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Período:
IDENTIFICAÇÃO
Faculdade:
Laboratório:
Tipo de Bolsa:
( ) PIBIC/UFPA
( ) PIBIC/UFPA CAMPI DO INTERIOR
( ) PIBIC/UFPA EBTT
( ) PIBIC-AF/UFPA
( ) PIBIC-UFPA/PcD
( ) PIBIC/CNPq
( ) PIBIC-AF/CNPq
( ) PIBITI/CNPq
(x) PIBIC-EM
( ) PIVIC
( ) PRODUTOR
( ) PRODUTOR RENOVAÇÃO
Introdução
Por muito tempo, a religiosidade esteve bastante presente em certas partes da história.
Durante as expansões marítimas, os povos europeus não apenas conquistaram terras e buscaram
bens materiais nos novos continentes, além disso catequizaram os povos nativos da região
impondo a sua religião. Dentro de um determinado espaço de tempo, alguns aceitaram a
imposição da crença por medo do castigo divino ou castigo físico.
Nos testamentos do séc. XIX, é possível encontrar a repetição de vários termos cristãos,
entre eles: Deus, Cristo, Santíssima Trindade etc. O uso constante dos nomes divinos, o pedido
de salvação para suas almas ocorria por temor ao inferno/submundo. Isso ocorreu por conta do
medo implantando nas pessoas (não apenas daquela época, há alguns séculos anterior aos deles)
de morrer e ir para o inferno.
Mathias de Morais (testador) estava a perecer, rogou aos santos que devotava (São
Cosme e Damião) e assinou o seu testamento com o sinal da cruz (possivelmente analfabeto).
Manuel José de Assumpção também rogou por sua alma, citando repetidamente os termos
cristãos, como se clamasse com angústia a todos aqueles no qual ele devotava para a salvação
de sua alma.