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DEZ 1997
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
A.
s S.
Sede:
obrá
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Petr
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
para
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
siva
xclu
Origem: NM-ISO 3611:1997
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
so e
NBR NM-ISO 3611 - Micrometer callipers for external measurement
Descriptors: Micrometer. Measurement instrument
de u
Copyright © 1997, Esta Norma cancela e substitui a NBR 6670:1981
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 29.01.1998
nça
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Micrômetro. Instrumento de medição 12 páginas
Lice
Todos os direitos reservados
Sumário Índice
1 Objetivo 1 Objeto
4 Especificações 4 Especificaciones
5 Exatidão 5 Exatitud
A.
s S.
Anexo A (normativo) - Erro de medição em qualquer Anexo A (normativo) - Error de medición en cualquier
ponto da faixa de medição punto del rango de medición
obrá
Anexo B (informativo) - Prática recomendada para Anexo B (informativo) - Práctica recomendada para
Petr
Anexo C (informativo) - Métodos recomendados para Anexo C (informativo) - Métodos recomendados para
para
Prefácio nacional
xclu
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
so e
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
de u
A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos, a
norma MERCOSUL NM-ISO 3611:1997.
nça
A correspondência entre as normas listadas na seção 2 "Referências normativas" e as Normas Brasileiras é a seguinte:
NM-ISO 1:1996 NBR NM-ISO 1:1997 - Temperatura padrão de referência para medições industriais de comprimento
2 NBR NM-ISO 3611:1997
Prefácio Prefacio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização por objeto promover y adoptar las acciones para la
e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado armonizaciín y la elaboración de las Normas en el ámbito
Comum do Sul - MERCOSUL - e é integrado pelos Orga- del Mercado Común del Sur - MERCOSUR - y está
nismos Nacionais de Normalização dos países membros. integrado por los Organismos Nacionales de
Lice
Normalización de los países miembros.
nça
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por El CMN desarrolla su actividad de normalización
meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR
de u
para campos de ação claramente definidos. - creados para campos de acción claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el
so e
dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países intermedio de los Organismos Nacionales de
xclu
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do La homologación como Norma MERCOSUR por parte
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a apro- del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la
vação por consenso de seus membros. aprobación por consenso de sus miembros.
para
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 06 - Comitê Setorial Esta Norma fue elaborada por el CSM 06 - Comité Sectorial
de Máquinas y Equipos Mecánicos.
Petr
tomou como texto base a norma: se tomó como texto base la norma:
ISO 3611:1978 - Micrometer callipers for external ISO 3611:1978 - Micrometer callipers for external
s S.
measurement measurement
A.
Prefacio ISO
Prefácio ISO
ISO (la Organización Internacional de Normalización) es
A ISO (Organização Internacional de Normalização) é
una federación mundial de Organismos nacionales de
uma federação mundial de Organismos nacionais de nor-
normalización (miembros ISO). El trabajo de preparación
malização (membros ISO). O trabalho de elaboração
de Normas Internacionales se realiza a través de Comités
das Normas Internacionais é desenvolvido através dos
Técnicos da ISO. Todos los miembres interesados en el
Comitês Técnicos da ISO. Todos os membros inte-
tema para el cual ha sido constituído un Comité Técnico,
ressados no tema para o qual tenha sido constituído um
tienen derecho a estar representados en dicho Comité.
Comitê Técnico têm direito a se fazer representar nesse
También toman parte en los trabajos organizaciones
mesmo Comitê.Também podem tomar parte nos trabalhos
internacionales, gubernamentales y no guberna-
organizações internacionais, governamentais e não
mentales vinculadas con ISO.
governamentais vinculadas à ISO.
Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por
Os projetos de Normas Internacionais adotados pelos
los Comités Técnicos se hacen circular entre todos los
Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para
Lice
Alemanha Inglaterra
Alemanha Inglaterra
Austrália Itália
Austrália Itália
siva
Áustria Japón
Áustria Japão
Bélgica Nueva Zelandia
Bélgica Nova Zelândia
para
Bulgária Polônia
Bulgária Polônia
Tcheco Eslovaquie Rep. Sudafricana
Thecoslováquia República da África do Sul
Finlândia Rep. Democrática da Coréia
Petr
Holanda Suécia
Hungria Suíza
Hungria Suíça
Índia Turquia
s S.
Índia Turquia
Los miembros de los siguientes países manifestarán
Os membros dos seguintes países manifestaram desa-
A.
Canadá Canada
Estados Unidos da América Estados Unidos da America
Rússia Rusia
NBR NM-ISO 3611:1997 3
1 Objetivo 1 Objeto
Esta Norma especifica características dimensionais, Esta norma especifica las características dimensionales,
funcionais e qualitativas dos micrômetros para medições funcionales y de calidad de los micrómetros para
externas. mediciones externas.
A.
s S.
Informações a respeito de erros de medição em qualquer Informaciones respecto de errores de medición en
ponto na amplitude de medição e recomendações para cualquier punto del rango de medición, recomendaciones
obrá
utilização dos instrumentos e testes de exatidão estão para la utilización de instrumentos y ensayos de exactitud
nos anexos. están en los anexos.
Petr
Esta norma aplica-se a micrômetros equipados com um Esta norma se aplica a micrómetros equipados con
para
fuso roscado com passo de 0,5 ou 1 mm, com com- tornillos de paso de 0,5 o 1 mm para un recorrido máximo
primento máximo de 25 mm, cobrindo faixas de até de 25 mm, cubriendo capacidades hasta 500 mm y
siva
500 mm e tendo batentes não removíveis com superfícies teniendo topes no removibles con superficies de medición
de medição planas. planas.
xclu
NOTA - Esta Norma não se aplica a micrômetros de leitura NOTA - Esta norma no se aplica a micròmetros de lectura
so e
digital, mas pode ser utilizada para indicar requisitos desejáveis digital, pero puede ser utilizada para indicar requisitos deseables
para tais micrômetros onde seja apropriado. para aquellos micrómetros donde sea apropiado.
de u
2 Referências normativas 2 Referencias normativas
nça
Lice
Las Normas siguientes contienen disposiciones que, al
As seguintes Normas contêm disposições que, ao serem ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta
citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban
MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência en vigencia en el momento de esta publicación. Como
no momento desta publicação. Como toda Norma está toda Norma está sujeta a revisión, se recomienda a
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma,
acordos com base nesta Norma que analisem a con- que analicen la conveniencia de usar las ediciones más
veniência de se usarem as edições mais recentes das recientes de las Normas citadas a continuación. Los
Normas citadas a seguir. Os organismos membros do organismos miembros del MERCOSUR poseen
MERCOSUL possuem informações sobre as Normas em informaciones sobre las Normas en vigencia en el
vigência no momento. momento.
NM-ISO 1:1996 - Temperatura padrão de referência NM-ISO 1:1996 - Temperatura patrón de referencia
para medições industriais de comprimento para mediciones industriales
A.
ISO/R 1938:1971 -ISO system of limits and fits - ISO/R 1938:1971 - ISO system of limits and fits - Part
s S.
3.1 Ver a nomenclatura para micrômetros na figura 1. 3.1 La nomenclatura se indica en la figura 1.
para
Para os fins desta norma, aplicam-se as seguintes defi- A los fines de esta norma son de aplicación las
nições: definiciones siguientes:
siva
dimensão medida.
de u
3.3 Erro do fuso roscado micrométrico: Diferença entre o 3.3 Error del tornillo micrométrico: Diferencia entre el
maior e o menor valor da curva de erro da leitura obtida mayor y el menor valor de la curva de error de la lectura
ao longo do comprimento do fuso. obtenida a lo largo del recorrido total del tornillo.
nça
Lice
4 NBR NM-ISO 3611:1997
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
NOTA - A ilustração é apenas esquemática e não pretende NOTA - La ilustración es solamente esquematica y no pretende
A.
4 Especificações 4 Especificaciones
O arco deve ser bem dimensionado, de modo a permitir a El arco estará bien dimensionado de modo de permitir la
medição de um cilindro de diâmetro igual à faixa de me- medición de un cilindro de diámetro igual a la máxima
dição do micrômetro. A rigidez do arco deve ser tal que capacidad de medición del micrómetro. La rigidéz del
uma força igual à de acionamento da fricção ou à força arco será tal que una fuerza igual a la fuerza de
da catraca aplicada, entre as duas superfícies de me- accionamiento de fricción o de la fuerza del crique
Lice
dição, não altere a distância entre elas além do valor aplicada, entre las dos superficies de medición, no altere
mostrado na tabela 1. Quando não existe catraca, a força la distancia entre ellas más que el valor indicado en la
nça
aplicada deve ser de 10 N. tabla 1. Cuando no existe crique, la fuerza aplicada será
de 10 N.
de u
so e
O arco deve ser de material apropriado; aço ou ferro El arco será de material apropiado; acero o fundición de
fundido são normalmente utilizados. hierro son utilizados normalmente.
xclu
Recomenda-se que placas isoladoras de calor sejam Se recomienda que las placas aislantes del calor sean
siva
4.1.2 Fuso de medição e batente de medição 4.1.2 Husillo de medición y yunque de medición
Petr
A rosca do fuso deve ter o passo de 0,5 ou 1 mm e girar El paso de la rosca del husillo será de 0,5 a 1 mm y debe
obrá
livremente sem folgas ao longo de todo o seu comprimento. girar libremente sin juego en todo su recorrido.
s S.
O fuso deve ser de aço inoxidável, tendo uma dureza El husillo será de acero inoxidable de una dureza no
não menor que 530 HV, ou ser de aço-ferramenta tem- menor que 530 HV, o de acero para herramientas
A.
perado, tendo uma dureza não menor que 670 HV. templado, de una dureza no menor que 670 HV .Las
As superfícies de medição podem ser de carboneto de superficies de medición serán de carburo de tungsteno u
tungstênio ou outro material convenientemente duro. As otro material convenientemente duro. Los bordes de las
bordas das superfícies de medição podem ser levemente superficies de medición estarán levemente biselados
chanfradas (aproximadamente 0,1 mm). (aproximadamente 0,1 mm).
NBR NM-ISO 3611:1997 5
O desenho da trava do fuso de medição deve ser tal que El dibujo de la traba del husillo de medición será tal que
ela efetivamente prenda o fuso sem alterar a distância bloquee efectivamente el husillo sin alterar la distancia
entre as superfícies de medição por mais do que 2 µm. entre las superficies de medición más que 2 µm.
A.
s S.
4.1.4 Acoplamento 4.1.4 Acoplamiento
obrá
O fuso de medição será acionado através de um acopla- El husillo de medición será accionado mediante un
mento de fricção. A força aplicada pelo mesmo, entre as acoplamiento de fricción. La fuerza aplicada a tráves del
Petr
superfícies de medição, deve ser de 5 a 15 N, a menos mismo, entre las superficies de mediciòn, será de 5 a
que outra seja requerida. 15 N, a menos que otra sea requerida.
para
NOTA - Qualquer que seja a força aplicada, a mesma deve per- NOTA - Cualquiera que sea la fuerza aplicada, ella deberá per-
siva
manecer constante em toda a faixa de medição do instrumento. manecer constante en todo el recorrido de medición del ins-
trumento.
xclu
4.1.5 Tambor
so e
4.1.5 Tambor
de u
O tambor deve ser graduado com 50 ou 100 divisões, El tambor debe ser graduado con 50 o 100 divisiones,
dependendo se o passo do fuso roscado é de 0,5 ou dependiendo si el paso del husillo de medición es de
1 mm, indicando cada divisão 0, 01 mm. Os traços devem 0,5 o 1mm, indicando cada división 0,01 mm.Los trazos
nça
ser bem definidos. estarán bien definidos.
Lice
A distância central entre os traços de graduação não deve La distancia central entre los trazos de graduación no
ser inferior a 0,8 mm. debe ser menor que 0,8 mm.
A distância central entre os traços e graduação pode La distancia central entre los trazos de graduaciòn debe
variar, normalmente, entre 0,08 mm e 0,2 mm, mas a variar, normalmente, entre 0,08 mm y 0,2 mm,pero el
máxima espessura pode ser de até 0,25 mm, quando a espesor máximo puede ser hasta 0,25 mm ,cuando la
distância entre os centros dos traços for maior que 1 mm. distancia entre los centros de los trazos son mayores que
A variação na espessura dos traços deve ser no máximo 1 mm. La variación en el espesor de los trazos debe ser
0,03 mm máximo de 0,03 mm.
Se o tambor é diselado ou chanfrado, o ângulo deve ser Si el tambor es biselado o chaflanado, el ángulo será de
de 10° a 20°. 10° a 20°.
A.
A distância entre o cilindro e a face graduada do tambor La distancia entre el cilindro y la superfície graduada del
s S.
A espessura da linha de referência do cilindro deve ser a El espesor del la línea de referencia del cilindro debe ser
mesma que a dos traços de graduação no tambor e deve el mismo que para los trazos de graduación en el tambor
para
estar sujeita às mesmas variações de espessura; y estará sujeto a las mismas variaciones de espesor;
permitido 0,03 mm. permitido de 0,03mm.
siva
4.1.7.1 O micrômetro deve ter meios para ajuste de zero 4.1.7.1 El micrómetro debe tener medios para el ajuste de
so e
4.1.7.2 O micrômetro deve ter meios para compensar o 4.1.7.2 El micrómetro debe tener medios para compensar
desgaste entre a rosca do fuso e a rosca da porca. el desgaste entre la rosca del husillo y la rosca de la
nça
tuerca.
Lice
As gravações devem ser bem legíveis e permanentes Los grabados serán bien legibles y permanentes con el
com o valor das divisões, capacidade de medição e nome valor de las divisiones, capacidad de medición y nombre
do fabricante ou marca registrada. del fabricante o marca registrada.
6 NBR NM-ISO 3611:1997
Lice
nça
de u
so e
5 Exatidão 5 Exactitud
Os erros e tolerâncias especificados nas tabelas 1 e 2 Los errores y tolerancias especificadas en las tablas 1 y
Petr
aplicam-se às medições feitas à temperatura de re- 2 se aplican a mediciones realizadas a una temperatura
ferência de 20°C (NM-ISO 1). de referencia de 20°C (NM-ISO 1).
obrá
O erro do fuso micrométrico em sua faixa de 25 mm não El error del husillo micrométrico, en su recorrido de 25
A.
A tolerância f no ajuste de zero (origem) deve ser como a La tolerancia f del ajuste de cero ( origen ) se indica en la
mostrada na tabela 1. Ela está baseada na seguinte fór- tabla 1.Esta está basada en la fórmula siguiente:
mula:
f = ± (2 + A/50)
onde: donde:
A é o limite inferior (isto é, ajuste de zero = origem) A es el límite inferior (ésto es, ajuste de cero = origen)
na escala de medição, em milímetros. en la escala de medición, en milimetros.
Informações sobre o máximo erro de medição de ins- Informaciones sobre el error máximo de medición de los
trumentos obedecendo a esta Norma estão no anexo A. instrumentos que obedecen a ésta Norma se indican en
nça
el anexo A.
de u
As superfícies de medição devem ser lapidadas e cada Las superficies de medición serán lapidadas y cada
superfície deve ser plana em uma tolerância de 1 µm. superficie será plana con una tolerancia de 1 µm.
xclu
As superfícies de medição dos micrômetros sem aco- Las superficies de medición de los micrómetros sin
siva
plamento de fricção ou catraca deverão ser paralelas acoplamientos de fricción o crique, serán paralelas dentro
dentro dos limites mostrados na Tabela 1, quando sujeitas de los límites mostrados en la tabla 1, cuando están
para
a uma força de medição de 10 N. A força de medição que sometidas a una fuerza de medición de 10 N. La fuerza
eles exercem deve ser considerada, quando forem pro- de medición que estos ejercen debe ser considerada, si
vidos de acoplamento de fricção ou catraca de fricção. están provistos de un acoplamiento de fricciòn o crique.
Petr
As tolerâncias são baseadas na seguinte fórmula: Las tolerancias están basadas en la fórmula siguiente:
obrá
2 + A/50
s S.
onde: donde:
A.
A é o limite inferior (isto é, ajuste de zero = origem) A es el límite inferior (esto es, ajuste de cero = origen)
na escala de medição, em milímetros. en la escala de medición, en milimetros.
NBR NM-ISO 3611:1997 7
Tabela 1/Tabla 1 - Flexão permitida para um arco sujeito a uma força de 10 N e tolerâncias de ajuste de
zero (origem) e paralelismo das superfícies de medição/
Flexion permitida para un arco sometido a una fuerza de 10 N y tolerancias de ajuste
de cero (origen) y de paralelismo de las superficies de medición
A.
s S.
Faixa de medição/ Flexão permissível Tolerância de Tolerância no
do arco/ ajuste de zero, f/ paralelismo das
obrá
superfícies de medição/
Rango de medición Flexión admisible Tolerância de Tolerância de paralelismo
Petr
del arco ajuste de cero, f de las superfícies de
medición
para
mm µm µm µm
siva
0 a 25 2 ±2 2
xclu
25 a 50 2 ±2 2
so e
50 a 75 3 ±3 3
de u
75 a 100 3 ±3 3
nça
100 a 125 4
Lice ±4 4
125 a 150 5 ±4 4
150 a 175 6 ±5 5
175 a 200 6 ±5 5
200 a 225 7 ±6 6
225 a 250 8 ±6 6
250 a 275 8 ±7 7
A.
s S.
275 a 300 9 ±7 7
obrá
300 a 325 10 ±8 8
Petr
325 a 350 10 ±8 8
para
350 a 375 11 ±9 9
siva
375 a 400 12 ±9 9
xclu
400 a 425 12 ± 10 10
so e
425 a 450 13 ± 10 10
de u
450 a 475 14 ± 11 11
nça
Lice
475 a 500 15 ± 11 11
8 NBR NM-ISO 3611:1997
Anexo A (normativo)
Erro de medição em qualquer ponto da faixa de Error de medición en cualquier punto del rango de
medição medición
Lice
Como determinado na ISO/R 1938, qualquer instrumento Como se determina en la ISO/ R 1938, cualquier
de medição tem seu erro inerente, independente da parte instrumento de medición tiene su error inherente,
nça
a ser medida e condições externas de medição. Para independientemente de la parte a medir y de las
ajudar o usuário a escolher o tipo de instrumento mais condiciones extremas de medición. Para ayudar al
de u
conveniente para seus propósitos e ajustar seus limites usuario a seleccionar el instrumento más conveniente
de inspeção para garantir que os limites de desenho para sus propósitos y ajustar sus límites de inspección
so e
sejam respeitados, tanto quanto possível sem ultrapassar para garantizar que los límites de diseño sean respetados,
em muito as tolerâncias de fabricação, é recomendado en lo posible, sin sobrepasar en demasía las tolerancias
xclu
que fabricantes de instrumentos de medições indiquem de fabricación, se recomienda que los fabricantes de
a provável incerteza de medição dos instrumentos e esta instrumentos de medición indiquen la probable
siva
seja expressa em termos de “Desvio Padrão Sm”, do incertidumbre de mediciòn de los instrumentos y ésta
qual mais detalhes são mostrados na ISO/R 1938. sea expresada en términos de “desvio patrón Sm “, del
para
É suficiente dizer aqui que valores numéricos para essas Es suficiente decir aquí que los valores numéricos para
incertezas são valores estatísticos baseados na aplicação esas incertidumbres son valores estadísticos basados
obrá
de uma fórmula para ensaios em um grupo completo de en la aplicación de una fórmula para ensayo de un grupo
instrumentos e aplicadas somente para os instrumentos completo de instrumentos y aplicados solamente para
s S.
A ISO/R 1938 inclui uma tabela mostrando os valores La ISO/R 1938 incluye una tabla con los valores máximos
máximos de Sm que podem ser considerados aceitáveis de Sm que pueden ser considerados aceptables para
para instrumentos destinados a verificar peças fabricadas instrumentos destinados a verificar piezas fabricadas con
com tolerâncias de IT3 a IT16. tolerancias de IT3 a IT16.
Os valores na tabela 2 podem ser comparados com Los valores de la tabla 2 pueden ser comparados con los
aqueles na ISO/R 1938; assim o usuário pode verificar de la norma ISO/R 1938, así el usuario puede verificar si
se os micrômetros englobados por essa Norma são los micrómetros englobados por esa Norma son
convenientes para verificar produtos feitos para o grau convenientes para verificar productos fabricados para el
de tolerâncias da ISO. São valores estatísticos no sentido grado de tolerancia ISO. Son valores estadísticos en el
descrito acima e representam o erro de medição Fmáx. em sentido descripto más arriba y representan el error de
qualquer ponto na faixa de medição de micrômetros de medición Fmáx en cualquier punto del rango de medición
acordo com essa Norma, verificados com uma força de de micrómetros de acuerdo con esta Norma, verificados
Lice
Fmáx. = 4 + A/50
so e
onde: donde:
xclu
Fmáx. é o erro de medição máxima em qualquer ponto Fmáx es el error de medición en cualquier punto del
siva
A é o limite inferior (isto é ajuste de zero = origem) na A el límite inferior ( ésto es, ajuste de cero = origen )
faixa de medição, em milímetros. en el rango de medición, en milímetros
Petr
Deve ser observado que Fmáx. pode ser positivo ou ne- Debe observarse que Fmáx puede ser positivo o negativo.
obrá
gativo.
s S.
A.
NBR NM-ISO 3611:1997 9
A.
mm µm
s S.
obrá
0 a 25 4
Petr
25 a 50 4
para
50 a 75 5
siva
75 a 100 5
xclu
100 a 125 6
so e
125 a 150 6
de u
150 a 175 7
175 a 200
nça 7
Lice
200 a 225 8
225 a 250 8
250 a 275 9
275 a 300 9
300 a 325 10
325 a 350 10
A.
s S.
350 a 375 11
obrá
375 a 400 11
Petr
400 a 425 12
para
425 a 450 12
siva
450 a 475 13
xclu
475 a 500 13
so e
de u
nça
Lice
10 NBR NM-ISO 3611:1997
Anexo B (informativo)
B.2 O fuso do micrômetro deve movimentar-se suave- B.2 El husillo del micrómetro debe moverse suavemente
mente em seu curso; caso contrário, normalmente indica en todo su recorrido, en caso contrario, normalmente
so e
a presença de sujeira. Para manter a suavidade do des- indica la presencia de suciedad. Para mantener un
locamento, recomenda-se efetuar uma pequena lubri- deslizamiento suave, se recomienda efectuar una
xclu
ficação com um óleo fino de alta qualidade. pequeña lubricación con un aceite fino de alta calidad.
siva
O fuso do micrômetro deve movimentar-se sem inter- El husillo del micrómetro debe moverse sin interferencia
ferência ou folga; interferências e folgas alternadas ni juego.Interferencias y juegos alternados indican un
para
B.3 É mais fácil medir com um micrômetro se o arco for B.3 Es más fácil medir con un micrómetro si el arco es
fixado em dispositivo independente. fijado en un dispositivo independiente.
obrá
B.4 O fuso do micrômetro deve ser cuidadosamente girado B.4 El husillo del micrómetro debe ser cuidadosamente
s S.
pela ação da catraca ou acoplamento de fricção. girado por la acciòn de un crique o el acoplamiento de
A.
fricción.
B.5 A leitura do micrômetro deve ser verificada com um B.5 La lectura del micrómetro se verifica con un conjunto
conjunto de padrões de dimensões conhecidas e ajus- de patrones de medidas conocidas y ajustadas si es
tada se for necessário. Esses padrões devem ter, prefe- necesario. Esos patrones tendrán ,preferiblemente, la
rivelmente, a mesma forma geométrica das superfícies misma forma geométrica que las superficies de medición
de medição do micrômetro, assim como a peça a ser me- del micrómetro, así como la pieza a ser medida por él.
dida pelo mesmo.
NOTA - As hastes padrão fornecidas com micrômetros são NOTA - Las barras patrón provistas con los micrómetros son
normalmente feitas para a faixa mínima do instrumento dentro normalmente fabricadas para el rango de medición mínimo del
de certas tolerâncias de fabricação. instrumento dentro de ciertas tolerancias de fabricación.
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR NM-ISO 3611:1997 11
Anexo C (informativo)
A.
C.1 Superfícies de medição C. 1 Superficies de Medición
s S.
obrá
C.1.1 Planeza C. 1.1 Planicidad
Petr
A planeza das superficies de medição é inspecionada La planicidad de las superficies de medición se
por meio de um plano óptico. Quando essas superfícies inspecciona por medio de un plano óptico. Cuando esas
superficies están rigurosamente limpias, el plano óptico
para
estão rigorosamente limpas, o plano óptico é colocado
em contato com uma superfície de cada vez. es colocado en contacto con una superficie por vez.
siva
Se as superfícies não são perfeitamente planas, um certo Si las superficies no están perfectamente planas, un cierto
número de franjas de interferência coloridas será visto nùmero de franjas de interferencia coloreadas serán
xclu
em suas superfícies e o plano óptico deverá ser aplicado vistas en sus superficies y el plano óptico se aplicará de
de tal forma que o número mínimo de franjas seja obtido. modo de obtener el número mínimo de franjas .La forma
so e
A forma e o número das franjas indicam o grau de pla- y el número de franjas indican el grado de planicidad de
nicidade da superfície de 1 µm; não mais que quatro la superficie, para que esas superficies cumplan con la
de u
franjas de mesma cor devem ser visíveis em qualquer tolerancia de planicidad especificada en 1 µm. En
uma das superfícies. cualquiera de las superficies serán visibles no más que
nça
cuatro franjas del mismo color.
Lice
As franjas serão mais visíveis se o ensaio for realizado Las franjas serán más visibles si el ensayo se realiza
utilizando uma fonte de luz monocromática. utilizando una fuente de luz monocromática.
fricção. Movendo cuidadosamente o paralelo óptico entre por el crique o accionamiento a fricciòn. Moviendo
s S.
as superfícies, o número de franjas de interferência visíveis cuidadosamente la paralela óptica entre las superficies,
obrá
em uma das superfícies pode ser reduzido a um mínimo, el número de franjas de interferencia visibles en una de
quando aquelas na superfície oposta devem ser contadas. las superficies puede ser reducido a un mínimo, aquellas
Esse procedimento deve ser repetido com cada paralelo en la superficie opuesta deben ser adicionadas. Este
Petr
óptico do conjunto. Em hipótese alguma o número total procedimiento se repite con cada paralela óptica del
de franjas deve exceder 8. conjunto y en ningún caso el número total de franjas será
para
mayor que 8.
Se desejado, o mesmo método pode ser utilizado para
siva
ensaiar o paralelismo das superfícies de micrômetros Si se desea, el mismo método puede ser aplicado para
maiores, até a faixa de 100 mm. Nesse caso, os dois observar el paralelismo de las superficies de micrómetros
xclu
planos ópticos são ligados sobre as superfícies de me- mayores, hasta un recorrido de 100 mm. En ese caso ,los
dição junto a uma combinação conveniente de blocos- dos planos ópticos son ligados sobre las superficies de
so e
padrão. A combinação total assim formada é usada como medición conjuntamente con una combinación
uma peça para observar o paralelismo entre as su- conveniente de bloques patrón. La combinación total así
de u
O erro de um fuso de micrômetro é normalmente verificado El error del husillo del micrómetro es normalmente
por meio de leitura em uma série de blocos-padrão. determinado por lecturas realizadas sobre una serie de
bloques patrón.
Lice
As dimensões dos blocos-padrão devem ser escolhidas Los tamaños de los bloques patrón deben ser
nça
de forma a avaliar o fuso do micrômetro em voltas seleccionados de forma de ensayar el husillo del
completas e também em posições intermediárias. micrómetro en vueltas completas y también en posiciones
de u
intermedias.
so e
Como um exemplo, para um micrômetro com passo de Como ejemplo, para un micrómetro con paso de 0,5 mm,
rosca de 0,5 mm, uma série conveniente de blocos é: 2,5 una serie conveniente de bloques es 2,5 - 5,1 - 7,7 - 10,3
xclu
- 5,1 - 7,7 - 10,3 - 12,9 - 15,0 - 17,6 - 20,2 - 22,8 e 25 mm. - 12,9 - 15,0 - 17,6 - 20,2 - 22,8 y 25 mm.Esta serie puede
Esta série pode ser utilizada para observar a leitura de utilizarse para observar las lecturas de dos vueltas
siva
duas voltas completas, mas não adjacentes do fuso, completas, pero no adyacentes del husillo,
proporcionando uma verificação em qualquer variação proporcionando una verificaciòn de cualquier variación
para
periódica que possa estar presente. periódica que pueda estar presente.
Petr
No caso de micrômetros com faixa de 25 mm, os erros no En el caso de micrómetros con capacidades mayores
fuso podem ser verificados com blocos-padrão como que 25 mm, los errores del husillo pueden ser
obrá
indicado acima, prendendo cuidadosamente o determinados con bloques patrón como los indicados,
micrômetro em um suporte e fixando um batente tempo- tomando cuidadosamente el micrómetro en un soporte y
rário de comprimento apropriado e com uma face arre- fijando temporariamente una barra de longitud apropiada
s S.
dondada perto da face do fuso do micrômetro. con una superfície redondeada que contacte con la
A.
A força da catraca ou acionamento de fricção deve ser La fuerza del crique o del accionamiento de fricción se
verificada com a ajuda de um dinamômetro. verifica con ayuda de un dinamómetro.
Lice
nça
de u
so e
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siva
para
Petr
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s S.
A.