Você está na página 1de 6

http://cpsjournal.

org
e-ISSN 2237-4027
Volume 9 (2019)

RESUMO ARTIGO DE PESQUISA

Floração do cacto endêmico Tacinga palmadora :


uma relação entre produção floral e idade

Ayslan Trindade Lima *, Adryanne Arcanjo Costa e Marcos Vinícius Meiado


Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana, SE, Brasil. os botões crescem de meristemas areolares localizados nos cladódios. É
* Autor para correspondência: tl.ayslan@gmail.com possível determinar a idade do cacto contando o número máximo de
cladódios presentes em um galho. Dentre as espécies de cactos que
apresentam crescimento vegetativo anual determinado pela
ACESSO LIVRE
RESUMO
estações climáticas são as espécies Tacinga palmadora . O objetivo
deste estudo foi determinar a idade reprodutiva inicial desta espécie e
© The Authors
avaliar a relação entre a idade de T. palmadora indivíduos e o número
de flores produzidas. O estudo foi realizado no Monumento Natural da
Grota do Angico, no município de Poço Redondo, Sergipe, em setembro
de 2017. Duzentos e dezessete indivíduos de T. palmadora foram
Enviado em 06 de novembro de 2018 Aceito em 19 de julho de 2019
Visualização antecipada em 29 de julho de 2019
analisados na área de estudo. Em cada indivíduo, foram contados o
Publicação final em 31 de julho de 2019 Autores declaram não haver conflito de interesses número de flores e o número de cladódios presentes no maior ramo da

PALAVRAS-CHAVE:
base, estimando assim a idade de cada indivíduo. Foi observada uma
Cladodes relação positiva e significativa entre o número médio de flores
Reprodução de plantas
Idade reprodutiva produzidas e a idade dos indivíduos de T. palmadora na população
Quipá
avaliada.
Caatinga

Conclusão Destacada
Tacinga palmadora apresenta um maior número de flores em indivíduos

INTRODUÇÃO mais velhos devido ao maior número de


A idade da planta é um fator que influencia a produção de cladódios florais. em algumas
espécies. Em alguns cactos, novos cladódios e flores

A floração é um evento crucial no ciclo de vida das plantas e condições favoráveis são necessárias para maximizar o sucesso reprodutivo e, portanto, a
sobrevivência das espécies em seu ambiente natural (Capovilla et al. 2015). A conversão de meristemas vegetativos em estruturas reprodutivas é um dos
eventos mais complexos deste ciclo. A indução floral está relacionada a eventos que sinalizam para o plantio a alteração de seu programa de desenvolvimento
e, consequentemente, meristemas vegetativos são reestruturados para produzir primórdio floral (Yant et al. 2010; Wellmer e Riechmann 2010). O estímulo
indutor para este evento reprodutivo pode estar relacionado às condições endógenas das plantas ou às condições abióticas do ecossistema no qual as plantas
estão estabelecidas (Huijser e Schmid 2011). O estímulo ambiental induz a floração de plantas mais velhas,

A luz é uma condição abiótica relacionada à floração de muitas espécies, onde a duração dos dias e a qualidade da luz são um fator estimulante para a
sazonalidade da floração (Searle e Coupland 2004; Song et al . 2013; Fernández et al . 2016; Sams et al . 2
016). A temperatura também é um importante estímulo ambiental que contribui para a produção floral de
muitas espécies de plantas (Capovilla et al . 2015; Seaton et al . 2015). Outro fator que pode influenciar a reprodução das plantas é a idade da planta (Hanzawa
e Kalisz 1993; Ehlers e Olesen, 2004).
Na maioria das espécies de cactos, novos cladódios e botões de flores crescem a partir de meristemas areolares localizados em cladódios (Bowers

1996); no entanto, este meristema só se diferencia uma vez (Gibson e Nobel 1986). Assim, Bowers (1996) apontou que para alguns cactos, o sucesso
reprodutivo de um ano depende do crescimento vegetativo no período chuvoso do ano anterior. Entre as espécies de cactos que apresentam crescimento
vegetativo anual determinado pelas estações climáticas está Tacinga palmadora ( Britton & Rose) NP Taylor & Stuppy. T. palmadora é uma espécie que
pertence à família Cactaceae e à subfamília Opuntioideae (Taylor e Zappi 2004). Endêmica da Caatinga, uma Floresta Tropical Seca, T. palmadora
distribui-se por toda a região Nordeste do Brasil, exceto no estado do Maranhão, e é popularmente conhecida como quipá-de-espinho ou palmatória (Taylor e
Zappi 2004; Zappi et al. 2015). Esta espécie mostra

DOI: 10.26814 / cps2019006 | 5 páginas

36
hábito arbustivo e pode atingir 2 m de altura. Ocorre em substratos arenosos ou em rochas, em áreas de 200 a 1.020 m de altitude (Zappi et al. 2015). Em
contraste com a maioria dos cactos da Caatinga, T. palmadora produz flores na estação seca e suas flores, com antese diurna, são polinizadas por beija-flores
(Locatelli e Machado 1999). As flores crescem a partir do meristema areolar dos cladódios e são tubulares com perianto vermelho e tubo floral com glochídeos
(Locatelli e Machado 1999). A cada estação chuvosa, novos cladódios são produzidos a partir do meristema areolar presente nos cladódios formados nas
estações chuvosas anteriores (Meiado 2012). Além disso, o tamanho e o número de cladódios no ramo principal podem estar relacionados com as condições
climáticas da estação de crescimento (Meiado 2012). Assim, é possível determinar a idade dos cactos contando o número máximo de cladódios presentes em
um ramo.

Este estudo visa determinar a idade reprodutiva inicial de T. palmadora uma nd avaliar a relação entre os indivíduos
a idade e o número de flores produzidas por essas plantas, testando a hipótese de que o número de flores está positivamente relacionado à idade desse cacto.

MATERIAL E MÉTODOS

T. palmadora Eu uma espécie que pertence à família Cactaceae e à subfamília Opuntioideae (Taylor e Zappi,
2004). Endêmica da Caatinga, uma Floresta Tropical Seca, T. palmadora distribui-se por toda a região Nordeste do Brasil, exceto no estado do Maranhão, e é
popularmente conhecida como quipá-de-espinho ou palmatória (Taylor e Zappi 2004; Zappi et al. 2015). Esta espécie apresenta hábito arbustivo e pode atingir 2
m de altura. Ocorre em substratos arenosos ou em rochas, em áreas de 200 a 1.020 m de altitude (Zappi et al. 2015). Em contraste com a maioria dos cactos da
Caatinga, T.
palmadora p produz flores na estação seca e suas flores, com antese diurna, são polinizadas por
beija-flores (Locatelli e Machado 1999). As flores crescem a partir do meristema areolar dos cladódios e são tubulares com perianto vermelho e tubo floral
com glochídeos (Locatelli e Machado 1999).
O estudo foi realizado no Monumento Natural da Grota do Angico, no município de Poço Redondo, no estado de Sergipe, em setembro de 2017. Segundo a
classificação de Köppen e Geiger, o clima da região é BSh. A precipitação anual é baixa, com média de 548 mm e a temperatura média anual é de 25 ºC
(Dados Climáticos 2017). Na área de estudo, foram analisados 217 indivíduos de T. palmadora e todas essas plantas tinham flores (Figura 1). Em cada
indivíduo, foi contabilizado o número de flores e o número de cladódios presentes no maior ramo da base, estimando assim a idade de cada indivíduo (Meiado
2012). Os indivíduos foram agrupados em categorias de idade e foi calculado um número médio de flores por idade. Posteriormente, para analisar a relação
entre a idade dos indivíduos e a produção floral, foi realizada uma regressão linear no STATISTICA ® 13 softwares com α = 5% (Statsoft 2016).

Figura 1. A: Tacinga palmadora ( Britton e Rose) NP Taylor e Stuppy


(Cactaceae) durante o período de floração no Monumento Natural da Grota do Angico,
município de Poço Redondo, no estado de Sergipe. B: T. palmadora cladode e flores.
Foto: Ayslan T. Lima.

DOI: 10.26814 / cps2019006 | 5 páginas


37
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dentro T. palmadora p opulação avaliada, indivíduos com flores estavam presentes na faixa etária de 8 a 31 anos de idade
(Figura 2). Em cada categoria de idade, observamos uma média de 12 indivíduos, variando de 1 a 29 indivíduos por categoria de idade. A maior frequência de
indivíduos com flores foi observada na faixa de 12 a 16 anos (Figura 3). Foi observada uma relação positiva e significativa entre o número médio de flores
produzidas e a idade dos indivíduos de T. palmadora na população avaliada (p <0,0001) (Figura 2). Esses resultados corroboram a hipótese de que o número
de flores está positivamente relacionado à idade dos cactos.

Figura 2. Frequência (%) de indivíduos de Tacinga palmadora ( Britton & Rose)


NP Taylor & Stuppy (Cactaceae) com flores em relação à idade (anos).

Figura 3. Número médio de flores por indivíduo de Tacinga palmadora


(Britton & Rose) NP Taylor & Stuppy (Cactaceae) em relação à idade (anos).

Apesar de os indivíduos mais velhos apresentarem o maior número de flores, elas apareceram com menor frequência na população avaliada, grande número
de exemplares produzindo flores foi encontrado na faixa etária de 12 a 16 anos. Por ser esta a faixa etária mais frequente, os indivíduos que apresentam idade
inserida nesta faixa são os que mais contribuem com a variabilidade genética desta população. Esta contribuição é maximizada pela presença de polinizadores
que visitam diferentes indivíduos durante o período de floração. Locatelli e Machado (1999) apontam que o colibri

Clorostilbon lucidus ( Shaw 1812) (Apodiformes: Trochilidae) é o principal polinizador de T. palmadora e Ruiz-Esparza et al. (2011) apontou que C. lucidus está
distribuída na área populacional estudada. O menor
O número de plantas nas maiores categorias de idade justifica-se pelo fato de a área onde desenvolvemos este estudo ter sido recentemente destinada à
criação de uma unidade de conservação. Anteriormente, essa área era uma propriedade privada usada como área de pasto e monocultura. Após a criação da
unidade de conservação, a área foi desapropriada e cedida ao governo do Estado de Sergipe que desenvolve ações de regeneração natural da vegetação
nativa da região, como proteção e não exploração dos recursos naturais (Semarh 2017). Essas ações têm
proporcionou o reaparecimento de várias espécies nas últimas décadas e o restabelecimento de populações nativas.
tal como T. palmadora.

DOI: 10.26814 / cps2019006 | 5 páginas


38
Avaliações realizadas por Meiado (2012) sobre a estruturação de três populações de T. palmadora em diferentes áreas da Caatinga mostraram que os
indivíduos iniciaram a fase reprodutiva na faixa etária de sete a oito anos. No presente estudo, oito anos também era a idade mínima dos indivíduos com flores.
Assim, ter a fase reprodutiva adulta iniciada entre o sétimo e o oitavo anos pode ser um padrão em T. palmadora, mesmo entre populações estabelecidas em
diferentes áreas da Caatinga, indicando que esta é a faixa etária mínima em que esta espécie realoca sua energia também para o desenvolvimento de
estruturas reprodutivas. Assim, os resultados que observamos neste estudo reforçam a necessidade da criação de unidades de conservação na Caatinga e da
proteção efetiva dessas áreas para a conservação de espécies nativas, restabelecimento de suas populações e início de seu processo reprodutivo (Siqueira
Filho et al. 2012). Algumas espécies, como T. palmadora , se instalarão nesta área protegida, e em poucos anos iniciarão seu processo reprodutivo, sendo
espécies fundamentais para a regeneração natural do meio ambiente por proporcionar a atração de animais polinizadores e dispersores de sementes que trarão
consigo diásporos de outras espécies nativas ( Hale e Koprowski 2018).

Assim como no presente estudo com Cactaceae, uma relação positiva entre número de flores produzidas e idade dos indivíduos também foi observada
em. Corydalis intermedia ( L.) Mérat (Papaveraceae) (Ehlers e Olesen 2004) e
Trillium grandiflorum ( Michx.) Salisb. (Melanthiaceae) (Hanzwa e Kalisz 1993). Rojas-Sandoval e Meléndez Ackerman (2011) observaram que a produção
reprodutiva está positivamente correlacionada com o tamanho da planta em Harrisia portoricensis
Britt. (Cactaceae). Segundo os autores, esta correlação positiva é justificada pelo maior número de ramos e aréolas presentes nessas plantas, o que permite
um maior número de flores e consequentemente uma maior produção de frutos e sementes. Ehlers e Olesen (2004) apontam que a relação positiva entre a
produção de flores e a idade dos indivíduos está relacionada à mudança de estratégia ao longo do ciclo de vida da planta, onde, ao longo do tempo, ocorre uma
maior alocação de energia para a produção floral após atingir a idade reprodutiva.

Além de indivíduos mais velhos possuírem maior número de ramos e esses ramos proporcionarem maior produção de flores como observamos neste estudo,
esses indivíduos maiores e mais ramificados também apresentam aumento da superfície fotossintética, o que aumentará a produção de fotoassimilados. e
armazenamento pela planta. Consequentemente, essas plantas terão mais recursos reprodutivos e serão capazes de produzir um maior número de flores e
maximizar sua produção de sementes (Drezner 2014; Inglese et al. 2017). Drezner (2014) relatou que o maior número de agências em Carnegiea gigantea ( Engelm.)
Britton & Rose (Cactaceae) não só aumenta a superfície fotossintética das plantas, mas também seu potencial reprodutivo, uma vez que novos ramos oferecem
mais meristemas areolares, de onde as flores são produzidas. Esta relação também pode ser aplicada a T. palmadora , já que flores e novos cladódios crescem
de meristemas areolares (Locatelli e Machado 1999). Assim, os resultados demonstraram que T.

palmadora p ressente um maior número de flores em indivíduos mais velhos devido ao maior número de cladódios.

Agradecimentos
Os autores agradecem à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e à Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação Tecnológica do Estado de
Sergipe (FAPITEC / SE) pelo apoio financeiro. Este estudo foi realizado como parte das atividades do Curso de Campo de Ecologia da Caatinga, promovido pelo Programa de
Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe.

Referências
Bergonzi S et al. 2013. Mecanismos de resposta dependente da idade à temperatura do inverno no florescimento perene de Arabis Alpina .
Science 340: 1094-1097.
Bowers JE. 1996. Mais flores ou novos cladódios? Correlatos ambientais e consequências biológicas da reprodução sexual em um cacto de pera espinhosa do deserto de
Sonora, Opuntia engelmannii. Boletim do Torrey Botanical Club 123: 34-40.
Capovilla G et al. 2015. Controle da floração pela temperatura ambiente. Journal of Experimental Botany 66: 59-69. Dados climáticos. 2017. Dados climáticos para cidades mundiais.
Disponível em https://pt.climate-data.org. Acesso em 18 out. 2017. Drezner TD. 2014. Relações de ramificação regional em Carnegiea gigantea, um cacto fundamental. Western North
American Naturalist 72: 155-161. Ehlers BK e Olesen JM. 2004. Produção de flores em relação à idade da planta individual e produção de folhas entre diferentes manchas de Corydalis
intermedia. Plant Ecology 174: 71-78.

Fernández V et al. 2016. As vias fotoperiódica e termossensorial interagem através do CONSTANS para promover a floração em alta temperatura em dias curtos.
The Plant Journal 86: 426-440.
Gibson AC e Nobel PS. 1986. The cactus primer. Harvard University Press: Cambridge.
Hale SL e Koprowski JL. 2018. Efeitos em nível de ecossistema da reintrodução de espécies-chave: uma revisão da literatura. Restoration Ecology 26: 439-445.

Hanzawa FM e Kalisz S. 1993. A relação entre idade, tamanho e reprodução em Trilliu grandiflorum ( Liliaceae). American Journal of Botany 80: 405-410.

Huijser P e Schmid M. 2011. O controle de transições de fase de desenvolvimento em plantas. Development 138: 4117-4129. Inglese P et al. 2017. Ecofisiologia e biologia reprodutiva
de cactos cultivados. In: Inglese P et al. (Eds.). Ecologia da cultura, cultivo e usos da palma forrageira. FAO: Roma. pp.29-42.
Locatelli E e Machado ICS. 1999. Estudo comparativo da biologia floral de duas espécies ornitófilas de Cactaceae: Melocactus zehntneri uma
nd Opuntia palmadora. B radleya 17: 75-85.

DOI: 10.26814 / cps2019006 | 5 páginas


39
Meiado MV 2012. Propagação sexual e assexual estruturando grupos de Tacinga palmadora ( Britton & Rose) NP Taylor & Stuppy, um cacto endêmico da Caatinga. Revista
de Biologia Neotropical 9: 6-13.
Rojas-Sandoval J e Meléndez-Ackerman M. 2011. Fenologia reprodutiva do cacto caribenho Harrisia portoricensis : precipitação e associações de temperatura.
Botany 89: 861-871.
Ruiz-Esparza J et al. 2011. Aves do Monumento Natural da Grota do Angico no semi-árido caatinga do Nordeste brasileiro. Biota Neotropica 11: 1-8.

Sams CE et al. 2016. Impactos da qualidade da luz no crescimento, floração, absorção de minerais e pigmentação das pétalas do calêndula. Acta Horticulturae 1134: 139-146.

Searle I e Coupland G. 2004. Indução da floração por mudanças sazonais no fotoperíodo. The Embo Journal 23: 1217-1222. Seaton DD et al.
2015. As saídas circadianas vinculadas controlam o crescimento do alongamento e a floração em resposta ao fotoperíodo e à temperatura. Molecular Systems Biology 11: 1-19.

Semarh 2017. Plano de Manejo do Monumento Natural Grota do Angico. Secretaria do Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Disponível em
https://www.semarh.se.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/PlanodeManejoMONA.pdf. Acesso em 10 jul. 2019. Siqueira Filho JA et al. 2012. Unidades de Conservação na
Caatinga: a realidade da conservação de um ecossistema semiárido no Nordeste do Brasil. Em: Lima GS et al. (Org.). Gestão, Pesquisa e Conservação em Áreas Protegidas.
Universidade Federal de Viçosa: Viçosa. pp.171-191. Song YH et al. 2013. Regulação da época de floração: fotoperíodo e sensor de temperatura nas folhas. Trends in Plant
Science 18: 575-583. Statsoft. 2016. STATISTICA 13. StatSoft South America. Disponível em http://www.statsoft.com.br. Acessado em 18 de outubro,

2017. Taylor N e Zappi D. 2004. Cacti of Eastern Brazil. Kew: The Royal Botanic Gardens.
Wellmer F e Riechmann JL. 2010. Redes de genes que controlam o início do desenvolvimento floral. Trends in genetics 26: 519-527. Yant L et al. 2010. Orquestração da transição
floral e desenvolvimento floral em Arabidopsis b y o fator de transcrição bifuncional APETALA2. o
Plant Cell 22: 2156-2170.
Zappi et al. 2015. Cactaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
DOI: 10.26814 / cps2019006 | 5 páginas

40

Você também pode gostar