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Orientador
Prof. Maria Esther Araujo
Niterói
2011
2
AGRADECIMENTOS
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 45
ANEXO 1 52
ÍNDICE 54
FOLHA DE AVALIAÇÃO 55
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
O CICLO DE VIDA DAS SACOLAS PLÁSTICAS
fazendo-se necessária a utilização de mais de uma sacola (em pares) para que
não rasguem com o peso das compras. (Wikipedia).
Logo após o transporte dessas sacolas plásticas para as residências,
as sacolas são reutilizadas para acondicionamento de objetos para que estes
sejam guardados, pois as sacolas plásticas impedem que tais objetos entrem
com contato com a poeira, conservando-os e protegendo-os; no
acondicionamento de alimentos nos refrigeradores, principalmente produtos
congelados, transporte de objetos de um local para outro, porém segundo
informações no site Wikipedia, estima-se que cerca de 90% das sacolas
plásticas terminam seu ciclo de vida útil em lixeiras, ou como resíduos ou como
contentores de desperdícios, retardando a decomposição de materiais
biodegradáveis.
Os impactos ambientais causados no processo fabril pelo aquecimento
à alta temperatura de sua matéria prima, contribuindo para o aquecimento
global, junto à liberação de gases causadores do efeito estufa e substâncias
cancerígenas ao ser humano e a animais, não justifica sua utilização por tão
pouco tempo e pela sua característica não biodegradável, podendo
permanecer por séculos no meio ambiente.
Se 90% das sacolas plásticas são destinadas ás lixeiras e
posteriormente aos lixões ou centros de tratamento de resíduos, para onde vão
os outros 10% das sacolas plásticas? Por serem extremamente leves, as
sacolas plásticas não acondicionadas nas lixeiras ou acondicionadas nas
lixeiras incorretamente, vazia, por exemplo, voam e se espalham no meio
ambiente entupindo bueiros, gerando enchentes, em conseqüência, causando
doenças pelo contato com as águas sujas.
Outro destino das sacolas plásticas não acondicionadas em lixeiras é
os rios e oceanos, onde matam por asfixia animais marinhos, como baleias,
golfinhos, peixes, tartarugas-marinhas e aves marinhas.
As sacolas plásticas “voam” até os rios e costas dos mares, sendo
levadas para o mar aberto se espalhando por todo globo terrestre através das
correntes marítimas.
16
CAPÍTULO II
Medidas defensivas contra a utilização das sacolas
plásticas e análise da Lei 5.502 de 15 de julho de 2009
(aplicabilidade e eficácia).
um milímetro), visa à diminuição da sujeira nas ruas do país, que tem sido o
destino final de boa parte das sacolas.
Alemanha - cobra-se uma taxa extra de sessenta centavos por sacola
plástica utilizada. A guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991,
quando foi aprovada uma lei que obriga os produtores e distribuidores de
embalagens a aceitar de volta e a reciclar seus produtos após o uso. (FOLHA
DE SÃO PAULO, 01/06/2000).
Austrália – em janeiro de 2008, o ministro do meio ambiente anunciou
aos supermercados que eles deveriam banir as sacolas plásticas até o final do
ano. Note-se, entretanto, que em Coles Bay (Tasmânia), essas sacolas
deixaram de ser usadas a partir de 2003 (AGÊNCIA REUTERS, 2008).
Bangladesh - a cidade de Dhaka foi a pioneira na iniciativa de proibir o
uso das sacolas plásticas, devido às enchentes de 1988 e 1998, que alagaram
dois terços do país, motivadas pelo entupimento do sistema de drenagem e de
escoamento de águas do país, pelas sacolas plásticas descartadas (NEW
YORK TIMES, 15/04/2008).
Bélgica - há tributação sobre sacolas plásticas (THE NEW YORK
TIMES, 15/04/2008).
Butão - proibiu as sacolas plásticas em 2007 (AGÊNCIA REUTERS,
2008).
China – uma nova lei, em vigor a partir de 1º de junho de 2008,
pretende impedir que lojas e supermercados ofereçam sacos plásticos
gratuitamente: há multa prevista aos comerciantes que infringirem a lei, em até
US$ 1.433. Fica proibido também, fabricar, vender e usar sacolas plásticas
muito finas, isto é, que não podem ser recicladas (BBC, 09/01/2008; O
ESTADO DE SÃO PAULO, 18/05/2008). Em Hong Kong, em novembro de
2007, uma rede de supermercados adotou medida isoladamente das demais,
passando a cobrar vinte centavos de dólares de Hong Kong (cerca de R$ 0,04)
por sacola plástica, mas ao enfrentar a revolta dos clientes, desistiu da idéia.
Atualmente o governo de Hong Kong estuda a criação de um tributo de
cinqüenta centavos (R$ 0,11) sobre a unidade da sacola plástica. (BBC,
09/01/2008).
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pela Fundação S.O.S. Mata Atlântica, que tem sido parceira da rede nessa
empreitada (GRUPO PÃO DE AÇÚCAR-IMPRENSA, 14/04/2008).
A Prefeitura de São Paulo também se manifestou a favor do meio
ambiente, em setembro de 2007, ao criar a campanha "Eu não sou de
plástico", que envolveu a participação de estilistas na criação de sacolas de
pano práticas e atrativas para a população. Com essa medida, o governo
municipal pretende promover a substituição gradual das sacolas plásticas
(FOLHA ONLINE, 30/09/07).
Outra iniciativa relevante foi a criação e implementação do Programa
de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, promovida pelos
parceiros: Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, Instituto Nacional
do Plástico (INP), Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis
(Abief), Associação Brasileira de Supermercados (Abras),
Associação Paulista de Supermercados (Apas); visa a redução de pelo
menos 30% dessa embalagem no país, a partir da produção de sacolas mais
resistentes, conforme a norma ABNT 14.937, que suportarão mais peso e
diminuirão a quantidade de unidades gastas com sobreposições
(ESTADÃO.COM.BR, 25/05/2008). Cabe notar que resultados desse
Programa, referentes ao mês de junho de 2008, registraram queda de 12% no
consumo de sacolas plásticas, o que significa uma economia de cerca de 1,5
milhão de unidades (VIEIRA, 2008).
CAPÍTULO III
O Sistema de Destinação do Lixo, o Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo (MDL) e a Central de
Tratamento de Resíduos.
com a coleta - um método que geralmente custa caro e polui o meio ambiente.
Pelo menos 160 caminhões de lixo deixaram de circular diariamente pelas ruas
da cidade.
Nos últimos 18 anos, a prefeitura de Barcelona vem investindo
sistematicamente na instalação dos tubos.
É como o fornecimento de água, gás ou energia elétrica. A tubulação é
enterrada embaixo do pavimento das ruas. O custo de implantação é alto,
porém com o tempo, se dilui e acaba sendo igual ou até menor do que o
método tradicional de coleta.
Em Barcelona, os prédios de apartamentos construídos nas últimas
duas décadas já têm o sistema instalado internamente. Os moradores nem
precisam mais descer com os sacos até a rua: 70% do lixo na capital da
Catalunha já são recolhidos assim. E, em cinco anos, Barcelona inteira não
terá mais nenhum caminhão de coleta de lixo circulando pela cidade.
Os sacos de lixo são transportados a até 70km/h até um centro de
coleta, situado geralmente na periferia da cidade, onde o lixo entra diretamente
em um container que é transportado para uma usina de triagem onde plásticos,
latas e papéis são reciclados e o lixo orgânico vira combustível para mover
turbinas que produzem eletricidade (GLOBO.COM - JORNAL NACIONAL,
08/05/2010).
CONCLUSÃO
http://www.achetudoeregiao.com.br/lixo_recicle/plastico_sua_historia.htm
acesso em 08/10/2010
http://pt.wikipedia.org
acesso em 11/10/2010
http://www.americanchemistry.com/s_plastics/doc.asp?CID=1571&DID=5972
acesso em 05/11/2010
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282006000400011
acesso em 20/11/2010
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1441687-15605,00.html
acesso em 22/11/2010
http://www.comunidadebancodoplaneta.com.br
acesso em 22/11/2010
FOLHA ONLINE 18/05/2008. Em luta contra a poluição, China cobrará por sacolas
plásticas. Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u403000.shtml
Acesso em: 06/01/2011.
http://www.grupopaodeacucar.com.br/imprensa/default_area.asp?idNoticia=6983&cod_
area=0
Acesso em: 06/01/2011.
http://www.assaiatacadista.com.br/solidariedade.php
Acesso em 13/01/2011.
ANEXOS
Índice de anexos
ANEXO 1
§3º A substituição prevista no caput deste artigo será efetuada nos seguintes
prazos:
III - 1 (hum) ano, a contar da entrada em vigor da presente Lei, para as demais
sociedades e empresários titulares de estabelecimentos sujeitos à presente
Lei.
§1º O valor previsto no inciso I deste Artigo será corrigido anualmente, no mês
da promulgação da presente Lei, por índice que melhor reflita a inflação do
período, conforme regulamento a ser editado por decreto.
§3º A recompra de que trata o presente artigo não se inclui dentre as hipóteses
de incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), tendo em
vista a ausência de objetivo comercial.
I - dimensões: 40 cm x 40 cm;
II - dizeres:
“SACOLAS PLÁSTICAS CONVENCIONAIS DISPOSTAS
INADEQUADAMENTE NO MEIO AMBIENTE LEVAM MAIS DE 100 ANOS
PARA SE DECOMPOR. COLABOREM, DESCARTANDO-AS, SEMPRE QUE
NECESSÁRIO, EM LOCAIS APROPRIADOS À COLETA SELETIVA. TRAGA
DE CASA A SUA PRÓPRIA SACOLA OU USE SACOLAS REUTILIZÁVEIS.”
Multa de 100 (cem) a 10.000 (dez mil) UFIRs-RJ por obrigação descumprida.”
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
RESUMO 4
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
O Ciclo de Vida das Sacolas Plásticas 10
1.1 – A História do Plástico 10
1.2 – O Fabrico do Plástico 11
1.3 – Sacolas Plásticas 13
1.3.1 – O Processo do Fabrico do Saco Plástico 14
1.3.2 – Utilização no Cotidiano 14
CAPÍTULO II
Medidas Defensivas Contra a Utilização das Sacolas
Plásticas e Análise da Lei 5.502 de 15 de Julho
de 2009 (Aplicabilidade e Eficácia) 18
2.1 – Sacolas Plásticas e as Medidas Defensivas no Mundo 18
2.2 – Sacolas Plásticas e as Medidas Defensivas adotadas
no Brasil 22
2.2.1 – Plástico Verde (Biopolietileno) 24
2.3 – Lei 5502 de 16 de julho de 2009 (Aplicabilidade
e Eficácia) 27
55
CAPÍTULO III
O Sistema de Destinação do Lixo, Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo e a Central de Tratamento
de Resíduos 31
3.1 – O Sistema de Destinação do Lixo 31
3.2 – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) 34
3.3 – Central de Tratamento de Resíduos de Nova
Iguaçu 40
CONCLUSÃO 45
BIBLIOGRAFIA / WEBGRAFIA CONSULTADA 46
ANEXO 51
ÍNDICE 54
FOLHA DE AVALIAÇÃO 56
56
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
Autor:
Data da entrega: