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CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO
BRASILEIRA, ADAPTADA A UM
SISTEMA UNIVERSAL
Rio de Janeiro
1991
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAl1STICA IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 Centro
20 021 Rio de Janeiro, RJ Brasil
ISBN 85-240-0384-7
Q IBGE
Autores
Henrique Pimer~a Veloso - Engenh~ro Agrónomo
Ar>tonio Lourenço Rosa Range! Filho - Engenheiro Flor
Jorge Carlos Alves :ima - Engenheiro Florestai
Colaboradores
João Boa da Sïfva Pereira - Biólogo
Cláudio Belmonte Athaide Bohrer - Erx,~enheiro Florestal
Ronaldo Marquete - Biólogo
Angu Mana Studart da F Vaz - Bióloga
Marli Pires Monn tema - Bióloga
Roberto Mïgciel Klein - Bió~o
i.t>Cia Gonçalves frio - Geógrafa **
Heliomar Magnago - Engenheiro Florestal ***
~u¢ Alberto Dambrós - Eng~heiro Fbrestal ***
Desenho
Regula Ju~ane~
Ãnibal da SlMa Cabral Neto
~l uí - Sumula H/stwro ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2-3 - Integração
40 da Nomenclatura Universal ° . . . . . . . . .° ." .° . .
^-
- CONCEIADOTADAS . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ~ . . . . . . . . . . . . .
3- 40
3 .2 .1 - Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ." . . . 44
3-2 .2 - % mper io fJm; ; st ~cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ . . . 44
-3 .2 .3 - Zona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ." . . . . . . . .° . . . . . . . . . . . . . . 44
3S2 .4 - Região . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .° . . . . 44
3°2.5 - Do m i n io . . . . . . . . . . . . ° . . . . . . . . . . . . ° . . .°~ . . . . . . . . . . . . . . 44
5
3 .2 .6 - Setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3 .2 .7 °' Ecotipora . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3 .2 .8 - Formação a Y . x . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3 .2 .9 - Classe de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3 .2 .íO - Subclasse de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
3 .2 .11 - Grupo de formação . " . NbpY . . . .Y . . .b .bYN .a . " . . " .Y .p 45
3 .2 .í2 - Subgrupo de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Y2 .á.3 Formação propriamente dita . . . . . .nono .* .Yaw " . . mano
w
45
.,
3
.í4
.2 ~formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . *no . . . a . . . . . . . . . . . . . . .
w
45
3 .2 .15 - Comunidade . . . . .f . .Y . .f . Y . . . . . .R . . . . . . . . . " Y . . . . 45
32 . .16 w.. Sin!1 aYY . N " 4RR .N .Np .xY .a . . . .KNKf .RN " YR .Y aPpY .NY . 45
3 R2 .17 - Estratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 45
3 .2 .18 - Floresta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4- 4 .i - Fitossociologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
4 .4 .2 - í -oec o l og i a . . . . . . . . . . . . . . 0 . .* . . . . . . . . . . . . . no 50
5 - DISPERSÃO50
FLORíSTICA REGIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 .1 - Regiao Floristica Amaz"onica (Floresta - Ombrofila Densa,
Floresta Ombrofila Aberta e Campinarana) . . . . . . . . . . . . . . 51
5 .2 - Reg .iao Floristica do Brasil Central (Savana, Floresta
. Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual) 53
5 .3 - Regiao Floristica Nordestina {Savana Estépica (Caatinga
. do sertão arido com suas tres dijunçOes vegetacionais) ;
Floresta Ombrofila Densa ; Floresta Ombrofila Aberta ;
. Floresta Estacional Semidecidual ; Floresta Estaciona]
. Decidual e Savana) w . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
5-4 -- Regi ao Flor}stica do Sudeste (Floresta Ombrofila Densa,
6
. Floresta Estac/mnal Sem/dec/dual, Floresta Estac i oual
Decidual e Savana) . . . . .~ . . . .~ . . . . . . . . . . - . . . . ~ . .0 . . 60
6 .1 - -Sistema F i s ;m nÔ mm icm-ecolng/cm ~ . .~ . . . . . .~ . . . .~ .~ . *. . 63
W°2 - 7&
Floresta 0mb rúf^ lo Mista (Floresta de Araucar / a) . . . .
- -
- Floresta Ombrofila Mista Aluvial .~ . . . . . . . . . . . . . 7~Z
-~1 3 .1
.3 .2 - Floresta Ombrofila Mista Subm ontan, ° . ~ . . . .o . . . . . . 72
W .3 .3 - Floresta Ombrofila Mista Montana . . . . . .~ . . . . .... 72
W°3 .4 ~ Floresta Ombrofila M i sO A lt o-Montana . . . . . . . . . .... 73
7
í ... ~avana Flarestada tGerrad~a} . w .
.6? :w. .l . ./ w . a w . w . . w w w Y a w . Y r x a 8f
~5' -í x +TY~ -- Sav~n~ Ark~v~ ~ ~~c1~tCan~~c~ e~rr~cla} Y Y x R R . . r Y R Y x x r x x r ~#~
b .iYT .3 -" 5avana Par~ue tParkland -.. Parque de c:errada} r R w x a 8~3
WY_.~ pI Y~i ~"~" ~avana Gram ea--i..enha~a tCampca) r x w b a a . Y a . b r p p a Y Y w
b~-1wQ -~" ~avana Estepica t5avanas secas e.+cau úm~das» Caat tnga
da sert ~a ar ï da, Campcas de Rac°a i ma r Chca SLrI ~-mata °~ .
__gra~:~er~se e Parctue de esp ~n ~ lha da ta~crra da r ia t~ua~
r a ~ } a -Y r r w w . w a x x w w w x b . . r . Y r . . . w . a w Y r s x r w r x a w r Y Y a w w w x a
. ._~,w~w~w~ `~ ~avana ~~.Jt~~~~:a ~~are .~.}tada .w .wr .rwxrYw .w . . wrw .xr 9~.
f7~;x .F. wGT,aL
`.
'~avana Estep~c ~C~E ~rbar ~ rada « w . Y r-p w . . r r Y « w r x r a . . Y « w Y 9s.'.
Et~ ir9
r»
Estepe tCampas gerais planalt ccas e Campanha tiaucha} 9~
Gira7 "~ ~{~. aten}+~ de frans .E~aa tTensaa Eccalvgcca} Yrrrw .rwawwrwwr
~a :~ri - Ecotana tmcstura flar ~st ica entre t rpas de v~" geta~i~ía} i0i
O,n .~7r6 "~ Encrave t~areas ~ t ~,junta?á yue ~Je ccantactam} r w a a a r x « Y b .LYIC
`-~ ~'.4 -~ ~,íwst ema das Refúg ~ as ~leget ac ~ ana ~ s CReI ~ c~u i as } w « w r w r f 03
.. .~ . .-~ . ~ .~Yi
~.. "~. t't~re terc ~ ra ~~ ~ ~ nat ural w,:w,Y w' . w M w w r r . Y b Y x
. r."
Or~GJ ., i r .^! "~~ úiae quarta da s ".rcessaa natural Y r r x_r Y w . « . x a w w Y w w r w
~wQx~w~ ""~ ~-Fase ~~.~inta cia ~lucessL~a natural wYY - Yrww Y YarY . r . .
A~aL3w~
~ Usa da terra para a agrapeci.rar~a xwraY .rrwYra . .xrxYrw
Agr c c u l-t~ur a w . w . r r x w
.
G7 .a " ~Gt w C~.'. . .l._ w x w x w w a . r w Y w Y r w w r . M M Y " Y M w Y w R r p
9
7 _ LEGENDA DE CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO BRASI-
LEIRA (Escalas 1m258 009 até 10 800 -) . . . .° 'o8
9
RESUMO
11
ABSTRACT
i2
1 _ INTR
~~
0 sensor remoto tem que ser utilizado paia a ihteYAret Mo
da P isiwnomia da vegetação e é nisto que se baseia a ( lassifi/ aç i o
propnsta
1 .1 - Súmula Histórica
Segue se, a esta sinopse hist ó / i(a / uma outra mais moderna
donde se H esta( am, t aoAbé m , as /1assi M aç- v es dos seguintes fiMeti
grafns : 7ansley 8 [hipp (1926), Gonzaga de Campos (i926), Srhimper &
Faber (t935), Bm t t Davy W]8), Sampaio (t940), Yro/haiu (i955),
14
~ )0'~'-- »
¡~ 'A 'rada+"" ~ i 6),'~Vm~m~oo~é966~,~~E~lemb~rg /a
Mu~}ler-~Ómb~1~~~1~~5~6), UNE SC0 - W9 7M sR 02 in 1 01979) ; 1 1V 3~ ~ Q'
G óC e M !lhx/=(Í992 >vz -Ei t en 0 ~ "~^ ~/ ' . ' 1
8)` ~~,^~
/ r q x v .¡'J ^ .~
A 'Presente tent at i vá un i versal i zg da da a lass } f i cação f ! Q
g gr~fi<~a^b~a~il*~ira/baseia"sm em bibliografia selecionada e con`
fi . á vel , da qual foram retirados a nomenclatura prio! it á r!a e os cal]
c e! t os ligados à Geografia Bu tân! ( a mn ive/sal
.
2 _ FITOGEOGRAFIA DO ESP INTERTROPICAL SUL
^
2 .1 - ClassÜ f caçZes Brasileiras
i5
`
'E ta MMos fAríst apresentar
igaCOM f ilóãéhét iraí hástantMAfi~Ti ; foi X~Ma uma coletaiw
botânicas classificadas pelas maioresAsOecialiVasida época :Atua0.
mente, ass i m parecer pouro mais se pode acrem ent ar , a não ser, t al
vez ; ioutras duas novas régiVes florísticás : a do Chaco Boreal (flora
sul -mato-giossUsê) e a daMApinarana (flora dos Podzóis Hidromór
f idas dos pântanos amazÔnicos), completando a realidade florist ica
bras i lei ra
16
2.1 .2 - Classificação de Sonzasa da Campos
1 - Florestas
A - Floresta equatorial
a - das várzeas
b das terras firmes
B - Floresta atlântica
a das encostas
b - dos pinheiros
D - Matos ciliares
E - Capoeiras m capomir Ve s
F - Pastou
2 - campais
A - Campinas
~ - Campos do sul
a - limpos
b - sujos
C - Campos cerrados
Q - Campos alpinos
J - Caatingas
t7
Encosta~ dos ; Pinheiroa, Ariclui nop . ~NMA aNFIÂV~Lào de ' Arra~rjá
., agabeage qu c:"
( ~ fazendo porte da Floresta A#Iânticra . ,Atualmente
pârt* doÓlan~o Iras- doa, todos , Paraná e
~guai .' ~pondo Peg uenà parte da báciardo ria Itajat, capturada do
rio Uruguai coMpoca relativamente recentes Tal engano não foi come-
tido por Martíusi Já quando engloba na Floresta PlÜvials do inteiíor
a savpna e cerradão aceita a divisão de Martius que inclui em uma só
reg Ao toda a flora do Centi o Oeste brasileiro
t9
/
aos
semi árida nordestina, engloba uma flora perfeitamente adaptada
ambientes é idos e sem! á! !dos, migrada de áreas semelhantes situa
das ao norte da Amaz Ô n!a, as quais, por sua vez, se originaram de
plantas ( om dispe/s _ a o pan{ropi/al ; a Zona dai Matas Costeiras in
te/ rela c ionadas /nm a F}o/a AO o Amaz Ô ni a e ( ( om disjunções Floi (s
t i(as a ustral á si ( as através dos Andes, apresenta F !siunomia florss
tal influen/ iada pela umidade advinda do ma/ ; a Zona dos Campos
apreseo t a uma fis on mia /ep/esen t ada pelos ( ampos ( e/!ados intima
men t c liSados a flora lenhosa da Amaz Ô nia e, out rã, pelos ( ampos me
ridinnais ( nrrela ( iuoadus à Flma Andino Argentina ; a Zona dos Pi-
nhais é 1 íp ica Flora Aus t ral á si c a Andina e t em liga çA s com a parte
me/ id!wnal do Continente Ame/ 0 ano ; a Zona Marít ima, que se estende :
.
poi toda a orla ma! í tima !xasileira, apresenta P lma ( osmnpolita
p/ () p/ ia das áreas com influência floviomarioha e marinha pao t rupi
/al
Forma
! ço es florestais ou arbMas
t Caatinga
2 [errado
] campus ge/ais
4 Campinas ou campos limpos
1 Formação du pantanal
2 Fm ~V es l it oi ancas
20
A divisão fiiogeo8r á fica de ! indalvo Bsze/ra dos San t os
deixa de ser flor í s t i ( a, como a dos seus ao t eressores, e passa a sai
f¡s¡nn Ô mica como a de Sc himper(1 90 3) Pode se, assim, considerai es
te geoSr áfo como u precursor da Fitogeografia Fision 8 mi ( a no B/asil
As s//as três d}visi es maiores, que denominou de fnrma çO s, foram in
tlusive seguidas pelo Piojetn RADAMBRASI[ no início da década de 70
e, a partir de então, a classificação fitogeográfi(a brasileira foi
reformulada e passou a seguir nova orientação universalizada, basea
da em Ellemberg & Mueller Dombois (i965/88) . Além disso, o autor in-
troduziu novas denum!na çWas reg!onalistas na terminologia fitogeo
gráfica brasileira, combinando as c lass!fica6 i es de Gonzaga de [am
pos com a de A J Sampaio, e ( riando o tipo "formaçães complexas
reunindo as forma çOs du pantanal e litorâneas
A - Forma çA s florestais
i Caatinga
]1 - Cerrado
1Tl - Campus Gerais
!V Campinas ou campo limpe)
C - Ferma çO s romplexas
^
3 - do pantanal
II - l(tor â neas
21
2 .1 .6 - Classificação de Edear ~D mamín
l Tipos arbóreos
A Floresta trópico-equatorial
B - Floresta smmider/dua tropi/a l
[ Floresta de araucária
D Manguezal
31 - Tipo herbáceo
E - Campo limpo
F Cerrado
8 - [aatinBa
H - Complexo do pantanal
] - Praias e dunas
22
0 referido autor introduziu assim um modo diferente de
considerar a vegetação brasileira, os grandes grupos continuam os
mesmos, apenas com denomina6 Os diferentes, em alguns casos, e con
servandn te/minnlngias regionais ( onsagradas em outros
l - [a atinga
II ' Ce//ado
lTI Campo
2 3
2~1 .8 - Class Ü f Ü caCão do Projeto RADAM
2a Arbórea densa
2b Ai hú!ea a!/er t a
2( Parque
2d Gram í neo-lenhosa
3a Arbórea densa
3h Arbórea abe/ta
3c Parque
3d Gramíneo lenhosa
4a Arbórea densa
4b Arb d raa aherta
0 - Or am í neo-lenhosa
5a Aluvial
5b - Das terras baixas
0 - Subm on t ana `
5d Montana
5e Alto Montana
26
6 Região Ecol ó yi(a da Floresta 0mbr ó fila Abei ta (4 Fácies da P lo
resta densa)
baixas
6a Das terras
6h Suhmon t ana
6r - Mnn t ana
7a Aluvial
7h Submontana
Ir Montana
7d Alto Mnn t ana
8a Aluvial
8h Das teiras baixas
8r Submon t ana
8c1 Montaria
9a Aluvial
9b Terras baixas
9C Submontana
9d Montana
i t .1 ( nm m i st U1 as P1 or /st i ( as W à Ono)
it 2 e om enrr aves flnr í sti c os (en t rave)
13 - Disiunçies ecológicas
27
Posteriormente, em 1979, n mesmo natmalista usando o ra
brasi
r át er Pi sjnn ó mico das foi maço es / l assi M nu a ve8e t a ; O l ei/ a
do seguinte modo : duas ( lasses de formação, o. 'no- o sÉ ries de Por mação
e ti iota m duas formaç -() es pi opriamente ditas
!
Matas nu Flnrest as
j Floresta pa l '/dosa
a amaz 8 nica
h lito i ânea
/ austral
d ma! ít ima
2 Floresta pluvial
a amaz 8 oi/a
!) escler ó fi]a
r mon t ana
d baixo montana
e dos tahuleiros
F de ai au( ária
g ripa! ia nu em man( has
3 Floresta es t ac innal
a mes ó F !la pe/enif 6 lia
h mes ó fil a semide(S ua
( de Orb Ü onva (babaçu)
d mes óF ila dex í dua
e mes ó fila es( ler ó fila
F xei 6 F !la de( í dxa
4 Thicket (scrub)
a lenhoso atlântico
h ssc]er ó fi}u ama Ani c o
/ es( ler ó filo
d lenhoso espinhoso
e sun/len t o
f em moitas
5 Savana
a (entral
b lito/ gnea
lT - Campo ou orassland
30
A classificação de Rizzini inclui como mata ou florestas
os /evestimentus nordestinos (área da caatinga) m do Centro Oeste
(áreas de cerrado), denominando-as de Thicket no Scrub e Savanas
respectivamente . Estas séries de P orma çO s,no dizer de RAMA,
subdividem se em várias formaçO s propriamente ditas . Nas duas sé-
ries acima citadas, s g o divididas ora pela Fisionomia vegeta(ional,
ora pela posição geográfica, verificando se, assim, uma não ohser
vân(ia de hierarquia de conceitos
]V Cerrado
t cerrad ão
2 (errado
`
J /ampo ( errado
4 campo sujo de cerrado
5 campo limpo de c e/radn
31
V Caatinga
1 - florestal
2 - de arvoredo
3 arb ó reo-arbustiva fschada
4 arh ó reo arbust iva aberta
5 arbustiva aberta
6 arhustiva fechada
7 - sav â nica
8 sav âni(a lajeada
!X Campo montano
X Restinga ( osteira
i arbórea
2 arbustiva fe( hada
3 arbustiva aberta
4 sav âni x a
5 campestre
Xl Campo praiano
xis Manguezal
i arh ó ren
2 arbustivo
X I[T Vereda
XTV Palmeiral
1 babaç ual
2 c arnaubal
3 (araodazal
4 aç aizal
5 !x/ri t izal
XV [ha/o
XIX Pantanal
32
X% Campo e savana amaz o oi c os
XX] Bambuza l
2 .2 .1 - Classificação de Schimper
][ FormatrV es campestres
3 1)
}[[ - FormaçA s desérticas
l Flo/est a densa
i pluvial
2 das montanhas
] manguezal
!l Parque
2.2 .3
-
Classificação de BurtUDav9
t icos
l Forma vi es arbóreas
34
2 OM idas ed á Pi/as
xx Floresta aberta ribeirinha
h Floresta dos Pântanos
/ Floresta de palmeiras dos pântanos
d Flo/esta aberta dos manques
e Floresta aberta do litoral
] Seras
a - Floresta seta sempre verde
b Savanas arho/ izmdas
~ Matas espinhosas
Foi
[! ma çO ms herb ê eas
1 Savana
2 Estepe
] campo
4 dos Pântanos
5 (ampo de altitude
2 .2 .4 - Classificação de Dansetreau
Fo/
] Na6~es ( um ( lima de f lm estas
i pluvial tropical
2 es( lei óp ila /¡mida
ssc ] l er ó fila medite/r â opa
4 de( í d//a t empei ada
5 de /oo 0 eras
35
[V Foi ma çW es t um clima de desertos
2 .2 .5 - ClassificaÇão de Aubreville
2 j MaoSuezal
2 2 Flo!es t a paludosa
2 3 Floresta per indi ( amen t e inundada
2 4 Floresta ripária
1 Floresta aherta
2 Savaoa
20 Savana florestada
2 .2 Savana ar horizada
2 3 Savana arbustiva `
2 .4 Savana de gram í neas
36
] Estepe
4 Pradaria
2 .2 .6 - Classificação de Trochain
4 fri ( a ti opi ( al Este St imo é que apresenta o sistema sob/ e "foi mas
( ommn s das plantas"
Plantas
! herh á( eas
]] Plantas arbustivas
i Savana
2 Vegetação alto montana
3 Vegetação ar!/stiva
]/
2 Cum um tapete 3!amionso reduz idn nu ausente
3 . Man3uezal
l Floresta Densa
11 Sempre verde
A 0mbr ó fila
a - das terras baixas
b submontana
~ mon t- an a
d aluvial
e pant anosa
B Esta r innal
a das terras baixas
h sobmnn t ana
c Semideridoal ^
a - das terras baixas
h submmnt ana
~ muntana
38
D Manguezal
2 Mista
A 0mb/ óF !la
a Montana
] !)e/ idual
A Seca
a das t cri as hai :as
b sub muotana
4 Xeromorfa
a es/le! ó fila
h espinhosa
~ su c ulenta
!} Floresta Aberta
1 Semp/e ve/de
a latifoliada
b mista
2 Deci dual
a su!/mootana
h montana
] Xeromo/fa
a =ANUIR
b espinhosa
/ suculenta
i Sempre verde
a de bambu
b aher t a
C es( lei 6 P i la
2 Deci dual
] Xeromorfa
A Sempre verde
a (nm su( olenLas
h sem Suculentas
i Semp/e ve/de
2 !)e( idual
] Xeromor P a
4 7u/ P eira
]9
V Vegetação JA h ê Ca
i Gramiousa alta
a x OM 0 vo/es
b com palmeiras
/ ( om í/vo/es an~s
2 Gram/oosa baixa
a ( OM 0 vores
b ( om pal ms i ras
/ /nm à vmes an Os
3 - CONCEITUAÇõES ADOTADAS
`
40
( ¡eot ír i ( as usadas no levantamento da veget a6 A que auxiliam sobre
maoeira na t ]ass i F ic a ão fitogengráfi/a
3~1 - Formas de V ü da
Faneróf
[ Ü t xa s plantas lenhosas com as gemas e }/rot os
de ti esrimeo t n protegidos por /at a p ilns, situados ao i
ma de 0,25 m do solo Ap/ssen t am se com dois aspectos
w ued áP i/os di F e/ e o t es : normal ( lim át i ( o e raqu ít À o
o l igot M iru, subdivididos, conforme suas alturas mE'
dias, em :
41
Mac rofane ~ ófitos plantas de alto porte, va/ iandn en
t re ]0 e 50 m de altura, ocorrendo pre Fereo/ ia]men~e
na Amazônia s no sul do Brasil
4"/
alturas bastante variáveis, desde 0,25 até cerca de
15 m, ocorrendo P/eqiieoLemenfe nas áreas savao A 01 as
" :erumorfu"
ele) [eotrn Oeste brasileiro 0 termo Foi
introduzido pela USP pata designa/ uma Forma vegetal
da Savana (ferrado) de Emas (SP), conforme Rawitschei
(t942/44)
2 . Plantas perenes 3
03
I'iÍ{ailf ï.~t?:i t+Ajï1 itÍ ? +tl ïi ~Jïtl lï".'t (:?IiÍI h:: :-i {°: cfly lil ~iCrO~c7flEi'ü~itOá
1'i Í ïlii r! lü
iA %:t?:i ( j ïa i"t Í Í +Ai ïi iJ'<dl 1 ia (~ li Í I f: k~ r ri ;' i h::' :' :+ i'~ai7+Gé c-4tlEr 01I` i t OS
1 I' i Ã7liit il?:i Í{ .11I1 {}? ?iït? :i C:'/~I}+A lit::l I}ïtt i .'ïl?:i { tilii Çjh:.'üi(a`'.:i (:if (}f ;j
h:.`< 1 (l 1 ? :i I:i(jl ( i! '. ;¿i
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.i { }Çi liït j:iï".'tr Lh'" ïah:'I hi:'<a h:: { ( }IÜ (+f <,:jF:t(.'t?:i f h::,<,:jC
:l! { :1 ïa~ i 4'(}?: " ?:: +Ai'}t hi:l I ïitllh::( ? ?:i
Xerdinór~F i tas
3 .2 - TErmina3agias
. " :il
{~i7jf:f 1 VciliL¡(} +Ar~üa + .lli i ! (}1 li1 i :<a{¡ ët{} <' .'tl hi.?: :.(:~ il'i 2-ti ?:ih:. ïa ïa~l+_t 1 ( t+l'tt {i: i
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3 .c .~. - SÍStEiYla~ F? +AÜi 'iL}(I {} CII {Ih:" I'tïa(It1 ? :ih::!:j+ .ili{lt} ïaÍ~;l+A11 ? ::- /:>1 ilit Il:ii('+?: t it:it't
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I:ic}1 h::'.(h::ml:i Í (} ~ .~ (}11<i t~c::(}~ 1 t}I :i i { ï".'t Í ;r h::l I i ? til~ i {} c (}I'ül :il h:?h::litl i tlt} {:~ I't
I E: {} I`~1:~ :(1( {} E:' ïa I'i ëi r{ ïa<,:jü1i iïa {fiI t:jh::it} II'tïa? v h:?:i~ ïali(i {} YaI Iit( Í+A1(it :+
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QüilY1niD~~ E' iA11iïi ïa1 hi:ïa ( ï".'!i ïa( .l ('::I i 'ï".'t(1ï".'t 1: >( :~ 1 ::?:iI :i(:( I{:~?: :~ hilitIh::I'i1I( ::a?:>
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+Ilü liih::?:ilüi} fiïatll ":i(} fj(;?11(}Í i i:> Ì { (}
- Forma~ao- fi hi:r 11i(} ( 1 1 ï".'t(I(} I :i(,}I Í7Y i ?:i(~:liïat li {'! i:irr %.'. J I:iïal 'c't tlh:. ?± i<,:jif'<al
iAÜi f i 1 :>(} ~h::<.:jh::t ï~r, i ( }liïa Í clh:: ( i li i (I( :+ 1~~ (i i I ( :1 {}1 ni+A Í <:iclt} I:i( ;I f)tA I"i, i h::~`
{ ~ ~ .~7r~ ~ C (}lì't(} +AÜi ( (}tl j+ .tli? (} tle:: ~~(}i lilïa?ü (I(.° `J I {lïa (1(~: ( :+I {Ì{::II't :i+l¡ :ih~:i f {!i
¡.;. ", :: ¡ 1 t .k
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% (:i (, } 1 t A lii %a ! I ?:i I { } li t } lü 1 ï:i I 'i t :+ lil { }':j h:: l i h:: ïa ;. sit l:i t::" ?: :t i t l tc' ?:i i i ï;t
~ .~ .i - CIaSSE ~ië? -Forntia~aa ;; tF:'i lü(.} { 1 1 ïa(It} j~'+ïal ïa tlh::?::~ I t:)ti<:i1 ikili { t}3f y+kli't (}
Itihi
i
(I(:t` ! (}I 11iï:1{: {}{r:? : :ih:.'üih:: Í I1'<all~ t~: ?:i, I h::iAli 1 (I<i? :i (Itëllli ! t'+ (Ìh:: t .kl'ti =. .' ::ilüï+. ( t :+li
( t}i c.lï~ilic i %:t r:( ti1 ( cj i r, ïa { f 1 ('tl 1 Y 1 tr ~ ;3 ) i ïalül}t:'li1 {Ih:li(!rti i Ilïx(lïa cih:~.
r,
~an~Orllia~d0 +. I?+A I~ i (:~ Í .:: ~~
t}Ik 'Í >i :"+rY ) hrQ~Q~Orfl1e-kGc~Q : I~ tit'. : :~h:~ i é'~ <itA .r
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+Akiict i e:~i 1 ï:+.{'t h::{ ( }~ {}<%j i ( ï:+. 4::1 ti't {'+ :iïatlti { ( }fl1{i Fi t li (ili i Il't(i (I+~: Y ! 1: : (} ti(
~? .~3
3~2~10 - SublizIasses de formação
: te/mo /riado por Ellemberg
segunda subdivisão
& Moel
lei Dombois (i965/66) /omo hier á rqui/a
da foi mMo Foi con( ei t uada como a fase clim át i/ a da mss
ma
3~2~18 - :
Floresta teimo semelhante á mata no sentido popula/ , tsm
/on ( eituaçao bastante Uive/gente, mas r i/maÚa / isnt((i ( a
mente como sendo um ( onjuo t o de sio ó sias dominado poi /ao~
! óp itns de alto poi te, ( om quatro est/a(os hem de (ioidos
Porém, além des t CS pai A me t /os, a( /es c ente se o sentido d
a lt ma pala Ui/e/eo/ iá la das oS /as fmma çOs lenhosas
c ampes t /es Assim, ent d o, uma fo/ma ç zi o ~lo/sstal ap/*ss W a
dom io â n ( ia de duas sub Foi mas de vida de Panei ú/ it os : = i o
Fans/ ó fitus, ( nm alturas vai i aoUo co t /e ]0 e 50 m, * Mo S0
i anel úF itos, ( ui n po/ t e situa se eot/c 20 e ]0 m de ali ura
3~2~í9 - Savana : teimo (lindo poi 0visdo y Valdsz (i85i ) pata dpsig
oa/
io os lhanos a r b x» lad on s da Vsoszos]a, [o} t /odu z ido na
4f/ i/a pelos oat ui alis t as espanhÚis ç omo Savannah e no B/ a
sil pm Gonzaga de (ampos(t926)
/
3~2~20 - Parque : te/mu smp/sgado poi 7aosleg & (hipp (1926) ( om o wo
tipo de vegetação ( Park1and ) e sin 6 nimo de 'savana aiboii
45
zada ° . Foi adotado para des i gnar uma fisionomia dos sub
grupos de forma çie s /ampmstres b/asileiras, sejam naturais
nu antr ó picos
^
3 .2 .21 - Savana Est ü ca : bin Ô mio criado por Trochain (1955) para
designar uma forma çO africana tropical próxima à Zona Ho
l á rt!ra No dizer do mesmo naturalista, a denominação este
pio a deveria ser precedida do termo Savana por ser fisiono
mia tropical Esta fisionomia foi extrapolada como sin Ô n i mo
universalizado do termo indígena Tupi-Guarani Mating0`
que, no dizer do notável botânico Dárdano de Andrade-Lima,
caracteriza muito bem os tipos de vegetação das áreas á ri
/}as nordestinas, interplan á lticas arrasadas (sert 9o), as
áreas plan á l t icas do Alto 8ur//mu, em Rot aima, as áreas da
Depressão Sul mato-grossense, situadas entra a serra da Bo
doquena e o rio Paraguai(Cha c o) e a área da barra do ri(-)
&uara í com o rio U/uguai, no Rio Grande do Sul .
46
3~2~28 - COnsOrc ü açãO Ou soc Ü aÇão : é uma parcela homogênea da asso
ci M o, /aracterizada por um aglomerado espe (í fico (Du
R ietz, J957)
3~2~29 - Ochi «» spécie : termo criado por White (i982), tem sua origem
no g/ ego ~Dos traduzido por multid A , que juntamente com
esp érie apresenta o sagui nte si 8nifi c ado : esp éc ie de ampla
distribuição exibindo ao longo das áreas de ocorrência uni
formidade morfol ó gira fixa, criada por bar/eiras reprodu t i
vas que espelham um isolamento ambiental pretérito advindo
de épocas se ( as ou d midas
4 - SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
`
A apresenta ; O do sistema de classificação visa a dar aos
fitogeógrafos uma idéia da pesquisa desenvolvida pelos autores
41
^0 .1 - Escalas Cartosiráf ü ca s
48
L am é f i tos, hemirr}Ptúfi tos, MF i tos e ter óF i I os> Para cada /lasss
dm foi M m o segue se a subOasse , caracterizada por dois par â ms t /os
dn ( l!ma n 0mb! ó filo e n Esta( iuoal , ambos dist- ingx idos pela
rmrelm6 O das médias mensais da prec ipita çã n com n dnh i o da 1 emps
ra t ura (índice de Ba9nnxls e Gaxssen, 1957) /he ( ada pela adapt a ÇA
dos órgãos de ti es c imentu das plantas com o sistema de p i ote çi o an
d éP i( it Adri c n nos solos Após esta sub/lasse seque se o grupo de
formação dete/minado pelo tipo de transpiraçA =MAS a folia/ e
pela fe/tilidade de dos solos Em seguida vem o subsirup «x formai; ~~o
que indica o /ompn/ t ameo t o das plantas segundo seus hábitos e final
mente a formação propriamente ditaà que í determinada pelo ambient s
( F mmas do relevo) A ~formação ca/ac t erizada pelas f O iss da
Formação . Assim, o que se assinala nas Formações ylmest ai s é n ( om
port amen{o do dossel flores t al (às vezes) e a o( or r~n c ia de espécies
par t i M a!es mais o« menos casuais Out/os ( / ii ci rins de di F e l en( ia
6án foram assinalados para a determinação da suhforma cã o dos t ipns
( ampesi!es, ( omo a o/cn/ & n x ia ou não da flmesia de galei ia
49
cies (ai ac ter í st icas, pi atura se levanta/ o//tias á! mas de igual t a
manhw, com o objetivo de mostrar out ras catego/ ias da comunidade,
tais ( nmo : subassoc ü ação , variante, fácies e soc ü avão
à
Um levantamento fit osso( inl ó gi/o só podei ser |eal!zado
após conhecimento dos taxa da comunidade, sendo necessário então uma
( ulata sis t em á ti/a de flores e/ou f/utos durante um no diversos (i
(Ias anuais completos As plantas numeradas no campo e cuovsnisn t s
mente herborizadas são remetidas aos espe/ ial!s t as pala selem iden
1 !f A adas Conhecidas cientificamente as mesmas, ini ( ia se o invso
fá! in fln! í sti t n da asso( ia çao padr a o pelo método da /mva "esp~
(is/área mínima" ]stn feito, pode-se completar o reconhecimento da
=unidade, através de out/us invent arins paralelos em áreas de
igual tamanho situada dent/ o do mesmo acidente gengr í fi(n que c arac
ter i zou a ( omunidade
50
mais objetiva, embora ainda ioripieote, das priocipais c ara ct sr í sti
/as r lor í st A as regionais brasi l ei!as
sox se u dnh/ameo t n fioal das g! andes ( adeias moot aohosas (nos ei :os
da 4 sia Europa 4f/ ica s das Amé ricas) e o ( m)seqiiente soer guimeo t o
dos pl anal 1 os aren(ti ( os interioranos, situados en t re esses do!xa
mentos, e os fratu/ados embas mentos crat Ô ni/os gr ao(ti ( os/gn á issi
/us ( nstai/ns
0
tri buídas na p I ata Forma b/asile!/a Como poi e:emplo, tomar se ão
duas fam(lias iecythida c eae s Voch W areae que são cnns!deradas
t0 i( as e apresen t am F isim}omias mar( antes nas áreas que dominam
52
bras ilei!o at rav é s dos Estados do Acre s Rood Ô oia, termina na área
maranhense, passando p/ imei!o pelos Estados do Amazu
p/ é amaz ô oi/a
oas, Mato Grosso, Tot ant ins e sxl do par ;â
5]
va e logi ( ammn te mais fé /teis (la t ossolos e podzoli c os d i st /d/i/os
elo« Gut/úf1/os), oco, r*m os t ipos [lm estais esta( iooais E st ps t ¡
pos vege t a/ iooais são em ineotemeote de o/ i Sem amaz0oi/a, ( om e'dti
pos qos se expandi! am a t /av oí s da /cd* hid/ngr á / 0 a, adapt ados a si
tua çã es dm idas dos solos ( è/ t e i s dos vales
54
do Pai à, de onde se e :Pandix pelos diviso/es de água da
Mo. ia do Maranh O Piau 0 , at ingiodo seu pnn t o mais me
! idional na t hapada do Araripe situada entre o Ceará c..
Pernambu/o, existindo também ( nm F1 COM ia em á /eas
f|orsstais esta( iunais e savan(/olas nordestinas
55
Acredita se que os exemplos citados sejam suficientes para
o entendimento da linha da pensamentos aqui apresentada inerente ao
/aminhamento da flora amazon ica on sent }do sul, pait indo de "ref iá
°
gios hileianos após o último período glacial andino do Quaternário
/ecente h6 cerca de 15 000 anus (Wijms t ra et Hammen, 1966) .
56
~IAS, desapa! M eodn alguns e sob/ evivendo out/ os Esta e :p 1 i/ ação
geológica antiga fui mode/nizada por Almeida (j96/) s S/hohbenhaus
(t984) quando desenvnlve!am a hipótese da "plata p nrma palenz ó i( a
hrasilsi/a", partindo de princípios ciso t i c j
fi ns mais a ualizaUos
5/
}oi e ialments é o e rsssá/ ia uma refpr i n/ ia aos "/s F , 1gius"
estabele/ idos em Seas alto moo t aoas dos inselbergiV , /slitos do a/
/asameofo que sof/eu a região Esses / ~ gios F lm í s t i( os, /hamados
popularm e n t e de "h/ejos de alt it ods", ap/esentam duas situa ç Ues s c o
l ósi i/ as distio t as : os sit uados no no/ t e da /egi ã o com /ohe/tma Pio
/ í st i/a amazôoi ( a ; ( omn, pol , exemplo, a F a/s voltada Pa/ a o ma/ da
se/!a do !h iapaha, as se// as de Ros á/ in e Hi uhmetama no Estado do
(ear á , (ara( ter izadas pela @ rb Ü gng au phallerata ; s a presença de «m
único exempla/ de Pod mca r p vu s IamberVii no Morro do Chapéu, inselberg
/esidual situado no io t e/ io/ do Estado da Bahia, induz a a/ i edital
se numa /el í quia do passado, quando dominavam as O imouspsrmas, logi
( ameo t- e /om /lima hem di F e/eote do at- ual . (Andrade ! ima, 1982)
58
A t er ( eira Paira, já constituindo uma grande ^ M sa, dsoomi
nada de "zona do sertão", ap/eseota uma f lur í sti x a eod m M a pi ol p i ia
dos ( l !mas de semi áridos a árido, com chuvas intomi t entes tori en
/ iais seguidas por longo pe/ li udo seco que pode dmar alguns anos 0
t ipu de ve3s t a6 ao que aí se instala é "savao íc o}a", com predom i n â o
( !a de plantas espinhosas de/ iduais, que, em!/o i a estabele/ ido dentro
do espaço intertropical sul, apresenta uma [lur í stica homóloga das
áreas est E pi o- as dos climas temperados p! é andinos da Ai gent ina e Bo
l i via Da/ a denominação de "savana cs té pi c a" para este tipo de ve
geta çã o core S ida b!asileira, pois sua flor í st ira ap/eseota homolo
°
gias bastante si8oi F i(ativas /om o [ha(o Boreal" ar8eo t inn !x/livia
no paraguaio, o denominado "parque do pspinilhu" sul tio giandense C..-
os "/ampos de Rma!ma" situados no e: t /emn noite do País, nu ri MI
t eira Brasil Venezuela
.
59
h li( k (i984), Bau t i st a (i984), ! ima & Vaz (i984), ! ima 8 ! ima
(t984), !ewis (1981) e Fel rei!a Neto (1988)
60
t/ i á ssi ( o aust/al á si ( o and inu ant i go, ada A ado aos am
b ientes al t omop t anos da se//a da Maotiquei/a de onde se,
e :pandio /e( entemeo t- e 0 /av és do sistema hid i oS/á F i x o
f) K.Ü thiraea bras Ü l Üensis (! ith/a c sae ) .e/ à ipn mais e umum
nas ál eas me idiunais, sendo de família Pant i opi(al
61
0 planalto iots! inrann, ~eado pelos arsni t os cr* tO icos
Bauru e iai A , apresenta um revestimento ylo!es t al Estaciona, bas
tante uniforme, dominado por ma c !ufaosr ó fitos emergentes da Asp Ü dos
Perma P xx Igneurum (Peroba / asa) de família cosmopolita Pantropical
6"!
p isiooomia ecológica de "Estepe florestada", de acordo com a deosi
dade destes oano f aoer óP itns que /he8am a atingir da 5 a 10 m de al
~ura~
°
Eofei :aodu o item ° Dispe/s ã n F lo, í sti/a /eg i onal , a c /edi
ta se ter mostrado a e :is tOx !a de dois tipos de W Cipos que, pu
t encialmsnte, ind 0 am di Persntcs geo ó tipos 0 primeiro apresenta va
/ iaçO s P eont à A as ( nnforme o ambiente que ocupa, sendo (apaz de
/ el oroar Zà Forma de vida original quando ocorre novamente no ambieo
te primit ivo bastante longe úa à ca o/ igem . Então, gene t i ( amenfe es
te ecó tipo pude mu{ar, originando novos gêneros, (omo Por exemplo,
Salvert ü a , originado de Qua Duo a e Cal XÜ sthene, m ig!nado de Voc hgsi e
i ( la/ u que tais S ê ne/ns da P am í lia Vorh g sia ( mae mutaram dent /o do
"espaço
tampo" biológico afetado por revolu Ses geológicas, mas na
atualidade, pelas devas t a ; O s, queimadas e maoipula çOes genéticas o
hnmem é ( apaz ds apressar tais eveotos svulutivos . 0 seguodo tipn, a
/hamada "n/hlosp é / /e", mao te m o ( ar át e feoo t- í pi/o nos mais variados
ambientes por onde passa . Mostra aparentemente tot.RI indiferença PE
Ias vai ia6 i es pedolú8i ( as e mi/ro ( lim á ti/as, n que pai C( e iodi ( a/
uma (ix Mo, gsnot 0 i/ a indiscutível, pi ovando tra t ar se de uma es
p é( ie e não de simples e/ ót ipo adaptado a ambientes e que iriam
( nnst i{ui} as " P alsas espécies f snot /picas"
A ( la/u que o que acima foi desci ito não passa de hipótese
que necessi i a de mu i1a c omprova çá 4 para se tu/oa/ print À io na hot. ~R
ni,a sistem át i ( a . Deixamos aqui a semente que germinai á ou não de
acordo c om o interesse que (r aí despe/ta/ junto à cumunidade cien{ i
fi ( a dos sistematas
6 - CLASSIFICACÃO DA VEGEBRASILEIRA
63
Flor í s t 0 a florestal" . Assim, a cara( ter (st ice omb i oté /mica da F lo
resta 0m!x cí fila Densa está pi esa a fatores lim
X át Nos ti o!`i/ais de
elevadas temperaturas (médias de 25" ( >, s de alta p~ ipitação . hei -ti
seco Além disso, dominam nos ambientes desta P lo/es t a iat osso los
dist/ óf0 os e e:cep i: imn almsn t s sutr óP i/os, o/ i@ioados de Mios t}
pos de /o( has, desde as ( /at Ô oi ( as (g!aoi t os e g oaisses) até os are
oitos c om de/r ames vul ( ân! ( us de variados ps/ úv!ns Seol 6 gi/us
64
Formação montan su situada no alto dos planaltos e/ou rei
/as ent/e os 4" de latitude N e os J6", de }at S a pa/ t ir dos 600 n/
até os 2 000 m ; de 16, de lat. S a 24" de }at S de 500 m até i 500
m ; de 24" de lat. G até ]2", <}e lat S de 400 m até i 000 m
65
c:. xemp l oá a c ompos i G cio flor (st i c a da bac i rt do rio Doc. e F" cl i ferent e risá
do r i(-) Pai a l ba do Sul , assim como estas (íluas be~m (1 i ver sas da(aue
1a giAe c}( orre: na bac ia do rio 1tët,jctí No frit arito, ar) xongo Cie Cada
1)rà( i a, ti (7 isent i de) 1ong i tud i li a1 , (}( o1 1 elli sempre a <.s nlesmais // c)( h1oispé
C ie --~ " , o que.- caraCteri
p :".".a l,} ri ri( . íp !o f:( o1(7cJiCtti de ciistrit}uiG :ïl)
fitr)ge(agrëífica
tinia É.: f(li mal; a() (11A e em gera1 0( up a nis l:) 1 ali 1 t i es t ost e ir as,
( G1pEïadas por tabuleirois pl icipleistocêni(os do Grupe) Barreirais . OCor
r e desde a Amazi)n i a, eist endendo se i .-)(ar todo o Nordeste até,
dades do rio Sci() Jo ác), no Estado do Rio de Janeiro .
66
t(-s do País
E: st a for nlaG ric) E: cai act cr i zada r> or er át i pr)s cli.Ac.. var i am i ri
f1 neri(. i dos Pel o p()s i e i oriamento dos ami) i ent es (1(e a( oi d(-) ( ()m a 1 at i t11
de, r essal t ando se t ambém a i mpor t R^ri(. i a da fat oi t empe) riest a var i a
ç a o a nl%) i en t ía 1 . Ass i nl ,. ( ) t c:: rt) t:) c) que ai.-, p 1 ant ais.
" is t 1 0 p i ( ïa i 15 1(:. .1i
.v<- a nl
:
( p ar a
r)(. up ar a iã atua i s r> os i C óes rio (cri t r r} Ç3u1 Foi suf i c i e?rit (^ E)ar a r) e.iit a
eis
t)(- le(-homó
i Ilt(z- Iito (laia adaPtaç ()(.".s ítogas, em a1110 I ç311 t e3:> seme1ha11t 0
iiieEimL) aL .oiit e ( c.- .A e.m ( ei t r) s ( asos, LI e. var i aG ócv.1ss rio t c.:mpo (1a c1 i 5per 11sct0
daia e ( (?t ip(.)s g11e iã(= (1eii">1o( avam i-, ai a () su1 tio i7 ai¡ s, t(yrlla11do c3 e (()111o
e:) :e nlw)1 o H i eronyma a1chorn i o i des. c:. D i dig mopanax mar ot oton i , ambas e ()s
m(JN)ol 1 t a!s e poiãsu i doras de se m(ent es leves pert en(ent eiã as famílias,
uptl()rb i accae e. Ar al i aL eac, respeL t i vament e, e ()s gé" rit-'."m os Pouter i a e'E
eis
ChrysophyI l um t amt}fm c c)ssnic)F)oI i tas F. posiãu i ilores ele sr.'merit pesadas
per te n(»ent eis a Fam 1 lia Sap o ta( (::ae ( ()m elidem 1 iãnios na Amazpn i a, li(-)
Nordeste
País, no
9 sul ((() além (I() .rler c) Alchornea t I:.uptiob i ar eae. )
( onl var i o s e( Ót i p()s e :(tl a ïailiazpn i ( os
alta (ias 1:)1a11alt()s e dais seI I aiã que. (-.".i:'ste,)ïalli iãItiAa(1ass cri
t re 600 e 2 000 m ri e a1 t i t udf: ria Amaz8ll 1 a sri() o( 1.Af)ados r)ol uma for
maçao f1ai-esta1 que re( e1) e () ti ome de. Fl o1 (%iãt z~ Omtar(íf i 1a Den iisa Motita
)ia . 1" st a formaç R-O é: cor r esporrdent e. no si .( 1 CIc) p~:c í s Ris que 's É., s i t IA ari)
(1(-.^. 400 a á 000 m, (.)lide a ciãt rui- ura c:" mant- ida <:tt (= p( (), , i mo) ao ( time dois
relevas dissecados, ciuando os solos delgados ou 1 i t ó1 i ( os i 1)f11 .1cri
r i am o t amanho dos falter ú F i tos, que se apreiãent alll menol cis A est1 11
t ura f1orciãt al de dossel uri i Forme (20 ril) é i epi c:.sertt ada F)oi er ót ipos
re1 at i vament e f i si oi""s ( om ( ais(-a 9roiãsa e rlagosR, r(-)111as m i lidas e (1("::
(. or}iã i st t ric i <a c ()i i at¡ r e.ct
A e>a:)er i i rrc i a adqu i r i (trt rios t r aba 1 hoiis rie, c ampo r cal i zados
pe1o RADAMBRASSL
ais perm i te ( oris i (ler ar- vai i ac; ()en míã ;; i mais d(- 500 til,
ais
ent r f. as fã i xas eis.t tat)e1 eC i LI as, ( oli)(-) rnar 9c:ni (1e e.1 r c) var a Esc a1 as
de n]RP(~'ameIIt0 I ("~<3 i 011a1
rrat a se (te uma formaçÍão ai bói (..a iricisopariel of ít- iça ( (-)ni
apro- i madame.nte 20 nl (1(3 altura, que. se local i zzi rio c 1.1me: (1a5i al t ais
61
montanhas com solos li tó licos, a p/esentaodo arxmulacO es tmfusas nas
dep/essi es onde se lo/aliza a floresta Sua estrutura é infeg/ada
por fane M i t ns com troncos e galhos finos, folhas miúdas e cori ã oe
as, ( asra grossa ( om V issuras A flor í sti ( a é representada poi F am í
lias de dispers ião unive!sal, embora suas espécies sejam end êm! ( as,
revelando um isolamento antigo de "refúgio ( nsmupnli t a", PoPulai meti
te denominada de "mata nuv í gena" ou Mata nsbular" (Figu!a 8)
68
Fj 9 - PER : K. WQUEMCO DOS " FACIES "DA FLORESTA OMBRÓIFILA ABERTA
~Mosperma gug ame nsi s (smo/u( a, Est/pl\ t zia ( sae) Poi ohss/vada
na á /ea sul da ha( ia amaz B oi ( a, Foi mando g/ aodes agi upamen t os oas
dep|ess U ss tempmar lamente inundadas s rasas, lo( al i zadas no mé Uiu
/ iu Xingu . No i es t ant e da Amaz B oia, oc o//e pi e F e/ex ialmeots em 1 é---
levo ondulado t apsaUn poi !a t osso{o Ve/melho Amarelo . ( oos t i1 " iodo
pequenos ag/upamentos não mape á veis em escalas /egiooal e e :plo~at~
/ ia
69
"babaçuaIS
mente esta Formação, ou faz parte da Vsge Mi o Ser mx}á
! ia /esul t ante da devas(a6 i o i (o l estal, /ausada pela e :pansio das
fronteiras agr ô olas, aos poul: os substituída pelo adensamento de Or
b ü ginua phalleirat a^(haba ç u), que domina io{si/amsnte a paisagem Esta
foi ma vi o é 1 am!/ é m en( oo t / ada em estado na( m al mas, no ( aso, em as
soria6 ã o rnm nutras Aogiospe/mae, em comunidades isoladas dos Es t a
dos do Maranhão e do Pa/ á sempre situadas aha i :o dos 100 m de alti
t ude
Esta "f a( }a6 9 o" sohmon t ano pode ser ohse/vada em sstado
a t mal nos Estados do Pa! á . Amazonas e Ro/aima, pois nos Estados de '
o/aoiios e Rond G nia PI nvavelmsn t s não mais e :is t e devido à devasta
ão /ealizada nesta `¡ltima década No Estado do A ci e ainda é eo x oo
rede uma fisionomia oa t mal ou pelo menos submetida a uma m*om
cão anti úpi ( a pela /et irada de madei/as oo!xes
10
A floresta de r ípó, que e! a mais expressiva no sul do Es
tadn do Pará, Prio/ iPalmeote nas depress V es ( ir(ula/es do P/ é Cam
° mata de c distribuída
br¡ano e aí denominada de ip O , encontra se
por toda a Amaz Ô n!a Nas en ( ostas dos planaltos e nas seiras a fln
resta aberta com cipó apresenta uma fisionomia com elementos de alto
porte isolados e envolvidos pelas lianas lenhosas . A floresta aberta
( nm suroroca é quase exclusiva da bacia do rio Xingu ; embora possa
ser crio ont/ada em menores áreas nos Estados de Rond 8n ia, Amazonas
Roraima e a que ap/eseota menor representat ividade dentro das fa ( ia
ÇO es flor /sti/as
71
Aluvial, em terraços antigos ao longo dos flúvíos
Submnntana, de 50 até mais ou menos 400 m de altitude
Montana, de 400 até mais ou menos i 000 m de altitude
Alto mon t ana situada a mais de i 000 m de altitude
72
cattiar Ü nens s, foram quase inteiramente devastadas, restando apenas
" nrhlosp é / ie",
pequenos /emaoesren t es sem express a n eron Ô mi/a . Esta
que ocupava cerra de /0% do Planalto meridional, apresenta hoje app
nas poucos indivíduos isolados nos pontos ina ( ess i veis nu de permeio
a grandes cultoras de soja e trigo
/]
Fig 1Q- PERFIL ESQUEMÁTICO DA =RESTA OMBRÓFILA MISTA
74
latitudes de 24 = a 32" Sul ; a formação Gubmun t ana situada na faina
ala t imé 1ri/a que va/ ia de 100 a 600 m de a/nrdo ( om a latitude de 4
N até 16" S ; de 50 a 500 m entre os 116" até os 24" de lati t ode S ; e
de ]0 a 400 m após os 84" de lat. i t ods sul, e a Formuio Montana está
situada nas Fainas a\t\m é t} i t as ao ima desses níveis, nas seg u io\es
áreas : na Amaz Ô oia entre 600 e 2 000 m de altitude e a/ ima dos i6"`
de latitude sul ent/e os 400 e 1 500 m de altitude
75
Ao longo dos rios Paraná, Paranapanema e Piquiri são has
t ante freqüentes as esp e( ies : Calloph911um bras Ü 1 Onse, Tapir ira
gu Ü anens Ü s , Inga sp Podoc e rpus sellow Ü i , Cedrela l Ü llo Ü, Guarea
o vu idonia , sn t re outras
76
ter iora*a da serra dos ói g ius, no Estado do Rio de Janeiro ; na se// a
da Mao t iquei/a, nos Estados de São Paulo, Rio de /anei/o e Minas 8e
/ ais ]t at iaia ; e ou ESP I ri t n Santo iapa/ aó Outras áreas aio
da meomes são as dos pontos /ulmioao t es dos pl anal t os ai en 0 i(os
//
6 .1~= - Floresta Estacional Decidual Aluvial
Esta formação, quase que exclusiva das ha( ias dos / ins do
dos
Estado do Rio G/aode du Sul, en/uot/a se bastante desfal(ada
seus elementos p/ ior ipais explotados para uso dom i s t i/ o 1 or alizada
nos t e/ra ç os fluviais dos tios ]am, [him ` Santa Ma i ia e Uruguai,
também o/orre nas várzeas do rio Paraguai, no Estado de Mato Grosso
do Sul, onde a d i en agem é di F i ( x} t ada pelo pou/o desnível do ià)
78
dos 4= lat N aos i6"" l at. S, na faina aliim ui / i(a de "--.;
até 100 m ;
a
t iodo os te/ reoos ( O á/ ios da br( ia do / io Pa/ do, o( o/ / e uma F ln
"
/ esta re 1 at ivamsnts
j alta ( oohs/ ida ( omo "ma 1 a ds / i p6 ~ompos t a
de meso c ane l 6 fitos pai ( ialmente ( a~ ((d lios e dominados pu l C( 6t i
pos da Ca E /ia !sgvminusas, desta( ando se u g i oero Parapiptadenía A
maior pa/te dos eW ipos f o/mado/es desta n
disim 6 o, R /egola/mede,
são envolvidos poi lianas lenhosas (um folhagem sempre vs/Ue qu~
~ on F e/em a esta f o`ma ç so uma (alsa apa l M ia na 4 po C a dss( avo ; á vsl
,9
p/edomi Plattigm
não( ia dos gôoe/ns : Pterod an , Cargx»car , Gualca , ewi a `
Cop auÜ fera , Mache ri mm , Bowdichia , Hgmenae a , Tabebuia e muitos o0 /os
à
de meno/ e :p/ess o F ision 8 mi/a
80
de. 3 000 m de. alt it ud(:~ (Veloso, 1945) em lere4s(rpol is:s (R i) moSst1 c1u
qu(- a floi a é ( oiIt( identc, ( (lm a de BI usque (ç>(") r lrl( al iidade { :,ituada
3
a p,"(cls me t ras acima do Ii í vel d(l mar (Vir l rls(l & K l e i n , 95l)
( ia1':, er assimr m(-".lh(71 ar (7 n1v(-"l ( a1 t'(]gri1f`i(() (tïa ( 1iasSI fI( a(¡.9(? (37a
veget aG.< :ic~ klr as, i 1 e i r a
A for maç rtcl f l crr esst al dec i d+aal ss i t uada arr ncti t e (ie Boa V i s
ta (RR)r n(a hemissféricl I1(a1 t(- Y rev(-." <ste (a planalto ai r-.".Itít i((7 (1(:" R(31 ai
ma c om r i S, i ()nCiill i a e.'c Cil 0g I ( ïa t i p i ( ame.nt e c éaduc I f Lti 1 i a r CI(.}m I nïada pclr
i egumin(}sae (I(J g(:?ncl (} Cassia Rem mais ao sulr I evest IndC} c1 planalto
de C(anqu i st a (BA) r en( (int ra Sse: mais uma veget aç a(l i l o1 est <a l d(:: G>(irt (::
méd i (1 d(tim i nada prlr e:c ót i p(as dos gêneros Parap i ptaden i a (:: Anadenan
therar
aS,S,CIc sempi e.' iados aClfs o ner41Ss Cavanillesia, Tabebuia,
Cedrela, e`nt re muitcls (lutI os (Figuras 32 e 1"3)
Esta vegetação, t (pica das ha/ ias dos rios Negro, 0/ !oo( o
e 8 i an ( n, ultrapassa as f!uotei/as h/asilei t as, atingindo a Veoezoe
la s a [ol Ô mhia, porém em dicas hem menores du que a ocupada no Bia
sil Aqui o/upa dicas tabula/es ai eoosas, bastante li :iviadas pelas
( huvas durante os últimos j0 000 anos A] í m das dicas tabulaies en
~ onf/ am se, em g/ andes dep/ ess V es Fe/ hadas, su( i( ieo t emen t e orno har
/ aUas no PEI /odo, /hovosn s ( om in P lu ê o x ia dos grandes r i os que ( o/
tam a região, em todas as Úire : oS es
82
Fig 14 - PERFIL ESQUEMÁTICO DA CAMPINARANA (Campinas)
6~1~6 .í - Campínarana Florestada
6 .1 .6 .2 - Campinarana Arborizada
8 4
6 .1 .7 - Savana (Cerrado)
85
6~1~7~1 _ Savana Florestada (Cerradão)
8/
Ma/anh ão (MA), UM (P[) e C ea/ á ((E) Parki au plat gi c e -
phal au ((egumioo
sae Mim Favei
i o)
à
iinsignis
Pa/ (PA se//a do (a( him b o) Platoni a (Got t i
fe/ae b a ~ i)
88
Baubinia spp (iegumioosae (aesalp unha de vaca)
89
ser encontrada dispersa até as margens do rio O uapm 4 , afluente do
tio Mamnr é já em te// i tó / io amaz 6 oi ( o, no Estado de Mato G /osso
Sobg/ upo de foi ma çgo cara( t er izadn por mie /n e/oo naoofa
oe/ óF ifns, ( nm media de até 5 metros, ultrapassando =~ ionalmen t e
os 7 metros de altura, mais ou menos densos, com g/nssos troncos e
esgalhameo t o bastante` =Ciciado em geral p/ovido de espinhos e/ou
Mleos, com total ds c idual idade na é po x a desfavorável .
^
A flo/a do MIMO nordestino (/aat inSa), situada na
grande deprsssA inte/plao á lti/a bastante arrasada, é /arar t srizada
soh/et udo pelos Soe/os : Caxv an Ü llesia e Ch «» r Ü si su, da família Bomba
/a/eae, de disper SÃ o Pant/opi/al, sendo que n gênero Cavanillesia,
Neotropical, é hum ó) lo3n do g ê oe/ o Adanson Ü a Paleotrop!cal a S } r ano ;
Sch Ü n «»psis e Astran ü um da família Ana ( ardiaceae, de dispersgo Pari
t rupi/al, ambos nent ropi/ais, sendo o primeiro andino argentino e o
segundo afro amaz o ni r n ; Acacia, Mimosa, Cassia e outros da Família
!eguNinosae, de dispersS Paotrop A al, /nm disfri!v/i çA descontínua
apresentando maior número de e có tipns no Novo Mundo
91
o gn tem sspinhos e ps/dendo snmen t s par( ialmsn t s as folhas, smhu/a
possua ( as( a g/ossa e POI te mio /n p ane/o FO A o
^
«6 .í .B .2 - Savana Est ü ca Arbórizada
^
6 .1 .8 .3 - Savana Est Ü ca Parque
92
Na depressão pantanei/a sul mato grosssnss (chaco b/as i
le¡ l n> domina, quase sempre, o naonfaoei óf J o Acacia farnesiam a , que
o/o//e nas A eas alagadas de di FA il es( oamento . (ootudu, na é po/a
seca, estas Areas são /nbertas por Ar Ü st Ü d au columbrina, que possui
ampla dispersão na à ca Um out /u e/ à ipo que /mn stitui a /isionu
mia de Parque na disjmq i o flor í sti/a pantanei/a é a Cop e rnici a
prunifer au var au s tr au lís (para os bu tâni ( os argentinos vai alba)
que forma grandes ag/upameotos, quase poros (so ( ia çW es), nas la/gas
e rasas dep/sss i ss alagáveis poi ocasião das enchentes do rio Para
guai, tanto do lado da Bolívia ( omn do B/asil No ex t |emo sul do Pa
ís, situado na barra do / !n &uara( (OM o rio U/uguai, este subgropn
de C orma çã n /oosti t oi o ( m}he/ ido e ( l ássi ( o exemplo do "Pa/que de
ESPUMO E st e par que é fmmado quase que ex/ 1 us ivamente pela as
so( iaçi o de Pr «»sopís algarob Ü% Ia (algaro b a) e Acacia far m esi swa (es
p!nilho), ambos espinhosos e ( adu c i P 6lios, além do Asp Ü dosperma qu e-
brach
blanco o» (q`/ehra c hu !nao t u ) e de oot i as menos oume i usas, cn
mo : Scutia b m~olia O o/unilha ) , Celtis tala (taleiro), Par ki msow í a
aculeata (/ ina c ioa> e Acanthosgris spinescens (somh/a de touro)
9]
ï".'t~ :Yl ~:4i(:.`lit ït tAl'ftïa ii(}li}( ?~ {}C) 1 il ~~ i ~ 4'1Í' i S~i t { }I'}Clii 1 C ïa >~ G lüi }{ }I 'al ~ .i (}I i ?: ~ 1 { ïll'tifi.li'( {i Ei(i. j ï",'t
{) i Í'{ì.`Y ái:ll~ 4i: {lïl ïl1 {i.'ïl {~1 1 si Y liïl Á II { }~ <ll ~ i ( ëa Ì?l ':iSAft ~ i i:i i { }il{}1ii i ël Tl¡:it F:: :: :~(: li'i a itt}
1'ti { } a ( } (:j 1 ët I'} ël Ei } ïa 1't ~ (:? ? :'r i A !:j é;: ? :i ~ 1 4' ï;t 4 ( ) I't t t } 'i (i I CiY 4} P P cà i t' i E ; f ïa li} ~:% ( } ? :i ( i ïa "'.: " 1 (:: ïa ?::.
l~ I i ii i:r ~ (::it}
t lii /:> t:: I ï1 t' i ï~ 9:i ) y (:: iti ( } { }I ï1 ri (::,j ït ï i I ii ¡ :Y .( } (~:.' t t i ~ ( ) ';1 {'~~ I } {":: I i ( ( } r~ ( ( °a i <:1 Q: ;;i { { 7 ,( ( i 'i.
( ( (} t {::~i
I i
t}i {:+i NY I (} I" ~ ït Y' (:r C: Fi t {:": ~:7 Ei:
!tïa i ü'tf: Ii'( (:: ki: ?: ~ <aI F::Ssi (:: ? :iT ë?.ri %~t{
.
ïlt f~i1:YEi:riïai ((F? {: ïa
? .
:: ( }'".'a?: :'i "'?t1I 1 +; ï:+.1'ti I (:,¡r i
~ :7
~.". i:1 { i ïi ::i r S:i ( }{ ( (:~ .::~ {i` L:~ ~~Y i:'t 1 ïl .( i:l ? :i (:":' tü ~ I (" f: . . :i I A ( } ta 1 t .( ¡ :) ( ;+? : . { ( {:? i ( }! IYt ï"+ t¡ :a { ! : i .s 11. ia { i } ': . : ftï
{i()1!:i !;jl ïa1't(lí::?:'r ~ Ij:y(i?:i (ié;.' 4 E.l,(::~(}~( (! {f(:':(ilj:i~ï;t{"t{'t ~::}ïa!A( it(} F: (} ~:i~ïítltëi~~{ {! IitG:l I
(I i (~1i~:~1 ((~~ i ç1tAI ïlS:i ~:?~ì G. í;?1 )
,., :
2
Dislunçdo da Esfepe (Uruguaiana) Embasamento arenítico litólico :
I Parque 2 Gramíneo Lenhosa
~ r ~ _,~,,., , n.
95
nofaner óf itos e caméfitos se fazem notar através das ca c taceae dos
gêneros Cereus e Opuntia, também de origem Andino argentino
96
QUADRO
SINTESE DA CLASSIF I CAÇÃO FITOGEOGRÁFICA
` CLASSIFICAÇÃO FITOGEOGRAFICA
De escala regional (1 :10 000 000 ate 1 :2 500 000) até Escalas de Semldetalhe e Detalhe
escala exploratória (1 : 1 000 000 até 1 :250 000) (1 :100 000 até 1 .25 000) e (1 :10 000 até 1 :1)
IMPÉRIO
FLOR(STICO Tipos de Vegetação Formações ECOLOGIA
IMPÉRIO FLOR (STICO
CLASSES SUBCLASSES GRUPOS SUBGRUPOS FORMAÇÕES Fitossociologia
DE DE DE (Propriamente SUEFORMAÇÕES BIOECOLOGIA
FORMAÇÕES FORMAÇÕES FORMAÇÕES FORMAÇÕES ditas) COMUNIDADES
ZONA REGIÃO
Estrutura/ Clima/ Fisiologia/ Fisionomia Fisionomia DOM(NIO SETOR Subas-
Formas Déficit Transpiração Ambiente/relevo específica Associações sociações Variante Fácies Soci ação Ecosslstema
de vida hídrico e Fertilidade (Hábitos) (Fácies)
Aluvial Dossel
Terras baixas uniforme L
o DENSA Submontana ro ro o
(o
. U) Montana Dossel (0 - U
o Altomontana emergente o E E 0 - c
ro U tu U FLORESTA _ a) ro a0 0
L ro 0 - (Macrofanerófitos, OMBRÓFILA Higrófita Terras baixas Com palmeiras C L c m w 0 o ro
-s o E Mesofanerófitos, (0 a 4 meses (Distróficos ABERTA Submontana Com cipó - 0 _ 0 -0 L 0 o -0 o c
ro *' (a Lianas secos) e Eutróflcos) Montana Com bambu E U) E -0 o L 0 - o 0
- ro c e Epífitos) Com sororoca o L ro 0 o. a U c04- - -o
o .- -oro0 0 *o ro ro 0~ U
0 °~ Aluvial Dossel -0 - ro o c- c o tu o
m 1
>J MISTA Slbmontana uniforme m ro 0 Ea )ro L .- tu o 0 - o-
- U O' 0 Montana Dossel o m _U o -0 D 0 a 3._
o Altomontana emergente - ro .- - c -o am E m o m a
L LU C 0 a)3ro ro x oN E0 0
0 0 0 0 Higrófita/ Aluvial Dosse1 tu .- 3 3 0 _U U 0.U) o N UU 0 QE
m m m c Xerófita SEMIDECIDUAL Terras baixas uniforme > E E 0'17 ,ro o iro +, t o 3
FLORESTA ESTACIONAL (Alicos e Submontana Dossel V 0 (o U) o U U m N _U 0
- U o ro 0 (Macrofanerófltos, (4 a 6 meses Dlstróflc0s) L-Uo
Montana emergente in -0 0010 ao-- mm Eo roro +- a)
E ro ro L o Mesofanerófitos, secos ou com _ c d ._ "o *' - 0-, _ o 3 c - L c
m Nu
L' - *' Lianas 3 meses abaixo Higrofita/ Aluvial Dossel 0 ro M c (o c o m N o -0 a) 0 0 3 (o
ro > 3 '- U e Epífitos) de 150 C) Xerófita DECI DUAL Terras baixas uniforme m a 3 'U (1) - - o m L E U E ._ U
C U ro o (o ro . _ -O U
E (Eutróflcos) Submontana Dossel - N '0 E U L 0 C m L o C--
+,
a) O L
~ Montana. emergente x 0 o ar o C c o 0 0 m - *, 3 ro - 0 ,4- o
0 0 0 3 0 a
U U) », ro E C o o. U) 0 10 -0
m L o 3 0 CAMP INARANA U C L E (1 U) N U L a) cri L "-
ro ro L 0 o 0 (Campinas) Ombróflla Higrófita FLORESTADA EV 0 a (o o U) o ro (a m 0 0 N m E .+' C
Relevo tabular
._ tu m > (Xeromórfitos, Nano- (0 a 2 meses (Allcos e ARBORIZADA e /ou 0 0.E > -o 0 0 L -0 ,~ E E 3 .-
Com palmeiras 0 -
- ~ (v - fanerófitos, Caméfi- secos) Distroficos) GRAM(PEO- L - L m 3 3 o ,+-
Depressão Sem palmeiras -a a ro (a eu 0
o (i) tos, Geóf i tos, -LENHOSA fechada o a) r E 0 ro L 4_ -0 U o _U 0. E b) cro N
E 0 (o r= -a Lianas e Epifitos) o. - 0 (1) -0 o )m m L U_U
to ro0- o wro ., .1 oo (1) (o L0 N o . .ro
`+- (L) ro C U o SAVANA (o .- ++ N C a) a0 U) x -0 -0 L 0 . . o. W N 0
0 0 0 0. (Cerrado) FLORESTADA U m 0 - 0 _o o U I tu m 0 - 0 in - E
in 0 U o - (Xeromórfitos, Mi- Estacional Higrofita ARBORIZADA Planaltos Com floresta- - E -0 x .- io E ro ro a ro cio )ro ro o c m
- c eu a (f) crofanerófitos, Na- (de 0 a 6 (Álicos e PARQUE 0 0-0 -0 ._ o - - m U -0 z tu
tabulares -de -galeria
(a C E L to nofanerofltos, Camé- meses secos) Distroficos) GRAM(NEO- e/ou Sem floresta- 'o 3 o E - c - o U) o o 0 a lo ro w 0-
o. m 0 L o to fitos, Geóf i tos, He- -LENHOSA Planícies -de-galeria - o c m ro C -4- C C -0 C U) 0 - N U L 0
. -U+' ro . -U micriptáfitos, 0- N 3 E - 0 3 ~ro I 0 0 .- o o9
U NN +J tu Lianas, e Ep(fltOS) U N 10 N U) L 0 0 -0 ro L L w (o
C '- U) U w ro 010 L 0 U) (1) - N C N 0 0 (L) 0 E *J
._ 0 U SAVANA - ESTÉP I CA E -o W-- o 0 ro 4- m i 3 . _ -O m .' o o 0
L c0 c0 L E (Caat I nga, Chaco, 0 0 ro - L .- L C U - U E
C L - CO-0
d 0J 0 W Campos de Roraima e -0 E - (o
Depressão Iro U C o tu (1) (0 U 0) L 0 (U 111
u - Parque de Espinilho Estacional FLORESTADA interplanalti- - - o > E 0 U ro U L
I ro w de Quara() (com maIs de Xerófita/ ARBORIZADA ca arrasada Com floresta- U) E m 0 ro .. L c L o- eu 3 o
0 6 meses secos Higrofita PARQUE nordestina -de-galeria 0 0 L m 0 W-- -o o m 0 o CO 7 3 o o >
J U c0 0 (Microfanerófitos, ou com frio (Eutróflcos) GRAM(NEO- e/eu Sem floresta- r< o 0 ro o o I(o -~, L - L o o -
a ro 0 0 Nanofanerófitos, rigoroso) -LENHOSA Depressão com -de-galeria U- u- 0 ro co - o a .~
UU U 10 Caméf I tos, Geóf i tos, acumulações 0 .- 0 U) 0. ro ro 4- E U o )ro f t0
- ro ._ Hem i cr i ptóf i tos, recentes -U ~ -U m .. N - 4- _ L ao U w .-
a - 0 Teróf I tos, Lianas ro 0 -0 o 0 u -0 . . ro U ro r U
o 0- 0 e Ep ff i tos) o- to o U) a 0 .- v) o
Ir 0 .- `- L 0 00 N .. a) .- U ! 0
F- (1) L ESTEPE ro o L (o iro U) 0 - U o !/) 0
o U >1 o) (Campanha gaucha e L. - ++ ._ U tu ++ U 0 U) U) o)
w (ou Campos meridionais) Estacional Higrofita/ ARBORIZADA Com floresta- 0 4- c U ro n C "m u) U) o
z x E (Nanofanerófitos, (com 3 meses Xerófita PARQUE Planaltos e/ou -de-galeria a 0 o- 3 ro i1 m U
o Caméfltos, Geófitos, frios e 1 mes (Eutróflcos) GRAM(NEO- Pediplanos Sem floresta- o (f) 0 v) - w
m U Hemicriptófitos, seco) -LENHOSA -de-galerIa (n L L
Terofitos, Lianas a a
e Epífitos)
Mo presente /asm pare/ e tratar se de /ompa( taçã o superfi c. ial do so
lo, em face das constantes queimadas e do pisoteio do gado .
97
Fig 23 - BLOCOS-DIAGRAMAS DAS FISIONOMIAS ECOLÓGICAS
DAS FORMAÇBES PIONEIRAS SOB INFLUÊNCIA MARINHA, FLUVIOMARINHA E FLUVIAL
6~2~1 - Vegetacão com influência marinha K = rest ü nsas0
i00
6~2 .3 - Vegetação com influência fluvial (comunidades aluviais)
i0j
palmsote quando os tipos de vegetação que se /un t a/ t am ap/sseo t am
est/ut uras Pi sioo Ô mi(as di P e/eo t es, a delimit a ç ãu desse mosai/o PP)
} í s t ii n torna se f á ci} e prat }c á vel, podendo ser Peita por simples
fofniote i preta6 i o, ( omn, poi exemplo, F l o/ esta 0m(x ó é i 1 a/Savana
V er/ado), (F i guia 24)
103
ge t a/ ionais Ao repsti6 O s, em escala meno! , de um out /o tipo de ve
3e t aç -ZX o próximo que se inse!e no x mdexfo da Região 0 ol ó gi/a domi
naote (onfo!me a esc Ia la rar t oBr á fi ( a que se esto t /ahalhando, um
en//ave ed aF i c n cooside!ado ( omo =unidade em ~ /~ans i ; ~ o (t ens i o
et ol ó gi c a), poderá ser pe/fsitamente mapeado /omo uma /nmunidads
disjunta do ( l í max mais pi órimo
Um~ ~/sa ag~ ~~ola apús s*/ ahaodonada, pslo o/au vso da
~er~a ou pu/ e :aust~o de ~e~ti<idade, ap~eseota ini~ (a~meute um p~o
~ess'~ pioosi/o dp o~upa~~n do so]o por plao~as hsm primit ivas, /apa
zes de vive/em da ~gua e da "/o~ha viva" oo dos ho/ i`ontes mins~ali
zados do solo ~ o ~aso do ~~er~~ie~ ~~m~~~mynm (P~s/ iÚ~fi~as) 'ye
povoa os snlos deg!adados das ~reas se// aoas altas (su!~mootanas *
moniaoas) Uas ssr/as ~nst~~~as (Uu Mar, Ua Ru~aina, dos 0/g~~'s * da
Mao~iquei/a) e da ~~~~r~~~ ~~~~i~~~m~is ons solos dsg/adados das
~/eas !~ai :as ~ostei/as, desds os !atossolos, Ue o/ igem A/queaoa, oos
ss~ados do (en~/o Sol, a~~ os Pod~~li/os, Us m iSsm pl~~'pl~is~~'~~o}
~a no Esp~/ i~o Saoto e Rio de /aoei/o
i05
/ imeo t o dos primeiros te/ tíF i t ns e /amé P i t- us, (amo, por exemplo
: }e
guminosae rsptaotes, Verbena(sas e !ah>atae anuais, Port ulacaceais Ç,.,
muitas outras plantas de pequeno porte e exigôn/ ias i odimen t ares
Esta Fase` que n9o piei: isa passa/ pela pi imei/a, pois de
pende du estado em que foi abandonado o terreno ap ci s n cultivo Rgrí
tala, é denominada pnpularmen t e "/apnei/ }n h a" Este as t ado su( essio
oal ser`/nd A rio, já apresenta hemicript o fitos gramioúides, ti amo F it os
/osulados e oaoofaoe/ 6 F it os de baixo poi te, ( amo, pai exemPln : Ora
min e ae do gênero PaSp a lum , Solanareae du gênero Solanum à , Compositae
dos g êoe/os M ü kani ax e Ver mom ia s muitas ou t /as Aí j apare( em plan
tas lenhosas dominadas por (ompositae do gôoe/o Bac charis s Melasto
mata ( eae dos gêneros Leandra , Miconia e Tib much Üma , sendo que este
/1l t imo domina na maioria das =unidades submontanas das seiras (os
teiras
106
Fase quinta da sucessão natural
se~m~dá/
vegeta ( ionai s ias, pois as deli mi t ac; V es /e t angula i es dos
tratos agr A nlas p p rmaoe c sm após n abandono dos mesmos, just amsn t s
quando inicia a su ( ess i o oatmal S6 após a veri Pi( ação t cri es t re
das manchas separadas nas imagens obtidas pelos senso/es remotos
possível es t ahele/e i se, X/e/ta gal aotia, quais os tipos de
OM (ai
turas exist cont. e s na À sa estudada
6 .6 .2 .1 - Agricultura
Fazei i esxme se a uma sepa/a ção das t ul t mas / íc li(as das PEI M~11
tss, assim MESMOEM o V ess á / i o xma boa verifi/ ação t e/rss t /e para
testa/ os pad/ Ses da imagem du senso/ remoto usado Nas escalas d~
semidsta}he e de detalhe a sepa/açã o do tipo de agricultura realiza
da pode e deve ser detectada, pelo menos as mais impo/ t an t es, c omn :
a8ri ( ultora c(( lie a de soja, trigo, a//oz s (ana de açúcar, sendo
que em alguns tratos especiais, como o feijão em [/e( e, na Bahia,
pode ser perfeitamente separado Agricultura permanente de café, Ia
1anja, ( a( au são %( ilmeote de t e( t adas após verifi (mi u dos pad/ i es
de imagem com a "verdade t s// est. e° As cult ui as c à licas
1 s pe/ma
nen t es localizadas em Seas meomes terão de ser englobadas ou então
simplifi ( adas para u devido mapsamentu
t07
6~6 .2 .2 - Pecuár ü a
i08
d) Mun t aoas (M lat. N a i6"' lat. S, de 600 m ato 2 000 m ;
de 16~ l at S, a 24 = l at . S, de 500 m até \ 500 m ; de
=
24 l l at S a 32 = at S, de 400 m até i 000 m) Vm
t dossel
Dmu unifu`me . .
2 dossel emergente . Dm~
e) Alto Montaria (as situadas ac ima dos limites e :f/ emns das
altitudes das foi ma çg ss mon t anas ) Dl
t c om palmei/as Ah p
~~ c om rip Ó) . AO
t c nm palmei/as . . , . . . Asp
2 ( om c!p 6 As(
] (nm bambu , . . . , . . . . As!)
4 ( om soro/o~a . Ass
h) Sub S
mootaoa (24" l at . a ]21 }ai S, de 50 m a 400 m) Ms
1 09
h} 7s//as Baixas(4 " l at N a i6`" lat S, de 5 é m at ~
la
100 m ; de i X t S a 24" l at S, de 5 m at 50 m;
de 24" l at S a ]2" l at S, de 5 m até ]0 m) F!/
i dosse! mn i(mme F b/ k
2 dossel smo gent c F b c.,
1 dosss} mn / [m ms ( av
i (sv
dosssl uoifm m(.... .
2 dossel amei gent e (s~
a) Flo/es t ad a
ji0
b) Arborizada . .. . . ^ . . . .^ . ^ .^ ^^^ .^ . . . . !a
J1 sem palmeiras . . . . . . . . . , Las
2 com palmeiras ,.. . . . .... . .. .. . . . . !a p
a) Flurest
Sd ada (Ce//ad ã u) . ... . . .. .
t sem floresta-de-galeria . . . . . . . . . .
Sas . . . .
2 com floresta de-galeria . . . . Gaf
c) Parque . . . . . ... . . . . . ?p
J - sem floresta-de-galeria . . . . . .. .. T9 si
2 ' com floresta de-galeria . . . . . .. . .. .. .. Tg F
]X Estepe (Campanha gaúcha e Campos gerais plan ál ticos) . E
a) Arborizada . . . . . . . . . . . . . . . . ... .. .. EN
1 - sem floresta-de galeria . . . . ... .. ... . . . Eas
111
2 - cum Floresta de galeria . . . . . . . . Eaf
b) Parque . . . . . . . . . . . . . . . . Ep
i sem floresta de 3a leria . . Eps
2 ( (-)m flures t a de gale/ ia . . . . . . . . . . Ep F
B) (Fnrma
S istema ed á yi ç o de pi imaira u( upa çA çi es piunei!as )
Escalas de 1 :250 000 até i :i 000 000
[[ ' vegetação
Pf (om io F lu ê o ( ia fluviomarinha . . . .
b) Pfh
Herbácea (P l an/ c ies ma/ inhas) , . . . .
r> Ph
Herb ,-:x(ea . . . . , . . .
CONTATOS, Ma Ma
a> EciÍton n S0 SO
112
II-Contato Floresta Ombrófila/Floresta Estacional
a) Ecótono ON OH
Região/Formação
a) Ecótono LO 10
h) Encrave L0c
_
Regiâo/ForaaGâo/ Regiâo/Formação/
Subgrupo de formação Subgrupo de formação
Regiâo/Formação w- T
V-Contato Savana/Floresta Ombrófila Mista
a) Encrave SMc
...
Região/Formação/ Região/Formação/
Subgrupo de formação Subgrupo de formação
Região/Formação
a) Ecótono SN SN
h) Encrave SNc
Região/Formação/ Região/Formação/
Subgrupo de formado Subgrupo de formação
a) Ecótono OP OP
11 3
b) Encrave OPc
Região/Formação/ - Região/Formação/
Subgrupo de formação Subgrupo de formação
a) Ecótono NP NP
a) Ecótono SP SP
TP TP
a) Ecótono
a) Ecótono TO TO
bl Encrave TOc
Região/Formação/ Região/Formação!
a) Ecótono TN TN
b) Encrave TNc
Região/Formação/ Região/Formação/
Subgrupo de formação Subgrupo de formação
a) Ecótono SE SE
b) Entrave SEc
k
Região/Formação/
Região/Formação/
114
XV - Contato Estepe/Floresta Ombrófila
a) Ecótono EO EO
b) Encrave E0c
~Regiâo/Formado/W- - - Região/Formação/
Subgrupo de formação Subgrupo de formado
a) Ecótono EN EN
b) Encrave ENc
_
Região/Formaçáo/ Região/Formaçáo/
Subgrupo de formação Subgrupo de formado
a) Ecótono ST ST
b) Encrave ST
- Região/Formaçio/ - Região/Formação/
Subgrupo de formaçáo Subgrupo de formaÇão
11S
E) Sistema Secundário (Escalas de
1 :258 080 até 1 *.1 ®89 888)
I - Vegetado Secundária Us
II - Agropecuária Ag
a) Agricultura Ac
b) Pecuária Ap
III- Florestamento/Reflorestamento R
a)- Eucaliptos Re
b)- Pinus Rp
c)- Acácia Ra
d)- Algaroba Rb
e)- Frutíferas Rf
8 - CONCLUSáO
116
os espe/ ia listas na( innais e es t /aogsi/os que levao t a/ am a veg 0 a ÇA
brasileira, ruofmme foi dis ( utido no p/esen t e trabalho Ao lado
disso, pr o(urou se prnpo! uma mesma met oUologia em /elaç go às d i vs/
sas es/alas de t /a b alhn utilizadas, a//es/eo t ando se ao levaotameo t o
/egional os pr o i essus detalhados da fitugeogra f ia e da hioecologia,
de a/nr<!o (om os obi etivos a serem al /ao6ados (nm isso w /edita se
ter atingido a proposição ideal para solu c iona/ os prováveis antago
nismos té( nã os que poi ventura possam e :isfi/
gy _ BIBLIOGRAFIA CITADA
1 t7
10 BRAUN BiAN&UEy, ] , Plant sociology, the study of Plant communi-
ties . Ma ( graw !!ill Book Company, lnc , 1932
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e:pli/a t ivo do mapa Geol ó gi ( o do Brasil, da 4rea oreâ ni/a ad
jacente incluindo depósitos minerais, Es(ala 1 :2 500 000 Bra
s í lia, DNPM , 1984 50ip :9 53
122
das Folhas NA . 21 Tumucumaqu e, NB ~ 20 Roraima e NO . 21 Sio de
1anei/o, 1975 428 p^Uevao i ameo t n de Re( msos Na t mais, v .8)
12 ]
SE O ASSUNTO E BRASIL,
PROCURE O IBGE
O IBGE põe à disposição da sociedade milhares de informações de natureza estatística
(demográfica, social e econômica), geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental, que
permitem conhecer a realidade física, humana, social, econômica e territorial do Pais.
No Rio de Janeiro procure o PE Recife Rua do Ilospfcio, 387 4 °andar Boa Vista
Núcleo de Atendimento Integrado NAT do CEP 50060 reis.: (081)221 2798 e 231-0811 Ramal 15
Centro de Documentação e Disseminação de Telex : 811803
Informações - CDDI AL Maceió Rua Tib6rcio Valeriano, 125 Centro
CEP 57020 Tels : (082)223 2665 e 2219702 Telex: 822361
Rua General Canabarro, 666
CEP 20271 Maracanã - Rio de Janeiro RJ SE Aracaju Rua Riachuelo,1017 São José CEP 49020
Tels : (021)284-0402 e 234 2043 Tel : (079)222-8197 Telex : 792276
Ramais 284, 286, 288, 296 e 298 BA Salvador Avenida Estados Unidos, 50 4 °andar
Telex : 2134128 e 2139128 Fax: (021)234-6189 CEP 40720 Tel : (071)2439277 Ramais 25 e 28
Telex: 712182
Sudeste
Nos Estados procure o MG Belo Horizonte Rua Oliveira, 523 Cruzeiro
Setor de Documentação e Disseminação de CEP 30310 Te[-(031)223-0554 Rama1112 Telex: 312074
Informações - SDDI dos Escritórios Estaduais
ES Vitória Rua Duque de Caxias, 267 Sobreloja
Norte Centro CEP 29010 Tel : (027)2225004 Telex : 272252
RO Porto Velho Rua Duque de Caxias, 1223 Centro SP São Paulo Rua Urussuf, 93 3 °andar Itaim Bibi
CEP 78900 Tels : (069)221 3077/3658 Telex : 692148 CEP 04542 Tels : (011)883-W77/2258/0312
Telex: 1139701 e 1132661
AC Rio Branco Rua Benjamin Constant, 506 Centro
CEP 69900 Tel : (068)224 1490 Telex: 682529 Sul
AM Manaus Avenida Ayrão, 667 Centro CEP 69025 PR Curitiba Rua Carlos de Carvalho, 625 Fundos
1'els : (092)232 1369/0152 Telex: 922668 Centro CEP 80410 Tel : (041)234 9122 Ramal 61
Telex: 416117
RR Boa Vista Avenida Get6lio Vargas, 76 E Centro
CEP 69300 Tel : (095)224-4103 Telex: 952061 SC Florianópolis Rua João Pinto,12 Centro CEP 88010
Tel : (0482)22-0733 Ramal 61 Telex : 482250
PA Belém Avenida Gentil Bittencourt 418 Nazaré RS Porto Alegre Rua Augusto de Carvalho, 1205
CEP 66040 Tel : (091)241 1440 Telex: 911404 Cidade Baixa CEP 90010 Tels : (0512)28-6444 e 214054
AP Macapá Rua Jovino Dinoá, 2123 Centro CEP 68900 Telex: 511862
Tel : (096)222 3128 Telex: 962348 Centro-Oeste
Nordeste MS Campo Grande Rua Barão do Rio Branco 1431
MA São I ufs Rua Joaquim Távora 49 Centro CEP 65010 Centro CEP 79013 Tel : (067)721 1163 Telex : 672442
Tèl : (098)221 5121 Telex: 982415 MT Cuiabá Avenida XV de Novembro, 235 1 ° andar
Porto CEP 78040 Tel : (065)322 2121 Ramal 23
PI Teresina Rua Simplfcio Mendes, 43ó-N Centro Telex: 652258
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RN Natal Praça Pedro Velho, 435 Petr6polis CEP 59020 2°andares CEP70302 Tel : (061)2231359-Telex:612242
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