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Medição Green Belt - Aula 06
Medição Green Belt - Aula 06
Foco da Foco da
coleta: coleta:
Análise Medição
X1
X2
y
Processo
...
Xn
Dados históricos podem ser empregados quando estiverem
disponíveis, porém sempre deve-se avaliar sua qualidade,
questionando-se:
Qual a origem dos dados?
• Quem forneceu os dados?
• Que interesse há no estudo?
desempenho do processo.
incluída na amostra.
elementos da amostra.
Métodos de Amostragem Probabilística
Amostragem Aleatória Sistemática
Os itens ou indivíduos da população são ordenados de alguma forma –
Onde:
“E” é o erro permissível;
“Z” é o valor da variável Normal padrão associado ao grau de confiança adotado (1-a);
“s” é o desvio padrão da amostra piloto.
É a probabilidade de que a estimativa intervalar contenha o
parâmetro populacional em questão.
1 – Intervalo de Confiança
N = Tamanho da população;
E0 = erro amostral tolerável;
n0 = primeira aproximação do tamanho da amostra;
n = tamanho da amostra.
:
N= famílias;
E0 = erro amostral tolerável = 4% (E0 = 0,04);
dos fios usados nos kits, com um erro máximo admissível de 0,2cm, com 95%
Admita agora que se queira avaliar a proporção de kits conformes gerada pelo
Tabela de
frequências
Tabela de
classificação
= ferimento
Medição
Um processo é dito capaz quando mostra grande probabilidade de gerar
LIE LSE
LIE LSE
LIE LSE
Em projetos Lean Six Sigma, a capacidade de um processo é
medida em quantidade de sigmas, a distância da média à
especificação mais próxima (LIE ou LSE).
s 1
m X 0 Z
2,17 1
18,5 22 0 Z = ??
Considere um processo centralizado na especificação e cuja
média esteja à distância de 6s tanto do LIE como do LSE. Este e
um processo chamado 6s.
LIE LSE
-6s -5s -4s -3s -2s -1s m +1s +2s +3s +4s +5s +6s
A chance desse processo gerar uma falha é muito baixa!
Total = 2
LIE - m (m - 6s) - m ppb
zi -6
s s
LSE - m (m + 6s) - m
zs 6
s s
P(x LIE) P(x m - 6s) P(z -6) 0,000000001
P(x LSE) P(x m + 6s) P(z 6) 0,000000001
No mundo real, no entanto, é impossível manter um processo
sempre centralizado, já que, a longo prazo, vários fatores fazem
com que ele se desloque tanto para cima como para baixo.
1,5s 1,5s
LIE LSE
-6s -5s -4s -3s -2s -1s m +1s +2s +3s +4s +5s +6s
Estudos conduzidos por especialistas e certas considerações
estatísticas indicam que, via de regra, este deslocamento não
costuma ser superior a 1,5s do centro da especificação.
Observe aqui a
Capacidade Sigma
do processo
Cole aqui os dados
do processo
9,5% dos exames
realizados demoram
Escolha a aba mais que o
“Somente Máximo”
– por que?
admissível para
serem entregues!
Retomando a ideia do comprimento dos fios dos kits cirúrgicos,
use a amostra gerada na simulação e:
– Avalie a normalidade dos dados;
– Calcule o ppm e o nível Sigma do processo de corte do fio.
• : falta de conformidade com qualquer dos
requisitos especificados.
• : elemento a ser avaliado quanto a presença de
defeitos.
• :
No de defeitos
DPU o
N de unidades
• : chance de cometer erros dentro das
unidades (forma de falha).
•
DPU
DPMO * 1.000.000
Número de oportunidades
Foram coletadas 1.785 prescrições medicamentosas de pacientes maiores de 12
intervalo de seis dias entre cada coleta. Foram avaliados dados relativos à
identificação do paciente, do medicamento e do prescritor. Em 230 prescrições
entre doses).
Adaptado do artigo: Avaliação de prescrições medicamentosas de um hospital universitário brasileiro
Joice Mara Cruciol-Souza; João Carlos Thomson; Douglas Godoy Catisti
Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil
Rev. bras. educ. med. vol.32 no.2 Rio de Janeiro Apr./June 2008
Cálculo do DPMO
DPU
DPMO *1.000.000
Númerode oportunidades
(230 + 224 + 95)
DPMO 1785 *1.000.000
3
DPMO 102.521
Cada prescrição pode falhar com relação ao
prescritor, ao medicamento, e à descrição do
paciente
102.521 DPMO
ou 10,2521%
1
Observe aqui a
Capacidade Sigma
do processo
Considerando a quantidade de erros nos kits cirúrgicos, use a
amostra gerada na simulação e:
– Considere como oportunidades os itens necessários em
cada kit, e a quantidade de medicamentos em cada
prescrição médica anexada;
– Considerando a quantidade de erros registrada em cada
formulário, calcule o DPMO e o nível Sigma do processo de
preparação de kits.
Além do baseline, que pode ser definido pela capacidade Sigma
do processo (ou por outro meio), existem métricas importantes
que dizem respeito à agilidade e ao uso de recursos do
processo, e são características do lean:
– Lead Time (LT)
– Tempo de Ciclo (TC)
– Work in Process (WIP)
– Tempo Takt (TT)
Lead Time é o tempo total de processamento, desde que um
item entra no processo, até estar pronto. Também chamado de
Tempo de Atravessamento.
Lead Time
Tempo de Ciclo é o tempo em que uma atividade em particular
se completa, ou a periodicidade com que um resultado é
entregue no final do processo.
Tempo
de Ciclo
Work in Process (WIP) diz respeito a todo e qualquer item
(material ou informação) que entrou no processo, mas ainda não
foi finalizado.
I I I I
Work in Process
A Lei de Little relaciona WIP, LT e TC da seguinte forma:
LT = WIP x TC
Se TT > TC → Superprodução
– Takt time:
O que deve ser entregue ao final dessa fase: