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1ª AGO JUNTA DIACONAL

Para onde vamos e como vamos

PROGRAMA DO VOLUNTÁRIADO parte 01


Anderson Costa

Boa tarde a todos, a graça e a paz de Jesus aos irmãos.

Bom, nós temos uma longa tarde pela frente, provavelmente até as 18 horas,
uma tarde de extenso trabalho, de dialogo, conversa e debate.
Vamos tratar do assunto que eu considero ser mais importante do mundo.

Ainda estou bastante nervoso, pelo menos por duas razoes:

Primeira: se nós estamos certos no que acreditamos, então estamos no lugar


mais importante do mundo; se nós estamos certos do que acreditamos a respeito de
Deus, de Jesus, do universo criado, da historia da humanidade, da vida em sociedade,
do sentido da nossa existência humana; se nós estamos certos, e eu acredito que
estamos nós estamos no lugar mais importante do mundo; que é a igreja de Jesus
Cristo.

E isso é razão suficiente para revestir essa nossa tarde e esse nosso encontro,
esse nosso momento e o conteúdo da nossa fala de profundo significado, de santidade
diante de Deus; esse é um momento onde o tempo se torna santificado, o lugar, as
palavras enfim.

Segundo: angustia-me, que esse é o ambiente da ADRP; é a Igreja de Jesus


Cristo, mas a igreja de Jesus Cristo que se chama: Assembléia de Deus Ministério de
Ribeirão Pires; e porque isso é importante?
É importante porque, eu sei que aqui há pessoas que podem falar com um
orgulho santo mais do que o meu, no meu caso eu já estou aqui a alguns meses e são
alguns meses dedicados a esta comunidade ou a Deus, nesta comunidade, ou a Deus
através desta comunidade.

Se a igreja de Jesus Cristo é o que existe de mais importante no mundo, no meu


caso a ADRP é o que existe de mais importante no mundo; porque é a ADRP este
espaço histórico, em que a igreja de Jesus Cristo ganha concreção para a minha vida e
ganha concreção para a sua vida.

Nós, não nos relacionamos com a igreja universal, o corpo místico de Cristo,
nós nos relacionamos com a ADRP, é essa comunidade aqui.
Então essa tarde para nós é de extremo significado e não é possível exagerar a
importância desse dia para nós.

Então eu já queria dá pra vocês uma moldura, do que estamos fazendo aqui
nessa tarde; com o nosso trabalho voluntário.
Você tem o Deus Criador, que é representado pelo triangulo; Ele cria, vamos
imaginar o mundo; e Ele tem que exercer autoridade sobre o mundo criado; como é
que Ele faz isso? Ele faz isso delegando autoridade, sobre esse mundo criado a um
casal.
É a través de um casal, é a través da raça humana, que Deus exerce sua
autoridade sobre o mundo criado, essa autoridade é delegada; então Deus é Senhor de
todas as coisas e nós os seres humanos somos os responsáveis por exercemos a
autoridade de Deus sobre todas as coisas.
O que a Bíblia diz para nós é que: nós rompemos o relacionamento com o Deus
criador e pretendemos exercer autoridade sobre o mundo a revelia desta relação, nós
usurpamos uma autoridade, nós que tínhamos uma autoridade delegada nós
usurpamos, deixamos Deus de fora; e se instalou o que? O caos.

Qual é o projeto redentor de Deus para o caos no mundo criado por Ele?

Todas as coisas Deus colocou debaixo da autoridade de Cristo e para que Cristo
exercesse essa autoridade sobre todas as coisas, Deus o fez cabeça da igreja (Ef
1.22,23).

Então o que é a igreja? Dizemos que a igreja é o corpo de Cristo, e Cristo o


cabeça, mas Cristo não é apenas o cabeças da igreja Ele é o cabeça de todas as coisas,
para exercer autoridade sobre todas as coisas é que Ele é o cabeça da igreja; a igreja é
responsável por exercer a autoridade de Cristo sobre todas as coisas; “é me dado toda
autoridade nos céus e na terra, portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações...”
(Mt 28.18,19).

Por quê? Porque Cristo é Senhor de Direito sobre todas as coisas, mas ele não é
Senhor de fato sobre todas as coisas, porque ainda existe caos.
A quem pertencem todas as riquezas, todos os recursos? De direito pertence a
Cristo de fato não pertence; a quem pertence todo conhecimento, ciência toda
tecnologia? De direito pertence a Cristo, de fato não pertence; a quem pertencem
todas as meninas adolescentes do nordeste? De direito pertence a Cristo, mas de fato
não pertence.

Então isso significa que a igreja é o instrumento de Jesus Cristo, para que Ele
seja Senhor de direito e de fato sobre todas as coisas; aquilo que é caos, nós temos
que colocar em ordem, esse é o nosso trabalho.
Isso explica porque a igreja é a organização humana mais importante do
mundo, é a igreja que é responsável diante de Deus por colocar ordem neste caos que
é o mundo de Deus; a igreja existe para chegar a sociedade, a cultura, a economia, ao
mercado, ao mundo do trabalho, ao mundo da ciência, e dizer o seguinte: olhe, há um
Senhor sobre todas as coisas, e as coisas estão funcionando aqui no mundo dos
homens a revelia da autoridade de Cristo, e nós chegamos aqui para dizer que Jesus
Cristo é o Senhor; sobre tudo e sobre todos; sobre todas as dimensões da vida
humana.
E isso é o que nós iremos chamar e estamos chamando da missão integral da
igreja.

Missão integral da igreja não é ação social, fazer creche, fazer obra social, não é
isso; missão integral da igreja é representar a autoridade de Jesus sobre todas as
coisas.
A igreja não existe para si mesma, existe para o mundo; “assim como o pai me
enviou ao mundo, eu também vos envio ao mundo”, essa é a visão.
É isso que Deus esta fazendo, e para nós esta igreja é a ADRP; isto é, nós ADRP
temos alguma coisa a dizer a esta cidade; nós ADRP temos alguma coisa a dizer sobre o
caos que é a cidade de Ribeirão Pires; mas nós nunca pensamos nisso, a igreja
dificilmente pensa isso.

A igreja deveria ter o que dizer a respeito da saúde na nossa cidade, da


educação enfim...
Porque a igreja não existe para si mesma existe para o mundo; isso aqui é a
nossa visão: ser um sinal histórico no reino de Deus; levando o evangelho todo para o
homem todo; envolvendo, mobilizando todos os seus freqüentadores; prioritariamente
através de uma rede de relacionamentos; além dos limites culto-clero-domingo-templo.

Ser um sinal histórico no reino de Deus, como seria o mundo se Cristo fosse
Senhor de direito e de fato? Como seria? Nós devíamos dizer: venham conhecer a
ADRP, que o mundo e a sociedade humana seriam assim, se Cristo fosse Senhor de
direito e de fato.

Além dos limites culto-clero-domingo-templo, esta claro que nós não existimos
para nós mesmo; nós existimos para a missão. Então a igreja é o lugar mais
importante.

E a grande questão que diferencia a igreja é: o trabalho voluntário.

A igreja é o espaço do serviço a Cristo e um serviço prestado de todo coração; e


a igreja é o lugar do trabalho voluntário; digamos que no coração da igreja esta o
trabalho voluntario animado pelo Espírito Santo de Deus, porque esta igreja para
cumprir e sua missão, esta revestida, esta coberta, esta ungida, esta capacitada, pelo
Espírito Santo de Deus.

É isso que quer dizer uma igreja carismática, a igreja do carisma, a igreja dos
dons, o Espírito Santo age aqui na igreja pra que? Para que a igreja exerça a autoridade
de Cristo sobre todas as coisas, é pra isso que ele dá dons e ministérios.

No coração desta igreja está o trabalho voluntário.

E o que é trabalho voluntário?

Primeiro: atividade não remunerada é de coração, a igreja é um lugar pra


amadores, nesse sentido de pessoas que fazem porque amam, e se fazem porque
amam, fazem sem peso, fazem com prazer, fazem com um sentido de realização,
fazem com um sentido de privilégio.

Segundo: em beneficio da edificação do corpo, nós estamos trabalhando para


edificar o corpo, onde edificar o corpo não é fazer com que o corpo seja maduro
apenas, mas é fazer com que o corpo cresça; se imaginarmos edificação como um
processo de construção; imaginamos que iremos pegar tijolos de pedras e com esses
tijolos, organizados juntos vão se tornando habitação de Deus; esses tijolos precisam
ser consistentes, maduros, fortes, se não esse templo desaba; edificar a igreja é isso, e
não apenas fazer que a igreja fique madura.

Esse tijolo vem bebezinho, e se ele permanecer bebezinho a parede toda cai,
então ele tem que ir crescendo, crescendo...

Então trabalho voluntário é: uma atividade não remunerada, que visa à


edificação do corpo de Cristo, sob supervisão de uma liderança, não é você faz o que
você quer, do jeito que você quer, quando você quer.
O trabalho voluntário tem subordinação, tem hierarquia, e, portanto, é feito
em um contexto de equipe, com critérios definidos, com uma estrutura de apoio, que
possibilita a excelência do serviço prestado.
Por isso não pode ser: do jeito que eu quero, na hora que eu quero, e não pode
ser a idéia do vou da uma força, se tem uma coisa que temos que acabar é: vou da
uma força; aqui ninguém precisa dá uma força pra ninguém não; aliás quem chega em
uma equipe pra dá uma força atrapalha.

Por que, no dia que esta legal vem, no outro não vem; a pergunta é a seguinte;
amigão, Deus chamou você pra fazer isso? Isso está no seu coração? E você tem um
compromisso? Tem que ter excelência.

Trabalho voluntário não é algo que você faz quando dá, quando quer, quando
pode; se você acha que não pode não se comprometa; agora se Deus deu alguma coisa
pra você fazer, faça com todas as suas forças.

Trabalho voluntário não é um trabalho opcional, ocasional, não é um hobby é


compromisso; tem hierarquia você presta contas, tem critério de qualidade, tem
padrão. Por quê? Por que você esta trabalhando na organização mais importante do
mundo.

Nós perdemos essa percepção, essa dimensão de que nós trabalhamos na


organização mais importante do mundo.

Por isso que a partir de hoje, você vai ser chamado atenção, você vai ser
convidado para capacitação e se você não vem; você é do tipo que da força; e graças a
Deus, o nosso programa da Junta Diaconal é um programa que visa fazer essa coisa
mudar, as coisas vão mudar.
O voluntário da ADRP, o nosso desejo é que ele tenha orgulho de pertencer e
ser voluntário e nesse sentido o trabalho voluntário não é para amadores é para
profissionais, porque exigi-sê do voluntário a mesma competência, a mesma
excelência do trabalho profissional qualificado, o sujeito que faz tem que ser capaz de
fazer, porque nós temos um padrão de excelência, para o trabalho que prestamos.

Se você tem a igreja, você tem o trabalho voluntário na dimensão interna da


igreja, vamos chamar isso aqui de ministério, existe o trabalho que você faz na igreja
pra dentro da igreja, é um trabalho na dimensão interna, é a diaconia interna, e tem a
diaconia externa a partir da ADRP.

Eu tenho um ministério da ADRP que presta um serviço para fora da ADRP, eu


tenho um ministério da ADRP que presta um serviço para dentro da ADRP.

Terceiro: teremos um ministério de diaconia externa em parceria com a ADRP,


a diaconia externa irá além da ADRP; e a diaconia pessoal, que você faz e a igreja nem
sabe que você faz; é a sua dimensão como cristão no mundo.

Então os níveis de atuação voluntária são:

Primeiro: interna;
Segundo: externa;
Terceiro: em parceria;
Quarto: além
Quinto: pessoal

Exemplos:

Interno: Ministério infantil; é um ministério interno que atende ao publico


interno.
Externo: alfabetização, cursos, sopão, etc.
Em parceria: Caju, São Lucas, Hospital Ribeirão Pires, casa do idoso, etc.
Além: capelania, palestras cultos em escolas, culto doméstico, GC, etc.
Pessoal:

Missão do voluntariado

Servir a Cristo, servindo pessoas para a gloria de Deus.

Qual é a missão do voluntariado ADRP?

É o que vai fazer que a ADRP seja diferente de uma ONG, do centro espírita; é
que nós temos certeza absoluta que no nosso trabalho voluntário nós estamos dentro
de Colossenses 3.24; nós estamos dentro de Mateus 25.45; e como é que nós servimos
a Cristo? Servindo pessoas, isso tem que esta muito claro para todos nós.
Por isso que não se admite um trabalho que não seja excelente, por isso que
não se admite um trabalho que seja feito de maneira displicente e irresponsável,
relaxado; é um trabalho qualificado, por que estamos servindo a Cristo servindo
pessoas para a gloria de Deus.

Em Mateus 5.13-16 tem uma boa passagem:


As boas obras não são a luz, as boas obras são a diaconia, sem luz a diaconia
não resulta em gloria para Deus.

Você tem aqui uma pessoa, servindo outra pessoa, e vamos dizer que esse
serviço aqui é boas obras, qualquer relação humana de perspectiva diaconal é uma
boa obra; a nossa perspectiva, o desejo é que essa pessoa glorifique a Deus.

Mas porque um serviço de uma ONG, do centro espírita, não tem resultado de
gloria para Deus? Porque falta luz, luz que permita que essa boa obra seja vista por
essa pessoa como relacionada a Deus.

E o que é que permite que essa pessoa veja essa boa obra como algo
relacionado a Deus? E glorifique a Deus e não o cara que fez a boa obra?
É a postura dessa pessoa que faz esse serviço, não só para esse, mas com a
profunda convicção que esta fazendo para Esse; e nessa relação de fazer para esse,
servido a Esse, existe a ministração do Espírito Santo de Deus, isso é trabalho
voluntário.

Isso é, que quando eu deixo o meu filho no ministério infantil, o resultado é que
essa criança vai se tornando aos pouco um tijolinho, vivo, maduro, e que sabe
exatamente qual é o seu lugar nessa parede do templo de pedras vivas, e que se
compreende e vive como habitação de Deus em espírito; e isso vai acontecer quando?

Quando esse professor ou professora do ministério infantil, tratar essa criança


e servir essa criança servindo a Cristo para a gloria de Deus. É nessa relação de
trabalho voluntário que o Espírito Santo atua e concorre para a edificação como corpo
de Cristo.
Está claro o que é trabalho voluntário? Está claro o nome do jogo que nós
estamos metidos? A seriedade, a profundidade, a grandeza dessa relação de servir.

Nós não queremos que as pessoas na nossa casa, da nossa família, do nosso
bairro sejam gratas a nós, queremos que elas sejam gratas a Deus, queremos que elas
compreendam experimente que elas são amadas de Deus; que elas que são tijolos de
pedra, que nesse mundo caótico, são jogadas de um lado para o outro como coisas.
Alguém vai pegá-las com cuidado para que nesse processo sob a ação do
Espírito Santo queira Deus, esses tijolos de pedras se tornem pedras vivas.

Se vão se tornar pedras vivas, não é nosso problema; não temos a capacidade
de torná-las em pedras vivas, só o Espírito de Deus tem; o que nós temos
responsabilidade é: quando eu vou lá ao meu trabalho voluntário, eu vou para servir
pessoas servido a Cristo para a gloria de Deus, e nesta relação tudo pode acontecer e o
melhor que pode acontecer é Deus ser glorificado.

O voluntariado da Eclésia

Quando a igreja esta reunida ela é chamada de Eclésia, quando a igreja esta
espalhada ela é chamada de diáspora.
Então existe o ministério na Eclésia e o ministério na diáspora e eu estou
enfatizando o ministério na Eclésia, na igreja congregada, o ministério na sua
dimensão interna.

A igreja quanto é uma cidade edificada sobre o monte ela é Eclésia ela é
congregada e a sua luz brilha, mas quando ela é sal da terra ela é diáspora.

Então o que é esse ministério?


Ministério tem quatro características

Em primeiro: coordenação, critérios, regularidade e missão.

Há, eu ajudei a arruma os bancos, qual é o meu ministério? Não tem, a menos
que tenha essas quatros características.

Nos nossos cultos coletivos, tem que ter coordenação, tem de ser um trabalho
inteligente; tem critério, tem hora pra chegar, jeito de fazer; tem regularidade, você
entra na escala, escala de porta, recepção, púlpito, secretaria, acompanhamento; aqui
na coordenação tem subordinação você presta contas; e tem missão, o mínimo do
conceito de missão é: eu tenho alguém que tem uma necessidade e eu sou alguém que
tenho um ‘produto’, no nosso caso principalmente um serviço que eu ofereço a esse
outro alguém que tem uma necessidade.

Eu tenho que saber a quem eu sirvo, qual a necessidade que esse público tem,
e qual é o serviço que eu ofereço pra suprir essa necessidade; por isso que eu preciso
ter critérios, para mim saber se eu estou servindo a necessidade do publico que eu
tenho que servir, se eu não tenho critério eu não sei.

Se eu não tenho regularidades, é a mesma coisa que você der comida no


almoço para o seu filho na terça-feira e só lembra que ele tem que almoça novamente
na sexta-feira da semana seguinte.

E se cada um quiser suprir essa necessidade de acordo com o que dá na sua


teia, não vai funcionar.

Então, eu sei o que eu faço, para quem eu faço, como eu faço, porque eu faço,
com quem eu faço, respondendo a quem, com que critério eu faço, isso é um
ministério, isso é um ministério dentro da ADRP.

Qual é o resultado esperado de um ministério dentro da ADRP?


A edificação do corpo de Cristo; lembre-se que estamos no trabalho de pegar
tijolinhos...
Nosso trabalho é parte essencial e fundamental desse processo, é esse
processo que o Espírito de Deus esta animando, é sobre esse processo que Ele esta
derramando recurso, manifestando dons, ministrando, soprando vento é nesse
processo.

Então o ministério, ele não é cumprir tarefas; eu não cuido de carros eu cuido
de pessoas, eu não recebo carros eu recebo pessoas, eu não frito coxinhas eu viabilizo
comunhão.

Pois qual é o critério de qualidade de um ministério? As pessoas que são


servidas por esse ministério.

Por que o círculo de oração pode ficar maravilhoso e ser aplaudido de pé? Mas
o coro é um antro de fofocas, nós não estamos aqui pra fazer musical, estamos aqui
pra edificar o corpo de Cristo.

Os carros podem estar organizadíssimos, mas todo mundo irritado aqui dentro
na hora da celebração, por causa dos caras intransigentes que não tem nem educação
pra falar, “...eu trouxe o visitante aqui pela primeira vez...”

Você não tem uma segunda chance para causar uma primeira boa impressão,
então qual é o resultado de um ministério?

Não é um projeto executado, não é uma tarefa realizada, é o corpo edificado.

O pastor sobe no púlpito, prega maravilhosamente bem, com o coração


consumido de vaidade de orgulho, mandando tiro para tudo que é lado, recado para
liderança da igreja e tal, quem não sabe de nada fala nossa, mas quem sabe, fala como
eu sempre falo na secretaria carne pura, churrasco.

O resultado é o corpo de Cristo edificado e o critério é pessoas e


relacionamentos; razão porque eu sou totalmente contra a ação ministerial de pessoas
não convertidas; a igreja não é uma ONG, não é um clube, a igreja não é uma
instituição de caridade, a igreja é o corpo de Jesus Cristo;

O que ela faz é o corpo de Jesus Cristo fazendo, e isso ajuda a entendermos as
nossas relações nesse ministério interno.

É uma ação de servir a Cristo mediante um chamamento para um serviço, isso é


trabalho voluntário.

Onde?

Essa é umas das questões mais serias que a gente tem.


No corpo de Cristo, na comunidade e na instituição religiosa, nós temos que
entender isso aqui.

Quem faz parte desse copo? Só Deus sabe; desse corpo de Cristo tem a ADRP, a
comunidade, temos membros, freqüentadores, visitantes, e outros; mas o que
chamamos de comunidade é a soma de membros mais freqüentadores, porque temos
muitos freqüentadores, isto é, que não são formalmente vinculados a instituição
religiosa ADRP; a comunidade é maior que a ADRP, a ADRP é uma pessoa jurídica que
tem CNPJ, estatuto, tem diretoria, tem responsabilidade civil; a comunidade não, ela
pode se reunir embaixo de qualquer arvore, a comunidade não precisa pagar aluguel,
não precisa ter registro em cartório; a comunidade não, mas a instituição religiosa sim,
o corpo místico nem se fala.

Mas ele ganha concreção em comunidades, e as comunidades se organizam em


instituições; o grande problema é que nós não podemos confundir uma coisa com a
outra, o corpo místico de Cristo é maior que a comunidade, e a comunidade é maior
que a instituição; quem é convertido e não convertido, só Deus sabe.

Isso significa que dentro da comunidade, isto é, entre o membro e os


freqüentadores, nós temos pessoas não convertidas, quem são elas? Não sei. Já no
corpo místico de Cristo que só Deus sabe, todos são convertidos, porque senão não
seria corpo de Cristo, é um organismo espiritual que transcende a historia e localização
geográfica.

Então nós temos que desenvolver diaconias, ministérios, mobilizando esse


universo de pessoas, a partir de coordenação, critérios, regularidades, missão; e quem
é que da isso? É a instituição; quem é que da um apoio para o trabalho voluntário? É a
instituição.

Ai quando você ouve historias da nossa comunidade, da nossa igreja, da nossa


instituição; você diz: graças a Deus ou, Deus tenha misericórdia.

Em síntese: a igreja é essa ambigüidade, essa complexidade de pessoas não


cristãs, de cristãos mal resolvidos, enfim a igreja é isso e nós temos que apreender a
conviver com isso.
Corpo de Cristo, comunidade, instituição onde o nosso trabalho voluntário
acontece.

A igreja é a organização mais importante do mundo por causa desta relação;


ela existe para fazer com que a autoridade de Cristo, que Ele recebeu do Pai, seja
exercida sob todas as coisas de fato e de direito, animada pelo Espírito Santo.

No coração desta ação da igreja esta o trabalho voluntário; que é um trabalho


feito de coração, não é remunerado, no contexto de equipe, sob liderança, com apoio
institucional, com critérios definidos, para a edificação do corpo de Cristo, e com um
anseio de excelência.
Os níveis de atuação voluntária: interno, externo a partir da ADRP, além da
ADRP, e individual pessoal.

A missão do voluntariado: servir a Cristo servindo pessoas para a gloria de


Deus.

Ministério: é todo serviço diaconia prestado, sob uma coordenação a luz de


critérios definidos com regularidades, com senso de missão.

Onde? No contexto do corpo de Cristo, da comunidade e da instituição

Voluntários para explicar: (quem vem ou eu vou ter que convocar)

1 – Qual é o projeto redentor de Deus para o caos no mundo criado por Ele?
2 – E o que é trabalho voluntário?
3 – Missão do voluntariado
4 – O voluntariado da Eclésia
5 – Qual é o resultado esperado de um ministério dentro da ADRP?
6 – Onde?
PROGRAMA DO VOLUNTARIADO PARTE 02
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O que a comunidade nos oferece?

A comunidade é o lugar da identidade e da maturidade, nós sabemos que a


construção da nossa identidade depende do olhar do outro, nós somos construídos em
comunidades; e acredito que nessa questão da identidade, da maturidade, a dois
grandes benefícios que a comunidade oferece para nós.

O primeiro é a comunidade é o ambiente onde eu me cinto acolhido o


suficiente para assumir quem de fato eu sou.

A armadura se Saul:
O rei Saul da para Davi a sua armadura de guerra, e Davi veste aquela
armadura; e aquela armadura de Saul não tem nada a ver com ele, tem a ver com Saul,
mas não com ele.
Na verdade acredito eu que todos nós carregamos uma armadura de Saul, e é
um exercício na vida nós nos livrarmos dessa armadura.

E um exercício da vida, a caminho da maturidade é identificarmos as coisas que


estão penduradas em nós, e que não tem haver conosco; esse cinto, tem haver com a
minha mãe, isso não combina comigo, eu não sou isso aqui; é jogar fora essas peças da
armadura de Saul de tal maneira que você se apresente e diga: eu sou isso.

Eu hoje tenho liberdade de dizer eu sou isso aqui! Por quê? Porque eu passei a
minha vida toda tentando ser o que eu não era, acreditando se eu fosse o que eu não
era, eu seria mais aceito, mais amado, mais valorizado, mais acolhido etc.

Até eu chego em um ambiente que pela primeira vez eu ouço que a melhor
maneira de ser aceito, acolhido ou amado; é eu ser autentico.

Então a comunidade é esse espaço de autenticidade. A primeira contribuição


da comunidade é me ajudar a descobrir quem eu sou de fato; mas também em
segundo lugar a me ajudar a descobrir quem eu deve ser, ou posso ser, em função da
ministração de Deus na minha vida.

É o que o apóstolo Paulo diz: “pela graça de Deus eu sou o que sou”

É essa graça que transforma, em o que o Lutero diz: “sei que eu não sou tudo
que devo ser, sei que não sou tudo que serei, mas pela graça de Deus eu sei que eu
não sou mais o que eu era”.

Isto é: eu me descubro, o meu eu verdadeiro a minha identidade quando eu


tiro a armadura de Saul, e ao mesmo tempo eu descubro que eu não sou tudo o que
eu posso ser, e tenho que caminha rumo a maturidade.
E esse processo de vivência comunitária, nos qualifica como pessoas, entes de
nos qualificar como ministros e como voluntários.

E se você parar para pensar, os grandes conflitos que nós temos são relacionais
e dizem respeito do fato de nossas imaturidades; não são conflitos operacionais, não
são conflitos doutrinários, não são conflitos visionários; são conflitos relacionais.

Nós esbarramos nos nossos limites, e nós não estamos prontos como pessoas
para que sejamos ajudadores, nós precisamos ainda de alguém que venha lavar os
nossos pés, antes de nos atrevemos a tentar lavar os pés dos outros.

Por outro lado, na comunidade, é justamente neste processo de um lavando o


pé do outro que nós vamos ficando limpos.

Então antes de eu ser um voluntário para o serviço eu estou na comunidade


sendo trabalhado como pessoa, sendo qualificado como pessoa; ou seja:

O operário faz a coisa e a coisa faz o operário.

Enquanto eu sirvo, eu presto um serviço, eu sou o primeiro beneficiado desse


serviço que eu presto, no próprio processo de prestar o serviço.

A comunidade é o lugar da vocação e da capacitação

A vocação é o que Deus faz comigo e a capacitação é o que eu faço com o que
Deus fez comigo.

Eu aprendi que Deus chama para o ministério, com os meus 19 anos eu entendi
que tinha uma chamada, não sabia que, era, nem sabia direito o que era Deus; eu não
sabia nada, com 19 anos dificilmente você sabe alguma coisa, você pensa que sabe nas
não sabe.
Então com os meus 19 anos eu disse: “Deus me chamou para o ministério”;
algumas pessoas acreditaram nesse negocio; com a cabeça mais no paulistão do que
na bíblia, mas eu disse de Deus me chamou.
O que aconteceu é que com 21 anos eu olhei para mim e disse: estou
descobrindo algumas coisas em mim que não combina com ser pastor, estou
descobrindo algumas coisas nesta igreja que não tem nada a ver com o que eu acho
que é igreja, estou descobrindo algumas coisas de Deus que não tem nada a ver com o
que esses caras pensam de Deus; alias, estou descobrindo um montão de coisas que
não tem nada a ver com um montão de coisas.

Mas eu disse que Deus me chamou para o ministério.


Esse é o critério subjetivo da vocação, esse critério é subjetivissímo; só que,
dizer Deus me chamou não basta; porque o grande aferidor de uma vocação, é a
comunidade, é quem recebe o serviço não é quem serve, quem diz a respeito de uma
vocação não é o vocacionado; é quem é servido pelo vocacionado que diz: esse cara foi
chamado para fazer isso.

Não é eu fui chamado, não, é a comunidade que diz: você foi chamado. E isso
significa o que? Que há a necessidade de serviço e tempo, pois só tem o critério
subjetivo.

Agora, eu conheço lugares que o negocio é mal feito, esta todo mundo infeliz e
com ucera, ninguém cuida deles e nem eles cuidam dos caras, por que ele falou que
Deus o chamou para o ministério.
Por isso que a bíblia diz para não sermos precipitado a impor as mãos em
ninguém e que esse seja não neófito.
Por que uma vocação não é uma auto-vocação, é reconhecida pela
comunidade; e o que é a vocação? É a maneira de como Deus de expressa através de
você.

Na comunidade você tem oportunidade e o tempo para servir, servir a partir da


sua autenticidade, ser o que você é, por que Deus só pode usar você do jeito que você
é, por que se você não for do jeito que você é, Deus não vai usar uma falsa peça vai
usar a original.
Se eu tiver de ser como você para Deus me usar, ele vai usar você não eu. A
comunidade é esse lugar onde você descobre a sua identidade, submete a sua
identidade a Deus, discerne a sua vocação e a sua comunidade vai dá feedback pra
você, dizendo: é isso mesmo, isso você faz bem, e isso você faz mal, não é por aqui,
isso não é a sua praia, sugiro que você tente aquele outro lado, e assim por diante.

Mutualidade e cooperação

Mutualidade é eu faço alguma coisa para você e você faz alguma coisa para
mim; cooperação é nós dois juntos fazemos alguma coisa para uma terceira pessoa.

A igreja é espaço da diversidade, e isso é natural, porque temos tudo o que é


tipo de pessoas, é um lugar da não discriminação por excelência, por definição igreja
não combina com discriminação.
A igreja é o lugar da mutualidade, da sinergia, da diversidade e da cooperação e
se a igreja cai na armadilha de ser lugar só da mutualidade vira clubinho, um servindo
o outro, um gostando do outro, um da pizza par um o outro da coca-cola pro outro e
fica assim.

Finalmente, recursos e valores: recursos humanos, financeiros e materiais.

Vamos pensar em recursos financeiros: vamos supor que a nossa receita da


ADRP esteja na casa dos 100, fora o desafio dos 50 para o fundo nova sede; 100 é a
receita de quem?
Do corpo de cristo, da comunidade ou da instituição?
100 é o que as pessoas entregam aos cuidados da instituição, mas aqui nessa
comunidade tem um pequeno grupo, e o pequeno grupo da uma cesta básica para
uma outra pessoa, isso é riqueza, não passou pelo caixa da instituição; no pequeno
grupo esse cara arruma um emprego para esse cara, isso é riqueza; não passou pela
instituição; essa pessoa visita essa no hospital, isso é riqueza; não passou pela
instituição; esse cara emprestou um carro para esse cara, não passou pela instituição;
você imagina o que é de recurso humano, financeiro e material que existe no universo
de uma comunidade, que esta em circulação constante.

Ai vem uma pessoa e diz o seguinte: há, eu acho que é muito caro pagar 100 mil
reais para manter a estrutura, amigo você mantém com cem mil uma estrutura que
movimenta 500, entende como a gente precisa prestar mais atenção nas riquezas que
existe na relação comunitária?

A igreja nessa dinâmica é esse espaço de recursos, humanos, financeiros e


materiais; que estão disponibilizados a serviço da missão, e a igreja é o espaço
também dos recursos morais, espirituais e emocionais.

É evidente que a igreja tem o seu lado sombrio, mas também a igreja tem um
espaço iluminadissimo, a comunidade é o lugar da cura da restauração, da
reconciliação, é lugar do companheirismo, o lugar da amizade, é lugar onde e gente
enfrenta a nossa solidão.

A comunidade é o lugar do recurso espiritual: você já ouviu a expressão de 1


coríntios 5?
O que quer dizer isso? Eu acredito piamente, que a comunidade cristã, é o lugar
do abrigo, da proteção espiritual; estamos em uma luta como nos diz efésios 6.10, e na
comunidade estamos em um abrigo onde a autoridade do cabeça é da igreja não é do
cristão cavaleiro de malboro, esse cara não tem autoridade, a autoridade é da igreja
não é dele; eu não tenho nenhuma autoridade espiritual senão aquela que a ADRP me
confere, o dia que a ADRP tirar esse chancela d minha vida eu fiquei sem chão; se a
ADRP fala nós não autorizamos mais esse cara falar, ai eu tenho que fala: eu sou
cavaleiro solitário.
A autoridade não é do individuo, é da comunidade; então eu estou aqui dentro,
só que eu estou aqui dentro fretando com o mal; eu to aqui dentro transgredindo, a
comunidade vem para mim e diz assim: irmão olha a palavra, irmão esse seu caminho
é caminho de morte, exortando sendo paciente, e caminhando e tal.
Até que um dia a comunidade diz assim: tiramos a mão; (história dos dois
irmãos).

Eu lamento muito que as pessoas confundam a comunidade cristã com a


instituição religiosa, não é a instituição que tem essa autoridade, é o corpo de Cristo
que se expressa numa comunidade histórica, geográfica.

Eu acho que tem muito gente que diz que ta geral; não faço parte de nada, não
estou sujeito a ninguém, eu to geral, sou do Corpo de Cristo. Há é, você é do corpo de
Cristo, não tem nenhuma comunidade que abençoa a tua via, não tem nenhuma
comunidade que da chancela para o seu ministério? Que intercede por você, não tem
você tá geral?

Então amigo, você esta entregue a satanás é isso que você tá.

A comunidade é o lugar, desse abrigo e desça proteção espiritual, porque é ela


que detém a autoridade de Jesus, não é o individuo, eu não tenho autoridade em mim
mesmo, só a autoridade do corpo, e do corpo comunidade.

Por conta disso a comunidade é o lugar do recurso moral, e isso implica na


capacidade de prestar contas, a prestação de contas, a comunidade é o lugar onde isso
existe.
E isso nem precisamos de um raciocínio bíblico, podemos usar o que um
filósofo disse: que “a bondade do homem faz a democracia possível, a maldade do
homem faz a democracia necessária”.

Qualquer pessoa entregue a si mesma se perde, se perde moral, emocional, e


espiritualmente; Deus nos fez de tal maneira que nós só funcionaremos bem,
alcançaremos maturidade, estaremos seguros e protegidos, no espaço sinérgico da
comunidade.

A igreja é esse lugar, é dentro desse universo de identidade e maturidade,


vocação capacitação, sinergia e relacionamentos e recursos e valores que se dá o
trabalho voluntário.

Por isso que eu tenho dificuldade de acolher no exercito de voluntariado, que


não é outra coisa senão a junta diaconal, esse pessoal de gandola aberta que diz: “eu
to geral”.

O voluntariado e o seu compromisso inabalável

Por que compromisso inabalável? Porque é quase insuportável ser voluntario; a


igreja é um negocio que eu vou te dizer, só Deus agüenta, e vou te dizer que às vezes
ele perde a cabeça com a igreja e nem ele agüenta.

Da uma olhada no Salmo 78,

Por isso que o Bruce share diz que “a igreja é como a arca de Noé, se não fosse
a tempestade do lado de fora ninguém ia agüentar o fedor do lado de dentro”

A igreja é isso, e nós convivemos na igreja com essa síndrome de lúcifer, esse
ego que tenta aparecer de qualquer jeito e quer aparecer e precisa aparecer, a igreja a
gente vive essa relação igualzinho a gente vive em família.

Quem aqui já ouviu o filho dizer eu vou embora dessa casa?


E pra trabalhar aqui dentro, precisa ter vocação e maturidade, porque a igreja
tem uma face divina e outra face humana.
Um sujeito disse que estava indo embora, que ia procurar uma igreja prefeita,
ai eu disse que quando você achar faz um favor pra ela, não entre.

Você imagine que você esta servindo e na sua equipe tem pessoas: carnal,
convertida, cheia do Espírito Santo, que acabou de se converter, que já esta convertido
a quarenta anos e ta viciado em conversão, e esqueceu o que é ser convertido, e agora
já sabe o que é ser membro de igreja, ta tudo isso; imagina, o que tem maturidade, o
que não tem, o que ta em crise, o que não tá, ta todo mundo trabalhando na mesma
equipe.

Então quando uma pessoa vem e diz: Eu vou contar uma coisa sobre a ADRP
que você vai chorar, a eu digo, pois não eu vou te contar umas duzentas;

Mas as gente não deixa de servir por causa das duzentas coisa as quais a gente
chora, a gente serve, primeiro por uma profunda convicção, de que Deus nos quer ali;
e se a gente tiver que chorar o resto da vida ali, vamos chorar e fala como Jeremias:
infeliz profeta, mais infeliz não profeta”;

E segundo que no fundo, se temos duzentas razoes para chorar, temos um


milhão para se alegrar por senão é uma igreja doente. Mas uma igreja saudável ela é
um espaço de alegria.

No nosso grupo teremos pessoas que é nota 2, 3, 4, 10, 1; e não da para se


esperar de um grupo como esse alguma coisa nota 10.
Então o que se espera?
É que o cara da nota 2 se torne nota 3, 4, e assim por diante, e não somente
como bom flautista, como bom recepcionista, como bom cantor, como bom regente;
mas também como bom marido, como boa esposa, como bom filho, como bom pai...

Pó esse cara é o melhor instrumentista da nossa banda, mas é um péssimo


marido, nós não estamos aqui para fazer o melhor musical, estamos aqui para edificar
o corpo de Cristo, esse cara aqui tem crescer como pessoa, como marido, como pai,
por que como instrumentista ele já cresceu.

Processos mais que projetos


Pessoas mais que resultados
Relacionamentos mais que tarefas
Parcerias mais que qualidades

E ai nós vamos ter que conviver com trabalhos notas 7, 6; mas e importante
perceber se no processo, no relacionamento, as pessoas, estão numa parceria que
tenha como fruto edificação do corpo de Cristo; é evidente que temos de ter bom
senso, temos que ter discernimento, temos de ter critério, ter firmeza, mas não temos
que esquecer que isso aqui pela graça de Deus é uma igreja.

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