamos fazendo aqui
nessa tarde; com o nosso trabalho voluntário.
Você tem o Deus Criador, que é representado pelo triangulo; Ele cria, vamos
imaginar o mundo; e Ele tem que exercer autoridade sobre o mundo criado; como é
que Ele faz isso? Ele faz isso delegando autoridade, sobre esse mundo criado a um
casal.
É a través de um casal, é a través da raça humana, que Deus exerce sua
autoridade sobre o mundo criado, essa autoridade é delegada; então Deus é Senhor de
todas as coisas e nós os seres humanos somos os responsáveis por exercemos a
autoridade de Deus sobre todas as coisas.
O que a Bíblia diz para nós é que: nós rompemos o relacionamento com o Deus
criador e pretendemos exercer autoridade sobre o mundo a revelia desta relação, nós
usurpamos uma autoridade, nós que tínhamos uma autoridade delegada nós
usurpamos, deixamos Deus de fora; e se instalou o que? O caos.
Qual é o projeto redentor de Deus para o caos no mundo criado por Ele?
Todas as coisas Deus colocou debaixo da autoridade de Cristo e para que Cristo
exercesse essa autoridade sobre todas as coisas, Deus o fez cabeça da igreja (Ef
1.22,23).
Por quê? Porque Cristo é Senhor de Direito sobre todas as coisas, mas ele não é
Senhor de fato sobre todas as coisas, porque ainda existe caos.
A quem pertencem todas as riquezas, todos os recursos? De direito pertence a
Cristo de fato não pertence; a quem pertence todo conhecimento, ciência toda
tecnologia? De direito pertence a Cristo, de fato não pertence; a quem pertencem
todas as meninas adolescentes do nordeste? De direito pertence a Cristo, mas de fato
não pertence.
Então isso significa que a igreja é o instrumento de Jesus Cristo, para que Ele
seja Senhor de direito e de fato sobre todas as coisas; aquilo que é caos, nós temos
que colocar em ordem, esse é o nosso trabalho.
Isso explica porque a igreja é a organização humana mais importante do
mundo, é a igreja que é responsável diante de Deus por colocar ordem neste caos que
é o mundo de Deus; a igreja existe para chegar a sociedade, a cultura, a economia, ao
mercado, ao mundo do trabalho, ao mundo da ciência, e dizer o seguinte: olhe, há um
Senhor sobre todas as coisas, e as coisas estão funcionando aqui no mundo dos
homens a revelia da autoridade de Cristo, e nós chegamos aqui para dizer que Jesus
Cristo é o Senhor; sobre tudo e sobre todos; sobre todas as dimensões da vida
humana.
E isso é o que nós iremos chamar e estamos chamando da missão integral da
igreja.
Missão integral da igreja não é ação social, fazer creche, fazer obra social, não é
isso; missão integral da igreja é representar a autoridade de Jesus sobre todas as
coisas.
A igreja não existe para si mesma, existe para o mundo; “assim como o pai me
enviou ao mundo, eu também vos envio ao mundo”, essa é a visão.
É isso que Deus esta fazendo, e para nós esta igreja é a ADRP; isto é, nós ADRP
temos alguma coisa a dizer a esta cidade; nós ADRP temos alguma coisa a dizer sobre o
caos que é a cidade de Ribeirão Pires; mas nós nunca pensamos nisso, a igreja
dificilmente pensa isso.
Ser um sinal histórico no reino de Deus, como seria o mundo se Cristo fosse
Senhor de direito e de fato? Como seria? Nós devíamos dizer: venham conhecer a
ADRP, que o mundo e a sociedade humana seriam assim, se Cristo fosse Senhor de
direito e de fato.
Além dos limites culto-clero-domingo-templo, esta claro que nós não existimos
para nós mesmo; nós existimos para a missão. Então a igreja é o lugar mais
importante.
É isso que quer dizer uma igreja carismática, a igreja do carisma, a igreja dos
dons, o Espírito Santo age aqui na igreja pra que? Para que a igreja exerça a autoridade
de Cristo sobre todas as coisas, é pra isso que ele dá dons e ministérios.
Esse tijolo vem bebezinho, e se ele permanecer bebezinho a parede toda cai,
então ele tem que ir crescendo, crescendo...
Por que, no dia que esta legal vem, no outro não vem; a pergunta é a seguinte;
amigão, Deus chamou você pra fazer isso? Isso está no seu coração? E você tem um
compromisso? Tem que ter excelência.
Trabalho voluntário não é algo que você faz quando dá, quando quer, quando
pode; se você acha que não pode não se comprometa; agora se Deus deu alguma coisa
pra você fazer, faça com todas as suas forças.
Por isso que a partir de hoje, você vai ser chamado atenção, você vai ser
convidado para capacitação e se você não vem; você é do tipo que da força; e graças a
Deus, o nosso programa da Junta Diaconal é um programa que visa fazer essa coisa
mudar, as coisas vão mudar.
O voluntário da ADRP, o nosso desejo é que ele tenha orgulho de pertencer e
ser voluntário e nesse sentido o trabalho voluntário não é para amadores é para
profissionais, porque exigi-sê do voluntário a mesma competência, a mesma
excelência do trabalho profissional qualificado, o sujeito que faz tem que ser capaz de
fazer, porque nós temos um padrão de excelência, para o trabalho que prestamos.
Primeiro: interna;
Segundo: externa;
Terceiro: em parceria;
Quarto: além
Quinto: pessoal
Exemplos:
Missão do voluntariado
É o que vai fazer que a ADRP seja diferente de uma ONG, do centro espírita; é
que nós temos certeza absoluta que no nosso trabalho voluntário nós estamos dentro
de Colossenses 3.24; nós estamos dentro de Mateus 25.45; e como é que nós servimos
a Cristo? Servindo pessoas, isso tem que esta muito claro para todos nós.
Por isso que não se admite um trabalho que não seja excelente, por isso que
não se admite um trabalho que seja feito de maneira displicente e irresponsável,
relaxado; é um trabalho qualificado, por que estamos servindo a Cristo servindo
pessoas para a gloria de Deus.
Você tem aqui uma pessoa, servindo outra pessoa, e vamos dizer que esse
serviço aqui é boas obras, qualquer relação humana de perspectiva diaconal é uma
boa obra; a nossa perspectiva, o desejo é que essa pessoa glorifique a Deus.
Mas porque um serviço de uma ONG, do centro espírita, não tem resultado de
gloria para Deus? Porque falta luz, luz que permita que essa boa obra seja vista por
essa pessoa como relacionada a Deus.
E o que é que permite que essa pessoa veja essa boa obra como algo
relacionado a Deus? E glorifique a Deus e não o cara que fez a boa obra?
É a postura dessa pessoa que faz esse serviço, não só para esse, mas com a
profunda convicção que esta fazendo para Esse; e nessa relação de fazer para esse,
servido a Esse, existe a ministração do Espírito Santo de Deus, isso é trabalho
voluntário.
Isso é, que quando eu deixo o meu filho no ministério infantil, o resultado é que
essa criança vai se tornando aos pouco um tijolinho, vivo, maduro, e que sabe
exatamente qual é o seu lugar nessa parede do templo de pedras vivas, e que se
compreende e vive como habitação de Deus em espírito; e isso vai acontecer quando?
Nós não queremos que as pessoas na nossa casa, da nossa família, do nosso
bairro sejam gratas a nós, queremos que elas sejam gratas a Deus, queremos que elas
compreendam experimente que elas são amadas de Deus; que elas que são tijolos de
pedra, que nesse mundo caótico, são jogadas de um lado para o outro como coisas.
Alguém vai pegá-las com cuidado para que nesse processo sob a ação do
Espírito Santo queira Deus, esses tijolos de pedras se tornem pedras vivas.
Se vão se tornar pedras vivas, não é nosso problema; não temos a capacidade
de torná-las em pedras vivas, só o Espírito de Deus tem; o que nós temos
responsabilidade é: quando eu vou lá ao meu trabalho voluntário, eu vou para servir
pessoas servido a Cristo para a gloria de Deus, e nesta relação tudo pode acontecer e o
melhor que pode acontecer é Deus ser glorificado.
O voluntariado da Eclésia
Quando a igreja esta reunida ela é chamada de Eclésia, quando a igreja esta
espalhada ela é chamada de diáspora.
Então existe o ministério na Eclésia e o ministério na diáspora e eu estou
enfatizando o ministério na Eclésia, na igreja congregada, o ministério na sua
dimensão interna.
A igreja quanto é uma cidade edificada sobre o monte ela é Eclésia ela é
congregada e a sua luz brilha, mas quando ela é sal da terra ela é diáspora.
Há, eu ajudei a arruma os bancos, qual é o meu ministério? Não tem, a menos
que tenha essas quatros características.
Nos nossos cultos coletivos, tem que ter coordenação, tem de ser um trabalho
inteligente; tem critério, tem hora pra chegar, jeito de fazer; tem regularidade, você
entra na escala, escala de porta, recepção, púlpito, secretaria, acompanhamento; aqui
na coordenação tem subordinação você presta contas; e tem missão, o mínimo do
conceito de missão é: eu tenho alguém que tem uma necessidade e eu sou alguém que
tenho um ‘produto’, no nosso caso principalmente um serviço que eu ofereço a esse
outro alguém que tem uma necessidade.
Eu tenho que saber a quem eu sirvo, qual a necessidade que esse público tem,
e qual é o serviço que eu ofereço pra suprir essa necessidade; por isso que eu preciso
ter critérios, para mim saber se eu estou servindo a necessidade do publico que eu
tenho que servir, se eu não tenho critério eu não sei.
Então, eu sei o que eu faço, para quem eu faço, como eu faço, porque eu faço,
com quem eu faço, respondendo a quem, com que critério eu faço, isso é um
ministério, isso é um ministério dentro da ADRP.
Então o ministério, ele não é cumprir tarefas; eu não cuido de carros eu cuido
de pessoas, eu não recebo carros eu recebo pessoas, eu não frito coxinhas eu viabilizo
comunhão.
Por que o círculo de oração pode ficar maravilhoso e ser aplaudido de pé? Mas
o coro é um antro de fofocas, nós não estamos aqui pra fazer musical, estamos aqui
pra edificar o corpo de Cristo.
Os carros podem estar organizadíssimos, mas todo mundo irritado aqui dentro
na hora da celebração, por causa dos caras intransigentes que não tem nem educação
pra falar, “...eu trouxe o visitante aqui pela primeira vez...”
Você não tem uma segunda chance para causar uma primeira boa impressão,
então qual é o resultado de um ministério?
O que ela faz é o corpo de Jesus Cristo fazendo, e isso ajuda a entendermos as
nossas relações nesse ministério interno.
Onde?
Quem faz parte desse copo? Só Deus sabe; desse corpo de Cristo tem a ADRP, a
comunidade, temos membros, freqüentadores, visitantes, e outros; mas o que
chamamos de comunidade é a soma de membros mais freqüentadores, porque temos
muitos freqüentadores, isto é, que não são formalmente vinculados a instituição
religiosa ADRP; a comunidade é maior que a ADRP, a ADRP é uma pessoa jurídica que
tem CNPJ, estatuto, tem diretoria, tem responsabilidade civil; a comunidade não, ela
pode se reunir embaixo de qualquer arvore, a comunidade não precisa pagar aluguel,
não precisa ter registro em cartório; a comunidade não, mas a instituição religiosa sim,
o corpo místico nem se fala.
1 – Qual é o projeto redentor de Deus para o caos no mundo criado por Ele?
2 – E o que é trabalho voluntário?
3 – Missão do voluntariado
4 – O voluntariado da Eclésia
5 – Qual é o resultado esperado de um ministério dentro da ADRP?
6 – Onde?
PROGRAMA DO VOLUNTARIADO PARTE 02
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A armadura se Saul:
O rei Saul da para Davi a sua armadura de guerra, e Davi veste aquela
armadura; e aquela armadura de Saul não tem nada a ver com ele, tem a ver com Saul,
mas não com ele.
Na verdade acredito eu que todos nós carregamos uma armadura de Saul, e é
um exercício na vida nós nos livrarmos dessa armadura.
Eu hoje tenho liberdade de dizer eu sou isso aqui! Por quê? Porque eu passei a
minha vida toda tentando ser o que eu não era, acreditando se eu fosse o que eu não
era, eu seria mais aceito, mais amado, mais valorizado, mais acolhido etc.
Até eu chego em um ambiente que pela primeira vez eu ouço que a melhor
maneira de ser aceito, acolhido ou amado; é eu ser autentico.
É o que o apóstolo Paulo diz: “pela graça de Deus eu sou o que sou”
É essa graça que transforma, em o que o Lutero diz: “sei que eu não sou tudo
que devo ser, sei que não sou tudo que serei, mas pela graça de Deus eu sei que eu
não sou mais o que eu era”.
E se você parar para pensar, os grandes conflitos que nós temos são relacionais
e dizem respeito do fato de nossas imaturidades; não são conflitos operacionais, não
são conflitos doutrinários, não são conflitos visionários; são conflitos relacionais.
Nós esbarramos nos nossos limites, e nós não estamos prontos como pessoas
para que sejamos ajudadores, nós precisamos ainda de alguém que venha lavar os
nossos pés, antes de nos atrevemos a tentar lavar os pés dos outros.
A vocação é o que Deus faz comigo e a capacitação é o que eu faço com o que
Deus fez comigo.
Eu aprendi que Deus chama para o ministério, com os meus 19 anos eu entendi
que tinha uma chamada, não sabia que, era, nem sabia direito o que era Deus; eu não
sabia nada, com 19 anos dificilmente você sabe alguma coisa, você pensa que sabe nas
não sabe.
Então com os meus 19 anos eu disse: “Deus me chamou para o ministério”;
algumas pessoas acreditaram nesse negocio; com a cabeça mais no paulistão do que
na bíblia, mas eu disse de Deus me chamou.
O que aconteceu é que com 21 anos eu olhei para mim e disse: estou
descobrindo algumas coisas em mim que não combina com ser pastor, estou
descobrindo algumas coisas nesta igreja que não tem nada a ver com o que eu acho
que é igreja, estou descobrindo algumas coisas de Deus que não tem nada a ver com o
que esses caras pensam de Deus; alias, estou descobrindo um montão de coisas que
não tem nada a ver com um montão de coisas.
Não é eu fui chamado, não, é a comunidade que diz: você foi chamado. E isso
significa o que? Que há a necessidade de serviço e tempo, pois só tem o critério
subjetivo.
Agora, eu conheço lugares que o negocio é mal feito, esta todo mundo infeliz e
com ucera, ninguém cuida deles e nem eles cuidam dos caras, por que ele falou que
Deus o chamou para o ministério.
Por isso que a bíblia diz para não sermos precipitado a impor as mãos em
ninguém e que esse seja não neófito.
Por que uma vocação não é uma auto-vocação, é reconhecida pela
comunidade; e o que é a vocação? É a maneira de como Deus de expressa através de
você.
Mutualidade e cooperação
Mutualidade é eu faço alguma coisa para você e você faz alguma coisa para
mim; cooperação é nós dois juntos fazemos alguma coisa para uma terceira pessoa.
Ai vem uma pessoa e diz o seguinte: há, eu acho que é muito caro pagar 100 mil
reais para manter a estrutura, amigo você mantém com cem mil uma estrutura que
movimenta 500, entende como a gente precisa prestar mais atenção nas riquezas que
existe na relação comunitária?
É evidente que a igreja tem o seu lado sombrio, mas também a igreja tem um
espaço iluminadissimo, a comunidade é o lugar da cura da restauração, da
reconciliação, é lugar do companheirismo, o lugar da amizade, é lugar onde e gente
enfrenta a nossa solidão.
Eu acho que tem muito gente que diz que ta geral; não faço parte de nada, não
estou sujeito a ninguém, eu to geral, sou do Corpo de Cristo. Há é, você é do corpo de
Cristo, não tem nenhuma comunidade que abençoa a tua via, não tem nenhuma
comunidade que da chancela para o seu ministério? Que intercede por você, não tem
você tá geral?
Então amigo, você esta entregue a satanás é isso que você tá.
Por isso que o Bruce share diz que “a igreja é como a arca de Noé, se não fosse
a tempestade do lado de fora ninguém ia agüentar o fedor do lado de dentro”
A igreja é isso, e nós convivemos na igreja com essa síndrome de lúcifer, esse
ego que tenta aparecer de qualquer jeito e quer aparecer e precisa aparecer, a igreja a
gente vive essa relação igualzinho a gente vive em família.
Você imagine que você esta servindo e na sua equipe tem pessoas: carnal,
convertida, cheia do Espírito Santo, que acabou de se converter, que já esta convertido
a quarenta anos e ta viciado em conversão, e esqueceu o que é ser convertido, e agora
já sabe o que é ser membro de igreja, ta tudo isso; imagina, o que tem maturidade, o
que não tem, o que ta em crise, o que não tá, ta todo mundo trabalhando na mesma
equipe.
Então quando uma pessoa vem e diz: Eu vou contar uma coisa sobre a ADRP
que você vai chorar, a eu digo, pois não eu vou te contar umas duzentas;
Mas as gente não deixa de servir por causa das duzentas coisa as quais a gente
chora, a gente serve, primeiro por uma profunda convicção, de que Deus nos quer ali;
e se a gente tiver que chorar o resto da vida ali, vamos chorar e fala como Jeremias:
infeliz profeta, mais infeliz não profeta”;
E ai nós vamos ter que conviver com trabalhos notas 7, 6; mas e importante
perceber se no processo, no relacionamento, as pessoas, estão numa parceria que
tenha como fruto edificação do corpo de Cristo; é evidente que temos de ter bom
senso, temos que ter discernimento, temos de ter critério, ter firmeza, mas não temos
que esquecer que isso aqui pela graça de Deus é uma igreja.