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Diogo Albino de Sá
Vargas
da Santa Casa da Misericórdia de
Bragança
Regulamento Interno
Índice
Introdução ......................................................................................................................... 3
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Introdução
O Regulamento Interno da Escola Dr. Diogo Albino de Sá Vargas, que
apresentamos à Comunidade Educativa, contém os aspetos mais importantes da sua
organização, funções específicas dos seus órgãos de direção e de gestão, dos seus
membros e as normas pelas quais se deve reger a vida interna da Escola de modo a que
tudo contribua para a consecução dos objetivos determinados pela legislação e pelos
normativos internos.
O conteúdo deste Regulamento Interno está conforme o que determina a
legislação geral e específica para os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo,
obedecendo ainda às especificidades das constituições gerais da Mesa Administrativa da
Santa Casa da Misericórdia de Bragança.
Orienta a vida interna da Escola, de modo a que todos os membros da
comunidade educativa - Alunos, Pais/Encarregados de Educação, Professores, Técnicos
e outros funcionários - possam exercer, responsavelmente, as suas funções e contribuir
para o bom funcionamento da Escola.
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Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1.º
Artigo 2.º
Legislação Aplicável
Artigo 3.º
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6 - Construção de uma consciência ecológica que conduza à valorização e
preservação do património natural e cultural;
7 - Educação para a valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e
dos princípios éticos e morais que regulam o relacionamento com o saber e o ser em
relação ao próximo;
8 - Desenvolvimento do sentido de apreciação estética;
9 - Desenvolvimento de um currículo com integração das novas tecnologias;
10 – Promover a sensibilidade de vivências intergeracionais, e com pessoas com
necessidades educativas especiais, em contexto institucional e na comunidade em geral.
Artigo 4.º
Entidade Titular
Artigo 5.º
Objetivos do Regulamento
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Artigo 6.º
Artigo 7.º
Instalações
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- Sala de Professores;
- Sala de Material Didático;
- WC para Meninas e Meninos;
- Refeitório para o serviço do almoço;
- Despensa;
- Recreio;
- Pátio Interno com WC para meninos e meninas;
- Sala de Atividades de Tempos Livres (ATL);
- Espaço apropriado para a realização da atividade desportiva.
Artigo 8.º
Proteção de Dados
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4 - Usaremos da máxima lealdade e transparência para com o titular dos dados,
disponibilizando-nos para os esclarecimentos necessários, de modo que este tratamento
não possa resultar num prejuízo injustificável;
5 - Apenas permitiremos o acesso aos dados pessoais a subcontratantes que
apresentem garantias de tratamento de acordo com o RGPD ou entidades publicas sempre
que a lei o exija;
6 - Protegeremos a imagem de todos os titulares, apenas sendo divulgada quando
houver consentimento, quando o contexto pedagógico, didático e institucional o
justifique, e sempre, de forma, a que, nenhuma das pessoas seja perfeitamente
identificável ou identificada.
Critérios de Admissão
1 - Na seleção dos candidatos, a Escola não faz distinção no que diz respeito a
raça, religião, sexo, origem étnica, especificidades de saúde, ou outra. A situação
matrimonial dos pais, as suas tendências políticas ou capacidade económica não têm
influência na aceitação do candidato, nem lhes outorgam quaisquer direitos na inscrição
ou acesso a programas ou atividades propostas pela Escola;
2 - No caso de haver indicações negativas relativas a comportamentos ou atitudes
menos corretas face à Escola, esta pode recusar a inscrição de alunos, a sua matrícula
inicial ou a renovação da mesma;
3 - A admissão dos candidatos é analisada pela Direção, com base nos seguintes
critérios:
3.1 - Disponibilidade de vagas na Escola;
3.2 - Aceitação do Regulamento Interno;
3.3 - Idade compreendida entre os 6 e os 10 anos;
3.4 - Data de inscrição;
3.5 - Filhos de Colaboradores da Instituição;
3.6 – Crianças que frequentam os Jardins de Infância da Instituição;
3.7 - Crianças com irmãos a frequentar a Instituição;
3.8 - Crianças privadas de meio familiar normal;
3.9 - Residência em zonas limítrofes;
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3.10 - Baixos recursos económicos do agregado familiar.
Artigo 10.º
Condições de Admissão
Artigo 11.º
Validade da Admissão
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4 - Após decisão e aceitação da admissão por parte da Direção da Escola, será
dado conhecimento ao encarregado de educação no prazo de dois dias úteis;
5 - A renovação da matrícula para o ano letivo seguinte não será confirmada no
caso de não liquidação de todos os valores pendentes com a Escola;
6 - No ato da admissão é devido o pagamento do valor da matrícula anual.
Artigo 12.º
Época de Matrícula/Renovação
Artigo 13.º
Artigo 14.º
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3.2 - Informações pertinentes sobre a dinâmica familiar;
3.3 - Registo de reuniões com os encarregados de educação para elaboração do
Plano Individual;
3.4 – Projeto de Apoio Educativo ao aluno;
3.5 - Aplicação das Medidas Universais;
3.6 – Identificação do aluno para a Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação
Inclusiva (EMAEI)
3.7 - Fichas de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa);
3.8 - Registos da articulação com os diversos serviços de apoio ao aluno;
3.9 - Medidas disciplinares aplicadas ao aluno, quando aplicável;
3.10 - Outra informação considerada relevante;
4 - O processo individual do aluno é pertença do estabelecimento de ensino e em
caso algum pode sair das instalações do mesmo, exceto em caso de transferência do aluno
para outro estabelecimento de ensino;
5 - Em caso de transferência do Aluno o processo é enviado para a nova
instituição de ensino, pela Direção, por correio, online ou pessoalmente;
6 - Os encarregados de educação poderão consultar o processo individual do
aluno, na presença do docente titular ou de um elemento da direção ou de quem esta
delegar;
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Capítulo III – Opções Estruturantes de Natureza Curricular
Artigo 15.º
Matrizes Curriculares
Ensino Básico Geral – Matriz do 1.º, 2.º e 3.º anos, 1.º ciclo do ensino
básico (a)
Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho
Carga horária Carga Carga
Componentes de Currículo semanal horária horária
semanal semanal
1.º 2.º 3.º
2019/2020 2019/2020 2020/2021
Português 7 7 7
Cidadania e Desenvolvimento(f)
Matemática 7 7 7
Estudo do Meio 3 3 3
Educação Artística (Artes 4 4 4
Visuais, Expressão
Dramática/Teatro, Dança e
Música) (c)
Educação Físico Motora (c) 1 1 1
Apoio ao Estudo (d) 2 2
Oferta Complementar 1 1 1
TIC (f)
(Informática) (e)
Inglês - - 2
Total (g) 25 25 25
Inglês 1 1 -
AEC´s Sala de Estudo 3,30 3,30 4
Formação Pessoal 1 1 1
Total 5,3 5,3 5
Educação Moral Religiosa e Católica (h) 1 1 1
(b) A carga horária semanal indicada constitui uma referência para cada componente
de currículo.
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(d) O Apoio ao Estudo constitui um suporte às aprendizagens, assente numa
metodologia de integração de várias componentes de currículo, privilegiando a
pesquisa, o tratamento e a seleção de informação.
(e) A(s) nova(s) componente(s), criada(s) pela escola no tempo destinado à Oferta
Complementar, apresenta(m) identidade e documentos curriculares próprios.
(g) Cada escola gere, no âmbito da sua autonomia, os tempos constantes da matriz,
para que o total da componente letiva incorpore o tempo inerente ao intervalo
entre as atividades letivas com exceção do período de almoço.
Matemática 7
Estudo do Meio 3
Inglês (120) 2
Total 24,5
Informática 1
AEC´S a) Sala de Estudo 2,5
Formação Pessoal 1
Total 4,5
Educação Moral Religiosa e Católica b) 1
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Capítulo IV - Processo de Avaliação das Aprendizagens
Artigo 16.º
Avaliação das Aprendizagens
Artigo 17.º
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Artigo 18.º
Artigo 19.º
Intervenientes
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Artigo 20.º
Modalidades de Avaliação
Artigo 21.º
1.º Ciclo
(1.º, 2.º, 3.º Quantitativa 0 – 49 (%) 50-69 (%) 70 -89 (%) 90 - 100 (%)
anos)
1.º Ciclo 0-19 (%)
(4.º ano – Quantitativa 1 50- 69 (%) 70 - 89 (%) 90 -100 (%)
Português e 20-49(%)
Matemática) Nível 2 3 4 5
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2 - Compete ao docente titular de turma, em articulação com o Conselho de
Docentes, coordenar o processo de tomada de decisão relativas à avaliação sumativa
interna.
Artigo 22.º
Artigo 23.º
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3 - Caso algum dos intervenientes o deseje, poderá sugerir a inclusão de ponto
na ordem de trabalho prevista para a reunião. Esta solicitação é analisada e respondida
prontamente;
4 - A ordem de trabalhos é rigorosamente cumprida;
5 - Para cada reunião, será estabelecida uma data e hora;
6 - Os horários estabelecidos serão respeitados.
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Capítulo V – Regras de Funcionamento
Artigo 24.º
Artigo 25.º
Entradas e Saídas
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Artigo 26.º
Artigo 27.º
Uniforme
Artigo 28.º
Pagamento de Serviços
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Artigo 29.º
Modalidades de Pagamento
Artigo 30.º
Artigo 31.º
Contrato Simples
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Artigo 32.º
Comparticipação do Estado
Artigo 33.º
Refeições
Artigo 34.º
Confeção
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Artigo 35.º
Passeios ou Deslocações
Artigo 36.º
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Artigo 37.º
Livro de Reclamações/Sugestões
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CAPÍTULO VI – QUADRO DE PESSOAL
Artigo 38.º
Quadro de Pessoal
Artigo 39.º
Diretora Pedagógica
Artigo 40.º
Coordenadora de Escola
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2 - Estabelecer a organização geral da Comunidade Escolar e a Administração
Interna da Escola;
3 - Velar pelo cumprimento do Projeto Educativo;
4 - Assegurar o cumprimento do Regulamento Interno;
5 - Prestar ao Ministério da Educação as informações que este, nos termos da lei,
solicitar;
6 - Garantir a guarda e a conservação dos documentos fundamentais da Escola
que se encontrem em arquivo;
7 - Definir as condições de matrícula e frequência dos alunos;
8 - Garantir o cumprimento das normas, exercendo uma ação orientadora na
Comunidade Escolar, nomeadamente, zelando pela educação, civismo e disciplina.
Artigo 41.º
Conselho de Docentes
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6.4 - Proceder à análise e debate de assuntos de âmbito didático
pedagógico, tendo sempre em atenção o envolvimento da Escola na Comunidade;
6.5 - Prestar à Coordenadora de Escola toda a colaboração necessária à
execução das deliberações tomadas pelo próprio Conselho de Docentes;
6.6 - Colaborar com outros organismos e serviços na resolução de
problemas escolares;
6.7 - Elaborar o Projeto Educativo e o Plano Anual de Atividades;
6.8 - Estabelecer critérios gerais de avaliação;
6.9 - Pronunciar-se sobre a colaboração a prestar pelos elementos da
Comunidade Educativa;
6.10 - Decidir das datas e desenvolvimento do calendário escolar;
6.11 - Selecionar os manuais escolares no 3º período do ano letivo anterior
ao do início da sua vigência.
Artigo 42.º
Trabalhadora Auxiliar
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CAPÍTULO VII - DIREITOS E DEVERES
Artigo 43.º
Artigo 44.º
Igualdade de Géneros
A escola privilegia uma organização social segundo a qual todos os alunos têm
os mesmos direitos, deveres, privilégios e oportunidades, independentemente do seu
género, feminino ou masculino.
Artigo 45.º
Direitos do Aluno
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sociofamiliar, económicas ou culturais, com a finalidade de garantir a igualdade de
oportunidades;
4 - Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da Comunidade
Educativa;
5 - Ser salvaguardada a sua segurança na Escola e respeitada a sua integridade
física e moral;
6 - Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença
súbita, ocorridos ou manifestados no decorrer das atividades escolares;
7 - Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes
do seu Processo Individual, de natureza pessoal ou familiar;
8 - Apresentar críticas e sugestões aos Professores e órgãos de Direção e Gestão
da Escola em todos os assuntos que forem justificadamente do seu interesse;
9 - Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação
de tempos livres;
10 - Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos
de auto e heteroavaliação.
Artigo 46º
Deveres do Aluno
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8 - Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material
didático, mobiliário e espaços verdes da Escola, fazendo uso correto dos mesmos;
9 - Observar um estilo de vida saudável, respeitando as regras de higiene e
limpeza pessoais, nomeadamente munidos de lenços de bolso e não trazendo vestuário e
calçado inadequado;
10 - Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da Comunidade
Educativa;
11 - Participar ativamente no processo de avaliação, de uma forma aberta e
democrática.
Artigo 47.º
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8 - No caso de trazer brinquedos para a Escola, esta não assume qualquer
responsabilidade pelo extravio ou estrago dos mesmos.
Artigo 48.º
Regime de Faltas
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Artigo 49.º
Artigo 50.º
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3 - Informar-se, ser informado e informar a Comunidade Educativa sobre todas
as matérias relevantes no Processo Educativo do seu Educando;
4 - Comparecer na Escola por sua iniciativa e quando para tal for solicitado;
5 - Ser informado de tudo o que diz respeito à vida escolar dos seus Educandos,
bem como no apoio educativo dos respetivos Educandos;
6 - Colaborar com os Professores no âmbito do processo de ensino-aprendizagem
do seu Educando;
7 - Ser convocado para reuniões com os Professores e ter conhecimento da hora
semanal de atendimento;
8 - Participar, a título consultivo, no processo de avaliação do seu Educando;
9 - Cooperar com todos os elementos da Comunidade Educativa no
desenvolvimento de uma cultura de cidadania, nomeadamente através da promoção de
regras de convivência na Escola.
Artigo 51.º
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8 - Comparecer na Escola sempre que julgue necessário e quando para tal for
solicitado;
9 - Comunicar à Direção quando não forem os Pais a recolher as Crianças;
10 - Apresentar autorização por escrito, caso o seu Educando possa ir sozinho
para casa;
11 - Informar os serviços administrativos sempre que haja alterações à ficha
biográfica do Aluno;
12 - Fazer o registo no documento próprio, constante na caderneta, quando o
Aluno está a ser medicado e a toma de medicamentos se faz durante o período de
frequência na Escola.
Artigo 52.º
Faltas de Material
Artigo 53.º
Professores
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Artigo 54.º
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Artigo 55.º
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Artigo 56.º
Artigo 57.º
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8 - Ajudar a resolver, com bom senso, tolerância e compreensão, os problemas
que surjam na Instituição;
9 - Zelar pela conservação e boa utilização das instalações e equipamentos;
10 - Exercer as demais competências que lhe estão legalmente atribuídas;
11 - Informar o superior hierárquico quando se ausentar do seu local de trabalho;
12 - Todas as faltas devem ser comunicadas com antecedência, e só em casos
urgentes, no próprio dia;
13 - Os horários de trabalho só podem ser alterados com a autorização da
Direção.
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CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 58.º
Alterações ao Regulamento
Artigo 59.º
Estabelecimento de Parcerias
Artigo 60.º
Integração de Lacunas
Artigo 61.º
Disposições Complementares
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3 - O Livro de Atas da Escola encontra-se na Direção;
4 - A documentação está afixada nos espaços devidamente assinalados da
Escola;
5 – A Instituição poderá vir autorizar a cedência das instalações e dos
equipamentos para ações de interesse cívico, cultural, religioso, recreativo, desportivo e
outros, propostas por membros da Comunidade Educativa, em requerimento dirigido à
Direção, com pelo menos oito dias de antecedência:
5.1. Os requerentes da ocupação das instalações da Escola ficam responsáveis
pela manutenção e conservação do espaço e dos equipamentos utilizados;
5.2. Os utilizadores das instalações requeridas ficam obrigados ao cumprimento
das normas instituídas para a utilização de espaços e equipamentos públicos;
6 - Aos infratores às normas constantes do presente Regulamento serão aplicadas
as sanções previstas na legislação vigente;
7 - Qualquer omissão verificada no presente Regulamento Interno será integrada
pela legislação vigente;
8 - Qualquer dúvida na interpretação do presente Regulamento Interno será
resolvida, em primeira instância, pela Direção;
9 - O presente Regulamento Interno entrará em vigor, após aprovação pela
Direção Pedagógica da Escola;
10 - Em situação de emergência, a Escola procede de acordo com o que está
estabelecido nos respetivos documentos: Plano de Emergência e Plano de Contingência
da Covid19, que definem as regras gerais relativas à prestação de cuidados, em caso de
acidente, doença e negligência. Nestas situações é preenchido o impresso próprio.
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Artigo 62.º
Entrada em Vigor
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