Você está na página 1de 17

DANIELA BARENHO PEREYRA

DIETOTERAPIA COMO PILAR NA MANUTENÇÃO E


RECUPERAÇÃO DA SAÚDE EM IDOSOS SARCOPÊNICOS

PELOTAS

2019
daniela barenho pereyra

DIETOTERAPIA COMO PILAR NA MANUTENÇÃO E


RECUPERAÇÃO DA SAÚDE EM IDOSOS SARCOPÊNICOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Instituição Anhanguera Kroton Educacional,
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Nutrição.

Orientador: Bruna Eduardo

Pelotas
2019
a
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................5

1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................6

2 OBJETIVOS...............................................................................................................6

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO........................................................................6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.................................................7

3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................8

5 METODOLOGIA.......................................................................................................17

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................18

REFERÊNCIAS...........................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO

Entende-se que a recuperação da saúde da população idosa vem a ter maior


relevância, tendo em vista que as DCNT’s estão crescendo ano após ano, em
consequência de um estilo de vida inadequado e uma má nutrição ao longo da vida,
levando essa população a sofrer de baixa mobilidade, diminuição de hormônios,
alteração sensorial e apetite, entre outras modificações fisiológicas que afetam
diretamente no estado nutricional desses pacientes.

Analisa-se então que a alimentação balanceada é a base para uma qualidade


de vida favorável, considerando que seja ofertado na dieta diversidade de
leguminosas, verduras, cereias integrais e frutas em quantidade suficiente para cada
refeição, resulta-se uma homeostase corporal, ou seja, o corpo em equilíbrio e
funcionalidade celular correta.

Compreende-se que a Nutrição tem papel fundamental no processo de


envelhecimento visando a diminuição da incidência da Sarcopenia nessa faixa
etária, e assim diminuindo o declínio funcional de todas as funções corporais. Até
mesmo os idosos saudáveis tem perda progressiva de massa muscular e aumento
de gordural visceral, tendo risco aumentado para doenças metabólicas e
degenerativas.

Sendo assim, é de extrema importância estudos voltados à população idosa,


afim de beneficiar o estado nutricional e logo garantir autonomia e dependência
pessoal, que vem sendo perdido ao longo do envelhecimento.

1.1 O PROBLEMA

Como a dietoterapia pode contribuir com a melhora na saúde de idosos


sarcopênicos?
7

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Compreender como a dietoterapia ajuda na manutenção e recuperação da


saúde de idosos que sofrem de sarcopenia.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS


 Descrever as melhorias na saúde obtidas pelo consumo adequado de
macronutrientes e micronutrientes.
 Alegar as modificações associadas à má nutrição.
 Relatar fatores que interferem o consumo alimentar de idosos.
3 JUSTIFICATIVA

A dietoterapia é essencial para a homeostase corporal, saúde física e mental


de qualquer indivíduo, portanto quando se trata da população idosa a atenção deve
ser dobrada, pois existem muitos fatores que acompanham o envelhecimento,
levando o corpo a um declínio funcional decorrente de alterações fisiológicas. São
encontrados déficits que interferem no desempenho diário dessa população estando
associados diretamente à sarcopenia.
A sarcopenia é uma síndrome que acomete a composição corporal de idosos,
causada principalmente por perda de qualidade de vida dessa população, que
decorre de maus hábitos alimentares, sedentarismo, isolamento e inúmeros fatores
de risco que estão ligados a um estilo de vida limitado, podendo vir a desenvolver
outras enfermidades mais graves, como transtornos metabólicos. É importante a
constante presença de estudos voltados à população idosa, principalmente por
fazerem parte de uma população fragilizada, no qual muitas vezes encontram-se em
situações precárias, tanto nutricionalmente como social, estando ligadas entre si.
Essa fragilidade causada pela sarcopenia é atenuada na dietoterapia, de
forma que haja aumento de mediadores anti-inflamatórios, reduzindo a prevalência
de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s) e assim reduzindo o número de
morbimortalidades dessa faixa etária. A sarcopenia vem crescendo juntamente com
a modernidade, o que se torna ainda mais preocupante, levantando questões a
serem estudadas nessa área, onde a Nutrição tem papel fundamental para a
melhora da saúde.
9

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O consumo adequado dos nutrientes que estão sendo oferecidos nos


alimentos é de fundamental importância, tendo em vista que as recomendações
dietéticas são individualizadas, cada indivíduo tem que ser avaliado individualmente,
mas para promover a saúde da população deve se seguir os valores de referência
de nutrientes e energia estabelecidos pelas Dietary Reference Intakes, constituída
por estudos confirmados cientificamente (INSTITUTE OF MEDICINE, 2006).

Em concordância com Previdelli, Goulart e Aquino (2017)

Em relação ao consumo de macronutrientes, uma ingestão adequada de


proteínas associa-se à atenuação e/ou prevenção da perda de massa
magra, importante fator de risco para fragilidade, além de melhorar a função
física e mental.

A adequação de hábitos alimentares tem como função promover um


envelhecimento saudável e dessa forma retardar a síndrome da sarcopenia que com
ela carrega muitas vezes transtornos metabólicos e doenças crônicas não
transmissíveis (DCNT’s). De acordo com o Ministério da Saúde “a alimentação,
quando adequada e variada, previne as deficiências nutricionais e protege contra as
doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes que podem melhorar a função
imunológica.” (BRASIL, 2008)

Conforme o processo de envelhecimento acontece, ocorrem modificações


fisiológicas e uma delas é a perda de massa tecidual esquelética, no qual
desenvolve outros problemas, envolvendo quedas e fraturas, em que diversas vezes
demanda muito mais tempo do que em um paciente que se alimenta corretamente.
De acordo com Mahan e Escott-Stump (2005, p.312) “uma ingestão de proteínas de
1 a 1,25g por quilograma de peso é geralmente segura “para adultos mais velhos”
porém devido a alguns fatores ambientais e doenças agudas e crônicas as
necessidades podem oscilar.

Segundo Sousa et al. (2010) “aconselha-se uma ingestão diária de proteína


de 1,2 a 1,5g por quilo de peso de forma a prevenir a sarcopenia”. Ainda, para
melhor síntese proteica, é correto combinar-se com uma adequada quantidade de
10

aminoácidos essenciais, por exemplo, estudo de Ferreira et al. (2017) verificou que
os aminoácidos de cadeia ramificada apresentam potenciais efeitos terapêuticos,
uma vez que eles podem atenuar a perda de massa magra durante a redução de
massa corporal.

Os micronutrientes além das inúmeras atuações benéficas à saúde, eles


atuam como antioxidantes, que estes diminuem os riscos de câncer e outras
patologias. De acordo com Mahan e Escott-Stump (2005, p.313) “os antioxidantes
atuam como um tampão contra o dano celular que pode ocorrer durante o
funcionamento celular normal.” Contudo, doses elevadas desses micronutrientes
podem ser prejudiciais à saúde, lembrando que as referências dietéticas devem ser
devidamente seguidas.

A má nutrição acarreta inúmeros problemas que vão se desenvolvendo


silenciosamente, ou ainda mascarados por doenças ou infecções, dessa forma o
diagnóstico torna se difícil de ser descoberto, levando em consideração as diversas
alterações que ocorrem em conjunto com o envelhecimento e que podem ser
confundidos com a normalidade do processo do envelhecimento. Em conformidade
com Veras et al (2007 p.357) onde declara que:

A fragilidade reflete alterações fisiológicas da idade que não são


específicas de doenças. Geralmente se apresenta na forma de sinais e
sintomas como fraqueza, fadiga, perda do apetite, desidratação e perda de
peso, além de sintomas geriátricos, tais como as anormalidades do
equilíbrio e de marcha, o condicionamento físico precário, a confusão
mental, a incontinência fecal e urinária, a depressão e a alta dependência.

Segundo Philippi e Aquino (2015 p.344) “Dificuldades e alterações sensoriais


podem impactar e reduzir o apetite do idoso, principalmente se associados ao uso
de medicamentos anorexígenos e ambiente inadequado, cuidados diários e
utensílios domiciliares”. “As disfunções mais comuns são: xerostomia, disfagia,
gastrite, úlcera péptica, diverticulite, hemorróidas, hérnia de hiato, doença da
vesícula biliar, cirrose e hepatite”. (BARBOSA, 2007).

Em decorrência de indicadores nutricionais negativos, há perdas ponderais de


massa muscular esquelética em consequência de albumina sérica em nível
diminuído onde considera se hipercatabolismo. Conforme Serpa et al. (2008 p.378) a
11

desnutrição proteico-calórica grave altera a regeneração tissular, a reação


inflamatória e a função imune, tornando os indivíduos mais vulneráveis ao
desenvolvimento de úlceras de pressão. Philippe e Aquino afirmam (2015 p.345) “O
músculo esquelético, além se der considerado a maior reserva de proteínas
corporais, é capaz de direcionar a produção de anticorpos, a cicatrização e a
produção de células brancas sanguíneas”.

Segundo Melo, Oliveira e Cavalcanti (2014) “fatores físicos, sociais,


psicológicos e econômicos assim como fatores dietéticos interferem negativamente
nos hábitos alimentares e na sua qualidade de vida associado às mudanças
fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento”.

De acordo com Campos, Monteiro e Ornelas (2000):

Entre os fatores mais importantes na gênese da má nutrição do ancião,


encontram-se os externos, como os fatores psicossociais, tais como perda
do cônjuge, depressão, isolamento social, pobreza, integração social,
capacidade de deslocamento, capacidade cognitiva e outros associados à
própria enfermidade.

Ainda, dentre os fatores externos, encontram-se os medicamentos que tem


elevada prevalência de uso pelos idosos quando comparado a outras faixas etárias,
em virtude da ocorrência comum de múltiplas doenças crônicas ou agudas
(BORREGO et al.). Os fármacos podem diminuir o apetite, pois a maioria atua na
absorção, no metabolismo ou na excreção de nutrientes (VITOLO, 2015 p. 394). “A
saúde bucal é fundamental para uma nutrição adequada, uma vez que o início do
processo de digestão começa pela mastigação, com auxílio dos dentes e da saliva.”
(VILPERT, 2017)

Melo, Oliveira e Cavalcanti (2014) afirmam:

A perda gustativa e a perda de apetite em pessoas de idade mais avançada


se devem muitas vezes à ausência de dentição junto ao uso de próteses.
De acordo com a pesquisa indivíduos que usam dentaduras mastigam 75%
a 85% com menos eficiência que aquelas com dentes naturais, acarretando
uma diminuição da ingestão de carnes, frutas e vegetais frescos, razão pela
qual, idosos com próteses totais tendem a consumir alimentos de fácil
mastigação, alimentos macios, pobres em fibras, vitaminas e minerais, fato
que pode levar ao consumo inadequado de energia.
12

“As fibras colágenas dos ligamentos sofrem alterações com o passar do


tempo devido à ação de radicais livres no organismo. O osso também passa por um
processo de remodelação.” (VILPERT, 2017) “A dificuldade de preparar os
alimentos, a de fazer compras e de possuírem algum tipo de dificuldade de
locomoção são fatores determinantes para uma má ingesta de alimentos que pode
levar o indivíduo à desnutrição...” conforme declaram Melo, Oliveira e Cavalcanti
(2014).

De acordo com Silva e Mura (2011):

A grande maioria desse grupo etário, em decorrência dos


insuficientes recursos econômicos, provenientes de aposentadorias e/ou
pensões, utiliza alimentos de menor custo e de mais fácil preparo, como
pães, bolachas, normalmente, com elevado teor de carboidratos; ficando
prejudicada a ingestão de alimentos mais caros, como carnes, laticínios,
situação que contribui para a monotonia da alimentação e,
consequentemente, para inapetência.

Philippi e Aquino (2015 p. 350) sustentam “Escolhas alimentares associadas à


seleção de alimentos quanto à melhor consistência e digestão podem reduzir o
consumo de importantes alimentos e grupos alimentares que contribuem com a
oferta adequada de várias vitaminas e minerais.”.

Fisberg, Marchione e Colucci (2009)

O comportamento alimentar é um dos principais componentes do


estilo de vida e abrange não apenas a escolha dos alimentos em si, mas
tudo que esteja relacionado à alimentação cotidiana. É determinado por
diversas influências, que incluem aspectos nutricionais, demográficos,
econômicos, sociais, culturais, ambientais e psicológicos de um indivíduo ou
de uma coletividade.
13

5 METODOLOGIA

Para metodologia será utilizada pesquisa de revisão bibliográfica de literatura


por meio de análise documentais de livros físicos, artigos científicos, revistas e
trabalhos em meio eletrônico de fontes seguras e de qualidade. A busca será
realizada nas bases de dados scielo e google acadêmico e na biblioteca física da
unidade Pelotas da Faculdade Anhanguera. Os trabalhos utilizados na revisão
14

considerando desde o ano 2000 até 2017 com as seguintes palvras-chave:


sarcopenia ou idoso ou dietoterapia.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de


Conclusão de Curso.

2018 201
ATIVIDADES JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABRI MAI JUN
Escolha do tema.
Definição do problema
X
de pesquisa
Definição dos objetivos, X
justificativa.
Definição da
metodologia. X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
fundamentação teórica. X
Entrega da primeira
versão do projeto. X X
Entrega da versão final
do projeto. X
Revisão das
referências para
elaboração do TCC. X X X X X X X X X X X
Elaboração do Capítulo
1. X X X X X X
Revisão e
reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração
X X X X X X
do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo
X X X X X X
3.
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. X X X X X X
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das
X X X X X X
referências utilizadas.
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
X X X X X X
textuais.
Entrega da monografia. X X X X X X
Defesa da monografia. X X
16

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Marilu. Avaliação Nutricional: Um Estudo Bibliográfico. 2007. Acesso


em 22 de outubro de 2018. Disponível em:
http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/1857/Avalia%C3%A7%C3%A3o
%20nutricional%20de%20idosos%20um%20estudo%20bibliogr%C3%A1fico.pdf?
sequence=1

BRASIL, Ministério da Saúde; Guia alimentar para a população brasileira:


Promovendo a Alimentação Saudável, 2008. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_200
8.pdf Acesso em 17 de outubro de 2018.

CAMPOS, Maria; MONTEIRO, Josefina; ORNELAS, Ana Paula. Fatores que


afetam o consumo alimentar e a Nutrição do Idoso. 2000. Acesso em 22 de
outubro de 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v13n3/7902.pdf

FERREIRA et al.; Comparação entre os efeitos do hormônio do crescimento,


leucina, e ácido graxo, ômega 3 no tratamento de sarcopenia em idosos:
síntese de evidências. 2017. Disponível em
http://unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/saude_foco/artigos/ano2017/044_gh.pd
f Acesso em 17 de outubro de 2018.

INSTITUTE OF MEDICINE. 2006. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to


Nutrient Requirements. Washington, DC: The National Academies Press. Acesso
em: 20 de outubro de 2018. Disponível em:
https://www.nap.edu/catalog/11537/dietary-reference-intakes-the-essential-guide-to-
nutrient-requirements

FISBERG, Regina Mara; MARCHIONE, Dirce Maria Lobo; COLUCCI, Ana Carolina
Almada. Avaliação do consumo alimentar e da ingestão de nutrientes na prática
clínica. 2009. Acesso em: 20 de outubro de 2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/14.pdf

LAJOTO, Franco Maria; PFRIMER, Karina. Nutrição e envelhecimento saudável.


São Paulo, 2016. Acesso em 15 de outubro de 2018. Disponível em:
http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2016/08/Livro-nutricao-ONLINE-com-
capa.pdf

MAHAN, L. Kethleen; ESCOTT-STORM, Sylvia. KRAUSE: alimentos, nutrição e


dietoterapia. 11ª Ed. São Paulo: Roca 2005 p. 312, 313.

MELO, Gisele Alves; OLIVEIRA, Sâmella Rayssa Valeriano Andrade de;


CAVALCANTI, Mayra da Silva. Nutrição e Envelhecimento: Fatores que interferem
o consumo alimentar do idoso e sua qualidade de vida. 2014. Acesso em: 20 de
17

outubro de 2018. Disponível em:


https://editorarealize.com.br/revistas/cieh/trabalhos/TRABALHO_EV040_MD4_SA15
_ID2941_13082015184630.pdf

PREVIDELLI, Agatha; GOULART, Rita; AQUINO, Rita. Balanço de


macronutrientes na dieta de idosos brasileiros: análises da Pesquisa Nacional
de Alimentação 2008-2009. Acesso em: 18 de outubro de 2018. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/rbepid/2017.v20n1/70-80/#top

SERPA, Letícia Faria; SANTOS, Vera Lúcia Conceição de Gouveia. Desnutrição


como fator de risco para o desenvolvimento de úlceras de pressão. Acta
Paulista de Enfermagem, vol. 21, núm. 2, 208, pp. 367-369 Escola Paulista de
Enfermagem São Paula, Brasil, 2007. Disponível em:
http://www.redalyc.org/pdf/3070/307023824022.pdf Acesso em 18 de outubro de
2018.

SILVA, Sandra M. Chemin S. da; MURA, Joana D’Arc Pereira. Alimentação,


Nutrição e Dietoterapia. 2 ed.. 2011 p.465

SOUZA, Monica et al.; Sarcopenia, músculo e nutrição. 2010. Disponível em:


http://www.fade.up.pt/rpcd/_arquivo/artigos_soltos/2012-2/07.pdf Acesso em: 18 de
outubro de 2018.

VERAS, et al.; Promovendo a Saúde e Prevenindo a Dependência:


Identificando indicadores de fragilidade em idosos independentes. Revista Brasileira
de Geriatria e Gerontologia. Vol. 10, núm. 3, 2007, p. 357 Disponível em:
http://www.fade.up.pt/rpcd/_arquivo/artigos_soltos/2012-2/07.pdf Acesso em: 18 de
outubro.

VILPERT, Michelle Estevam. 2017 Fatores relacionados à nutrição, que podem


Influenciar na Saúde do Idoso: Revisão Bibliográfica. Acesso em: 22 de outubro
de 2018. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/181323/tcc%2007-
11%20%281%29%20VERS%C3%83O%20BU.pdf?sequence=1&isAllowed=y

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição – da Gestação ao Envelhecimento. 2 ed. Rio de


Janeiro 2015.

Você também pode gostar