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Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.

com)

Conceitos básicos
Serpro 2006 – Analista de Desenvolvimento
74 Operações são empreendimentos temporários que têm por fim 117 A adoção de uma estrutura de matriz fraca tornará uma
produzir um resultado único dentro de restrições de tempo e organização mais preparada para suportar a atividade
custo. Projetos diferem de operações principalmente no que se operacional na área de tecnologia da informação, comparada
refere ao caráter repetitivo dos resultados produzidos e à com uma situação na qual tivesse sido adotada uma estrutura de
inexistência de um prazo de encerramento. matriz forte.
118 A autoridade de um gerente de projetos cresce à medida que se
Dataprev 2006 – Analista de Implantação adotam estruturas organizacionais mais à direita da figura.
41 Serviços continuados e projetos diferem entre si principalmente 119 Organizações funcionais tendem a reduzir a duplicação de
porque, enquanto os primeiros são contínuos e repetitivos, os atividades e aumentar a especialização técnica, quando
segundos são temporários e únicos. comparadas a estruturas projetizadas.
42 Um projeto pode ser corretamente definido como um 120 Organizações matriciais tendem a estreitar o foco técnico de
empreendimento temporário com o objetivo de criar produtos e seus integrantes e a serem mais difíceis de controlar quanto ao
serviços diversos. desempenho, quando comparadas a estruturas funcionais.
43 Um projeto é temporário porque tem um início e um fim muito
bem definidos. Chega-se ao fim de um projeto quando os seus TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação
objetivos foram alcançados ou quando se torna claro que os 183 Se a estrutura organizacional da referida empresa for
objetivos do projeto não serão ou não poderão mais ser funcional, os seus gerentes de projeto devem ter pouca
atingidos. Assim, o termo temporário aplica-se ao produto ou autoridade.
ao serviço criado pelo projeto.
Sebrae 2008 – Analista Técnico
TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação 4 O PMO (project management organization) é a unidade
186 O gerente do referido projeto tem como uma de suas organizacional que concentra os projetos sob seu domínio para
atribuições determinar a legalidade dos procedimentos da coordená-los de maneira integrada.
organização. 5 Para ser o PMO de uma empresa, um profissional não precisa
necessariamente da certificação PMP, a não ser que a empresa
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas exija do profissional tal certificado.
94 Ao gerente de projeto é atribuída a função de especificar os
requisitos de sistema junto ao usuário final. Serpro 2008 – Administração de Serviços
104 O desenvolvimento do cronograma se estende por todo o
período do projeto. Conforme o trabalho se desenvolve, o plano
de gerenciamento do projeto se modifica e os eventos de risco
esperados ocorrem ou desaparecem à medida que novos riscos
são identificados.

INMETRO 2007 – Analista de Sistemas


95 O modelo PMBOK foi elaborado especialmente visando ao
suporte a projetos de desenvolvimento de software.

IPEA 2008 – Processos de Negócio


51 A gerência por projetos trata muitos aspectos dos serviços
continuados como projetos, objetivando aplicar também a eles,
os conceitos de gerência de projetos.

Sebrae 2008 – Analista Técnico 58 Se A, B e C são gerentes funcionais, então a organização, como
1 Uma característica importante das entregas de um projeto é a regra geral, estará melhor adaptada à mudança, quando
singularidade, ou seja, apesar de haver projetos parecidos, com comparada a uma situação na qual A, B e C são gerentes de
mesmos produtos, cada um será específico ao projeto a que se projetos.
refere. 59 Se A, A1, A2 e A3 são gerentes de projetos, B e C são gerentes
2 A principal diferença entre um projeto e uma operação é que funcionais, e B1, B2, B3, C1, C2 e C3 não são gerentes, então a
projetos têm gerentes e operações podem envolver uma ou organização adota estrutura matricial fraca.
várias unidades organizacionais. 60 O potencial de colaboração de trabalho entre A3 e B3 será
6 A chamada restrição tripla refere-se aos elementos de enfoque maior em uma organização funcional clássica que em uma
principal que um gerente de projetos deve ter: escopo, tempo e organização orientada a projetos.
equipe, pois sem esses elementos um projeto não existe.
7 Encerrar um contrato não quer dizer que um projeto foi Serpro 2008 – Analista de Negócios
encerrado, pois, muitas vezes, projetos não têm fim. 51 Um porta-fólio é um conjunto de projetos relacionados e
gerenciados de modo coordenado para a obtenção de benefícios
e controle que não estariam disponíveis se fossem gerenciados
Contexto e estruturas organizacionais individualmente.
Serpro 2006 – Analista de Desenvolvimento 52 Um programa é um conjunto de projetos ou porta-fólios e
76 Organizações de estrutura matricial, em oposição a outros trabalhos agrupados para facilitar o gerenciamento
organizações de estrutura funcional, tornam praticamente nula eficaz de um trabalho e, assim, serem atendidos os objetivos de
a autoridade dos gerentes de projeto e, portanto, a primeira negócios estratégicos.
forma de organização não é adequada ao desenvolvimento de 53 Um escritório de projetos (PMO) é uma unidade organizacional
software. que centraliza e coordena o gerenciamento de projetos sob o
Censipam 2006 – Analista Gerencial seu domínio.

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54 Os subprojetos, resultantes da divisão de projetos em 107 Não há distinção prática entre processos de execução e de
componentes mais facilmente gerenciáveis, são geralmente controle, uma vez que ambos devem ser realizados ao mesmo
implementados por uma empresa externa contratada ou por tempo.
uma unidade funcional na organização executora. 109 A gerência de riscos é realizada durante as fases de
planejamento, enquanto a gerência de qualidade é realizada
durante a fase de execução do projeto.
Partes interessadas e ciclo de vida 111 A gerência de aquisições é uma disciplina facultativa em
Censipam 2006 – Analista Gerencial alguns projetos.
115 Cada iteração executada no âmbito do processo unificado pode 112 Os processos de fechamento estão relacionados com a
ser tratada como uma execução de ciclo de projeto nos moldes aceitação formal dos produtos parciais e finais do projeto.
do PMBOK, envolvendo principalmente as fases de iniciação,
planejamento, execução e controle. Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas

Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas


117 As conclusões das fases do ciclo de vida de um projeto são
marcadas pela entrega de subprodutos verificáveis. Para ser
verificável, um subproduto deve atender a determinados
padrões.

IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas


95 Os objetivos e o escopo do produto de software a ser
desenvolvido devem ser estabelecidos antes que o projeto possa
ser elaborado.

Min. das Comunicações 2008 – Analista de Sistemas


114 Os milestones ou marcos de referência constituem eventos com 135 Por meio do diagrama da figura, descreve-se adequadamente
significado especial para um projeto. Eles usualmente definem um método de iniciação de execução de projeto.
mudanças de fase, quando se decide pela passagem para a fase 138 A figura apresenta um plano de projeto.
seguinte, repetição da última fase ou interrupção do projeto.
115 De forma geral, o ciclo de vida de um sistema deve ser o TJDF 2008 – Analista de Sistemas
mesmo que o ciclo de vida de um projeto. Todos os projetos 82 Segundo o modelo PMBOK (project management body of
devem ser realizados durante o ciclo de vida de um sistema. knowledge), o grupo de processos de início de projetos inclui o
processo de definição do gerente de projeto e de autorização
Sebrae 2008 – Analista Técnico para o gerente começar o projeto.
8 As partes interessadas em um projeto são aquelas que
participam ativamente da sua execução: a equipe do projeto, a STF 2008 – Analista de Sistemas
equipe de gerenciamento e o gerente de projetos. Portanto, o
patrocinador é uma entidade externa, que não compõe o
projeto, mas é determinante para o sucesso do projeto, pois,
sem investimento, um projeto não acontece.
14 Os principais documentos de um projeto são: o termo de
abertura, a declaração de escopo e o plano de gerenciamento.
Enquanto o termo de abertura autoriza formalmente o projeto, o
plano de gerenciamento determina qual trabalho deverá ser
realizado e quais entregas devem ser produzidas.

Grupos de processos 137 Os elementos #6 e #7 caracterizam o início e o fim de uma fase


do ciclo de vida de um projeto.
Dataprev 2006 – Analista de Implantação
138 A melhor associação para os elementos de #1 a #5 é iniciação,
45 A gerência de projeto é consumada por meio do uso de
planejamento, execução, controle e encerramento.
processos, como, por exemplo, iniciação, planejamento,
execução, controle e fechamento.
Sebrae 2008 – Analista Técnico
55 Processos de gerenciamento de projetos são fundamentais em
9 O grupo de processos de planejamento de projetos engloba o
termos da integração entre os processos, das interações dentro
desenvolvimento do termo de abertura do projeto, assim como
deles e dos objetivos a que atendem. Esses processos são
a declaração de escopo preliminar.
agregados em grupos, definidos como os grupos de processos
10 O plano de gerenciamento de projetos é um produto resultante
de gerenciamento de projetos. São eles: grupo de processos de
da fase de iniciação, base para o planejamento que vem logo
iniciação, grupo de processos de planejamento e grupo de
em seguida.
processos de execução.
11 A execução de um projeto engloba processos exclusivos como
orientação e gerência de execução do projeto, garantia de
Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas
qualidade, contratação de equipe, seleção de fornecedores,
116 A categoria dos processos de gerenciamento de projetos é
entre outros.
organizada pelo PMBOK do PMI em quatro grupos, entre os
12 Os processos de monitoramento e controle contêm atividades
quais o grupo dos processos usados para gerenciamento de
estratégicas que embasam exceções no percurso de um projeto,
tempo de projeto.
pois permitem a definição de ações emergenciais para
BASA 2007 – Analista de Sistemas
mudanças no gerenciamento de projetos, mesmo que tais
106 Todo projeto gerenciado deve iniciar-se pelos processos de
mudanças não tenham sido aprovadas.
planejamento.

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13 O planejamento de projetos é um momento crucial e criterioso, 55 O gerenciamento de integração de projeto compreende:


possui grande quantidade de processos, e requer muita atenção, desenvolvimento do termo de abertura do projeto;
pois errar no planejamento pode significar custos adicionais e desenvolvimento da declaração do escopo preliminar do
retrabalho. projeto; desenvolvimento do plano de gerenciamento do
projeto; orientação e gerenciamento da execução do projeto;
monitoramento e controle do trabalho do projeto; controle
Gerência de integração integrado de mudanças; encerramento do projeto.
Dataprev 2006 – Analista de Implantação
46 A gerência da integração do projeto inclui os processos Gerência de escopo
requeridos para assegurar que os diversos elementos do projeto
sejam adequadamente coordenados. Suas atividades envolvem Prodest-ES 2006 – Analista de Desenvolvimento
realizar compensações entre objetivos eventualmente 91 No PMI-PMBOK, o plano de gerenciamento do escopo resulta
concorrentes, a fim de atingir ou superar as necessidades e as do processo de planejamento do escopo da área de
expectativas. gerenciamento do escopo do projeto. Esse plano descreve como
gerenciar as alterações do escopo, como integrar as mudanças
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas ao projeto. Esse plano permite informar quem pode solicitar
137 A elaboração e assinatura de um documento formal que alterações no escopo, como o pedido deve ser feito, e quem
reconhece a existência de um projeto deve ser efetuada antes da avalia as alterações e as autoriza.
compilação do plano desse projeto.
Dataprev 2006 – Analista de Implantação
TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação 48 A gerência do escopo do projeto inclui os processos requeridos
185 Suponha-se que, ao longo da execução do projeto, o presidente para assegurar que o projeto inclua todo o trabalho necessário,
da empresa seja informado da necessidade de estabelecer e somente ele, para complementar de forma bem-sucedida o
procedimento de correção de urgência, atividade não projeto.
considerada no planejamento do projeto, e que solicite ao 51 A EAP é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do
gerente do projeto a inclusão dessa atividade. Nessa situação, o trabalho a ser executado pela equipe do projeto, para atingir os
gerente do projeto deve negar esse pedido. objetivos do projeto e criar as entregas necessárias. A EAP
organiza e define o escopo e o tempo total do projeto.
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas
99 Uma linha-base é um conceito de gestão de configuração de BASA 2007 – Analista de Sistemas
software que auxilia a gerenciar solicitações de modificações 110 O principal resultado do processo de definição de escopo é
sem comprometer o que já foi acordado. denominado estrutura analítica de projeto (EAP) ou work
101 A integração, no contexto do gerenciamento de um projeto, breakdown structure (WBS).
consiste em escolher em que pontos devem-se concentrar
recursos e esforços, antecipando possíveis problemas e IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas
eliminando-os antes de se tornarem críticos e coordenando o 102 A preparação de uma declaração detalhada do escopo do
trabalho para o bem geral do projeto. projeto, essencial para o sucesso do projeto, é realizada na fase
seguinte à fase de planejamento.
INMETRO 2007 – Analista de Sistemas
98 São de responsabilidade da gerência de integração de projetos a INMETRO 2007 – Analista de Sistemas
elaboração e a distribuição de documentos contendo 96 Espera-se que a liberação de novas versões de estruturas
informações como atrasos no cumprimento das etapas de um analíticas do projeto (EAP), também chamadas de estruturas de
projeto, previsões para encerramento de etapas, sumário das decomposição de trabalho (WBS), apresentem impacto mais
mudanças solicitadas, conjunto das ações corretivas imediato sobre o tempo e os custos de um projeto que sobre os
recomendadas e atualizações sobre o relato de desempenho do riscos e a qualidade do projeto.
projeto.
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas
TJDF 2008 – Analista de Sistemas 142 A definição dos pacotes de trabalho do projeto deve ser
81 A gerência de configuração de software é responsável pela efetuada antes da definição dos marcos do projeto.
identificação dos componentes individuais do software e pelo
controle de modificações desses componentes. IPEA 2008 – Processos de Negócio
52 Na gerência do escopo, busca-se assegurar que o projeto inclua
MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas todo o trabalho necessário para complementar de forma bem-
75 A gerência de configuração de software consiste em um sucedida o projeto. O escopo do projeto é mensurado contra os
conjunto de atividades que objetivam gerenciar os parâmetros requisitos do projeto e o escopo do produto é mensurado contra
para ajustar a instalação e a operação de um software aos o plano de projeto.
diversos ambientes onde o software pode ser utilizado, após seu
desenvolvimento. Sebrae 2008 – Analista Técnico
15 Elemento integrante do gerenciamento do escopo do projeto, a
TST 2008 – Analista de Sistemas EAP (estrutura analítica do projeto), apresenta uma
69 A gerência de configuração de software é o conjunto de decomposição das principais entregas do projeto e do trabalho
atividades com o objetivo de controlar modificações de em partes menores para facilitar o gerenciamento.
software durante todo o ciclo de vida. 16 Na definição do escopo do projeto, o cliente é o mais atuante,
71 A linha de base (baseline) de um projeto de software consiste portanto não é necessária uma opinião especializada, pois esta
do plano original aprovado para o projeto, acompanhado ou será necessária apenas na execução do projeto.
não de modificações aprovadas do escopo do projeto.
STJ 2008 – Analista de Sistemas
Serpro 2008 – Analista de Negócios 94 Em um processo de gerenciamento do escopo do projeto,
tipicamente existem atividades que visam: documentar como se

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definirá, verificará e controlará o escopo do projeto;


desenvolver a declaração do escopo do projeto; subdividir as
entregas do projeto e o trabalho a ser executado em
componentes mais facilmente gerenciáveis; formalizar a
aceitação das entregas do projeto; controlar as mudanças
efetuadas no escopo do projeto.

Serpro 2008 – Analista de Negócios


56 O gerenciamento do escopo do projeto realiza-se em quatro
etapas: planejamento, definição, verificação e controle do
escopo. 136 A figura I apresenta um gráfico contendo a linha de tempo das
tarefas do projeto, conhecido como Gráfico de Gantt.
137 Os losângulos da figura II correspondem a marcos de projetos,
Gerência de tempo configurando-se como artefatos materiais gerados pelo projeto.
139 Os elementos apresentados nas figuras I e II não apresentam
Dataprev 2006 – Analista de Implantação informações para gerenciamento de escopo.
52 O seqüenciamento de atividades envolve a identificação e a 140 Os elementos apresentados nas figuras I e II não apresentam
documentação dos relacionamentos lógicos entre as atividades informações para controle da execução do projeto.
do cronograma. Estas podem ser seqüenciadas logicamente
usando as relações de precedência adequadas, além de STJ 2008 – Analista de Sistemas
antecipações e atrasos, para dar suporte ao desenvolvimento 95 Em um processo de gerenciamento de tempo, tipicamente
posterior de um cronograma realista e alcançável do projeto. existem atividades que visam: identificar atividades que
precisam ser realizadas para produzir as entregas; identificar e
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas documentar dependências entre atividades; estimar tipos e
105 O método do caminho crítico calcula as datas teóricas de início quantidades de recursos para realizar cada atividade; estimar o
e término do projeto mais cedo e mais tarde, de algumas trabalho para terminar as atividades; analisar recursos
atividades do cronograma, considerando todas as limitações de necessários, restrições, durações e seqüências de atividades
recursos e realizando uma análise do caminho de ida e volta para criar o cronograma do projeto.
pelos caminhos de rede do cronograma do projeto.
IPEA 2008 – Processos de Negócio
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas 53 Os diagramas de rede do projeto ou gráficos de PERT, são um
139 A elaboração de uma rede de precedência na execução de esquema de apresentação das atividades do projeto e dos
tarefas deve ser efetuada após a elaboração da estrutura relacionamentos lógicos entre eles. Os riscos identificados de
analítica do projeto. alta probabilidade ou impacto podem ser considerados entradas
para a estimativa da duração das atividades e incorporados à
MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas baseline de duração de cada atividade.
74 Com a orientação a objetos e a reutilização de componentes,
tornou-se possível recuperar atrasos em projetos de software Sebrae 2008 – Analista Técnico
simplesmente com a colocação de mais programadores nos 17 O gerenciamento do tempo do projeto não deve se basear
projetos, de modo semelhante aos processos de manufatura de apenas no cronograma, pois, de acordo com a velocidade dos
produtos industriais. projetos, muitas vezes, eles não são atualizados. Portanto, deve-
se ter como referência a EAP para tanto.
TJDF 2008 – Analista de Sistemas 18 Métodos como o dos diagramas de procedência e o de setas são
78 Em uma rede de tarefas ou de atividades de um projeto de importantes para o seqüenciamento de atividades, raciocínio
software, existe apenas um caminho crítico do projeto. primariamente voltado para o gerenciamento de custos do
79 Um diagrama de Gantt representa a rede de elementos de risco projeto.
de um projeto de software.
Serpro 2008 – Analista de Negócios
MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas 57 A área gerenciamento do tempo compreende: definição e
71 Considere que, no escalonamento de tarefas de um projeto, as seqüenciamento das atividades, estimativa de recursos e
tarefas tenham como relação de dependência a necessidade de duração das atividades, desenvolvimento e controle do
começar todas ao mesmo tempo. Nesse caso, o caminho crítico cronograma.
do projeto corresponderá à tarefa de maior duração.
73 O escalonamento de tarefas de um projeto de software deve
excluir as atividades de garantia da qualidade de software nesse Gerência de custos
projeto, dado que tais atividades devem ser realizadas por
membros externos à equipe de projeto. Dataprev 2006 – Analista de Implantação
53 A estimativa do custo das atividades de um cronograma
TST 2008 – Analista de Sistemas envolve o dimensionamento dos custos dos recursos
68 A ocorrência de flutuação de prazo em uma atividade do necessários para terminar cada atividade. Na definição desses
caminho crítico de um projeto pode ser compensada pelo custos, o avaliador deve considerar as possíveis causas de
adiantamento de outras atividades fora do caminho crítico. variação, para que possa calcular os custos com precisão.
70 Em conformidade com a técnica PERT (program evaluation 54 A elaboração do orçamento envolve a agregação dos custos
review technique), a validação de um software desenvolvido exatos de cada atividade do cronograma, sejam eles individuais
deve ser feita com a participação de um auditor externo. ou de pacotes de trabalho, para estabelecer uma linha de base
dos custos totais para a medição do desempenho do projeto.
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas
136 A estimativa de um fluxo de recursos financeiros do projeto
deve ser elaborada após a estimativa de alocação de recursos
necessários à execução das tarefas.

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projetos e envolve a identificação, a quantificação, o


TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação desenvolvimento e o controle da resposta aos riscos.
Considere que um projeto tenha sido orçado, inicialmente, em
R$ 400 milhões, mas, após transcorridas algumas etapas, Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas
estima-se que o custo do projeto possa chegar a R$ 5 bilhões. 118 Segundo o PMBOK do PMI, a gerência dos riscos visa
Em face dessas considerações, julgue os itens que se seguem. maximizar a probabilidade de ocorrerem eventos considerados
187 Considere-se que, em determinado momento, o custo atual do positivos e minimizar a probabilidade de ocorrerem eventos
projeto era de R$ 4 bilhões e seu valor agregado era de R$ 3,5 adversos.
bilhões. Nessa situação, o progresso do projeto, nesse
momento, corresponde a 87,5% de seu valor planejado. IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas
189 A estimativa de custo do projeto, segundo o PMBoK, se 103 Um dos pontos fracos da técnica Delphi no processo de
classifica como definitiva. identificação de riscos é o fato de ela não impedir que
190 Considere-se que, durante certo tempo, haja paralisação das especialistas em riscos do projeto possam influenciar o
atividades dos empregados envolvidos no projeto. Nessa resultado do processo de levantamento de riscos.
situação, durante o período de paralisação, o componente
desperdício deverá ficar fora dos custos. Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas
140 O controle de riscos do projeto é realizado antes da aprovação
MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas do plano de projetos.
72 A flutuação total corresponde à razão entre o volume total de
esforço despendido em um projeto e o volume de esforço TJDF 2008 – Analista de Sistemas
projetado inicialmente para esse projeto. 75 A análise com base em árvore de decisão é uma técnica que
permite avaliar, entre várias opções de aquisição e produção de
TJDF 2008 – Analista de Sistemas software, aquela que representa potencialmente o maior custo.
80 No processo de uso da técnica de análise do valor agregado
(earned value analysis), para acompanhamento de um projeto, o IPEA 2008 – Processos de Negócio
cálculo de um valor negativo para a variância do 57 O gerenciamento dos riscos é atividade que busca maximizar a
escalonamento (schedule variance) significa que o projeto está probabilidade e conseqüência de eventos adversos aos
com prazo atrasado. objetivos do projeto e minimizar a probabilidade e
conseqüência de eventos positivos.
STJ 2008 – Analista de Sistemas 58 O gerenciamento quantitativo do risco utiliza técnicas diversas
96 A estimativa de custos em um projeto pode empregar diversas como a árvore de decisão, a qual indica qual decisão produz o
técnicas, por exemplo, a estimativa análoga e a estimativa maior valor esperado para o tomador de decisão. Ela incorpora
paramétrica. Na estimativa paramétrica, são usados os custos as probabilidades dos riscos e o custo ou ganho de cada
de projetos anteriores para estimar os custos do projeto atual. caminho lógico de eventos e decisões futuras.
Essa estratégia é tipicamente usada quando há uma quantidade
limitada de informações sobre o projeto sendo executado. Por Serpro 2008 – Analista de Negócios
sua vez, a estimativa análoga utiliza uma relação estatística 60 O gerenciamento de riscos segue as seguintes etapas:
entre dados históricos para estimar custos. planejamento do gerenciamento de riscos; identificação de
riscos; planejamento de respostas a riscos; mitigação de riscos;
IPEA 2008 – Processos de Negócio contingência de riscos; monitoramento e controle de riscos.
54 As estimativas de custo são avaliações quantitativas dos
prováveis custos dos recursos requeridos para a implementação Sebrae 2008 – Analista Técnico
das atividades do projeto. O baseline de custo é o orçamento 3 Um risco ao projeto é uma condição de incerteza que pode
que será utilizado para medir e monitorar o desempenho dos causar apenas efeitos negativos e por isso os riscos devem ser
custos do projeto apenas na fase final do ciclo de vida do sempre eliminados.
projeto.
55 A variação de custo é a diferença entre o custo previsto para Qualidade, RH, comunicações e aquisições
atingir o nível atual de conclusão e o custo real até a data atual.
Se a variação do custo for negativa, o custo está aquém do Prodest-ES 2006 – Analista de Desenvolvimento
previsto, e se positiva, a atividade terá ultrapassado o 90 O PMI-PMBOK propõe áreas com conhecimentos e práticas
orçamento. relacionadas ao gerenciamento de projetos. A área de
gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos
necessários para assegurar que o projeto satisfaça às
Gerência de riscos necessidades para as quais foi criado. Nessa área, há os
Dataprev 2006 – Analista de Implantação processos de: planejamento da qualidade, de garantia de
47 Os objetivos do gerenciamento de riscos do projeto são qualidade e de controle de qualidade.
diminuir a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e
adversos nos objetivos do projeto. Dataprev 2006 – Analista de Implantação
49 Os processos de gerenciamento de qualidade do projeto
Censipam 2006 – Analista Gerencial incluem, entre outros: plano de gerenciamento do projeto,
113 O monitoramento de riscos, assim como todas as outras orientação e gerenciamento da execução do projeto e
atividades relacionadas com gestão de riscos no modelo monitoração e controle do trabalho do projeto.
PMBOK, é uma atividade realizada no âmbito dos seus 50 O gerenciamento de aquisições do projeto inclui os processos
processos de controle. para compra ou aquisição dos produtos, que são serviços
Serpro 2006 – Analista de Desenvolvimento necessários para garantir geração, coleta, distribuição,
75 Riscos são problemas que têm probabilidade não-nula de se armazenamento, recuperação e destinação final das
materializar durante o desenvolvimento de um projeto. A informações acerca do projeto, de forma oportuna e adequada.
análise de riscos é um aspecto fundamental da gerência de
BASA 2007 – Analista de Sistemas

Coletânea de questões de provas CESPE Gerenciamento de Projetos - PMBOK 5/10


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108 Há sempre uma ordenação clara entre as áreas de conhecimento 58 O gerenciamento de recursos humanos de um projeto realiza-
em gerência de projeto. Desse modo, os processos de aquisição se em três etapas: planejamento de recursos humanos;
de recursos humanos devem sempre preceder o processo de contratação e desenvolvimento da equipe do projeto.
elaboração de cronograma, uma vez que a disponibilidade de 59 O gerenciamento de aquisições do projeto deve-se restringir a
recursos humanos determina a duração das tarefas. planejar compras e aquisições e a planejar, administrar e
encerrar contratações.
Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas
119 Segundo o PMBOK do PMI, no grupo dos processos de
planejamento, têm-se atividades para planejamento da
qualidade. No grupo de processos de execução, têm-se
atividades para garantia da qualidade e, no grupo de processos
de controle, têm-se atividades para controle da qualidade.

Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas


141 Durante a execução de um projeto, a análise de não-
conformidades de produto é mais bem suportada por um
diagrama de PERT que por um diagrama de Ishikawa.

TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação


184 Considerando que estejam envolvidas 40 pessoas na primeira
fase do projeto e 25, na segunda, a diferença no número de
canais de comunicação entre as duas fases é de 455.

INMETRO 2007 – Analista de Sistemas


97 No projeto para desenvolvimento de um novo produto de
software, a garantia da qualidade e o controle da qualidade são
processos que apresentarão maior foco na qualidade do
processo de realização do produto e na qualidade do produto
fruto da realização do projeto, respectivamente.
99 Análises SWOT, também chamadas de análises de pontos
fortes, fracos, oportunidades e ameaças, são comumente
aplicáveis durante o gerenciamento de aquisições.

STJ 2008 – Analista de Sistemas


97 Um processo de gerenciamento da qualidade do projeto
tipicamente visa garantir e controlar a qualidade. No controle
da qualidade, são executadas atividades planejadas e
sistemáticas visando garantir que o projeto empregará os
processos necessários para atender aos requisitos. Por sua vez,
a garantia da qualidade, diferentemente do controle de
qualidade, monitora resultados do projeto a fim de determinar
se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade
e procura identificar meios para eliminar as causas de
resultados que sejam insatisfatórios.

TJDF 2008 – Analista de Sistemas


74 A terceirização (outsourcing) de um projeto de software é um
processo neutro no que se refere ao controle de conhecimentos
pela organização que emprega esse processo.

Sebrae 2008 – Analista Técnico


19 A qualidade do projeto envolve processos específicos que são
adotados antes da entrega dos produtos finais do projeto:
planejamento da qualidade, garantia de qualidade e controle de
qualidade.
20 O gerenciamento de recursos humanos do projeto engloba o
planejamento, a contratação ou mobilização, o
desenvolvimento e gerenciamento da equipe do projeto. O
treinamento é uma atividade externa a esse processo e deve ser
considerada na área de gerenciamento das comunicações do
projeto.

IPEA 2008 – Processos de Negócio


56 Planejamento da qualidade consiste em avaliar,
periodicamente, o desempenho geral do projeto para que sejam
satisfeitos os padrões de qualidade relevantes.

Serpro 2008 – Analista de Negócios

Coletânea de questões de provas CESPE Gerenciamento de Projetos - PMBOK 6/10


Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.com)

Gabarito comentado 120 – E (organizações matriciais são realmente mais difíceis de


controlar, mas é nas organizações funcionais que há um foco
mais estreito, pela maior especialização técnica)
Conceitos básicos TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação
Serpro 2006 – Analista de Desenvolvimento 183 – C (segundo consta do PMBOK, na estrutura funcional os
74 – E (as definições de operações e projetos estão invertidas) gerentes de projeto têm pouca ou nenhuma autoridade)

Dataprev 2006 – Analista de Implantação Sebrae 2008 – Analista Técnico


41 – C (conforme definição do PMBOK) 4 – E (um PMO – Project Management Office – pode coordenar de
42 – E (a expressão “diversos” não traduz o requisito de que os forma centralizada os projetos sob seu domínio, mas isso não
produtos de cada projeto devem ser únicos ou exclusivos – a implica a integração desses projetos)
característica denominada singularidade) 5 – C (embora PMO seja uma unidade organizacional, e não um
43 – E (o termo temporário aplica-se ao trabalho realizado pelo papel ou função, o responsável pelo PMO não precisa ser
projeto, e não ao produto ou serviço criado) necessariamente um PMP)

TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação Serpro 2008 – Administração de Serviços


186 – E (no máximo, segundo o código de ética do PMI, o gerente 58 – E (no primeiro caso teríamos uma organização funcional e no
teria a atribuição de assegurar a legalidade dos procedimentos segundo uma organização projetizada; assumindo que projetos
realizados no âmbito do projeto) estão intrinsicamente ligados à implementação de mudanças na
organização, a segunda estrutura seria melhor adaptada a tais
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas mudanças)
94 – E (função do analista de requisitos) 59 – E (o organograma descrito corresponde a uma estrutura
104 – C (conforme definição do PMBOK, a partir da aplicação do matricial forte, com uma equipe de gerentes de projetos)
conceito de elaboração progressiva ao desenvolvimento do 60 – E (a organização funcional clássica segue o paradigma de silos
cronograma) organizacionais, onde não há comunicação direta entre os
membros de equipes de diferentes áreas)
INMETRO 2007 – Analista de Sistemas
95 – E (o PMBOK aplica-se a projetos de qualquer área) Serpro 2008 – Analista de Negócios
51 – E (essa é a definição de programa)
IPEA 2008 – Processos de Negócio 52 – E (substituindo-se “projetos ou porta-fólios” por “projetos ou
51 – C (pode-se dizer que a gerência por projetos é a aplicação de programas”, essa seria a definição de portfólio)
conhecimentos, ferramentas, habilidades e técnicas de 53 – C (transcrição literal da definição do PMBOK)
gerenciamento de projetos às operações contínuas, para garantir 54 – C (o principal motivo para a criação de subprojetos costuma ser
o alcance de metas operacionais estabelecidas) a necessidade de alocar a responsabilidade por parte do
trabalho a uma equipe ou empresa diferente daquela que está
Sebrae 2008 – Analista Técnico responsável pelo projeto como um todo)
1 – C (além disso, pode-se dizer que a singularidade está presente
sempre que o trabalho de cada projeto é diferenciado, ainda que Partes interessadas e ciclo de vida
os produtos resultantes possam ser muito similares)
2 – E (as principais diferenças são que projetos têm início e fim bem Censipam 2006 – Analista Gerencial
definidos e produtos singulares; tanto projetos como operações 115 – E (cada iteração do RUP equivale a uma fase do ciclo de vida
têm gerentes e podem envolver várias unidades do projeto, na visão do PMBOK)
organizacionais)
6 – E (a tripla restrição refere-se a escopo, tempo e custo) Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas
7 – E (todo projeto é criado com uma data de término estimada, e 117 – C (a definição do ciclo de vida tipicamente compreende as
deve ser encerrado quando os objetivos são alcançados ou fases, as entregas de cada fase e os critérios para verificação e
quando se conclui que tais objetivos não são mais viáveis ou do aceitação dessas entregas)
interesse da organização)
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas
95 – C (afirmativa constante do livro de engenharia de software do
Contexto e estruturas organizacionais Pressman; trazida para o contexto do PMBOK, pode-se dizer
Serpro 2006 – Analista de Desenvolvimento que a visão inicial do objetivo e do escopo é necessária para
76 – E (são as organizações funcionais que tornam praticamente elaboração do termo de abertura, que autoriza o projeto)
nula a autoridade dos gerentes de projeto; além disso, todos os
tipos de organização são adequados a projetos de software) Min. das Comunicações 2008 – Analista de Sistemas
114 – C (embora possa haver marcos também no decorrer de cada
Censipam 2006 – Analista Gerencial fase)
117 – C (na matricial fraca há maior ênfase nas atividades 115 – E (ciclos de vida de projetos e dos produtos resultantes são
operacionais, em detrimento dos projetos, enquanto na tipicamente diferentes)
matricial forte ocorre o contrário)
118 – C (quanto mais próximo da projetizada, maior a autoridade do Sebrae 2008 – Analista Técnico
gerente de projetos) 8 – E (partes interessadas envolvem 3 grupos: os que participam
119 – C (organizações funcionais são altamente especializadas; cada ativamente, os que podem ser afetados e os que influenciam o
tipo de atividade é concentrada em um departamento – logo projeto; o patrocinador é uma das principais partes
reduz-se a duplicação e aumenta-se a especialização técnica das interessadas)
pessoas) 14 – E (quem determina o trabalho a ser realizado e as entregas é a
declaração de escopo)
Grupos de processos

Coletânea de questões de provas CESPE Gerenciamento de Projetos - PMBOK 7/10


Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.com)

Dataprev 2006 – Analista de Implantação 99 – C (um dos objetivos da gerência de configuração – e das linhas
45 – C (considerando-se que os grupos de processos citados são, de base – é permitir avaliar as solicitações de mudança sem
todos eles, formados por processos) perder o controle sobre as versões aprovadas dos planos)
55 – E (ao afirmar “são eles”, a questão torna-se restritiva, e faltou 101 – C (a descrição remete aos processos de execução e controle da
citar os grupos de monitoramento e controle e encerramento) gerência de integração)

Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas INMETRO 2007 – Analista de Sistemas
116 – E (são 5 grupos, e além disso gerenciamento do tempo é área 98 – E (a descrição remete ao processo relatório de desempenho, da
de conhecimento, e não grupo) gerência de comunicações)

BASA 2007 – Analista de Sistemas TJDF 2008 – Analista de Sistemas


106 – E (todo projeto começa pela iniciação, que contém os 81 – C (gerência de configuração de software é um termo definido
processos para autorização do início do projeto) no âmbito do livro de engenharia de software do Pressman, e
107 – E (cada grupo possui objetivos distintos) aplica-se durante todo o ciclo de vida do software, não só no
109 – E (a gerência de riscos possui processos de planejamento e escopo dos projetos)
controle, enquanto a gerência de qualidade possui processos de
planejamento, execução e controle) MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas
111 – C (ainda que os processos de gerência de integração, escopo, 75 – E (a gerência de configuração de software controla os fontes e
tempo e custo possam ser considerados extremamente a documentação, no ambiente de desenvolvimento, mas não
importantes, o PMBOK não define nenhuma área como sendo trata informações relativas ao ambiente de produção)
obrigatória)
112 – C (a aceitação dos produtos parciais é contemplada ao final de TST 2008 – Analista de Sistemas
cada fase, enquanto os produtos finais são contemplados 69 – C (vide comentário da questão 81, TJDF 2008)
principalmente – mas não exclusivamente – ao final do projeto) 71 – C (definição extraída do livro de engenharia de software do
Pressman; no contexto do PMBOK, pode-se falar em linha de
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas base original – sem as modificações – ou linha de base atual –
135 – E (trata-se de um método de planejamento, dado que os com as modificações)
processos referenciados pertencem todos a esse grupo)
138 – E (o plano do projeto será o produto obtido ao final dessas Serpro 2008 – Analista de Negócios
atividades; a figura apresenta apenas um método para a 55 – C (estão listados corretamente os processos da área)
elaboração desse plano)
Gerência de escopo
TJDF 2008 – Analista de Sistemas
82 – E (o processo consiste da elaboração do termo de abertura do Prodest-ES 2006 – Analista de Desenvolvimento
projeto; a definição do gerente e a autorização para início são 91 – C (o plano de gerenciamento de escopo define como serão
apenas conseqüências do processo) executados os demais processos da área, incluindo os detalhes
citados do processo de controle de escopo)
STF 2008 – Analista de Sistemas
137 – C (os pontos #6 e #7 podem corresponder tanto ao início e fim Dataprev 2006 – Analista de Implantação
de cada fase como ao início e fim do projeto) 48 – C (conforme definição do PMBOK)
138 – E (a ordem correta dos elementos enumerados é iniciação, 51 – E (a EAP organiza e define o escopo, mas não o tempo)
planejamento, controle, execução e encerramento)
BASA 2007 – Analista de Sistemas
Sebrae 2008 – Analista Técnico 110 – E (no PMBOK 3ª edição, o processo de definição do escopo
9 – E (esses processos pertencem ao grupo de iniciação) gera a declaração detalhada de escopo; a EAP é resultado do
10 – E (o plano de gerenciamento é produto dos processos do grupo processo criar EAP)
de planejamento)
11 – C (são todos processos do grupo de execução) IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas
12 – E (por definição, todas as mudanças no projeto precisam ser 102 – E (ela é gerada no processo de definição do escopo, que
aprovadas pelo controle integrado de mudanças) pertence ao grupo de planejamento)
13 – C (esse é o motivo pelo qual praticamente 50% dos processos
do PMBOK estão no grupo de planejamento) INMETRO 2007 – Analista de Sistemas
96 – C (alterar a EAP significa alterar o escopo, o que influencia
Gerência de integração diretamente o tempo e o custo, segundo a tripla restrição; os
impactos sobre riscos e qualidade são secundários)
Dataprev 2006 – Analista de Implantação
46 – C (a compensação de objetivos ocorre principalmente no Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas
âmbito do controle integrado de mudanças) 142 – C (é necessário definir a EAP e seus pacotes de trabalho, para
que depois seja possível desenvolver o cronograma e
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas estabelecer os marcos do projeto)
137 – C (a elaboração do termo de abertura ocorre na iniciação, e é
pré-requisito para o início do planejamento) IPEA 2008 – Processos de Negócio
52 – E (as definições de escopo do projeto e escopo do produto
TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação estão invertidas)
185 – E (o gerente do projeto deve submeter o pedido ao controle
integrado de mudanças)
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas

Coletânea de questões de provas CESPE Gerenciamento de Projetos - PMBOK 8/10


Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.com)

STJ 2008 – Analista de Sistemas 53 – C (riscos de alta probabilidade podem ser considerados já
94 – C (os objetivos descritos correspondem aos processos: quando da estimativa de recursos e duração das atividades,
planejamento do escopo, definição do escopo, criar EAP, independentemente do seu tratamento pelos processos
verificação do escopo e controle do escopo) específicos de gerenciamento de riscos)

Sebrae 2008 – Analista Técnico Sebrae 2008 – Analista Técnico


15 – C (ao fazer a decomposição orientada às entregas do projeto, a 17 – E (o cronograma deve ser sempre atualizado ao longo do
EAP acaba subdividindo também o trabalho) projeto, pelo processo desenvolvimento do cronograma)
16 – E (“opinião especializada” é uma ferramenta citada pelo 18 – E (o seqüenciamento de atividades é voltado para o
PMBOK em vários processos onde é feito levantamento de gerenciamento do tempo)
informações junto ao cliente e outras partes interessadas)
Serpro 2008 – Analista de Negócios
Serpro 2008 – Analista de Negócios 57 – C (conforme definição do PMBOK)
56 – E (são 5 “etapas” ou processos; faltou citar a criação da EAP)
Gerência de custos
Gerência de tempo
Dataprev 2006 – Analista de Implantação
Dataprev 2006 – Analista de Implantação 53 – E (nesse processo os custos são apenas estimados, e não
52 – C (conforme definição do PMBOK) calculados com precisão)
54 – E (a orçamentação baseia-se nos custos estimados de cada
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas atividade, e não em seus custos exatos)
105 – E (o método do caminho crítico calcula as datas para todas as
atividades, e não leva em consideração as restrições de Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas
recursos) 136 – C (a estimativa de fluxo de recursos financeiros corresponde
ao orçamento do projeto, elaborado com base na estimativa de
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas alocação de recursos às atividades)
139 – C (a elaboração da EAP é pré-requisito para a identificação de
atividades e seu posterior seqüenciamento) TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação
187 – E (o progresso do projeto corresponde ao valor agregado –
MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas escopo concluído até o momento – dividido pelo orçamento
74 – E (o aumento da equipe aumenta a complexidade de gerência e, global – o escopo total do projeto; no caso da questão, 3,5
além disso, novos membros da equipe precisam de um tempo bilhões dividido por 5 bilhões, ou seja, 70%)
até tornarem-se plenamente produtivos) 189 – E (estimativas sempre podem ser revistas ao longo do projeto,
logo não são definitivas)
TJDF 2008 – Analista de Sistemas 190 – C (segundo o PMBOK, só devem ser computados como custo
78 – E (um projeto pode ter “n” caminhos críticos) do projeto os recursos efetivamente empregados na realização
79 – E (o gráfico de gantt representa a rede de atividades) das atividades)

MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas MPE-AM 2008 – Analista de Sistemas


71 – C (dado que todas as tarefas iniciam juntas, a duração do 72 – E (a flutuação total corresponde à diferença entre as grandezas
projeto será dada pela tarefa mais longa, e essa mesma tarefa relacionadas)
será o caminho crítico, pois terá folga zero)
73 – E (a garantia de qualidade é um processo do projeto, e deve ser TJDF 2008 – Analista de Sistemas
incluído no cronograma) 80 – C (segundo a fórmula, variância de escalonamento = valor
agregado – valor planejado; se a variância é negativa, isso
TST 2008 – Analista de Sistemas indica que o valor agregado está menor que o planejado)
68 – E (atrasos em atividades do caminho crítico só podem ser
compensadas pelo adiantamento de outras atividades do mesmo STJ 2008 – Analista de Sistemas
caminho crítico) 96 – E (as descrições dos métodos estão invertidas)
70 – E (PERT é uma técnica para desenvolvimento de cronograma e
não tem relação com a validação de software) IPEA 2008 – Processos de Negócio
136 – E (a figura I é uma lista de tarefas; o gráfico de gantt é a 54 – E (o orçamento é utilizado para monitorar o desempenho do
figura II) projeto ao longo de todas as suas fases)
137 – E (os losângulos representam marcos, que são pontos de 55 – E (os sinais negativo/positivo estão invertidos)
controle do projeto, não necessariamente associados a artefatos
materiais) Gerência de riscos
139 – E (tanto a lista de atividades como as informações sobre o seu
andamento – barras em cores diferentes – são utilizadas para o Dataprev 2006 – Analista de Implantação
gerenciamento do escopo do projeto) 47 – E (busca-se reduzir apenas os riscos negativos; os riscos
140 – E (as informações das figuras são geradas no planejamento e positivos – ou oportunidades – devem ser aumentados)
utilizadas para execução e controle do projeto)
Censipam 2006 – Analista Gerencial
STJ 2008 – Analista de Sistemas 113 – E (todos os demais processos do gerenciamento de riscos
95 – C (os objetivos descritos remetem aos processos de pertencem ao grupo de planejamento)
identificação e sequenciamento de atividades, estimativa de
recursos, estimativa de duração e desenvolvimento do
cronograma)

IPEA 2008 – Processos de Negócio

Coletânea de questões de provas CESPE Gerenciamento de Projetos - PMBOK 9/10


Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.com)

Serpro 2006 – Analista de Desenvolvimento 74 – E (a contratação de parte das atividades de um projeto não é um
75 – C (segundo o gabarito oficial, apesar da afirmativa de que processo neutro, visto que é necessário aplicar diversos
“riscos são problemas” dar margem à interpretação – errada, processos de gerência às atividades da contratada, para
segundo o PMBOK – de que riscos sejam sempre negativos) assegurar o sucesso do projeto)

Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas IPEA 2008 – Processos de Negócio
118 – C (conforme definição do PMBOK) 56 – E (no planejamento da qualidade são definidos os métodos a
serem usados ao longo do projeto para esse fim)
IEMA-ES 2007 – Analista de Sistemas
103 – E (uma das premissas dessa técnica é justamente que todas as Sebrae 2008 – Analista Técnico
opiniões têm o mesmo peso; portanto, isso impede que 19 – E (segundo o gabarito oficial, embora todos esses processos
especialistas possam ter maior influência sobre o resultado) sejam executados ao longo do projeto e, portanto, antes da
entrega dos produtos finais)
Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas 20 – E (o treinamento é parte do processo de desenvolvimento da
140 – E (para se efetuar o controle dos riscos é necessário antes equipe)
concluir o seu planejamento, que faz parte do plano de
gerenciamento do projeto) Serpro 2008 – Analista de Negócios
58 – E (não foi listada a etapa – ou processo – de gerenciamento da
TJDF 2008 – Analista de Sistemas equipe)
75 – C (a árvore de decisão permite avaliar alternativas segundo 59 – E (não foram listados os processos de solicitação de propostas e
critérios de maximização ou minimização de tempo e custo) seleção de fornecedores)

IPEA 2008 – Processos de Negócio


57 – E (maximizar os positivos, minimizar os negativos)
58 – C (conforme definição do PMBOK)

Serpro 2008 – Analista de Negócios


60 – E (as etapas – ou processos – são planejamento do
gerenciamento de riscos, identificação, análise qualitativa,
análise quantitativa, planejamento de respostas e controle)

Sebrae 2008 – Analista Técnico


3 – E (existem também os riscos com efeitos positivos)

Qualidade, RH, comunicações e aquisições


Prodest-ES 2006 – Analista de Desenvolvimento
90 – C (conforme definição do PMBOK)

Dataprev 2006 – Analista de Implantação


49 – E (os processos listados pertencem à gerência de integração)
50 – E (a gerência de aquisições trata da contratação de qualquer
tipo de produto ou serviço, e não apenas os relacionados às
comunicações do projeto)

BASA 2007 – Analista de Sistemas


108 – E (não há ordenação entre áreas de conhecimento, mas apenas
entre processos individuais; além disso, o desenvolvimento do
cronograma precede a contratação ou mobilização da equipe do
projeto)

Pref. Mun. de Vitória 2007 – Analista de Sistemas


119 – C (conforme definição do PMBOK)

Petrobrás 2007 – Analista de Sistemas


141 – E (o diagrama de Ishikawa – ou diagrama de causa-efeito – é
utilizado pelo processo de controle de qualidade para análise
dos problemas encontrados em produtos)

TCU 2007 – ACE Tecnologia da Informação


184 – E (o número de canais de comunicação é dado pela fórmula N
x (N-1) / 2, onde N é o número de pessoas no projeto; aplicada
aos valores da questão, a fórmula resulta em uma diferença de
480 nos canais de comunicação das duas fases)

INMETRO 2007 – Analista de Sistemas


97 – E (as definições de garantia e controle de qualidade estão
invertidas)
TJDF 2008 – Analista de Sistemas

Coletânea de questões de provas CESPE Gerenciamento de Projetos - PMBOK 10/10

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