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DANIELA BARENHO PEREYRA

DIETOTERAPIA COMO PILAR NA MANUTENÇÃO E


RECUPERAÇÃO DA SAÚDE EM IDOSOS SARCOPÊNICOS
Todo trabalho, em cada uma das etapas, será submetido às ferramentas de
varredura para a detecção de plágio. Assim caso seja detectado percentual acima
do tolerado, seu trabalho será invalidado em qualquer uma das atividades. Antes de
começar o trabalho, leia o Manual do Aluno e Manual do Plágio para
compreender todos itens obrigatórios e os critérios utilizados na correção.
DANIELA BARENHO PEREYRA

DIETOTERAPIA COMO PILAR NA MANUTENÇÃO E


RECUPERAÇÃO DA SAÚDE EM IDOSOS SARCOPÊNICOS
Cidade
Ano

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Instituição Anhanguera Kroton Educacional,
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Nutrição.

Orientador: Bruna Eduardo.


DANIELA BARENHO PEREYRA

DIETOTERAPIA COMO PILAR NA MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO


DA SAÚDE DO IDOSO SARCOPÊNICOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Instituição Anhanguera Kroton Educacional,
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Nutrição.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Cidade
Ano
Cidade, dia de mês de ano (Fonte Arial 12)

Substitua as palavras em vermelho conforme o


local e data de aprovação.

Dedico este trabalho...


(OPCIONAL) (Fonte Arial tamanho 12; espaçamento entrelinhas
1,5; Alinhamento justificado; O texto no final da página deverá
ter um recuo de 8cm em relação à margem esquerda.)
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles


que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. (Fonte Arial 12)
Epígrafe (retire o título “epígrafe)
Coloque aqui o texto da epígrafe
(Nome completo do autor com grafia comum, somente primeiras letras em
maiúsculo)
(OPCIONAL) (Fonte Arial tamanho 10; citação com alinhamento justificado com 7,5
cm de recuo da margem esquerda; Espaçamento entrelinhas de 1,5 cm; Texto e
nome do autor da citação em itálico. Evite a utilização de epígrafes longas.)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho: subtítulo (se houver).
Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Nome do Curso) – Nome da Instituição, Cidade, ano.

RESUMO

Elemento obrigatório. Consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e


precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema
estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; principais considerações finais sobre
a pesquisa, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre
150 e 500 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou
símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.

Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3; Palavra 4; Palavra 5.


(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho. Deixe o
espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave,
com a primeira letra em maiúscula e separada por um ponto-e-vírgula.)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho na língua estrangeira:
subtítulo na língua estrangeira (se houver). Ano de Realização. Número total de
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Nome da
Instituição, Cidade, ano.

ABSTRACT

Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.

Key-words: Word 1; Word 2; Word 3; Word 4; Word 5.

(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)


LISTA DE ILUSTRAÇÕES (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ILUSTRAÇÕES
NO TCC – INDEPENDENTE DO NÚMERO DE IMAGENS)

Figura 1 – Título da figura.........................................................................................00


Figura 2 – Título da figura.........................................................................................00
Figura 3 – Título da figura.........................................................................................00
Figura 4 – Título da figura.........................................................................................00
Figura 5 – Título da figura.........................................................................................00
LISTA DE TABELAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ TABELAS NO TCC –
INDEPENDENTE DO NÚMERO DE TABELAS)

Tabela 1 – Título da tabela........................................................................................00


Tabela 2 – Título da tabela........................................................................................00
Tabela 3 – Título da tabela........................................................................................00
Tabela 4 – Título da tabela........................................................................................00
Tabela 5 – Título da tabela........................................................................................00
LISTA DE QUADROS (UTILIZAR SOMENTE SE HOUVER QUADROS NO CORPO
DO TCC – INDEPENDENTE DO NÚMERO DE QUADROS)

Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ
ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC – INDEPENDENTE DO NÚMERO DE
SIGLAS)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR Norma Brasileira

Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser


mencionado por extenso quando aparecer pela primeira vez no texto. Ex: Todo o
trabalho foi elaborado seguindo as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................13

2. TÍTULO DO PRIMEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO). .16

3. TÍTULO DO SEGUNDO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO). .19

4. TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)..22

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................23

REFERÊNCIAS...........................................................................................................24

No sumário, os títulos são colocados em negrito e em CAIXA ALTA (todas as


letras em maiúsculo). Dadas as dimensões da Monografia, não indicamos a
fragmentação dos capítulos em subtítulos, entretanto, caso sejam necessários
apresente-os, no sumário, em CAIXA ALTA, contudo, sem destaque de negrito.

Importante: lembre-se de atualizar o número das páginas do sumário antes de


submeter sua atividade para avaliação. Encaminhe um trabalho limpo, enviando
apenas o que a atividade solicita.
13

1. INTRODUÇÃO

A dietoterapia abrangeu um vasto espaço no âmbito hospitalar e domiciliar na


busca de melhorias na sintomatologia de diversas doenças crônicas não
transmissíveis e doenças neurodegenerativas, substituindo excessos de
medicamentos nos quais sempre acarretam efeitos colaterais e muitas vezes
dependência. Além de que em terapias nutricionais se poupa verba nas Unidades
Básicas de Saúde e Hospitais Públicos.
É preciso desmistificar a maneira na qual se lida com a comida, pensar nela
como uma unidade de vida que será depositado dentro do organismo para trazer
benefícios a ele e não desencadear problemas futuros. Deve se atentar então a
quais alimentos escolher e quais formas de consumi-lo para que o organismo se
beneficie de forma funcional de cada alimento ingerido, evitando e prevenindo
muitos desconfortos a curto e longo prazo e também gerando bem-estar físico e
mental.
Tendo em vista o poder funcional de alguns alimentos, e os benefícios os
quais eles trazem para o corpo humano quando utilizados de forma adequada e
conforme as necessidades metabólicas de cada pessoa, haveria como diminuir as
morbimortalidades de idosos que sofrem de sarcopenia, decorrente de uma vida
sedentária com consumo elevado de alimentos processados que carregam
sobrecargas de radicais livres e pouco consumo de alimentos ricos em vitaminas e
minerais que exercem poder antioxidante contra esses radicais livres que
desencadeiam diversos tipos de patologias.
Dessa forma, se pode converter desconfortos estomacais que eram vistos
como normais, sintomas de intestino preso que trás consigo muitos outros
problemas e até doenças crônicas. O sistema nervoso central quando é bem nutrido
também trabalha melhor, isto é, tendo mais sinapses efetivas, melhorando a
memória, o sono, o humor, e o sistema cardiovascular vai melhorando juntamente.
Na metodologia foram utilizadas pesquisas de revisão bibliográfica de
literatura por meio de análise documentais de livros físicos, artigos científicos,
revistas e trabalhos em meio eletrônico de fontes seguras e de qualidade. A busca
foi realizada nas bases de dados scielo e google acadêmico e na biblioteca física da
unidade Pelotas da Faculdade Anhanguera. Os trabalhos utilizados na revisão
14

considerando desde o ano 2000 até 2017 com as seguintes palvras-chave:


sarcopenia-idoso-dietoterapia-antioxidante-radicais livres-micronutrientes-
macronutrientes.
Assim sendo, permanece o seguinte questionamento:
Como a dietoterapia pode contribuir com a melhora na saúde de idosos
sarcopênicos? É comprovado cientificamente que alguns alimentos possuem grande
quantidade de compostos que atuam beneficiando o corpo humano, agindo contra
os radicais livres e assim contra muitos tipos de patologias associadas ao estilo de
vida e a alimentação.

O estudo teve como objetivo geral compreender como a dietoterapia ajuda na


manutenção e recuperação da saúde de idosos que sofrem de sarcopenia, e os
objetivos específicos foram descrever as melhorias na saúde obtidas pelo consumo
adequado de macronutrientes e micronutrientes; alegar as modificações associadas
a má nutrição e relatar fatores que interferem o consumo alimentar de idosos.

As melhorias na saúde são inúmeras perante a um estilo de vida bem


equilibrado, fazendo com que as células entrem em homeostase e assim mantendo
um organismo saudável, diminuindo a probabilidade de desenvolver doenças,
também pelo fato de melhorar a imunidade, dificultando as bactérias de utilizarem o
corpo saudável, como um hospedeiro.

Desse modo, percebe-se que a má nutrição contribui para o desenvolvimento


de patologias e o envelhecimento precoce, recorrente da falta de nutrientes
necessários para a manutenção das células degradadas pela oxigenação que
exacerba por conta de uma alimentação baseada em alimentos ultraprocessados e
processados, praticamente excluindo alimentos in natura, nos quais desintoxicam o
organismo.

Porém existem muitos obstáculos que os idosos enfrentam para se alimentar,


além de muitas vezes terem crenças e mitos que carregam a vida inteira como algo
habitual, que na verdade não fazem muito bem para a saúde. É visto que os idosos
são uma população delicada, na qual tem seus sentidos como o paladar e o olfato
afetados, arcada dentária e ânimo na maioria das vezes também não se encontram
completamente íntegros, afetando também seu apetite, e assim excluindo boa parte
de alimentos que são importantes para manter musculatura e ossos fortes.
15
16

2. BENEFÍCIOS ADVINDOS DO CONSUMO ADEQUADO DE


MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES

Em decorrência de estilos de vida inadequados ocorrem declínios


progressivos nas funções fisiológicas do corpo humano mais rapidamente do que
em uma pessoa no qual se alimenta corretamente. Ressaltando também que idosos
são mais suscetíveis a desenvolver doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s)
como doenças neurológicas cardiovasculares, diabetes e cânceres.
Desse modo, uma boa nutrição acompanhada de um estilo de vida ativo, é
possível reduzir sintomas e desconfortos causados por DCNT’s e uma significativa
diminuição na taxa de mortalidade, evidenciando quais alimentos são os vilões e
quais devem ser introduzidos na alimentação de forma permanente.
Observou-se que a maioria dos idosos consomem uma quantidade
insuficiente de proteína diariamente, havendo perdas nas respostas anabólicas e
anticatabólicas. De acordo com Cozzolino e Cominetti (2013, p.787) “estima-se que
50% dos idosos consumam menos de 1,14g de proteína/kg de peso diariamente,
enquanto 25% consomem menos que a recomendação estabelecida pelo IOM”.
Com a síntese de proteínas dessa faixa etária diminuída e a proteólise
aumentada desenvolvem-se riscos elevados de quedas e fraturas. Cozzolino e
Cominetti (2013, p.788) afirmam ainda que “recomenda-se um consumo de 1,2 a
1,5g de proteína/kg de peso para reduzir o risco de sarcopenia”. Para manter a
musculatura nas proporções adequadas para ter condições de conduzir quaisquer
tarefas sejam elas do cotidiano ou praticar um exercício leve ou pesado sem que
acarrete em um desgaste extremo ou até uma lesão.
Os carboidratos desempenham muitas funções, como por exemplo, na forma
de combustível energético sendo uma das principais, porém deve-se ter muita
atenção na escolhe de qual carboidrato consumir e a quantidade conforme a
necessidade específica de cada pessoa.
O consumo de carboidratos complexos não refinados e que apresentam baixo
índice glicêmico, sendo eles absorvidos mais lentamente e assim não produzem
flutuações rápidas no açúcar sanguíneo (McCARDLE, KATCH e KATCH, 2001)
Deve destacar os alimentos funcionais que garantem muitos benefícios para a
saúde e além disso são alimentos que podem ser consumidos diariamente para que
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produzam efeitos fisiológicos e metabólicos decorrente de algum nutriente que


desempenha funções sobre o organismo humano. No momento, ressalta-se os
carboidratos dessa categoria, tendo em vista estudos que demonstram efeitos
prebióticos, sendo classificados como oligossacarídeos, possuem propriedades
funcionais como a inulina, oligofrutoses e frutooligossacarídeo (FOS) que atuam de
forma que melhoram o trânsito intestinal.
Ingredientes alimentares seletivamente fermentados, são conhecidos como
prebióticos, provocam modificações benéficas na composição e atividade da
microbiota intestinal, propiciando bem-estar e saúde para o hospedeiro. (FONTES,
2013)
E ainda nesse mesmo contexto prébiotico classifica-se como um ingrediente
que apresenta resistência a processos digestivos como acidez gástrica, hidrólise por
enzimas e absorção gastrointestinal, sendo ainda fermentado por bactérias
específicas do cólon, conferindo essas funções cientificamente. (FONTES, 2013)
Desse modo, para ser classificado como um prebiótico deve ser comprovado
através de estudos científicos que demonstrem a eficácia do alimento ou nutriente
no organismo humano, de forma que contribua para o bom funcionamento e
manutenção do mesmo. Atuam sobre a modulação benéfica da microbiota intestinal,
impedindo a aderência de bactérias patogênicas e melhorando a resposta imune.
Segundo Vidal et al. (2012, p. 46)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determina
normas e procedimentos para registrar os alimentos funcionais no Brasil.
Para lançar um produto no mercado com um registro de um alimento com
alegação de propriedades funcionais de saúde, esta deve seguir a
legislação do Ministério da Saúde e apresentar um relatório técnico-
científico com muitas informações que comprovam os seus benefícios e a
garantia de segurança para seu consumo.
Ressalta-se que os alimentos funcionais se encontram nas formas naturais e
artificiais. Contendo então ácidos graxos essenciais que reduzem inflamações e os
níveis de LDL-colesterol, as fibras solúveis e insolúveis atuam no combate a
obesidade trazendo saciedade e estímulo ao bom funcionamento intestinal
prevenindo constipação e alguns tipos de câncer; os probióticos que melhoram a
homeostase da flora intestinal, dentre eles os lactobacilos tem grande potencial
terapêutico, além de reduzirem o risco de câncer e atividades inflamatórias. Dentre
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os compostos fenólicos e os carotenoides que são agentes antioxidantes e agem


reduzindo a oxidação lipídica, assim reduzindo também o risco de alguns tipos de
câncer e arteriosclerose, pois seu sistema imunológico estimulado pelas
propriedades antioxidantes. (VIDAL et al. 2012).
O estresse oxidativo acontece quando ocorre acúmulo de radicais livres e
consequentemente desenvolvem-se síndromes metabólicas, pela carência dos
agentes antioxidantes contidos nas frutas e vegetais. O que danifica as células, pela
remoção insuficiente ou a produção exacerbada gerada pelo aumento oxidativo
produzido no organismo pelos radicais livres, que dentro dos limites normais não
gera danos. (TEIXEIRA et al., 2016)
Um dos antioxidantes bastante eficaz devido as suas propriedades
sequestrantes de radicais livres e por ser capaz de quelar íons metálicos, são os
flavonoides, que tem poder de proteção aos tecidos e a peroxidação lipídica.
(BEHLING et al., 2004) Para mais, a quercetina também é estabilizadora de ferro e
suas propriedades estabilizam a membrana para processos metabólicos
intermediários.
Ainda não existem formas de impedir a redução do oxigênio e nem a
produção de radicais livres, porém assim como o espaço extracelular circundante,
dentro das mitocôndrias e do citosol uma função exerce uma defesa natural contra
seus efeitos lesivos. (McCARDLE, KATCH E KATCH, 2001) Os antioxidantes fazem
essa varredura, são eles enzimas catalase, glutationa peroxidase, peróxido
dismutase e proteínas fixadoras dos metais, assim como também os agentes
nutritivos-redutores que são encontrados nos vegetais de coloração verde-escura e
laranja, representados pelas vitaminas A, C e E.
Altos níveis séricos de carotenoides, betacaroteno e vitamina E nas
quantidades adequadas na dieta podem atenuar o processo de estreitamento das
artérias coronárias e com isso reduzindo o risco de ataques cardíacos em ambos os
sexos, como também adotar o hábito de ingerir vitamina C pode diminuir o risco de
desenvolver vários tipos de cânceres. (McCARDLE, KATCH E KATCH, 2001)
Vizzotto (2017) demonstra estudos onde carotenoides e a vitamina A inibem a
peroxidação lipídica, quelando espécies reativas, porém ainda não foram bem
estabelecidas as funções in vivo. [...] “Os fitoquímicos como as catequinas e óleos
essenciais eliminam radicais livres, tais como hidroxila (OH), dióxido de nitrogênio
19

(NO2) e peroxinitrito (ONOOH). [...] É entendido que existem muitos antioxidantes e


cada um deles tem seu próprio mecanismo, sendo ele enzimático ou não.
Proveniente do grupo fenol são também inibidores e eliminam radicais peroxil.
Existe, ainda, uma série de outros antioxidantes não enzimáticos
que participam da defesa contra as espécies reativas do oxigênio nos
sistemas biológicos como, por exemplo a uniquinona, a ceruloplasmina, o
ácido úrico, a bilirrubina, a biliverdina, a taurina e os minerais como o zinco
que é essencial para o funcionamento e integridade das membranas pois
contribui para a proteção antioxidante contra o efeitos de ruptura de
membranas causados por oxidação de lipídios e proteínas, e preserva a
integridade de canais iônicos, agindo assim como antagonista ao efeito
adverso o ion Ca2+ livre. (VIZZOTTO, 2017, p. 6, 8)
Posto isto, cada uma das vitaminas e minerais tem sua função no corpo
humano, assim como os macronutrientes, dependem um dos outros e em
quantidades ideais para sua síntese ser efetuada com sucesso e ter um efeito
positivo.
A vitamina A exerce muitas funções no organismo, entre elas participa do
desenvolvimento de tecidos e órgãos, na espermatogênese e no desenvolvimento
fetal, no ciclo visual, no paladar e no apetite, além de várias outras funcionalidades.
(MCCARDLE, KATCH E KATCH, 2001) É uma vitamina muito importante carregada
de funções, algumas de suas fontes são leite, rúcula, brócolis, manga, mamão, entre
muitas outras.
A vitamina A atua como reguladora e moduladora do crescimento, da
diferenciação como também da proliferação celular, confere efeito protetor às células
contra vários patógenos além de ser uma ótima aliada da visão. (AMBRÓSIO,
CAMPOS E FARO, 2006)
Por seguinte, a vitamina D ou ergocalciferol, sendo ela lipossolúvel, se
encontra principalmente em óleos de fígado de bacalhau ou sintetizada através do 7-
deidrocolesterol quando a pele entra em contato com os raios ultravioleta do sol.
Levando em consideração que sua principal função é a mineralização óssea,
lembrando que a vitamina D participa da homeostase do cálcio e do fósforo, cabe
ressaltar que o aumento da absorção de cálcio se dá pelo consumo equilibrado de
fontes de cálcio e vitamina D. (SILVA e MURA, 2013)
A vitamina E tem grande ação antioxidante, tornando-se um nutriente
fundamental na dieta habitual e ainda mais funcional para pessoas que sofrem de
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cardiopatias, cânceres e distúrbios metabólicos. Essa vitamina tem muitas funções


no organismo, mas uma delas segundo Silva e Mura (2013, p. 86) “se dá pela
proteção de ácidos graxos poli-insaturados, evitando, assim, a formação de
peróxidos que desencadeiam ação lesiva em tecidos, conhecido como estresse
oxidativo.” Tendo em vista que quantidades insuficientes dessa vitamina produzem
suscetibilidade à peroxidação dos lipídios das membranas pelos radicais livres,
lesionando as células e consequentemente suas comunicações intracelular e
intercelular.
A vitamina K, sendo ela lipossolúvel, necessita de sais biliares para ser
absorvida e transportada através de lipoproteínas. Sua funcionalidade é sintetizar
fatores coagulantes.
Essa propriedade é devida ao fato de essa vitamina ser um cofator
essencial a uma enzima (carboxilase) que converte os resíduos específicos
de ácido glutâmico de proteínas precursoras para um novo aminoácido, o
ácido carboxiglutâmico (Gla) nas proteínas completas. (SILVA e MURA,
2013, p. 88)
A tiamina, também chamada de vitamina B1 faz parte do grupo hidrossolúvel.
Para o metabolismo energético, especialmente para os
carboidratos, a tiamina exerce papel fundamental, sendo um componente
importante para o desdobramento do ácido pirúvico. Essa vitamina é
necessária por toda a vida para a respiração tecidual.
A vitamina B2, também conhecida como Riboflavina participa da
gliconeogênese, produção de corticosteroides bem como na formação de eritrócitos.
Tem ainda, proteção contra algumas patologias como neoplasias e doenças
cardiovasculares. As células carcinogênicas são inativadas pela riboflavina, desse
modo quando há escassez dessa vitamina há maiores chances de se desenvolver
neoplasias em tecidos suscetíveis. (LACERDA, 2007)
Vitamina B3 ou também niacina, representada pelo ácido nicotínico e a
nicotinamida, é uma das principais coenzimas do metabolismo e é facilmente
convertida em nicotinamida. “Com seu papel tão relevante na funcionalidade dos
endotélios, a niacina tem sido associada como uma vitamina muito importante no
tratamento de lesões aterosclerótica de indivíduos hipercolesterolêmicos.” (SILVA e
MURA, 2013, p. 93)
Ainda conforme Silva e Mura, a Vitamina B6 com sua função principalmente
no sistema nervoso central, assim como todas as vitaminas do complexo B. [...] Esse
21

fato se deve especialmente por participar do metabolismo dos lipídios, na estrutura


da fosforilase, no transporte de aminoácidos através da membrana celular. [...]
Os minerais assumem basicamente três atribuições, que são manter os ossos
e dentes fortes, sendo assim colaboram para a estrutura corporal; emprega também
o papel de manter equilibrado o ritmo cardíaco e o ácido-básico do corpo, além da
contratilidade muscular e a condutividade neural. McCardle, Katch e Katch alegam
ainda que os minerais são essenciais para regular o metabolismo celular, sendo
também importantes componentes dos hormônios.
22

3. MODIFICAÇÕES ASSOCIADAS À MÁ NUTRIÇÃO

Uma alimentação desequilibrada, o sedentarismo, a depressão e o uso de


medicamentos provocam modificações prejudiciais a saúde, como alterações no
trato gastrointestinal e neuromusculares, disfunções no assoalho pélvico ou no
esfíncter anal, também são sintomas comumente observados em idosos, nos quais
sofrem de constipação, que muitas vezes ingerem pouco líquido e fibras. Desse
modo, os idosos são mais sujeitos a deficiências nutricionais, pois o declínio da
função digestiva dessa população está relacionado à biodisponibilidade de
nutrientes na qual é afetada. (COZZOLINO e COMINETTI, 2013)
A deficiência de alguns nutrientes contidos em vitaminas pode ser precursora
de perda de memória, raciocínio e cognição prejudicada, podendo desencadear a
doença de Alzheimer, por exemplo. (SIZER e WHITNEY, 2003)
Estudos demonstram que a alimentação diária da população geriátrica é
pobre em nutrientes, resultando em desordens somáticas causando problemas na
mastigação e na deglutição, como também insuficiência cardíaca. Alterações
psíquicas e sociais decorrentes também da má alimentação, recorrentes de
isolamentos social e com isso depressão. (VENTURINI et al., 2015)
A depressão é um dos fatores mais relevantes da origem da má nutrição nos
idosos, muitas vezes até associados a enfermidades, condições financeiras, perda
de cônjuge, dificuldade de locomoção, entre outros fatores que levam a
desmotivação para interação social. (BORREGO et al., 2012)
Há teorias que relacionam a degeneração macular associada a deficiência de
nutrientes e fitoquímicos na idade avançada, de modo que as pessoas que
consumiram carotenoides, contidos nos vegetais folhosos de cor verde escura,
durante a vida, correndo menos riscos de desenvolver problemas associados a
visão. Tanto quanto as pessoas que consomem boa quantidade de frutas, nas quais,
contém excelentes fontes de antioxidantes. (SIZER e WHITNEY, 2003)
A falta de ferro no organismo pode desencadear úlceras, hemorroidas ou
perdas crônicas de sangue similares, além de que o uso de antiácido interfere na
absorção do ferro e os anticoagulantes estimulam a perda de sangue, bastante
utilizados entre os idosos para artrite e outras dores crônicas. (SIZER e WHITNEY,
2003)
23

Para os idosos que já vem acompanhados de mudanças fisiológicas já


recorrentes do próprio envelhecimento, estar sendo diagnosticado com desnutrição
é algo preocupante, pois a ingestão alimentar e a vontade de comer também vão
diminuindo progressivamente conforme passam se os anos. Desmistificando o
desequilíbrio que há entre a maior parte dos idosos que oferta muito menos
alimentos em seu consumo habitual que suas reais necessidades individuais.
Estudos demonstram que até 50% dos idosos está ingerindo menos vitaminas
e minerais que preconiza as Dietary Reference Intakes (DRI), sendo um risco para
desenvolver perdas ósseas como problemas dentários e osteoporose. Outros
estudos mostram que de 30 a 40% dos idosos que sofreram fraturas foram relatados
com deficiência de vitamina D. (SILVEIRA, 2012)
Quando há um balanço negativo de cálcio é também um determinante para
osteoporose, raquitismo e a osteomalácia, além de que se a deficiência de cálcio for
durante a gestação ou durante os primeiros anos de vida a criança também corre
risco de raquitismo. Alterações na homeostase do cálcio
A deficiência de fosforo tem grande impacto causando problema no transporte
de oxigênio decorrente da diminuição de compostos orgânicos e ocorrem
diminuições celulares por conta da diminuição de ATP. (COZZOLINO e COMINETTI,
2013)
Na falta de ferro os níveis de hemoglobina decaem, com isso ocorrem
sangramentos gastrointestinais, aumentando as chances de desenvolver doenças
infecciosas e uma anemia grave. Para a população idosa é uma condição comum,
na qual tem múltiplos fatores. (GUALANDRO, HOJAIJ e FILHO, 2010)
Acrodermatite enteropática, foi a primeira manifestação clinica que surge na
infância causada por defeito genético nos mecanismos de absorção de zinco, é
identificada por dermatite, perda de cabelos, má absorção e com isso diarreia. A
deficiência do zinco dificulta a reparação dos tecidos, além de auxiliar o atraso no
crescimento e maturação sexual e esquelética, alterações cognitivas e resposta
imune. (COZZOLINO e COMINETTI, 2013)
O selênio é um mineral muito importante, tendo em vista que que é
frequentemente analisado em idosos, a deficiência desse mineral causa o declínio
principalmente do sistema imune, fazendo com que seja um organismo propenso a
24

apresentar neoplasias, insuficiência cardíaca e anormalidades da unha. (MORIGUTI


et al., 2008)
Dos micronutrientes mais importantes para a visão, destacasse a Vitamina A,
na qual sua carência pode diminuir as concentrações de retinol sérico em homens e
mulheres, apresentando menor sensibilidade a pouca luz, sendo uma dificuldade
enxergar em lugares mais escuros. (NASCIMENTO, DINIZ e ARRUDA, 2007)
A carência em vitamina C acomete em uma pessoa descontente, irritada e
neurótica vindo a ser chamado de escorbuto, os sintomas que vem acompanhado do
escorbuto são alterações na gengiva, dor nas extremidades, processos
hemorrágicos e ulceras que podem ser fatais. (COZZOLINO e COMINETTI, 2013)
A falta de vitamina B1 está relacionada com alterações neurológicas,
cerebrais e cardíacas, descompensado pode vir a desenvolver a doença beribéri ou
a encefalopatia de Wernickle, que são doenças que comumente afetam pessoas que
ingerem altas doses de álcool diariamente. (JUNIOR et al., 2017)
A vitamina B2, também chamada de riboflavina tem varias enzimas que
dependem dela para sua síntese, consequentemente algumas atividades
enzimáticas ficam corrompidas ou diminuídas, ocasionando glossite, inflamações,
edemas, estomatites, dermatites e até anemia.
A vitamina B6 participa de diversas vias metabólicas e sínteses enzimáticas,
sendo assim sua deficiência pode carregar muitos sinais e sintomas diferentes
podendo estar relacionado com várias doenças e síndromes, como a síndrome pré-
menstrual, alguns tipos de câncer e distúrbios cognitivos. (COZZOLINO e
COMINETTI, 2013)
Por sua vez a vitamina B12 que tem como fonte especialmente alimentos de
origem animal, foi visto que sua deficiência é um grave problema de saúde pública,
principalmente entre idosos que restringem sua alimentação. A deficiência dessa
vitamina gera transtornos cardiovasculares, neurais e hematológicos. (GROTTO et
al., 2005)
25

4. FATORES QUE INTERFEREM O CONSUMO ALIMENTAR DE IDOSOS

O envelhecimento carrega consigo variadas alterações fisiológicas, sendo


elas muitas vezes as vilãs no que diz respeito a alimentação e nutrição de pessoas
idosas, pois prejudica nas escolhas dos alimentos, deixando a desejar na
quantidade de nutrientes necessários para a manutenção e homeostase do corpo.
Na cavidade oral, onde o alimento tem o primeiro contato, pode ter uma
acentuada perda dentária e cáries, diminuição do fluxo salivar conhecida como
xerostomia, gengivites e outras infecções que acarretam danos na mastigação e na
digestão dos alimentos. Com isso também evidencia se ausência ou redução
peristáltica, desordem na deglutição por apresentarem fraqueza na musculatura
faríngea e relaxamento anormal do músculo cricofaríngeo além de sofrer deficiência
no relaxamento do esfíncter superior do esôfago.
Muitas vezes decorrentes do uso de muitos medicamentos ao longo da vida,
desenvolvem se afecções que implicam dificuldades na hora de se alimentar. Há
mudanças na mucosa gástrica com tendência a diminuir o suco gástrico e assim
aumenta a incidência de gastrite atrófica.
Devido a baixa absorção celular nessa faixa etária ocorrem algumas
alterações intestinais como a redução do fluxo sanguíneo intestinal e lentidão do
esvaziamento gástrico. Aumento da constipação intestinal, devido à baixa ingestão
de fibras e redução ou exclusão de atividade física, acompanhada de fraqueza
abdominal decorrente de problemas na coluna entre outros fatores interferentes.
(SILVA e MURA, 2013)
As alterações fisiológicas comprometem diretamente o estado nutricional do
idoso, levando em consideração a cronicidade e multiplicidade de doenças, que
eleva a quantidade de medicamentos utilizado por um período, além de muitas
vezes a administração desses medicamentos não confere com o correto por falta de
informações, confusão mental e diminuição da acuidade sensorial sendo situações
comuns na população idosa. (ROSSI, CARUSO e GALANTE, 2015)
Visando o ponto de vista socioeconômico, observou se que algumas
condições podem também afetar o estado nutricional do idoso, como poder
aquisitivo baixo, aposentadoria ou pensões baixas, resultando em escolhas
26

alimentares práticas como ultra processados e fast foods, nos quais carregam
calorias vazias.
Fatores psicológicos que tornam o idoso a perder autonomia, autocuidado,
perda do apetite e isolamento social, podendo vir a desenvolver depressão e outras
síndromes que acabam repercutindo no estado nutricional e na saúde dos idosos.
(FAZZIO, 2012)
Diante de algumas modificações associadas ou não ao envelhecimento, mas
que a maioria dos idosos sofre, como retração da gengiva por mal adaptação de
próteses dentárias, perda do número de papilas gustativas fazendo com que o
paladar seja perdido e assim muitas vezes o apetite e a vontade de comer. Com a
diminuição de tônus e força da musculatura da língua e com menor controle no ato
mastigatório os idosos usam como estratégia de adaptação alimentos mais macios e
menos fibrosos, de modo que sejam mais fáceis de serem ingeridos. (SILVEIRA,
DELGADO e BRESCOVICI, 2014)
Além de outras alterações sensoriais como a audição e o olfato que afetam
diretamente a falta de apetite no idoso, correspondendo ao reconhecimento dos
alimentos, o olfato se acentua ainda mais pela perda da sensibilidade do salgado e
do amargo que se destacam juntamente com o paladar. (CORREIA, 2008)
27

5. REFERÊNCIAS

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APÊNDICES
(Opcional)

Este elemento pós-textual é utilizado, exclusivamente, quando o seu conteúdo é


essencial para que o leitor compreenda os argumentos desenvolvidos na sua
Monografia. É um texto ou documento que tem por finalidade complementar sua
argumentação, sem prejudicar o sentido do trabalho. Os apêndices são identificados
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos
apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto – contudo, dada as
dimensões da Monografia, não é indicada a utilização excessiva de apêndices.
30
31

APÊNDICE A
Nome do Apêndice
32

ANEXOS
(Opcional)

Consiste em um texto ou documento não elaborado por você, que serve de


fundamentação, comprovação e ilustração.
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na
identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto – contudo,
dada as dimensões da Monografia, não é indicada a utilização excessiva de anexos.
Assim, mantenha um número controlado de arquivos anexos.
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ANEXO A
Título do Anexo

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