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Tema do Trabalho
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Resumo .............................................................................................................................................I
Introdução........................................................................................................................................ 3
1.1.1.Objectivo geral. ...................................................................................................................... 3
1.1.2.Objectivos específicos ............................................................................................................ 3
1.3.Metodologia do trabalho ........................................................................................................... 3
2.0.Revisao da literatura .................................................................................................................. 4
2.1.1.Conceito da pessoa humana ................................................................................................... 4
2º Conceito sobre pessoa humana a Luz da visão Crista ................................................................ 4
2.1.2. O protótipo do ser humano é Jesus Cristo ............................................................................. 5
O Laço biológico da vida humana................................................................................................... 6
O Laço social como lugar cultural .................................................................................................. 6
O Laço social como laço ético ........................................................................................................ 6
O Laço social como laço simbólico e laço religioso ....................................................................... 6
2.2.0.Pessoa humana e sua dignidade no Magistério da Igreja Católica ......................................... 7
2.2.1.Conceito da Dignidade ........................................................................................................... 7
2.2.2.O homem é um ser de Consciência ........................................................................................ 7
2.2.2.1.Conceito .............................................................................................................................. 7
3.Conclusão ..................................................................................................................................... 8
Referencias Bibliográficas .............................................................................................................. 9
Resumo
O tema do estudo é, “Como interpretar o ser humano na sua condição vocacional que se caracteriza em CRER,
ESPERAR e AMAR”? O objectivo central é de compreender o conceito da pessoa humana na sua condição
vocacional. Parte-se do pressuposto de que processos relativos ao pensamento envolvem não apenas a cognição, mas
também aspectos de outra natureza, como afectivos ou socioculturais (crenças). São apresentados os resultados de
uma investigação cujo objectivo foi verificar possíveis influências das crenças no processo de educação. O estudo
nos levou a concluir que as crenças influenciam no raciocínio humano e, ao mesmo tempo, a existência de outros
factores actuantes nos processos do pensamento, ressaltando a efectiva complexidade do funcionamento mental e
das relações entre aspectos culturais e sujeito.
Palavras-chave: Crer, Esperar, Amar e pessoa humana
Introdução
Como interpretar o ser humano na sua condição vocacional que se caracteriza em CRER,
ESPERAR e AMAR”. Dentro desta temática, o nosso objectivo é de compreender a pessoa
humana e sua dignidade no Magistério da Igreja Católica. Para o comum dos seres humanos
despertos a palavra «pessoa» tem várias aplicações teológicas, filosóficas a sociais mas todas
com sentido analógico. De facto a referência primeira e experimental aplica-se ao ser humano
concreto enquanto é um original animal racional, ético, cultural a estético, na medida que for
tendo acesso à maturidade intelectual, afectiva, social, política a religiosa.
Pela informação, formação a afinamento da consciência ética pessoal descobre que os seres
humanos objectivamente são sujeitos e nunca serão objectos, de que deve resultar a ponderação
dos critérios no ordenamento ponderado dos valores pessoais e sociais, tendo em conta a
vocação, o estatuto a função social de cada pessoa com um ADN original a personalidade
irrepetível. São Tomas de Aquino, quando aborda especificamente o ser humano insiste
predominantemente na racionalidade, na liberdade e fraternidade traduzidas na auto-consciência
como fulcro do «eu», com uma consistência própria e diferenciada dos outros seres.
1.1.1.Objectivo geral.
Compreender o ser humano na sua condição vocacional que se caracteriza em CRER, ESPERAR
e AMAR
1.1.2.Objectivos específicos
1.3.Metodologia do trabalho
Quanto às técnicas, trata-se de uma pesquisa eminentemente bibliográfica com enfoque para a
análise de conteúdo, pois a pesquisa é desenvolvida a partir de material já elaborado como nos
informa (GIL, 2008: 10).
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2.0.Revisao da literatura
Segundo EICHER, (1984) “a pessoa humana é uma criatura de Deus, justificada por Jesus Cristo
e prometida à divinização”.
Segundo PEÑA, (1989) a pessoa humana é “uma criatura de Deus, justificada por Jesus Cristo e
prometida à divinização”. O autor salienta que a visão cristã do ser humano supõe uma estrutura
própria de quem crê, espera e ama. Crer, esperar e amar são 3 operações reunidas que têm uma
significação religiosa e designam a verdadeira relação ao Deus verdadeiro, o Deus de Jesus
Cristo. Ora a relação dos homens a Deus é sempre de ordem activa, da classe do fazer e introduz
sempre uma dinâmica.
Esta visão do ser humano, não deve ser confundida com outras maneiras de abordar a questão do
homem. Trata-se do que o cristianismo confessa e compreende do comportamento humano
quando ele considera que a maneira de ser homem não é sem relação a Deus. O cristianismo
confessa que a condição humana é, como tal, vocação a crer, esperar e amar
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2.1.2. O protótipo do ser humano é Jesus Cristo
O cristianismo aprende a olhar a Jesus Cristo e descobrir quem é o ser humano e o que está
chamado a ser. É agora e aqui que em Jesus Cristo aprendemos o que significa “tornar-se
homem”. Quando nós dizemos de Jesus “Eis O Homem” confessamos e afirmamos que Ele é
aquele em quem o sentido tem sentido, o homem novo que dá à humanidade sua razão de ser.
Jesus Cristo é alguém que pertenceu à história dos homens, que pertenceu a nossa história, que é
um dos nossos. Porquê Jesus?
A resposta é que na história humana Jesus é o único homem, o único verdadeiro, que foi sempre
verdadeiro com a sua humanidade. Jesus foi desde a sua encarnação – do princípio ao fim de sua
vida – totalmente homem e verdadeiro com a sua humanidade. Jesus não brincou com a nossa
humanidade, não fez de contas que era homem; ele foi até ao fim, até as consequências do seu
ser Homem.
No seu caminho de humanidade Jesus é aquele em quem se manifesta a graça da criação que
consiste em ser Filho de Deus, vivendo a dependência a Deus e a autonomia da responsabilidade
pessoal.
Ele reconhece e aceita a sua condição de filho e não quer de modo algum tomar o lugar do Pai. É
analisando o comportamento de Jesus que nós chegaremos a conhecer nele o HOMEM: “EIS O
HOMEM”. O justo sem pecado – o homem, o verdadeiro sem pecado, aquele que soube guardar
a todo custo a sua relação filial absolutamente plena de humanidade – a excepção que confirma a
regra porque todos os homens são pecadores. Ele é o único de entre todos, Ele é o único por
todos, ele não é o solitário mas o solidário.
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Jesus permanece homem, permanece filho na sua relação com Deus e nos mostra que ser homem
é ocupar o seu lugar na criação sem jamais se cansar de ser filho e de se relacionar correctamente
de modo a compor com o universo e com os outros. Na primeira tentação S. Lucas coloca em
evidência que ser humano é respeitar uma estrutura antropológica que diz que ninguém é
humano sozinho. O ser humano faz-se por via da relação saudável com os outros. Não se pode
ser só. Ao falar do pão, o texto sublinha:
A segunda tentação deixa um recado sobre a relação humana e humanizadora entre as pessoas.
Quando o tentador diz que viver é dominar os outros, é exercer violência sobre os outros, é ser
totalitário, dominando e subjugando, Jesus responde que ser homem é aceitar que viver é entrar
em comunhão, é estar ao serviço da comunhão e da paz enquanto renúncia á dominação e á
violência.
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A terceira tentação sugere que ser plenamente humano é viver sem Deus, é recusar assumir as
limitações humanas, é recusar a morte. Jesus diz-nos que ser homem é consentir a viver como
homens que conhecem a dor, o sofrimento e a morte.
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3.Conclusão
A vida cristã a nossa vida move-se em três planos que se apoiam e se complementam. Três
planos que correspondem às três virtudes teologais, que Deus nos comunicou no Baptismo,
juntamente com o dom do Espírito Santo: a virtude da fé, a virtude do esperança e a virtude da
caridade. O trabalho que terminamos de apresentar tinha como tema de estudo, a interpretação
do ser humano na sua condição vocacional que se caracteriza em Crer, Esperar e Amar? Durante
abordagem , compreendemos que Crer, esperar e amar são três operações reunidas que têm uma
significação religiosa e designam a verdadeira relação ao Deus verdadeiro, o Deus de Jesus
Cristo.
A Fé é o alicerce, a base, que sustenta todo Prédio. A ESPERANÇA é o horizonte do nosso
olhar. Elevar nossos olhos e nosso coração além da realidade que vivemos no presente, na
eternidade sem fim CARIDADE - AMOR - é o exercício, a experiência de ambas as virtudes: fé
e esperança -, no presente concreto, na realidade que nos rodeia, no meio dos outros e com os
outros, que são nossos irmãos, porque éramos criados como filhos do mesmo Pai, que nos ama a
todos sem distinção.
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Referencias Bibliográficas
BÍBLIA SAGRADA, (1981) traduzida em português por João Ferreira de Almeida, Edição
Revista e Corrigida, São Paulo, SP: Editora Vida, , p. 133.
BÍBLIA SAGRADA. (2007)Op. Cit.: Nota 1, p. 210. VINE, W. E., UNGER, Merril F., WHITE
JR., Willian. Dicionário Vine, O Significado Exegético e Expositivo das Palavras
do Antigo e do Novo Testamento, 7.ª Edição, Rio de Janeiro, RJ: Editora
CPAD, p. 518