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ORAL E ESCRITA
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
Conselho Regional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
FICHA CATALOGRÁFICA
C741
ISBN
CDU: 811.134.3(81)
SENAI/SC Sede
4 Tipos de Textos................................................................................................................................................................45
4.1 Gênero discursivos.......................................................................................................................................46
4.1.1 Formação discursiva jornalística, jurídica, literária, acadêmica e publicitária.....49
4.2 Gêneros textuais: narração, descrição e dissertação........................................................50
4.2.1 Regras dissertativas...................................................................................................................52
4.2.2 Resumo..........................................................................................................................................56
4.3 Produção de textos técnicos....................................................................................................................57
4.3.1 Relatório........................................................................................................................................57
4.3.2 Parecer...........................................................................................................................................58
4.3.3 Normas técnicas.........................................................................................................................59
4.3.4 Manuais técnicos........................................................................................................................61
4.3.5 Catálogos......................................................................................................................................62
4.3.6 Tabelas...........................................................................................................................................63
4.3.7 Procedimentos............................................................................................................................65
4.3.8 Ordem de serviço.......................................................................................................................66
5 Informática........................................................................................................................................................................69
5.1 Conceitos básicos.........................................................................................................................................70
5.2 Editor de textos.............................................................................................................................................74
5.2.1 Guia início.....................................................................................................................................75
5.2.2 Guia inserir...................................................................................................................................78
5.2.3 Guia layout da página...............................................................................................................82
5.2.4 Impressão.....................................................................................................................................83
5.2.5 Verificar ortografia.....................................................................................................................83
5.2.6 Inserir índice................................................................................................................................84
5.3 Planilhas eletrônicas....................................................................................................................................84
5.3.1 Impressão.....................................................................................................................................88
5.4 Apresentação multimídia..........................................................................................................................88
5.4.1 Impressão.....................................................................................................................................93
5.5 Internet e segurança...................................................................................................................................93
5.5.1 Como pesquisar informação na internet?...................................................................... 102
Introdução
Caro estudante!
Ao elaborar este material, teve-se a preocupação de aapresentar, de forma simples e objetiva,
os principais aspectos que se relacionam à aplicação correta da Língua Portuguesa no dia a dia.
Escrever textos coerentes, com sentido e gramaticalmente proficientes, aparentemente não é
uma tarefa fácil. Porém, o uso da linguagem, tanto falada quanto escrita, é, sem dúvida, uma
ferramenta de trabalho que você, futuro Técnico, precisa dominar para desempenhar o seu
papel profissional.
“Duas pessoas na mesma janela têm percepções diferentes” (MOTTA, 2009, p. 38). É nesse
sentido que é apresentada esta proposta de estudo. Este material não tem a pretensão de
apresentar todas as repostas para suas dúvidas sobre a comunicação oral e escrita. O que se quer
é que você perceba os mesmos conteúdos estudados na escola regular de maneira diferente.
Portanto, o objetivo deste material é levar você, estudante, a compreender a comunicação
a partir de um novo olhar, apresentando as regras para elaboração de seus textos de forma
simples, sem que isso se torne um martírio.
No corpo deste material, você encontrará também capítulos que abordam aspectos sobre
a comunicação oral e escrita, fazendo uso dos recursos da informática. Eles têm o objetivo de
auxiliá-lo a elaborar e formatar textos, slides e gráficos, de forma clara e completa. Que este
material seja fonte de inspiração para o seu início ou continuação no mundo maravilhoso das
letras.
Faça bom uso deste material!
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
14
1 INTRODUÇÃO
15
Anotações:
LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO
HISTÓRICA E CULTURAL
São os padrões de
comportamento, as crenças,
as instituições e valores
espirituais e materiais A linguagem possibilita a comunicação e [...] “O
transmitidos coletivamente homem é um ser que se criou ao criar uma linguagem.”
e característicos de uma CURIOSI (PAZ, 1982, p. 67). Segundo Ferreira (1986, p.1035), a
sociedade. (FERREIRA, 1986,
p. 508). DADES linguagem é “o uso da palavra articulada ou escrita
como meio de expressão e de comunicação entre
pessoas.”
A escrita passou por uma série de transformações até chegar ao sistema atual.
O homem saiu dos desenhos nas cavernas e passou para a junção de elementos
e para o sistema de sinais até chegar à escrita, como ela se encontra hoje. Afinal,
umas das principais funções da escrita é registrar fatos históricos e culturais ao
longo da história. Ao relatar, através da linguagem, os fatos históricos e as mani-
festações culturais1 ao longo dos anos, o homem construiu a sua cultura2.
Por ter a capacidade de transmitir suas ideias e pensamentos por meio da lin-
guagem, o homem evoluiu e se diferenciou das outras espécies de animais. O
ser humano é tão complexo e capaz que desenvolveu uma série de formas de
comunicar. Em seus primórdios, a escrita se desenvolveu de forma independente
em várias regiões do planeta, possibilitando ao homem o registro de suas ideias,
além de permitir que ele se comunicasse não apenas através de gestos e da fala.
2.2 COMUNICAÇÃO
ELEMENTO O QUE É?
3 SIGNO Como você pôde notar, o processo de comunicação não é estático, é uma
cadeia comunicativa.
[...] elemento utilizado para
representar o objeto. É É importante ressaltar que o emissor (falante) utiliza um código (palavras ou
composto de duas partes: o
significante (parte material sinais) para transmitir a mensagem (informação) sobre um referente (assunto)
ou objeto) e o significado
(ideia que desejamos por meio de um canal (meio utilizado) para chegar ao receptor (ouvinte).
representar). (GRIFFI, 1991,
p. 9).
4 LATIM
Língua indo-europeia
do grupo itálico,
primitivamente falada no
Lácio, antiga região da
Thinckstock ([20-?])
Itália.
2.4.1 Estrangerismos
Thinckstock ([20-?])
Provavelmente você já comeu lasanha ou se encantou com roupas expostas
emu ma vitrine. Sem saber, você empregou duas palavras estrangeiras: a primeira
oriunda do italiano e outra do francês. Como é possível perceber, a língua não é
estática. Ela é viva e dinâmica, porque está em constante transformação.
2.4.2 Neologismos
Thinckstock ([20-?])
A área da informática está repleta de neologismos e muitos desses já foram
inseridos ao nosso vocabulário. Alguns exemlos:
Deletar = eliminar, apagar.
Becapear = fazer cópia de arquivo.
Inicializar = iniciar, dar partida.
Zipar = compactar arquivos.
Vale ressaltar que nem todas os neologismos estão dicionarizados, ou seja,
transcritos nos dicionários da língua portuguesa. Nos textos escritos é necessário
ter muita cautela ao usar os neologismos pois algumas palavras podem causar
“estranhamento” para o leitor já que, nem sempre transmitem plenamente seu
significado original.
2.4.3 Gírias
As gírias, em sua maioria, são criadas por um grupo social como roqueiros,
hippies, grafiteiros, surfistas, skatistas, policiais etc. e passam a fazer parte da
linguagem. Ao ouvir uma pessoa falar, é possível identificar sua idade e a sua
procedência. Por exemplo, se alguém diz que faz parte da patota, provavelmente
tem mais de 40 anos atualmente. É fácil perceber isso, porque não se emprega
mais patota, se diz tribo. Você já deve ter ouvido a expressão: “Mas bah, Tchê!”.
Com certeza, essa pessoa faz parte do grupo social situado no sul do Brasil. Já
aquele que diz: “ele está mangando de mim”, faz parte do grupo que vive no
norte do Brasil. Percebeu como a gíria pode identificar um grupo? Acompanhe, a
seguir, outros exemplos.
Anos 50: cafona, joia, prafrentex.
Atualmente: parada sinistra, responsa, tá ligado.
2 LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO HISTÓRICA E CULTURAL
25
2.4.4 Jargão
2.4.5 Regionalismo
Você já analisou por que as pessoas têm tanta dificuldade para escrever, se é
tão simples falar? Isso ocorre porque quando conversamos com alguém usamos
também gestos, expressões corporais e faciais, além da entonação da voz para
transmitir a mensagem. Já quando escrevemos, esses elementos não se fazem
presentes e precisam ser substituídos por palavras para que o contexto da
mensagem fique claro e organizado. Portanto, o texto não é a soma ou sequência
de frases isoladas, é uma mensagem construída que forma um todo significativo.
“A palavra texto origina-se do verbo tecer: trata-se de um particípio – o mesmo
que tecido. Assim, um texto é um tecido de palavras”, com sentido completo.
(CAMPEDELLI; SOUZA, 1999, p. 13).
Thinckstock ([20-?])
2 LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO HISTÓRICA E CULTURAL
27
Thinckstock ([20-?])
Confuso, não é mesmo? Quem está localizado à Rua doa Antares, o empresário
ou o restaurante? Da maneira como a frase foi escrita, fica difícil saber.
No entanto, se fosse escrita assim:
Oferecendo pratos típicos, o empresário José da Silva faz sucesso com seu novo
restaurante, localizado na Rua dos Andradas, 265, a frase teria coerência.
A clareza de um texto é resultado do uso adequado de palavras e da construção
das ideias de maneira bem elaborada. “A maneira como são articuladas as ideias
por meio das palavras e das frases é que determina se há unidade de sentido ou
apenas um amontoado de frases desconexas.” (SARMENTO; TUFANO, 2004, p. 371).
Segundo Cegalla (2000, p. 590), os textos, de forma geral, devem observar:
Correção gramatical: respeito às normas linguísticas;
Ser conciso: dizer muito em poucas palavras;
Ser claro;
Ser preciso: empregar o termo adequado e de forma acertada;
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
28
5 TEMPOS VERBAIS Ser natural: evitar empregar termos rebuscados e desconhecidos ao leitor;
“situam o fato ou a
ação verbal dentro de Ser original: evitar a vulgaridade e a imitação;
determinado momento
(presente, pretérito e Ser nobre: evitar o uso de termos chulos;
futuro).” (CEGALLA, 2000,
p.182). Ter harmonia: ser elegante (uso criterioso de figuras de linguagem).
6 MODOS VERBAIS
“Indicam as diferentes
maneiras de um fato
se realizar indicativo, 2.5.1 Coesão textual
imperativo e subjuntivo”
7 ARTIGO
Segundo Ferreira (1986, p. 426), coesão significa “união íntima entre as partes.
“é uma palavra que
antepomos aos substantivos Harmonia, concordância, união.” Isso acontece com um texto. Todas as frases e
para dar aos seres um
sentido determinado ou parágrafos devem formar um todo, como se estivessem costurados uns aos outros.
indeterminado. (o, a, um, Não há ideias isoladas, mas, sim, um tecido de palavras com sentido completo.
etc.)” (CEGALLA, 2000,
p.153). Para que um texto tenha coesão, é necessário que sejam empregados
8 CONJUNÇÃO
adequadamente os seguintes elementos.
“é a palavra que liga orações
ou palavras de função
semelhante numa mesma
oração.” (SARMENTO;
TUFANO, 2004, p. 266).
9 PREPOSIÇÃO
“é a palavra que liga orações
ou palavras de função
semelhante numa mesma
oração.” (SARMENTO;
TUFANO, 2004, p. 257).
10 PRONOME
“são palavras que
acompanham ou
substituem o nome,
designando-o como a
pessoa do discurso.”
(SARMENTO; TUFANO, 2004,
p. 217).
Thinckstock ([20-?])
11 ADVÉRBIO
“é a palavra que modifica
um verbo, outro adjetivo e,
às vezes, um substantivo,
expressando a circunstância
em que determinado
fato ocorre.” (SARMENTO;
TUFANO, 2004, p. 253). a) Emprego adequado de tempos5 e modos6 verbais;
12 PERÍODO
b) Emprego adequado de pronomes, conjunções, preposições e artigos7;
“é a frase formada por uma
ou mais orações.”
c) Emprego adequado de construções por coordenação e subordinação;
d) Emprego adequado dos discursos direto, indireto e indireto livre.
Há também vários fatores que podem contribuir para que um texto perca a
sua coesão textual:
a) Regências incorretas;
2 LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO HISTÓRICA E CULTURAL
29
b) Concordâncias incorretas;
c) Frases inacabadas;
d) Inadequação ou ambiguidade no emprego de pronomes.
Para que um texto tenha unidade textual, faz-se necessário lançar mão de
vários recursos linguísticos para unir orações e parágrafos. Os mais conhecidos
são:
• Conjunção8: e, nem, mas, também, porém, entretanto, ou, logo, portanto,
pois, como, embora, desde que, se, conforme, de modo que etc.
• Preposições9: a, ante, após, até, com, em, entre, para, perante, segundo, etc.
• Pronomes10: eu, nós, me, mim, comigo, consigo, te, lhe etc.
• Advérbios11: sim, certamente, realmente, talvez, muito pouco, abaixo, além,
não, agora, hoje, cedo, antes, ora, afinal etc.
Thinckstock ([20-?])
Além desses fatores, para que um texto tenha coesão e coerência, também
deve-se evitar períodos12 muito longos, vocabulário rebuscado, pontuação
inadequada, ambiguidade e redundância.
2.5.3 AMBIGUIDADE
2.5.4 Redundância
2.5.5 Intencionalidade
2.5.6 Aceitabilidade
2.5.7 Informatividade
2.5.8 Situacionalidade
2.5.9 Intertextualidade
Diz respeito à relação que um texto tem com outro, que se constituem na
experiência compartilhada pelo emissor e o receptor. Pode ser entendida como
sendo a criação de um texto a partir de outros já existentes.
RECAPITULANDO
Este capítulo de estudos abordará a questão da leitura e interpretação de textos. Nela, você
terá a oportunidade de conhecer os recursos linguísticos mais empregados, bem como as
variações linguísticas existentes e como se processa a análise e a interpretação de um texto.
Para tanto, ao final dessa unidade de estudos, você será capaz de:
• interpretar textos, figuras, gráficos e tabelas para a compreensão de normas, procedimentos
e documentação técnica (catálogos, manuais, ordem de serviço), pertinentes à área de
atuação;
• identificar tipos, meios e formas de textos, visando reconhecer os recursos linguísticos
para uma comunicação oral e escrita de forma clara e objetiva;
• comunicar-se e interagir com colegas e professores;
• demonstrar organização;
• ter senso crítico;
• ter raciocínio lógico;
• ser observador;
• ser analítico.
Nem sempre há clareza em tudo o que se lê e, por vezes, é difícil compreender a ideia central
de um texto, pois parece que falta alguma explicação.
Leia a frase: “Os pés de café são soldados verdes enfileirados na colina”, o que você entende?
Há sentido completo?
Em alguns casos o autor usa propositalmente artifícios para enfatizar suas ideias, outras
vezes, por exagero, o texto fica “pesado” e sem criatividade dificultando a interpretação.
Na próxima unidade, você perceberá que a leitura e a compreensão textuais são cruciais
para a aprendizagem e o bom desempenho profissional. Siga em frente e conheça algumas
dicas de como ler e interpretar textos maneira proficiente.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
36
Thinckstock ([20-?])
3.1.1 Denotação
3.1.2 Conotação
1 IMPLÍCITA
Thinckstock ([20-?])
Figura 3 - Tipo de comunicação
Fonte: Dik Browne, Hagar
Na tira, existe um fato que é conhecido pelas duas personagens – que o ma-
rido de Irma bebia (alcoólatra inveterado). Essa informação é considerada como
antecedente e necessária para que o diálogo ocorresse. Além disso, também sa-
biam que o marido de Irma somente pararia de beber quando morresse. Essa
informação não está escrita, mas está implícita1.
Compreender a informação implícita (apenas sugerida) é importante para que
se tenha um bom nível de leitura. Além disso, o leitor deve confrontar a informa-
ção lida com a realidade, para, só então, tirar as suas conclusões.
Thinckstock ([20-?])
Metáfora: É uma comparação implícita baseada na associação de ideias
subjetivas. Exemplo: Seu olhos são dois brilhantes lapidados. É uma comparação
implícita, em que não aparece o elemento comparativo.
Eufemismo: É emprego de uma palavra ou uma expressão desagradável em
substituição a outra mais suaves, a fim de amenizar seu impacto. Exemplo: Esta
manhã João deu seu último suspiro. No exemplo, palavra morreu foi substituída
pela expressão último suspiro, amenizando seu efeito.
Thinckstock ([20-?])
RECAPITULANDO
4
Este capítulo abordará as características e peculiaridades da descrição, dissertação e narração,
além dos principais tipos de documentos empregados no meio empresarial. Para tanto, ao final
dessa unidade de estudos, você será capaz de:
• elaborar textos técnicos (procedimento, pareceres, ordem de serviço, entre outros),
utilizando técnicas de produção de textos, de resumo, de síntese e recursos informatizados
no desenvolvimento de suas atividades;
• interpretar textos, figuras, gráficos e tabelas para a compreensão de normas, procedimentos
e documentação técnica (catálogos, manuais, ordem de serviço), pertinentes à área de
atuação;
• analisar textos, figuras, gráficos e tabelas específicas da ocupação, inferindo na produção
de textos técnicos;
• comunicar-se e interagir com colegas e professores;
• demonstrar coordenação no desenvolvimento do planejamento das suas atividades;
• demonstrar organização;
• ser responsável;
• ter raciocínio lógico;
• ser observador;
• manter-se atualizado tecnicamente;
• ter visão sistêmica.
Muitos estudantes afirmam que é difícil escrever uma redação. Esse é o seu caso? Reflita:
quando você conversa com seus amigos, eles entendem o que você quer dizer? É bem provável
que sua resposta seja afirmativa, pois não é difícil conduzir uma conversa, no entanto, transferir
o diálogo para o papel é uma tarefa mais complexa, que exige alguns conhecimentos e técnicas.
E, ao relatar criteriosamente as características físicas ou da roupa que a pessoa que você
conheceu na festa estava usando, estará empregando um dos tipos de textos mais comuns: a
descrição.
Este capítulo o ajudará a elaborar textos de diferentes gêneros e você perceberá que é mais
fácil do que imagina.
Que tal começar?
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
46
Você já deve ter observado que há uma série de textos diferentes com os quais
mantém contato diariamente. Ao comprar um remédio, por exemplo, você lê a
bula para conhecer um pouco mais sobre a medicação que lhe foi prescrita. Ou,
ao fazer aquele bolo de chocolate, para não errar, relê a receita.
Thinckstock ([20-?])
Ao assinar o contrato de uma prestação de serviços ou da compra de um
imóvel, também terá o cuidado de ler criteriosamente o documento. Esses textos
são completamente diferentes em sua estrutura, conteúdo, características, layout
e organização. Ou seja, possuem gêneros discursivos diferentes.
De acordo com Sarmento (2004, p. 380), “discurso é a atividade comunicativa
entre interlocutores que apresenta sentido e está inserida em um contexto.” As
estratégias discursivas se dividem em três grupos: discurso direto, discurso
indireto e discurso indireto livre.
No discurso direto, quem narra, faz referência ao personagem e finaliza
a frase com dois pontos. Em seguida, inicia um parágrafo novo, colocando um
travessão seguido da fala do personagem, ou seja, faz a transcrição exata da fala
das personagens.
É normal haver um verbo de elocução (verbo este que introduz a fala do
personagem: pedir, perguntar, dizer, responder, falar etc.), que pode ser usado
depois ou entre as falas. Observe:
Pedro perguntou:
- Onde você mora, José?
- Em Florianópolis, na Vila Maria.
4 TIPOS DE TEXTOS
47
Prece/oração
Ladainha
Reza
RELIGIOSO Sermão
Hagiografia
Parábola
Homilia etc
Notícia
Reportagem
Editorial
Crônica
Tirinha
JORNALISMO Breves/curtas
Artigo jornalístico
Carta de leitor
Entrevista
Debate
Manchete etc.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
48
Dissertação
Tese
Ensaio
Resumo
Resenha
Artigo científico
ACADÊMICO
Paper
Sumário
Hand-out
Abstrato
Palestra
Conferência etc.
Conto
Romance
Novela
Poema
Tragédia
Comédia
Folhetim
LITERÁRIO Dedicatória
Crônica
Diário
Fábula
Epopéia
Lenda
Biografia
Autobiografia etc.
Chat/bate/papo virtual
Aulachat
Email/endereço eletrônico
ELETRÔNICO / DIGITAL Blog
Fotoblog
Banner
Barra etc.
Anúncio
Cartaz
Filmete
PUBLICITÁRIO Jingle
Outdoor/Busdoor/ Bikedoor/Taxidoor
Panfleto
Spot
4 TIPOS DE TEXTOS
49
Thinckstock ([20-?])
A esfera literária refere-se ao conjunto de obras de reconhecido valor estético
e cultural, pertencentes a um país, época, gênero etc., sendo um instrumento
de comunicação e de interação social. Os textos literários são divididos em dois
grupos: textos em verso e textos em prosa. Os textos em verso são os poemas
formados por versos e os textos em prosa são aqueles construídos em linha reta,
organizados em frases, parágrafos ou capítulos, tais como os romances, contos,
crônicas e outros.
O texto acadêmico é, antes de tudo, o seu objeto: ele divulga o resultado de
uma investigação científica, filosófica ou artística. Deve, pois, refletir o rigor, a
perspectiva crítica, a preocupação constante com a objetividade e a clareza, que
são parte inerente da pesquisa acadêmica. Os textos acadêmicos (teses, resumos,
artigos científicos, dissertações etc.), frequentemente, são frutos da extração de
ideias, de um exercício de leitura e de posicionamento crítico de uma ou mais
obras.
A esfera publicitária reúne textos que visam chamar a atenção de potenciais
consumidores quanto a um produto ou serviço, persuadindo-os ou convencen-
do-os a adquirir o produto. Esse objetivo pode ser alcançado através de textos
argumentativos , narrativos ou descritivos, que serão explicados a seguir.
NARRAÇÃO
Relato de fatos;
Presença de narrador, personagens, enredo, cenário, tempo;
Apresentação de um conflito;
Uso de verbos de ação;
Geralmente, é mesclada de descrições;
O discurso direto e o indireto são frequentes.
DESCRIÇÃO
Retrato verbal (representação oral ou escrita) de pessoas, ambientes, objetos;
Predomínio de atributos (adjetivos e locuções adjetivas);
Uso predominantemente de verbos de ligação (flexionados no presente ou no pretérito);
Frequente emprego de enumerações e comparações;
Tem como resultado a imagem física e/ou propriedades psicológicas (pessoas).
DISSERTAÇÃO
Exposição ou defesa de um argumento;
Tempo verbal mais usado é o Presente Atemporal;
É escrito de forma impessoal;
Segue a ordem lógica;
Predomínio da linguagem objetiva;
Prevalece a denotação.
Quadro 3 - Características dos gêneros
Fonte: Adaptado de Saramento e Tufano (2004)
Thinckstock ([20-?])
A dissertação se divide em três partes:
• Introdução
Define a questão, situa o problema e descreve a tese que será defendida no
desenvolvimento; indica o caminho a seguir.
• Desenvolvimento
Apresenta os argumentos para defender e justificar a tese ou ideia proposta
na introdução, apontando semelhanças de ideias, divergências, comparações e
ligações a fim de comprovar a tese.
• Conclusão
É breve e marcante, retoma a tese, propõe uma intervenção e recapitula as
ideias apresentadas no desenvolvimento, dando um fechamento ao texto.
Thinckstock ([20-?])
Thinckstock ([20-?])
4.2.2 Resumo
Muitas pessoas acreditam que resumir significa fazer um recorte das frases
principais de um texto fazendo uma “colagem”. Porém, resumir é apresentar
os pontos principais do texto original, mantendo a ideia do autor. Para isso, é
necessário selecionar apenas o conteúdo fundamental, a fim de oferecer ao leitor
uma visão geral do seu conteúdo. Ao resumir, deve-se tomar o cuidado para não
inserir exemplos ou outras citações, nem as opiniões pessoais ou conclusões de
quem está elaborando o resumo.
De acordo com a NBR 6028/2003, resumo é uma “apresentação concisa dos
pontos relevantes de um documento”. Além disso, estabelece que o resumo é
classificado em três tipos:
• resumo informativo: “informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados
e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar
a consulta ao original”.
• resumo indicativo: “indica apenas os pontos principais do documento,
não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não
dispensa a consulta ao original.
• resumo crítico: refere-se ao resumo “redigido por especialistas com análise
crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa
apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão”.
Thinckstock ([20-?])
4.3.1 Relatório
Thinckstock ([20-?])
4.3.2 Parecer
Thinckstock ([20-?])
Válida a partir de
17.04.2011
Número de referência
ABNT NBR 14724:2011
11 páginas
© ABNT 2011
Impresso por: PETROBRAS
Thinckstock ([20-?])
Infelizmente, muitos manuais não levam em consideração o público que entrará
em contato com as informações nele contidas, apresentando termos de difícil
compreensão, letras pequenas demais e até mesmo informações redundantes.
Por isso, assim como os catálogos, os manuais devem levar em consideração o
público a que se destinam e usar termos adequados ao perfil do consumidor.
4.3.5 Catálogos
4.3.6 Tabelas
4.3.7 Procedimentos
RECAPITULANDO
Thinckstock ([20-?])
Basicamente, o computador ou sistema computacional é um dispositivo
eletrônico capaz de processar informações e apresentar resultados ao usuário. Ele
é dividido em duas partes de funcionamento distinto: hardware e software. Você
sabe o que são hardware e software? Então, vamos conhecê-los!
Na parte inferior da tela, está localizada uma área denominada Barra de Tarefas,
conforme demonstrado na figura a seguir, na qual são apresentados todos os
aplicativos, pastas e arquivos abertos.
Outro recurso muito útil é a régua, pois ela tem a finalidade de efetuar ajustes
nas margens e tabulações, posicionamento de imagens, tabelas e demais objetos.
Pelo padrão, a régua encontra-se oculta, deixando a área de texto mais visível, e
para ativá-la, basta clicar na guia Exibição, grupo Mostrar/Ocultar, opção Régua,
e ela aparecerá.
Um bom editor de texto deve possuir funções que permitam que o texto seja
formatado de forma adequada, como o tipo de fonte que será aplicado, tamanho
da fonte, cores, entre outras. Grande parte dos recursos necessários para a
formatação das fontes é apresentada na guia Início, grupo Fonte.
A guia Design possui vários estilos de formas e cores para aplicação nas
tabelas. O interessante é que, ao percorrermos o cursor do mouse sobre eles, o
estilo é aplicado temporariamente à tabela, permitindo que o usuário visualize
rapidamente a sua tabela em vários modelos disponíveis, facilitando a escolha do
modelo desejado.
5.2.4 Impressão
linha, usamos o endereço C5. Observe a visualização das células de uma planilha
a seguir.
Para complementar, vamos utilizar o recurso da função Soma, que irá calcular
a soma dos números de itens produzidos em cada coluna. Para isso, siga o exem-
plo, digitando: =SOMA(B2:B5).
5 INFORMÁTICA
87
5.3.1 Impressão
• Gráficos;
• Textos (incluindo números, tabelas, etc.).
Esta seção vai apresentar o PowerPoint, um software do pacote Office da
Microsoft para criar apresentações multimídia. Em diversos projetos ou trabalhos
elaborados, é necessário realizar uma apresentação de seu conteúdo. Por isso
iremos aprender a fazer apresentações criando slides.
Para usar o PowerPoint, clique no botão Iniciar – Todos os Programas –
Microsoft Office – Microsoft Office PowerPoint. Veja na imagem a seguir a tela inicial
do programa.
Para inserir uma imagem, vídeo, gráfico ou uma tabela, basta clicar na opção
desejada na área de edição do slide, conforme mostra a figura a seguir. Lembre-se
de que uma apresentação com imagens, vídeos e demais ilustrações tornam o
trabalho mais atraente para as pessoas que estão assistindo.
Você pode definir um design padrão para a sua apresentação na guia Design,
onde é possível selecionar um estilo já pré-formatado, com cores e fontes definidas.
Automaticamente, todos os slides assumirão a configuração selecionada. Essa
função proporciona maior agilidade na hora de formatar sua apresentação.
Para tornar sua apresentação ainda mais interessante, é possível definir uma
animação de entrada para o slide, para que, quando você trocar de slide, ele
apareça na tela de uma forma mais interativa. Você pode realizar essa ação na
guia Animações.
Observe a imagem a seguir para ter uma ideia da quantidade de animações
diferentes que estão disponíveis.
Também é possível realizar uma animação com o texto do slide ou até mesmo
com uma imagem ou forma que foi adicionada. Essa opção também pode ser
utilizada na mesma guia, habilitando o menu de animação personalizada, como
você pode ver na imagem a seguir.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
92
5.4.1 Impressão
Antes disso, era largamente utilizada apenas por órgãos ligados aos meios
militares e meios acadêmicos, além de algumas empresas que já utilizavam
métodos primitivos de compartilhamento de recursos e troca de informações.
A possibilidade de troca de informações, bem como de compra e venda
de produtos, de acesso a entretenimento, entre outras atividades, fizeram da
internet um dos meios mais poderosos de comunicação. A figura, a seguir, mostra
um gráfico com a quantidade de usuários acessando a internet ao longo de um
determinado período.
É fundamental que você não confunda site com e-mail, pois muitas pessoas
ainda cometem esse tipo de equívoco. Lembre-se de que um site é um
conjunto de páginas que concentram um determinado conteúdo, e isso não
tem nada a ver com o e-mail, que nada mais é do que um endereço virtual.
Assim como uma correspondência é enviada ao seu endereço residencial,
deve ser criado um endereço de e-mail para que você possa receber uma
mensagem virtual.
5 INFORMÁTICA
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Thinckstock ([20-?])
Para enviar um e-mail, é necessário que você tenha uma conta, ou seja, um
endereço de e-mail próprio. Alguns sites na internet prestam esse serviço de
forma gratuita. Entre os sites mais conhecidos para a criação de e-mail estão:
a) www.hotmail.com;
b) www.gmail.com;
c) www.yahoo.com.
Para criar a conta de e-mail, você deve acessar o site de sua preferência e
buscar por um link que indique onde você poderá realizar o seu cadastro para
criar uma conta.
Durante o cadastro, será solicitado (ou gerado) um login que o identificará. Por
exemplo, o Sr. José da Silva criou uma nova conta, e seu login é “jose_silva”. Para
que você identifique seu e-mail, é necessário fazer a união do seu login, o símbolo
arroba (@) e o site no qual você criou o e-mail. Seguindo o exemplo anterior, se o
Sr. José criar um e-mail no site do Hotmail, seu endereço de e-mail será: jose_sil-
va@hotmail.com; entretanto, se ele se cadastrar no site do Gmail, será jose_silva@
gmail.com.
Durante o preenchimento de seu cadastro, também será solicitada a criação de
uma senha para que você possa acessá-lo posteriormente. Memorize essa senha
e tome cuidado para que ninguém a descubra. Alguém que conhece a sua senha
pode ler todas as suas mensagens enviadas e recebidas e até mesmo mandar
e-mails como se fosse você.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
98
Thinckstock ([20-?])
Para nos proteger dessa série de ameaças, devemos entender que a internet
pode ser um ambiente hostil para quem não segue algumas recomendações
e cuidados. Somente tendo cuidado nas suas ações na internet você poderá se
prevenir contra possíveis perigos. Portanto, podemos concluir que, aliados à
comodidade, também existem aspectos negativos na utilização da internet, e o
desconhecimento de algumas medidas de segurança podem facilmente expor
algumas pessoas à perda de informações importantes e até mesmo à perda de
dinheiro.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
102
Realizar pesquisas na Internet não é tão fácil quanto parece, porque encontrar
aquilo que se procura pode exigir certa dose de paciência. É preciso ter consciência
de que não há receitas milagrosas para ser bem sucedido na pesquisa. No Brasil,
os principais sites de busca são: Google, Yahoo e Altavista. Estes sites de busca
ajudam a pesquisar qualquer informação na internet, entretanto é preciso
considerar que cada site de busca funciona de maneira diferente e, por isso,
torna-se imprescindível conhecer e compreender as diferenças existentes entre
eles, bem como saber avaliar as virtualidades e as limitações de cada um.
Por exemplo, quando se digita uma palavra-chave em um site de busca,
normalmente são apresentados muitos sites cuja informação solicitada está
disponível. Por causa do tempo, é preciso agilizar a pesquisa, portanto, sugere-
-se que se explorem os registros que parecem mais pertinentes a partir da leitura
do texto que aparece logo abaixo do endereço eletrônico. Outra dica é restringir
mais a busca. Em vez de digitarmos palavras genéricas, pesquisar assuntos mais
específicos e solicitar uma busca mais avançada.
Thinckstock ([20-?])
Na maioria dos sites de busca pode utilizar-se o sinal de adição (+) antes da(s)
palavra(s). Este sinal indica que essa(s) palavra(s) deve(m) aparecer no texto. O
sinal de subtração (-) exclui o termo. Para procurar por uma frase exata, coloque-a
entre aspas (“ “).
5 INFORMÁTICA
103
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MINICURRÍCULO DOS AUTORES
LILIAN ELCI CLAAS: graduada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar, pós-
-graduada em Administração de Recursos Humanos (FAE/UNERJ) e em Consultoria Empresarial
(UFSC/SENAI). Participou de mais de 1100 h/aula de capacitações e treinamentos empresariais
em diversas áreas de formação técnica profissional e de relacionamento interpessoal. Atua,
desde 1988, com a formação e o desenvolvimento de lideranças, melhoria das relações humanas,
resolução de conflitos, melhoria nos métodos de trabalho e no ensino correto de um trabalho.
Atualmente, é instrutora no SENAI-SC, na unidade de Jaraguá do Sul, ministrando as disciplinas
de Comunicação Oral e Escrita, Metodologia Científica, Metodologia da Pesquisa e Gestão de
Processos. Desenvolve trabalho de Consultoria Empresarial na área de gestão de pessoas e
treinamento; orienta TCCs nos cursos Técnicos e de Tecnologia; e, elabora materiais didáticos para
os cursos técnicos presenciais e a distância do SENAI.
Andressa Vieira
Jean Carlos Klann
Ilustrações e Tratamento de Imagens
i-Comunicação
Projeto Gráfico