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O IMPACTO DA GRAVIDEZ DO SEGUNDO FILHO NAS RELAÇÕES

FAMILIARES

Andressa Guedes
Luísa Bragança

É sabido que a gestação é um evento fisiológico que caracteriza um desejo de muitas


mulheres, desse modo, esse período compreende certas transições, sendo essas corporais e
comportamentais. Além disso, a realização do desejo faz com que as grávidas se sintam mais
autoconfiantes, experimentando sensações positivas nesse período (COSTA, 2002;
FERREIRA et al., 2014).
O período gestacional é permeado por muitas emoções que ocasionam transformações
tanto para gestante de modo particular, quanto para a família, de modo geral. Por se tratar de
um período de mudanças, compreende-se que existem alguns riscos, desse modo, algumas
gestantes apresentam patologias associadas ao período gravídico, configurando-se como uma
gravidez de alto risco, em que a mãe e o bebê correm risco, dessa forma, o período especial
torna-se traumático e angustiante. Faz-se então de extrema importância manter um cuidado
especial durante este período (COSTA, 2002; FERREIRA et al., 2014).
No período gestacional, a mulher pode ficar mais ansiosa, angustiada e preocupada,
tornando-se uma pessoa mais sensível, que teme perder o bebê ou que ele nasça com algum
problema de saúde. Tal sensibilidade deve ser reconhecida pela família, para que juntos
possam superar as adversidades e encontrarem estratégias para as demandas deste período
(COSTA, 2002).
De acordo com Zanatta, Pereira e Alves (2018), o pai exerce um papel
fundamental, que vai além da concepção, pois durante a gestação, os pais costumam
ser uma das figuras mais próximas à mãe, juntamente com a avó materna do bebê,
devendo fornecer apoio emocional e suporte a mulher. O pai demonstra esse apoio
especialmente quando acompanha os exames gestacionais e participa ativamente de
decisões relativas à vida do bebê. É essencial que o pai esteja preparado para a nova
realidade, estando consciente de seu papel e entendendo que as transformações físicas
e psicológicas que a mulher passa durante este período são grandes e que precisam ser
acompanhadas de perto pelo parceiro (ZANATTA; PEREIRA; ALVES, 2018).
Os homens durante a gestação da mulher, também vivenciam muitas emoções e
sentimentos. Eles sentem com as mudanças emocionais e comportamentais da esposa, que não
tem a mesma energia de antes, além disso, eles criam alta expectativa sobre o papel paterno e
preocupam com a saúde da mulher e do bebê (OLIVEIRA, et al, 2009).
Cabe salientar que no passado os papéis dos cuidadores em relação ao bebê
eram bem diferentes: os pais não se preocupavam em participar do período gestacional
da mulher e era sempre colocado em segundo plano, assumindo muitas vezes apenas o
papel de provedor. Atualmente, houve-se uma mudança significativa, onde pode-se
perceber a participação mais ativa e essencial dos pais na vida familiar, possibilitando
o fortalecimento de vínculos e estratégias mais eficazes de enfrentamento. Além disso,
os pais têm adquirindo cada vez mais a consciência da importância de seu
envolvimento e estão assumindo uma postura mais participativa em relação à gestação.
Sua presença é um fator positivo, principalmente nos casos de gestações de alto risco,
pois traz segurança e sensação de apoio e acolhimento à mulher (OLIVEIRA, et al.,
2009).
É importante destacar que para alguns homens o sentir-se pai só acontece após o
nascimento do bebê, tal fato se deve há toda preparação do casal, que ocorre desde a
descoberta da gravidez até as fases de desenvolvimento gestacional, nos casos em que o pai
não acompanha de perto tais momentos, ele acaba se distanciando e somente após o
nascimento ele se reconhece como pai. (FERREIRA, et al, 2014).

A CHEGADA DO SEGUNDO FILHO NA FAMILIA

IMPACTO DA GRAVIDEZ DO SEGUNDO FILHO NAS RELAÇÕES


FAMILIARES

Andressa Guedes
Luísa Bragança

É sabido que a gestação é esperada dentro de um padrão de normalidade. É um evento


fisiológico, mas também e um período de transição que faz parte do desenvolvimento humano
em que a grande maioria das grávidas estão autoconfiantes e felizes neste momento,
experimentando assim sensações positivas a respeito (COSTA, 2002; FERREIRA et al.,
2014).
O período gestacional é um evento cheio de emoções que provocam transformações
pessoais e familiares. Sabe-se que toda gravidez tem riscos, porém existem gestantes que
apresentam patologias associadas ao período gravídico, configurando-se assim em gravidez de
alto risco, . Nesta situação, observa-se umapresentando na maioria dos casos, risco de vida
para o bebê e para a mãe, sendo assim,de forma que o momento que deveria ser especial
torna-se muitas vezes traumático. Faz-se então de extrema importância manter um cuidado
todo especial durante este período (COSTA, 2002; FERREIRA et al., 2014).
Existem vários fatores que podem levar a à gravidez de alto risco, tais como fatores
socioeconômicos, doença obstétrica, intercorrências clínicas, maus hábitos durante a gestação,
obesidade, entre outros,. Nesta perspectiva, é importante considerar observando sempre os
fatores fisiológicos, patológicos e psicológicos da gestação a fim de prover uma. Uma
assistência pré-natal adequada, é fundamental. Pprincipalmenteadequada, principalmente
nestes nesses casos (COSTA, 2002).
Muitas grávidas apresentam bastante ansiedade e angústia neste período, possuindo
vários tipos de emoções, dúvidas e pensamentos, pois temem, por exemplo, perder seus
bebesbebês, ou de que eles nascerem nasçam com algum problema de saúde (COSTA,
2002REFERÊNCIA, ano). Destaca-se que Aa família neste momento crucial é na vida da
mulher e se torna essencial para o enfrentamento de adversidades e no para o manejo de
demandas advindas deste período (COSTA, 2002REFERÊNCIA, ano).
De acordo com Zanatta, Pereira e Alves (2018)Autor (Ano), Oo pai do bebê
exerce um papel fundamental, que vai além da concepção, pois durante a gestação, os pais
costumam ser uma das figuras mais próximas à mãe, (juntamente com a avó materna do bebê)
, devendo fornecer apoio emocional e suporte a mulher a. O apoio é demonstrado
especialmente como o pai acompanhando aos exames gestacionais e participando de decisões
relativas a vida do bebe. Ele deve estar preparado para a nova realidade, estando consciente de
seu papel e, entendendoentendendo que as transformações físicas e psicológicas que a mulher
passa durante este período são grandes e que precisam ser acompanhadas de perto pelo
parceiro (ZANATTA; PEREIRA; ALVES, 2018).
Os homens durante a gestação da mulher, também vivenciam muitas emoções e
sentimentos, experimentando muitas vezes uma sensação de exclusão e expectativas acerca do
papel paterno, além da preocupação a respeito da saúde da mulher e do bebê (A,
REFERÊNCIA, ano).
Cabe salientar que Nno passado os papéis dos cuidadores em relação ao bebê eram
bem diferentes:, os pais não se preocupavam em participar do período gestacional da mulher
e era sempre colocado em segundo plano, assumindo muitas vezes apenas o papel de
provedor. Hoje em diaAtualmente, conforme sugerido por Autor (ano), os pais têm cada vez
mais adquirindo cada vez mais a consciência da importância de seu envolvimento e estão
assumindo uma postura mais participativa e igualitária em relação a à gestação. Sua presença
é um fator positivo, principalmente nos casos de gestações de auto risco, pois traz segurança e
a sensação de apoio e acolhimento a à mulher, além de aumentar o vínculo familiar
(OLIVEIRA, et al., 2009).
É importante destacar que Ppara alguns homens o sentir-se pai só acontece pós
nascimento do bebê ((FERREIRA et al., 2014REFERÊNCIA, ano, ). no No entanto, a
participação desde o pré pré-natal pode colaborar para que o vínculo pai e filho seja
estabelecidocriada, fazendo com que ele se torne mais pro ativo.

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O SEGUNDO FILHO
É sabido que o pai e a mãe realizam funções fundamentais com a gravidez e as
mudanças na dinâmicano funcionamento familiar em decorrência do nascimento de um filho,
principalmente quando já há um primogênito (COSTA, 2002; FERREIRA et al., 2014).
(REFERÊNCIA, ano). Entretanto, é importante destacar a relevância da rede de apoio neste
momento. Dessen e Braz (2000), em seu estudo com famílias brasileiras - que possuíam de um
a quatro filhos - apontou o papel da rede de apoio como positivo. As fontes de apoio
mencionadas pelas mães foram os familiares, os não familiares (como amigos,
babá/empregada), profissionais da saúde (médico com um destaque maior), e instituições
(principalmente as unidades de saúde).
Faz-se relevante indicar que Mmomentos de transiçãotransições familiares são podem
ser associados a uma maior percepção de ao estressede estresse, já que afeta a dinâmica
familiarde relação entre os membros. Em específico, a gravidez de um novo segundo filho
gera tensão, já que a família terá de reformular os papeis de cada um dos membros e até
mesmo as regras de funcionamento (PICCININI et al., 2007). Evidencia-se, dessa forma, que
o objetivo do presente trabalho é descrever como a chegada do segundo filho impacta na vida
do primogênito e na dinâmica familiar.
Diante das mudanças na dinâmica familiar e espaço social do primogênito, o
nascimento de um irmão, por exemplo, influencia diretamente na vida do primogênito, visto
que a relação com o pai e com a mãe se remodela de modo significativo e o novo bebê é visto
como um ser que não está apto a se relacionar com o irmão mais velho (PICCININI et al.,
2007).
Piccinini et al. (2007) destacam estudos que apontam respostas ambivalentes do
primogênito em relação à nova dinâmica familiar ocasionada pelo nascimento de um segundo
bebê. Ou seja, ao mesmo tempo que os irmãos mais velhos apresentou apresentam
sentimentos e comportamentos de carinho e interesse pelo bebê, apresentou demonstram
também aumento de dependência materna e propensão ao choro, acompanhados de atitudes
imitativas do bebêrecém-nascido.
Nessa perspectiva, a experiência do primogênito se tornar irmão é vivida de várias
formas entre as crianças, havendo diversas reações que intercambiam desde aspectos
relacionais e situacionais até aspectos biológicos e pessoais, além de lidar com transição de
filho único e passar para o papel de irmão mais velho (PEREIRA; PICCINNI, 2011).
Kramer e Ramsburg (2002) destacam a idade como fator importante na resposta das
crianças, já que crianças mais velhas possuem habilidades sociais e cognitivas mais
desenvolvidas, permitindo-as compreender melhor as mudanças na dinâmica familiar. Em
contraponto, Pereira e Piccinni (2011), apontam que crianças em idade pré-escolar apresentam
dificuldades para se adaptar à nova rotina com o novo irmão. Os autores esclarecem que
“crianças muito pequenas, por carecerem de uma sofisticação sociocognitiva, não seriam
capazes de prever o impacto do nascimento do irmão em suas vidas, não o percebendo como
fonte de ameaça” (p. 68).
Segundo Pereira e Piccinni (2011), a experiência do primogênito se tornar irmão é
vivida de várias formas entre as crianças, tendo diversas reações que intercambiam desde
aspectos relacionais e situacionais até aspectos biológicos e pessoais, além de lidar com
transição de filho único e passar para o papel de irmão mais velho.
Pré-escolares que estão aguardando o nascimento do irmão mais novo, passam por
uma remodelação do seu autoconhecimento e sociabilidade, ao mesmo tempo que buscam
significar o bebê que está por vir. Ideias concretas sobre papeis de irmão mais velho como o
cuidado com o novo irmão, o companheirismo fraternoal, os estímulos dos pais para maior
independência são importantes para que o primogênito lide com seu novo papel de irmão
(OLIVEIRA, et al., 2015).

Além do estabelecimento da relação fraternal, a relação parental também é remodelada diante


do nascimento de um segundo filho. A relação mãe-primogênito também é sempre apontada
quando se abordam as relações entre genitores e primogênito com o fenômeno da segunda
gravidez. Justificativas para esta afirmação são as transformações devido à gravidez,
hospitalização e, principalmente, as demandas do recém-nascido pelo cuidado materno, por
um período marcante (PICCININI et al., 2007).
Mudanças na relação entre genitores-primogênito podem ocorrer se transformar de
maneira considerável com o nascimento do segundo filho. Tais transformações aconteceriam
tanto a nível comportamental, quanto na percepção e sentimento dos envolvidos, como
mudanças na qualidade das interações e no estilo disciplinar dos pais. Em relação ao filho, as
mudanças comportamentais seriam estratégias para reaver as interações desfrutadas até o
momento anterior ao nascimento do segundo filho (PEREIRA; PICCININI, 2011). Piccinini
et al. (2007) ainda destacam aumento das repreensões mãe-primogênito, como também
diminuição da iniciativa em interações com o filho mais velho, por parte da mãe, se tornando
responsabilidade do primogênito a iniciação de conversas e brincadeiras com a mãe.
O sentimento de distância emocional do primogênito e suas consequências é apontado
por muitas mães, dentre elessendo exemplos deles:, não conseguir compreender a criança, não
prever suas ações e comportamentos, além da necessidade de rede de apoio para realizar os
cuidados com o filho, vivenciado muitas vezes com tristeza pela mãe, que se sentindo-se
insuficiente e como perdedora do seu lugar especial na relação com o primogênito (PEREIRA;
PICCININI, 2011). Os autores ainda destacam o final da gestação como uma fase difícil, já
que as mães se sentem sobrecarregadas e, consequentemente, menos aptas a lidar com o
filho, considerando a relação com este insatisfatória nesta fase.
O pai neste momento exerce um papel fundamental de equilíbrio deste sistema. Sua
participação ajuda a diminuir as carências vivenciadas na relação mãe – primogênito.
De acordo com Stewart et al. (1987, aput Piccinini et,al,2007) “em face da grande
alteração na disponibilidade da mãe, o pai tende a se ajustar às necessidades da família e a
aumentar sua contribuição relativa, mantendo níveis estáveis de interação com o primogênito”
ou, ainda, segundo Dessen & Mettel,( 1984, Aput piccinini et,al,2007) “passando a iniciar
mais interações com esse”.
Neste momento, é importante que a família, em especial a mãe, possa contar com uma
rede de apoio satisfatória. Dessen e Braz (2000), em seu estudo com famílias brasileiras - que
possuíam de um a quatro filhos – sugeriram o papel da rede de apoio como positivo. As fontes
de apoio mencionadas pelas mães foram os familiares, os não familiares (como amigos,
babá/empregada), os profissionais da saúde (médico com um destaque maior), e as instituições
(principalmente as unidades de saúde).
TENTEM ACHAR ALGUMA COISA SOBRE O PAI... VOCÊS FALARAM SOBRE
MÃE E IRMÃOS, MAS NÃO FALARAM SOBRE O PAI QUANDO NASCE O SEGUNDO
FILHO.

Kramer e Ramsburg (2002) destacam a idade como fator importante na resposta das
crianças, já que crianças mais velhas possuem habilidades sociais e cognitivas mais
desenvolvidas, permitindo-as compreender melhor as mudanças na dinâmica familiar. Em
contraponto, Pereira e Piccinni (2011), apontam que crianças em idade pré-escolar apresentam
dificuldades para se adaptar à nova rotina com o novo irmão. Os autores esclarecem que
“crianças muito pequenas, por carecerem de uma sofisticação sociocognitiva, não seriam
capazes de prever o impacto do nascimento do irmão em suas vidas, não o percebendo como
fonte de ameaça” (p. 68).
Segundo Pereira e Piccinni (2011), a experiência do primogênito se tornar irmão é
vivida de várias formas entre as crianças, tendo diversas reações que intercambiam desde
aspectos relacionais e situacionais até aspectos biológicos e pessoais, além de lidar com
transição de filho único e passar para o papel de irmão mais velho.
Pré-escolares que estão aguardando o nascimento do irmão mais novo, passam por
uma remodelação do seu autoconhecimento e sociabilidade, ao mesmo tempo que buscam
significar o bebê que está por vir. Ideias concretas sobre papeis de irmão mais velho como o
cuidado com o novo irmão, o companheirismo fraterno, os estímulos dos pais para maior
independência são importantes para que o primogênito lide com seu novo papel de irmão
(OLIVEIRA, et al., 2015).
Dessa forma, consideramos então que o nascimento de um segundo filho traz consigo a
necessidade de adaptações constantes por parte de toda a família, constituindo-se em um
evento potencial para mudanças em cada um dos membros familiares e em suas relações
intrafamiliares, bem como naquelas estabelecidas com o entorno social (PICCININI et al.,
2007).
Considerações finais

Escrever um a dois parágrafos


Dessa forma, consideramos então que o nascimento de um segundo filho traz consigo
a necessidade de adaptações constantes por parte de toda a família, constituindo-se em um
evento potencial para mudanças em cada um dos membros familiares e em suas relações
intrafamiliares, bem como naquelas estabelecidas com o entorno social (PICCININI et al.,
2007).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PEREIRA, Caroline Rubin Rossato; PICCININI, Cesar Augusto. Relacionamento


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ZANATTA, Edinara; PEREIRA, Caroline Rubin Rossato; ALVES, Amanda Pansard. A


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Pesqui. prát. psicossociais, São João del-Rei, v. 13, n. 1, p. 1-16, 2018. Disponível em:
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Acesso em: 24 mar. 2020.

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